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  • 8/7/2019 T[1]. L. Osborn - Impacto

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    IMPACTOIMPACTO

    T. L. Osborn

    Ttulo original: ImpactTradutor: Waldemar W. Wey

    Graa Editorial3 edio, 2000

    Digitalizado, revisado e formatado por SusanaCap

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    IMPACTO tinha de vir! O contedo dessamensagem me ps em fogo, a ponto de eu j nomais poder guardar silncio. Alvoreceu uma novaviso. Tenho evangelizado o pago ou tem ele metransformado?

    IMPACTO um livro novo e chocante... Omodelo para os pescadores de almas dessa nossagerao... Foi escrito para a gente moa, para osnacionais, ministros do Evangelho e leigos. Eledesvendar para voc um novo mundo!

    T. L. Osborn

    O autor deste livro

    Para escrever um livro como IMPACTO, pou-cos esto bem qualificados como o evangelista-

    missionrio, T. L. Osborn. Moo ainda, j pregouas Boas Novas de Salvao em mais de 60 pases.As cruzadas evangelsticas dele tem reunido maisde 100.000 pessoas em um s culto. Sua notvelhabilidade de tornar compreensveis as profundasverdades das Escrituras Sagradas, mesmo gentebastante simples, tem feito dele, por toda a parte,um obreiro mui querido pelos lderes cristos e

    nacionais.A Associao de Evangelismo por Meio de

    Nacionais, de T. L. Osborn, com apenas seis anosde atividades, sustenta presentemente mais de2.300 missionrios nacionais* em 70 pases, sob asuperviso de 57 sociedades de misses doEvangelho integral.

    Faith Digest, a revista mensal, gratuita, de 32pginas, a trs cores, publicada pela AssociaoEvangelizadora Osborn, est modificando o viver

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    de milhares de cristos. Explanando histriasverdicas em todo o mundo ocorridas durante oevangelismo em massa, em aditamento suaexclusiva seo dedicada Evangelizao pormeio de Nacionais, a Faith Digest apresenta um

    novo conceito no que respeita evangelizaomundial.

    Os livros do evangelista Osborn, obras queinspiram f viva, esto editados em muitaslnguas e encontram larga aceitao entreletrados e indoutos, entre ricos e pobres. O seubest-seller, Curai enfermos j est na vigsima

    edio.Mana do centro, em Tulsa, Oklahoma, E.U.A,

    uma verdadeira corrente de ministrio que vaialcanando os mais longnquos cantos da Terra.Tudo isso est sob a direo e inspirao de T. L.Osborn, o autor deste livro.

    * Missionrio aquele que dedicado a pregar a mensagem deCristo nos lugares ainda no evangelizados. Estes 2.300missionrios chamados nacionais so pessoas que evangelizamem seu prprio pas (autctones). As misses do Evangelho integralso das igrejas que do nfase a pregar o Evangelho completo, isto: salvao da alma, cura para o corpo, batismo no Esprito Santo evinda iminente do nosso amado Salvador.

    Nota da edioCertos dados no livro encontram-se desatualizados, pois, com agraa de Deus, o ministrio Osborn cresceu muitssimo ao longodos ltimos 50 anos. Osborn, hoje, est com 75 anos de idade.Seus vdeos e documentrios tm sido produzidos em 80 idiomas eseus livros, publicados em 132 lnguas e dialetos, levando oEvangelho a 80 naes.

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    Captulo 1Captulo 1

    So palavras de JesusSo palavras de Jesus

    " preciso fazer com que eles paremimediatamente " vociferou Satans, batendocom fora sua mo direita fechada sobre a palmada mo esquerda. "Empreguem todos osexpedientes que pus disposio de vocs".

    Acendera-se mais o flamejante furor do

    Prncipe das Trevas ao ouvir de seus emissrios orelato de que certos missionrios e evangelistasestavam desenvolvendo cruzadas que estavamagitando naes, algumas delas, grandesfortalezas dele. E revelava todas as caractersticasde um drago afogueado e aguerrido, medidaque fazia sua voz trovejar, ao mximo, mais que

    ameaadora."Vocs acaso imaginam o que pode significar

    isso? Que que esto vocs fazendo para impediro avano dessas cruzadas?" bradava ele aosouvidos dos xerifes da iniqidade reunidos frente dele.

    Um dos mais poderosos anjos decados,

    sdito de Satans, conhecendo o quanto seuchefe fraco por homenagens, rapaps eadorao, vagarosa e sorrateiramente seapresentou e beijou o cho aos ps do maioral. Efoi dizendo, com nimo resoluto: "Majestadeaugusta e onisciente, j obtivemos boas vitrias, efizemos calar vrios evangelistas de invejveis do-

    tes, tentando-os sutilmente em pocas defraqueza, e, depois, espalhando pelos quadrantesda Terra a insensatez deles. Desnecessrio dizerque conseguimos arruinar a reputao deles e

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    destruir tambm a eficincia daqueles indivduos".

    E prosseguiu: "Tambm temos levado outrosa se indispor com as igrejas organizadas. Assim,seus golpes so terrveis em certos setores, muitoembora sejam isolados seus esforos. Visto quecooperam muito pouco ou nada com as igrejas, oresultado das reunies deles bem pequeno equase todos acham que, no fim, nadaconseguiro. Excelncia, aqueles que mais nosperturbam esto sempre na nossa mira, e, jamais,deles nos esquecemos. De contnuo lhes su-gerimos razes absurdas. A experincia nos

    ensinou, bem como os seus conselhos mui sbios,que eles, muito embora a princpio se mostreminsensveis, quanto mais populares, maissuscetveis se tornam s razes ou argumentosabsurdos".

    Naquele momento, Satans j se recobrarasuficientemente do seu ataque de clera;

    interrompeu o relato do seu comando e disse:"Lembrem-se de que impossvel encher deorgulho e de amor prprio esses mortaisevangelistas. Vocs precisam manter sob domnioos convertidos por eles. Poucos dessesconvertidos se sentiro satisfeitos com a maneirapela qual os evangelistas realizam suas reunies;aproveitem-se disso para tent-los a organizarnovas denominaes. Vocs bem sabem que,para ns, nunca h denominaes em nmerosuficiente. Quanto mais divises pudermos criarna Igreja, maiores as nossas possibilidades deimpedir a evangelizao".

    Disse ainda: "Evangelistas hbeis devem sersempre embaraados e impedidos de pregarqueles que esto sem o Evangelho! Por sculostemos obtido xito em induzi-los a realizar as suascampanhas evangelsticas somente nos seus

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    nova denominao. Persistem em congregartodos os membros das igrejas num esforointerdenominacional de evangelizao".

    E de novo bradou Satans com suatrovejante voz: "Digo a vocs todos : precisoque eles parem imediatamente!"

    E o anjo rprobo, que dantes conseguira xitoem acalmar o seu enfurecido senhor, falounovamente:

    "Mas, Excelncia, temos conseguido jbastante no sentido de estorvar o movimento dos

    evangelistas, pois fizemos com que a igrejaorganizada se levantasse contra eles. Comosugeriu Vossa Majestade, temos enfatizado cadaerro que eles cometeram e temos desfiguradocada falha, para que tomem isso como inspiradopor outros motivos".

    E Satans retrucou imediatamente: "No

    estou nada satisfeito. Vocs sabem, tanto quantoeu, que eles dia a dia esto ganhando terreno.Sabem como tratar esses fanticos evangelistas.Vocs obtiveram vitrias no passado; explorem,tirem proveito dos mal-entendidos. Enfatizem asdiferenas entre evangelistas e organizaes.Trabalhem os oficiais de igrejas; sim, ponham deprontido os editores e escritores, e faam comque espalhem aos quatro ventos da Terra as suasdivergncias.

    Tudo que pudermos fazer para que as igrejasno cooperem na evangelizao, muito bom ser;isso ser mesmo timo! Sim, porque um homemsozinho, ou mesmo uma denominao isolada,jamais conseguir xito na evangelizao domundo. Portanto, devemos fazer tudo para que osevangelistas e as igrejas operem separadamente,em franca competio, e nunca em cooperao.

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    Isso nos faz voltar ao ponto inicial!"

    Aps essas palavras, os mpios prncipes e osanjos decados se abraaram, esperando nova eincontrolvel exploso da clera de Satans. Mas,ao contrrio do suspeito, este os olhou e falou emtom firme e deliberativo, enquanto andava de cpara l diante deles: "Esses lugares em queestamos sendo derrotados hoje, h sculos vmsendo de nosso domnio absoluto. Minhaestratgia tem sido essa: permitir s misses queapenas mantenham nas reas pequenos postosavanados. Pessoalmente, tenho superintendido

    isso, e a evangelizao tem sido muito pouca,mnima mesmo. Tenho menosprezado essespequenos fortes em meu territrio, pois, enquantose conservam na defensiva, apenas mantendoseus postos, no nos perturbam muito. Temosobtidos tanto sucesso numa dada rea que nemsequer um estudante da Bblia, de uma turma de

    diplomados, resolveu pregar o Evangelho naquelelocal!"

    Perversamente disse: "Com minhasartimanhas e habilidades, consegui fazer com queos fundos da misso fossem empregados apenasna manuteno dos lugares j ocupados. Tenhotido grande alegria ao ver que muitos jovens,depois de terem escolhido a obra missionria,depois de preparados, e a ponto de sarem para ocampo missionrio, no so enviados aos pagospor falta de verba. Assim que deve ser!"

    Continuou: "Devemos nos opor, ou mesmoimpedir, que qualquer evangelista vocacionadosaia a pregar o Evangelho queles que ainda noo ouviram. No devemos temer esses pequenosgrupos j organizados, pelo menos enquantopudermos fazer com que no atentem para osmilhes que ainda no foram alcanados.

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    Devemos impedir que homens capazes dearregimentar as foras da evangelizaoalcancem qualquer sucesso".

    Prosseguiu: "E tambm urge conseguirmosque os fundos missionrios no sejamdiretamente empregados na obra daevangelizao. Vocs devem sugerir ssociedades missionrias vrios fins a quedediquem suas verbas. So muitos esses fins.Vocs sabem que mal uma organizao inventaum plano missionrio, o povo logo contribui paraele, seja para se levar o Evangelho deles a pases

    no evangelizados ou no".Bradou o inescrupuloso: "Eis que alerto vocs

    todos! O tempo que nos resta para livrementegovernarmos o mundo, bem como a nossa ltimaoportunidade de frustrar o plano de Deus,depende de tornarmos fracos e desordenados osesforos evangelsticos da Igreja. Vocs sabem

    muito bem o que aconteceu da primeira vez queEle veio".

    A essa referncia pessoa de Cristo, ummedo e um tremor visveis sacudiram as forasdas trevas, inclusive, o que estava falando.

    Concluiu: "No conseguimos, ento, impedira vinda dEle. Mas agora as coisas so diferentes!A segunda vinda dEle no se dar enquanto oEvangelho no for pregado a todas as naespara testemunho! E estas so justamente aspalavras que Ele disse!"

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    Captulo 2Captulo 2

    A coroa do vencedorA coroa do vencedor

    O Dr. Alexandre Duff foi um notvel veteranodas misses na ndia.

    J bastante velho, regressou Esccia, suaterra natal, para l morrer.

    Na reunio da Assemblia Geral da Igreja da

    Esccia, ele dirigiu uma sesso em que apelouviva e poderosamente a jovens para quededicassem suas vidas obra missionria nandia. Mas, ningum respondia ao apelo.

    Dominado e eletrizado pelo apelo que fazia, ovelho missionrio desmaiou e caiu, e foi retiradodo plpito.

    Um mdico o atendia e examinava o corao,quando, repentinamente, o veterano abriu osolhos e perguntou: "Onde estou? Onde estou?"

    O mdico respondeu: "Fique calmo. O seucorao est muito fraco".

    O velho lutador logo o interrompeu, dizendo:"Mas eu preciso terminar o meu apelo. Leve-meao plpito. Leve-me ao plpito. Eu no haviaencerrado o meu apelo".

    E o mdico tornou a dizer: "Acalme-se. Osenhor est muito fraco para voltar ao plpito".

    Mas o idoso missionrio no queria deixar defalar. Reunindo suas combalidas foras, ps-se de

    p, e, amparado de um lado pelo mdico e deoutro pelo presidente da assemblia, o lutador decabelos brancos foi levado ao plpito. O auditrio,

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    em peso, ps-se em p, admirando ehomenageando a coragem dele. E, ento, eleencerrou o seu apelo, dizendo: "Quando a RainhaVitria convidou voluntrios para a ndia, jovenss centenas se apresentaram. Mas, quando o Rei

    Jesus chama, ningum vai".Fez uma breve pausa, e prosseguiu: "Ser

    que a Esccia j no tem mais filhos para dar ndia?"

    Esperou um bocado, e nada de resposta.Houve um silncio mais que profundo.

    Da, o velho soldado de Jesus avanou, e,sentindo o pesado fardo de milhes de pessoasainda no alcanadas na ndia pelo Evangelho,concluiu: "Muito bem; se a Esccia j no temjovens para enviar ndia, eu, muito emboracansado e decrpito, voltarei para l; e mesmoque j no tenha foras para pregar, descerei eme deitarei s margens do Ganges, e ali esperareia morte, para que os povos da ndia saibam quepelo menos um dos filhos da Esccia ainda se in-teressa bastante por suas almas a ponto de darsua vida por eles".

    Quando o veterano lutador se voltou paradeixar o plpito, o silncio por fim foi quebrado, emuitos e muitos jovens correram ao encontrodele, dizendo-lhe uma voz: "Eu vou! Eu vou! Euvou!"

    E depois do falecimento do Dr. Duff, muitosdaqueles jovens foram para a ndia, dedicandosuas vidas obra missionria, como resultado dacompreenso e viso de um antigo soldado doEvangelho.

    E que se pode dizer a seu respeito, amadoleitor? Ir voc tambm ao campo missionrio?

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    Mais de mil tribos at agora ainda nopossuem nem mesmo um trecho do Evangelhoem suas respectivas lnguas.

    A revista Moody Monthly nos revela que, pelopresente cmputo, levar ainda 160 anos paraque todas as tribos tenham pelo menos um trechodas Escrituras em seus idiomas.

    Mais de 120 mil almas esto partindo para aeternidade a cada 24 horas!

    Se estes fatos no impressionam o prezadoleitor, poder jogar fora esse livro... E tambm a

    Bblia!Pergunto-me se tais condies o ajudaram a

    compreender por que Jesus vendo a multido,teve grande compaixo deles porque andavamdesgarrados e errantes como ovelhas que notm pastor. Ento, disse aos seus discpulos: Aseara realmente grande, mas poucos so os

    ceifeiros (Mt 9.36,37).Questiono-me se voc realmente cr na

    ordem de Jesus: Ide por todo o mundo, pregai oevangelho a toda criatura (Mc 16.15). Quem oSenhor espera que v fazer isto?

    Faa-se esta pergunta: "Que estou fazendopara alcanar os que ainda no foram

    alcanados?" No pergunte o que sua igreja,sociedade ou denominao est fazendo, mas oque voc est fazendo.

    Pastores, evangelistas, professores, obreiros,cristos, esta uma pergunta que todos vocsdevem responder individualmente. Se voc noquer encar-la agora, ter que enfrent-la no Dia

    do Juzo, o qual pode vir bem antes do que vocpensa.

    Quando Jesus, o Rei, colocar-Se no lugar do

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    pago, ter motivos para dizer de voc: Porquetive fome, e destes-me de comer; tive sede, edestes-me de beber; era estrangeiro, ehospedastes-me; estava nu, e vestistes-me;adoeci, e visitastes-me; estive na priso, e fostes

    ver-me. Em verdade vos digo que, quando ofizestes a um destes meus pequeninos irmos, amim o fizestes (Mt 25.35,36,40).

    Essa, na verdade, a maior recompensa pelaqual se deve viver!

    Captulo 4Captulo 4

    Moradas de violnciaMoradas de violncia

    Certo dia, tirei uma interessante fotografia dasuperfcie da Terra ao voar de um avio a jato

    sobre a estratosfera.At a curvatura da Terra aparecia to clara

    que me produziu estranha sensao.

    O alcance da cmera fotogrfica apanharaquase toda a extenso que vai do Oregon aoMxico, espraiando-se pela cadeia montanhosa,Nevada afora.

    Lembrei do que dizem as Escrituras:

    O Senhor olha desde os cus e est vendo atodos os filhos dos homens; da sua morada,contempla todos os moradores da terra. (Salmo33.13,14)

    Fiquei a olhar aquela foto bastante incomum,

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    e meu esprito me levou para bem longe daqueleespao de onde contemplei este planeta anossa Terra solto no ar, como disse J.

    Pensei nas muitas vezes em que, assentado janela dum grande avio estratosfrico, a voar amuitas milhas acima da Terra, eu via l em baixo,perdidas na mata tropical, inmeras vilasincrustadas na selva brava, e tambm grandescidades negligenciadas, onde habitam milhes depessoas ainda no atingidas pelo Evangelho.

    O que faremos para que essa gente tenha aoportunidade de ouvir o Evangelho?

    Muito raramente, o povo pra um bocadopara encarar com realidade os fatos.Constantemente, os cristos ficamimpressionados com o nmero de convertidos oucom o desdobramento dos planos missionrios.Mas esquecem-se de que contrastando-se o ver-tiginoso aumento da populao mundial com onmero de converses e os resultados de todas asigrejas juntas, o mundo est realmente voltandoao paganismo e isso a passos de gigantes.

    Em vez de anunciar as Boas Novas para arpida evangelizao do mundo, os fatos tmprognosticado um futuro com o imprio dereligies pagas e de idias atesticas, se no seder j suprema prioridade evangelizaointensiva.

    Se voc e eu nada devemos fazer nessesentido, ento Jesus foi um insensato filsofocheio de maravilhosas idias acerca da pregaodo Evangelho a toda criatura, as quais so muitomal-concebidas e impraticveis.

    Se sorrimos e deixamos de encarar tais fatos,se preferimos ter "ouvidos de ferreiro" ao clamor

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    desta gerao que anseia pelo Evangelho, sedamos de ombros em atitude de insensibilidade edizemos: "Bem, certo que eu no tenho aresposta para isso; e nem vejo o que posso fazersobre isso", ento estamos dizendo a Jesus: "Acho

    que Te tornastes excntrico e ilgico, se esperasque levemos o Evangelho a tantos e tantos povos.Esse um plano impossvel, prprio de umvisionrio, e mais ainda".

    Ser que isto mesmo que voc pensa doSenhor Jesus?

    Pessoalmente, o que voc acha que podefazer para ajudar a levar o Evangelho suagerao?

    H um modo prtico de se tratar to magnoassunto? O leitor acha que nada tem que ver comesses milhes? Acha que basta ir aos cultos, fazerboas ofertas como famlia, e cuidar de seusprprios afazeres?

    O leitor j viu uma pobre me subir ao topode uma rvore bem alta e atirar-se ao cho,quebrando os seus ossos em morte sacrificial? Jviu?

    Isso ainda se faz hoje na frica. Por que?Porque morreu uma criana e o mdico feiticeiro

    achou que a mulher era a responsvel por aquilo.Diz que se a mulher for inocente, aquele salto doalto da rvore em nada a prejudicar. Se morrer amulher, fica provado que era a culpada, e toda apovoao se ajunta para ratificar o julgamento.

    J estive em algumas dessas vilas oupovoados africanos. Por horas, assentei-me junto

    deles para conversar a respeito desses costumes.Aqueles homens e mulheres so to

    humanos quanto ns, quanto voc, meu leitor. As

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    Voc j viu um mdico feiticeiro arrancarviolentamente dos braos da me desvairada ofilhinho, coloc-lo de costas no cho e encher asua boca com areia at mat-lo? Isso se faz aindahoje no corao da Austrlia entre aborgines!

    E por que? Pelo fato de haver morrido umadulto e se precisar encontrar uma vtima paraacalmar os maus espritos que s aceitamsacrifcio humano. A religio deles assim o requer!

    No obstante, voc j no ouviu algunsdizerem por a que as religies dos pagos lhesbastam?

    Que Deus se apiede daqueles que assimpensam!

    Gostaria voc que seu filhinho, por motivosde religio, fosse sufocado de areia at morrer?

    Voc j viu colocar-se uma grossa corda nopescoo de uma esposa bela e jovem, e faz-la

    morrer estrangulada, pouco a pouco?Joo Geddes viu isso quando esteve numa

    ilha do Sul do Pacfico.

    Por que fazem isso? Por religio. Uma vezque o marido lhe morreu, deve ela ser enterradacom ele. o que os sacerdotes da religio deles

    determinam, e exigem!Ela deve acompanhar o marido em sua

    viagem. E, se o filho mais velho tem idadesuficiente, deve ele mesmo estrangular a meque ficou viva. Se deixam filhos muito pequenos,que no podem viver por si, devem tambm serestrangulados.

    Voc est de acordo com isso? Acha vocque essa religio boa para aqueles pagos?Claro que no; mas eles no conhecem outro

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    caminho, outra maneira de vida. Assim, agemconforme as luzes que tm.

    No admira, pois, que a Bblia afirme: Oslugares tenebrosos da terra esto cheios demoradas de crueldade (Sl 74.20).

    Oh! Quanto esses lugares precisam conhecerJesus! E quo felizes sero quando ouviremalgum lhes falar sobre Ele.

    Voc j viu um pobre devoto pago postar-seno centro de uma vila, sacar de uma compridaadaga e retalhar sua prpria cabea at o sangue

    jorrar por entre os cabelos, e da encher os talhosou ferimentos com jornais, e atear fogo em tudo?J ficou a ver aquele fogo chiando nos cabelos eno sangue dele?

    Hoje isso ainda se faz em terras pags! Porque? Por religio. Voc faria isso para alcanar umlugar de paz no cu, como pensam aqueles

    pagos?Voc responde que no, sei disso. Mas, voc

    procederia desse modo, se no conhecesse outrocaminho. Se voc tivesse nascido entre aquelespagos, estaria agindo do mesmo modo. Pensenisso.

    Voc condena e reprova tais atos de

    violncia, porque conhece coisa melhor. E justamente esse o motivo por que afirmo que elestambm mudaro o estilo de vida, caso algumlhes anuncie coisa melhor. Agora esto perdidos,esquecidos, pois ainda no foram alcanados peloEvangelho.

    E Jesus a ns, que estamos salvos, ordenou

    que lhes levemos a luz do Evangelho.Esse assunto tem a ver com voc, prezado

    leitor? Quer voc tomar parte nessa maravilhosa

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    misso?

    J viu um mdico nativo ajoelhar-se sobreuma bela e jovem donzela, deitada de costas nocho, apertar entre seus joelhos a cabea dela, eserrar-lhe, um por um, os dentes, em meio dosseus gritos de dor? J viu tal moa a suar, comcorpo todo a tremer, e com o sangue a escorrer-lhe das gengivas laceradas, levantar-se do chopara viver o resto de sua vida apenas comaquelas horrveis e feias gengivas?

    Voc sujeitaria sua filha a um costume assimbrbaro? certo que no, porque conhece coisamelhor. Nem eles o fariam, caso conhecessem oEvangelho. A religio deles exige aquilo! E voccontinuar surdo aos apelos que nos fazem paralhes levar a luz de Cristo? E ir talvez dizer: "Eunada posso fazer nesse sentido".

    J viu que o mdico deles corta o lindo rostoda criancinha em muitas tiras, e enfia, nos cortese buracos, negros e sujos carves?

    J ouviu os lancinantes gritos da pobrecriana na agonia ao sentir o feiticeiro e mdicomarcar o seu peito e abdmen com grosseiros eesquisitos desenhos?

    Fazia-se isso na frica, por sculo; e ainda

    isso se faz, de uma ou de outra forma, no corpoda maioria das crianas africanas!

    Por que? Simplesmente por acharem queseus filhos devem ter tais marcas. No conhecemnada melhor. Fazem para seus filhos o queentendem ser a melhor coisa. E gostam de seusfilhos tanto quanto ns!

    Mais de uma vez pude presenciar esses ritossangrentos. Deixou-me horrorizado tal espetculo.Por isso dediquei minha vida toda a lhes mostrar o

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    caminho de Cristo. Acho que sou devedor a essespagos.

    Algum, contudo, poder dizer-me: "Mas,irmo Osborn, h boa diferena entre o senhor eeu. O senhor recebeu de Deus um chamado, umavocao".

    Recebi? Quem disse isso? No. No melembro de ter recebido essa vocao missionriade Deus.

    O que tenho feito isso: tenho encarado osfatos que dizem respeito a todos e a cada cristo.

    Interessam-me todos os povos em geral, ondequer que vivam. Acho que Deus criou todosiguais. No penso que seja razovel para mim oser to abenoado, vendo os outros ainda tonecessitados de Cristo. No acho que sejadefensvel eu conhecer a Cristo e gozar a Suapaz, e os pagos morrerem em busca da paz, semnunca se lhes falar em Cristo.

    Por que h este de ouvir duas vezes oEvangelho antes que aquele oua uma s vezsequer?

    por isso que vou, e fao tudo quanto posso,para alcanar os que ainda no ouviram oEvangelho.

    Eis por que este ministrio de evangelizaose dilata constantemente at havermos feito algoque alcance os perdidos em todos os pases livresdo mundo. E essa a razo por que sentimos quedevemos expandir grandemente nossos esforospara ganhar almas em cada setor.

    Tenho visto os pagos. Tenho sentido o

    pulsar do corao deles. Horas e horas, tenho-meassentado ao lado deles e conversado com eles.Tenho pregado a multides deles. Sinto a grande

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    fome que tm do Po da Vida, quanto querem agua da Vida. Tenho visto suas criancinhas, e oamor e dedicao de suas mes. Tenho estudadoos seus laos de famlia, a sua devoo. Tenhoandado e vivido no meio deles.

    No gozam de boa situao, de boa condiode vida. No so felizes; ao contrrio, vivem mal.So muito infelizes, miserveis e sofredores.Vivem com medo de maus espritos, e sempreesto a fazer alguma coisa para apazigu-los.

    No paganismo, no h sossego, nem paz nemalegria. As religies deles no so boas nemsuficientes para eles. Eles tm tanto direito deconhecer a Cristo quanto ns. No somos osfavoritos de Deus, somos sim, mais afortunados.

    Outros cristos nos trouxeram o Evangelho.Ouvimos e cremos. Estamos salvos. Mas elesainda esto perdidos, perdidos, sim, perdidos.Urge que os alcancemos.

    Antes de 1890 os sacrifcios humanos eramlegais e populares na frica. Quando morria umchefe, cortavam-se as cabeas de muitos, asvivas eram enterradas com os maridos falecidos,ou mortas e comidas. Mergulhavam as mos emleo fervente.

    S o Evangelho conseguiu modificar isso.Mas, atrs das sinistras cortinas da vasta mata,ainda hoje, prticas desumanas campeiam eprevalecem!

    Como se tornam bons cristos aquelesnativos quando tm oportunidade de alcanar asalvao em Cristo!

    Todas as semanas, chegam ao meu escritriorelatrios mais que animadores, contando osgrandes sacrifcios feitos por cristos africanos, ao

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    suportarem traies, abusos e crueldades paralevar o Evangelho sua gente.

    Alexandre Mackay nos fala de trs rapazotesafricanos que morreram pela causa de Cristo;tinham de doze a quinze anos! O mais velhoavanou ao encontro da morte, cantando um hino.Cortaram-lhe os braos, e o atiraram ao fogo,queimando-o vivo.

    Fizeram o mesmo ao segundo.

    Por fim, o terceiro, o mais moo, de dozeanos, suplicou: "No me cortem os braos, pois

    no vou oferecer resistncia. Atirem-me ao fogo".Que heris!

    Os cristos das geraes anteriores, da IgrejaPrimitiva, sofreram alm do que se podedescrever para levar o Evangelho a seuscompatrcios.

    Foram queimados vivos, apedrejados,

    serrados pelo meio, jogados em cavernas de leese em masmorras, crucificados, decapitados,torturados em calabouos frios e escuros,exilados, assassinados em sangrentos massacres,torturados no cavalete at morte, devoradosvivos por feras.

    Verdadeiramente o sangue dos mrtires a

    sementeira da Igreja. O preo que se pagou paraque hoje tivssemos o Evangelho foi esse: osangue de dez milhes de atrocidadesdesumanas. E, agora, que estamos, voc e eu,querendo pagar e fazer para levar o Evangelho nossa gerao?

    Hoje vive maior nmero de gente do que

    toda aquela que viveu de Ado at agora. o quenos dizem as estatsticas.

    Quo grande, pois, a nossa responsabilidade

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    de cristos!

    Jesus disse:

    Pregai o evangelho a toda criatura. (Marcos16.15)

    Todo aquele que nele cr no perea, mastenha a vida eterna. (Joo 3.16)

    Todo aquele que invocar o nome do Senhorser salvo. (Atos 2.21)

    Como, pois, invocaro aquele em quem nocreram? (...)e como ouviro, se no h quem

    pregue? (Romanos 10.14)Jesus morreu por todos, para todo o mundo.

    Ele veio para buscar e salvar o que se haviaperdido (Lc 19.10).

    Ele falou das cidades vizinhas e de outrasovelhas. O Apstolo Paulo constantemente seesforava para alcanar as regies mais distante".

    Cristo ordenou a Seus discpulos, e a todos oscristos, que fossem at os confins da terra, sregies mais distantes.

    As multides a esto, milhes e milhes,prontas para a ceifa.

    Famintas e sedentas. Atemorizadas e

    atormentadas. Solitrias e abandonadas.Negligenciadas, esquecidas e desconsoladas.

    Eu e voc, que estamos fazendo paraalcan-las?

    Alguns podem dizer: Sou eu guardador (oututor) do meu irmo? (Gn 4.9), a exemplo deCaim.

    Quantos deram suas vidas, sangue, tudo queeram e tinham, e ainda cantaram em meio s

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    chamas do martrio: "Cristo Vencedor"podemos acaso deixar de fazer o que nos possvel por esses multides ainda noalcanados pelo Evangelho?

    Eis que eu vos digo: levantai os vossos olhose vede as terras, que j esto brancas para aceifa. (Joo 4.35)

    Se voc anteriormente deixou de fazer algono que diz respeito evangelizao, isso no razo para que continue a falhar.

    Pode ser que Deus esteja chamando voc

    para ir. Se assim , obedea-Lhe e v. Responda-Lhe: "Eis-me aqui, Senhor, envia-me a mim".

    Pode ser que Ele queira que voc envie outro,ou outros, em seu lugar, ou que voc enviemensagens impressas, ou filmes etc. para salvaralmas. Se assim , economize quanto puder, eempregue isso na obra de alcanar os que ainda

    no foram alcanados. Faa a sua parte, ecolabore na mais abenoada cruzada dessepresente sculo a evangelizao do mundo.

    Pode ser que Deus esteja chamando vocpara orar por essa obra. Ento ore, tornando-seintercessor. Ponha dentro do seu corao essesmilhes de pagos no alcanados ainda. Ore

    pelos missionrios nos seus campos de ao epara que aumente em muito o nmero deles.Interceda pelos cristos nacionais, para que, comCristo, resistam a todas as dificuldades, maustratos e perseguies. Pea a Deus para que nofaltem os recursos financeiros que possibilitamenviar mensagens evangelsticas impressas, etambm mensagens audiovisuais. Ore at que omundo todo seja evangelizado.

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    Captulo 5Captulo 5

    A praia ureaA praia urea

    O nmero dos que nascem anualmente trinta vezes maior que o dos que se filiam aigrejas crists.

    Na frica, enquanto os cristos conseguemtrs converses, os maometanos conseguemsete!

    Cada negociante maometano ummissionrio. Voc pode v-lo no causticanteSudo, na frica Central, tambm na mata e nosrios. No importa onde esteja, se compra ouvende; nunca deixa passar a oportunidade depropagar o seu credo. Por qu? Porque maometano, e o seu negcio ou tarefa

    disseminar a religio islamita.Se Jesus Se demorar, os prximos dez ou

    vinte anos sero os mais importantes da histriada humanidade.

    As religies falsas existem em grandenmero pelo mundo afora. O esprito nacionalistaest fervilhando em todas as ptrias. Ocomunismo, a mais poderosa fora j forjada pelaastcia satnica, ameaa varrer o cristianismo desobre a face da Terra. A energia atmica ameaadestruir a civilizao.

    Foras sinistras esto a agir. Surgiram emcena movimentos colossais. A raa humanaenfrenta a destruio.

    Oh! amigo meu, evangelizao a ordem dodia, necessrio que se observe a hora que

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    passa, e que somos a nica esperana para essagerao.

    Quase tudo que temos hoje devemos aoevangelismo. A maior parte dos que seconverteram a Cristo foram salvos em campanhasde evangelizao, ou em pocas de avivamento.

    Como esperamos conservar eu e voc esse nvel de vida e de libertao se noevangelizarmos? Ser que muito logo umapopulao atesta vai fazer baixar o prato dabalana, comeando a lanar nosso rosto deencontro a um muro de desesperana?

    O amigo j leu Provrbios 24.11,12? Sopalavras penetrantes. Leia-as, se ousa.

    Livra os que esto destinados morte e salvaos que so levados para a matana, se os puderesretirar. Se disseres: Eis que o no sabemos;porventura, aquele que pondera os coraes no

    o considerar? E aquele que atenta para a tuaalma no o saber? No pagar ele ao homemconforme a sua obra?

    Voc ouviu o que Salomo disse emProvrbios 3.27?:

    No detenhas dos seus donos o bem, estandona tua mo poder faz-lo.

    Oua o que nos diz o nosso Deus:

    E, se abrires a tua alma ao faminto e fartaresa alma aflita, ento, a tua luz nascer nas trevas,e a tua escurido ser como o meio-dia. (Isaas58.10)

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    Que promessa bendita e gloriosa!

    Mas, por outro lado, Deus solenemente nosadverte e avisa:

    Filho do homem, eu te dei por atalaia sobre a

    casa de Israel; e tu da minha boca ouvirs apalavra e os avisars da minha parte. Quando eudisser ao mpio: Certamente morrers; no oavisando tu, no falando para avisar o mpioacerca do seu caminho mpio, para salvar a suavida, aquele mpio morrer na sua maldade, maso seu sangue da tua mo o requererei. Mas, seavisares o mpio, e ele no se converter da suaimpiedade e do seu caminho mpio, ele morrerna sua maldade, mas tu livraste a tua alma.(Ezequiel 3.17,19)

    H anos, morou na Austrlia um homem quetrabalhou em regies aurferas e ficou muito rico.

    Ele, e outros mais que l enriqueceram,regressavam ptria num navio quando estesofreu um rombo. Perderam-se os barcos salva-vidas, e os nufragos desesperaram.

    Aquele homem forte e musculoso achou quepodia vencer as gigantescas ondas e chegar auma ilha prxima. Estava prestes a atirar-se na

    gua, quando uma menina, cuja me sumira natragdia, lhe perguntou: "O senhor pode mesalvar?"

    O homem olhou para o saco de ouro quetrazia, e depois encarou a meninazinha. Depoisolhou de novo sua fortuna em ouro, e novamentepara a menina. A seguir, desembaraou-se do

    saco de ouro, e ps a menina nas costas, e atirou-se ao mar.

    Lutou at quase perder a vida, mas

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    conseguiu alcanar a ilha.

    No dia seguinte, quando o homem recobrouos sentidos, sentiu que a menina colocava seusbracinhos ao redor do seu pescoo, e o beijava,dizendo: "Estou muito contente porque o senhorme salvou". E o homem disse ento que s aquelegesto dela valia mais que todo o ouro daAustrlia!

    Meu amigo, quando voc chegar fulgurantepraia do cu, quem correr para voc, de braosabertos, para lhe dizer: "Obrigado! Obrigado!Bem-vindo! Bem-vindo! Contente estou porquevoc me possibilitou ouvir l na terra o Evangelhode Jesus. maravilhoso viver aqui nessasalturas!"

    Ser isto superstio? Imaginao? No , jque a Bblia a verdade.

    O Apstolo Joo viu uma multido, a qual

    ningum podia contar, de todas as naes, etribos, e povos, e lnguas, que estavam diante dotrono e perante o Cordeiro, trajando vestesbrancas e com palmas nas suas mos; Eclamavam com grande voz, dizendo: Salvao aonosso Deus, que est assentado no trono, e aoCordeiro (Ap 7.9,10).

    Um novo cntico ser entoado no cu aJesus, o Cordeiro de Deus. E as palavras delesero: Digno s porque foste morto e com o teusangue compraste para Deus homens de todatribo, e lngua, e povo, e nao (Ap 5.9).

    Quantos deles estaro no cu para entoaresse cntico, porque voc, leitor amigo,

    sacrificou-se para os alcanar com o Evangelho?Jamais esquecerei duma noite em que,

    preguei na entenebrecida Tegolndia. Milhares de

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    ouvintes estavam assentados na grama de umcampo diante de mim.

    Estando a pregar, uma mulher, bastanteidosa e toda enrugada, se ergueu, e, falando alto,abriu passagem por entre o povo, e veio at frente do tablado. Uma vez na frente, agarrou-ses minhas calas, para chamar minha ateno.

    Olhei para baixo e vi que ela estava a chorarquase convulsivamente.

    Indaguei: "Que que h, me?"

    Ento ela, em grande emoo e a soluar,expressou-se por meio de gestos.

    O intrprete explicou: "Ela quer que o senhorfique sabendo que ela pertence a uma povoaopag e entenebrecida, onde a luz de Cristo noraiou ainda; ela diz que fica muitssimoagradecida ao senhor por haver trazido as BoasNovas de Jesus e do Seu amor a uma velha, como

    ela, sem valia alguma. Diz que ser sempreagradecida, e que se apressar em ir contar aoutros habitantes da povoao dela todas as BoasNovas que aqui ouviu".

    Logo depois, aquela velha senhora voltou aoseu lugar, a chorar de alegria, e se assentou, paraouvir algo mais da histria do Redentor Jesus.

    Certamente, logo encontrarei aquela velhinhana praia dourada da eternidade.

    As palavras daquela querida, e velha meafricana, valem tudo quanto eu possa fazer,gastar ou dar para levar o Evangelho aosperdidos.

    E h milhes de pessoas nas condies dessavelha africana, a esperar por voc e por mim,para que lhes levemos a mensagem da Salvao.

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    Que que voc vai fazer para acudir necessidade do perdido? Que que vou fazer?

    Posso fazer mais? Sim, creio que posso e quedevo fazer mais. E voc?

    Captulo 6Captulo 6

    A conquistaA conquista

    Como o fogo se ateia com fogo, tambm aigreja existe pela evangelizao, pelo ganharalmas. Quando a igreja perde de vista o perdido,morre, assim como o fogo se extingue por falta denovo material a ser queimado.

    Ide... Pregai... Fazei discpulos... Daitestemunho a todas as naes, a toda criatura nopoder do Esprito Santo.

    Eis, na essncia, o ltimo grandemandamento que Cristo deu Sua Igreja:evangelizai o inundo todo a Sua ordem demarcha! Ele no disse civilizai todas as criaturashumanas, nem mesmo cristianizai o mundo, maspregai, proclamai o Evangelho ao mundo todo.

    Os primeiros cristos podiam escusar-se porno atingir o mundo todo. Faltavam-lhe os meiose o equipamento que poderiam acelerar a obra daEvangelizao. No havia estradas de ferro,avies ou poderosos e rpidos transatlnticos;no havia rdio, televiso, impressoras,aparelhagem audiovisual ou cinematografia. Noobstante, no poder do Esprito Santo,evangelizaram a maior parte do mundo entoconhecido.

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    No princpio, a evangelizao, levada a cabopela Igreja, conseguiu atingir o Egito e o Norte dafrica, a ponto de, em certa poca, tais regiesapresentarem centenas de igrejas evanglicas.

    Porm, em vez de prosseguir em busca doslugares mais distantes, passou a discutirdoutrinas.

    E assim a controvrsia tomou o lugar daevangelizao. E o resultado? Em vez do ferventezelo e viso, que certamente teria impelido oscristos para o Sul atravs das escaldantes areiasdo Saara at os jgais da frica Central eMeridional, a Igreja se mostrou paralisada ecomeou a declinar, medida que o mundo maisse envolvia em trevas.

    Enquanto a Igreja contendia e discutia muitascoisas no essenciais, o inimigo conseguia vitriase escravizava milhes.

    Consequentemente, o Norte da frica tornou-se maometano e, por sculos, ali quase no sebrilhava a luz do Evangelho.

    Pense nisso, leitor amigo. Em certa poca,alguns dos maiores telogos do cristianismovieram do Norte da frica. Hoje, todo o pas estdominado pela rgida religio maometana.

    Que aconteceria, se isso se desse em nossopas cristo? O nico caminho que, por certo,impedir o aparecimento do novo tipo depaganismo moderno em nossa ptria conservarbem fresca, no ntimo de cada servo de Jesus, aviso da evangelizao mundial.

    Quando um cristo pra de ganhar almas,

    por esse ou por aquele meio, cessa de arder emsua alma o fogo divino. E o resultado muitotriste e lamentvel: falta de interesse e de

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    A Igreja de Cristo uma instituioganhadora de almas, a proclamar, a tempo e forade tempo, que Jesus Cristo salva a todos oshomens.

    Ela um farol, cujos raios da luz evanglicaalumiam todos os cantos da Terra, mesmo osmais distantes e entenebrecidos.

    E um poderoso exrcito em marcha, cujossoldados esto resolvidos a invadir todas asptrias para fazer tremular em cada nao abandeira de Cristo! Como soldados do rei dosReis, a tarefa dos cristos no construir fortesnem acumular reservas de munies, masconquistar o territrio inimigo, para tomar delesum povo para o seu nome (At 15.14).

    Napoleo certa vez disse: "A conquista fez demim aquilo que sou, e a conquista deve encorajar-me!"

    Isso tambm verdade no que se aplica Igreja de Cristo. A prpria existncia da Igrejadepende de sua obedincia grande comisso doSenhor. Ela existe para buscar e salvar o que estperdido.

    Que que o leitor amigo est fazendo nessesentido? Est esperando que a sua denominao

    faa a obra de evangelizao? Cristo espera muitode voc! Almas almas ainda no alcanadas esto esperando muito de voc!

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    Captulo 7Captulo 7

    A senhaA senha

    Evangelizao deve ser hoje a senha de cadacristo. alcanar o que ainda no foi alcanado;e levar o Evangelho de Cristo ao que est perdido. levar almas a Cristo. levar pecadores aoarrependimento e f em Jesus Cristo. E sair porestradas e veredas, e adicionar mais ovelhas ao

    aprisco do Bom Pastor.

    Uma senha, Senhor, d-nos agora.

    Vocbulos de fogo e de poder!

    Esse grito de guerra que afervora,

    Que arrasta a conquistar ou ento morrer.

    a palavra que a Igreja pe desperta, Paracumprir a ordem do Senhor! A senha j foi dada!Igreja, alerta! Ei-la: EVANGELIZAI! Com f e amor.

    Anunciai o Evangelho que de Deus, Portoda a Terra, vs, filhos da luz! A senha ecoando

    vai por terra e cus Oh! EVANGELIZAIdisseJesus.

    Ao que j morre, a raa contumaz,

    O dom gracioso de Jesus pregai!

    E a todo pecador que em trevas jaz

    Com f e amor, sim, EVANGELIZAI!

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    I - A quem devemos evangelizar e por qu

    Os milhares das longnquas regies queainda no tiveram a oportunidade de ouvir oEvangelho.

    Em nosso mundo, temosaproximadamente seis bilhes de habitantes.

    Mais da metade da populao da Terranunca ouviu o Evangelho de Cristo.

    Tribos que falam duas mil lnguas diversasesto perecendo sem o menor conhecimento doEvangelho de Cristo.

    A populao do mundo est crescendoassustadoramente razo de 47 milhes por ano.

    II - Quem deve ser alcanado pelo Evangelho

    Os que ainda no foram alcanados devem

    estar em primeiro lugar, pois no justo fazeralgum ouvir duas vezes o Evangelho quandoexistem milhes e milhes que no ouviram sobreele ainda nem uma vez.

    Os que no pertencem ainda Igreja emnosso prprio pas. Muito embora nos chamemosuma nao crist, e embora 63% de nossoscompatrcios digam-se membros de igrejas, ainda:

    quase 64 milhes de americanos no seacham filiados a nenhuma igreja;

    37 milhes de crianas jamais visitaramuma igreja ou uma escola dominical;

    o crime ainda coisa de espantar em todaparte da nao. Este ano, a criminalidade subiuem 8%, e

    anualmente, 100.000 pessoas tentam

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    suicidar-se nos EUA, e 20.000 morreram dessaforma.

    III - Os membros de igreja no convertidos

    precisam ser evangelizados Em alguns lugares, ser membro de igreja

    significa pouca coisa. H tempos, o Diretor doControle de Bebidas Alcolicas de Nova-Jrsei(EUA) declarou que "todos os negociantes delcool so bons membros de igreja".

    O Dr. Mervin Roseli diz, em seu livroRevival, God's planfor today, que "das igrejasnorte-americanas:

    5% dos membros arrolados j no existem;

    10% jamais vo aos cultos pblicos;

    40% jamais do qualquer oferta;

    50% jamais vo s aulas da escoladominical;

    60% no vo aos cultos nas noites dedomingo;

    70% no contribuem com ofertas para asmisses;

    75% jamais tomam parte em qualquer ativi-dade da igreja;

    80% jamais tomam parte nas reunies deorao da igreja;

    95% jamais ganham uma alma para JesusCristo!"

    O Senhor Jesus disse: Eis que eu vos digo:

    levantai os vossos olhos e vede as terras, que jesto brancas para a ceifa (Jo 4.35). E disse mais:A seara realmente grande, mas poucos so os

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    ceifeiros. Rogai pois, ao Senhor da seara quemande ceifeiros para a sua seara (Mt 9.37,38).

    Precisamos buscar o perdido em nossa terra,e tambm em outros pases por vrias razes:

    Porque Deus cheio de compaixo,precisamos arrebatar as almas como tiramosties da fogueira viva (Sl 86.15).

    Porque o Senhor no quer que nenhumperea, seno que todos venham a arrepender-se(2 Pe 3.9).

    Porque Jesus veio procurar e salvar aqueleque estava perdido (Lc 19.10)

    Deus teve s um Filho, e Ele foi missionrio,evangelista, pescador de almas. Meditemos bemnas parbolas do semeador, da ovelha perdida, dadracma perdida e do filho perdido, do Evangelhosegundo So Lucas, captulo 15, na parbola dobom samaritano (vai e faze o mesmo), na

    parbola da grande ceia (sai para os caminhos evales e fora-os a entrar). Todo o ministrio deCristo foi dominado por uma ardente paixo pelosperdidos. Para nos assemelharmos a Ele,precisamos ser ganhadores de almas.

    Porque a Bblia foi dada para dizer aoshomens como se podem salvar (Jo 20.31)...

    devemos evangelizar. Porque Jesus disse: Ide por todo o mundo,

    pregai o evangelho a toda criatura. Quem crer efor batizado ser salvo; mas quem no crer sercondenado (Mc 16.15,16).

    Por causa do valor de uma alma (Mt 16.26)

    devemos fazer tudo que pudermos pararesgat-la.

    Por causa do salrio do pecado (Rm 6.23)

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    temos o dever de alertar o perdido, para quepasse do domnio de Satans para o domnio deDeus.

    Porque o homem no se pode salvar por si(Ef 2.8,9) urge que levemos ao perdido a men-sagem redentora de Cristo.

    Porque a morte coisa certa, e tambm ojuzo, e tambm o inferno devemos consagrarnossa vida a ganhar as almas perdidas, e isso detodos os modos possveis.

    O que voc diz, ento, acerca de tudo isto?

    Voc sente dentro de seu corao a atrao dasalmas? Gosta de ajudar almas desesperadas aencontrar nova esperana em Cristo? E o desafiode toda criatura, todo o mundo, do at aos confinsda terra, de outras ovelhas, das cidades vizinhasest a inflamar o seu corao como inflamou ocorao de Jesus - e os de Pedro, Tiago, Joo,Paulo e de outros muitos?

    Os campos j branquejam para a ceifa... Ecorrem perigo de se perder! As multides denossos dias tm tantas necessidades, tanta fomede justia e amor, e respondem to bem ao apelodo Evangelho, como nos dias de Jesus, como nosdias apostlicos.

    Quem ser o culpado, se se perder acolheita? Enquanto os homens se escusam e sepoupam, dizendo que as condies ou ascircunstncias so desfavorveis, a Bbliaenfaticamente nos ensina que podemos esperarcolheitas de almas em qualquer lugar, a qualquertempo, uma vez que obreiros dinamizados epossudos pelo Esprito se dediquem de corpo ealma evangelizao do mundo.

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    Captulo 8Captulo 8

    Impresses digitaisImpresses digitais

    Uma das maiores maravilhas daevangelizao o fato de o Senhor empregarinstrumentos humanos na pesca de almas paraCristo. Deus poderia ter empregado para isso osSeus anjos. Na verdade, estes teriam ficado maisque satisfeitos se houvessem recebido de Deus

    essa incumbncia. Mas Deus assim no quis. Eleresolveu empregar o homem para essa gloriosatarefa, ou misso. dito: "Duvida-se que se possaencontrar no cu uma alma que no traga em sias impresses digitais de outra pessoa".

    Quando Cristo embargou os passos de Saulode Tarso na estrada de Damasco, bem lhe poderia

    revelar naquele instante o plano de salvao. Masapenas lhe disse: Levanta-te e entra na cidade, el te ser dito o que te convm jazer (At 9.6). EDeus enviou Ananias para guiar Saulo entradado Seu Reino.

    Quando o anjo apareceu a Cornlio, queorava, poderia ter-lhe dito facilmente como ele se

    poderia salvar. Mas deu-lhe uma ordem: Mandachamar a Smio, que tem por sobrenomePedro. ...Ele te dir o que deves fazer(At 10.5,6).

    Deus tem reservado s para seres salvos echeios do Esprito o glorioso privilgio de tomarcom uma de suas mos a Divindade e com a outraa alma perdida para uni-las (2 Co 5.19,20).

    Quando havia uma obra a fazer, Deus sempreescolhia um homem. Escolheu Elias no MonteCarmelo; Jonas para Nnive; Pedro para o dia do

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    pentecostes.

    Voc pode, acaso, conceber a Reforma semLutero e Calvino? Pode imaginar o grandeavivamento, que salvou de uma revoluo aInglaterra, sem Joo Wesley, Carlos Wesley eWhitefield? E as cruzadas de Finney e ascampanhas de Moody no estoinseparavelmente ligadas a esses grandesevangelistas?

    So, porm, esses grandes nomes os nicosque esto ligados evangelizao do mundo?Deus nos livre de achar que devemos s a essespoucos homens! Toda a glria no coube s aesses renomados evangelistas. Devemos lembrarigualmente que muito ficamos devendo quelesmuitos que oraram e intercederam, queles quelhes propiciaram os meios, queles milhares decristos que colaboraram com eles, e quetambm participaram de suas grandes vitrias.

    Tais luminares da pregao evanglica nopoderiam ter alcanado sozinhos as multides dealmas perdidas que ento se salvaram.

    A evangelizao tarefa de cada cristo. Masningum a realiza sozinha, por suas prpriasforas.

    Cada cristo pode ser um pescador de almas.

    As grandes cruzadas, que temos tido oprivilgio de dirigir pelo mundo, so trabalhos deequipe em conjunto.

    Tenho cumprido o meu dever, mas verdadeque outros milhares de cristos fiis tmcolaborado comigo, cumprindo o seu dever de

    evangelizar.Muitos missionrios tm sacrificado tudo, e

    muitos pregadores nacionais tm trabalhado com

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    afinco, investindo o que so e possuem nagloriosa obra de evangelizao. Antes de ns,muitos deles gastavam suas vidas na semeadurado Evangelho; depois viemos ns, e nosalegramos com as abundantes colheitas de almas

    para o Reino de Deus.Triunfamos sozinhos? No; mil vezes no.

    Centenas de cristos fiis, naturais dessas terras,lutam dia e noite, trazendo s cruzadas osperdidos, os enfermos, os confusos. Assentam-seao lado deles, nas reunies, a interceder pelopregador e pelos ouvintes no cristos. Oram com

    eles. Acompanham-nos a casa, de volta dasreunies. Trabalham seus convidados a todotempo sem fim.

    Entrego as mensagens e convido os perdidosa se decidirem por Cristo, mas a verdadeira pescade almas s se d quando ministros e leigos doas mos para salvar o perdido.

    Enquanto estou no plpito, na linha de frente,milhares esto na ptria, em seus lares,trabalhando e colaborando comigo no af departilhar essa alegria de ganhar almas, e o fazempor meio da orao intercessria e de suasgenerosas ofertas para financiar a obra deevangelizao.

    Tais esforos de evangelismo em massa noteriam lugar sem a participao de missionrios,pastores, e obreiros leigos.

    Isso que evangelizao!

    Pelo que nem o que planta alguma coisa,

    nem o que rega, mas Deus, que d o crescimento.(...) mas cada um receber o seu galardo,segundo o seu trabalho. Porque ns somos cooper

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    adores de Deus; vs sois lavoura de Deus eedifcio de Deus. (1 Corntios 3.7,9)

    Cada qual tem sua parte na conquista de

    almas. Recebi de Deus o privilgio de pregar.Muitos missionrios vieram antes de mim halguns anos. Ministros dessas terras esto dandotudo. Obreiros e membros dessas igrejasnacionais fazem a sua parte. Conselheirospessoais fazem parte da equipe. Aqueles quesustentam essas cruzadas com suas oraes eofertas participam conosco dessa gloriosacruzada.

    Um planta, e outro colhe. Por isso Jesus disse:

    Eu vos enviei a ceifar onde vs notrabalhastes; outros trabalharam, e vs entrastesno seu trabalho (Jo 4.38).

    justamente isso o que sinto ao dirigir gran-des cruzadas em que milhares de perdidos encon-tram-se com Cristo. Estou colhendo o que outrossemearam.

    A verdade que todos ns somoscooperadores de Deus.

    Que parte o leitor amigo est tendo naevangelizao mundial? Est voc pessoalmenteempenhado nessa gloriosa obra? J experimentouem sua vida a bem-aventurana e a alegria queprovm de se ganhar para Jesus Cristo uma almaperdida?

    Voc j teve a oportunidade de salvar a vida

    de uma pessoa que ia morrendo afogado? J tiroude dentro duma casa a incendiar-se uma pessoaque l estava morrendo sufocada pela fumaa e

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    pelas chamas? J arriscou sua vida para tirar dafrente de um automvel uma criana prestes a seratropelada?

    Em verdade, o sentimento maismaravilhoso e mais agradvel dessa vida terconscincia de haver salvo algum de umdesastre mortal!

    Voc, meu caro leitor, pode experimentar egozar dessa alegria e prazer de salvar almasperdidas, vtimas do desespero. Pode participar domaior de todos os ministrios: o da evangelizao.

    Centenas de vezes, pobres almasnegligenciadas achegam-se a mim, em terraslongnquas, derramando lgrimas de sinceragratido, louvando a Deus pelo fato de eu lheshaver levado o redentor conhecimento doEvangelho de Jesus.

    No poucas vezes tenho impedido que este

    ou aquele se ajoelhe diante de mim e me beije osps. Muitos agarram minhas mos e as beijam,antes que eu possa reprimir tal manifestao degratido a Deus.

    certo que no o fazem para cultuar a mim,mas o fazem para revelar ou expressar a gratidoem seus coraes. No tm dinheiro, nem

    vistosos presentes, nada precioso ou belo paraoferecer ao norte-americano... S lgrimas ebeijos de gratido, amveis palavras de humildereconhecimento.

    Digo a voc que algumas vezes tenho voltadoo meu rosto a derramar lgrimas de vergonha econfuso por me sentir bastante chocado. Quando

    essa gente to amada assim me trata, sinto noter coragem de olhar a face do Senhor. Sim,porque tenho sacrificado to pouco por eles.

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    Diligentemente temos pedido a Deus que nosmostre o que se pode fazer para se alcanar estagerao com o Evangelho de Cristo. Sei que Jesusdisse que isso deve ser feito. Aquilo que nosparece uma colossal impossibilidade... No

    obstante, sei que isso pode ser feito e estprestes a ser feito.

    Em outro dia o Senhor veio a ns com ocaptulo cinco de Lucas. Eis os versculos que oEsprito Santo ento usou para abrir de novonossos olhos:

    E aconteceu que, apertando-o a multidopara ouvir a palavra de Deus, estava ele junto aolago de Genesar. E viu estar dois barcos junto apraia do lago; e os pescadores, havendo descidodeles, estavam lavando as redes. E, entrando numdos barcos, que era o de Simo, pediu-lhe que oafastasse um pouco da terra; e, assentando-se,ensinava do barco a multido. E, quando acaboude falar, disse a Simo: faze-te ao mar alto, elanai as vossas redes para pescar. E,respondendo Simo, disse-lhe: Mestre, havendotrabalhado toda a noite, nada apanhamos; mas,porque mandas, lanarei a rede. E, fazendo assim,colheram uma grande quantidade de peixes, e

    rompia-se-lhes a rede. E fizeram sinal aoscompanheiros que estavam no outro barco, paraque os fossem ajudar. E foram e encheram ambosos barcos, de maneira tal que quase iam a pique.E, vendo isso Simo Pedro, prostrou-se aos ps deJesus, dizendo: Senhor, ausenta-te de mim, porque sou um homem pecador. Pois que o espantose apoderara dele e de todos os que com ele es-tavam, por causa da pesca que haviam feito, E, deigual modo, tambm de Tiago e Joo, filhos deZebedeu, que eram companheiros de Simo. E

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    disse Jesus a Simo: No temas; de agora emdiante, sers pescador de homens. (Lucas 5.1-10)

    Eis aqui um significativo exemplo de parceria

    (ou sociedade) to necessria para se apanharpeixes em grande nmero.

    O Senhor nos impressionou, de maneirainteiramente nova, revelando que sempre nossoparceiro, ou scio, quando nos dispomos a ganharmultides de almas humanas.

    Jesus j houvera chamado antes aqueleshomens para que O seguissem e se tornassempescadores de homem (Mc 1.17).

    Mas agora, evidentemente, o Senhor quisdar-lhes uma lio sobre a cooperao, ouparceria, no pescar homens.

    Entrou no barco de Pedro, afastou-se da

    terra, e pregou um sermo s multides que seachavam na praia, porque Jesus queria ensinar aSeus discpulos que eles deviam pescar multidescomo aquela que tinham diante de seus olhos,justamente como estavam vendo ali Jesus fazer.Assim, Jesus fez da pescaria uma lio objetiva,para ensinar aqueles homens como ganhar almas multides delas.

    Podia ser que eles j houvessem discutido aquesto de qual o discpulo favorito de Jesus, oude quem seria o maior no Seu Reino. Tambmpodia dar-se o caso de eles j terem comeado acondenar os que no estavam seguindo a Jesuscomo eles o estavam fazendo.

    Jesus quis ensinar-lhes a parceria no ganharalmas.

    Disse-lhes que fizessem aquilo que Ele, at

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    hoje, nos ordena fazer: Faze-te ao mar alto, elanai as vossas redes para pescar.

    Aquilo no devia ser uma pesca ordinria, esim um lanar de redes no mais profundo do marpara se apanhar uma redada, ou uma multido.

    Jesus sabia o que ia acontecer, sabia queapanhariam peixes em nmero maior do queaquele que poderiam arrastar para terra. Isso lhesia ensinar a urgncia da cooperao.

    Eles agiram sobre a palavra de Jesus, com fsingular, colheram uma grande quantidade de

    peixes, e rompia-se-lhes a rede. Ou, como traduzVerkuyl, "suas redes comeavam a romper-se".

    Imediatamente, eles fizeram o que Jesussabia que iam fazer, fizeram sinal aoscompanheiros que estavam no outro barco, paraque os fossem ajudar. E foram e encheram ambosos barcos, de maneira tal que quase iam a pique.

    Digamos que os companheiros que estavamno outro barco representam nossos parceiros oucolaboradores cristos que esto em outra igreja,em outra denominao, ou em outra organizao.Da ver que esta lio se aplica tremendamentea voc e a mim.

    Jesus deliberadamente realizou um milagreque forou o companheirismo, a parceria, e acooperao; ento, o registrou nas EscriturasSagradas para nos servir de exemplo, hoje, napesca das almas.

    Todos ficaram atnitos, pois que o espanto seapoderara dele e de todos os que com eleestavam, por causa da pesca que haviam feito.

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    Um tradutor diz: "A admirao se apossou dePedro e de todos os seus companheiros, ao verema redada de peixes que conseguiram". Outrodeclara: "Eles ficaram atordoados (tontos) com oarrasto de peixes que obtiveram".

    Aprenderam o valor da parceria lio assazindispensvel evangelizao do mundo. A partirdaquele instante, podiam apanhar multides dehomens!

    Captulo 10Captulo 10

    Os seus barcosOs seus barcos

    tambmtambm

    Pelo ano de 1953 tnhamos j dirigidograndes campanhas evangelsticas em cerca dedoze pases. Em cada campanha "apanhamosmultides de peixes".

    Ficamos boquiabertos, como Pedro, ao ver asmultides que apanhamos. E milhares esto

    sendo salvos nas povoaes e cidades a nossoredor. Vamos que nossas redes estavam aromper. J no podamos mais controlar asituao.

    Comeamos da a fazer sinais aos nossosmissionrios-parceiros para que nos ajudassem.Dissemos a eles: "Os campos esto brancos para

    a colheita! As massas querem Jesus! Nossas redesse esto rompendo. Vossas igrejas so muitopequenas e poucas. Nossas Campanhas so assaz

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    curtas e muito raras. Os peixes apanhados somultides. Ajudai-nos e vos ajudaremos. Faamossociedade, parceria, ou cooperao, nessacruzada!"

    Eles responderam. Trouxeram seus barcos, eos enchemos todos. Ficaram to admiradosquanto ns.

    E comeamos a perceber que todas asnossas redes estavam prestes a romper-se.

    Da, apelamos para os nossos parceirosnacionais que estavam em todos os barcos perto

    de ns, dizendo-lhes: "Venham ajudar-nos".Criamos ento a Association for Native

    Evangelism. Comeamos fornecendo fundos parasustentar obreiros nacionais como missionrios detempo integral, para que alcanassem osperdidos, sem Cristo.

    Hoje, graas cooperao de nossos

    missionrios-parceiros, em conjunto temosarregimentado mais de 2.300 obreiros nacionais,de tempo integral, nessa obra missionria entreos ainda no alcanados; juntos, temos todosapanhado tremendas "redadas de peixes".

    Mas, que representa isso num oceano demultides de peixes?

    Jesus disse: toda criatura, todas as naes,todo o mundo. A Bblia declara: todas as naes, etribos, e povos e lnguas. Jesus disse ainda: ataos confins da Terra. O Apstolo Paulo disse: ats mais distantes regies.

    Vinde a ajudai-nos! Nossas redes esto se

    rompendo! Confiados na Palavra de Jesus, fizemosao largo, a apanhamos multides de peixes!Nossos barcos esto afundando, esto indo apique!

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    Restam ainda grandes multides que noforam alcanadas para Jesus; e em grandeabundncia, para encher tambm os vossosbarcos.

    Captulo 11Captulo 11

    A segunda chamadaA segunda chamada

    Recentemente, estando em orao, a

    premncia de nossas redes a se romperem e denossos barcos quase a pique, fez-me ver outraavassaladora onda de realidade.

    Sob a presso de milhes, prontos para ceifa,novamente ca com meu rosto em terra.

    E orei, dizendo: "Deus meu, mostra-me comoposso fazer mais; sim, fazer alguma coisa, Senhor.Sei que disseste toda criatura. No sei comoalcan-las. Estamos dando o mximo, mas nobasta. Por favor, Senhor, mostra-me comopodemos fazer mais!"

    Outra vez Ele respondeu orao, e surgiuuma viso de co-evangelizao.

    A lio das redes a se romperem, e dachamada de ajudantes ou parceiros, surgia denovo, como a base para passos e avanos masenrgicos.

    Vinde e ajudai-nos foi o sinal que, pelasegunda vez, demos a nossas companheiros. E osparceiros que chamamos dessa vez eram os

    evangelistas.Percebi que, se queramos trazer para a terra

    aquelas "tremendas redadas" de peixes que se

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    prendiam em nossas redes evangelsticas, teriaque pedir o concurso de evangelistas, bem comode missionrios.

    Assim, telefonamos aos quatro cantos denossa ptria e do Canad.

    Convidamos nossos parceiros evangelistaspara que viessem e pegassem conosco, comotraduz o Novo Testamento Amplificado.

    Numa conferncia espiritual, expus, diante detodos, a responsabilidade e a urgncia daevangelizao mundial.

    Disse-lhes como Deus nos concedera otalento de produzir muitos e diferentesinstrumentos para ganhar almas tais como livros,tratados, sermes gravados, discos, filmes denotveis milagres etc., tudo isso ungido peloEsprito Santo. Expliquei como todos essesinstrumentos so meios, ou redes, que, uma vez

    "lanados no profundo das guas" por algum,apanham grandes multides de almas que socarregadas para dentro do Reino de Deus.

    Relatei aos obreiros, ento reunidos, como jtantas vezes havamos lanado tais redes, semprecom resultado animador e abenoado; disse-lhesainda que as redes estavam cheias, a ponto de se

    romperem, e, por fim, disse-lhes: "Vinde e dai-nosvosso auxlio".

    a isto que damos o nome de co-evangelizao. Realmente "parceria na pesca",ou cooperao no ganhar almas.

    Em verdade, h mais peixes em nossas redesdo que podemos trazer para a terra.

    Os barcos de nossos parceiros missionriosesto ficando cheios; os de nossos consrciosnacionais esto extravasando de peixes; os de

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    nosso parceiros evangelistas igualmente estorepletos. Permanece, no entanto, ainda, o oceanode guas profundas, a fervilhar de multides depeixes, esperando outras mos que lancem maisredes ainda para recolherem outras redadas mais.

    Vinde e ajudai-nos. Ainda h multides depeixes, em maior abundncia, para encheremigualmente os vossos barcos.

    Captulo 12Captulo 12

    Viso vinda de DeusViso vinda de Deus

    Agora Deus falou novamente minha alma.E, visto parecer-me que Ele nos quer impressionarmais do que nunca com a assustadora urgnciada evangelizao, outra vez estou rogando a Ele

    que nos mostre novos caminhos para atingirmosos que ainda no foram alcanados.

    Poucos instantes depois de eu haver entradoem orao, a presena do Senhor de novo seaproximou de mim, falando-me novamente aocorao.

    Meditava na ordem de Jesus: Ide por todo omundo, pregai o evangelho a toda criatura (Mc16.15).

    Eu pensava nas centenas de metrpoles enos milhares de povoados e vilas de nossos dias.

    E, admirado e perplexo, dizia para comigo:"Como poderemos alcanar todos esses lugares?

    Se eu pudesse ir passar uma semana em cada vilada terra sim, uma semana que que lhespregaria? No me sobraria tempo para lhes

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    ensinar todo o Novo Testamento, nem todas asmaravilhosas promessas e ensinos das cartasapostlicas. Que que lhes pregaria?''

    Ento, veio-me mente o que Jesus disse: Eeu, quando for levantado da terra, todos atrairei amim (Jo 12.32).

    Da resolvi: "Darei a semana toda para falarde Jesus ao povo. Eu lhes contarei por que Jesusveio, o que fez, como perdoou pecadores e curouenfermos. Como morreu e ressuscitou. Acima detudo, buscarei deixar bem forte no corao dosouvintes a impresso de que Jesus nunca mudou,que Ele continua a viver hoje e sempre, e que Elequer fazer por eles justamente aquilo que fez portodos quantos creram nEle nos dias apostlicos".

    Enquanto nisso meditava, o Esprito doSenhor fez sombra sobre mim, e percebi que Eleestava a guiar meus pensamentos. Era como seEle estivesse a dizer-me: "Sim, agora prossegue;que fars a seguir? O que mais? Continua apensar".

    Percebi que o Senhor e eu estvamos juntosde novo, fazendo planos, sabia que outra visoestava para vir.

    Ento eu disse: "Senhor, jamais poderei

    alcanar todas essas cidades e vilas. J tenho 36anos de idade. E o tempo to breve, corre e voa.Nem adianta pensar que eu possa fazer isso".

    Mas, repentinamente, senti que me inundavatodo a presena de Deus. Pensei: "Espera ummomento. H um caminho". E uma luz comeou abrilhar.

    Vi, ento, mquinas de gravar discursos,vitrolas, filmes, tratados e folhetos, tudo prontoem idiomas mais que diversos.

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    Pensei nos 500 milhes de chineses queforam conquistados pelo comunismo, quase semluta alguma. Eles equiparam nmero suficiente deseus mensageiros com filmes, com literaturaimpressa, com o fito de doutrinar cada vila e cada

    aldeola chinesa.Lembrei-me dos Testemunhas de Jeov que

    ano aps ano enviam homens e mulheres scasas, para deixarem nelas suas mensagensimpressas, livros e folhetos, e at pequenasvitrolas portteis. Hoje, eles contam com a maioreditora religiosa do mundo e esto conseguindo

    conversos pelo mundo todo, e com velocidadeespantosa.

    Vi centenas e milhares de maravilhososobreiros nacionais, realmente consagrados,aguardando uma oportunidade para "pescar".

    Ento, o Senhor comeou a falar de novo minha alma agora sobre uma nova econstrangedora urgncia. Ordenou-me o Senhor:"Grava essas mensagens bsicas sobre Jesus emtodas as lnguas que puderes. Faze isso depressa,conclamando missionrios e obreiros nacionais.Ou grava essas mensagens com intrpretes. Umavez gravadas em disco ou fita que se produzamcpias em massa, aos milhares , escreve

    tambm tais mensagens e publica cpias aosmilhes. Que cada evangelista disponha dessasmensagens audiovisuais, com seu respectivoprojetor e vitrola manual; e que cada pastor eobreiro leigo, e missionrio, tenha isso tudo emmo, pois que so redes a serem lanadas noprofundo das guas para a pesca de multides depeixes".

    E pareceu-me que o Senhor dizia, a seguir,com grande solenidade: "Vai, e faze isso

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    imediatamente; tudo quanto tens tempo parafazer".

    Senti minha alma em fogo. Sabia que erauma viso vinda de Deus.

    Sei que devemos continuar fazendo o queestamos fazendo; pregar pessoalmente e cada umque pudermos alcanar em nossas metrpoles ouvilas, evangelizando em massa.

    Mas, enquanto estivermos fazendo isso,essas mesmas mensagens impressas, e gravadasem fitas e filmes podem igualmente ser pregadas

    em dez mil outras cidades e vilas do mundo, aomesmo tempo.

    Isso co-evangelizao, parceria no ganharalmas.

    Mesmo leigos na Amrica, ou em qualquercontinente, que acham que no podem pregar demodo eficiente, podem obter essas mensagens

    escritas ou faladas ou em outras formas, e realizarum ministrio de tempo integral no pescar almaspara Cristo.

    Isso co-evangelizao, cooperao noalcanar os no-convertidos.

    O que que voc vai fazer sobre isso?

    Gostaria de salvar almas? Gostaria de ser umpregador do Evangelho? Eis agora a suaoportunidade.

    Tambm encontramos, aqui e ali, milhares deministros e evangelistas que anseiamsinceramente ter um ministrio mais eficiente emfavor de Cristo. Est voc, amigo leitor, no

    nmero desses que esto querendo abrir novoscaminhos, mais eficazes e mais positivos paraganhar almas?

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    Ento, venha, e d-nos o seu apoio, a suaajuda. Tais redes esto apanhando umaverdadeira multido de peixes, onde quer quesejam lanadas para a pesca. No quer voctrazer o seu barco e lanar as redes conosco? H

    peixes em abundncia tambm para o seu barco.

    Captulo 13Captulo 13

    Co-evangelizaoCo-evangelizao

    Quando penso no barco e nas redes, coisasto comuns e ordinrias que Jesus utilizou paradar a Pedro a lio da parceria, fico maravilhadoao perceber como Sua Palavra tornou toextraordinrios esses instrumentos da lidacotidiana.

    Da, penso na simplicidade de um folhetocomum, ou de um carretel de gravador de som,ou de um simples disco ou filme. So coisasordinrias que j por anos vm sendo usadaspelos homens.

    Mas quando carregados com a mensagem doEvangelho tornam-se bem diferentes. As que

    temos empregado so abenoadas de modoespecial, so ungidas, so diferentes pelo fato deestarem cheias da Palavra do Mestre, e porexporem de novo a vida e o ministrio de Jesus.

    So mesmo redes ordinrias... Mas lanadassobre a Sua Palavra. Por isso que se tornameficientes para alcanar multides.

    Agora que j vimos como elas foramabenoadas, dou sinais aos meus parceiros que seacham em outros barcos, dizendo-lhes: "Venham

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    nos ajudar; pois que h multides de peixes paratodos".

    Outra lio que aprendi esta: Jesus podiaimpedir que se rompesse a rede que Pedrolanara para a pesca e tambm impedir que obarco de Pedro fosse a pique. Mas, da Pedro noteria aprendido, do modo como aprendeu, a lioda parceria.

    Semelhantemente, no faz parte do Seuplano dar-nos a capacidade de alcanar por nsmesmos as naes do mundo, porque, se isso sedesse, jamais experimentaramos a bno dacamaradagem e da parceria na evangelizao.

    Todo e qualquer esforo que encoraje acooperao da parte de todos os cristos noganhar almas, receber certamente a bno deDeus. Isto explica por que a viso da co-evangelizao tem obtido, obtm e continuar aobter, por todo o mundo, resultados de grandealcance.

    Agora que esta viso est sendo estendida sregies alm, urge que vejamos as tremendasconseqncias que se tornam inevitveis.

    Eis aqui uma parte vital dessa lio: quandoPedro e os que com ele estavam no seu barco

    conseguiram aquela pesca maravilhosa, os queestavam no outro barco estavam tambmansiosos por uma boa redada. Evidentemente,estavam esperando a oportunidade de apanharuma multido de peixes e esperando convitepara ajud-los. Eles tinham suas prprias redes,mas alguma coisa estava faltando.

    Por aquele tempo, Pedro fez sinal para eles,os quais se chegaram ao barco de Pedro eencheram ambos os barcos.

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    Sei que h centenas de leigos, evangelistas,pastores e missionrios que anseiam tomar partebem mais positiva no ganhar mais almas paraCristo.

    Esto aguardando que surja um meio peloqual possam ajudar no colher a amadurecidaseara de sua gerao.

    A co-evangelizao na ptria e no exteriorabre para eles o caminho.

    possvel evangelizar o mundo em nossagerao. Homens e equipamentos esto a mo.

    Mas isso nos chama parceria.Ningum pode realizar isso sozinho! Isso foi o

    que Deus mostrou a Pedro em seu barco naqueledia. E isso o que Ele me ensinou de modoimpressionante. E voc? J aprendeu essa lio?

    A evangelizao mundial o negcio maior emais urgente, e ela nos deve dominar e empolgar

    a ponto de desejarmos, se preciso, romper aslinhas ou limites denominacionais.

    Jamais concordaremos em todas as doutrina,a no ser nas fundamentais para que todos ospecadores ouam o Evangelho, recebam a JesusCristo e sejam salvos. Isto basta! Podemoscooperar com aqueles que se batem por

    diferenas doutrinrias, quando seja para ganharalmas.

    Quatro pessoas levaram um paraltico a Jesuspara que o curasse. O homem foi perdoado ecurado. Um s homem no teria podido fazeraquilo. Os quatro homens agiram de parceria nointeresse do paraltico.

    A evangelizao, para que seja vitoriosa efrutfera, precisa ser feita em cooperao.

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    Eis por que j estamos trabalhando comoparceiros diretos com missionrios, ministrosnacionais, pastores e evangelistas de cerca de 60diferentes corporaes.

    Os pescadores de homens que operamindependentemente no prosperam, no sobem-sucedidos!

    A evangelizao foi instituda por Cristo, fazparte integrante da Igreja (Ef 4.11) e jamais podeser separada dela.

    A Igreja vive pela evangelizao, e a

    evangelizao funciona como um brao dela. Soparceiros inseparveis Igreja e evangelizao.

    Muitos ministros que cooperam conosco,associados nossos nestas cruzadas evanglicas,esto filiados a vrias denominaes, e gozam deboa situao. O ministrio deles conosco seconfina pesca de almas. A evangelizao a

    nossa tarefa nica.No estamos doutrinando, nem organizando

    uma denominao, uma escola bblica, nem umacasa publicadora. Nada temos a construir por nsmesmos, e para ns. Ningum se pode juntar ans... nada temos de nosso. Somos ganhadoresde almas... parceiros no alcanar os que ainda

    no foram alcanados. Isto CO-EVANGELIZAO.Evangelistas, que no campo agem como

    nossos parceiros, so membros de vriasdenominaes; mas, quando operam em parceriaconosco, isso derriba os muros denominacionais enos introduz no cerne do Cristianismo... no ganharalmas. Assim, associamo-nos, estritamente

    limitados obra da evangelizao. Cada rede quelanamos s guas... nossas cruzadas,missionrios nacionais, livros e folhetos,

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    publicaes estrangeiras, fitas de sermesgravados, discos, filmes e revistas... tudo issoapanha suas multides de peixes. Mas, paraquem? Para ns? No passam a ser nossos. Nosomos pastores, e sim pescadores ganhadores

    de almas.Cada alma que ganhamos encaminhada

    igreja, a pastores, a mestres, presbteros, paraque sejam instrudas mais inteiramente nasdoutrinas de Cristo. S isto evangelizaobblica.

    Somos servos igreja. No podemosfuncionar sem a igreja. Mas, qualquer pessoa naobra da evangelizao, sem se levar em conta suafiliao denominacional, pode trabalhar conosco,como parceiro, para ganhar almas, sem que issoafete o ser membro desta ou daqueladenominao. Isto CO-EVANGELIZAO,cooperao no ganhar almas.

    O Diretor de nossa Associao paraEvangelizao Por Meio de Nacionais, WilliamFarrand, disse que somos:

    PARCEIROS-AJUDANTES no evangelho do Reino (2Co 8.23).

    OBREIROS-PARCEIROS nas searas agora

    branquejantes (1 Ts 3.2).SERVOS-PARCEIROS dedicados ao Senhor (Cl 4.7).

    PARCEIROS-OPERRIOS respigadores de almas,antes que chega a noite (Cl 4.11).

    CIDADOS-PARCEIROS da grande e mundialfamlia de Deus (Ef 2.19).

    SOLDADOS-PARCEIROS na guerra pr-libertaodos pecadores (Fp 2.25).

    PRISIONEIROS-PARCEIROS ligados pelo Evangelho

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    cooperaram. Houve mais do que o suficiente paracada um, pois haviam trabalhado em francacooperao.

    Como Pedro, temos arrojadamente lanadonossas redes por todo o mundo, e, tambm comoele, estaremos correndo o risco de perdermultides, se nossos parceiros no vieremimediatamente nos dar o seu apoio, a suaimprescindvel ajuda.

    Nossas redes esto prestes a romper nopor causa da desobedincia, mas por causa daobedincia. Temos agido, confiados na GrandeComisso. Estamos dando o nosso tudo paraalcanar os que ainda no foram alcanados. E da vontade de nosso Deus que parceiros, oucamaradas e colegas, de outros barcos tomemparte na pesca maravilhosa. De fato, semcooperao, no nos ser possvel colher ou puxaras redes to cheias de peixes.

    Muitos tm trabalhado a noite toda, e nadatm conseguido. Eis agora, leitor amigo, suaoportunidade de tomar parte na pescamaravilhosa.

    Estaremos prontos para erguer nossos olhospor cima dos muros que nos separam de nossosparceiros, ou vamos perder essa pesca?

    No foi por falta de peixe que muitos delesnada apanharam. No lago de Genesar houvepeixe em grande abundncia quando ospescadores agiram confiados na Palavra de Jesus.

    Quando se reuniram a cooperar uns com osoutros, e trouxeram para a terra a multido de

    peixes, evidentemente, haviam aprendido a lioque Jesus queria ensinar-lhes, pois que lhes disse:

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    Doravante sers pescadores de homens. E,levando os barcos para terra, deixaram tudo e oseguiram. (Lucas 5.11)

    Desde aquele tempo, houve evangelizaoem massa.

    Pedro pregou no pentecostes, e 3.000 almasse salvaram. Poucos dias depois, mais 5.000foram acrescentadas ao Senhor. Ao sul, em Lida,onde Enias foi curado pelo ministrio de Pedro, eviram-no todos os que habitavam em Lida e

    Sarona, os quais se converteram ao Senhor (At9.35).

    E quantos outros deram apoio ao ministriodo apstolo Pedro, como aqueles parceiros ofizeram naquele dia com seus barcos? Nuncasaberemos o nmero deles. O que sabemos isto:E a multido dos que criam no Senhor, tanto

    homens como mulheres, crescia cada vez mais (At5.14).

    E voc, que faz nesse sentido? Suas redesesto cheias? Tem labutado sem resultadossatisfatrios? Est querendo cooperar, para ajudara salvar o perdido?

    A parceria deve ser a nossa idia fixa, e o

    nosso ideal quando nos lanamos conquista dealmas.

    Isso o que chamamos de co-evangelizao!

    No quer voc, leitor amigo, tomar partenessa cruzada grande, gloriosa e unificada deganhar almas para Cristo?

    H um lugar para voc para cada cristoque realmente ama a Jesus e as almas perdidas.H lugar para cada pregador e obreiro nacionais,

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    para cada parceiro-missionrio, cada parceiro-evangelista, pastor e leigo.

    Captulo 14Captulo 14

    A colheita das almasA colheita das almas

    Leia esta parbola:

    Porque isto tambm como um homem que,partindo para fora da terra, chamou os seusservos, e entregou-lhes os seus bens, e a um deucinco talentos, e a outro, dois, e a outro, um, acada um segundo a sua capacidade, e ausentou-se logo para longe. E, tendo ele partido, o querecebera cinco talentos negociou com eles egranjeou outros cinco talentos. Da mesma sorte, oque recebera dois granjeou tambm outros dois.

    Mas o que recebera um foi, e cavou na terra, eescondeu o dinheiro do seu senhor. E, muitotempo depois, veio o senhor daqueles servos eajustou contas com eles. Ento, aproximou-se oque recebera cinco talentos e trouxe-lhe outroscinco talentos, dizendo: Senhor, entregaste-mecinco talentos; eis aqui outros cinco talentos queganhei com eles. E o seu senhor lhe disse: Bemest, servo bom e fiel. Sobre o pouco foste fiel,sobre muito te colocarei; entra no gozo do teusenhor. (Mateus 25.14-21)

    Mas, chegando tambm o que recebera umtalento disse (...) E , atemorizado, escondi na terra

    o teu talento; aqui tens o que teu.Respondendo, porm, o seu senhor, disse-lhe:Mau e negligente servo (...) Devias, ento, ter

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    dado o meu dinheiro aos banqueiros, e, quandoeu viesse, receberia o que meu com os juros.Tirai-lhe, pois, o talento e dai-o ao que tem os deztalentos. Lanai, pois, o servo intil nas trevasexteriores; ali, haver pranto e ranger de dentes.

    (Mateus 25.24-28,30)

    Acho que cada cristo, num tempo ou emoutro, deve ter alcanado a importncia esolenidade desta parbola.

    O objetivo dela levar-nos a empregar os

    nossos talentos, buscando fazer com queproduzam frutos.

    A culpa do servo que recebeu um talento foipor no o usar, no o empregar, no o investir emnada, nem o arriscar, e, por isso, nada ganhou.

    A admoestao que recebeu foi esta: aomenos podia t-lo dado aos banqueiros, para que

    o dinheiro rendesse juros.A lio aqui clara: devemos empregar

    nossa vida, nosso dinheiro, nossa habilidades oudons, para ganhar outras vidas para o Reino.

    Se assim estivermos dispostos a fazer, urgecolocar nossos talentos tudo que temos nas

    mos de outros, permitindo-lhes investir,empregar, para que se multiplique, ou ao menosrenda juros, ou ganhe algumas almas.

    Uns esto mais qualificados do que outrospara fazer render mais os seus talentos. Unspodem fazer com que suas vidas e possesproduzam bastante. Outros, menos talentosos em

    tirar proveito ou ganhar juros, fazem bastantecolocando seus talentos em mos alheias.

    O castigo que receberemos, se nem ao

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    menos colocarmos o que temos em mos fiispara que empreguem o que nosso em ganharalmas, ser o de sermos chamados servos maus enegligentes e lanados nas trevas exteriores. Isto coisa bem grave, admito, mas tal aviso nos vem

    dos lbios de Jesus.Qual ento, a lio capital dessa parbola?

    esta: os talentos vidas, dinheiro, posses, tudoque nos foi dado por nosso Senhor significamresponsabilidade! Temos de prestar contas dissotudo a Deus.

    Em Lucas 12.48, lemos: E a qualquer quemuito for dado, muito se lhe pedir, e ao quemuito se lhe confiou, muito mais se lhe pedir.

    A vida, qualquer soma de dinheiro, talento oudom e ministrio so depsitos sagrados pelosquais somos responsveis, devendo trazer tudoem contas exatas e cuidadosas.

    Quanto mais aumenta a vida, o dinheiro,talento ou ministrio, quanto mais cresce essefideicomisso ou depsito, maior se torna aresponsabilidade ou obrigao de investir e fazermultiplicar o dito talento.

    Convenci-me de que quando um ministrioatinge propores mundiais, no isso algo a ser

    inveja do, porque tal obra se torna de largaresponsabilidade mundial.

    O sangue de uma gerao pode ser requeridode nossas mos. Esta justamente a posiomuito sria em que nos achamos. E, por issomesmo que tenho dado todos os passos possveispara evangelizar.

    Pressionado por esses fatos solenes, quetenho visto a necessidade de convidar e chamarnossos parceiros ou companheiros que esto em

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    outros barcos para que venham e nos secundemcom sua indispensvel ajuda.

    Quando descobrimos outro caminho maiseficiente de evangelizao, temos o dever defazer com que nossos irmos tornem parte nessadescoberta e viso.

    Deus nos tem ajudado a produzir oudesenvolver numerosos instrumentos ou meios desalvar almas, e cremos ser da vontade dEle quetodo aquele que o desejar, empregue e use taismeios para ganhar o perdido.

    Assim, no mundo da cincia muitasdescobertas tm sido feitas, no sentido demelhorar e elevar o nvel da civilizao. Demaneira que podemos estar certos de que Deusest pondo nas mos dos cristos novos emaravilhosos mtodos de ganhar almas para oSeu Reino eterno. Tudo depende agora detomarmos uma atitude sincera e progressiva desinceridade.

    A evangelizao no age como os governospolticos, os quais tenazmente escondem suasdescobertas recentes. Na evangelizao somoscooperadores, seja qual for a denominao a queestivermos filiados.

    Dirigidos por Deus, estamos colhendo umamultido de almas em nove grandes frentes deoperao:

    1- Evangelizao em massa - quando Deusme fez conhecer as verdades vitais daevangelizao bblica, em 1947, a primeira visofoi da evangelizao em massa. Centenas de

    milhares foram salvos e curados por ocasio denossas cruzadas em 31 diferentes pases. Eestamos constantemente levando a cabo novas

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    "invases" em naes do mundo por meio de reu-nies em que evangelizamos as massas.

    2- Evangelizao realizada por nacionais um exrcito de mais de 2.300 missionriosnacionais est colhendo almas para Cristo emmais de 70 pases. Esses pregadores nacionaisesto levando o Evangelho a lugares inteiramenteainda no atingidos. Fiis contribuintes da igreja-me esto possibilitando isso, co-evangelizandocom os nacionais.

    3- Literatura estrangeira - milhes deexemplares de nossos livros e panfletos estosendo distribudos em muitas dzias de pases.Um milho desses "evangelistas silenciosos"alcanaro cinco milhes de almas! Taismensagens escritas j esto publicadas em maisde 30 lnguas. E j est planejada a publicaodelas em mais vinte lnguas ainda esse ano, umavez que Deus nos conceda os meios para realizar

    essa tremenda empreitada.4- Co-evangelizao - co-evangelistas em

    nossa ptria e em outros pases esto trabalhandoconosco para levarmos a mensagem de f nossagerao. Agora, estamos estendendo esse braoministerial tanto na ptria como alm-mar. Esseshomens, designados como colegas-parceiros

    desse ministrio, esto usando todos osinstrumentos por ns produzidos para alcanaralmas com a mensagem do Evangelho.

    Os instrumentos ou meios que Deus nosinspirou, para fazer avanar o Seu Reino, podemser reproduzidos em qualquer quantidade, epostos em uso atravs de tantas mos

    consagradas quantas estiverem prontas a realizaresse trabalho.

    5- Livros e tratados - todos os dias

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    recebemos testemunhos de pessoas que foramsalvas, curadas e abenoadas por intermdio demais de 35 livros e tratados que temos escrito.Essa literatura, que exalta a Cristo e que ganhaalmas, est sendo levada a todas as regies da

    Terra.6- Sermes gravados em fitas e em discos

    mensagens gravadas em fitas, fios, e em discos mensagens construtoras da f esto ganhandoalmas quando ouvidas nos lares, nos postosavanados, nas prises, nos hospitais e em outroslugares por todo o mundo. O Senhor tem-Se

    dignado em abenoar esse meio, comoinstrumento frutfero para ganhar almas. Taismeios so produzidos em muitas lnguas estran-geiras, e so enviados a evangelistas nacionais,juntamente com o equipamento audiovisualnecessrio, tudo suprido por nossa Associao.

    7- Revistas gratuitas - estamos remetendo

    mensal e gratuitamente mais de 350 milexemplares da Faith Digest, e isso para mais de80 pases. Tais revistas chegaram gratuitamentes mos de mais de 25 mil ministros doEvangelho e missionrios. Almas esto sendosalvas, e ministros e missionrios esto sendoencorajados e abenoados medida que cadaedio alcana sua colheita para a eternidade.

    8- Filmes de milagres - um dos instrumentosmais influenciadores que j descobrimos o defilmes de milagres para missionrios; estoativando poderosa e profundamente as misses ea evangelizao do mundo todo.

    Por meio de tais filmes, cristos esto sendo

    convidados a voltar ordem que vemosregistrada no livro dos Atos; a juventudedesafiada a se consagrar obra das misses

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    colocados em outras mos consagradas como assuas, meu leitor. So como redes. Tudo quantovoc precisa fazer lan-las nas guas.

    Creio que Deus espera de ns isso