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Tabela KM1: Informações quantitativas sobre os requerimentos prudenciais Objetivo: Apresentar as principais métricas estabelecidas pela regulamentação prudencial. Conteúdo: Informações quantitativas referentes aos componentes do capital regulamentar, à Razão de Alavancagem e aos indicadores de liquidez. Devem ser evidenciados os valores relativos ao período corrente (T) e aos quatro períodos anteriores (T-1 a T-4). Frequência: Trimestral. Formato: Fixo. Eventuais informações complementares podem ser evidenciadas em linhas adicionais, desde que acompanhadas pelas respectivas definições e explicações sobre seu cálculo. As informações complementares não substituem as requeridas nesta tabela. Comentários: Devem ser divulgados comentários adicionais para explicar mudanças significativas entre o período informado e os anteriores, bem como os principais indutores dessas mudanças (se devidos a alterações regulatórias, na composição do grupo ou no modelo de negócios da instituição, entre outros). a b c d e T T - 1 T - 2 T - 3 T - 4 Capital regulamentar - valores 1 Capital Principal 2 Nível I 3 Patrimônio de Referência (PR) 3b Excesso dos recursos aplicados no ativo permanente 3c Destaque do PR Ativos ponderados pelo risco (RWA) - valores 4 RWA total Capital regulamentar como proporção do RWA 5 Índice de Capital Principal (ICP) 6 Índice de Nível 1 (%) 7 Índice de Basileia Adicional de Capital Principal (ACP) como proporção do RWA 8 Adicional de Conservação de Capital Principal - ACPConservação (%) 9 Adicional Contracíclico de Capital Principal - ACPContracíclico (%) 10 Adicional de Importância Sistêmica de Capital Principal - ACPSistêmico (%) 11 ACP total (%) 12 Margem excedente de Capital Principal (%)

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Tabela KM1: Informações quantitativas sobre os requerimentos prudenciais Objetivo: Apresentar as principais métricas estabelecidas pela regulamentação prudencial. Conteúdo: Informações quantitativas referentes aos componentes do capital regulamentar, à Razão de Alavancagem e aos indicadores de liquidez. Devem ser evidenciados os valores relativos ao período corrente (T) e aos quatro períodos anteriores (T-1 a T-4). Frequência: Trimestral. Formato: Fixo. Eventuais informações complementares podem ser evidenciadas em linhas adicionais, desde que acompanhadas pelas respectivas definições e explicações sobre seu cálculo. As informações complementares não substituem as requeridas nesta tabela. Comentários: Devem ser divulgados comentários adicionais para explicar mudanças significativas entre o período informado e os anteriores, bem como os principais indutores dessas mudanças (se devidos a alterações regulatórias, na composição do grupo ou no modelo de negócios da instituição, entre outros).

a b c d e T T - 1 T - 2 T - 3 T - 4 Capital regulamentar - valores

1 Capital Principal 2 Nível I 3 Patrimônio de Referência (PR)

3b Excesso dos recursos aplicados no ativo permanente

3c Destaque do PR Ativos ponderados pelo risco (RWA) - valores

4 RWA total Capital regulamentar como proporção do RWA

5 Índice de Capital Principal (ICP) 6 Índice de Nível 1 (%) 7 Índice de Basileia Adicional de Capital Principal (ACP) como proporção do RWA

8 Adicional de Conservação de Capital Principal - ACPConservação (%)

9 Adicional Contracíclico de Capital Principal - ACPContracíclico (%)

10 Adicional de Importância Sistêmica de Capital Principal - ACPSistêmico (%)

11 ACP total (%)

12 Margem excedente de Capital Principal (%)

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Razão de Alavancagem (RA)

13 Exposição total 14 RA (%)

Indicador Liquidez de Curto Prazo (LCR)

15 Total de Ativos de Alta Liquidez (HQLA)

16 Total de saídas líquidas de caixa 17 LCR (%)

Indicador de Liquidez de Longo Prazo (NSFR)

18 Recursos estáveis disponíveis (ASF)

19 Recursos estáveis requeridos (RSF)

20 NSFR (%) Nº da linha Instruções de preenchimento

Linhas 1a, 2a, 3a, 5a, 6a, 7a e 14a excluídas por não serem aplicáveis no Brasil.

3b Excesso dos recursos aplicados no ativo permanente: Conforme disposto no art. 10 da Resolução n° 4.193, de 1º de março de 2013.

3c Destaque do PR: Conforme disposto no art. 11 da Resolução n° 4.193, de 2013.

12

Margem excedente de Capital Principal: percentual do Capital Principal remanescente, em relação ao RWA, após o cumprimento dos requerimentos mínimos previstos nos arts. 4º, 5º e 6º da Resolução nº 4.193, de 2013 e do Adicional de Capital Principal.

13

Exposição total: conforme a Circular nº 3.748, de 27 de fevereiro de 2015, quando aplicável. Deve ser preenchido com NA (não aplicável) por instituições não sujeitas a esse cálculo. Os montantes devem corresponder aos valores do final do período de apuração.

15

Total de Ativos de Alta Liquidez (HQLA): valor total ajustado conforme a Circular nº 3.749, de 5 de março de 2015, utilizando a média das observações diárias no trimestre anterior, quando aplicável. Deve ser preenchido com NA por instituições não sujeitas a esse requerimento.

16

Total das saídas líquidas de caixa: valor total ajustado conforme a Circular nº 3.749, de 2015, utilizando a média simples das observações diárias no período anterior, quando aplicável. Deve ser preenchido com NA por instituições não sujeitas a esse requerimento.

17

LCR: razão entre o estoque de Ativos de Alta Liquidez (HQLA) e o total de saídas líquidas de caixa previstas para um período de trinta dias, calculadas segundo cenário de estresse padronizado, conforme a Circular nº 3.749, de 2015. Deve ser preenchido com NA por instituições não sujeitas a esse requerimento.

18 Recursos estáveis disponíveis (ASF): somatório dos produtos dos saldos dos elementos registrados no passivo e no patrimônio líquido pelos respectivos Fatores

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de Ponderação de Recursos Disponíveis (FAS), conforme a Circular nº 3.869, de 19 de dezembro de 2017. Deve ser preenchido com NA por instituições não sujeitas a esse requerimento.

19

Recursos estáveis requeridos (RSF): somatório dos produtos dos saldos dos elementos registrados no ativo e das exposições não contabilizadas no balanço patrimonial pelos respectivos Fatores de Ponderação de Recursos Requeridos (FRS), conforme a Circular nº 3.869, de 2017. Deve ser preenchido com NA por instituições não sujeitas a esse requerimento.

20 NSFR (%): razão entre o montante de Recursos Estáveis Disponíveis (ASF) e o montante de Recursos Estáveis Requeridos (RSF), conforme a Circular nº 3.869, de 2017. Deve ser preenchido com NA por instituições não sujeitas a esse requerimento.

Vínculos entre tabelas O valor em [KM1:1/a] é igual ao valor em [CC1:29/a] O valor em [KM1:2/a] é igual ao valor em [CC1:45/a] O valor em [KM1:3/a] é igual ao valor em [CC1:59/a] O valor em [KM1:4/a] é igual ao valor em [CC1:60/a] O valor em [KM1:5/a] é igual ao valor em [CC1:61/a] O valor em [KM1:6/a] é igual ao valor em [CC1:62/a] O valor em [KM1:7/a] é igual ao valor em [CC1:63/a] O valor em [KM1:8/a] é igual ao valor em [CC1:65/a] O valor em [KM1:9/a] é igual ao valor em [CC1:66/a] O valor em [KM1:10/a] é igual ao valor em [CC1:67/a] O valor em [KM1:12/a] é igual ao valor em [CC1:68/a] O valor em [KM1:13/a] é igual ao valor em [LR2:21/a] O valor em [KM1:14/a] é igual ao valor em [LR2:22/a] O valor em [KM1:15/a] é igual ao valor em [LIQ1:21/b] O valor em [KM1:16/a] é igual ao valor em [LIQ1:22/b] O valor em [KM1:17/a] é igual ao valor em [LIQ1:23/b] O valor em [KM1:18/a] é igual ao valor em [LIQ2:14/e] O valor em [KM1:19/a] é igual ao valor em [LIQ2:33/e] O valor em [KM1:20/a] é igual ao valor em [LIQ2:34/e]

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Tabela OVA: Visão geral do gerenciamento de riscos da instituição Objetivo: Descrição das estratégias de gerenciamento de riscos e da atuação do conselho de administração (CA) e da diretoria, de modo a permitir o claro entendimento da relação entre o apetite por riscos da instituição e as suas principais atividades e riscos relevantes. Conteúdo: Informações qualitativas. Frequência: Anual. Formato: Flexível. Devem ser descritos os objetivos e as políticas de gerenciamento de riscos, conforme disposto na Resolução n° 4.557, de 23 de fevereiro de 2017, com destaque para:

(a) A interação entre o modelo de negócios e o perfil de riscos da instituição, e entre esse perfil e o nível de apetite por risco estabelecido pelo CA. A descrição deve englobar os principais riscos relacionados ao modelo de negócios.

(b)

Governança do gerenciamento de riscos: responsabilidades atribuídas ao pessoal da instituição em seus diversos níveis (formas de controle, delegação de autoridade, divisão de responsabilidades por tipo de risco e por unidade de negócio, entre outros), e o relacionamento entre as instâncias de governança (CA, diretoria, comitês de assessoramento do CA, unidades responsáveis pela função de conformidade e pelo gerenciamento de riscos, auditoria interna, entre outros).

(c) Canais de disseminação da cultura de riscos na instituição (código de conduta, manuais, processos de comunicação de riscos, entre outros).

(d) Escopo e principais características do processo de mensuração de riscos. (e) Processo de reporte de riscos ao CA e à diretoria.

(f) Informações qualitativas sobre o programa de testes de estresse (portfólios considerados, cenários adotados, metodologias utilizadas e uso dos resultados no gerenciamento de riscos).

(g) Estratégias de mitigação de riscos e sua efetividade.

(h) Breve descrição do gerenciamento de capital, incluindo a avaliação de suficiência e adequação do Patrimônio de Referência (PR) para cobertura dos riscos das atividades atuais e projetadas da instituição.

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Tabela OV1: Visão geral dos ativos ponderados pelo risco (RWA) Objetivo: Apresentar visão geral do montante dos ativos ponderados pelo risco (RWA) utilizado na apuração do requerimento mínimo de Patrimônio de Referência (PR). Conteúdo: Informações quantitativas sobre o RWA e o requerimento mínimo de PR conforme estabelecido no art. 4º da Resolução nº 4.193, de 2013. Frequência: Trimestral. Formato: Fixo Comentários: Devem ser explicadas as causas de diferenças significativas entre os valores reportados nos períodos T e T-1. a b c RWA Requerimento

mínimo de PR T T - 1 T

0 Risco de Crédito - tratamento mediante abordagem padronizada

2 Risco de crédito em sentido estrito

6 Risco de crédito de contraparte (CCR)

7 Do qual: mediante abordagem padronizada para risco de crédito de contraparte (SA-CCR)

7a Do qual: mediante uso da abordagem CEM

9 Do qual: mediante demais abordagens

10

Acréscimo relativo ao ajuste associado à variação do valor dos derivativos em decorrência de variação da qualidade creditícia da contraparte (CVA)

12 Cotas de fundos não consolidados - ativos subjacentes identificados

13 Cotas de fundos não consolidados - ativos subjacentes inferidos conforme regulamento do fundo

14 Cotas de fundos não consolidados - ativos subjacentes não identificados

16 Exposições de securitização - requerimento calculado mediante abordagem padronizada

25 Valores referentes às exposições não deduzidas no cálculo do PR

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20 Risco de mercado

21 Do qual: requerimento calculado mediante abordagem padronizada (RWAMPAD)

22 Do qual: requerimento calculado mediante modelo interno (RWAMINT)

24 Risco operacional 27 Total (2+6+10+12+13+14+16+25+20+24)

Definições RWA (T) é o montante dos ativos ponderados pelo risco, conforme definido pela Resolução nº 4.193, de 2013, ao final do trimestre de referência. RWA (T-1) é o montante dos ativos ponderados pelo risco referente ao final do trimestre anterior ao de referência. Requerimento mínimo de PR (T) é o requerimento do total de PR em Reais, conforme definido na Resolução nº 4.193, de 2013, art. 4º, ao final do trimestre de referência.

Nº da linha Instruções de preenchimento

Linhas 8, 15, 17, 18, 23 e 26 excluídas por não serem aplicáveis no Brasil.

0 Risco de Crédito - tratamento mediante abordagem padronizada: valor da parcela RWACPAD e do respectivo requerimento mínimo de PR.

1 Linha incorporada à linha 2.

2

Risco de crédito em sentido estrito: valor da parcela RWACPAD e do respectivo requerimento mínimo de PR, excetuando os valores relativos a: (a) risco de crédito de contraparte (CCR), reportados na linha 6; (b) acréscimo relativo ao ajuste associado à variação do valor dos derivativos em decorrência de variação da qualidade creditícia da contraparte (CVA), reportado na linha 10; (c) cotas de fundos adquiridas, reportadas nas linhas 12 a 14; (d) exposições de securitização, reportadas na linha 16; e (e) valores referentes às exposições não deduzidas no cálculo do PR, reportado na linha 25.

3 a 5 Linhas 3 a 5 excluídas por não serem relevantes no Brasil.

6

Risco de crédito de contraparte (CCR): valor da parcela RWA e respectivo requerimento mínimo de PR relativos ao risco de crédito de contraparte, considerando apenas as operações de derivativos, operações compromissadas e de empréstimos de ativos. Não considera o risco de ativo objeto associado a essas operações, que deve ser reportado na linha 2.

7 Do qual - valor calculado mediante abordagem padronizada para risco de crédito de contraparte (SA-CCR): valor da parcela RWA e respectivo requerimento mínimo de PR relativos ao risco de crédito de contraparte, calculados pela metodologia SA-CCR,

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conforme a Circular nº 3.904, de 6 de junho de 2018, quando aplicável. Deve ser preenchido com NA (não aplicável) por instituições não sujeitas a essa metodologia.

7a

Do qual - o valor calculado mediante uso da abordagem CEM: valor da parcela RWA e respectivo requerimento mínimo de PR associados às exposições ao risco de crédito de contraparte, calculados pela abordagem CEM conforme a Circular nº 3.904, de 2018.

9

Do qual - demais abordagens: exposições sujeitas ao risco de crédito de contraparte em operações compromissadas e de empréstimo de ativos conforme as abordagens simples e abrangente mencionadas na Circular nº 3.809, de 25 de agosto de 2016. Inclui as exposições a contrapartes centrais.

10

Variação da qualidade creditícia da contraparte (CVA): valor da parcela RWA e respectivo requerimento mínimo de PR correspondentes ao ajuste associado à variação do valor dos derivativos em decorrência do CVA, conforme estabelecido no art. 35 da Circular nº 3.644, de 4 de março de 2013.

11 Linha incorporada à linha 2.

12

Cotas de fundos não consolidados - ativos subjacentes identificados: valor da parcela RWA e respectivo requerimento mínimo de PR associados às exposições a cotas de fundos e exposições relativas a processos assemelhados a securitização estruturados em apenas uma classe de priorização de pagamento, calculados conforme estabelecido no caput do art. 17 da Circular nº 3.644, de 2013.

13

Cotas de fundos não consolidados - ativos subjacentes inferidos conforme regulamento do fundo: valor da parcela RWA e respectivo requerimento mínimo de PR associados às exposições a cotas de fundos e exposições relativas a processos assemelhados a securitização estruturados em apenas uma classe de priorização de pagamento, calculados conforme estabelecido no § 3º do art. 17 da Circular nº 3.644, de 2013.

14

Cotas de fundos não consolidados - ativos subjacentes não identificados: valor da parcela RWA e respectivo requerimento mínimo de PR associados às exposições a cotas de fundos e exposições relativas a processos assemelhados a securitização estruturados em apenas uma classe de priorização de pagamento, calculados conforme estabelecido § 7º do art. 17 da Circular nº 3.644, de 2013.

16

Exposições de securitização: conforme as definições estabelecidas na Circular n° 3.848, de 18 de setembro de 2017. Os processos assemelhados a securitização estruturados em apenas uma classe de priorização de pagamento devem ser reportados nas linhas 12 a 14.

19 Linha incorporada à linha 16.

25

Valores referentes às exposições não deduzidas no cálculo do PR: valor da parcela RWA e respectivo requerimento mínimo de PR associados aos itens não deduzidos no cálculo do PR e sujeitos aos fatores de ponderação de risco de 250% e 300%, conforme estabelecido nos arts. 27 e 30 da Circular nº 3.644, de 2013.

20 Risco de mercado: somatório das parcelas RWAMPAD e RWAMINT e o requerimento mínimo de PR associado a essas parcelas.

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21 Valor da parcela RWAMPAD e o requerimento mínimo de PR associado a essa parcela. Devem ser incluídas as exposições de securitização classificadas na carteira de negociação.

22 Valor da parcela RWAMINT e o requerimento mínimo de PR associado a essa parcela.

24 Risco operacional: somatório das parcelas RWAOPAD e RWAOAMA e o requerimento mínimo de PR associado a essas parcelas.

Vínculos entre tabelas O valor em [OV1: 2/a] é igual ao valor em [CR4:14/e] O valor em [OV1: 6/a] é igual a [CCR1:6/f] + [CCR8: 1/b] + [CCR8: 11/b] O valor em [OV1: 7/a] é igual ao valor em [CCR1: 1/f] O valor em [OV1: 7a/a] é igual ao valor em [CCR1:1.1/f] O valor em [OV1: 16/a] é igual: [SEC3:1/l + SEC3:1/m + SEC4:1/l + SEC4:1/m] O valor em [OV1: 16/c] é igual: [SEC3:1/p + SEC3:1/q + SEC4:1/p + SEC4:1/q] O valor em [OV1: 21/a] é igual ao valor em [MR1: 9/a] O valor em [OV1: 22/a] é igual ao valor em [MR2: 8/f]

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Tabela LIA: Explicação das diferenças entre valores registrados nas demonstrações contábeis e valores das exposições sujeitas a tratamento prudencial Objetivo: Explicar as diferenças entre os valores contábeis tais como reportados nas demonstrações financeiras (tabela LI1) e as exposições consideradas para fins da regulamentação prudencial (tabela LI2). Conteúdo: Informações qualitativas. Frequência: Anual. Formato: Flexível. Deve ser explicada a origem das diferenças entre os valores contábeis reportados nas demonstrações financeiras e as exposições sujeitas a tratamento regulatório reportado nas tabelas LI1 e LI2, abordando:

(a) Explicação das diferenças significativas entre os valores reportados nas colunas (a) e (b) da tabela LI1.

(b) Explicação das diferenças relevantes reportadas nas linhas 6 a 9 da tabela LI2.

(c)

Descrição dos sistemas e controles utilizados para assegurar a confiabilidade do apreçamento conforme disposto na Resolução nº 4.277, de 31 de outubro de 2013, quando este resultar em valor diferente do registrado contabilmente (linha 5 da tabela LI2), abrangendo: • descrição das metodologias de apreçamento, incluindo o grau de utilização de

avaliação a mercado e de avaliação por modelo; • descrição dos procedimentos de verificação independente; • procedimentos para a avaliação da necessidade de ajustes prudenciais

decorrentes do apreçamento de instrumentos financeiros.

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Tabela LI1: Diferenças entre o escopo de consolidação contábil e o escopo de tratamento prudencial, bem como o detalhamento dos valores associados às categorias de risco

Objetivo: Permitir a identificação de diferenças entre o escopo de consolidação utilizado nas demonstrações financeiras publicadas (coluna a) e aquele empregado para fins da regulamentação prudencial (coluna b). As colunas “c” a “g” detalham os valores por categorias de riscos. Conteúdo: Valores contábeis reportados nas demonstrações financeiras publicadas e os considerados na regulamentação prudencial. Frequência: Anual. Formato: Fixo para as colunas e flexível para as linhas, que devem ser apresentadas na mesma ordem das demonstrações financeiras publicadas. Os itens patrimoniais elencados são aqueles cuja publicação é requerida segundo as regras de evidenciação contábil. Devem ser adicionadas linhas para detalhamento de informações relevantes para fins prudenciais. Comentários: Deve ser explicada a associação de valores a mais de uma categoria de risco para fins da regulamentação prudencial.

a b c d e f g Valores

repor-tados nas demons-trações finan-ceiras

Valores conside-rados na regula-mentação pruden-cial

Valores considerados na regulamentação prudencial por categoria Sujeitos

ao risco de crédito

Sujeitos ao risco de crédito de contrapar-te

Sujeitos ao arcabouço de securiti-zação

Sujeitos ao risco de mercado

Itens desconsiderados na apuração dos requerimentos mínimos de PR ou deduzidos na apuração do PR

Ativos Caixa e equivalentes a caixa

Instrumen-tos financeiros

Operações de arrendamen-to mercantil

Provisões para perdas esperadas associadas ao risco de crédito

Crédito tributário

Investimen-tos em

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participações em coligadas e controladas Imobilizado de uso

Intangível Deprecia-ções e amortizações

Provisões para redução ao valor recuperável de ativos

Total de ativos

Passivos Depósitos e demais instrumentos financeiros

Provisões Obrigações fiscais diferidas

Total de passivos

Instruções de preenchimento Caso não haja diferença no escopo de consolidação entre as demonstrações financeiras publicadas e a regulamentação prudencial, as colunas “a” e “b” podem ser unificadas. Os valores informados na coluna “b” devem ser decompostos nas colunas “c” a “g” por categoria. A soma dos valores informados nas colunas “c” a “g” em cada linha pode ser diferente do valor informado na coluna “b”, uma vez que os valores considerados para fins da regulamentação prudencial podem estar associados a mais de uma categoria de risco (ex.: itens sujeitos a risco de crédito e concomitantemente a risco de mercado). Na coluna “g”, devem ser reportados os valores dos elementos patrimoniais não considerados como exposição na apuração dos requerimentos mínimos do PR (ex.: operações interdependência e outros itens previstos no art. 3º, § 2º, da Circular nº 3.644, de 2013, entre outros) e os valores deduzidos na apuração do PR (ex.: créditos tributários, ativos intangíveis, ágios e outros), exceto os ajustes prudenciais decorrentes da Resolução nº 4.277, de 2013, que serão reportados na tabela LI2. Os passivos reconhecidos na apuração dos elementos patrimoniais deduzidos do PR (ex.: passivos fiscais diferidos, e outros), conforme previsto na Resolução nº 4.192, de 2013, devem ser reportados na coluna “g”.

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Os passivos reconhecidos na apuração dos valores considerados para fins do tratamento prudencial (ex.: passivos utilizados em acordos bilaterais de compensação e liquidação, derivativos, adiantamentos não registrados no ativo, colaterais financeiros e outros) devem ser reportados nas respectivas categorias de riscos, colunas “c” a “f”, conforme o risco a que estão associados. Não são reportados nesta tabela, mas na tabela LI2, os passivos reconhecidos na apuração das exposições relativas a operações não contabilizadas no Balanço Patrimonial (ex.: provisões previstas na Resolução nº 4.512, de 28 de julho de 2016, colaterais financeiros e outros).

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Tabela LI2: Principais causas das diferenças entre os valores considerados na regulamentação prudencial e os valores das exposições

Objetivo: Demonstrar as principais causas das diferenças entre os valores da coluna “b” da tabela LI1 e os valores das exposições. Conteúdo: Valores considerados para fins de regulação prudencial (linhas 1 a 4 e 7) e montante da diferença entre os valores contábeis e os prudenciais (linhas 5 e 6). Frequência: Anual. Formato: Fixo para colunas. Linhas 5 e 6 podem ser alteradas de forma a indicar os principais indutores de diferenças entre valores contábeis e montantes considerados para fins regulatórios. a b c d e

Total

Valores Sujeitos ao

risco de crédito

Sujeitos ao risco de

crédito de contrapar-

te

Sujeitos ao arcabouço

de securitiza-

ção

Sujeitos ao risco de mercado

1

Total de ativos considerados na regulamentação prudencial

2

Total de passivos considerados na regulamentação prudencial

3

Valor líquido considerado na regulamentação prudencial

4 Exposições não contabilizadas no balanço patrimonial

5

Diferenças no apreçamento de instrumentos financeiros

6 Outras diferenças

7 Exposições consideradas para fins prudenciais

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Nº da linha Instruções de preenchimento

1

Total de ativos considerados na regulamentação prudencial: Corresponde ao valor total de ativos informado na coluna “b” da tabela LI1 subtraído do valor informado na coluna “g” dessa tabela. Os valores reportados na linha 1, colunas “b” a “e”, correspondem aos valores respectivamente reportados na tabela LI1, linha "Total de ativos", colunas “c” a “f”.

2

Total de passivos considerados na regulamentação prudencial: Corresponde ao valor do total de passivos informado na coluna “b” da tabela LI1 subtraído do valor informado na coluna “g” dessa tabela. Os valores reportados na linha 2, colunas “b” a “e”, correspondem aos valores respectivamente reportados na tabela LI1, linha "Total de passivos", colunas “c” a “f”.

3 Valor líquido considerado na regulamentação prudencial: Corresponde ao valor da linha 1 subtraído do valor da linha 2.

4

Exposições não contabilizadas no balanço patrimonial: Corresponde às exposições não contabilizadas no balanço patrimonial, considerando a aplicação dos Fatores de Conversão em Crédito (FCC). Os valores devem ser reportados líquidos de eventuais passivos associados (ex.: provisões previstas na Resolução nº 4.512, de 28 de julho de 2016, colaterais financeiros e outros).

5

Diferenças no apreçamento de instrumentos financeiros: Corresponde ao valor do ajuste prudencial deduzido do PR, conforme a Resolução nº 4.277, de 2013. As colunas “b” a “e” devem ser preenchidas segundo o tipo de risco associado ao instrumento objeto de avaliação. Essa linha apresenta valores negativos.

7 Exposições consideradas para fins prudenciais: Corresponde ao somatório das linhas 3 a 6. Montante inicialmente considerado para o cálculo do montante de ativos ponderados pelo risco (RWA) por categoria de risco.

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Tabela PV1: Ajustes prudenciais (PVA)

Objetivo: Detalhar os elementos considerados no cálculo dos ajustes prudenciais a serem efetuados no processo de apreçamento de instrumentos financeiros avaliados pelo valor de mercado, conforme disposto na Resolução nº 4.277, de 2013. Conteúdo: Ajustes a serem observados para todos os instrumentos financeiros avaliados pelo valor de mercado (avaliação a mercado e avaliação por modelo). Frequência: Anual. Formato: Fixo. Comentários: Devem ser divulgados comentários adicionais para explicar mudanças significativas entre o período informado e o anterior, bem como os principais indutores dessas mudanças. Devem ser informados os instrumentos financeiros sujeitos aos maiores ajustes prudenciais e explicadas as respectivas causas. Nos casos em que não for identificada necessidade de ajuste decorrente do processo de apreçamento, a linha correspondente à justificativa deve ser preenchida com valor zero e os motivos devem ser detalhados.

a b c d e f g h

Ações Taxa de

juros Câmbio Crédito Mercadorias Total

Do qual: na carteira

de negociação

Do qual: na

carteira bancária

1

Incerteza sobre o custo de liquidação das posições, dos quais:

3 Custo de liquidação das posições

4 Concentração de mercado

5 Risco de pagamento antecipado

6 Risco de modelo 7 Risco operacional

8

Custos efetivos de aplicação e captação de recursos

9 Spread de risco de crédito

10 Custos administrativos futuros

11 Outros 12 Total

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Nº da linha Instruções de preenchimento

Linha 2 excluída por não ser aplicável no Brasil. 1 Soma dos valores reportados nas linhas 3 e 4.

3 Custo de liquidação das posições: conforme o art. 8º, §2º, inciso I, da Resolução n° 4.277, de 2013.

4

Concentração de mercado: ajuste prudencial necessário para fazer frente à diferença entre a avaliação realizada e o valor de liquidação de instrumentos financeiros nos quais a posição da instituição é maior do que o tamanho das posições para as quais os valores foram calculados.

5 Risco de pagamento antecipado: conforme o art. 8º, §2º, inciso IV, da Resolução n° 4.277, de 2013.

6 Risco de modelo: conforme o art. 8º, §2º, inciso VII, da Resolução n° 4.277, de 2013. 7 Risco operacional: conforme o art. 8º, §2º, inciso VI, Resolução n° 4.277, de 2013.

8 Custos efetivos de aplicação e captação de recursos: conforme o art. 8º, §2º, inciso III, da Resolução n° 4.277, de 2013.

9 Spread de risco de crédito: conforme o art. 8º, §2º, inciso II, da Resolução n° 4.277, de 2013.

10 Custos administrativos futuros: conforme o art. 8º, §2º, inciso V, da Resolução n° 4.277, de 2013.

Vínculos entre tabelas Valor em [PV1:12/f] é igual ao valor em [CC1:7/a].

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Tabela CCA: Principais características dos instrumentos que compõem o Patrimônio de Referência (PR) Objetivo: Descrever as principais características dos instrumentos que compõem o PR. Conteúdo: Informações quantitativas e qualitativas. Frequência: Semestral ou sempre que emitido novo instrumento ou efetuada a liquidação, amortização, conversão, extinção ou outra alteração relevante em instrumento de capital. Devem ser informados os links para os relatórios das emissões, quando públicas, feitas no período anterior. Formato: Flexível. Comentários: Devem ser disponibilizados os termos e condições de todos os instrumentos que compõem o PR. As informações desta Tabela podem ser evidenciadas mediante referência a documento divulgado no sítio da instituição na internet, desde que devidamente explicitado no Relatório de Pilar 3 e acompanhado do correspondente link. a Informação quantitativa /

qualitativa 1 Emissor 2 Identificador único 3 Lei aplicável ao instrumento

4

Classificação do instrumento como componente do PR durante o tratamento temporário de que trata o art. 28 da Resolução nº 4.192, de 2013.

5 Classificação do instrumento como componente do PR após o tratamento temporário de que trata a linha anterior

6 Escopo da elegibilidade do instrumento 7 Tipo de instrumento 8 Valor reconhecido no PR 9 Valor de face do instrumento

10 Classificação contábil 11 Data original de emissão 12 Perpétuo ou com vencimento 13 Data original de vencimento 14 Opção de resgate ou recompra

15

(1) Data de resgate ou de recompra (2) Datas de resgate ou de recompra condicionadas (3) Valor de resgate ou de recompra

16 Datas de resgate ou de recompra subsequentes, se aplicável

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Remuneração/Dividendos

17 Remuneração ou dividendos fixos ou variáveis 18 Taxa de remuneração e índice referenciado

19 Possibilidade de suspensão de pagamento de dividendos

20 Completa discricionariedade, discricionariedade parcial ou mandatória

21 Existência de cláusulas que alterem prazos ou condições de remuneração pactuados ou outro incentivo para resgate

22 Cumulativo ou não cumulativo 23 Conversível ou não conversível 24 Se conversível, em quais situações 25 Se conversível, totalmente ou parcialmente 26 Se conversível, taxa de conversão

27 Se conversível, conversão obrigatória ou opcional

28 Se conversível, especificar para qual tipo de instrumento

29 Se conversível, especificar o emissor do instrumento para o qual pode ser convertido

30 Características para a extinção do instrumento 31 Se extinguível, em quais situações 32 Se extinguível, totalmente ou parcialmente

33 Se extinguível, permanentemente ou temporariamente

34a Tipo de subordinação

35 Posição na hierarquia de subordinação em caso de liquidação

36 Possui características que não serão aceitas após o tratamento temporário de que trata o art. 28 da Resolução nº 4.192, de 2013

37 Se sim, especificar as características de que trata a linha anterior

Definições A tabela deve ser preenchida para cada instrumento de capital regulatório (Se a informação requerida não for aplicável, selecionar NA) Devem ser reportados todos os instrumentos, incluindo ações ordinárias, de forma que a Tabela CCA informe as características principais de todos os instrumentos que compõem o capital regulatório.

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Nº da linha Instruções de preenchimento Célula a ser preenchida

Linha 34 excluída por não ser aplicável no Brasil. 1 Identificação a entidade legal emissora. Texto livre.

2 Identificador único (ex.: Cusip, Isin ou identificador Bloomberg para colocação privada)

Texto livre.

3 Especificar a lei aplicável ao instrumento. Texto livre.

4

Especificar o componente do capital em que o instrumento é considerado durante o tratamento temporário de que trata o art. 28 da Resolução nº 4.192, de 2013.

Selecionar: [Capital Principal] [Capital Complementar] [Nível II]

5

Especificar o componente do capital em que o instrumento é considerado após o tratamento temporário de que trata o art. 28 da Resolução nº 4.192, de 2013.

Selecionar: [Capital Principal] [Capital Complementar] [Nível II] [Não elegível]

6 Especificar o tipo de consolidação utilizado. Selecionar:

[Instituição individual] [Conglomerado]

7

Especificar o tipo de instrumento. Selecionar: [Ação] [Letra financeira] [Outro]

8 Preencher o valor do instrumento, em R$ mil, reconhecido no PR, na última data base reportada pela instituição.

Texto livre.

9 Preencher o valor de face do instrumento, em R$ mil. Texto livre.

10

Especificar a classificação contábil. Selecionar: [Ação] [Passivo – custo amortizado] [Passivo – valor justo] [Participação de não controladores em subsidiária]

11 Informar a data original de emissão. Texto livre.

12 Especificar se o instrumento é perpétuo ou se tem data de vencimento.

Selecionar: [Perpétuo] [Com vencimento]

13

Para instrumentos com vencimento, informar a data original de vencimento. Para instrumentos perpétuos, informar “sem vencimento”.

Texto livre.

14 Especificar se há opção de resgate ou de recompra do instrumento por parte do emissor.

Selecionar: [Sim]

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[Não]

15

Para instrumentos com opção de resgate ou de recompra pelo emissor, informar: (1) a primeira data em que a opção pode ser exercida (dia, mês e ano); (2) especificar se o instrumento tem uma opção contingente de resgate ou de recompra vinculada a evento fiscal ou regulatório; (3) valor de resgate ou de recompra, em R$ mil.

Texto livre.

16 Especificar a existência e a frequência de datas subsequentes de opção de resgate ou de recompra, se aplicável.

Texto livre.

17

Especificar o modo da remuneração ou dos dividendos pagos pelo instrumento.

Selecionar: [Fixo] [Variável] [Fixo e depois variável] [Variável e depois fixo]

18 Informar a taxa de remuneração do instrumento e qualquer outro índice que referencie a remuneração ou os dividendos.

Texto livre.

19 Especificar se o não pagamento da remuneração ou dos dividendos do instrumento leva à proibição de pagamento de dividendos das ações.

Selecionar: [Sim] [Não]

20

Especificar o nível de discricionariedade em relação ao pagamento da remuneração ou dos dividendos do instrumento. Se a instituição tem completa discricionariedade para cancelar o pagamento da remuneração ou dos dividendos em quaisquer circunstâncias, deve selecionar “completa discricionariedade”. Caso devam ser atendidas condições para o cancelamento do pagamento da remuneração ou dos dividendos, deve ser selecionada a opção “discricionariedade parcial”. Se o pagamento da remuneração ou dos dividendos não puder ser cancelado, exceto em caso de insolvência, deve ser selecionada a opção “mandatório”.

Selecionar: [Completa discricionariedade] [Discricionariedade parcial] [Mandatório]

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21 Indicar a existência de cláusulas que alterem prazos ou condições de remuneração pactuados ou de outro incentivo para resgate do instrumento.

Selecionar: [Sim] [Não]

22 Indicar se a remuneração ou os dividendos são cumulativos ou não cumulativos.

Selecionar: [Cumulativo] [Não cumulativo]

23 Indicar se o instrumento é conversível ou não. Se não conversível, preencher "NA" nas linhas 24 a 29.

Selecionar: [Conversível] [Não conversível]

24

Se conversível, especificar as condições de conversão, incluindo situações de não viabilidade da instituição. Se uma ou mais autoridades podem obrigar a conversão, elas devem ser citadas. Para cada uma das autoridades, deve ser especificado se os termos do contrato do instrumento constituem a base legal para a conversão obrigatória (abordagem contratual) ou se a base legal advém de termos estatutários (abordagem estatutária).

Texto livre.

25

Para cada situação de conversão, separadamente, especificar se o instrumento: (1) sempre será convertido na sua totalidade; (2) pode ser convertido em sua totalidade ou parcialmente; ou (3) sempre será convertido parcialmente.

Texto livre, referenciado nas opções (1), (2) ou (3).

26 Especificar a taxa de conversão. Texto livre.

27

Indicar se a conversão é obrigatória ou opcional. Selecionar: [Obrigatória] [Opcional] [NA]

28 Se conversível, preencher como "Capital Principal". Selecionar:

[Capital Principal] [NA]

29 Se conversível, especificar o emissor do instrumento. Texto livre.

30 Indicar se o instrumento é extinguível. Se não extinguível, preencher "NA" nas linhas 31 a 33.

Selecionar: [Sim] [Não]

31

Especificar as condições em que instrumento pode ser extinto, incluindo situações de não viabilidade da instituição. Se uma ou mais autoridades podem obrigar a extinção, elas devem ser citadas. Para cada uma das autoridades, deve ser especificado se os termos do contrato do instrumento constituem

Texto livre.

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a base legal para a extinção obrigatória (abordagem contratual) ou se a base legal advém de termos estatutários (abordagem estatutária).

32

Para cada condição de extinção, especificar, separadamente, se o instrumento: (1) sempre será extinto na sua totalidade; (2) pode ser extinto em sua totalidade ou parcialmente; ou (3) sempre será extinto parcialmente.

Texto livre, referenciado nas opções (1), (2) ou (3).

33

Indicar se a extinção é permanente ou temporária. Selecionar: [Permanente] [Temporária] [NA]

34a Preencher como "contratual". Selecionar:

[Contratual] [NA]

35 Especificar o tipo de instrumento com prioridade de pagamento imediatamente superior.

Texto livre.

36 Indicar se o instrumento possui características que não serão aceitas após o tratamento temporário de que trata o art. 28 da Resolução nº 4.192, de 2013.

Selecionar: [Sim] [Não]

37 Se a linha anterior indicar “sim” como resposta, especificar as características do instrumento.

Texto livre.

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Tabela CC1: Composição do Patrimônio de Referência (PR)

Objetivo: Detalhamento da composição do Patrimônio de Referência (PR), conforme a Resolução nº 4.192, de 2013. Conteúdo: Informações quantitativas relativas aos elementos patrimoniais que compõem o PR. Frequência: Semestral. Formato: Fixo. Comentários: Alterações significativas em relação ao período anterior devem ser explicadas.

A participação em entidade a seguir mencionada deve ser considerada significativa quando a instituição investidora detiver mais de 10% (dez por cento) do capital social da investida: I - entidade assemelhada a instituição financeira não consolidada, sociedade seguradora, resseguradora, sociedade de capitalização e entidade aberta de previdência complementar; ou II - instituição autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil ou de instituição situada no exterior que exerça atividade equivalente à de instituição financeira no Brasil, que não componha o conglomerado prudencial. Instrumentos reconhecidos como TLAC são aqueles cujos recursos são disponíveis para a absorção de perdas e a recapitalização no decurso de regime de resolução.

a b Valor (R$ mil) Referência no

balanço do conglomerado

Capital Principal: instrumentos e reservas 1 Instrumentos elegíveis ao Capital Principal 2 Reservas de lucros 3 Outras receitas e outras reservas

5

Participação de não controladores nos instrumentos emitidos por subsidiárias do conglomerado prudencial e elegíveis ao seu Capital Principal

6 Capital Principal antes dos ajustes prudenciais Capital Principal: ajustes prudenciais

7 Ajustes prudenciais relativos a apreçamentos de instrumentos financeiros (PVA)

8 Ágios pagos na aquisição de investimentos com fundamento em expectativa de rentabilidade futura

9 Ativos intangíveis

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10

Créditos tributários decorrentes de prejuízos fiscais e de base negativa de Contribuição Social sobre o Lucro Líquido e os originados dessa contribuição relativos a períodos de apuração encerrados até 31 de dezembro de 1998

11

Ajustes relativos ao valor de mercado dos instrumentos financeiros derivativos utilizados para hedge de fluxo de caixa de itens protegidos cujos ajustes de marcação a mercado não são registrados contabilmente

15 Ativos atuariais relacionados a fundos de pensão de benefício definido

16

Ações ou outros instrumentos de emissão própria autorizados a compor o Capital Principal da instituição ou conglomerado, adquiridos diretamente, indiretamente ou de forma sintética

17 Valor total das deduções relativas às aquisições recíprocas de Capital Principal

18

Valor total das deduções relativas às participações líquidas não significativas em Capital Principal de instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e de instituições financeiras no exterior não consolidadas e em capital social de empresas assemelhadas a instituições financeiras não consolidadas, sociedades seguradoras, resseguradoras, de capitalização e entidades abertas de previdência complementar

19

Valor total das deduções relativas às participações líquidas significativas em Capital Principal de instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e de instituições financeiras no exterior não consolidadas e em capital social de empresas assemelhadas a instituições financeiras não consolidadas, sociedades seguradoras, resseguradoras, de capitalização e entidades abertas de previdência complementar, que exceda 10% do valor do Capital Principal da própria instituição ou conglomerado, desconsiderando deduções específicas

21

Valor total das deduções relativas aos créditos tributários decorrentes de diferenças temporárias que dependam de geração de lucros ou receitas tributáveis futuras para sua realização, que exceda

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10% do Capital Principal da própria instituição ou conglomerado, desconsiderando deduções específicas

22 Valor que excede, de forma agregada, 15% do Capital Principal da própria instituição ou conglomerado

23

do qual: oriundo de participações líquidas significativas em Capital Principal de instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e de instituições financeiras no exterior não consolidadas e em capital social de empresas assemelhadas a instituições financeiras não consolidadas, de sociedades seguradoras, resseguradoras, de capitalização e de entidades abertas de previdência complementar

25

do qual: oriundo de créditos tributários decorrentes de diferenças temporárias que dependam de geração de lucros ou receitas tributáveis futuras para sua realização

26 Ajustes regulatórios nacionais 26.a Ativos permanentes diferidos

26.b

Investimentos em dependências, instituições financeiras controladas no exterior ou entidades não financeiras que componham o conglomerado, em relação às quais o Banco Central do Brasil não tenha acesso a informações, dados e documentos

26.d Aumento de capital social não autorizado

26.e Excedente do valor ajustado de Capital Principal

26.f Depósito para suprir deficiência de capital

26.g Montante dos ativos intangíveis constituídos antes da entrada em vigor da Resolução nº 4.192, de 2013

26.h Excesso dos recursos aplicados no Ativo Permanente

26.i Destaque do PR, conforme Resolução nº 4.589, de 29 de junho de 2017

26.j Outras diferenças residuais relativas à metodologia de apuração do Capital Principal para fins regulatórios

27 Dedução aplicada ao Capital Principal decorrente de insuficiência de Capital Complementar e de

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Nível II para cobrir as respectivas deduções nesses componentes

28 Total de deduções regulatórias ao Capital Principal

29 Capital Principal Capital Complementar: instrumentos

30 Instrumentos elegíveis ao Capital Complementar

31 dos quais: classificados como capital social conforme as regras contábeis

32 dos quais: classificados como passivo conforme as regras contábeis

33 Instrumentos autorizados a compor o Capital Complementar antes da entrada em vigor da Resolução nº 4.192, de 2013

34

Participação de não controladores nos instrumentos emitidos por subsidiárias da instituição ou conglomerado e elegíveis ao seu Capital Complementar

35 da qual: instrumentos emitidos por subsidiárias antes da entrada em vigor da Resolução nº 4.192, de 2013

36 Capital Complementar antes das deduções regulatórias

Capital Complementar: deduções regulatórias

37

Ações ou outros instrumentos de emissão própria autorizados a compor o Capital Complementar da instituição ou conglomerado, adquiridos diretamente, indiretamente ou de forma sintética

38 Valor total das deduções relativas às aquisições recíprocas de Capital Complementar

39

Valor total das deduções relativas aos investimentos líquidos não significativos em Capital Complementar de instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e de instituições financeiras no exterior não consolidadas

40

Valor total das deduções relativas aos investimentos líquidos significativos em Capital Complementar de instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e de instituições financeiras no exterior não consolidadas

41 Ajustes regulatórios nacionais

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41.b Participação de não controladores no Capital Complementar

41.c Outras diferenças residuais relativas à metodologia de apuração do Capital Complementar para fins regulatórios

42 Dedução aplicada ao Capital Complementar decorrente de insuficiência de Nível II para cobrir a dedução nesse componente

43 Total de deduções regulatórias ao Capital Complementar

44 Capital Complementar 45 Nível I

Nível II: instrumentos 46 Instrumentos elegíveis ao Nível II

47 Instrumentos autorizados a compor o Nível II antes da entrada em vigor da Resolução nº 4.192, de 2013

48 Participação de não controladores nos instrumentos emitidos por subsidiárias do conglomerado e elegíveis ao seu Nível II

49 da qual: instrumentos emitidos por subsidiárias antes da entrada em vigor da Resolução nº 4.192, de 2013

51 Nível II antes das deduções regulatórias Nível II: deduções regulatórias

52

Ações ou outros instrumentos de emissão própria, autorizados a compor o Nível II da instituição ou conglomerado, adquiridos diretamente, indiretamente ou de forma sintética

53 Valor total das deduções relativas às aquisições recíprocas de Nível II

54

Valor total das deduções relativas aos investimentos líquidos não significativos em instrumentos de Nível II e em instrumentos reconhecidos como TLAC emitidos por instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil ou por instituições financeiras no exterior não consolidadas

55

Valor total das deduções relativas aos investimentos líquidos significativos em instrumentos de Nível II e em instrumentos reconhecidos como TLAC emitidos por instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do

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Brasil ou por instituições financeiras no exterior não consolidadas

56 Ajustes regulatórios nacionais 56.b Participação de não controladores no Nível II

56.c Outras diferenças residuais relativas à metodologia de apuração do Nível II para fins regulatórios

57 Total de deduções regulatórias ao Nível II 58 Nível II 59 Patrimônio de Referência 60 Total de ativos ponderados pelo risco (RWA)

Índices de Basileia e Adicional de Capital Principal 61 Índice de Capital Principal (ICP) 62 Índice de Nível I (IN1) 63 Índice de Basileia (IB)

64 Percentual do adicional de Capital Principal (em relação ao RWA)

65 do qual: adicional para conservação de capital - ACPConservação

66 do qual: adicional contracíclico - ACPContracíclico

67 do qual: Adicional de Importância Sistêmica de Capital Principal - ACPSistêmico

68 Capital Principal excedente ao montante utilizado para cumprimento dos requerimentos de capital, como proporção do RWA (%)

Valores abaixo do limite de dedução antes da aplicação de fator de ponderação de risco

72

Valor total, sujeito à ponderação de risco, das participações não significativas em Capital Principal de instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e de instituições financeiras no exterior não consolidas e em capital social de empresas assemelhadas a instituições financeiras não consolidadas, sociedades seguradoras, resseguradoras, de capitalização e entidades abertas de previdência complementar, bem como dos investimentos não significativos em Capital Complementar, em instrumentos de Nível II e em instrumentos reconhecidos como TLAC emitidos por instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil ou por instituições financeiras no exterior não consolidadas

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73

Valor total, sujeito à ponderação de risco, das participações significativas em Capital Principal de instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e de instituições financeiras no exterior não consolidas e em capital social de empresas assemelhadas a instituições financeiras não consolidadas, sociedades seguradoras, resseguradoras, de capitalização e entidades abertas de previdência complementar

75

Valor total, sujeito à ponderação de risco, de créditos tributários decorrentes de diferenças temporárias que dependam de geração de lucros ou receitas tributáveis futuras para sua realização, não deduzidos do Capital Principal

Instrumentos autorizados a compor o PR antes da entrada em vigor da Resolução nº 4.192, de 2013 (aplicável entre 1º de janeiro de 2018 e 1º de janeiro de 2022)

82 Limite atual para os instrumentos autorizados a compor o Capital Complementar antes da entrada em vigor da Resolução nº 4.192, de 2013

83 Valor excluído do Capital Complementar devido ao limite da linha 82

84 Limite atual para os instrumentos autorizados a compor o Nível II antes da entrada em vigor da Resolução nº 4.192, de 2013

85 Valor excluído do Nível II devido ao limite da linha 84

Definições Colunas As referências indicadas na coluna “b” destinam-se a informar a conciliação dos valores dos instrumentos reportados nesta tabela em relação às informações do balanço patrimonial presentes na tabela CC2. Linhas As linhas 33, 35, 47, 49 e 80 a 85 serão excluídas a partir de 1º de janeiro de 2022, data em que os instrumentos nelas informados não mais serão elegíveis a compor o PR. Para informação relativa aos ajustes prudenciais, as deduções devem ser reportadas como números positivos e os acréscimos, como números negativos. Nº da linha Instruções de preenchimento

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Linhas 4, 13, 14, 20, 24, 26c, 41a, 54a, 56a, 69, 70, 71, 74, 76, 77, 80 e 81 foram excluídas por não serem aplicáveis no Brasil.

1

Conforme o art. 4º, inciso I, alínea “a”, da Resolução nº 4.192, de 2013, incluídos os instrumentos de que trata o art. 16 da mesma Resolução e excluída a integralidade da participação de não controladores no capital social das subsidiárias integrantes do conglomerado prudencial (linha 5). Somente o montante elegível ao Capital Principal deve ser reportado.

2 Conforme Cosif 6.16.5, somado aos valores das contas de resultado credoras e às sobras ou lucros acumulados e deduzido dos valores das contas de resultado devedoras e das perdas ou prejuízos acumulados.

3 Valor das reservas de capital e de reavaliação, somado aos valores mencionados no art. 4º, inciso I, alíneas “c” e “g”, da Resolução nº 4.192, de 2013, e deduzido dos valores mencionados no inciso II, alíneas “a” e “e” do mesmo artigo.

5

Participação de não controladores no capital social emitido pelas subsidiárias integrantes do conglomerado prudencial, aplicando os ajustes prudenciais de que trata o art. 5º, incisos VI e XIV, da Resolução nº 4.192, de 2013. Somente o montante elegível ao Capital Principal deve ser reportado.

6 Soma dos valores reportados nas linhas 1 a 5.

7 Ajuste prudencial relativo ao apreçamento de instrumentos financeiros, conforme o art. 5º, inciso XV, da Resolução nº 4.192, de 2013, e a Resolução nº 4.277, de 2013.

8 Conforme o art. 5º, inciso I, da Resolução nº 4.192, de 2013.

9 Conforme o art. 5º, inciso II, da Resolução nº 4.192, de 2013, incluindo os ativos intangíveis constituídos antes da entrada em vigor da referida Resolução.

10 Conforme disposto no art. 5º, inciso VIII e §§ 3º a 5º, e no art. 12 da Resolução nº 4.192, de 2013.

11 Valor não considerado na apuração do Capital Principal, conforme disposto no art. 4º, § 2º, da Resolução nº 4.192, de 2013.

12 Conforme o art. 5º, inciso XII, da Resolução nº 4.192, de 2013. 15 Conforme o art. 5º, inciso III, da Resolução nº 4.192, de 2013. 16 Conforme o art. 4º, inciso II, alínea “b”, da Resolução nº 4.192, de 2013.

17

Conforme art. 8º-B da Resolução nº 4.192, de 2013, deve ser reportado o valor do investimento em Capital Principal de instituição autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil ou de instituição situada no exterior que exerça atividade equivalente à de instituição financeira no Brasil, quando configurada aquisição recíproca que aumente, de forma artificial, o capital das instituições envolvidas.

18

Soma das participações: (i) não significativas, diretas ou indiretas, no capital social de entidades assemelhadas a instituições financeiras não consolidadas, sociedades seguradoras, resseguradoras, sociedades de capitalização e entidades abertas de previdência complementar; e

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(ii) não significativas, diretas ou indiretas, no Capital Principal de instituição autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil ou de instituição situada no exterior que exerça atividade equivalente à de instituição financeira no Brasil. Conforme o § 10, inciso I, do art. 8º-A da Resolução nº 4.192, de 2013, deve ser reportado, nesta linha, somente o valor dos itens (i) e (ii) mencionados acima que, em conjunto com as participações não significativas em Capital Complementar, Nível II e TLAC, exceda 10% (dez por cento) do valor do Capital Principal da própria instituição ou conglomerado, desconsiderando as deduções específicas mencionadas nos incisos IV e VII do art. 5º da Resolução nº 4.192, de 2013. Também deve ser considerado o disposto no art. 5º, §§ 11 e 12, da mesma Resolução.

19

Soma das participações: (i) significativas, diretas ou indiretas, no capital social de entidades assemelhadas a instituições financeiras não consolidadas, sociedades seguradoras, resseguradoras, sociedades de capitalização e entidades abertas de previdência complementar; e (ii) significativas, diretas ou indiretas, no Capital Principal de instituição autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil ou de instituição situada no exterior que exerça atividade equivalente à de instituição financeira no Brasil.

Conforme o § 9º, inciso I, alínea “b”, do art. 8º-A da Resolução nº 4.192, de 2013, deve ser reportado, nesta linha, somente o valor dos itens (i) e (ii) mencionados acima que, de modo agregado, representem mais de 10% (dez por cento) do valor do Capital Principal da própria instituição ou conglomerado, desconsiderando as deduções específicas mencionadas no §§ 8º e 9º do art. 8º-A da citada resolução. Também deve ser considerado o disposto no art. 5º, §§ 11 e 12, da mesma Resolução.

21 Conforme o art. 5º, inciso VII, da Resolução nº 4.192, de 2013, considerando o disposto nos §§ 3º a 5º do mencionado artigo e no § 9º, inciso I, alínea “a”, do art. 8º-A da citada resolução.

22

Conforme o art. 5º, incisos IV e VII, da Resolução nº 4.192, de 2013, na forma estabelecida nos §§ 3º a 5º do mesmo artigo e no § 9º, inciso II, do art. 8º-A. Deve ser reportado somente o valor agregado que exceda 15% do valor do Capital Principal da própria instituição ou conglomerado, excluindo a soma dos valores já informados nas linhas 19 a 21.

23 Parcela do valor reportado na linha 22 relativa às participações significativas mencionadas no art. 5º, incisos IV, da Resolução nº 4.192, de 2013.

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25 Parcela do valor reportado na linha 22 relativa aos créditos tributários decorrentes de diferenças temporárias mencionados no art. 5º, inciso VII, da Resolução nº 4.192, de 2013.

26 Ajustes regulatórios nacionais, correspondente à soma dos valores reportados nas linhas 26.a, 26.b, 26.d, 26.e, 26.h e 26.i, subtraídas as linhas 26.c, 26.f, 26.g e 26.j.

26.a Conforme o art. 5º, inciso IX, da Resolução nº 4.192, de 2013. 26.b Conforme o art. 5º, inciso XI, da Resolução nº 4.192, de 2013. 26.d Conforme o art. 4º, § 1º, da Resolução nº 4.192, de 2013. 26.e Conforme o art. 25 da Resolução nº 4.192, de 2013. 26.f Conforme o art. 4º, inciso I, alínea “f”, da Resolução nº 4.192, de 2013.

26.g Conforme o art. 5º, inciso II, da Resolução nº 4.192, de 2013, correspondente ao montante dos ativos intangíveis ainda não amortizados constituídos antes da entrada em vigor da mencionada Resolução.

26.h Conforme o art. 10 da Resolução nº 4.193, de 2013.

26.i Conforme a Resolução nº 4.589, de 2017, e o art. 11 da Resolução nº 4.193, de 2013.

26.j

Diferença residual entre: (i) o valor da linha 6 deduzido das linhas 7 a 22, 26.a, 26.b, 26.d, 26.e, 26.h, 26.i e 27 e acrescido das linhas 26.c, 26.f e 26.g; e (ii) o valor do Capital Principal apurado para fins da elaboração do Demonstrativo de Limites Operacionais (DLO). Esta linha pode assumir valores negativos.

27

Ajustes regulatórios aplicados ao Capital Principal decorrentes de insuficiência do Capital Complementar e de Nível II para cobrir deduções a serem efetuadas respectivamente nesses dois componentes. Se o valor da linha 43 exceder o valor da linha 36, o excesso deve ser reportado nesta linha.

28 Total de deduções regulatórias do Capital Principal, correspondente à soma das linhas 7 a 22, 26 e 27.

29 Capital Principal, correspondente ao valor reportado na linha 6 subtraído do valor reportado na linha 28.

30 Conforme o art.6º, inciso I, da Resolução nº 4.192, de 2013, excluída a participação de não controladores no Capital Complementar das subsidiárias integrantes do conglomerado prudencial (linha 34).

31 Conforme o art. 6º, inciso I, da Resolução nº 4.192, de 2013. 32 Conforme o art. 6º, inciso I, da Resolução nº 4.192, de 2013. 33 Conforme o art. 28 da Resolução nº 4.192, de 2013.

34

Participação de não controladores nos instrumentos de Capital Complementar emitidos pelas subsidiárias integrantes do conglomerado, aplicados os ajustes prudenciais de que trata o art. 9º, § 2º, da Resolução nº 4.192, de 2013. Devem também ser considerados os instrumentos de que trata o art. 9º, § 5º, da referida Resolução.

35 Valor reportado na linha 34, observado o cronograma disposto no art. 11 da Resolução nº 4.192, de 2013.

36 Soma dos valores reportados nas linhas 30, 33 e 34.

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37 Conforme o disposto no art. 6º, inciso II, alínea “b”, e no art. 18, § 3º, da Resolução nº 4.192, de 2013.

38

Conforme art. 8º-B da Resolução nº 4.192, de 2013, deve ser reportado o valor do investimento em Capital Complementar de instituição autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil ou de instituição situada no exterior que exerça atividade equivalente à de instituição financeira no Brasil, quando configurada aquisição recíproca que aumente, de forma artificial, o capital das instituições envolvidas.

39

Total dos investimentos, diretos ou indiretos, não significativos mencionados no art. 6º, inciso II, alínea “a”, da Resolução nº 4.192, de 2013.

Conforme o § 10, inciso I, do art. 8º-A da Resolução nº 4.192, de 2013, deve ser reportado, nesta linha, somente o valor dos investimentos mencionados acima que, em conjunto com as participações não significativas em Capital Principal, capital social, Nível II e TLAC, exceda 10% (dez por cento) do valor do Capital Principal da própria instituição ou conglomerado, desconsiderando as deduções específicas mencionadas nos incisos IV e VII do art. 5º da Resolução nº 4.192, de 2013. Também deve ser considerado o disposto no art. 6º, §§ 1º e 2º, da mesma Resolução.

40 Total dos investimentos significativos mencionados no art. 6º, inciso II, alínea “a”, da Resolução nº 4.192, de 2013. Também deve ser considerado o disposto no art. 6º, §§ 1º e 2º, da mesma Resolução.

41 Ajustes regulatórios nacionais, correspondente à soma dos valores das linhas 41.b e 41.c.

41.b Participação de não controladores admitida na composição do Capital Complementar, conforme disposto no art. 9º, § 5º, da Resolução nº 4.192, de 2013.

41.c

Diferença residual entre: (i) o valor da linha 36 deduzido das linhas 37 a 40 e 42 e acrescido da linha 41.b; e (ii) o valor do Capital Complementar apurado para fins da elaboração do DLO. Esta linha pode assumir valores negativos.

42 Ajustes regulatórios aplicados ao Capital Complementar decorrentes de insuficiência do Nível II para cobrir deduções. Se o valor da linha 57 exceder o valor da linha 51, o excesso deve ser reportado nesta linha.

43 Soma das linhas 37 a 42. 44 Capital Principal, correspondente à linha 36 menos a linha 43. 45 Nível I, correspondente à linha 29 mais a linha 44.

46 Conforme o art. 7º, inciso I, alínea “a”, da Resolução nº 4.192, de 2013, excluída a participação de não controladores no Nível II das subsidiárias integrantes do conglomerado (linha 48).

47 Conforme o art. 29 da Resolução nº 4.192, de 2013.

48 Participação de não controladores nos instrumentos de Nível II emitidos pelas subsidiárias integrantes do conglomerado, aplicando os ajustes prudenciais de que

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trata o art. 9º, § 3º, da Resolução nº 4.192, de 2013, considerando os instrumentos mencionados no § 5º do mesmo artigo.

49 Valor reportado na linha 48 ao qual é aplicável o disposto no art. 11 da Resolução nº 4.192, de 2013.

50 Conforme o art. 7º, inciso I, alínea “b”, da Resolução nº 4.192, de 2013. 51 Soma das linhas 46 a 48 e 50.

52 Conforme o art. 7º, inciso II, alínea “b”, e o art. 21, § 3º, da Resolução nº 4.192, de 2013.

53

Conforme art. 8º-B da Resolução nº 4.192, de 2013, deve ser reportado o valor do investimento em instrumento de Nível II emitido por instituição autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil ou por instituição situada no exterior que exerça atividade equivalente à de instituição financeira no Brasil, quando configurada aquisição recíproca que aumente, de forma artificial, o capital das instituições envolvidas.

54

Total dos investimentos: (i) diretos ou indiretos, não significativos, mencionados no art. 7º, inciso II, alínea “a”, da Resolução nº 4.192, de 2013; e (ii) diretos ou indiretos, não significativos, em instrumentos reconhecidos como TLAC. Conforme o § 10, inciso I, do art. 8º-A da Resolução nº 4.192, de 2013, deve ser reportado, nesta linha, somente o valor dos investimentos mencionados acima que, em conjunto com as participações não significativas em Capital Principal, capital social e Capital Complementar, exceda 10% (dez por cento) do valor do Capital Principal da própria instituição ou conglomerado, desconsiderando as deduções específicas mencionadas nos incisos IV e VII do art. 5º da Resolução nº 4.192, de 2013. Também deve ser considerado o disposto no art. 7º, §§ 1º e 2º, da mesma Resolução.

55

Total dos investimentos: (i) diretos ou indiretos, significativos, mencionados no art. 7º, inciso II, alínea “a”, da Resolução nº 4.192, de 2013; e (ii) diretos ou indiretos, significativos, em instrumentos reconhecidos como TLAC. Deve ser considerado o disposto no art. 7º, §§ 1º e 2º, dessa Resolução.

56 Ajustes regulatórios nacionais, correspondente à soma dos valores das linhas 56.b e 56.c.

56.b Participação de não controladores admitida na composição do Nível II, conforme estabelecido no art. 9º, § 5º, da Resolução nº 4.192, de 2013.

56.c Diferença residual entre: (i) o valor da linha 51 deduzido das linhas 52 a 55 e acrescido da linha 56.b; e

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(ii) o valor do Nível II apurado para fins da elaboração do DLO. Esta linha pode assumir valores negativos.

57 Soma dos valores reportados nas linhas 52 a 56. 58 Nível II, correspondente à linha 51 menos a linha 57.

59 Patrimônio de Referência (PR), correspondente ao valor da linha 45 somado ao valor da linha 58.

60 Montante RWA conforme disposto no art. 3º da Resolução nº 4.193, de 2013. 61 Conforme o art. 6º, inciso I, da Circular nº 3.930, de 14 de fevereiro de 2019. 62 Conforme o art. 6º, inciso II, da Circular nº 3.930, de 2019. 63 Conforme o art. 6º, inciso III, da Circular nº 3.930, de 2019.

64 Percentual do Adicional de Capital Principal (ACP) em relação ao RWA, conforme o art. 8º da Resolução nº 4.193, de 2013.

65 Parcela do valor percentual da linha 64 que corresponde ao Adicional de Conservação de Capital Principal (ACPConservação), conforme o art. 8º da Resolução nº 4.193, de 2013.

66 Parcela do valor percentual da linha 64 que corresponde ao Adicional Contracíclico de Capital Principal (ACPContracíclico) fixado pelo Banco Central do Brasil conforme o art. 8º da Resolução nº 4.193, de 2013.

67 Parcela do valor percentual da linha 64 que corresponde ao Adicional de Importância Sistêmica de Capital Principal (ACPSistêmico) fixado pelo Banco Central do Brasil conforme o art. 8º da Resolução nº 4.193, de 2013.

68 Percentual de Capital Principal que excede o valor alocado para cumprir os requerimentos mínimos de Capital Principal, de Nível I e de PR.

72

Montante, sujeito à ponderação de risco, correspondente à soma dos seguintes elementos:

(i) participações não significativas, diretas ou indiretas, no capital social de entidades assemelhadas a instituições financeiras não consolidadas, sociedades seguradoras, resseguradoras, sociedades de capitalização e entidades abertas de previdência complementar; (ii) participações não significativas, diretas ou indiretas, no Capital Principal de instituição autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil ou de instituição situada no exterior que exerça atividade equivalente à de instituição financeira no Brasil; (iii) investimentos, diretos ou indiretos, não significativos, em Capital Complementar de instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e de instituições financeiras no exterior não consolidadas; (iv) investimentos, diretos ou indiretos, não significativos, mencionados no art. 7º, inciso II, alínea “a”, da Resolução nº 4.192, de 2013; e

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(v) investimentos, diretos ou indiretos, não significativos em instrumentos reconhecidos como TLAC.

Conforme § 7º do art. 8º-A da Resolução nº 4.192, de 2013, deve ser reportado, nesta linha, somente o valor dos itens (i) a (v) mencionados acima não deduzidos na forma estabelecida nas linhas 18, 39 e 54 e, portanto, sujeitos à ponderação de risco.

73

Soma das participações:

(i) significativas, diretas ou indiretas, no capital social de entidades assemelhadas a instituições financeiras não consolidadas, sociedades seguradoras, resseguradoras, sociedades de capitalização e entidades abertas de previdência complementar; e (ii) significativas, diretas ou indiretas, no Capital Principal de instituição autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil ou de instituição situada no exterior que exerça atividade equivalente à de instituição financeira no Brasil.

Conforme o § 9º, inciso I, alínea “b”, do art. 8º-A da Resolução nº 4.192, de 2013, deve ser reportado, nesta linha, somente o valor dos itens (i) e (ii) mencionados acima não deduzidos na forma estabelecida nas linhas 19 e 23 e, portanto, sujeitos à ponderação de risco.

75

Créditos tributários decorrentes de diferenças temporárias, não deduzidos do Capital Principal e, portanto, sujeitos à ponderação de risco, na forma estabelecida o art. 5º, §§ 3º a 5º, da Resolução nº 4.192, de 2013 e conforme § 9º do art. 8º-A. Valores não reportados nas linhas 21 e 25.

82 Instrumentos autorizados a compor o Capital Complementar antes da entrada em vigor da Resolução nº 4.192, de 2013, conforme o art. 28 dessa Resolução.

83 Valor excluído do Capital Complementar devido ao limite estabelecido no art. 28 da Resolução nº 4.192, de 2013.

84 Instrumentos autorizados a compor o Nível II antes da entrada em vigor da Resolução nº 4.192, de 2013, conforme o art. 28 dessa Resolução.

85 Valor excluído do Nível II devido ao limite estabelecido no art. 29 da Resolução nº 4.192, de 2013.

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Tabela CC2: Conciliação do Patrimônio de Referência (PR) com o balanço patrimonial Objetivo: Demonstrar a origem, no balanço patrimonial publicado, dos valores informados na Tabela CC1. Conteúdo: Valores das demonstrações financeiras publicadas e valores utilizados na composição do Patrimônio de Referência (PR). Frequência: Semestral. Formato: Flexível. Os itens patrimoniais elencados são aqueles cuja publicação é requerida segundo as regras de evidenciação contábil. Devem ser adicionadas linhas para detalhamento de informações relevantes para fins prudenciais. As linhas devem seguir ordem apresentada nas demonstrações financeiras. Comentários: Informações relevantes para fins da conciliação de que trata esta tabela devem ser evidenciadas a partir do acréscimo de linhas que possibilitem o detalhamento necessário. Devem ser explicadas quaisquer mudanças significativas entre o período reportado e o anterior. a b c

Valores do balanço

patrimonial no final do

período

Valores considerados para fins da

regulamentação prudencial no final do

período

Referência no balanço

do conglomerado

Ativo Caixa e equivalentes a caixa Instrumentos financeiros Operações de arrendamento mercantil

Provisões para perdas esperadas associadas ao risco de crédito

Créditos tributários Investimentos em participações em coligadas e controladas

Imobilizado de uso Intangível Depreciações e amortizações Provisões para redução ao valor recuperável de ativos

Total de ativos Passivo

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Depósitos e demais instrumentos financeiros

Provisões Obrigações fiscais diferidas Total de passivos Patrimônio líquido Capital social

do qual: montante elegível para Capital Principal

do qual: montante elegível para Capital Complementar

Reservas de lucros Outros resultados abrangentes Lucros ou prejuízos acumulados Ações em tesouraria Patrimônio líquido total

Instruções de preenchimento Colunas No caso em que não haja diferença no escopo de consolidação entre as demonstrações financeiras publicadas e a regulamentação prudencial, as colunas “a” e “b” podem ser unificadas. Linhas A conciliação entre esta Tabela e a Tabela CC1 deve ser evidenciada por meio de número ou letra na coluna (c) também utilizados como referência cruzada na coluna (b) da Tabela CC1.

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Tabela GSIB1: Indicadores utilizados para caracterização de instituição financeira como sistemicamente importante em âmbito global (G-SIBs) Objetivo: Divulgação de informações relativas ao índice de importância sistêmica global (ISG), mencionado na Circular nº 3.751, de 19 de março de 2015. Escopo: Instituições sujeitas ao disposto na Circular nº 3.751, de 2015. Conteúdo: Indicadores base da metodologia de apuração do ISG. Frequência: Anual. Formato: Fixo. Comentários: As informações divulgadas devem ser retificadas voluntariamente ou por determinação do Banco Central do Brasil, caso identificadas inconsistências no processo de apuração do ISG.

Valores dos indicadores de importância sistêmica global Indicador Indicador individual Valores (R$ mil)

1 Atividade no exterior Ativo externo 2 Passivo externo 3 Porte Exposição total bruta 4

Interconexão Ativo interfinanceiro

5 Passivo interfinanceiro 6 Títulos e valores mobiliários 7

Substituição Custódia

8 Pagamentos 9 Originação

10 Complexidade

Derivativos de balcão 11 Ativos nível 3 12 Instrumentos não elegíveis ao LCR

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Tabela CCyB1: Distribuição geográfica das exposições ao risco de crédito consideradas no cálculo do ACPContracíclico

Objetivo: Fornecer visão geral da distribuição geográfica das exposições ao risco de crédito ao setor privado não bancário para fins do cálculo do Adicional Contracíclico de Capital Principal (ACPContracíclico). Conteúdo: Informações necessárias para o cálculo do ACPContracíclico, conforme disposto na Circular nº 3.769, de 29 de outubro de 2015. Frequência: Semestral. Formato: Fixo. Comentários: Devem ser divulgadas as datas de anúncio e de início de vigência do percentual do adicional contracíclico de capital em cada jurisdição (ACCPi).

a b c d e

Jurisdição ACCPi

Valores de exposição e de RWACPrNB considerados no

cálculo do ACPContracíclico Adicional contracíclico aplicável à instituição

Valor do ACPContracíclico

Montante da exposição ao

risco de crédito ao

setor privado não bancário

RWACPrNB

Brasil Jurisdição 2 Jurisdição 3 ... Jurisdição N Subtotal Total

Definições RWACPrNB: montante dos ativos ponderados pelo risco correspondente às exposições ao risco de crédito ao setor privado não bancário, calculados para as jurisdições cujo ACCPi seja diferente de zero. Total: total das exposições ao risco de crédito ao setor privado não bancário e do RWACPrNB, respectivamente, em todas as jurisdições às quais o banco está exposto. Adicional contracíclico aplicável à instituição: razão entre o ACPContracíclico e o montante total dos ativos ponderados pelo risco (RWA) da instituição.

Vínculos entre tabelas O valor em [CCyB1:Total/d] é igual ao valor em [KM1:9a]

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Tabela LR1: Comparação entre informações das demonstrações financeiras e as utilizadas para apuração da Razão de Alavancagem (RA) Objetivo: Discriminar os ajustes efetuados no valor do ativo total para a obtenção da Exposição Total utilizada na apuração da Razão de Alavancagem (RA), conforme disposto na Circular nº 3.748, de 2015. Conteúdo: Informações quantitativas referentes à RA. Frequência: Semestral. Formato: Fixo. Comentários: Devem ser explicadas as diferenças significativas entre o valor do ativo total reportado nas demonstrações financeiras e o valor informado na linha 1 da tabela LR2. a

1 Ativo total de acordo com as demonstrações financeiras publicadas

2 Ajuste decorrente de diferenças de consolidação contábil

1+2 Ativo total do balanço patrimonial individual ou do conglomerado prudencial, no caso de apuração da RA em bases consolidadas.

4 Ajuste relativo ao método de apuração do valor dos instrumentos financeiros derivativos

5 Ajuste relativo ao método de apuração do valor das operações compromissadas e de empréstimo de ativos

6 Ajuste relativo a operações não contabilizadas no balanço patrimonial

7 Outros ajustes 8 Exposição Total

Nº da linha

Instruções de preenchimento

Linha 3 excluída por não ser aplicável no Brasil.

1 Ativo total conforme publicado no balanço patrimonial individual ou no balanço patrimonial consolidado, no caso de publicação em bases consolidadas.

2

Ajuste relativo a diferenças de consolidação contábil entre ativo total informado na linha 1 e o ativo total relativo ao balanço patrimonial individual da instituição, no caso de apuração da RA em bases individuais, ou do conglomerado prudencial, no caso de apuração da RA em bases consolidadas.

4

Valor apurado mediante: I - a soma dos valores correspondentes:

(a) aos valores de reposição referentes às contrapartes envolvidas, no caso de operações com instrumentos financeiros derivativos realizadas em nome de clientes, de que trata o art. 8º, inciso II, da Circular nº 3.748, de 2015, observado o tratamento dispensado no § 3º, inciso II, do mesmo artigo;

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(b) aos ganhos potenciais futuros decorrentes de operações com instrumentos financeiros derivativos mencionados no caput do art. 9º e no art. 11, inciso I, da Circular nº 3.748, de 2015; (c) aos ganhos potenciais futuros líquidos mencionados no art. 13, inciso II, da Circular nº 3.748, de 2015; (d) aos valores de referência ajustados dos contratos de derivativos de crédito em que a instituição atue como contraparte receptora do risco, conforme o art. 17 da Circular nº 3.748, de 2015;

II - a dedução dos valores correspondentes: a) aos ajustes previstos nos arts. 15 e 16 da Circular nº 3.748, de 2015; e b) aos ajustes necessários à apuração:

1. do valor de reposição, se diferir do procedimento de apreçamento contábil; e 2. do valor de reposição líquido, mencionado no art. 13, inciso I.

5

Valor apurado mediante: I - a soma dos valores correspondentes ao art. 18, inciso I, da Circular nº 3.748, de 2015; e II - a dedução dos valores correspondentes aos ajustes previstos no art. 18, § 3º, da Circular nº 3.748, de 2015.

6 Valor correspondente ao somatório das exposições mencionadas nos art. 19 a 22 da Circular nº 3.748, de 2015.

7

Valor apurado mediante: I - à soma dos valores correspondentes à concessão de adiantamentos não registrados no ativo total do balanço patrimonial da instituição, no caso de apuração da RA em bases individuais, ou do conglomerado prudencial base de apuração, no caso de apuração da RA em bases consolidadas, nos termos do Cosif, conforme art. 7º da Circular nº 3.748, de 2015; II - à dedução dos valores correspondentes:

a) aos ajustes prudenciais, conforme art. 2º, inciso II, alínea "b", da Circular nº 3.748, de 2015; b) às exposições mencionadas no art. 5º, §§ 4º e 5º, da Circular nº 3.748, de 2015; c) às exposições mencionadas no art. 8º, § 3º, inciso I, da Circular nº 3.748, de 2015 registradas no ativo; e

III - à soma ou à dedução, conforme o caso, dos ajustes relativos à marcação a mercado não reconhecida para fins contábeis, conforme art. 4º-A da Circular nº 3.748, de 2015.

8 Soma das linhas 1 a 7 Vínculos entre tabelas O valor em [LR1:8/a] é igual ao valor em [LR2:21/a]

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Tabela LR2: Informações detalhadas sobre a Razão de Alavancagem Objetivo: Detalhar os componentes da Exposição Total utilizada na apuração da Razão de Alavancagem (RA), de que trata a Circular nº 3.748, de 2015. Conteúdo: Informações quantitativas referentes à RA. Frequência: Trimestral. Formato: Fixo. Comentários: Deve ser evidenciado o valor de cada requerimento relativo ao período de referência (T) e ao período anterior (T-1). Diferenças relevantes entre as informações desta tabela e outras informações relativas ao mesmo tema divulgadas pela instituição devem ser esclarecidas em comentários adicionais. a b T T – 1 Itens contabilizados no balanço patrimonial

1

Itens patrimoniais, exceto instrumentos financeiros derivativos, títulos e valores mobiliários recebidos por empréstimo e revenda a liquidar em operações compromissadas

2 Ajustes relativos aos elementos patrimoniais deduzidos na apuração do Nível I

3 Total das exposições contabilizadas no balanço patrimonial

Operações com instrumentos financeiros derivativos 4 Valor de reposição em operações com derivativos

5 Ganho potencial futuro decorrente de operações com derivativos

7 Ajuste relativo à margem de garantia diária prestada

8

Ajuste relativo à dedução da exposição relativa a contraparte central qualificada (QCCP) nas operações de derivativos em nome de clientes nas quais não há obrigatoriedade contratual de reembolso em decorrência de falência ou inadimplemento das entidades responsáveis pela liquidação e compensação das transações

9 Valor de referência dos derivativos de crédito 10 Ajuste no valor de referência dos derivativos de crédito

11 Total das exposições relativas a operações com instrumentos financeiros derivativos

Operações compromissadas e de empréstimo de títulos e valores mobiliários (TVM)

12 Aplicações em operações compromissadas e em empréstimo de TVM

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13 Ajuste relativo a recompras a liquidar e a TVM cedidos por empréstimo

14 Valor relativo ao risco de crédito da contraparte (CCR) 15 Valor relativo ao CCR em operações de intermediação

16 Total das exposições relativas a operações compromissadas e de empréstimo de TVM

Itens não contabilizados no balanço patrimonial

17 Valor de referência das operações não contabilizadas no balanço patrimonial

18 Ajuste relativo à aplicação de FCC específico às operações não contabilizadas no balanço patrimonial

19 Total das exposições não contabilizadas no balanço patrimonial

Capital e Exposição Total 20 Nível I 21 Exposição Total

Razão de Alavancagem (RA) 22 Razão de Alavancagem (%)

Nº da linha Instruções de preenchimento

Linha 6 excluída por não ser aplicável no Brasil. 1 Conforme o art. 6º, parágrafo único, e o art. 7º da Circular nº 3.748, de 2015.

2 Ajustes prudenciais conforme o art. 2º, inciso II, alínea “b”, da Circular nº 3.748, de 2015. Esta linha assume valores negativos.

3 Soma das linhas 1 e 2

4

Soma dos valores de reposição, se positivos, de cada operação com instrumentos financeiros derivativos mencionados nos arts. 9º e 11 da Circular nº 3.748, de 2015, e dos valores de reposição líquidos, se positivos, conforme o art. 13, inciso I, considerando o disposto no art. 15 da mesma Circular.

5

Soma dos ganhos potenciais futuros decorrentes de operações com instrumentos financeiros derivativos mencionados no art. 9º e no art. 11, inciso I, da Circular nº 3.748, de 2015, e dos ganhos potenciais futuros líquidos mencionados no art. 13, inciso II, da mesma Circular.

7 Valor correspondente à dedução da margem de garantia diária prestada, conforme o art. 16 da Circular nº 3.748, de 2015. Esta linha assume valores negativos.

8

Valor correspondente à dedução da exposição referente à contraparte central, caso esta atenda aos requisitos estabelecidos no art. 20 da Circular nº 3.644, de 2013, decorrente de operações com instrumentos financeiros derivativos realizadas em nome de clientes nas quais não haja obrigação contratual da instituição na ocorrência de falência ou inadimplemento das entidades responsáveis pelos mencionados sistemas, conforme o art. 8º, § 3º, inciso II, da Circular nº 3.748, de 2015. Esta linha assume valores negativos.

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9 Soma dos valores de referência dos contratos de derivativos de crédito em que a instituição atue como contraparte receptora do risco, mencionados no art. 17 da Circular nº 3.748, de 2015.

10 Valor correspondente às deduções previstas no art. 17, § 2º, da Circular nº 3.748, de 2015. Esta linha assume valores negativos.

11 Soma das linhas 4 a 10

12 Valor correspondente à revenda a liquidar em operação compromissada de compra com compromisso de revenda e aos títulos e valores mobiliários recebidos por empréstimo, conforme o art. 18, inciso II, da Circular nº 3.748, de 2015.

13 Valor correspondente à dedução prevista no art. 18, § 3º, da Circular nº 3.748, de 2015. Esta linha assume valores negativos.

14 Valor correspondente ao disposto no art. 18, inciso I, da Circular nº 3.748, de 2015, excluídas as operações mencionadas no § 4º do mesmo artigo.

15 Valor correspondente ao disposto no art. 18, inciso I, da Circular nº 3.748, de 2015, relativo às operações mencionadas no § 4º do mesmo artigo.

16 Soma das linhas 12 a 15.

17 Soma dos valores de exposição de que tratam os arts. 19 a 22 da Circular nº 3.748, de 2015, desconsiderando a aplicação dos Fatores de Conversão em Crédito (FCCs).

18 Soma dos valores de exposição de que tratam arts. 19 a 22 da Circular nº 3.748, de 2015, desconsiderando a aplicação dos FCCs, multiplicados por (FCC – 1). Esta linha assume valores negativos.

19 Soma das linhas 17 e 18.

20 Conforme o art. 2º, inciso I, da Circular nº 3.748, de 2015, observado o disposto no parágrafo único do mesmo artigo.

21 Soma das linhas 3, 11, 16 e 19. 22 Razão entre as linhas 20 e 21.

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Tabela LIQA: Informações qualitativas sobre o gerenciamento do risco de liquidez Objetivo: Descrever as principais características do gerenciamento do risco de liquidez. Conteúdo: Informações qualitativas. Frequência: Anual. Formato: Flexível. Devem ser descritos, quando relevantes:

(a) Estrutura organizacional e responsáveis pelo gerenciamento do risco de liquidez, incluindo descrição do processo estruturado de comunicação interna, conforme estabelecido na Resolução nº 4.557, de 2017.

(b) Estratégias de captação de recursos, incluindo políticas relativas à diversificação das fontes e dos prazos de captação.

(c) Estratégias de mitigação do risco de liquidez.

(d) Descrição da utilização dos testes de estresse para fins do gerenciamento do risco de liquidez.

(e) Descrição resumida do plano de contingência de liquidez.

(f) Descrição das ferramentas, métricas e limites utilizados para o gerenciamento do risco de liquidez.

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Tabela LIQ1: Indicador de Liquidez de Curto Prazo (LCR) Objetivo: Informar as entradas e saídas de caixa, bem como o estoque de Ativos de Alta Liquidez (HQLA) da instituição, conforme definições e metodologia de cálculo estabelecidas na Circular nº 3.749, de 2015. Conteúdo: Médias dos valores diários relativos ao trimestre de referência. Frequência: Trimestral. Formato: Fixo. Comentários: Deve ser divulgada a quantidade de observações utilizadas no cálculo das médias do trimestre de referência. Devem ainda ser prestadas informações suficientes para facilitar o entendimento do cálculo do LCR, podendo abranger:

• variações do LCR ao longo do tempo e dos seus principais determinantes; • a composição do estoque de HQLA; • informações sobre o grau de concentração das fontes de captação de recursos; e • outras entradas e saídas de caixa, quando relevantes.

a b Valores não

ponderados (R$ mil)

Valores ponderados

(R$ mil) Ativos de Alta Liquidez (HQLA)

1 Total de Ativos de Alta Liquidez (HQLA) Saídas de caixa

2 Captações de varejo, das quais: 3 Captações estáveis 4 Captações menos estáveis 5 Captações de atacado não colateralizadas, das quais:

6 Depósitos operacionais (todas as contrapartes) e depósitos de cooperativas filiadas

7 Depósitos não-operacionais (todas as contrapartes)

8 Obrigações não colateralizadas 9 Captações de atacado colateralizadas

10 Requerimentos adicionais, dos quais:

11 Relacionados a exposição a derivativos e a outras exigências de colateral

12 Relacionados a perda de captação por meio de emissão de instrumentos de dívida

13 Relacionados a linhas de crédito e de liquidez 14 Outras obrigações contratuais

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15 Outras obrigações contingentes 16 Total de saídas de caixa

Entradas de caixa 17 Empréstimos colateralizados 18 Operações em aberto, integralmente adimplentes 19 Outras entradas de caixa 20 Total de entradas de caixa

Valor Total

Ajustado (R$ mil)

21 Total HQLA 22 Total de saídas líquidas de caixa 23 LCR (%)

Definições Colunas Valores não ponderados: Corresponde à média trimestral dos valores diários calculados antes da aplicação dos fatores de ponderação e dos limites, conforme a Circular nº 3.749, de 2015. Valores ponderados: Corresponde à média trimestral dos valores diários calculados após a aplicação dos fatores de ponderação. Valor Total Ajustado: Corresponde à média trimestral dos valores diários calculados após a aplicação dos fatores de ponderação e dos limites (Nível 2 e 2B e entradas de caixa). Nº da linha Instruções de preenchimento

1 Soma dos Ativos de Alta Liquidez (HQLA), antes da aplicação de qualquer limite, excluindo ativos que não se enquadram nos requerimentos operacionais, conforme os arts. 4º a 9º da Circular nº 3.749, de 2015.

2 Soma das linhas 3 e 4. 3 Conforme o art. 13, inciso II, e os arts. 11 e 12 da Circular nº 3.749, de 2015. 4 Conforme o art. 13, inciso III, e os arts. 11 e 12 da Circular nº 3.749, de 2015. 5 Soma das linhas 6, 7 e 8. 6 Conforme os arts. 15 a 17 da Circular nº 3.749, de 2015. 7 Conforme o art. 18, incisos I, II e III, da Circular nº 3.749, de 2015, exceto as emissões

de que tratam o art. 18, § 1º, e o art. 19 da mesma Circular. 8 Conforme o art. 18, inciso III, da Circular nº 3.749, de 2015, exceto os montantes já

considerados na linha 7. 9 Conforme os arts. 20 e 21 da Circular nº 3.749, de 2015.

10 Soma das linhas 11, 12 e 13.

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11 Conforme os arts. 24 e 25 da Circular nº 3.749, de 2015. 12 Conforme o art. 22 da Circular nº 3.749, de 2015. 13 Conforme o art. 26 da Circular nº 3.749, de 2015. 14 Conforme os arts. 23 e 28 da Circular nº 3.749, de 2015. 15 Conforme o art. 27 da Circular nº 3.749, de 2015. 16 Soma das linhas 2, 5, 9, 10, 14 e 15. 17 Conforme o art. 31 da Circular nº 3.749, de 2015. 18 Conforme os arts. 32, 33 e art. 38, inciso III, alínea "a", da Circular nº 3.749, de 2015. 19 Conforme os arts. 34 a 38 da Circular nº 3.749, de 2015, exceto a alínea "a" do inciso

III do art. 38 da mesma Circular. 20 Soma das linhas 17, 18 e 19. 21 Total do HQLA após a aplicação de limites aplicáveis no HQLA de Nível 2 e de Nível

2B, conforme o art. 7º da Circular nº 3.749, de 2015. 22 Linha 16 subtraída da linha 20, após a aplicação de limites nas entradas de caixa,

conforme o art. 2º, parágrafo único, da Circular nº 3.749, de 2015. 23 Valor do indicador Liquidez de Curto Prazo (LCR), após a aplicação de limites no HQLA

de Nível 2 e de Nível 2B e nas entradas de caixa.

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Tabela LIQ2: Indicador Liquidez de Longo Prazo (NSFR) Objetivo: Divulgar informações relativas ao Indicador Liquidez de Longo Prazo (NSFR) e seus componentes, conforme estabelecido na Circular nº 3.869, de 19 de dezembro de 2017. Conteúdo: Valores relativos ao trimestre de referência. Frequência: Trimestral. Formato: Fixo. Comentários: Devem ser prestadas informações suficientes para facilitar o entendimento do cálculo do NSFR, podendo abranger:

• Os determinantes do NSFR e as razões das mudanças no valor do indicador ao longo do tempo; e

• As operações em que a instituição atue exclusivamente como intermediadora, não assumindo quaisquer direitos ou obrigações, ainda que contingentes, para com as partes.

a b c d e Valor por prazo efetivo de vencimento residual,

antes da ponderação (R$ mil)

Valor após a

ponderação (R$ mil)

Sem vencimento

Menor do que seis meses

Maior ou igual a

seis meses e

menor do que um

ano

Maior ou igual a um

ano

Recursos Estáveis Disponíveis (ASF) 1 Capital

2

Patrimônio de Referência (PR), bruto de deduções regulatórias

3

Outros instrumentos não incluídos na linha 2

4 Captações de varejo, das quais:

5 Captações estáveis

6 Captações menos estáveis

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7 Captações de atacado, das quais:

8

Depósitos operacionais e depósitos de cooperativas filiadas

9 Outras captações de atacado

10

Operações em que a instituição atue exclusivamente como intermediadora, não assumindo quaisquer direitos ou obrigações, ainda que contingentes.

11 Outros passivos, dos quais:

12

Derivativos cujo valor de reposição seja menor do que zero

13

Demais elementos de passivo ou patrimônio líquido não incluídos nas linhas anteriores

14 Total de Recursos Estáveis Disponíveis (ASF)

Recursos Estáveis Requeridos (RSF)

15 Total de Ativos de Alta Liquidez (HQLA)

16

Depósitos operacionais mantidos em outras instituições financeiras

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17

Títulos, valores mobiliários e operações com instituições financeiras, não-financeiras e bancos centrais, dos quais:

18

Operações com instituições financeiras colateralizadas por HQLA de Nível 1

19

Operações com instituições financeiras colateralizadas por HQLA de Nível 2A, de Nível 2B ou sem colateral

20

Empréstimos e financiamentos concedidos a clientes de atacado, de varejo, governos centrais e operações com bancos centrais, dos quais:

21

Operações com Fator de Ponderação de Risco (FPR) menor ou igual a 35%, nos termos da Circular nº 3.644, de 2013

22 Financiamentos imobiliários

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residenciais, dos quais:

23

Operações que atendem ao disposto na Circular nº 3.644, de 2013, art. 22

24

Títulos e valores mobiliários não elegíveis a HQLA, incluindo ações negociadas em bolsa de valores

25

Operações em que a instituição atue exclusivamente como intermediadora, não assumindo quaisquer direitos ou obrigações, ainda que contingentes

26 Outros ativos, dos quais:

27

Operações com ouro e com mercadorias (commodities), incluindo aquelas com previsão de liquidação física

28

Ativos prestados em decorrência de depósito de margem inicial de garantia em operação com derivativos e participação em fundos de

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garantia mutualizados de câmaras ou prestadores de serviços de compensação e liquidação que se interponham como contraparte central

29

Derivativos cujo valor de reposição seja maior ou igual a zero

30

Derivativos cujo valor de reposição seja menor do que zero, bruto da dedução de qualquer garantia prestada em decorrência de depósito de margem de variação

31

Demais ativos não incluídos nas linhas anteriores

32 Operações não contabilizadas no balanço patrimonial

33 Total de Recursos Estáveis Requeridos (RSF)

34 NSFR (%) Nº da linha Instruções de preenchimento

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1 Soma dos valores reportados nas linhas 2 e 3. 2 Conforme art. 4º, inciso I e parágrafo único, da Circular nº 3.869, de 2017. 3 Conforme art. 4º, inciso II; art. 6º, inciso V; e art. 7º, inciso VI da Circular nº 3.869, de

2017. 4 Soma das linhas 5 e 6. 5 Conforme art. 4º, inciso II, e art. 5º, inciso I, da Circular nº 3.869, de 2017. 6 Conforme art. 4º, inciso II, e art. 5º, inciso II, da Circular nº 3.869, de 2017. 7 Soma das linhas 8 e 9. 8 Conforme art. 6º, incisos II e III, da Circular nº 3.869, de 2017. 9 Conforme art. 4º, inciso II, art. 6º, incisos I, IV, V, e art. 7º, inciso I, da Circular nº

3.869, de 2017. 10 Conforme art. 7º, inciso II, da Circular nº 3.869, de 2017. 11 Soma das linhas 12 e 13. 12 Conforme art. 23, art. 24, inciso II, e art. 25, inciso II, da Circular nº 3.869, de 2017. 13 Conforme art. 7º, incisos III, IV, V e VI; e art. 3º, § 5º, da Circular nº 3.869, de 2017. 14 Soma das linhas 1, 4, 7, 10 e 11. 15 Conforme art. 8º, § 1º, inciso II; art. 11, incisos I, II e III; art. 12; art.14, inciso I; art.

15, inciso I; art. 17, inciso I; e art. 20, incisos II e III, da Circular nº 3.869, de 2017. 16 Conforme art. 15, inciso III, da Circular nº 3.869, de 2017. 17 Soma das linhas 18, 19, 20, 22 e 24. 18 Conforme art. 13; art. 15, inciso II; e art. 18, inciso II, da Circular nº 3.869, de 2017. 19 Conforme art. 14, inciso II; art. 15, inciso II; e art. 18, inciso II, da Circular nº 3.869, de

2017 20 Conforme art. 11, inciso IV; art. 15, inciso IV; art. 16, inciso II; art. 17, inciso III; e art.

20, inciso III, da Circular nº 3.869, de 2017. 21 Conforme art. 11, inciso IV; art. 15, inciso IV; art. 16, inciso II; e art. 20, inciso III, da

Circular nº 3.869, de 2017. 22 Conforme art. 15, inciso IV; art. 16, inciso I; art. 17, inciso III; e art. 20, inciso III, da

Circular nº 3.869, de 2017. 23 Conforme art. 15, inciso IV, art. 16, inciso I, e art. 20, inciso III, da Circular nº 3.869,

de 2017. 24 Conforme art. 15, inciso IV; art. 17, incisos IV e V; e art. 20, inciso III, da Circular nº

3.869, de 2017. 25 Conforme art. 11, inciso V, da Circular nº 3.869, de 2017. 26 Soma das linhas 27 a 31. 27 Conforme art. 17, inciso VI, da Circular nº 3.869, de 2017. 28 Conforme art. 17, incisos I e II, da Circular nº 3.869, de 2017. 29 Conforme art. 23; art. 24, inciso I; e art. 25, inciso I, da Circular nº 3.869, de 2017. 30 Conforme art. 26 da Circular nº 3.869, de 2017. 31 Conforme art. 11, incisos VI e VII; e art. 18, incisos I, III, IV, V e VI, da Circular nº

3.869, de 2017. 32 Conforme art. 21 da Circular nº 3.869, de 2017. 33 Soma das linhas 15, 16, 17, 25, 26 e 32. 34 Razão entre as linhas 14 e 33.

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Tabela CRA: Informações qualitativas sobre o gerenciamento do risco de crédito Objetivo: Descrever as principais características de gerenciamento do risco de crédito. Conteúdo: Informações qualitativas. Frequência: Anual. Formato: Flexível. Devem ser descritas as políticas e estratégias de gerenciamento do risco de crédito conforme estabelecido na Resolução nº 4.557, de 23 de fevereiro de 2017, destacando:

(a) A forma como o modelo de negócios é refletido no perfil de risco de crédito da instituição.

(b) Critérios utilizados no estabelecimento da política e dos limites internos associados ao risco de crédito.

(c) Organização da estrutura de gerenciamento do risco de crédito.

(d) Relação entre a estrutura de gerenciamento do risco de crédito, a política de conformidade e a atividade de auditoria interna.

(e) Escopo e principais tópicos de gerenciamento do risco de crédito incluídos nos relatórios gerenciais para o conselho de administração, o comitê de riscos e a diretoria da instituição.

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Tabela CR1: Qualidade creditícia das exposições Objetivo: Fornecer visão geral da qualidade das exposições sujeitas ao risco de crédito relativas apenas às operações de crédito, aos títulos de dívida e às operações não contabilizadas no Balanço Patrimonial. Conteúdo: Valores considerados para fins da regulamentação prudencial. Frequência: Semestral. Formato: Fixo a b c g Valor bruto:

Provisões, adiantamentos

e rendas a apropriar

Valor líquido (a+b-c)

Exposições caracterizadas

como operações em curso anormal

Em curso normal

1 Concessão de crédito

2 Títulos de dívida

2a

dos quais: títulos soberanos nacionais

2b dos quais: outros títulos

3

Operações não contabilizadas no balanço patrimonial

4 Total (1+2+3) Definições As operações em curso anormal correspondem:

I - até 31 de dezembro de 2021, às operações em atraso há mais de 90 dias;

II - a partir de 1º de janeiro de 2022, às exposições caracterizadas como ativos problemáticos, conforme disposto na Resolução nº 4.557, de 2017.

Provisões, adiantamentos e rendas apropriar, conforme reconhecimento previsto na Circular nº 3.644, de 4 de março de 2013. Nº da linha Instruções de preenchimento

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Colunas “d” e “e” excluídas por não serem aplicáveis no Brasil. Coluna “f” excluída por não ser relevante no Brasil.

1 Concessão de crédito: empréstimos, financiamentos, operações de arrendamento mercantil, operações interfinanceiras de liquidez e outras operações similares.

2 Títulos de dívida: títulos de crédito, notas promissórias, debêntures e outros instrumentos com características semelhantes, exceto títulos de securitização.

3 Operações não contabilizadas no balanço patrimonial: garantias prestadas, limites de crédito, exceto aqueles canceláveis incondicional e unilateralmente, e créditos a liberar em até 360 dias, sem a aplicação de fator de conversão em crédito (FCC).

Vínculos entre tabelas Valor em [CR1: 1/g] é igual ao valor em [CR3: 1/a] + [CR3: 1/b]; Valor em [CR1: 2/g] é igual ao valor em [CR3: 2/a] + [CR3: 2/b]; Valor em [CR1: 4/a] é igual ao valor em [CR2: 6/a]

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Tabela CR2: Mudanças no estoque de operações em curso anormal Objetivo: Identificar mudanças no estoque de operações em curso anormal entre dois períodos, considerando as operações reportadas na tabela CR1. Conteúdo: Valores considerados para fins da regulamentação prudencial. Frequência: Semestral. Formato: Fixo Comentários: Devem ser explicados os principais determinantes de mudanças significativas no estoque de operações em curso anormal em relação à divulgação anterior. As operações em curso anormal correspondem: I - até 31 de dezembro de 2021, às operações em atraso há mais de 90 dias;

II - a partir de 1º de janeiro de 2022, às exposições caracterizadas como ativos problemáticos, conforme disposto na Resolução nº 4.557, de 2017.

(a) Total

1 Valor das operações em curso anormal no final do período anterior

2 Valor das operações que passaram a ser classificadas como em curso anormal no período corrente

3 Valor das operações reclassificadas para curso normal 4 Valor da baixa contábil por prejuízo 5 Outros ajustes

6 Valor das operações em curso anormal no final do período corrente (1+2+3+4+5)

Nº da linha Instruções de preenchimento

1

Estoque de operações em curso anormal, considerando: - Concessão de crédito: as operações de empréstimos, financiamentos, operações de arrendamento mercantil, operações interfinanceiras de liquidez e outras operações similares; - Títulos de dívida: títulos de crédito, notas promissórias, debêntures e outros instrumentos com características semelhantes, exceto títulos de securitização. - Operações não contabilizadas no balanço patrimonial: garantias prestadas, limites de crédito, exceto aqueles canceláveis incondicional e unilateralmente, e créditos a liberar em até 360 dias, sem a aplicação de fator de conversão em crédito (FCC).

2 Total das operações que tiveram sua classificação alterada e passaram a ser classificadas como em curso anormal no período corrente.

3 Total das operações consideradas na linha 1 que tiveram sua classificação alterada para curso normal. Essa linha apresenta valores negativos.

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4 Valor das operações consideradas na linha 1 lançadas contra prejuízo, de acordo com a regulamentação contábil em vigor. Essa linha apresenta valores negativos.

5 Outros ajustes 6 Total das operações em curso anormal no final do período corrente.

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Tabela CRB: Informações adicionais sobre a qualidade creditícia das exposições Objetivo: Prover informações adicionais sobre a qualidade creditícia das exposições reportadas na tabela CR1. Conteúdo: Informações quantitativas. Frequência: Anual. Formato: Flexível. Devem ser informados:

(a)

Detalhamento do total das exposições por região geográfica no Brasil, por país, por setor econômico e por prazo remanescente de vencimento. A definição de região geográfica e de setor econômico deve ser a mesma aplicada pela instituição para fins do gerenciamento do risco de concentração, nos termos da Resolução nº 4.557, de 2017.

(b)

Total das operações em curso anormal segregado por região geográfica no Brasil, por país e setor econômico, bem como as respectivas provisões e baixas contábeis por prejuízo. A definição de região geográfica e de setor econômico deve ser a mesma aplicada pela instituição para fins do gerenciamento do risco de concentração, nos termos da Resolução nº 4.557, de 2017.

(c) Total das exposições em atraso segmentadas por faixas de atraso (menor que 30 dias, entre 31 e 90 dias, entre 91 e 180 dias, entre 181 dias e 365 dias, maior do que 365 dias).

(d) Segregação do total das exposições reestruturadas, entre aquelas classificadas como operações em curso anormal e as demais.

(e) Percentual das dez e das cem maiores exposições em relação ao total do escopo definido na tabela CR1.

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Tabela CRC: Informações sobre instrumentos mitigadores do risco de crédito Objetivo: Fornecer informações qualitativas sobre os instrumentos mitigadores do risco de crédito. Conteúdo: Informações qualitativas. Frequência: Anual. Formato: Flexível. Devem ser divulgadas as seguintes informações relativas à mitigação do risco de crédito:

(a)

Os principais aspectos da política e dos processos de utilização de acordos bilaterais para compensação e liquidação de obrigações, bem como a indicação da extensão de seu uso para as exposições contabilizadas e as não contabilizadas no balanço patrimonial.

(b) Os principais aspectos das políticas e dos processos para avaliação e gerenciamento dos colaterais.

(c)

Informações sobre a eventual concentração associada à mitigação do risco de crédito, considerando diferentes instrumentos mitigadores (por tipo e por provedor). Caso sejam utilizados derivativos de crédito como instrumento mitigador, deve ser divulgado desdobramento por tipo de contraparte e respectivo nível de risco.

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Tabela CR3: Visão geral das técnicas de mitigação do risco de crédito Objetivo: Divulgar a utilização de mitigação do risco de crédito. Conteúdo: Valores considerados para fins da regulamentação prudencial antes e após a utilização de instrumentos mitigadores do risco de crédito, de acordo com a Circular n° 3.809, de 25 de agosto de 2016. Frequência: Semestral. Formato: Fixo. Comentários: Devem ser reportadas as exposições ao risco de crédito em sentido estrito, que corresponde à parcela RWACPAD, desconsiderando os valores reportados nas linhas 6, 10, 12, 13, 14, 16 e 25 da tabela OV1. Devem ser explicitadas mudanças significativas em relação ao relatório anterior e os principais indutores dessas mudanças. O valor das exposições deve ser reportado deduzido dos respectivos adiantamentos recebidos, provisões e rendas a apropriar. Caso o valor do instrumento mitigador seja maior que o valor da exposição, o valor da parcela não mitigada é zero e o valor da parcela mitigada é o valor da exposição original. A exposição resultante de acordo bilateral de compensação e liquidação de obrigações deve ser reportada na coluna (a). Quando a exposição resultante for mitigada por colateral financeiro ou garantia fidejussória, a parcela mitigada deve ser reportada na coluna (b) e no respectivo detalhamento. O valor da exposição mitigada por mais de um instrumento deve ser alocado proporcionalmente à cobertura dos respectivos mitigadores. a b c d e

Exposições não

mitigadas

Exposições mitigadas

Das quais: Parcela coberta

por colaterais

financeiros

Das quais: Parcela coberta

por garantias

Das quais: Parcela coberta

por derivativos de crédito

1 Concessão de crédito 2 Títulos de dívida

I Operações não contabilizadas no balanço patrimonial

II Demais operações 3 Total

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4 dos quais: em

curso anormal

Nº da linha Instruções de preenchimento

1

Concessão de crédito: empréstimos, financiamentos, operações de arrendamento mercantil, operações interfinanceiras de liquidez e outras operações com características de concessão de crédito. Deve ser reportado o total das operações, incluindo aquelas em curso anormal.

2 Títulos de dívida: títulos de crédito, notas promissórias, debêntures e outros instrumentos com características semelhantes, exceto títulos de securitização. Deve ser reportado o total das operações, incluindo aquelas em curso anormal.

I Operações não contabilizadas no balanço patrimonial: garantias prestadas, limites de crédito, exceto aqueles canceláveis incondicional e unilateralmente, e créditos a liberar em até 360 dias, com a aplicação de fator de conversão em crédito (FCC).

II Demais operações: operações reportadas na CR4 e não incluídas nas linhas relativas a concessão de crédito, títulos de dívida e operações não contabilizadas no balanço patrimonial.

3 Soma das linhas 1, 2, I e II.

4

Em curso anormal: deve ser reportado o total das exposições em curso anormal considerando as operações de crédito, os títulos de dívida e as operações não contabilizadas no balanço patrimonial. As operações em curso anormal correspondem:

I - até 31 de dezembro de 2021, às operações em atraso há mais de 90 dias;

II - a partir de 1º de janeiro de 2022, às exposições caracterizadas como ativos problemáticos, conforme disposto na Resolução nº 4.557, de 2017.

Coluna Instruções de preenchimento

a Exposições não mitigadas: valor das exposições não associadas a instrumento mitigador do risco de crédito

b Exposições mitigadas: somatório das colunas (c), (d) e (e).

c

Parcela coberta por colaterais financeiros: • na Abordagem Simples, deve ser reportado o valor da parcela das exposições

mitigada por colaterais financeiros. • na Abordagem Abrangente, deve ser reportado o valor abatido da exposição

original.

d Parcela coberta por garantias: valor da parcela das exposições mitigada por garantias fidejussórias reconhecidas como instrumento mitigador de risco de crédito.

e Parcela coberta por derivativos de crédito: valor da parcela das exposições mitigada por derivativos de crédito reconhecidos como instrumento mitigador de risco de crédito.

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Tabela CR4: Abordagem padronizada – exposições e efeitos da mitigação do risco de crédito Objetivo: Demonstrar os efeitos da mitigação do risco de crédito no cálculo dos requerimentos de capital, conforme a Circular nº 3.809, de 25 de agosto de 2016. Conteúdo: Valores das exposições prévia e posteriormente à aplicação do Fator de Conversão em Crédito (FCC) e ao reconhecimento do efeito de instrumento mitigador. Frequência: Semestral. Formato: Fixo. Comentários: Devem ser reportadas as exposições ao risco de crédito em sentido estrito, que corresponde à parcela RWACPAD, desconsiderando os valores reportados nas linhas 6, 10, 12, 13, 14, 16 e 25 da tabela OV1. Cada exposição deve corresponder exclusivamente a uma das categorias das linhas 1 a 13. As exposições devem ser reportadas conforme as categorias correspondentes à operação original, independentemente da eventual cobertura por instrumento mitigador. Devem ser explicitadas mudanças significativas em relação ao relatório anterior e os principais indutores dessas mudanças.

Categorias

a b c d e f

Exposições pré FCC e mitigação

Exposições pós FCC e mitigação

RWA e densidade de RWA

Operações

contabilizadas no balanço

Operações não

contabilizadas no balanço

Operações contabilizadas

no balanço

Operações não

contabilizadas no balanço

RWA Densidade

de RWA [e/(c+d)]

1

Governos centrais e respectivos bancos centrais

2

Estados, Municípios, Distrito Federal, entes subnacionais equivalentes no exterior

3

Organismos multilaterais e Entidades Multilaterais de Desenvolvimento (EMD)

4

Instituições financeiras e demais autorizadas pelo

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Banco Central do Brasil

6

Pessoas jurídicas, exceto exposições de varejo

7 Exposições de varejo

8

Empréstimos e financiamentos com garantia de imóveis residenciais

9

Financiamentos para construção de imóveis comerciais

10 Participações societárias

13 Outros ativos 14 Total

Nº da linha Instruções de preenchimento

Linhas 11 e 12 excluídas por não serem aplicáveis no Brasil.

4 Instituições financeiras e demais autorizadas pelo Banco Central do Brasil: inclui operações de crédito realizadas com contrapartes centrais, qualificadas ou não. Não inclui as operações reportadas na tabela CCR8.

5 Linha incorporada à linha 4.

8 Empréstimos e financiamentos de imóveis residenciais: conforme disposto nos arts. 22 e 23 da Circular nº 3.644, de 2013.

9

Financiamentos para construção de imóveis comerciais: devem ser reportados apenas os financiamentos para a construção de imóveis, garantidos por alienação fiduciária ou por hipoteca, em primeiro grau, desde que adotado o instituto do patrimônio de afetação, conforme disposto no art. 23, inciso VII, da Circular nº 3.644, de 2013.

10 Participações societárias: Devem ser reportadas as ações e outros tipos de participações societárias consideradas no cálculo da parcela RWACPAD.

13 Demais itens do escopo definido nos comentários desta tabela não especificados nas linhas 1 a 10.

Coluna Instruções de preenchimento

a Exposições pré FCC e mitigação - Operações contabilizadas no balanço: valores das exposições para fins regulatórios (desconsideradas as baixas a prejuízo e o uso de mitigadores).

b Exposições pré FCCs e mitigação - Operações não contabilizadas no balanço: valores das exposições, (desconsideradas a aplicação de FCC e o uso de mitigadores).

c

Exposições pós FCCs, e mitigação - Operações contabilizadas no balanço: valores a serem multiplicados por FPRs para cálculo do RWA. Trata-se dos valores das exposições após aplicação de FCL, dedução de provisão e aplicação de técnicas de mitigação.

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d

Exposições pós FCCs, e mitigação - Operações não contabilizadas no balanço: valores a serem multiplicados por FPRs para cálculo dos ativos ponderados pelo risco. Trata-se dos valores das exposições após a aplicação de FCC, dedução de provisão e aplicação de técnicas de mitigação.

f Densidade de RWA: Razão entre RWA e valor das exposições após aplicação de FCCs, dedução de provisões e aplicação de técnicas de mitigação. O resultado deve ser informado como porcentagem.

Vínculos entre tabelas O valor em [CR4: 14/c] + [CR4: 14/d] é igual ao valor em [CR5:14/j]

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Tabela CR5: Abordagem padronizada - exposições por contraparte e fator de ponderação de risco (FPR)

Objetivo: Informar as exposições reportadas na tabela CR4 por categoria e fator de ponderação de risco. Conteúdo: Valores das exposições. O valor a ser informado corresponde às exposições contabilizadas e não contabilizadas no balanço patrimonial, líquidas de adiantamentos recebidos, provisões e rendas a apropriar, depois de aplicado o Fator de Conversão em Crédito (FCC) e após uso das técnicas de mitigação de risco. Frequência: Semestral. Formato: Fixo. Comentários: Devem ser reportadas as exposições presentes na tabela CR4. Cada exposição deve corresponder exclusivamente a uma das categorias das linhas 1 a 13. Devem ser explicitadas mudanças significativas em relação ao relatório anterior e os principais indutores dessas mudanças.

Categorias

Fator de ponderação de risco (FPR) a b c d e f f1 g i j

0% 10% 20% 35% 50% 75% 85% 100% Outros

Total das exposições de crédito (após FCC

e mitigação)

1 Governos centrais e respectivos bancos centrais

2

Estados, Municípios, Distrito Federal, entes subnacionais equivalentes no exterior

3

Organismos multilaterais e Entidades Multilaterais de Desenvolvimento (EMD)

4 Instituições financeiras e demais autorizadas pelo Banco Central do Brasil

6 Pessoas jurídicas, exceto exposições de varejo

7 Exposições de varejo

8

Empréstimos e financiamentos com garantia de imóveis residenciais

9 Financiamentos para construção de imóveis comerciais

10 Participações societárias 13 Outras exposições 14 Total

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Nº linha

Instruções de preenchimento

Linhas 11 e 12 excluídas por não serem aplicáveis no Brasil.

4 Instituições financeiras e demais autorizadas pelo Banco Central do Brasil: inclui operações de crédito realizadas com contrapartes centrais, qualificadas ou não. Não inclui as operações reportadas na tabela CCR8.

5 Linha incorporada à linha 4.

8 Empréstimos e financiamentos de imóveis residenciais: conforme disposto nos arts. 22 e 23 da Circular nº 3.644, de 2013.

9

Financiamentos para construção de imóveis comerciais: devem ser reportados apenas os financiamentos para a construção de imóveis garantidos por alienação fiduciária ou por hipoteca, em primeiro grau, desde que adotado o instituto do patrimônio de afetação, conforme disposto no art. 23, inciso VII, da Circular nº 3.644, de 2013.

10 Participações societárias: Devem ser reportadas as ações e outros tipos de participações societárias consideradas no cálculo da parcela RWACPAD.

Vínculos entre tabelas O valor em [CR5: 14/j] é igual ao valor em [CR3: 3/a] + [CR3: 3/b]

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Tabela CCRA: Informações qualitativas sobre o gerenciamento do risco de crédito de contraparte (CCR) Objetivo: Descrever as principais características do gerenciamento do risco de crédito de contraparte (CCR). Conteúdo: Informações qualitativas. Frequência: Anual. Formato: Flexível. Devem ser descritas, as políticas e estratégias de gerenciamento do risco de crédito de contraparte conforme estabelecido na Resolução nº 4.557, de 2017, incluindo as exposições as contrapartes centrais (CCPs), com destaque para:

(a) O método utilizado para estabelecer os limites internos para fins do gerenciamento das exposições sujeitas ao risco de crédito de contraparte.

(b) Políticas de avaliação do risco de crédito de contraparte, considerando garantias e outros instrumentos de mitigação.

(c) O impacto no montante de colaterais que a instituição seria obrigada a empenhar no caso de rebaixamento da sua classificação de crédito.

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Tabela CCR1: Análise das exposições ao risco de crédito de contraparte (CCR) por abordagem utilizada

Objetivo: Fornecer visão geral da abordagem utilizada para o cálculo do requerimento de capital para o risco de crédito de contraparte em operações de derivativos, operações compromissadas e operações de empréstimo de ativos, e fornecer os principais parâmetros empregados, conforme estabelecido na Circular nº 3.809, de 2016, e na Circular nº 3.904, de 2018. Não devem ser incluídas as exposições a contrapartes centrais (CCPs), que devem ser reportadas na tabela CCR8. Conteúdo: Exposições ao risco de crédito de contraparte, montante dos ativos ponderados pelo risco (RWA) e seus parâmetros de cálculo. Frequência: Semestral. Formato: Fixo. Comentários: Devem ser explicados os principais determinantes de mudanças significativas em relação à divulgação anterior.

a b d e f

Valor de

reposição

Ganho potencial

futuro

Multiplicador empregado no cômputo da exposição

Exposição total pós- mitigação

RWA

1 Abordagem SA-CCR 1.4 1.1 Abordagem CEM

3

Abordagem Simples - mitigação do CCR (operações compromissadas e empréstimo de ativos)

4

Abordagem Abrangente - mitigação do CCR (operações compromissadas e empréstimo de ativos)

6 Total

Instruções de preenchimento

Linhas 2 e 5 e coluna “C” excluídas por não serem aplicáveis ao Brasil.

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Tabela CCR3: Abordagem padronizada – segregação de exposições ao CCR por contraparte e por fator de ponderação de risco Objetivo: Informar as exposições ao risco de crédito de contraparte em operações de derivativos, operações compromissadas e operações de empréstimo de ativos sujeitas à abordagem padronizada, conforme estabelecido na Circular nº 3.644, de 2013, por tipo de contraparte e fator de ponderação de risco (FPR). Não devem ser incluídas as exposições a contrapartes centrais (CCPs), que devem ser reportadas na tabela CCR8. Conteúdo: Valores das exposições após a utilização de instrumentos de mitigação. Frequência: Semestral. Formato: Fixo. Comentários: Devem ser explicitadas mudanças significativas em relação ao relatório anterior e os principais indutores dessas mudanças.

Contraparte

Fator de ponderação de risco (FPR) a b c d e e1 f g h i

0% 10% 20% 50% 75% 85% 100% 150% Outros Total Governos centrais e respectivos bancos centrais

Estados, Municípios, Distrito Federal, entes subnacionais equivalentes no exterior

Organismos multilaterais e Entidades Multilaterais de Desenvolvimento (EMD)

Instituições financeiras e demais autorizadas pelo Banco Central do Brasil

Pessoas jurídicas, exceto exposições de varejo

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Exposições de varejo

Outras contrapartes

Total

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Tabela CCR5: Colaterais financeiros associados a exposições ao risco de crédito de contraparte

Objetivo: Detalhar os tipos de colaterais financeiros recebidos ou entregues em operações de derivativos, operações compromissadas e de empréstimo de ativos, de acordo com a Circular nº 3.809, de 2016. Inclui as transações efetuadas por meio de contrapartes centrais. Conteúdo: Valores justos dos colaterais financeiros. Frequência: Semestral. Formato: Fixo para colunas. As linhas podem ser alteradas para refletir os colaterais utilizados. Comentários: Devem ser divulgados comentários adicionais para explicar mudanças significativas no período informado e os principais indutores dessas mudanças. a b c d e f

Colaterais financeiros associados a operações com derivativos

Colaterais financeiros associados a operações

compromissadas e de empréstimo de ativos

Valor justo dos colaterais recebidos

Valor justo dos colaterais entregues

Valor justo dos colaterais recebidos

Valor justo dos colaterais entregues

Apartados Não apartados Apartados Não

apartados Depósitos – moeda nacional

Depósitos – outras moedas

Título públicos federais

Títulos emitidos por outros governos centrais

Títulos privados Ações Outros colaterais

Total Definições Depósitos - moeda nacional: inclui os instrumentos mencionados no art. 4º, incisos I e II, da Circular nº 3.809, de 2016. Depósitos - outras moedas: inclui os instrumentos mencionados no art. 4º, incisos I e II, da Circular nº 3.809, de 2016.

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Títulos públicos federais: conforme o art. 4º, incisos III e IV, da Circular nº 3.809, de 2016. Títulos emitidos por outros governos centrais: conforme o art. 4º, incisos III e IV, da Circular nº 3.809, de 2016. Títulos privados: conforme o art. 4º, incisos VI e VII, da Circular nº 3.809, de 2016. Ações: conforme o art. 4º, inciso VIII, da Circular nº 3.809, de 2016. Outros colaterais: conforme o art. 4º, incisos V, IX e X, da Circular nº 3.809, de 2016.

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Tabela CCR6: Informações sobre o risco de crédito de contraparte associado a derivativos de crédito

Objetivo: Informar as exposições associadas a derivativos de crédito. Conteúdo: Valor de nocional e valor justo dos derivativos de crédito (risco transferido e risco recebido), antes da compensação entre as posições vendidas e compradas. Frequência: Semestral. Formato: Fixo para colunas. As linhas podem ser alteradas para refletir os valores das exposições associadas a derivativos de crédito. Comentários: Devem ser divulgados comentários adicionais para explicar mudanças significativas entre o período informado e o período anterior, bem como os principais indutores dessas mudanças. a b Risco transferido Risco recebido Valor Nocional

Swap de crédito referenciado ao descumprimento de uma única entidade (Single-name CDS)

Swap de crédito referenciado ao descumprimento de mais de uma entidade

Swaps de taxa de retorno total Valor de nocional total Valor justo

Valor justo positivo (ativo) Valor justo negativo (passivo)

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Tabela CCR8: Informações sobre o risco de crédito de contraparte associado a exposições a contrapartes centrais

Objetivo: Fornecer visão abrangente das exposições a contrapartes centrais. Conteúdo: Exposições e montante dos ativos ponderados pelo risco (RWA). Frequência: Semestral. Formato: Fixo. Comentários: Devem ser divulgados comentários adicionais para explicar mudanças significativas entre o período informado e o anterior, bem como os principais indutores dessas mudanças.

a b

Exposição após mitigação RWA

1 Exposições a QCCPs (total)

2 Exposições associadas a operações a serem liquidadas em QCCPs, das quais:

3 (i) Derivativos de balcão 4 (ii) Derivativos padronizados

5 (iii) Empréstimos de ativos e operações compromissadas

I (iv) Demais operações

7 Garantia disponibilizada em favor de QCCPs e apartada do patrimônio da entidade depositária

8 Garantia disponibilizada em favor de QCCPs e não apartada do patrimônio da entidade depositária

9 Participação em fundos de garantia mutualizados

11 Exposições a CCPs não qualificadas (total)

12 Exposições associadas a operações liquidadas em CCPs não qualificadas, das quais:

13 (i) Derivativos de balcão 14 (ii) Derivativos padronizados

15 (iii) Empréstimos de ativos e operações compromissadas

II (iv) Demais operações

17 Garantia disponibilizada em favor de CCPs não qualificadas e apartada do patrimônio da entidade depositária

18 Garantia disponibilizada em favor de CCPs não qualificadas e não apartada do patrimônio da entidade depositária

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19 Participação em fundos de garantia mutualizados

Nº da linha Instruções de preenchimento

Linhas 6, 10, 16 e 20 excluídas por não serem aplicáveis no Brasil. 1 Contraparte central qualificada (QCCP): conforme Circular nº 3.644, de 2013.

2 Exposições associadas a operações a serem liquidadas em QCCPs: os valores informados nas linhas 3, 4 e 5 consideram as transações não incluídas em acordo de compensação.

9 Participação em fundos de garantia mutualizados: conforme art. 20-A da Circular nº 3.644, de 2013.

12 Exposições associadas a operações liquidadas em CCPs não qualificadas: os valores informados nas linhas 13, 14 e 15 consideram as transações não incluídas em acordo de compensação.

19 Participação em fundos de garantia mutualizados: conforme art. 29, inciso III da Circular nº 3.644, de 2013.

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Tabela SECA: Informações qualitativas sobre o gerenciamento de riscos das exposições de securitização Objetivo: Fornecer informações qualitativas sobre as exposições de securitização, conforme definidas na Circular nº 3.848, de 2017. Conteúdo: Informações qualitativas e quantitativas. Frequência: Anual. Formato: Flexível. Devem ser descritas as políticas e estratégias do gerenciamento dos riscos relevantes associados a exposições de securitização, tanto na carteira de negociação quanto na carteira bancária. Os processos assemelhados a securitização estruturados em apenas uma classe de priorização de pagamento não devem ser reportados. Devem ser abordados os seguintes aspectos:

(a) Os objetivos da atividades de securitização e de ressecuritização, incluindo o grau de transferência de riscos associados aos ativos subjacentes para outras entidades e os tipos de riscos assumidos e retidos.

(b)

Listar as: • sociedades de propósito específico (SPE) que têm a instituição como contraparte patrocinadora* (exceto quando também desempenhe a atividade de originação, direta ou indireta, de ativo subjacente), indicando se integram o conglomerado prudencial; • entidades administradas ou assessoradas pela instituição que adquirem títulos de securitização emitidos pela própria instituição ou por SPE que tem a instituição como contraparte patrocinadora; e • entidades para as quais a instituição presta apoio implícito e os respectivos efeitos na apuração do montante dos ativos ponderados pelo risco (RWA).

(c) Descrição resumida do tratamento contábil dado às exposições a títulos de securitização e de ressecuritização.

(d) Descrição das operações de securitização em que tenha havido venda ou transferência dos ativos sem retenção substancial de riscos, inclusive o detalhamento dos fluxos no período de referência.

(e) Total das exposições cedidas com retenção substancial de risco, nos últimos 12 meses, que tenham sido honradas, recompradas, ou baixadas para prejuízo, segregadas por trimestre.

* Uma instituição é considerada contraparte patrocinadora se administra ou assessora processo de securitização, se participa da colocação pública de títulos de securitização, ou se provê reforço de liquidez ou de crédito.

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Tabela SEC1: Exposições de securitização classificadas na carteira bancária Objetivo: Apresentar as exposições de securitização classificadas na carteira bancária. Conteúdo: Valores considerados na regulamentação prudencial. Os processos assemelhados a securitização estruturados em apenas uma classe de priorização de pagamento não devem ser reportados. Frequência: Semestral. Formato: Flexível. Pode ser alterado o desmembramento das categorias e sua ordem, se outra categorização for mais apropriada para refletir as atividades de securitização. As atividades de originação e de patrocínio devem ser agrupadas. Comentários: Devem ser explicitadas mudanças significativas entre o período informado e o anterior, bem como os principais indutores dessas mudanças.

a c d e g h i k l

Instituição financeira - posições retidas

Instituição financeira - como

patrocinadora

Instituição financeira - como investidora

Tradi-cional

Sinté-tica

Subto-tal

Tradi-cional

Sinté-tica

Subto-tal

Tradi-cional

Sinté-tica Subtotal

1 Varejo (total), das quais:

2 imobiliário residencial

3 cartão de crédito 4 outras 5 ressecuritização

6 Atacado (total), das quais:

7 demais pessoas jurídicas, exceto exposições de varejo

8 imobiliário comercial

9 arrendamento mercantil e recebíveis

10 outras 11 ressecuritização

Definições Colunas “b”, “f”, “j” excluídas por não serem aplicáveis no Brasil.

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Instituição financeira patrocinadora: Uma instituição é considerada contraparte patrocinadora se administra ou assessora processo de securitização, se participa da colocação pública de títulos de securitização, ou se provê reforço de liquidez ou de crédito a títulos de securitização. Securitização sintética: se a instituição tiver comprado proteção, ela deve reportar a exposição líquida nas colunas "posição retida" ou "patrocinadora”, conforme o caso. Se a instituição tiver vendido proteção, o valor da respectiva exposição deve ser incluído na coluna “investidora”. Ressecuritização: exposições de securitização de varejo e de atacado associadas a ressecuritização devem ser informadas apenas nas linhas 5 e 11, respectivamente. Varejo: um ativo subjacente associado a exposição de securitização é considerado varejo quando atende aos requisitos previstos no art. 22, art. 23, inciso VI, ou no art. 24, todos da Circular nº 3.644, de 4 de março de 2013. Atacado: demais ativos subjacentes associados a exposições de securitização não classificados como varejo.

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Tabela SEC2: Exposições de securitização classificadas na carteira de negociação Objetivo: Apresentar as exposições de securitização classificadas na carteira de negociação.

Conteúdo: Valores considerados para fins da regulamentação prudencial.

Frequência: Semestral. Formato: Flexível. Pode ser alterado o desmembramento das categorias e sua ordem, se outra categorização for mais apropriada para refletir as atividades de securitização. As atividades de originação e de patrocínio devem ser agrupadas. Comentários: Devem ser explicitadas mudanças significativas entre o período informado e o anterior, bem como os principais indutores dessas mudanças.

a c d e g h i k l Instituição financeira -

posições retidas Instituição financeira - como patrocinadora

Instituição financeira - como investidora

Tradi-cional

Sinté-tica

Subto-tal

Tradi-cional

Sinté-tica

Subto-tal

Tradi-cional

Sinté-tica

Subto-tal

1 Varejo (total), das quais:

2 imobiliário residencial

3 cartão de crédito 4 outras 5 ressecuritização

6 Atacado (total), das quais:

7

demais pessoas jurídicas, exceto exposições de varejo

8 imobiliário comercial

9 arrendamento mercantil e recebíveis

10 outras

11 ressecuritização Definições

Colunas “b”, “f”, “j” excluídas por não serem aplicáveis no Brasil.

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Instituição financeira patrocinadora: Uma instituição é considerada contraparte patrocinadora se administra ou assessora processo de securitização, se participa da colocação pública de títulos de securitização, ou se provê reforço de liquidez ou de crédito a títulos de securitização. Securitização sintética: se a instituição tiver comprado proteção, ela deve reportar a exposição líquida nas colunas "posição retida" ou "patrocinadora”, conforme o caso. Se a instituição tiver vendido proteção, o valor da respectiva exposição deve ser incluído na coluna “investidora”. Ressecuritização: exposições de securitização de varejo e de atacado associadas a ressecuritização devem ser informadas apenas nas linhas 5 e 11, respectivamente. Varejo: um ativo subjacente associado a exposição de securitização é considerado varejo quando atende aos requisitos previstos no art. 22, no art. 23, inciso VI, ou no art. 24, todos da Circular nº 3.644, de 4 de março de 2013. Atacado: demais ativos subjacentes associados a exposições de securitização não classificados como varejo.

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Tabela SEC3: Exposições de securitização na carteira bancária e requerimentos de capital - instituição como originadora ou patrocinadora Objetivo: Apresentar exposições de securitização classificadas na carteira bancária e os respectivos requerimentos de capital quando a instituição atua como originadora ou patrocinadora. Conteúdo: Valores das exposições, do montante dos ativos ponderados pelo risco (RWA) e dos requerimentos de capital. Frequência: Semestral. Formato: Fixo. Comentários: Devem ser explicitadas mudanças significativas em relação ao relatório anterior e os principais indutores dessas mudanças.

a b c d e h i l m p q

Valores das exposições (por faixa de FPR)

Valor agregado

das exposições

RWA Requerimento de capital

≤20%

20%

< F

PR <

50%

50%

≤ F

PR <

10

0%

100%

≤ F

PR <

1.

250%

1.25

0%

Abor

dage

m

Padr

oniza

da

1.25

0%

Abor

dage

m

Padr

oniza

da

1.25

0%

Abor

dage

m

Padr

oniza

da

1.25

0%

1 Exposições totais

2 Securitização tradicional, da qual:

3 Securitização:

4 com ativos subjacentes de varejo

6 com ativos subjacentes, exceto varejo

8 Ressecuritização:

9 Securitização sintética, da qual:

10 Securitização:

11 com ativos subjacentes de varejo

12 com ativos subjacentes, exceto varejo

13 Ressecuritização:

Definições Linhas 5 e 7 e colunas “f”, “g”, “j”, “k”, “n” e “o” excluídas por não serem aplicáveis no Brasil. Ressecuritização: devem ser reportadas apenas as exposições de securitização associadas a ressecuritização.

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Tabela SEC4: Exposições de securitização na carteira bancária e requerimentos de capital - instituição como investidora Objetivo: Apresentar exposições de securitização classificadas na carteira bancária e os respectivos requerimentos de capital quando a instituição atua como investidora. Conteúdo: Valores das exposições, do montante dos ativos ponderados pelo risco (RWA) e dos requerimentos de capital. Frequência: Semestral. Formato: Fixo. Comentários: Devem ser explicitadas mudanças significativas em relação ao relatório anterior e os principais indutores dessas mudanças.

a b c d e h i l m p q

Valores das exposições (por faixa de FPR)

Valor agregado

das exposições

RWA Requerimento de capital

≤20%

20%

< F

PR <

50%

50%

≤ F

PR <

10

0%

100%

≤ F

PR <

1.

250%

1.25

0%

Abor

dage

m

Padr

oniza

da

1.25

0%

Abor

dage

m

Padr

oniza

da

1.25

0%

Abor

dage

m

Padr

oniza

da

1.25

0%

1 Exposições totais

2 Securitização tradicional, da qual:

3 Securitização:

4 com ativos subjacentes de varejo

6 com ativos subjacentes, exceto varejo

8 Ressecuritização:

9 Securitização sintética, da qual:

10 Securitização:

11 com ativos subjacentes de varejo

12 com ativos subjacentes, exceto varejo

13 Ressecuritização:

Definições

Linhas 5 e 7 e colunas “f”, “g”, “j”, “k”, “n” e “o” excluídas por não serem aplicáveis no Brasil. Ressecuritização: devem ser reportadas apenas as exposições de securitização associadas a ressecuritização.

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Tabela MRA: Informações qualitativas sobre o gerenciamento do risco de mercado Objetivo: Descrever as principais características do gerenciamento do risco de mercado. Conteúdo: Informações qualitativas. Frequência: Anual. Formato: Flexível. Devem ser descritas as políticas do gerenciamento do risco de mercado, conforme estabelecido na Resolução nº 4.557, de 2017, destacando:

(a)

Estratégias e processos utilizados no gerenciamento do risco de mercado. Devem ser divulgados: • os objetivos estratégicos relacionados às operações sujeitas ao risco de mercado; • os processos para identificar, medir, monitorar e controlar esse risco, incluindo as

políticas associadas às estratégias de proteção (hedge), bem como o monitoramento da efetividade destas.

(b) Estrutura responsável pela implementação das estratégias e processos empregados no gerenciamento do risco de mercado, incluindo os mecanismos de comunicação interna utilizados.

(c) Principais características dos sistemas de informação e de mensuração dos riscos.

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Tabela MR1: Abordagem padronizada - fatores de risco associados ao risco de mercado

Objetivo: Divulgar o montante dos ativos ponderados pelo risco para o risco de mercado apurado mediante abordagem padronizada (RWAMPAD). Conteúdo: RWAMPAD. Frequência: Trimestral. Formato: Fixo. Comentários: Devem ser explicitadas mudanças significativas em relação ao relatório anterior e os principais indutores dessas mudanças.

a

RWAMPAD Fatores de risco 1 Taxas de juros

1a Taxas de juros prefixada denominadas em Real (RWAJUR1) 1b Taxas dos cupons de moeda estrangeira (RWAJUR2) 1c Taxas dos cupons de índices de preço (RWAJUR3) 1d Taxas dos cupons de taxas de juros (RWAJUR4) 2 Preços de ações (RWAACS) 3 Taxas de câmbio (RWACAM) 4 Preços de mercadorias (commodities) (RWACOM) 9 Total

Nº da linha

Instruções de preenchimento

Linhas 5, 6, 7 e 8 excluídas por não serem aplicáveis no Brasil. 1 Soma dos valores reportados nas linhas 1a, 1b, 1c e 1d.

1a Conforme art. 1º da Circular nº 3.634, de 2013. 1b Conforme art. 1º da Circular nº 3.635, de 4 de março 2013. 1c Conforme art. 1º da Circular nº 3.636, de 4 de março 2013. 1d Conforme art. 1º da Circular nº 3.637, de 4 de março 2013. 2 Conforme art. 1º da Circular nº 3.638, de 4 de março 2013. 3 Conforme art. 1º da Circular nº 3.641, de 4 de março 2013. 4 Conforme art. 1º da Circular nº 3.639, de 4 de março 2013. 9 Soma das linhas 1 a 4.

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Tabela MRB: Informações qualitativas sobre o risco de mercado na abordagem de modelos internos Objetivo: Apresentar o escopo de utilização, as características e as metodologias dos diferentes modelos (VaR, VaR estressado) empregados no cálculo do requerimento de capital para risco de mercado, conforme disposto na Circular nº 3.646, de 4 de março de 2013. Escopo: Obrigatória para instituições que utilizem modelos internos para o cálculo do requerimento de capital para risco de mercado. Conteúdo: Informações qualitativas. Frequência: Anual. Formato: Flexível. Comentários: Devem ser descritas as principais características dos modelos utilizados e, quando a instituição for integrante de conglomerado prudencial, deve ser informado o grau de utilização desses modelos no conglomerado. Essa descrição deve incluir o percentual do requerimento de capital para risco de mercado referente a cada um dos modelos (VaR, VaR estressado). Para os modelos VaR e VaR estressado, devem ser fornecidas as seguintes informações:

(a) Descrição das atividades e riscos cobertos pelos modelos VaR e VaR estressado;

(b) Especificação das instituições integrantes do conglomerado prudencial que utilizam modelos internos e do modelo utilizado por cada uma delas;

(c) Descrição geral dos modelos VaR e do VaR estressado;

(d) Descrição das principais diferenças entre os modelos utilizados para fins gerenciais e os utilizados para fins regulatórios, se houver;

(e)

Para os modelos VaR, devem ser especificados: • Frequência de atualização dos dados; • Período usado para calibragem do modelo e descrição do modelo de cálculo de

volatilidades, se houver; • Método de cálculo do VaR com período de manutenção de 10 dias; • Abordagem de apreçamento; • Descrever se são utilizados retornos absolutos ou retornos relativos nas

simulações dos movimentos dos fatores de risco;

(f)

Para os modelos de VaR estressado, devem ser especificados: • Método de cálculo do VaR estressado com período de manutenção de 10 dias; • O período de estresse escolhido e a fundamentação de sua escolha; • Abordagem de apreçamento.

(g) Descrição dos testes de estresse aplicados aos parâmetros dos modelos.

(h) Descrição da abordagem utilizada nos testes de aderência (backtests) e de validação para assegurar a consistência e acurácia dos dados e parâmetros utilizados nos modelos internos.

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Tabela MR2: Informações sobre as variações do RWAMINT

Objetivo: Apresentar informações das variações dos ativos ponderados pelo risco referentes às exposições sujeitas ao risco de mercado na abordagem de modelos internos (RWAMINT), de que trata a Circular nº 3.646, de 2013, para apuração do requerimento de capital. Escopo: Obrigatória para instituições que utilizem modelos internos para o cálculo do requerimento de capital para risco de mercado. Conteúdo: RWAMINT. Frequência: Trimestral. Formato: Fixa, porém podem ser adicionadas novas linhas entre as linhas 7 e 8 para divulgar elementos adicionais que expliquem variações do RWAMINT. Comentários: Nos casos em que o requerimento de capital para as colunas (a) ou (b), linhas 1 ou 8, não for calculado diretamente pelo modelo, mas pela média de 60 dias, deve ser adicionada linha para ajuste regulatório de forma a garantir a conciliação dos dados requerida pela tabela. Devem ser divulgados comentários adicionais para explicar mudanças significativas entre o período informado e o anterior, bem como os principais indutores dessas mudanças. a b e f VaR VaR

estressado Outros RWAMINT total

1 RWAMINT na data-base anterior 2 Mudanças nos níveis de risco

3 Atualizações e mudanças no modelo interno

4 Metodologia e regulação 5 Aquisições e vendas 6 Mudanças nas taxas de câmbio 7 Outros 8 RWAMINT na data-base atual

Nº da linha Instruções de preenchimento

1 RWAMINT, de que trata a Circular nº 3.646, de 2013, na data-base do trimestre anterior ao de referência.

2 Mudanças nos níveis de risco da carteira de negociação devido a alterações nas posições mantidas pela instituição.

3 Atualizações significativas ou alterações no escopo do modelo interno, por exemplo, recalibragem.

4 Mudanças na metodologia de cálculo devido a alterações regulatórias.

5 Mudanças devido a aquisições, vendas ou alienações de linhas de produtos ou de participações societárias.

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6 Mudanças devido a alterações nas taxas de câmbio.

7 Mudanças não atribuíveis às demais categorias. Linhas adicionais podem ser inseridas entre as linhas 7 e 8 para detalhar os principais elementos destas mudanças.

8 RWAMINT na data-base ao final do trimestre de referência. Este valor deve ser equivalente à soma das linhas 1 a 7.

Cód. Coluna Instruções de preenchimento

Colunas c, d, excluídas por não serem aplicáveis no Brasil.

a

Resultado da fórmula , contemplando o maior valor entre o VaR do dia e a multiplicação entre o fator M e o VaR médio dos últimos 60 dias, dividido pelo fator F. O fator F é estabelecido no art. 4º da Resolução nº 4.193, de 2013. O valor do VaR deve ser apurado conforme o art. 8º da Circular nº 3.646, de 2013.

b

Resultado da fórmula , contemplando o maior valor entre o sVaR do dia e a multiplicação entre o fator M e o sVaR médio dos últimos 60 dias, dividido pelo Fator F. O fator F é estabelecido no art. 4º da Resolução nº 4.193, de 2013. O valor do VaR estressado deve ser apurado conforme o art. 10 da Circular nº 3.646, de 2013.

e Parcelas do RWAMINT não reportadas nas colunas “a” e “b”, inclui a diferença entre a soma das colunas “a” e “b” e SM*RWAMPAD.

f RWAMINT total conforme art. 6º da Circular nº 3.646, de 2013. Este valor corresponde à soma dos valores reportados nas colunas “a”, “b”, e “e”. O valor deve ser o mesmo informado na tabela OV1, linha 22.

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Tabela MR3: Valores dos modelos internos de risco de mercado

Objetivo: Informar os valores (máximo, médio, mínimo e final do trimestre) apurados pelos modelos internos de risco de mercado. Escopo: Obrigatória para instituições que utilizem modelos internos para o cálculo do requerimento de capital para risco de mercado. Conteúdo: Resultados dos modelos internos de risco de mercado para cálculo do requerimento de capital. Frequência: Trimestral. Formato: Fixo. Comentários: Devem ser divulgados comentários adicionais para explicar mudanças significativas entre o período informado e o anterior, bem como os principais indutores dessas mudanças. a VaR (10 dias, 99%) 1 Máximo 2 Médio 3 Mínimo 4 Final do trimestre VaR estressado (10 dias, 99%) 5 Máximo 6 Médio 7 Mínimo 8 Final do trimestre

Nº da linha Instruções de preenchimento

Linhas 9 a 17 excluídas por não serem aplicáveis no Brasil.

1 a 4 Conforme o art. 21, inciso I, alínea "a", da Circular nº 3.646, de 2013, considerando a totalidade da carteira.

5 a 8 Conforme o art. 21, inciso I, alínea "b", da Circular nº 3.646, de 2013, considerando a totalidade da carteira.

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Tabela MR4: Comparação das estimativas do VaR com os resultados efetivo e hipotético

Objetivo: Apresentar comparação entre o resultado efetivo e o hipotético com o VaR calculado pelo modelo interno de risco de mercado, de forma a assegurar avaliações consistentes da aderência do modelo utilizado, conforme disposto na Circular nº 3.646, de 2013. Escopo: Obrigatória para instituições que utilizem modelos internos para o cálculo do requerimento de capital para risco de mercado. Conteúdo: Estimativas do VaR, conforme disposto no art. 6º, inciso III, da Circular nº 3.646 de 2013. Frequência: Trimestral. Formato: Flexível. Comentários: Devem ser descritos os modelos internos de risco de mercado utilizados e informado o percentual de requerimento de capital associado a esses modelos. A descrição deve vir acompanhada de gráfico que apresente a evolução do VaR diário e dos resultados efetivo e hipotético. Deve ser apresentada análise dos principais determinantes para as exceções identificadas nos testes de aderência, especificando as datas de ocorrência e respectivas diferenças entre o VaR estimado e os resultados financeiros. Devem também ser divulgadas comparações entre o resultado financeiro efetivo e o hipotético. Para os resultados efetivos, deve ser informado se tarifas, corretagens e comissões estão incluídas nos resultados. Informar o eventual tratamento dado às reservas de resultado no cálculo do resultado efetivo e nos testes de aderência.

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Tabela IRRBBA: Informações qualitativas sobre o gerenciamento do IRRBB Objetivo: Descrever objetivos e políticas de gerenciamento do risco de variação das taxas de juros em instrumentos classificados na carteira bancária (IRRBB) Conteúdo: Informações qualitativas e quantitativas. Informações quantitativas devem se basear na média diária ou mensal no ano da data-base de divulgação. Frequência: Anual. Formato: Flexível. Informações qualitativas

a Descrição de como a instituição define o IRRBB para fins de controle e mensuração de riscos.

b

Descrição das políticas e estratégias para o gerenciamento e a mitigação do IRRBB. Exemplos incluem: monitoramento do valor econômico (EVE) e do resultado de intermediação financeira (NII) em relação aos limites estabelecidos, práticas de hedge, realização de testes de estresse, análise de resultados, papel da auditoria independente, papel e práticas da unidade de gerenciamento de ativos e passivos, práticas da instituição para assegurar validação adequada de modelos, e atualizações tempestivas em resposta a mudanças nas condições de mercado.

c Periodicidade de cálculo das medidas de IRRBB e descrição das métricas específicas utilizadas para apurar a sensibilidade da instituição ao IRRBB.

d Descrição dos cenários de choque e de estresse de taxas de juros utilizados para estimar variações no valor econômico (∆EVE) e no resultado de intermediação financeira (∆NII) da instituição.

e

Descrição e implicações direcionais das premissas relevantes utilizadas no sistema de mensuração do IRRBB, caso sejam diferentes das premissas de modelagem exigidas para fins de divulgação das métricas da Tabela IRRBB1. A instituição deve explicar a fundamentação da escolha de tais premissas, como, por exemplo, com base em dados históricos, pesquisa acadêmica, julgamento e análises da administração.

f Descrição, em termos gerais, de como a instituição faz hedge de suas exposições ao IRRBB, bem como o tratamento contábil de tais operações.

g

Descrição, em termos gerais, das premissas mais relevantes para modelagem e para a parametrização, no cálculo do ∆EVE e do ∆NII, de que trata a Circular nº 3.876, de 31 de janeiro de 2018, divulgados na Tabela IRRBB1, incluindo: • para o ∆EVE, se as margens comerciais e outros componentes de spread foram

incluídos nos fluxos de reapreçamento ou considerados nas taxas de desconto utilizadas;

• como foi determinado o prazo médio de reapreçamento na linha 1, incluindo quaisquer características peculiares de produtos que afetem a avaliação do comportamento de reapreçamento;

• a metodologia utilizada para estimar as taxas de pré-pagamento de operações de crédito, as taxas de resgate antecipado de depósitos a prazo, e outras premissas consideradas relevantes;

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• quaisquer outras premissas que tenham impacto relevante sobre os valores de ∆EVE e

do ∆NII reportados na Tabela IRRBB1, incluindo explicações de por que tais premissas são relevantes; e

• quaisquer métodos de agregação de fatores de risco a estrutura de correlações entre curvas de juros utilizada.

h

(Opcional) Quaisquer outras informações que a instituição deseje divulgar com respeito à sua interpretação da relevância e sensibilidade das medidas de IRRBB divulgadas, além de notas explicativas sobre eventuais variações significativas no nível de IRRBB reportado em relação a datas-bases anteriores.

Informações quantitativas 1

Premissa de prazo médio de reapreçamento atribuída aos depósitos sem vencimento contratual definido.

2 Premissa de prazo máximo de reapreçamento atribuída aos depósitos sem vencimento contratual definido.

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Tabela IRRBB1: Informações quantitativas sobre o IRRBB Objetivo: Informar as variações nos valores de ∆EVE e de ∆NII, de que trata a Circular nº 3.876, de 2018, para cada cenário padronizado de juros prescrito. Conteúdo: Medidas de IRRBB. Frequência: Anual. Formato: Fixo. Comentários: Os valores reportados devem ser acompanhados de comentário quanto à sua relevância, bem como de explicação sobre variações significativas em relação aos valores reportados no período anterior. Quando utilizadas metodologias desenvolvidas internamente para o cálculo de ∆EVE e de ∆NII, é facultada a publicação de informações comparativas entre os valores apurados segundo essas metodologias e os valores apurados segundo as abordagens padronizadas. Valores em R$ ∆EVE ∆NII Data-base T T-1 T T-1 Cenário paralelo de alta Cenário paralelo de baixa Cenário de aumento das taxas de juros de curto prazo

Cenário de redução das taxas de juros de curto prazo

Cenário steepener Cenário flattener Variação máxima Data-base T T-1 Nível I do Patrimônio de Referência (PR)

Definições Para cada cenário padronizado divulgado pelo Banco Central do Brasil, a instituição deve reportar, para as datas-bases atual e anterior, a medida de ∆EVE e a medida de ∆NII. Linha Instruções de preenchimento Cenário paralelo de alta Cálculo do ∆EVEi preenchido para a data-base (T) e para

a data-base do ano anterior (T-1) levando em consideração o cenário i=1 mencionado no art. 11, § 1º, inciso I, da Circular nº 3.876, de 2018. Cálculo do ∆NIIi preenchido para a data-base (T) e para a data-base do ano anterior (T-1) levando em consideração o cenário i=1 mencionado no art. 11, § 1º, inciso I, da Circular nº 3.876, de 2018.

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Cenário paralelo de baixa Cálculo do ∆EVEi preenchido para a data-base (T) e para

a data-base do ano anterior (T-1) levando em consideração o cenário i=2 mencionado no art. 11, § 1º, inciso II, da Circular nº 3.876, de 2018. Cálculo do ∆NIIi preenchido para a data-base (T) e para a data-base do ano anterior (T-1) levando em consideração o cenário i=2 mencionado no art. 11, § 1º, inciso II, da Circular nº 3.876, de 2018.

Cenário de aumento das taxas de juros de curto prazo

Cálculo do ∆EVEi preenchido para a data-base (T) e para a data-base do ano anterior (T-1) levando em consideração o cenário i=3 mencionado no art. 11, § 1º, inciso III, da Circular nº 3.876, de 2018. Deve ser preenchido com NA por instituições não sujeitas a esse requerimento.

Cenário de redução das taxas de juros de curto prazo

Cálculo do ∆EVEi preenchido para a data-base (T) e para a data-base do ano anterior (T-1) levando em consideração o cenário i=4 mencionado no art. 11, § 1º, inciso IV, da Circular nº 3.876, de 2018. Deve ser preenchido com NA por instituições não sujeitas a esse requerimento.

Cenário steepener Cálculo do ∆EVEi preenchido para a data-base (T) e para a data-base do ano anterior (T-1) levando em consideração o cenário i=5 mencionado no art. 11, § 1º, inciso V, da Circular nº 3.876, de 2018. Deve ser preenchido com NA por instituições não sujeitas a esse requerimento.

Cenário flattener Cálculo do ∆EVEi preenchido para a data-base (T) e para a data-base do ano anterior (T-1) levando em consideração o cenário i=6 mencionado no art. 11, § 1º, inciso VI, da Circular nº 3.876, de 2018. Deve ser preenchido com NA por instituições não sujeitas a esse requerimento.

Variação máxima Cálculo do ∆EVE preenchido para a data-base (T) e para a data-base do ano anterior (T-1); Cálculo do ∆NII preenchido para a data-base (T) e para a data-base do ano anterior (T-1).

Nível I do Patrimônio de Referência (PR)

Soma do Capital Principal e Capital Complementar, apurados conforme o art. 4º e 6º, respectivamente, da Resolução nº 4.192 de 1º de março de 2013.

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Tabela REMA: Política de remuneração

Objetivo: Descrever a política de remuneração da instituição, de que trata Resolução nº 3.921, de 25 de novembro de 2010. Conteúdo: Informações qualitativas. Frequência: Anual. Formato: Flexível.

Devem ser descritos os principais elementos da política de remuneração, com destaque, quando relevante, para os itens abaixo:

(a)

Informações sobre o comitê de remuneração, incluindo: • Nome dos membros e seus respectivos períodos de mandato;• Consultorias externas eventualmente contratadas para implementação e

acompanhamento da política de remuneração.

(b)

Informações sobre a estrutura de remuneração adotada, incluindo: • Principais características da política de remuneração e de seus objetivos.• Abrangência da política de remuneração aos níveis hierárquicos da instituição

e às suas subsidiárias e filiais.• Alterações realizadas na política ao longo do ano de referência com a descrição

das modificações e suas motivações, bem como seus impactos na remuneração.• Descrição dos mecanismos adotados para garantir que os funcionários das

áreas de gerenciamento de risco, de controles internos e de conformidade(compliance) são remunerados independentemente do desempenho da áreade negócios.

(c) Descrição de como os riscos correntes e futuros influenciam a definição da remuneração, incluindo visão geral dos principais riscos considerados, sua mensuração e como ela afeta a política de remuneração.

(d)

Descrição da correlação entre a avaliação de desempenho e os níveis e formas de remuneração, incluindo:• Visão geral das principais métricas utilizadas para avaliar o desempenho geral

da instituição, de suas principais linhas de negócio e respectivos funcionários.• Descrição da interação entre os níveis de remuneração e os desempenhos da

instituição, de cada unidade de negócios e individuais.• Descrição de ações previstas para ajuste da remuneração em caso de baixo

desempenho e dos critérios para definir o nível mínimo aceitável de desempenho.

(e)

Descrição do processo para adequar a remuneração ao desempenho de longo prazo, incluindo: • Descrição da política de diferimento da remuneração variável e do período de

diferimento, bem como dos fatores que determinam a adoção de percentuaisdiferentes de diferimento entre funcionários ou grupos de funcionários.

• Descrição dos critérios estabelecidos para ajuste na remuneração diferida antesdo seu pagamento.

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(f)

Descrição das diferentes formas de remuneração variável adotadas e as razões para sua utilização, incluindo: • Visão geral das formas de remuneração variável oferecidas (espécie, ações,

instrumentos baseados em ações ou outros ativos) e de sua utilização paradiferentes funcionários ou grupos de funcionários.

• Descrição dos fatores que determinam a composição da remuneração variável.

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Tabela REM1: Remuneração atribuída durante o ano de referência Objetivo: Informar a remuneração atribuída aos diretores e membros do conselho de administração durante o ano de referência. Conteúdo: Informações quantitativas. Frequência: Anual. Formato: Flexível.

a b

Remuneração Diretoria Conselho de administração

1

Remuneração fixa

Número de pessoas

2 Total da remuneração fixa (3 + 4 + 5)

3 Da qual: em espécie

4 Da qual: ações e instrumentos baseados em ações

5 Da qual: outras formas de remuneração

6

Remuneração variável

Número de pessoas

7 Total da remuneração variável (8 + 10 + 12)

8 Da qual: em espécie 9 da qual: diferida

10 Da qual: ações e instrumentos baseados em ações

11 da qual: diferida

12 Da qual: outras formas de remuneração

13 da qual: diferida 14 Remuneração total (2 + 7)

Instruções de preenchimento Outras formas de remuneração: a tabela REMA deve descrever as formas de remuneração correspondentes às linhas 5 e 12.

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Tabela REM2: Pagamentos extraordinários Objetivo: Informar o total de pagamentos extraordinários (bônus garantidos, bônus de contratação e pagamentos por desligamento) realizados no ano de referência. Conteúdo: Informações quantitativas. Frequência: Anual. Formato: Flexível

Pagamentos extraordinários

Bônus garantidos em transferência interna

Bônus garantidos em contratação

Pagamentos por desligamento

Número de pessoas Valor total Número

de pessoas Valor total Número de pessoas Valor total

Diretoria Conselho de Administração

Definições Bônus garantidos em transferência interna: garantia de pagamento de um valor mínimo de bônus ou de outros incentivos a administradores, em caráter excepcional, por ocasião de sua transferência para outra área, cidade ou empresa do mesmo conglomerado, limitada ao primeiro ano após o fato que der origem à garantia. Bônus garantidos em contratação: garantia de pagamento de um valor mínimo de bônus ou de outros incentivos a administradores, em caráter excepcional, por ocasião da sua contratação, limitada ao primeiro ano após a contratação. Pagamentos por desligamento: pagamentos excedentes aos previstos na legislação vinculados por cláusulas contratuais ao desligamento de funcionário.

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Tabela REM3: Remuneração diferida

Objetivo: Informar o total da remuneração diferida. Conteúdo: Informações quantitativas. Frequência: Anual. Formato: Flexível a b c d e Remuneração diferida

Total da remuneração diferida pendente de pagamento

Da qual: Valor total diferido sujeito a ajustes implícitos e explícitos

Variação da remuneração diferida resultante de ajuste explícito

Variação da remuneração diferida resultante de ajuste implícito

Total da remuneração diferida paga no ano de referência

Diretoria Em espécie Ações Instrumentos baseados em ações

Outros Conselho de administração

Em espécie Ações Instrumentos baseados em ações

Outros Total

Definições Variação da remuneração diferida resultante de ajuste explícito: parcela da remuneração diferida sujeita a reversão do valor ainda não pago em decorrência de redução do lucro recorrente realizado da instituição ou do desempenho insuficiente da unidade de negócios. Variação da remuneração diferida resultante de ajuste implícito: parcela da remuneração diferida sujeita a variação decorrente de mudanças no valor justo de ações, instrumentos baseados em ações ou outros ativos utilizados para o pagamento da remuneração.

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Instruções de preenchimento Os valores reportados nas colunas (a) e (b) são os valores da remuneração diferida em anos anteriores e pendentes de pagamento. Os valores reportados podem variar em decorrência do resultado da instituição ou da unidade e da variação do preço das ações e dos instrumentos baseados em ações.