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TRIBOS INDÍGENAS DO MS e SUAS ARTES EM CERÂMICA Slides produzidos pelos alunos do 8ºC.

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TRIBOS INDÍGENAS DO MSe

SUAS ARTES EM CERÂMICA

Slides produzidos pelos alunos do 8ºC.

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Guarani Kaiowá

População estimada de 54 mil pessoas, aldeiasconcentradas na região sul do estado

Sobre suas terras tradicionais avançou a fronteira agrícola brasileira, através de políticas

desenvolvimentistas que tiveram inicio na primeira metade do século XX, e que perduram

até hoje.

LETICIA e MARIA GABRIELY

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ATIKUM

Há vários registros antigos de índios habitando a região da Serra do Umã, As primeiras visitas de representantes do Serviço de Proteção ao Índio

àquele grupo ocorreram entre 1943 e 1945, conforme depoimento de índios Atikum, quando

funcionários desse órgão estiveram na área para assisti-los dançarem o "toré". A realização do "toré"

seria o Indicador de que os habitantes daquela serra do sertão pernambucano eram "índios",

Wanclys e Igor

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Cerâmica Atikun

Èricka e Kethlyn

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Terena Terena, também chamados Terenoe , são uma etnia indígena brasileira. Pertencem ao grupo maior dos guanás.

Vivem principalmente no estado de Mato Grosso do Sul (Áreas Indígenas Aldeinha, Buriti, Dourados, Lalima, Limão Verde, Nioaque, Pilade Rebuá, Taunay/Ipegue e Terras Indígenas Água Limpa e Cachoeirinha, a oeste da Reserva Indígena Kadiwéu, na Área Indígena Umutina e a leste do rio Miranda)

Podem ser encontrados também no interior do estado brasileiro de São Paulo (Áreas Indígenas Araribá, Avaí e Icatu). Além disso, situam-se ainda na margem esquerda do alto rio Paraná, em MT; também vivem no norte deste estado, entre os municípios de Peixoto de Azevedo, Matupá e Guarantã do Norte, na Terra Indígena Gleba Iriri Novo, às margens do rio Iriri, nas aldeias Kopenoty, Kuxonety Poke'é, Inamaty Poke'é e Turipuku.

Jessé lucas , Whalyson

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Kinikinaw Os indígenas Kinikinau ou Kinikinawa vivem atualmente

espalhados por algumas aldeias da porção ocidental do Estado de Mato Grosso do Sul. A maior concentração do grupo habita a aldeia São João, ao sudeste da Reserva Indígena (RI) Kadiwéu.

Em 1998, o censo empreendido na RI Kadiwéu, realizado pela Prefeitura de Porto Murtinho, revelou a presença de 58 indígenas que se autodeclararam Kinikinau em um universo de 195 índios recenseados na aldeia São João, dentre os quais Terena, Kadiwéu e Guarani-Kaiowá. Mais recentemente, em 2003, foram apontados cerca de 180 indivíduos Kinikinau vivendo na aldeia São João. A diferença entre os números se deve ao fato de que em 1998 muitos deles ainda temiam declarar serem Kinikinau. Estima-se que, juntos, os Kinikinau dispersos em aldeias Terena e aqueles que estão na aldeia São João cheguem a aproximadamente 250 indivíduos em 2005.

Aliny e Giovanna

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Cerâmica kinikinau Esses vasos eram usados para carregar água e

armazenar alimento

Essas cerâmicas eram feitas para representar Os animais que viviam com eles .

Pedro Henrique e Witoria

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Tribo Ofaié

Os indígenas Ofaié durante séculos foram chamados e tiveram seus nomes grafados de diferentes modos: Opayé, Opaié, Ofaiê, Faiá, Faié, Fae, Faiá, Kukura, Xavante, Chavante, Shavante, Chavante-Ofaié, Chavante-Opaié, Guaxi, entre outros. Ora usado no singular, ora usado no plural. Foram chamados de “Shavante” por viverem numa região de vegetação do tipo savana, com pree médio porte, umas das características do cerrado sul-mato-grossense. domínio de vegetação rasteira e árvores de pequeno

Gabriella e Ingrid

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HISTÓRIA DA TRIBO OFAIÉA primeira referência aos Ofaié data de 1617, quando foram apontados na margem

direita do rio Paraná (atualmente MS), segundo levantamento do indigenista João Américo Peret.

Entre os anos de 1716 e 1748 foi registrada a presença de grupos indígenas nos rios Tietê, Paraná, Pardo e Inhanduí até o rio Aquidauana pelas várias expedições realizadas durante o ciclo do ouro na América portuguesa. Os Ofaié localizavam-se então entre a Serra do Maracaju e o alto curso do rio Paraná.

A partir do século XIX, com a ocupação econômica do tipo pastoril na região, Joaquim Francisco Lopes (encarregado da exploração das vias de comunicação entre as províncias de SP e MT), registra a ocupação dos Ofaié nas cabeceiras dos afluentes do Paraguai (rios Negro, Taboco e Aquidauana).

Em 1864, cinco aldeias ofaié eram conhecidas nas duas margens do rio Paraná, nas barras do rio Tietê e Sucuriju – região vizinha à terras Guarani-Kaiowá, com quem as relações não eram amistosas.

A partir de meados de 1880, os fazendeiros de Miranda deslocaram-se para a Reserva de Maracaju e se estabeleceram nas vertentes do Paraná e dos campos de Vacaria. A intensidade da ocupação obrigou os Ofaié a abandonarem suas terras, indo para o sul do estado, junto ao rio Samambaia, enquanto um grupo menor refugiou-se nos brejos do rio Taboco, afluente do rio Aquidauana.

Gabriel Henrique e João Gabriel

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Kadivéu

Dentro deste território, a população Kadiwéu se divide entre quatro aldeias. A aldeia maior, Bodoquena, localiza-se no nordeste da Terra Indígena, ao pé da Serra da Bodoquena, vizinha à aldeia Campina, que fica já no alto daquela serra. A aldeia Tomázia localiza-se no sul da Terra Indígena. Também no sul encontra-se a aldeia São João. Habitam esta última aldeia principalmente índios Terêna e remanescentes de Kinikináo.

Maicon e Danilo

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HISTÓRIA DOS GUATÓS

Os Guató, considerados o povo do Pantanal por excelência, ocupavam praticamente toda a região sudoeste do Mato Grosso, abarcando terras que hoje pertencem àquele estado, ao estado de Mato Grosso do Sul e à Bolívia. Podiam ser encontrados nas ilhas e ao longo das margens do rio Paraguai, desde as proximidades de Cáceres até a região do Caracará, passando pelas lagoas Gaíba e Uberaba e, na direção leste, às margens do rio São Lourenço. No interior deste vasto território sua presença foi registrada desde o século XVI por viajantes e cronistas.

Foi entre 1940 e 1950 que se iniciou de modo mais intenso a expulsão dos Guató de seus territórios tradicionais. O gado dos fazendeiros invadia as roças dos índios e os comerciantes de peles dificultavam a permanência dos Guató na ilha Ínsua e arredores. Acuados, migraram para outros pontos do Pantanal ou se dirigiram para as periferias de cidades, como Corumbá, Ladário, Aquidauana, Poconé e Cáceres etc. Foram poucas as famílias que permaneceram na ilha Ínsua. A partir da década de 50, os Guató foram considerados extintos pelo órgão indigenista oficial e assim, foram excluídos de quaisquer políticas de assistência. Foi somente em 1976 que missionários identificaram índios Guató vivendo na periferia de Corumbá. Aos poucos o grupo começou a se reorganizar e a lutar pelo seu reconhecimento étnico. Hoje, são os últimos canoeiros de todos os povos indígenas que ocuparam as terras baixas do Pantanal.

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Tribo Guató hoje em dia...

Marcos e Evelin

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Cerâmica GuatóA respeito do estilo cerâmico Guató, a produção de

vasilhas deixou de existir mais ou menos entre 1960 e 1970, dependendo do grupo doméstico e da região ocupada, momento em que as panelas de ferro e de alumínio definitivamente substituíram as tradicionais de barro. Hoje em dia apenas cachimbos de barro são feitos por alguns homens e mulheres da ilha Ínsua e do baixo São Lourenço, sendo esta uma tradição não mantida pelos jovens.

Mateus do Amaral e Raissa

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Tribo Guarani Ñandeva

Muito tem se especulado sobre a trajetória dos nhandevas enquanto grupo étnico, antes e depois do estabelecimento das frentes coloniais. Algumas teorias apontam para a possibilidade deste grupo ser descendente dos carismas do séc. XVIII que por sua vez seriam descendentes de grupos dispersos de mbarakajus que no séc. XVI e início do XVIIteriam se estabelecido junto a povoamentos coloniais e nas missões jesuíticas.

Outra teoria estabelece como marco fundacional histórico desta etnia a constituição das missões jesuíticas. Lá, a identidade nhandeva teria se estabelecido a partir da conjunção de diversas etnias diferentes que, uma vez reduzidas, teriam estabelecido contrastes identitários e relações de alteridade com os chamados "povos das florestas" que, por sua vez, seriam os ancestrais dos grupos caiouás ao norte e embiás ao sul. Este período nas reduções explicaria uma série de características singulares dos nhandevas em comparação com os outros grupos que lhes lhes teria rendido a reputação de serem índios aculturados.

Outra hipótese ainda afirma que todos os grupos guaranis atuais são consequência da reconfigurações identitárias ocasionadas pelo período colonial. Grupos distintos que, assumindo diferentes posturas - distanciamento, proximidade, predação etc. - ante os colonizadores, teriam enfatizado diferentes elementos de sua sociocosmologia, suprimindo outros.

Brayhan e Mario

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Cerâmica Ñandeva

Vinycius e João Victor

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História dos Kadiwéus

Os (autodenominados Ejiwajegi), seja no passado (quando seus ancestrais eram chamados de Mbayá-Guaikuru, dentre outras denominações 1), seja no presente, fascinaram àqueles que se aventuraram por suas terras e desfrutaram de seu convívio, ainda que alguns por pouco tempo. Dentre esses viajantes, destacaram-se os que, oriundos majoritariamente da Europa, deixaram escritos a respeito daqueles que em tempos coloniais também foram chamados de “índios cavaleiros” e impressionaram aos colonizadores por suas lides na guerra.

LETICIA,MARIA GABRIELY

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ALESSANDRO E MANOEL