“t-rex”, um supercomputador montado nos estados unidos, que leva o nome de tiranossauro rex....

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Page 1: “T-Rex”, um supercomputador montado nos Estados Unidos, que leva o nome de Tiranossauro Rex. Software “Harpia”, que nada mais é do que um software desenvolvido
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“T-Rex”, um supercomputador montado nos Estados Unidos, que leva o nome

de Tiranossauro Rex.

Software “Harpia”, que nada mais é do que um software desenvolvido por

engenheiros do ITA e da Unicamp e batizado com o nome da ave de rapina mais

poderosa do país, que garante a velocidade e eficácia na busca por

sonegadores.

É um equipamento capaz de cruzar informações com rapidez e precisão,

de um número de contribuintes equivalente ao do Brasil, dos EUA e da

Alemanha juntos.

SPED – SISTEMA PÚBLICO DE SPED – SISTEMA PÚBLICO DE ESCRITURAÇÃO DIGITAL ESCRITURAÇÃO DIGITAL

Page 3: “T-Rex”, um supercomputador montado nos Estados Unidos, que leva o nome de Tiranossauro Rex. Software “Harpia”, que nada mais é do que um software desenvolvido

O SPED é um novo conceito entre o contribuinte e o Fisco, com a

simplificação das obrigações acessórias e um controle muito mais

efetivo sobre a arrecadação tributária por parte de União, Estados e

municípios.

Construído por várias mãos, entre elas a Receita Federal do Brasil,

Secretarias Fazendárias Estaduais, Representantes do Setor Privado e

por uma série de entidades, o sistema tem cumprido, na prática, todas

as expectativas geradas em torno de sua implantação.  

SPED – SISTEMA PÚBLICO DE SPED – SISTEMA PÚBLICO DE ESCRITURAÇÃO DIGITALESCRITURAÇÃO DIGITAL

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SPED – EVOLUÇÃO HISTÓRICA

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A Emenda Constitucional nº 42, aprovada em 19 de dezembro de

2003, introduziu o Inciso XXII ao art. 37 da Constituição Federal,

determinando que, às administrações tributárias da União, dos

Estados, do Distrito Federal e dos Municípios atuarem de forma

integrada, inclusive com o compartilhamento de cadastros e de

informações fiscais.

SPED – EVOLUÇÃO HISTÓRICASPED – EVOLUÇÃO HISTÓRICA

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I ENATI ENAT - Encontro Nacional de Administradores Tributários em Salvador,

com o objetivo de buscar soluções conjuntas nas três esferas de

governo, dando início ao cadastro sincronizado.

Para atender o disposto Constitucional, foi realizado, em julho de 2004:

II ENATII ENAT em São Paulo onde foi assinado os Protocolos de Cooperação nº

02 e nº 03, com o objetivo de desenvolver e implantar o Sistema Público

de Escrituração Digital e a Nota Fiscal Eletrônica.

Em agosto de 2005:

SPED – EVOLUÇÃO HISTÓRICASPED – EVOLUÇÃO HISTÓRICA

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III ENATIII ENAT em Fortaleza, ocorreu a assinatura dos Protocolos de

Cooperação para o desenvolvimento da NF-e e do CT-e e a

Resolução CMN nº 3.430, estabelecendo linha de financiamento

do BNDES para os Estados.

Por meio do Decreto nº 6.022/2007Decreto nº 6.022/2007 foi instituído o Sistema

Público de Escrituração Digital – SPED.

Em novembro de 2006:

SPED – EVOLUÇÃO HISTÓRICASPED – EVOLUÇÃO HISTÓRICA

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CONSTRUÇAO CONSTRUÇAO COLETIVA COLETIVA

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Infra-Estrutura

SistemasPessoas

Processos

Legislação

Comunicação

SPED - SPED -

IMPACTOIMPACTO

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NF-e

UNIVERSO DE

ATUAÇÃO

SPED Contábil

SPED Fiscal(ICMS/IPI)

EFD Contribuições

e-LALUR

CT-e

NFS-e

Central de Balanços

EFD-Social EFD-Social

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SPED – CERTIFICAÇÃO SPED – CERTIFICAÇÃO

DIGITALDIGITAL

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SPED: Big Brother FiscalSPED: Big Brother Fiscal

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ESCRITURAÇÃO FISCAL ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL – EFDDIGITAL – EFD

ICMS/IPIICMS/IPI

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Nacional Nacional

Convênio ICMS 143/2006Convênio ICMS 143/2006 – Institui a Escrituração Fiscal Digital - EFD;

Ajuste SINIEF 02, de 3 de abril de 2009Ajuste SINIEF 02, de 3 de abril de 2009 – Dispõe sobre a EFD;

Ato Cotepe 9/2008Ato Cotepe 9/2008 – Dispõe sobre o novo Layout e sua validade;

Protocolo ICMS 77/2008-Protocolo ICMS 77/2008- com as Empresas Obrigadas.

Protocolo ICMS 03 de Abril de 2011 – Protocolo ICMS 03 de Abril de 2011 – fixa prazo a obrigatoriedade da EFD

PaulistaPaulista

Portaria CAT 147/09Portaria CAT 147/09 – Procedimentos adotados para a EFD.

Artigo 250-A do RICMS/SPArtigo 250-A do RICMS/SP – Emissão e a escrituração de documentos e

livros fiscais por processamentos de dados.

EFD ICMS/IPI - EFD ICMS/IPI - LEGISLAÇÃOLEGISLAÇÃO

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Convênio ICMS 143/2006Convênio ICMS 143/2006

Escrituração Fiscal Digital - EFD é um arquivo digital que se constitui de um conjunto de escriturações de documentos fiscais e de outras informações de interesse dos fiscos das unidades federadas e da Secretaria da Receita Federal do Brasil, bem como de registros de apuração de impostos referentes às operações e prestações praticadas pelo contribuinte.

EFD ICMS/IPI - O QUE EFD ICMS/IPI - O QUE É?É?

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Art. 2° - a Escrituração Fiscal Digital - EFD deverá ser efetuada pelo contribuinte mediante o registro eletrônico, em arquivo digital padronizado, de todas as operações, prestações e informações sujeitas a escrituração:

I - nos seguintes livros fiscais:

a) Registro de Entradas;b) Registro de Saídas;c) Registro de Inventário;d) Registro de Apuração do IPI;e) Registro de Apuração do ICMS;

II - no “Controle de Crédito de ICMS do Ativo Permanente – CIAP”, de que trata a Portaria CAT 25/01, de 2 de abril de 2001.

EFD - ABRANGÊNCIAEFD - ABRANGÊNCIA

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SantaCatarina

ProcuraçãoEletrônica

Leiaute Banco de Dados

. Importar

. Digitar

. Validar

. Assinar

. Visualizar

. Transmitir

RepresentanteLegal

ProgramaJava

ArquivoTexto

Internet (ReceitaNet)

RecepçãoValidação

. Arquivo Original

. Banco de Dados

. DownloadSãoPaulo

MinasGeraisRIS

Rio deJaneiro

SPED

RFB SEFAZContribuinte

EFD ICMS/IPIEFD ICMS/IPI

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Conforme disposto na cláusula terceira do Convênio ICMS nº 143, de 15 de

dezembro de 2006, a EFD é de uso obrigatório para os contribuintes do

Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre

Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de

Comunicação (ICMS) ou do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).

.

Convênio ICMS 143/2006Convênio ICMS 143/2006

A partir de 1º de janeiro de 2009, sendo facultada a cada uma das unidades

federadas, em conjunto com a Secretaria da Receita Federal do Brasil,

estabelecer esta obrigação para determinados contribuintes durante o

exercício de 2008.

EFD – OBRIGATORIEDADEEFD – OBRIGATORIEDADE

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Previsão: Portaria CAT 147, de 27/07/09Previsão: Portaria CAT 147, de 27/07/09

O contribuinte relacionado no Protocolo ICMS (Protocolo nº 77/2008) previsto no artigo 5º deverá efetuar a Escrituração Fiscal Digital - EFD, de que trata o artigo 250-A do Regulamento do ICMS, de acordo com o disposto nesta portaria.

Apresentação da EFD ICMS IPI a partir de 2009Apresentação da EFD ICMS IPI a partir de 2009

A partir de 2010 o Fisco Paulista estabeleceu a obrigatoriedade A partir de 2010 o Fisco Paulista estabeleceu a obrigatoriedade para diversos contribuintes, mediante Comunicados DEAT´s para diversos contribuintes, mediante Comunicados DEAT´s

Comunicado DEAT nº 05/2010 o Fisco Paulista incluiu Comunicado DEAT nº 05/2010 o Fisco Paulista incluiu contribuintes na obrigatoriedade, a qual iniciou-se a partir de contribuintes na obrigatoriedade, a qual iniciou-se a partir de janeiro de 2011.janeiro de 2011.

EFD – OBRIGATORIEDADE NO ESTADO DE SÃO EFD – OBRIGATORIEDADE NO ESTADO DE SÃO PAULOPAULO

Comunicado DEAT nº 05/2012 o Fisco Paulista incluiu Comunicado DEAT nº 05/2012 o Fisco Paulista incluiu contribuintes na obrigatoriedade relacionados no Anexo I a VI contribuintes na obrigatoriedade relacionados no Anexo I a VI

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Relação de contribuintes obrigados a EFD- Fiscal pelo Relação de contribuintes obrigados a EFD- Fiscal pelo

Comunicado CAT nº 05/2012 : Comunicado CAT nº 05/2012 :

Anexo I - – a partir da referência outubro/2012Anexo I - – a partir da referência outubro/2012

Anexo II - a partir da referência janeiro/2013Anexo II - a partir da referência janeiro/2013

Anexo III – a partir da referência março/2013Anexo III – a partir da referência março/2013

Anexo IV– a partir da referência julho/2013Anexo IV– a partir da referência julho/2013

Anexo V a partir da referência outubro/2013Anexo V a partir da referência outubro/2013

Anexo VI – a partir da referência janeiro/2014Anexo VI – a partir da referência janeiro/2014

EFD – OBRIGATORIEDADE NO ESTADO DE SÃO EFD – OBRIGATORIEDADE NO ESTADO DE SÃO PAULOPAULO

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O arquivo digital da EFD deverá ser enviado até o dia 25 do mês subseqüente ao período a que se refere (artigo 10 Port. CAT 147/09) (artigo 10 Port. CAT 147/09)

No caso do inventário deverá ser apresentado no arquivo da EFD, no segundo mês subsequente ao evento.

Exemplo: o inventário realizado em 31/12/11 deverá ser apresentado na EFD de período de referência fevereiro de 2012

DO PRAZO DE ENVIO DO ARQUIVO DIGITAL DA EFDDO PRAZO DE ENVIO DO ARQUIVO DIGITAL DA EFD

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Porém, o contribuinte deverá incluir o Registro de Inventário, do último dia do mês anterior ao do início da obrigatoriedade, no arquivo digital da EFD relativo:

1 – ao primeiro período de referência, contado a partir do mês de início da obrigatoriedade da escrituração digital;

2 – ao mês de fevereiro, quando o início da obrigatoriedade da escrituração digital ocorrer no mês de janeiro.

DO PRAZO DE ENVIO DO ARQUIVO DIGITAL DA EFDDO PRAZO DE ENVIO DO ARQUIVO DIGITAL DA EFD

§ 4º , artigo 3º da Portaria CAT nº 147/2009§ 4º , artigo 3º da Portaria CAT nº 147/2009

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Artigo 17 - O contribuinte deverá, observados os requisitos de segurança,

autenticidade, integridade e validade jurídica, conservar pelo menos uma

cópia do arquivo digital da EFD regularmente recepcionado pela

Secretaria da Fazenda pelo prazo previsto no artigo 202 do Regulamento

do ICMS.

Port. Cat 147, de 27/07/09Port. Cat 147, de 27/07/09

EFD - GUARDAEFD - GUARDA

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Artigo 15 - O contribuinte poderá retificar a EFD relativa ao período de

referência para o qual a Secretaria da Fazenda já tenha recepcionado

regularmente o respectivo arquivo digital.

§ 2º - O contribuinte poderá, observado os procedimentos previstos no § 1º,

retificar a EFD relativa ao período de referência, independentemente de

autorização da Secretaria da Fazenda, em até 60 (sessenta) dias após o

vencimento do prazo de entrega do arquivo digital da EFD de que trata o

artigo 10.

Port. Cat 147, de 27/07/09Port. Cat 147, de 27/07/09

EFD - EFD - RETIFICAÇÃORETIFICAÇÃO

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O contribuinte obrigado à EFD, a critério da unidade federada, fica dispensado

das obrigações de entrega dos arquivos estabelecidos pelo Convênio ICMS

57/95 e Portaria CAT nº 32/96 (Sintegra)

A EFD substitui alguma obrigação acessória A EFD substitui alguma obrigação acessória existente? existente?

Convênio ICMS 143/2006Convênio ICMS 143/2006

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Tabela Blocos

Bloco Descrição

0 Abertura, Identificação e Referências

C Documentos Fiscais I – Mercadorias (ICMS/IPI)

D Documentos Fiscais II – Serviços (ICMS)

E Apuração do ICMS e do IPI

G Controle do Crédito de ICMS do Ativo Permanente – CIAP

H Inventário Físico

1 Outras Informações

EFD - ESTRUTURAEFD - ESTRUTURA

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Bloco 0

Blocos C e D - Entradas

Blocos C e D Saídas

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Bloco E

Blocos G

Blocos H

Bloco 1

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BLOCO 0: ABERTURA, IDENTIFICAÇÃO E REFERÊNCIASBLOCO 0: ABERTURA, IDENTIFICAÇÃO E REFERÊNCIAS

REGISTRO 0150: TABELA DE CADASTRO DO PARTICIPANTEREGISTRO 0150: TABELA DE CADASTRO DO PARTICIPANTE

N. Campo Descrição Tipo Tam Dec

01 REG Texto fixo contendo “0150”. C 004 -

02 COD_PART Código de identificação do participante no arquivo. C - -

03 NOME Nome pessoal ou empresarial do participante. C - -

04 COD_PAIS Código do país do participante, conforme a tabela indicada no item 3.2.1 N 005* -

05 CNPJ CNPJ do participante. N 014* -

06 CPF CPF do participante. N 011* -

07 IE Inscrição Estadual do participante. C - -

08 COD_MUN Código do município, conforme a tabela IBGE N 007* -

09 SUFRAMA Número de inscrição do participante na Suframa. C 008* -

10 END Logradouro e endereço do imóvel C - -

11 NUM Número do imóvel C - -

12 COMPL Dados complementares do endereço C - -

13 BAIRRO Bairro em que o imóvel está situado C - -

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BLOCO 0: ABERTURA, IDENTIFICAÇÃO E REFERÊNCIASBLOCO 0: ABERTURA, IDENTIFICAÇÃO E REFERÊNCIAS

REGISTRO 0200: TABELA DE IDENTIFICAÇÃO DO ITEMREGISTRO 0200: TABELA DE IDENTIFICAÇÃO DO ITEM

Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec

01 REG Texto fixo contendo "0200" C 004 -

02 COD_ITEM Código do item C - -

03 DESCR_ITEM Descrição do item C - -

04 COD_BARRA Representação alfanumérico do código de barra do produto, se houver C - -

05 COD_ANT_ITEM Código anterior do item com relação à última informação apresentada. C - -

06 UNID_INV Unidade de medida utilizada na quantificação de estoques. C - -

07 TIPO_ITEM Tipo do item - Atividades Industriais, Comerciais e Serviços: 00 - Mercadoria para Revenda; 01 - Matéria-Prima; 02 - Embalagem; 03 - Produto em Processo; 04 - Produto Acabado; 05 - Subproduto; 06 - Produto Intermediário; 07 - Material de Uso e Consumo; 08 - Ativo Imobilizado; 09 - Serviços; 10 - Outros insumos; 99 – Outras

N 2 -

08 COD_NCM Código da Nomenclatura Comum do Mercosul C 008 -

09 EX_IPI Código EX, conforme a TIPI C 003 -

10 COD_GEN Código do gênero do item, conforme a Tabela 4.2.1 N 002* -

11 COD_LST Cód. do serv. conforme lista do Anexo I da Lei Compl Federal nº 116/03. N 004  

12 ALIQ_ICMS Alíquota de ICMS aplicável ao item nas operações internas N - 02

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BLOCO C: DOCUMENTOS FISCAIS I - MERCADORIAS (ICMS/IPI)BLOCO C: DOCUMENTOS FISCAIS I - MERCADORIAS (ICMS/IPI)

Registro C100: Nota Fiscal, Nota Fiscal Avulsa, de Produtor e NF-eRegistro C100: Nota Fiscal, Nota Fiscal Avulsa, de Produtor e NF-e

Nº Campo Descrição Tipo

Tam Dec

01 REG Texto fixo contendo "C100" C 004 -

02 IND_OPER Indicador do tipo de operação:0- Entrada;1- Saída

C 001* -

03 IND_EMIT Indicador do emitente do documento fiscal:0- Emissão própria;1- Terceiros

C 001* -

04 COD_PART Código do participante (campo 02 do Registro 0150):- do emitente do documento ou do remetente das mercadorias, no caso de entradas;- do adquirente, no caso de saídas

C - -

05 COD_MOD Código do modelo do documento fiscal, conforme a Tabela 4.1.1 C 002* -

06 COD_SIT Código da situação do documento fiscal, conforme a Tabela 4.1.2 N 002* -

07 SER Série do documento fiscal N 003 -

08 NUM_DOC Número do documento fiscal N 009 -

09 CHV_NFE Chave da Nota Fiscal Eletrônica N 044* -

10 DT_DOC Data da emissão do documento fiscal N 008* -

11 DT_E_S Data da entrada ou da saída N 008* -

12 VL_DOC Valor total do documento fiscal N - 02

13 IND_PGTO Indicador do tipo de pagamento:0- À vista;1- A prazo;9- Sem pagamento.

C 001* -

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BLOCO C: DOCUMENTOS FISCAIS I - MERCADORIAS (ICMS/IPI)BLOCO C: DOCUMENTOS FISCAIS I - MERCADORIAS (ICMS/IPI)

Registro C100: Nota Fiscal, Nota Fiscal Avulsa, de Produtor e NF-Registro C100: Nota Fiscal, Nota Fiscal Avulsa, de Produtor e NF-ee

Nº Campo Descrição Tipo

Tam

Dec

14 VL_DESC Valor total do desconto N - 02

15 VL_ABAT_NT Abatimento não tributado e não comercial Ex. desconto ICMS N - 02

16 VL_MERC Valor das mercadorias constantes no documento fiscal N - 02

17 IND_FRT Indicador do tipo do frete: 0- Por conta de terceiros; 1- Por conta do emitente; 2- Por conta do destinatário; 9- Sem frete

C 001*

-

18 VL_FRT Valor do frete indicado no documento fiscal N - 02

19 VL_SEG Valor do seguro indicado no documento fiscal N - 02

20 VL_OUT_DA Valor de outras despesas acessórias N - 02

21 VL_BC_ICMS Valor da base de cálculo do ICMS N - 02

22 VL_ICMS Valor do ICMS N - 02

23 VL_BC_ICMS_ST Valor da base de cálculo do ICMS substituição tributária N - 02

24 VL_ICMS_ST Valor do ICMS retido por substituição tributária N - 02

25 VL_IPI Valor total do IPI N - 02

26 VL_PIS Valor total do PIS N - 02

27 VL_COFINS Valor total da COFINS N - 02

28 VL_PIS_ST Valor total do PIS retido por substituição tributária N - 02

29 VL_COFINS_ST Valor total da COFINS retido por substituição tributária N - 02

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BLOCO C: DOCUMENTOS FISCAIS I - MERCADORIAS (ICMS/IPI)BLOCO C: DOCUMENTOS FISCAIS I - MERCADORIAS (ICMS/IPI)

REGISTRO C140: FATURAREGISTRO C140: FATURA

Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec

01 REG Texto fixo contendo "C140" C 004 -

02 IND_EMIT Indicador do emitente do título: 0- Emissão própria; 1- Terceiros C 001* -

03 IND_TIT Indicador do tipo de título de crédito:00- Duplicata;01- Cheque;02- Promissória;03- Recibo;99- Outros (descrever)

C 002* -

04 DESC_TIT Descrição complementar do título de crédito C - -

05 NUM_TIT Número ou código identificador do título de crédito C - -

06 QTD_PARC Quantidade de parcelas a receber / pagar N - -

07 VL_TIT Valor original do título de crédito N - 02

Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec

01 REG Texto fixo contendo "C141" C 004 -

02 NUM_PARC Número da parcela a receber/pagar N - -

03 DT_VCTO Data de vencimento da parcela N 008* -

04 VL_PARC Valor da parcela a receber/pagar N - 02

REGISTRO C141: VENCIMENTO DA FATURAREGISTRO C141: VENCIMENTO DA FATURA

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BLOCO C: DOCUMENTOS FISCAIS I - MERCADORIAS (ICMS/IPI)BLOCO C: DOCUMENTOS FISCAIS I - MERCADORIAS (ICMS/IPI)

REGISTRO C170: ITENS DO DOCUMENTO (CÓDIGO 01, 1B, 04 e 55)REGISTRO C170: ITENS DO DOCUMENTO (CÓDIGO 01, 1B, 04 e 55)

Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec

01 REG Texto fixo contendo "C170" C 004 -

02 NUM_ITEM Número seqüencial do item no documento fiscal N - -

03 COD_ITEM Código do item (campo 02 do Registro 0200) C - -

04 DESCR_COMPL Descrição complementar do item como adotado no documento fiscal C - -

05 QTD Quantidade do item N - 03

06 UNID Unidade do item(Campo 02 do registro 0190) C - -

07 VL_ITEM Valor total do item N - 02

08 VL_DESC Valor do desconto comercial N - 02

09 IND_MOV Movimentação física do ITEM / PRODUTO:0. SIM1. NÃO

C 001* -

10 CST_ICMS Código da Situação Tributária referente ao ICMS, conforme a Tabela indicada no item 4.3.1

N 003* -

11 CFOP Código Fiscal de Operação e Prestação N 004* -

12 COD_NAT Código da natureza da operação (campo 02 do Registro 0400) C - -

13 VL_BC_ICMS Valor da base de cálculo do ICMS N - 02

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BLOCO C: DOCUMENTOS FISCAIS I - MERCADORIAS (ICMS/IPI)BLOCO C: DOCUMENTOS FISCAIS I - MERCADORIAS (ICMS/IPI)

REGISTRO C170: ITENS DO DOCUMENTO (CÓDIGO 01, 1B, 04 e 55)REGISTRO C170: ITENS DO DOCUMENTO (CÓDIGO 01, 1B, 04 e 55)

Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec

14 ALIQ_ICMS Alíquota do ICMS N - 02

15 VL_ICMS Valor do ICMS creditado / debitado N - 02

16 VL_BC_ICMS_ST Valor da base de cálculo referente à substituição tributária N - 02

17 ALIQ_ST Alíquota do ICMS da substituição tributária na unidade da federação de destino

N - 02

18 VL_ICMS_ST Valor do ICMS referente à substituição tributária N - 02

19 IND_APUR Indicador de período de apuração do IPI: 0 – Mensal; 1 – Decendial

C 001* -

20 CST_IPI 

Código da Situação Tributária referente ao IPI, conforme a Tabela indicada no item 4.3.2.

C 002* -

21 COD_ENQ Código de enquadramento legal do IPI, conforme tabela indicada no item 4.5.3.

C 003* -

22 VL_BC_IPI Valor da base de cálculo do IPI N - 02

23 ALIQ_IPI Alíquota do IPI N - 02

24 VL_IPI Valor do IPI creditado / debitado N - 02

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BLOCO C: DOCUMENTOS FISCAIS I - MERCADORIAS (ICMS/IPI)BLOCO C: DOCUMENTOS FISCAIS I - MERCADORIAS (ICMS/IPI)

REGISTRO C170: ITENS DO DOCUMENTO (CÓDIGO 01, 1B, 04 e 55)REGISTRO C170: ITENS DO DOCUMENTO (CÓDIGO 01, 1B, 04 e 55)

Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec

25 CST_PIS Código da Situação Tributária referente ao PIS. N   02

26 VL_BC_PIS Valor da base de cálculo do PIS N   02

27 ALIQ_PIS Alíquota do PIS (em percentual) N - 02

28 QUANT_BC_PIS Quantidade - Base de cálculo PIS N   03

29 ALIQ_PIS Alíquota do PIS (em reais) N   04

30 VL_PIS Valor do PIS N - 02

31 CST_COFINS Código da Situação Tributária referente ao COFINS. N   02

32 VL_BC_COFINS Valor da base de cálculo da COFINS N   02

33 ALIQ_COFINS Alíquota do COFINS (em percentual) N - 02

34 QUANT_BC_COFINS Quantidade - Base de cálculo COFINS N   03

35 ALIQ_COFINS Alíquota da COFINS (em reais) N   04

36 VL_COFINS Valor da COFINS N - 02

37 COD_CTA Código da conta analítica contábil debitada/creditada C - -

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SPED – EFD SPED – EFD ContribuiçõesContribuições

Escrituração Fiscal Digital das Escrituração Fiscal Digital das Contribuições incidentes sobre a Contribuições incidentes sobre a

ReceitaReceita

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PIS/PASEPPIS/PASEP Programas de Integração Social (PIS) e de Formação do Patrimônio do

Servidor Público (Pasep)Lei Complementar N.7/1970 instituiu o PIS Lei Complementar N.8/1970 instituiu o PASEPLei N.10637/2002 Instituiu a Não Cumulatividade para o PIS

 

COFINSContribuição para financiamento da Seguridade Social

Lei Complementar N.70/1991 institui a COFINSLei N.10.833/2003 Instituiu a Não Cumulatividade para a COFINS

ASPECTOS GERAIS DO PIS E DA ASPECTOS GERAIS DO PIS E DA COFINS COFINS

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Tipos de regimes de Apuração Tipos de regimes de Apuração

Cumulativa Cumulativa e e

Não-Cumulativa Não-Cumulativa

ASPECTOS GERAIS DO PIS E DA ASPECTOS GERAIS DO PIS E DA COFINS COFINS

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Pessoa jurídica no regime cumulativo

Pessoas Jurídicas com base de tributação no Lucro PresumidoPessoas Jurídicas com base de tributação no Lucro Presumido

Lei nº 9.718/98Lei nº 9.718/98

ASPECTOS GERAIS DO PIS E DA ASPECTOS GERAIS DO PIS E DA COFINS COFINS

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Exclusões da Base de Cálculo no Regime Cumulativo

Para fins de determinação da base de cálculo, podem ser excluídos do faturamento, quando o tenham integrado, os valores: (Lei nº 9.718, de 1998, art. 3º, § 2º, com alterações da MP 2.158-35/2001; IN SRF nº 247, de 2002, art. 23):

das receitas isentas ou não alcançadas pela incidência da contribuição

ou sujeitas à alíquota 0 (zero);

das vendas canceladas;

dos descontos incondicionais concedidos;

do IPI;

ASPECTOS GERAIS DO PIS E DA ASPECTOS GERAIS DO PIS E DA COFINS COFINS

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Exclusões da Base de Cálculo no Regime Cumulativo

do ICMS, quando destacado em nota fiscal e cobrado pelo vendedor

dos bens ou prestador dos serviços na condição de substituto tributário;

das reversões de provisões;

devoluções de vendas de mercadorias sujeitas à incidência cumulativa

das recuperações de créditos baixados como perdas, que não

representem ingresso de novas receitas;

dos resultados positivos da avaliação de investimentos pelo valor do

patrimônio líquido;

ASPECTOS GERAIS DO PIS E DA ASPECTOS GERAIS DO PIS E DA COFINS COFINS

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Exclusões da Base de Cálculo no Regime Cumulativo

dos lucros e dividendos derivados de investimentos avaliados pelo

custo de aquisição, que tenham sido computados como receita;

das receitas não-operacionais, decorrentes da venda de bens do ativo

permanente.

ASPECTOS GERAIS DO PIS E DA ASPECTOS GERAIS DO PIS E DA COFINS COFINS

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Pessoa jurídica no Regime Não-Cumulativo

Pessoa Jurídica com base de tributação no Lucro Real (regra geral)

Direito de Créditos da Cofins e do Pis, conforme disposto no artigo 3º

da Lei 10.833 e 10.867/03

Mas por que regra geral?

Pessoas jurídicas quem tem atividades relacionadas no artigo 10 da Lei

10.833/03 apuram Pis e Cofins no Regime Cumulativo.

ASPECTOS GERAIS DO PIS E DA ASPECTOS GERAIS DO PIS E DA COFINS COFINS

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Exemplos de algumas receitas excluídas disposto no Exemplos de algumas receitas excluídas disposto no artigo 10º da Lei 10.833/2003:artigo 10º da Lei 10.833/2003:

- receitas decorrentes de prestação de serviços de telecomunicações

- receitas decorrentes de prestação de serviços de transporte coletivo rodoviário, metroviário, ferroviário e aquaviário de passageiros

- receitas de prestados por hospital, pronto-socorro, clínica médica, odontológica, de fisioterapia e de fonoaudiologia, e laboratório de anatomia patológica, citológica ou de análises clínicas

- receitas decorrentes de diálise, raios X, radiodiagnóstico e radioterapia, quimioterapia e de banco de sangue

- receitas decorrentes de prestação de serviços de educação infantil, ensinos fundamental e médio e educação superior.

ASPECTOS GERAIS DO PIS E DA ASPECTOS GERAIS DO PIS E DA COFINS COFINS

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Exclusões da Base Cálculo no Regime Não Cumulativo

Em relação as exclusões para base de cálculo no regime não Cumulativa são as mesmas do regime cumulativo, exceto as devoluções de vendas, incluindo as seguintes:

das receitas de revenda de bens em que a contribuição já foi

recolhida pelo substituto tributário;

das receitas excluídas do regime de incidência não-cumulativa,

constantes do art. 10 da Lei nº 10.833, de 2003.

ASPECTOS GERAIS DO PIS E DA ASPECTOS GERAIS DO PIS E DA COFINS COFINS

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Apuração dos Créditos

Os créditos só podem ser apurados em relação a custos, despesas e

encargos vinculados a receitas sujeitas à incidência não-cumulativa da

Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins.

Observação: No caso de custos, despesas e encargos vinculados às

receitas sujeitas à incidência não-cumulativa e àquelas submetidas ao

regime de incidência cumulativa, os créditos serão determinados, a

critério da pessoa jurídica, pelo método de:

ASPECTOS GERAIS DO PIS E DA ASPECTOS GERAIS DO PIS E DA COFINS COFINS

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Apropriação diretaApropriação direta,, aplicando-se ao valor dos bens utilizados como

insumos, aos custos, às despesas e aos encargos comuns, adquiridos

no mês, a relação percentual entre os custos vinculados à receita sujeita

à incidência não-cumulativa e os custos totais incorridos no mês,

apurados por meio de sistema de contabilidade de custos integrada e

coordenada com a escrituração; ou

Rateio proporcionalRateio proporcional, aplicando-se ao valor dos bens utilizados como

insumos, aos custos, às despesas e aos encargos comuns, adquiridos

no mês, a relação percentual existente entre a receita bruta sujeita à

incidência não-cumulativa e a receita bruta total, auferidas no mês.

ASPECTOS GERAIS DO PIS E DA ASPECTOS GERAIS DO PIS E DA COFINS COFINS

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MUDANÇAS!!!MUDANÇAS!!! A Receita Federal renomeou a EFD Pis/Cofins A Receita Federal renomeou a EFD Pis/Cofins

para para EFD-Contribuições EFD-Contribuições

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Acresce à EFD-PIS/Cofins, agora denominada "EFD-Contribuições", o Bloco P para a escrituração da Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta instituída pela Medida provisória nº 540/2011, especifica das empresas de Tecnologia da Informação, fabricantes de vestuário, calçados, artigos de couro, etc., para os fatos geradores a partir de 1 de março de 2012.

A IN RFB nº 1.252/2012 não alterou a obrigatoriedade de entrega, o conteúdo da escrituração, o PVA a se utilizado (versão 1.07 do PVA da EFD-PIS/Cofins) ou o prazo de transmissão da Escrituração Fiscal Digital do PIS/Pasep e da Cofins.

No caso das pessoas jurídicas sujeitas à tributação do Imposto de Imposto de Renda com base no Lucro Real, a escrituração digital do PIS/Pasep e da Cofins, obrigatória para os fatos geradores ocorridos a partir de 1 de janeiro de 2012, deve ser transmitida até o dia 14 de março de 2012, utilizando o Programa Validador e Assinador (PVA), versão 1.07, disponível no portal do Sped, página "EFD-PIS/Cofins"

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A EFD PIS-Pasep/Cofins, instituída pela Instrução Normativa RFB nº 1.052, de

5 de julho de 2010, passa a denominar-se Escrituração Fiscal Digital das

Contribuições incidentes sobre a Receita (EFD-Contribuições), a qual

obedecerá ao disposto na presente Instrução Normativa, devendo ser

observada pelos contribuintes da:

I - Contribuição para o PIS/Pasep;

II - Cofins; e

III - Contribuição Previdenciária incidente sobre a Receita de que tratam os arts.

7º a 9º da Lei nº 12.546, de 14 de dezembro de 2011

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Decreto nº 6.022, de 2007Decreto nº 6.022, de 2007 - Institui o SPED.

Instrução Normativa RFB nº 1.252, de 2012Instrução Normativa RFB nº 1.252, de 2012 – Revogou a IN RFB nº 1.052/10

Dispndo agora sobre a EFD-Contribuições

Ato Declaratório Cofis nº 20, de 2012Ato Declaratório Cofis nº 20, de 2012 - Aprova o Manual de Orientação do

Leiaute da EFD-PIS/Cofins.

Manual de Orientação do Leiaute da EFD-PIS/COFINS Manual de Orientação do Leiaute da EFD-PIS/COFINS Ajustado e atualizado

pelo ADE Cofis nº 20/2012

Instrução Normativa RFB nº 1.009, de 2010Instrução Normativa RFB nº 1.009, de 2010 - Adota Tabela de Códigos de

Situação Tributária (CST) de PIS/Pasep e da Cofins.

Instrução Normativa RFB nº 1.280, de 13 de julho de 2012 Instrução Normativa RFB nº 1.280, de 13 de julho de 2012 – Altera a Instrução

Normativa RFB nº 1.052 de 2012.

LEGISLAÇÃO HISTÓRICALEGISLAÇÃO HISTÓRICA DO EFD-DO EFD-CONTRIBUIÇÕESCONTRIBUIÇÕES

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A EFD-Contribuições é parte integrante do projeto SPED a que se

refere o Decreto nº 6.022/2007, que busca promover a integração dos

fiscos federal, estaduais, Distrito Federal e, futuramente, municipais, e

dos Órgãos de Controle mediante a padronização, racionalização e

compartilhamento das informações fiscais digitais, bem como integrar

todo o processo relativo à escrituração fiscal, com a substituição do

atual documentário em meio físico (papel) por documento eletrônico

com validade jurídica para todos os fins.

EFD-CONTRIBUIÇÕESEFD-CONTRIBUIÇÕES

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Os documentos e operações da escrituração representativos de receitas auferidas e de aquisições, custos, despesas e encargos incorridos, serão relacionadas no arquivo da EFD-PIS/COFINS em relação a cada estabelecimento da pessoa jurídica.

A escrituração das contribuições sociais e dos créditos será efetuada de forma centralizada, pelo estabelecimento matriz da pessoa jurídica.

O arquivo digital de escrituração da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins será gerado de forma centralizada pelo estabelecimento matriz da pessoa jurídica, em função do disposto no art. 15, da Lei nº 9.779, de 19 de janeiro de 1999, e submetido ao programa disponibilizado para validação de conteúdo, assinatura digital, transmissão e visualização.

FORMA DE ENTREGA DO ARQUIVO FORMA DE ENTREGA DO ARQUIVO

DIGITALDIGITAL

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I - PIS/Pasep e Cofins - Fatos Geradores a partir de Janeiro de 2012: Pessoas jurídicas tributadas pelo Lucro Real;

II - PIS/Pasep e Cofins - Fatos Geradores a partir de Janeiro de 2013: Pessoas jurídicas tributadas pelo Lucro Presumido ou Arbitrado;

III - PIS/Pasep e Cofins - Fatos Geradores a partir de Janeiro de 2013: Pessoas jurídicas (financeiras) referidas nos §§ 6º, 8º e 9º do art. 3º da Lei nº 9.718/98;

PESSOAS JURÍDICAS OBRIGADASPESSOAS JURÍDICAS OBRIGADAS

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V - Contribuição Previdenciária sobre a Receita - Fatos Geradores ocorridos a partir de abril de 2012: Demais receitas, incluídas pelos arts. 7º e 8º da Lei nº 12.546/2011;

PESSOAS JURÍDICAS OBRIGADASPESSOAS JURÍDICAS OBRIGADAS

IV - Contribuição Previdenciária sobre a Receita - Fatos Geradores ocorridos a partir de março de 2012: Pessoas jurídicas relacionadas nos arts. 7º e 8º da MP nº 540/2011;

V - Contribuição Previdenciária sobre a Receita - Fatos Geradores ocorridos a partir de abril de 2012: Demais receitas, incluídas pelos arts. 7º e 8º da Lei nº 12.546/2011;

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As pessoas jurídicas imunes ou isentas do IRPJ ficarão obrigadas à apresentação da EFD-PIS/Cofins a partir do mês em que a soma das contribuições para o PIS e a Cofins ultrapassar o valor de R$ 10.000,00, permanecendo sujeitas a essa obrigação em relação aos meses seguintes do ano-calendário em curso.

Ficou facultada a entrega da EFD-PIS/Cofins às pessoas jurídicas não obrigadas, em relação aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de abril de 2011.

PESSOAS JURÍDICAS OBRIGADASPESSOAS JURÍDICAS OBRIGADAS

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as MEs e EPPs do Simples Nacional

as pessoas jurídicas imunes e isentas do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ), cuja soma dos valores mensais da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins apurada seja igual ou inferior a R$ 10.000,00 (dez mil reais),

as pessoas jurídicas que se mantiveram inativas desde o início do ano-calendário ou desde a data de início de atividades, relativamente às escriturações correspondentes aos meses em que se encontravam nessa condição;

os órgãos públicos;

as autarquias e as fundações públicas; e

as pessoas jurídicas ainda não inscritas no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), desde o mês em que foram registrados seus atos constitutivos até o mês anterior àquele em que foi efetivada a inscrição.

DISPENSADOS DA APRESENTAÇÃO DADISPENSADOS DA APRESENTAÇÃO DA EFD-CONTRIBUIÇÕESEFD-CONTRIBUIÇÕES

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São também dispensados de apresentação da EFDPIS/Cofins, ainda que se São também dispensados de apresentação da EFDPIS/Cofins, ainda que se encontrem inscritos no CNPJ ou que tenham seus atos constitutivos encontrem inscritos no CNPJ ou que tenham seus atos constitutivos registrados em Cartório ou Juntas Comerciaisregistrados em Cartório ou Juntas Comerciais

I - os condomínios edilícios;

II - os consórcios e grupos de sociedades, constituídos na forma dos arts. 265, 278 e 279 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976;

III - os consórcios de empregadores;

IV - os clubes de investimento registrados em Bolsa de Valores, segundo as normas fixadas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) ou pelo Banco Central do Brasil (Bacen);

DISPENSADOS DA APRESENTAÇÃO DADISPENSADOS DA APRESENTAÇÃO DA EFD-CONTRIBUIÇÕESEFD-CONTRIBUIÇÕES

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V - os fundos de investimento imobiliário, que não se enquadrem no disposto no art. 2º da Lei nº 9.779, de 19 de janeiro de 1999;

VI - os fundos mútuos de investimento mobiliário, sujeitos às normas do Bacen ou da CVM;

VII - as embaixadas, missões, delegações permanentes, consulados-gerais, consulados, vice-consulados, consulados honorários e as unidades específicas do governo brasileiro no exterior;

VIII - as representações permanentes de organizações internacionais;

IX - os serviços notariais e registrais (cartórios), de que trata a Lei nº 6.015, de 31 de dezembro de 1973;

DISPENSADOS DA APRESENTAÇÃO DADISPENSADOS DA APRESENTAÇÃO DA EFD-CONTRIBUIÇÕESEFD-CONTRIBUIÇÕES

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X - os fundos especiais de natureza contábil ou financeira, não dotados de personalidade jurídica, criados no âmbito de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem como dos Ministérios Públicos e dos Tribunais de Contas;

XI - os candidatos a cargos políticos eletivos e os comitês financeiros dos partidos políticos, nos termos da legislação específica;

XII - as incorporações imobiliárias sujeitas ao pagamento unificado de tributos de que trata a Lei nº 10.931, de 2 de agosto de 2004;

DISPENSADOS DA APRESENTAÇÃO DADISPENSADOS DA APRESENTAÇÃO DA EFD-CONTRIBUIÇÕESEFD-CONTRIBUIÇÕES

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XIII - as empresas, fundações ou associações domiciliadas no exterior que possuam no Brasil bens e direitos sujeitos a registro de propriedade ou posse perante órgãos públicos, localizados ou utilizados no Brasil;

XIV - as comissões, sem personalidade jurídica, criadas por ato internacional celebrado pela República Federativa do Brasil e um ou mais países, para fins diversos; e

XV - as comissões de conciliação prévia de que trata o art. 1º da Lei nº 9.958, de 12 de janeiro de 2000.

DISPENSADOS DA APRESENTAÇÃO DADISPENSADOS DA APRESENTAÇÃO DA EFD-CONTRIBUIÇÕESEFD-CONTRIBUIÇÕES

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A nova Instrução Normativa RFB nº 1.252/2012 deu um novo tratamento a esta situação

Mas quando a pessoa jurídica com tributação do IRPJ no Lucro Real ou Presumido estiver sem movimento está obrigado a entrega da EFD-Contribuições?

DISPENSADOS DA APRESENTAÇÃO DADISPENSADOS DA APRESENTAÇÃO DA EFD-CONTRIBUIÇÕESEFD-CONTRIBUIÇÕES

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A pessoa jurídica sujeita à tributação do Imposto sobre a Renda com base no Lucro Real ou Presumido ficará dispensada da apresentação da EFD-Contribuições em relação aos correspondentes meses do ano-calendário, em que:

não tenha auferido ou recebido receita bruta da venda de bens e serviços, ou de outra natureza, sujeita ou não ao pagamento das contribuições, inclusive no caso de isenção, não incidência, suspensão ou alíquota zero;

não tenha realizado ou praticado operações sujeitas a apuração de créditos da não cumulatividade do PIS/Pasep e da Cofins, inclusive referentes a operações de importação.

DISPENSADOS DA APRESENTAÇÃO DADISPENSADOS DA APRESENTAÇÃO DA EFD-CONTRIBUIÇÕESEFD-CONTRIBUIÇÕES

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A dispensa de entrega da EFD-Contribuições, não alcança o mês de A dispensa de entrega da EFD-Contribuições, não alcança o mês de dezembro do ano-calendário correspondente, dezembro do ano-calendário correspondente, devendo a pessoa devendo a pessoa jurídica, em relação a esse mês, proceder à entrega regular da jurídica, em relação a esse mês, proceder à entrega regular da escrituração digital, na qual deverá indicar os meses do ano-escrituração digital, na qual deverá indicar os meses do ano-calendário em que não auferiu receitas e não realizou operações calendário em que não auferiu receitas e não realizou operações geradoras de crédito.geradoras de crédito.

DISPENSADOS DA APRESENTAÇÃO DADISPENSADOS DA APRESENTAÇÃO DA EFD-CONTRIBUIÇÕESEFD-CONTRIBUIÇÕES

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Assinatura do arquivo digital

A EFD-PIS/COFINS deverá ser assinada digitalmente pelo representante legal

da empresa ou procurador constituído nos termos da IN RFB nº 944/09,

utilizando-se de certificado digital válido de emitido pela ICP-Brasil.

Prazo para transmissão do arquivo digital

A EFD-PIS/Cofins será transmitida mensalmente ao Sped até o 10º (décimo)

dia útil do 2º (segundo) mês subsequente ao que se refira a escrituração,

inclusive nos casos de extinção, incorporação, fusão e cisão total ou parcial.

ASSINATURA E PRAZO DE ENTREGAASSINATURA E PRAZO DE ENTREGA

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Devem ser prestadas as informações referentes às suas operações, de natureza fiscal e/ou contábil, representativas de:

1. Faturamento mensal (inclusive demais receitas);

2. Operações, de natureza fiscal e/ou contábil, representativas de aquisições de bens para revenda, bens e serviços utilizados como insumos e demais custos, despesas e encargos, sujeitas à incidência e apuração de créditos próprios do regime não-cumulativo;

3. Créditos presumidos da agroindústria;

4. Outros créditos previstos na legislação;

5. Valores retidos na fonte em cada período;

6. Outras deduções utilizadas;

O QUE INFORMAR?O QUE INFORMAR?

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As informações referentes aos documentos e operações deverão ser prestadas sob o enfoque do informante do arquivo. No caso das operações relacionadas nos Blocos A, C, D e F, as informações devem ser prestadas sob o enfoque de cada estabelecimento da pessoa jurídica.

. Código do item -> registrar com códigos próprios os itens das operações

de aquisições de bens para revenda ou a serem utilizados como insumos,

bem como das operações de vendas;

Código da Situação Tributária - CST -> registrar, nas operações de aquisições, custos e despesas geradoras de créditos e em relação às receitas auferidas, os códigos de situação tributária de PIS/Pasep e Cofins próprios de cada operação, indicando a modalidade de incidência própria do informante;

Código Fiscal de Operação e Prestação - CFOP -> registrar, nas

operações de entradas ou aquisições, os códigos de operação que

correspondam ao tratamento tributário relativo à destinação do item.

EFD-PIS/CONTRIBUIÇÕES- ENFOQUE EFD-PIS/CONTRIBUIÇÕES- ENFOQUE INFORMANTEINFORMANTE

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Há perspectivas de simplificação/extinção do Demonstrativo de Apuração

das Contribuições Sociais (DACON), todavia, enquanto não houver

manifestação formal por parte do fisco prevalecerá a entrega dos dois, isto

é, da EFD Contribuições e DACON.

A apresentação da EFD-Contribuições, supre, em relação aos arquivos

correspondentes, a exigência contida na Instrução Normativa SRF nº

86, de 22 de outubro de 2001.

A dispensa desse arquivo digital (IN 86) abrange apenas os registros

contidos na ECD , EFD e EFD-Contribuições. Os demais arquivos

continuarão a ser exigidos.

SIMPLIFICAÇÃO DE OBRIGAÇÕES SIMPLIFICAÇÃO DE OBRIGAÇÕES ACESSÓRIASACESSÓRIAS

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A não-apresentação da EFD-Contribuições no prazo fixado

acarretará a aplicação de multa no valor de R$ 5.000,00

(cinco mil reais) por mês-calendário ou fração.

Atenção:

A multa aplicada será sobre a escrituração da pessoa jurídica

e não sobre cada estabelecimento da pessoa jurídica.

OMISSÃO NA ENTREGAOMISSÃO NA ENTREGA

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A EFD-Contribuições entregue poderá ser retificada, mediante

transmissão de novo arquivo digital validado e assinado, que

substituirá integralmente o arquivo anterior, para inclusão,

alteração ou exclusão de documentos ou operações da

escrituração fiscal, ou para efetivação de alteração nos registros

representativos de créditos e contribuições e outros valores

apurados.

RETIFICAÇÃORETIFICAÇÃO

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O arquivo retificador da EFD-Contribuições O arquivo retificador da EFD-Contribuições poderá ser poderá ser transmitido até o último dia útil do ano-calendário transmitido até o último dia útil do ano-calendário seguinteseguinte a que se refere a escrituração substituída a que se refere a escrituração substituída

RETIFICAÇÃORETIFICAÇÃO

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O arquivo retificador da EFD-Contribuições O arquivo retificador da EFD-Contribuições não produzirá efeitosnão produzirá efeitos quanto quanto aos elementos da escrituração, quando tiver por objeto: aos elementos da escrituração, quando tiver por objeto:

I - reduzir débitos de Contribuição:

a) cujos saldos a pagar já tenham sido enviados à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) para inscrição em Dívida Ativa da União (DAU), nos casos em que importe alteração desses saldos;

b) cujos valores apurados em procedimentos de auditoria interna, relativos às informações indevidas ou não comprovadas prestadas na escrituração retificada, já tenham sido enviados à PGFN para inscrição em DAU; ou

c) cujos valores já tenham sido objeto de exame em procedimento de fiscalização;

RETIFICAÇÃORETIFICAÇÃO

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II - alterar débitos de Contribuição em relação aos quais a pessoa jurídica tenha sido intimada de início de procedimento fiscal; e

III - alterar créditos de Contribuição objeto de exame em procedimento de fiscalização ou de reconhecimento de direito creditório de valores objeto de Pedido de Ressarcimento ou de Declaração de Compensação.

O arquivo retificador da EFD-Contribuições O arquivo retificador da EFD-Contribuições não produzirá efeitosnão produzirá efeitos quanto quanto aos elementos da escrituração, quando tiver por objeto: aos elementos da escrituração, quando tiver por objeto:

RETIFICAÇÃORETIFICAÇÃO

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O leiaute está organizado em blocos que, por sua vez, estão organizados em registros que contém dados.

O arquivo digital será gerado na seguinte forma:

ESTRUTURA DO ARQUIVOESTRUTURA DO ARQUIVO

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Bloco 0

Blocos A,C,D,F.

Bloco M

Bloco 1

ESTRUTURA DO ARQUIVO - PVAESTRUTURA DO ARQUIVO - PVA

Bloco P

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Bloco 0: Bloco 0: Abertura, Identificação e ReferênciasAbertura, Identificação e Referências

Descrição RegistroAbertura do Arquivo Digital e Identificação da Pessoa Jurídica 0000Abertura do Bloco 0 0001Dados do Contabilista 0100

Regimes de Apuração da Contribuição Social e de Apropriação de Crédito 0110

Tabela de Receita Bruta Mensal para Fins de Rateio de Créditos Comuns 0111

Identificação de Períodos Dispensados da Escrituração Digital 0120Tabela de Cadastro de Estabelecimento 0140

Regime de Apuração da Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta 0145

Tabela de Cadastro do Participante 0150Identificação das Unidades de Medida 0190Tabela de Identificação do Item (Produtos e Serviços) 0200Alteração do Item 0205Código de Produto conforme Tabela ANP (Combustíveis) 0206Código de Grupos por Marca Comercial – REFRI (Bebidas Frias) 0208Tabela de Natureza da Operação/ Prestação 0400Tabela de Informação Complementar do Documento Fiscal 0450Plano de Contas Contábeis – Contas Informadas 0500Centro de Custos 0600Encerramento do Bloco 0 0990

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Bloco A: Documentos Fiscais Bloco A: Documentos Fiscais Serviços (Não Sujeitos ao ICMS)Serviços (Não Sujeitos ao ICMS)

Bloco ABloco A

Operações de prestação de serviços (Receitas) e/ou de

contratação de serviços (custos e/ou despesas

geradoras de créditos) que não estão escrituradas nos

registros constantes nos Blocos C, D e F.

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Bloco A: Documentos Fiscais Bloco A: Documentos Fiscais Serviços (Não Sujeitos ao ICMS)Serviços (Não Sujeitos ao ICMS)

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Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec 01 REG Texto fixo contendo "A100" C 004* -02 IND_OPER Indicador do tipo de operação:

0- Serviço Contratado pelo Estabelecimento;1- Serviço Prestado pelo Estabelecimento.

C 001* -

03 IND_EMIT Indicador do emitente do documento fiscal:0- Emissão própria;1- Emissão de Terceiros

C 001* -

04 COD_PART Código do participante (campo 02 do Registro 0150):- do emitente do docto, no caso de emissão de terceiros;- do adquirente, no caso de serviços prestados.

C 060 -

05 COD_SIT Código da situação do documento fiscal:00 – Documento regular02 – Documento cancelado

N 002* -

06 SER Série do documento fiscal C 020 -07 SUB Subsérie do documento fiscal C 020 -08 NUM_DOC Número do documento fiscal N 009 -09 CHV_NFSE Chave/Código de Verific. da nota fiscal de serviço eletrônica N 060 -10 DT_DOC Data da emissão do documento fiscal N 008* -

BLOCO A: DOCUMENTOS FISCAIS – SERVIÇOS (ISS)BLOCO A: DOCUMENTOS FISCAIS – SERVIÇOS (ISS)

REGISTRO A100: DOCUMENTO – NOTA FISCAL DE SERVIÇOREGISTRO A100: DOCUMENTO – NOTA FISCAL DE SERVIÇO

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BLOCO A: DOCUMENTOS FISCAIS – SERVIÇOS (ISS)BLOCO A: DOCUMENTOS FISCAIS – SERVIÇOS (ISS)

REGISTRO A100: DOCUMENTO – NOTA FISCAL DE SERVIÇOREGISTRO A100: DOCUMENTO – NOTA FISCAL DE SERVIÇO

Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec

11 DT_EXE_SERV Data de Execução / Conclusão do Serviço N 008* -

12 VL_DOC Valor total do documento N - 02

13 IND_PGTO Indicador do tipo de pagamento:0- À vista;1- A prazo;9- Sem pagamento.

C 001* -

14 VL_DESC Valor total do desconto N - 02

15 VL_BC_PIS Valor da base de cálculo do PIS/PASEP N - 02

16 VL_PIS Valor total do PIS N - 02

17 VL_BC_COFINS Valor da base de cálculo da COFINS N - 02

18 VL_COFINS Valor total da COFINS N - 02

19 VL_PIS_RET Valor total do PIS retido na fonte N - 02

20 VL_COFINS_RET Valor total da COFINS retido na fonte. N - 02

21 VL_ISS Valor do ISS N - 02

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Bloco C: Documentos Fiscais I Bloco C: Documentos Fiscais I Mercadorias (contribuintes ICMS/IPI)Mercadorias (contribuintes ICMS/IPI)

Só devem ser escriturados neste Bloco os estabelecimentos que os estabelecimentos que

efetivamente tenham realizado aquisição, venda ou devolução de efetivamente tenham realizado aquisição, venda ou devolução de

mercadorias, bens e produtos, mediante emissão de documento fiscal mercadorias, bens e produtos, mediante emissão de documento fiscal

definido pela legislação do ICMS e do IPIdefinido pela legislação do ICMS e do IPI.

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Escrituração Escrituração Consolidada ou Individual ?Consolidada ou Individual ?

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No caso do Cupom Fiscal devem ser escriturados nos registros C400 (informação por ECF) ou C490 (informação consolidada).

A escrituração da consolidação de vendas por Nota Fiscal eletrônica (NF-e), no Registro C180 (Visão consolidada das vendas, por item vendido), dispensa a escrituração individualizada das vendas do período, por documento fiscal, no Registro C100 e registros filhos.

Escrituração Escrituração Consolidada ou Individual ?Consolidada ou Individual ?

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Opção invidualizada da escrituração da NF-e Opção invidualizada da escrituração da NF-e Exemplo no PVAExemplo no PVA

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Opção invidualizada da escrituração da NF-e Opção invidualizada da escrituração da NF-e Exemplo no PVAExemplo no PVA

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Opção consolidada da escrituração da NF-e Opção consolidada da escrituração da NF-e Exemplo no PVA Exemplo no PVA

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Opção consolidada da escrituração da NF-e Opção consolidada da escrituração da NF-e Exemplo no PVA Exemplo no PVA

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Opção consolidada da escrituração da NF-e Opção consolidada da escrituração da NF-e Exemplo no PVA Exemplo no PVA

Page 91: “T-Rex”, um supercomputador montado nos Estados Unidos, que leva o nome de Tiranossauro Rex. Software “Harpia”, que nada mais é do que um software desenvolvido

Opção de informação por ECFOpção de informação por ECFExemplo no PVAExemplo no PVA

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Opção de informação por ECFOpção de informação por ECFExemplo no PVAExemplo no PVA

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Opção de informação por ECFOpção de informação por ECFExemplo no PVAExemplo no PVA

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Opção de informação por ECFOpção de informação por ECFExemplo no PVAExemplo no PVA

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Opção consolidada de documentos emitidos por ECFOpção consolidada de documentos emitidos por ECFExemplo no PVAExemplo no PVA

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Opção consolidada de documentos emitidos por ECFOpção consolidada de documentos emitidos por ECFExemplo no PVAExemplo no PVA

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Opção consolidada de documentos emitidos por ECFOpção consolidada de documentos emitidos por ECFExemplo no PVAExemplo no PVA

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Bloco C: Documentos Fiscais I Bloco C: Documentos Fiscais I Mercadorias (Contribuintes ICMS/IPI)Mercadorias (Contribuintes ICMS/IPI)

Tendo em vista que as operações de vendas e de aquisições e/ou

devoluções, documentadas por Nota Fiscal Eletrônica – NF-e (código 55),

serem escrituradas de forma consolidada nos registros C180 (vendas) e serem escrituradas de forma consolidada nos registros C180 (vendas) e

C190 (compras e/ou devoluções) da EFD-PIS/Cofins, o registro C100 (e C190 (compras e/ou devoluções) da EFD-PIS/Cofins, o registro C100 (e

filhos) não é de preenchimento obrigatóriofilhos) não é de preenchimento obrigatório na EFD-PIS/Cofins em relação

às referidas operações com NF-e (código 55).

Todavia, a EFD-PIS/Cofins permite a escrituração alternativa, por opção da

pessoa jurídica, das operações de vendas, compras e/ou devoluções por Nota

Fiscal Eletrônica – NF-e, com base nos registros C100, C110, C120 e C170.

Neste caso, a empresa optante por escriturar a EFD-PIS/Cofins, na visão de

documento, deve utilizar o leiaute destes registros constante nas

especificações técnicas de geração da Escrituração Fiscal Digital – EFD

(ICMS e IPI);

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Bloco D: Bloco D: Documentos Fiscais II - Serviços (ICMS) Documentos Fiscais II - Serviços (ICMS)

Só devem ser escriturados neste Bloco os estabelecimentos que estabelecimentos que

efetivamente tenham realizado as operações especificadas no efetivamente tenham realizado as operações especificadas no

Bloco DBloco D (prestação ou contratação), relativas a serviços de

transporte de cargas e/ou de passageiros, serviços de

comunicação e de telecomunicação, mediante emissão de

documento fiscal definido pela legislação do ICMS.

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Bloco D: Bloco D: Documentos Fiscais II - Serviços (ICMS) Documentos Fiscais II - Serviços (ICMS)

Exemplos:Exemplos:

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Bloco F: Bloco F: Demais Documentos e OperaçõesDemais Documentos e Operações

Neste bloco serão informadas pela pessoa jurídica, as demais demais

operações geradoras de contribuição ou de créditooperações geradoras de contribuição ou de crédito, não

informadas nos Blocos A, C e D.

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Bloco F: Bloco F: Demais Documentos e OperaçõesDemais Documentos e Operações

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Bloco M Bloco M Apuração da Contribuição e Crédito do PIS/Pasep e CofinsApuração da Contribuição e Crédito do PIS/Pasep e Cofins

Objetivo do Bloco: Apuração das Contribuições

Os registros componentes dos Blocos “M” são escriturados na Blocos “M” são escriturados na

visão da empresavisão da empresa, diferentemente dos registros informados nos

Blocos “A”, “C”, “D” e “F” que são informados na visão de cada

estabelecimento da pessoa jurídica que realizou as operações

gerados de contribuições sociais ou de créditos.

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Para as receitas isentas, não alcançadas pela incidência da contribuição, sujeitas a alíquota zero ou de vendas com suspensão – Pis e da Cofins deverão ser informada a sua “Natureza da Receita”

Somente para CST específicos (04, 05 - com alíquota zero, 06, 07, 08 e 09)

Finalidades dos Registros M400 M410 (Pis/Pasep) M800 M810 (Cofins)Finalidades dos Registros M400 M410 (Pis/Pasep) M800 M810 (Cofins)

Exemplo:

Receitas de Transporte de Carga Internacional

CST = 07 Logo a Natureza da Receita é: 102 (Tabela 4.3.14)

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Bloco 1: Bloco 1: Complemento da Escrituração Controle de Saldos de Créditos Complemento da Escrituração Controle de Saldos de Créditos

e de Retenções, Operações Extemporâneas e Outras Informaçõese de Retenções, Operações Extemporâneas e Outras Informações

Os registros componentes dos Blocos “1” são escriturados na visão

da empresa, nos quais serão relacionadas informações referentes a

processos administrativos e judiciais envolvendo o PIS/Pasep e a

Cofins, o controle dos saldos de créditos da não cumulatividade, o

controle dos saldos de retenções na fonte, as operações

extemporâneas, bem como as contribuições devidas pelas

empresa da atividade imobiliária pelo RET.

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Bloco 1Bloco 1

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Bloco 1

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A EFD-Contribuições deverá ser submetida ao Programa Validador e

Assinador (PVA), especificamente desenvolvido para tal fim, a ser

disponibilizado no sítio da Secretaria da Receita Federal do Brasil na Internet,

no endereço <http://www.receita.fazenda.gov.br/sped>, contendo, no mínimo,

as seguintes funcionalidades:

I - validação do arquivo digital da escrituração;

II - assinatura digital;

III - visualização da escrituração;

IV - transmissão para o Sped; e

V - consulta à situação da escrituração.

EFD-CONTRIBUINÇÕES- PVAEFD-CONTRIBUINÇÕES- PVA

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CFOP PVA

Tipos de Créditos

Tipos de Contribuições Base de Cálculo do Crédito

Produtos Monofásicos

Cadastros: EstabelecimentosClientesFornecedoresItens

Créditos da Agroindustria

Produtos com ST

Operações com Suspensão

Produtos com Alíquota 0

Operações com Isenção

Operações Sem Incidência

CST

EFD-CONTRIBUIÇÕES- EFD-CONTRIBUIÇÕES- PVAPVA

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Tabela 4.3.10 – Produtos Sujeitos a Incidência Monofásica da Contribuição Social – Tabela 4.3.10 – Produtos Sujeitos a Incidência Monofásica da Contribuição Social – Alíquotas Diferenciadas (CST 02 e 04):Alíquotas Diferenciadas (CST 02 e 04):

Tabela 4.3.11 – Produtos Sujeitos a Incidência Monofásica da Contribuição Social – Tabela 4.3.11 – Produtos Sujeitos a Incidência Monofásica da Contribuição Social – Alíquotas Por Unidade de Medida de Produto (CST 03 e 04):Alíquotas Por Unidade de Medida de Produto (CST 03 e 04):

Tabela 4.3.12 – Produtos Sujeitos a Substituição Tributária da Contribuição Social Tabela 4.3.12 – Produtos Sujeitos a Substituição Tributária da Contribuição Social (CST 05):(CST 05):

Tabela 4.3.13 – Produtos Sujeitos à Alíquota Zero da Contribuição Social (CST 06):Tabela 4.3.13 – Produtos Sujeitos à Alíquota Zero da Contribuição Social (CST 06):

TabelaTabela 4.3.14 - Operações com Isenção da Contribuição Social (CST 07):4.3.14 - Operações com Isenção da Contribuição Social (CST 07):

Tabela 4.3.15 - Operações sem Incidência da Contribuição Social (CST 08):Tabela 4.3.15 - Operações sem Incidência da Contribuição Social (CST 08):

Tabela Tabela 4.3.16 – Operações com Suspensão da Contribuição Social (CST 09):4.3.16 – Operações com Suspensão da Contribuição Social (CST 09):

Tabela 4.3.17 - Tabela Outros Produtos e Operações Sujeitos as Alíquotas Tabela 4.3.17 - Tabela Outros Produtos e Operações Sujeitos as Alíquotas Diferenciadas (CST 02):Diferenciadas (CST 02):

EFD-CONTRIBUIÇÕES- EFD-CONTRIBUIÇÕES- PVAPVA

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Tabela Código de Base de Cálculo do Crédito – 4.3.7:Tabela Código de Base de Cálculo do Crédito – 4.3.7: utilizada na codificação da base de cálculo dos créditos apurado no período, no caso de ser preenchido registro de documentos e operações geradoras de crédito, nos Blocos A, C, D, F e 1 (Créditos extemporâneos). (Art 3º da lei 10.833/03)

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Formato “txt”

Gerado eletronicamente conforme a ADE Cofis nº 34/2010 e alterações posteriores.

Sistematizar de forma mais eficaz a relação Fisco/Contribuinte, no tocante à apuração e controle de créditos de PIS e COFINS.

FORMATO DO FORMATO DO ARQUIVO ARQUIVO

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Meu caro amigo TXT

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Movimentação Fiscal apenas de PIS COFINS Apuração do PIS COFINS (centralizada)Identificação e referências da matrizIdentificação e referência das filiais

EXEMPLO DE ARQUIVO TXTEXEMPLO DE ARQUIVO TXT

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A geração, o armazenamento e o envio do arquivo digital não dispensam

o contribuinte da guarda dos documentos que deram origem às

informações nele constantes, na forma e prazos estabelecidos pela

legislação aplicável. O arquivo a ser mantido é o arquivo TXT gerado e

transmitido (localizado em diretório definido pelo usuário), não se

tratando, pois, da cópia de segurança.

EFD-CONTRIBUIÇÕES- GUARDA

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ADE Cofis nº 24, de 22 de agosto de 2011 (DOU 24/08/2011)ADE Cofis nº 24, de 22 de agosto de 2011 (DOU 24/08/2011)

Registros das operações simplificadas do Pis/Cofins para o Lucro Presumido, pelos regimes de:

a) Caixa, oub) Competência.

Aplica-se aos Fatos Geradores ocorridos a partir de 1º de julho de 2012.

LUCRO PRESUMIDOLUCRO PRESUMIDO

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ADE Cofis nº 24, de 22 de agosto de 2011 (DOU 24/08/2011)ADE Cofis nº 24, de 22 de agosto de 2011 (DOU 24/08/2011)

Inclui os registros das operações praticadas pelas empresas tributadas pelo Lucro Presumido

Registros pelo Regime Caixa

F500 - Consolidação das Operações F509 - Processo referenciado

F510 - Apuração da contribuição por Unidade de Medida do ProdutoF519 - Processo referenciado

F525 - Composição da Receita escriturada no período - Detalhamento da receita recebida

EFD-CONTRIBUIÇÕES - LUCRO EFD-CONTRIBUIÇÕES - LUCRO PRESUMIDOPRESUMIDO

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ADE Cofis nº 24, de 22 de agosto de 2011 (DOU 24/08/2011)ADE Cofis nº 24, de 22 de agosto de 2011 (DOU 24/08/2011)

Inclui os registros das operações praticadas pelas empresas tributadas pelo Lucro Presumido

Registros pelo Regime de Competência

F550 - Consolidação das Operações F559 - Processo Referenciado

F560 - Consolidação das Operações - por Unidade de Medida de produto F569 - Processo Referenciado

EFD-CONTRIBUIÇÕES - LUCRO EFD-CONTRIBUIÇÕES - LUCRO PRESUMIDOPRESUMIDO

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Preenchimento dos RegistrosPreenchimento dos Registros

Deve ser escriturado um registro para cada CST representativo das receitas recebidas/auferidas no período, sujeitas ou não ao pagamento da contribuição social.

No caso de incidir mais de uma alíquota em relação a um mesmo CST, como no caso de produtos monofásicos, deve a pessoa jurídica escriturar um registro para cada combinação de CST e alíquota.

Os registros serão disponibilizados pelo Programa Validador e Assinador (PVA) da EFD-PIS/Cofins, com previsão no mês de Julho de 2012 cuja versão será 2.1

EFD-CONTRIBUIÇÕES - LUCRO EFD-CONTRIBUIÇÕES - LUCRO PRESUMIDOPRESUMIDO

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ADE Cofis nº 24, de 22 de agosto de 2011 (DOU 24/08/2011)ADE Cofis nº 24, de 22 de agosto de 2011 (DOU 24/08/2011)

1900 - Consolidação dos documentos emitidos no período

REGIME DE CAIXA (F500) OU DE COMPETÊNCIA (F550)

Escrituração de receitas de forma consolidada deverá informar o Registro:

Poderá proceder à escrituração dos documentos representativos de vendas de bens e serviços efetuadas no período, nos registros dos Blocos “A”, “C”, “D” ou “F”.

EFD-CONTRIBUIÇÕES - LUCRO EFD-CONTRIBUIÇÕES - LUCRO PRESUMIDOPRESUMIDO

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Parâmetros para Lucro

Presumido na

EFD-Contribuições Situação Cadastral:

Definição no Registro 0110Definição no Registro 0110 – Regime de Apuração da Contribuição – Regime de Apuração da Contribuição

Social e de Apropriação dos CréditosSocial e de Apropriação dos Créditos

Campo:

“Código indicador da incidência tributária no período”

Opção:

2 – “Escrituração de operações com incidência exclusivamente no

regime cumulativo”

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Campo:

“Código indicador do Tipo de Contribuição Apurada no Período”

Opções conforme o caso:

1 – Apuração da Contribuição Exclusivamente a Alíquota Básica

2 – Apuração da Contribuição a Alíquotas Específicas (Diferenciadas e/ou por

Unidade de Medida de Produto

Parâmetros para Lucro

Presumido na

EFD-Contribuições

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NOTA:NOTA: As informações do arquivo digital para o Lucro Presumido As informações do arquivo digital para o Lucro Presumido

serão geradas de acordo com a opção 1 ,2 ou 9.serão geradas de acordo com a opção 1 ,2 ou 9.

Campo:

Código indicador do critério de escrituração e apuração adotado, no caso de incidência exclusivamente no regime cumulativo pela pessoa jurídica submetida ao regime de tributação com base no lucro presumido:

1 – Regime de Caixa – Escrituração consolidada (Registro F500);2 – Regime de Competência - Escrituração consolidada (Registro F550);9 – Regime de Competência - Escrituração detalhada, com base nos registros dos Blocos “A”, “C”, “D” e “F”.

Parâmetros para Lucro

Presumido na

EFD-Contribuições

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EFD-CONTRIBUIÇÕES - LUCRO EFD-CONTRIBUIÇÕES - LUCRO PRESUMIDOPRESUMIDO

Exemplo no Registro F500 – Regime CaixaExemplo no Registro F500 – Regime Caixa

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Exemplo no Registro F525 – Regime CaixaExemplo no Registro F525 – Regime Caixa

EFD-CONTRIBUIÇÕES - LUCRO EFD-CONTRIBUIÇÕES - LUCRO PRESUMIDOPRESUMIDO

01 – Clientes02 – Administradora de cartão de débito/crédito 03- Título de crédto – duplicata nota04 – Documento fiscal05 – Item vendido99 – Outros

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EFD-CONTRIBUIÇÕES - LUCRO EFD-CONTRIBUIÇÕES - LUCRO PRESUMIDOPRESUMIDO

Exemplo no Registro F550 – Regime CompetênciaExemplo no Registro F550 – Regime Competência

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Receita Federal - http://www.receita.fazenda.gov.br/

Guia Prático EFD ICMS IPI – Versão 2.0.8

Guia Prático EFD-PIS/COFINS – Versão 1.0.7

SPED BRASIL - http://www.spedbrasil.net/

Jonathan Oliveira – Auditor Fiscal da Receita Federal

REFERÊNCIAS:REFERÊNCIAS: