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TREINAMENTO N o 139 Maio 2007 para atendentes da Celos, prepostos e assistentes sociais da Celesc www.celos.com.br PREPOSTOS: A CELOS PERTO DE VOCÊ Maria Simas Andriolli sempre gos- tou muito de cachorros. Uma das recordações da sua infância é a de sempre ter cães e gatos em sua casa. O amor era tão grande que a despedida era realizada com todas as homenagens de um digno membro da família. “Quando um deles morria, eu providenciava um “pomposo” enterro, com direito a choradeira”, conta. Nascida em Blumenau, em uma fa- mília de 12 irmãos – cinco mulheres e sete homens, Maria aproveitou bastante a infância brincando de bo- necas, pulando corda, esconde-es- conde e bicicleta. Brincadeiras que as crianças de hoje trocaram pela televisão e pelo computador. O pai trabalhava numa grande indústria têxtil e a mãe era costureira, muito habilidosa e por isso conhecida no bairro. Ela e os irmãos estudavam em co- légio de freiras, fez o ensino médio (antigamente chamado de Cientifi- co), e mais tarde – já trabalhando na Celesc - aos 38 anos, cursou o Técnico em Contabilidade. Seu pai era rígido na educação. A pouca diferença de idade entre os filhos, por isso as meninas ajudavam a cuidar dos irmãos menores, dar a mamadeira, trocar as fraldas, etc. Todos começaram a trabalhar bem cedo para ajudar no orçamento da família. Quando adolescente, não era sonho, era quase destino certo se casar e ter filhos. Com Maria não foi diferente. Casou-se e teve seu meu primeiro filho: um rapaz (hoje vive em São Paulo e trabalha na área de informática). Anos mais tarde Maria dei- xou o emprego na Prefeitura de Blumenau, para mudar de cidade, uma propos- ta profissional aceita pelo marido levou a família toda para morar em Caxias do Sul. “Lá nasceu minha filha (hoje casada, psicóloga for- mada pela UFSC e morando em Florianópolis)”, conta. Mais tarde foi morar em Olinda, no Recife. Durante o período em que esteve fora de Blumenau, Maria se dedicou para cuidar dos filhos e da casa. Em 1987, quando voltou à Blumenau, agora com 35 anos, deci- diu prestar o concurso da Celesc e em maio de 1988, foi admitida. “Assim come- çou minha trajetória nessa faço”. Todos os dias surge um novo desafio os quais, diariamente apre- sentam-se como meio para a busca de soluções por isso ela destaca o quanto é gratificante quando se consegue ajudar os outros. Hoje ela se orgulha em fazer parte dessa estrutura. “Sentir que a Celos está interessada em dar-nos cada vez mais apoio e que tem trabalhado para a valorização dos Prepostos tem sido motivador para mim”, termina. Essa é parte da minha história empresa. Entrei como digitadora, já trabalhei como Secretária da Divisão de Distribuição, fui res- ponsável pelas compras na área Administrativa, depois trabalhei por algum tempo na Contabilidade para enfim aceitar o desafio de trabalhar na Celos”, explica. Ser preposta da Celos, não foi pro- priamente uma decisão. “Foi um convite e, no primeiro momento, achei que seria uma desconside- ração (por ouvir das pessoas que trabalhar na Fundação, ter que atender aos mais variados tipos de pessoas, com seus problemas, e principalmente os idosos, não seria algo muito atraente)”, revela. Mas ela aceitou e hoje afirma: “aprendi a gostar muito do que Noites de fondue Vá a esses eventos com pouca fome, vá só para beliscar. Se não agüentar, faça fondue de queijo magro, como ricota. Dê sempre preferência aos queijos brancos. Cuidados com os lights É importante lembrar que o alimento mesmo na versão light deve se consumido moderadamente. Alô, chocólatras! Chocolate dietético não resolve nada, pois tem a mesma quantidade de gordura do normal. Uma saída para os viciados é o sorvete de chocolate light, que tem em média 37 calorias, ou se contentar com um daqueles quadradinhos da barra de chocolate. As doces tentações Evitar doces, principalmente elaborados com chantilly ou creme de leite. Substitua por doces a base de frutas e de preferência consumir as frutas frescas, pois são mais saudáveis e menos calóricas. Vinhos Uma taça de vinho por dia não mata ninguém. Mas não extrapole no álcool. Além de calórico, o hábito de beber demais não é nada saudável. Refrigerantes nas refeições Não tome nada durante a refeição. Refrigerantes têm até 37% de açúcar. Mesmo os lights possuem gases que propiciam a retenção de líquidos e dilatam o estômago. Se quiser, tome um refrigerante light quando não estiver comendo. Bebidas quentinhas O café tem um teor calórico baixíssimo. Tome café com leite desnatado e adoçante. Beba mais chás de ervas. As sopas sem creme de leite também são uma boa opção, principalmente as de legumes. É proibido proibir! Nenhum alimento é proibido. Você pode comer de tudo, desde que tenha limite. Se der uma escapadinha, queime com esportes. Nada de ficar sem comer Nunca pule refeições e não fique sem comer. Fazendo essa loucura, você não perde gordura, perde massa muscular magra. Faça, no mínimo, quatro refeições ao dia. Coma mais vezes Diminua o intervalo entre as refeições. Aproveite que o organismo gasta mais energia para manter a temperatura corpórea e aumente a ingestão de lanches durante seu dia. Mexa-se! Faça exercícios sempre. É igual a escovar os dentes. Os mais sedentários devem começar com uma caminhada diária e aos poucos partir para a musculação. Lembre- se daquela calça jeans que corre o risco de não entrar no seu corpo daqui a uns meses. Refeições diárias Substitua frituras por cozidos, assados ou grelhados e inclua saladas em pelo menos uma das refeições diárias para aumentar o aporte vitamínico/dia. Beba bastante líquidos, mesmo sem sede. Coma sem pressa O estômago não tem dente. Comendo rápido, você não mastiga o suficiente e faz com que seu estomago trabalhe em dobro. Suas roupas Use a roupa certa para o seu número. Nada de querer disfarçar com roupas largas. Seja sincero consigo mesmo. Roupas justas demais prejudicam a circulação e abrem espaço para as celulites. Hidrate-se Passe hidratante no corpo. Ele tem duas funções: além de hidratar, faz com que você não perca o contato com seu corpo. Colaboração: Natália Riberio, nutricionista. dicas para não engordar no inverno Maria Simas Andriolli

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TREINAMENTO

No 139Maio2007

para atendentes da Celos, prepostos e assistentes sociais da Celesc

www.celos.com.br

PREPOSTOS: A CELOS PERTO DE VOCÊ

Maria Simas Andriolli sempre gos-tou muito de cachorros. Uma das recordações da sua infância é a de sempre ter cães e gatos em sua casa. O amor era tão grande que a despedida era realizada com todas as homenagens de um digno membro da família. “Quando um deles morria, eu providenciava um “pomposo” enterro, com direito a choradeira”, conta.

Nascida em Blumenau, em uma fa-mília de 12 irmãos – cinco mulheres e sete homens, Maria aproveitou bastante a infância brincando de bo-necas, pulando corda, esconde-es-conde e bicicleta. Brincadeiras que as crianças de hoje trocaram pela televisão e pelo computador. O pai trabalhava numa grande indústria têxtil e a mãe era costureira, muito habilidosa e por isso conhecida no bairro.

Ela e os irmãos estudavam em co-légio de freiras, fez o ensino médio (antigamente chamado de Cientifi-co), e mais tarde – já trabalhando na Celesc - aos 38 anos, cursou o Técnico em Contabilidade. Seu pai era rígido na educação. A pouca diferença de idade entre os filhos, por isso as meninas ajudavam a cuidar dos irmãos menores, dar a mamadeira, trocar as fraldas, etc.

Todos começaram a trabalhar bem cedo para ajudar no orçamento da família. Quando adolescente, não era sonho, era quase destino certo se casar e ter filhos. Com Maria não foi diferente. Casou-se e teve seu meu primeiro filho: um rapaz (hoje vive em São Paulo e trabalha na área de informática).

Anos mais tarde Maria dei-xou o emprego na Prefeitura de Blumenau, para mudar de cidade, uma propos-ta profissional aceita pelo marido levou a família toda para morar em Caxias do Sul. “Lá nasceu minha filha (hoje casada, psicóloga for-mada pela UFSC e morando em Florianópolis)”, conta.

Mais tarde foi morar em Olinda, no Recife. Durante o período em que esteve fora de Blumenau, Maria se dedicou para cuidar dos filhos e da casa. Em 1987, quando voltou à Blumenau, agora com 35 anos, deci-diu prestar o concurso da Celesc e em maio de 1988, foi admitida. “Assim come-çou minha trajetória nessa

faço”. Todos os dias surge um novo desafio os quais, diariamente apre-sentam-se como meio para a busca de soluções por isso ela destaca o quanto é gratificante quando se consegue ajudar os outros. Hoje ela se orgulha em fazer parte dessa estrutura. “Sentir que a Celos está interessada em dar-nos cada vez mais apoio e que tem trabalhado para a valorização dos Prepostos tem sido motivador para mim”, termina.

Essa é parte da minha história

empresa. Entrei como digitadora, já trabalhei como Secretária da Divisão de Distribuição, fui res-ponsável pelas compras na área Administrativa, depois trabalhei por algum tempo na Contabilidade para enfim aceitar o desafio de trabalhar na Celos”, explica. Ser preposta da Celos, não foi pro-priamente uma decisão. “Foi um convite e, no primeiro momento, achei que seria uma desconside-ração (por ouvir das pessoas que trabalhar na Fundação, ter que atender aos mais variados tipos de pessoas, com seus problemas, e principalmente os idosos, não seria algo muito atraente)”, revela.

Mas ela aceitou e hoje afirma: “aprendi a gostar muito do que

Noites de fondue

Vá a esses eventos com pouca fome, vá só para beliscar. Se não agüentar, faça fondue de queijo magro, como ricota. Dê sempre preferência aos queijos brancos.

Cuidados com os lights

É importante lembrar que o alimento mesmo na versão light deve se consumido moderadamente.

Alô, chocólatras!

Chocolate dietético não resolve nada, pois tem a mesma quantidade de gordura do normal. Uma saída para os viciados é o sorvete de chocolate light, que tem em média 37 calorias, ou se contentar com um daqueles quadradinhos da barra de chocolate.

As doces tentações

Evitar doces, principalmente elaborados com chantilly ou creme de leite. Substitua por doces a base de frutas e de preferência consumir as frutas frescas, pois são mais saudáveis e menos calóricas.

Vinhos

Uma taça de vinho por dia não mata ninguém. Mas não extrapole no álcool. Além de calórico, o hábito de beber demais não é nada saudável.

Refrigerantes nas refeições

Não tome nada durante a refeição. Refrigerantes têm até 37% de

açúcar. Mesmo os lights possuem gases que propiciam a retenção de líquidos e dilatam o estômago. Se quiser, tome um refrigerante light quando não estiver comendo.

Bebidas quentinhas

O café tem um teor calórico baixíssimo. Tome café com leite desnatado e adoçante. Beba mais chás de ervas. As sopas sem creme de leite também são uma boa opção, principalmente as de legumes.

É proibido proibir!

Nenhum alimento é proibido. Você pode comer de tudo, desde que tenha limite. Se der uma escapadinha, queime com esportes.

Nada de ficar sem comer

Nunca pule refeições e não fique sem comer. Fazendo essa loucura, você não perde gordura, perde massa muscular magra. Faça, no mínimo, quatro refeições ao dia.

Coma mais vezes

Diminua o intervalo entre as refeições. Aproveite que o organismo gasta mais energia para manter a temperatura corpórea e aumente a ingestão de lanches durante seu dia.

Mexa-se!

Faça exercícios sempre. É igual a escovar os dentes. Os mais sedentários devem começar com uma caminhada diária e aos poucos

partir para a musculação. Lembre-se daquela calça jeans que corre o risco de não entrar no seu corpo daqui a uns meses.

Refeições diárias

Substitua frituras por cozidos, assados ou grelhados e inclua saladas em pelo menos uma das refeições diárias para aumentar o aporte vitamínico/dia. Beba bastante líquidos, mesmo sem sede.

Coma sem pressa

O estômago não tem dente. Comendo rápido, você não mastiga o suficiente e faz com que seu estomago trabalhe em dobro.

Suas roupas

Use a roupa certa para o seu número. Nada de querer disfarçar com roupas largas. Seja sincero consigo mesmo. Roupas justas demais prejudicam a circulação e abrem espaço para as celulites.

Hidrate-se

Passe hidratante no corpo. Ele tem duas funções: além de hidratar, faz com que você não perca o contato com seu corpo.

Colaboração: Natália Riberio, nutricionista.

dicas para não engordar no inverno

Maria Simas Andriolli

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A abundância de ações judiciais movidas por participantes contra os fundos de pensão chamou a aten-ção da Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdên-cia Privada (Abrapp), que, numa publicação oficial, apresenta sua preocupação com a estabilidade futura das entidades em função dessas disputas.

“O patrimônio de um fundo de pensão pertence aos seus partici-pantes”, argumenta a Abrapp, em texto publicado na revista Fundos de Pensão de novembro. “Portanto, uma decisão [judicial] contra a en-tidade é, na verdade, uma decisão contra aqueles que a mantêm.”

Cada participante que vai à Justiça contra sua própria fundação – movido, por exemplo, pelo inte-resse individual de rever o valor do benefício – fortalece um movimento que pode afetar a sobrevivência dos fundos de pensão. “Quando um ex-participante pede a correção, ele está pedindo contra o participante

que ficou”, observa a Associação. “Em alguns casos, todo o cálculo atuarial precisa ser refeito, já que toda alteração nas premissas cau-sa impacto no fundo de pensão.”

A preocupação central dos diri-gentes da Abrapp é com ações que pedem a correção de benefícios com base em índices de inflação expurgados por medidas gover-namentais ou ainda em função de variações no valor da aposentado-ria recebida do INSS (em planos de benefício definido, o valor da suplementação cai quando a pre-vidência pública aumenta a apo-sentadoria).

A Justiça costuma dar ganho de causa aos participantes em primeira instância, o que gera uma ilusão de vitória – mas os Tribunais Superiores, na maior parte das ações, reconhece que os fundos de pensão é que estão com a razão.

A Abrapp nota que os juízes de primeira instância têm pouco conhecimento de direito tributário

e acabam tratando os fundos de pensão como se fossem bancos ou seguradoras privadas, que têm fins lucrativos e especulam com o dinheiro dos clientes (ao contrário das fundações). Fundações só po-dem tirar de um lugar os recursos para pagar reajustes derivados de ações judiciais – das reservas de outros participantes. Felizmente, nos Tribunais Superiores, preva-lece o entendimento de que os benefícios pagos aos participantes são regulados por contratos (os regulamentos de cada plano).

Não é possível, portanto, alte-rar seus valores à revelia do que é estabelecido no regulamento. “O problema é grave”, reconhece a Abrapp. “Se algumas entidades realmente tiverem que pagar o pas-sivo imposto pelo Judiciário, não te-rão recurso. Mesmo que os cálculos sejam refeitos, o plano ficará tão caro que se tornará inviável”.

Excesso de ações judiciais ameaça fundos de pensão

Prejuízo para o participante

O participante que recebe Be-nefício de Complementação de Aposentadoria desde 1982 está sujeito ao pagamento da contribui-ção previdenciária para cobertura do Benefício de Pensão, seja no Plano Transitório ou no Plano Misto e sobre o Benefício Saldado.

Quem tem direito ao benefício resultante da Conta CIAP pode ou não optar pela Pensão. Caso faça a opção ao benefício, este será reduzido na proporção da

pensão por morte. O alerta aos participantes assistidos é para o déficit gerado pelo não-pagamento da contribuição previdenciária, pois a cobertura do déficit é feita com contribuições extraordinárias.

Caso seja utilizado algum supe-rávit para o pagamento do déficit gerado por ações, pagaremos a conta do mesmo jeito. Convém lembrar aos participantes assisti-dos que estão sujeitos à duas con-tribuições na Celos: contribuição

previdenciária, para o custeio da Pensão por Morte; e Contribuição Administrativa, para cobrir o Custo Operacional da Fundação, a qual é calculada sobre a primeira na proporção de 8,5%, quando o limite é de até 15%.

Para o Diretor de Seguridade da Celos, Remi Goulart, a ação judi-cial contra os planos de benefícios previdenciários é um verdadeiro “tiro no pé”.

Um tiro certo no pé do participante assistido

Ações judiciais contra planos

O Jornal da CELOS é editado pela Fundação Celesc de Seguridade Social e tem circulação dirigida aos seus participantes.Dir. Presidente: Ricardo MoritzDir. Administrativo-Financeiro: Sary Reny Köche AlvesDiretor de Seguridade: Remi GoulartJornalista responsável: Gastão Cassel (DRT/RS 6166) Reportagem: Claudio Lucio Augusto(DRT/SC 02475 JP)Projeto gráfico / Editoração: Quorum ComunicaçãoImpressão: Gráfica AgnusTiragem: 8.000 exemplaresDistribuição gratuitaCorrespondência para Av. Hercílio Luz, 639, sala 702 - Florianópolis / SC CEP: 88020-000Fone: (48) 3221-9600 - Fax (48) 3221-9696 Internet: www.celos.com.br

EDIT

OR

IAL

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CARTA

Treinamento Se você tem histórias, agradeci-mentos ou críticas a fazer, este é o seu espaço. A cada edição, vamos publicar o seu e-mail ou a sua carta. Aproveite mais essa oportunidade de participar das edições do Jornal da Celos. Envie seu e-mail para: [email protected] ou escreva para Av. Hercílio Luz, 639, sala 702 - Flo-rianópolis / SC, CEP: 88020-000. Estamos esperando por você!

Jornal da Celos

Contato Orientações Para as coberturas odontológicas e para o processo de

ressarcimento das despesas pagas na modalidade particular

1) IMPLANTE DENTAL: entre todas as indicações para implante dental, a Celos oferece cobertura, através da tabela de reembolso do Plano Odontológico, apenas para aquelas pessoas que já perderam todos os dentes do arco superior ou inferior, ou ainda em ambos os arcos (supe-rior e inferior).

O objetivo é atuar como suporte para a prótese total, assim são autorizados até quatro elementos (dentes) por arco, ou seja, quatro no arco superior e quatro embaixo. O usuário tem direito ao reembol-so dos honorários no valor de R$ 500,00 para cada implante dental, no limite de quatro por arco.

2) RADIOGRAFIA PERIAPICAL: ne-cessária para diagnósticos. Tem o valor de reembolso correspondente a R$ 6,60 por radiografia.

3) TOMOGRAFIA COMPUTADORI-ZADA: é indicada para diagnóstico e planejamento nas cirurgias de implantes, de enxerto e ortógnatas, e é realizada em clínicas médicas e odontológicas, mas para tais indica-ções o atendimento é efetuado de forma particular e reembolsado no valor de R$ 175,34.

4) ENXERTO ÓSSEO: é indicado nos casos de perda óssea da man-díbula ou da maxila. Está previsto reembolso de R$ 650,00 para os honorários, além de cobertura pelo Plano Odontológico para material cirúrgico imprescindível ao proce-dimento, anestesia (médico), diária, taxas com valores correspondentes

à tabela Plano AMHOR.

5) PRÓTESE TOTAL (overdenture): é indicado para ausência total de dentes. A tabela odontológica da Celos indica valor de reembolso de R$ 511,00 para os honorários do profissional. A parte correspon-dente aos materiais e laboratório (componentes protéticos) utiliza-dos para a confecção e suporte da prótese também será reembolsada conforme a tabela Celos. O recibo deverá especificar de forma clara a parte dos honorários do profissional e o que se refere à relação de com-ponentes protéticos, podendo ser apresentados dois recibos.

6) SERVIÇOS DE ANESTEOLOGIA (médico): são necessários para pro-cedimentos que exigem presença do profissional anestesista em am-biente hospitalar ou sala cirúrgica. Correspondem à cobertura pelo Plano Odontológico com referência no valor do Plano Amhor.

7) RX PANORÂMICO: indicado para tratamento de ortodontia, prótese, implante e enxerto ósseo. Para soli-citar o reembolso, cujo valor é de R$ 15,18, deve-se apenas encaminhar o recibo especificado.

Lembra-se que, para a realização de determinados procedimentos como ortodontia e cirurgia, será exigida a apresentação da radiografia (filme) para liberação do tratamento, que deverá ser encaminhada à Celos para a efetivação do processo de reembolso.

REEMBOLSO: refere-se à livre escolha do cirurgião dentista, para a realização de tratamento coberto pela Tabela Celos.

VALOR: refere-se ao valor definido na tabela de procedimentos do Plano Odontológico da Celos, inde-pendentemente do valor pago pelo usuário ao profissional.

AUDITORIA: refere-se à avaliação da documentação para reembolso, rigorosa no cumprimento das regras preestabelecidas pelas normativas da Celos.

Quais são os processos?

Coberturas e indicações

Recibo: nota fiscal identificando timbre ou carimbo do profissional com número do CRO ou CRM, com o nome do paciente, a data de atendimento e a descrição do procedimento realizado.

1) Deve-se anexar o laudo para implante dental e/ou enxerto. 2) Para prótese é preciso anexar as radiografias panorâmicas inicial e final. 3) Caso o usuário queira devolução, deve encaminhar a fotocópia do recibo ou da nota fiscal.4) Esta será devolvida com carimbo da Celos informando o valor e a data do reembolso.5) Apenas serão aceitos documen-tos fiscais até 60 dias após sua emissão.

Orientações sobre documento para reembolso

O envolvimento e a participação das pessoas no treinamento realizado pela Fundação foram excelentes, uma oportunidade para aproximar a realidade do cotidiano da Celos com o trabalho de prepostos, atendentes e assistentes sociais. Trata-se do permanente acompanhamento dos cenários político e econômico que influenciam os rumos da entidade, passando por estudos de aperfeiçoamento dos planos e pela aplicação dos regulamentos, até o atendimento ao parti-cipante.Não obstante as questões de conhecimento que esse tipo de treinamento proporciona aos seus participantes, o tema referente às ações judiciais contra a Celos foi um dos assuntos discutidos, que proporcionou a matéria da página 7. Este assunto já havia sido abordado outras vezes, mas agora ganha uma dimensão maior a partir do posicionamento da Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Privada (Abrapp), que condena esse tipo de atitude por entender que pode afetar a sobrevivência dos fun-dos de pensão. É importante promover o debate para conscientizar a todos e evitar um prejuízo para o coletivo dos participantes. E, por fim, extraordinariamente nesta edição, o número de páginas foi ampliado para não deixar de fora informações de fundamental interesse dos participantes. Boa leitura!

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Com juros em queda, investimentos em renda variável mostram-se um bom negócio

Em 2003 a Celos possuía um déficit de R$ 103 milhões. Para sair dessa situação a estratégia foi investir em títulos públicos (renda fixa), com garantia de rentabilidade acima da meta e assim criar condições de superávit.

Renda variável

Os investimentos em renda variável foram reduzidos em um primeiro momento, para realizar a alocação em títulos públicos indexados a IGP-M. Logo após esta alocação, iniciamos um movimento de reto-

mada para o seguimento de renda variável, utilizando principalmente parte dos superávits gerados.

Perfil conservador

A Celos optou por um perfil con-servador em sua política de in-vestimentos, mas com a queda de juros e o crescimento do merca-do de capitais, há abertura para investimentos mais arriscados, principalmente após o momento que passamos para a situação de superávit. Não se pode esquecer que os compromissos assumidos

são de longo prazo e que mesmo com o mercado de renda variável estando favorável é necessário ter cautela.

Patrimônio

A Fundação, hoje com um patrimô-nio de 1,7 bilhão, continua a seguir uma política conservadora, e não pretende abandonar esse estilo seguro de manter a rentabilidade dos investimentos, mas está atenta a possibilidade de ganhos maiores com riscos efetivos.

De olho na Bolsa

Hoje a Celos possui um patrimônio de praticamente 1,7 bilhão, deste valor, 30,55% (R$518.357) é relacionado a contratos com a patrocinadora, pos-sui ainda investimentos em imóveis e empréstimos a participantes. Os investimentos realizados no mercado somam um total de R$1.107.976, des-te, 74,11% é investimento em títulos de renda fixa e 25,89% é investimento direto no segmento de renda variá-vel, com um montante de R$286.830 (duzentos e oitenta e seis milhões, oitocentos e trinta mil reais).

ICP continua batendo a meta

A rentabilidade em 2006 das aplicações, me-dida pelo ICP, atingiu 17,32%, ultrapassando a meta atuarial (IGPM + 6% ao ano) que era de 9,71%. Com isso, obteve um superávit de cerca de R$ 101 milhões. No primeiro trimestre de 2007 o ICP acumulado continua superior a meta, apresentando de janeiro a abril uma alta de 5,07% enquanto a meta ficou em 3,43%. Comparado a outros seguimentos como a Pou-pança e o CDI, o ICP continua se mostrando o melhor índice.

Como a Celos aplica o seu patrimônio

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Treinamento amplia conhecimento O Diretor Administrativo Financeiro Sary Alves, apresentou os cenários político e econômico do país e estabeleceu uma relação entre os interesses da Fundação e dos seus participantes. Sary afirma que o amadurecimento político do país permite o debate expondo os problemas institucionais, num processo de depuração sem precedentes, onde o povo é informado pelos meios de comunicação, sobre a realidade dos dirigentes flagrados em práticas administrativas condenáveis. Por outro lado “a postura do Governo Federal diante das regras de mercado, tem refletido na estabilidade dos fundamentos econômicos, determinantes para o credenciamento do país ao crescimento sustentado”, explica.

Qual é a importância disso para a Celos?

Sary Alves afirma que o alinhamento do Brasil com a economia globalizada representa ameaças e oportunidades, para os investidores institucionais,

como os fundos de pensão. É natural, portanto, que o movimento das bolsas de valores do mundo inteiro desperte o interesse dos participantes, assim como as taxas de juros, o câmbio de moedas e os indicadores econômicos de um modo geral.

Por que é importante para os participantes?

A Celos é um investidor institucional que tem como meta investir os recursos depositados nos fundos de maneira a produzir rentabilidade, que garanta a sua complementação de aposentadoria no presente e no futuro.Neste contexto, a mensagem para os prepostos, prepostas e assistentes sociais reunidos neste encontro foi o de destacar o seu papel como agentes facilitadores, visando esclarecer as pessoas sobre os temas relacionados ao investimento dos recursos garantidores dos fundos administrados pela Celos.

Os diretores apresentaram os cenários: econômico, financeiro e político que estão conduzindo as discussões e o planejamento da Fundação

O Diretor de Seguridade, Remi Goulart, falou sobre a importância de conscientizar o participante so-bre o ônus para a Celos de ações judiciais contra os planos previden-ciários. Lembrou que as atitudes do passado se refletem em dúvi-das hoje. Esses questionamentos precisam ser compreendidos pelas pessoas que estão na linha de frente com o participante e devem ser respondidos evitando que este aja devido a uma má orientação e prejudique o equilíbrio financeiro da Fundação.

Sobre o plano de saúde, Remi destacou como é importante para a Celos a participação dos Prepostos e Assistentes Sociais em função das mudanças que deverão ocorrer em virtude da alteração na legislação. A Celos assinou um contrato com uma empresa de consultoria para realizar estudos sobre o plano de saúde. Para o plano, a Fundação pretende implantar futuramente um cartão inteligente, o qual pode ser utilizado pelo o participante tanto para atendimentos quanto para a compra de medicamentos.

Ações Judiciais, Plano de Saúde e

Cartão Celos

Treinandos elaboram propostaA palestra “A mudança e o ser huma-no”, ministrada pela consultora Maria Amália (Lupi & Associados), foi o ponto de partida para os 40 participantes refletirem sobre o mercado e as mu-danças na vida das pessoas. Sob o tema “Da inscrição à pensão” foi trei-nado a utilização do Portal. Questões regulamentares e desenvolvimento operacional foram o foco do treinamen-to, que possibilitou elencar sugestões de melhorias para o aperfeiçoamento contínuo de rotinas e processos.Rosa K. Soudzler, de Lages, aprovei-tou o treinamento para aprender. “Tirei muitas dúvidas e aprendi mais sobre o Portal”, avalia. O treinamento foi muito importante para aperfeiçoar a aplicação dos regulamentos no dia-a-dia dos prepostos e das assistentes sociais, através do uso do Portal.Ao final o grupo elencou pontos fortes e fracos do atendimento prestado pela Celos e elaborou um plano de ação

Remi destacou as mudanças para o futuro

Sugestões formaram o Plano de Ação

Para propiciar uma visão estra-tégica e operacional da entidade e principalmente buscar a melhoria contínua do atendimento aos par-ticipantes, a Fundação realizou em maio um treinamento com a equipe de atendimento: atendentes da Celos, prepostos e assistentes sociais da Celesc. O diretor de Ges-tão Corporativa da Patrocinadora, José Affonso Jardim da Silva, fez a abertura apresentando os objetivos do contrato de gestão e resultados da Celesc. Segundo ele, a empresa sabe da necessidade de se ter uma assistência social efetiva e por isso pretende concluir as ações para uma política social até setembro de 2007, com sua implantação até dezembro deste mesmo ano. Com as ações, pretende-se elevar o nível de motivação e o comprometimento dos empregados com a empresa.

Segurança do Trabalho

A segurança do trabalho foi tema apresentado pelo Diretor de Gestão corporativa na abertura do encon-tro. “Eu tenho andado pelo estado e percebi que a conscientização dos gerentes é fundamental para a segurança.” É importante incentivar o diálogo entre os supervisores e a equipe. Melhorando essa comuni-cação, é possível evitar acidentes. “Defendo o diálogo como uma ma-neira preventiva.”

Para mobilizar todos os funcio-nários, a Diretoria da Celesc insti-tuiu o dia 20 de junho como o Dia da Segurança no Trabalho. O presi-

estão presentes em quase todas as regionais. José Affonso afirma que já foi encaminhado ao Depar-tamento de Recursos Humanos o preenchimento das vagas por meio de concurso público.

Três pedidos para a Celesc

O presidente da Celos, Ricardo Moritz, entre as questões levanta-das, solicitou ao diretor José Affonso que fossem observados com mais atenção a valorização da função do preposto na agência; o preen-chimento da vaga de preposto em Itajaí; e a promoção de uma ampla discussão sobre o processo ad-missional para o pessoal que atua

Diretor de Gestão Corporativa da Patrocinadora, José Affonso

dente da Fundação, Ri-cardo Moritz, disse que a Celesc assumiu a sua condição na área de Recursos Humanos. “A Celos tem um papel im-portante, mas nós não podemos cumprir uma responsabilidade que é da Celesc.” A presença das assistentes sociais dentro da empresa é prova disso. Em junho de 2005, eram seis as-sistentes sociais, hoje

em área de risco. Essa questão se remete ao benefício de risco, para o qual o participante apresenta um primeiro exame admissional para trabalhar na área de risco da Patro-cinadora. Mais tarde, para obter o referido benefício na Celos, precisa fazer outros exames, que em alguns casos acabam sendo negados.

A assisten-te social de R io do Su l , Solange Wen-dahausen, su-gere que seja adotada uma relação única d e e x a m e s para admissão e benefício de risco. O diretor

José Affonso disse que todas as reivindicações serão apresentadas à Diretoria da Celesc, e para o be-nefício de risco, por se tratar de uma situação mais complexa, a proposta será criar um Grupo de Estudos entre Celos e Celesc para cuidar do assunto.

Grupo vai estudar a questão do Benefício

Discussão sobre as melhorias para o atendimento Celos.

com várias melhorias. Para esclarecer as dúvidas referentes à utilização do Portal, foi realizado um treinamento so-bre os serviços oferecidos pela internet no site da Celos. No último dia, as áreas Previdenciárias e Assistencial coloca-ram em pauta as principais demandas no atendimento aos participantes.

Empréstimos

CelosSolicitação Do dia 11 ao último

dia de cada mês.Liberação 1º dia útil de cada mês

(quando solicitado do dia 11 ao dia 23).Exceção: dia 10 de cada mês, para a renovação dos participantes ativos.

Renovação Desde que pagas 25% das prestações do empréstimo anterior.

Observação Os participantes ativos de-vem anexar o último de-monstrativo à solicitação.

Prazo Em até 36 meses.

Taxa 1% de juros ao mês+ variação do IGP-M.

Informações No site: www.celos.com.br ou pelo 0800-483030, e também com os prepostos nas agências regionais.

FalecimentosFrancisco FoersterMafra - 15/02/2007

Jacy Marcelo VianaTubarão - 26/02/2007João José KinceskiFlorianópolis - 01/03/2007Gilda M. JansenJaraguá do Sul - 01/03/2007

Joana Ana MariaFlorianópolis - 05/03/2007

Natalício Bento PintoItajaí - 07/03/2007

João ChiesaVideira - 22/03/2007João KaszubowskyJoinville - 27/03/2007

6

Lauro de L. CancelierTubarão - 22/04/2007

Paulo BrayerSão Bento do Sul - 23/04/2007

Carlos Alberto LealVideira - 24/04/2007Mathilde Lenzi LazzariniBlumenau - 26/04/2007João Carlos de Oliveira Lages - 02/05/2007

Cobertura para acompanhante

O plano de saúde tem cobertura regulamentar para pernoite e café da manhã. Atendendo ao que determina o Estatuto da Criança e do Adolescente e o Estatuto do Idoso, o Plano Amhor oferece co-bertura de refeição para o acom-panhante, conforme a seguinte observação:

“Tratando-se de paciente até 21 e acima de 60 anos será autorizado somente mediante pedido do Mé-dico Assistente para permanência em período integral.” Fora estes casos refere-se a per-noite e café da manhã para acom-panhantes durante a internação hospitalar.

Débitos descontados no valor do empréstimo

Desde o dia 19 de abril de 2007 os participantes que solicitarem em-préstimos e estiverem em situação de inadimplência com a Celos terão os valores da dívida descontados do

empréstimo. A Resolução 007/2007 regulamenta os descontos dos débitos existentes com os planos assistenciais (Amhor, Odontológico e Amha) e previdenciário.

Antecipação do Abono Anual

Será concedido a partir de 11 de julho, e liberado na quinta-feira da semana posterior, o pedido de em-préstimo referente à antecipação do Abono Anual dos Assistidos. A regra da Resolução 007/2007(veja matéria acima) também incide sobre este empréstimo, onde será quitado

na liberação da primeira parcela do abono anual, que se dará na folha de pagamento do mês de novembro. Essa modalidade de empréstimo só é possibilitada aos participantes assistidos (aposenta-dos e pensionistas).

Fundação no Conselho de Administração da CelescO presidente da Celos, Ricardo Moritz, foi indicado pelo repre-sentante do acionista majoritário, Eduardo Pinho Moreira, para atuar na qualidade de secretário no Conselho de Administração

da Celesc. Sua responsabilidade aumenta a medida que os aspectos da governança corporativa sejam preservados e ampliados, visto que esta é uma das funções do secretário.