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JTbí-.(IA IEINEU ,___J•_____;'"" '"" -j^^^_^_^ —.,-t -?fOLHA DIARJ ANNO III REDACÇAO E TYPOGRAPHIA HU\ ÜA MISERICÓRDIA N. 9 A. Avulso do dia00 rs. I io dia .interior. 100 rs. PARAHYBA DO NORTE SABBADO 25 DE JANEIRO BE 1890 A «OÜKKTA Ti A F,ltt*ABIV-: lu è » f»2Un iJff iiiiiior «ircir- j e«à<» mo íísthilo <í» Vnmliylm. mvaw.v 2>!> est'á.»íi i Ox empregá-los da secretarie do 'overuo offérncoram 2% do seus oiicbnento.s òntnr do Fevereiro vindouro, p»ra erom apnlícados no rc.^giito dn dí- ida publica desto Estado. s tr vanMranrexnwranai tsnt ASSIGNATURAS •Por tres mezes 3,5000 M.A000 4#0001 ni i Qi i\." 107 X jpramle natúmllsnçitn» I rí!j:':m il:> theatro jctoria dus obrns publicas em Junoiro do 1890. Capital.- Intkiiioii k lísTrtiios—-Anno.... Sem... 8.S000— Trim. D.PEDU0DK ALCÂNTARA Cidadão governador | S ibrc as disposições do ultimo mi- ¦. 0 ni-terio da monarchia em relação ;»-l~-* ' quolla grando idéa, o visconde do Taunay refere o seghinle, na Gazela^ de Noticias (IV a no monção do uma commissão « Poucos dias anles do fr» de no-; p.ya examinar qual o material era- vembro, oncontrando-ino como Sr.'"prosado nus obras do theatroSanta i E" soaui di ,][anlova a ilo .'iiiecdoitn: i Quando li. Pedro, b ex-imperador Gondp hojo no Jornal dn /Vuvt/jy-l dn Brasil, esteve iia annos na Inglãtòr- ra, entre outros estabelecimentos vi- sitoii o de um grande o rquissimo imachinista, cujo director, fazendo as O professor publico ?<fni)'>el .Topa. casa, mostrou-lhe certa lurante um anno, n Cândido do oliveira, mini:tro da jus- Ííoíív. hom assim qual o que ain- j|jonr.is da i, disse-me eslo:[da ev.l«tn em deposito, apresso-mo rnaci,jna - Então, sabo quo o governo tetfffiSÍ.!!?; iHÍSÍÍ" '~^"< <«ssean mnchinisla, Mz2U0 cita as suas idòas sobre nacional!-!^ ?_ Ä., : fcm primoiro logar, dHclnrei-voj -Oh! exclamou o soberano, então '—* O Sr. presidento do conselho.!- - em principio da vossa administra-1 deixa muilo atrazas nossas republicas Ives Branco oirerocou 5% do seus jrespimdi-lho, partcipounie isto em ,.-l(1, {. ,.,',;•;. ,U(, salvaguardar de da Amorca do Sul! 'K carta de 30 de pulubre.I qualquer responsabilidade^ que com —« Precisamos ter duas nu Iros as obras do (jJientTo Santa Rosa, não conferências para assentarmos no pro- so havia 'gasto todo o .material con-v. ,. .. , v . jecto de lei. que lenho de apresentar stanto des contas pagas existindoj •;;'.' •"}; ,;',n .™!;:; °™- [1'mí,„0.a . i- . r-i..,i>ili. nni«to mm nnnvnv An fim,.. ...' <SVOU1ÇIIO , 11 tllllia VlUgauO—l\)lltfi as câmaras om nome do gabinete.» iSimmo paito^quo...apo/ai uo uj?unu*mn/Varln ,1.. ^ p,„i.. ., |.\lriim..i mi» i-l ini.-i-.nvT tr.niss» '»:,s coutas não tiveram entrada no]im J 7 ,, Ul n " .'*, *'" l0,' il LMiauiioi que i.u miu.iliva pailissO tu„„tl.nGazeta tio Pooo, queo illustre parla- do ministério da justiça, e nãu do do jl £w mnt,M.ial oollgtniito sobl.p tn.men tar Sr. Andrade Figueira diri- Iencimehtos, durante um aitnn, a untiirilo l.° do comente mez, para iixllíofíío resgate iia divida publi- ix ftosto Estado. D. Amalia Gaiv.oz Alvos Lima. pro- !.*$i.ra di esc da annexa do Externa- i Normal, ofTi receu 2 1/2% do seus iicimonlos, iluratito um anuo,a ron- rdo corrente mez, para auxilio do pejpncia. disse-me o Sr. Cândido dejtascomo lim do amortizai" outras isjjate da dividi interna dos Eslad is Oliveira. Em lodo o caso, acho o pra-!despezas, taes como a feita eom u indus do Brasil.so do 2 annos curto demais ; pore-j inauguração dr, quartel do linha o mes ít.Ido thoatro, eom moveis o outros u- —« Isto pouco importa. 0 qtie teivailios para palácio, com moyoisi cumpro é não sujeitar ao estagio do i(l v?.rios "tGns'l,os P'1'1'1» quartel e| império. [no do tijolo r; madeira foi por ordem ríu-se uo piiço dr. cidade, ondo sp -—«Tamlieinid sculircmos essa com- iU ex-prosidaiicia i nel nido nas con- ac^'un :i liimiIi:l '1° D- Podro do Alcantnrn O cidadão secretario <io góvorno, Rpitacio da Silva Pessoa, diri- n. com data do hontem, ao cida- ni governador deste Estado, o so- iinto otncio : Não poderia quedar-mo indifTo- ate A generosa idéa da ros.vatar, i atnortisar, quanto possivel, a ili- ila interna da Republica e a d'os- Estudo por mn appelio aos senti- ontos altruístas de seus lilhos ; nho, pois, ofr.irecer-vos õ % do eus vencimentos mousaos n con- do 1.° do corrente mez o om- iS *anto eu occupnr o cargo que ora orço, sendo mo tado d'essa p )i*cen- gem para cada um (Vaquolles fins; ms ;a i aer íacl ira os ligo 0 cidadito Justino Erico .Machado Pniva. oiTereceu, para a amortisa- o da divida d esto Estado, 3 % do ns voncimontos de professor upo- «tudo. 0 cidsiião Ambrosio Dias Pinto, tinia d'alfandega d'csto Kstado, of- eceu 57. do sou ordenado, duran- um anno, a contar do corrente íz, para auxilio do resgate da divi- puhlica deste Estado. |0:« i.Ô'3 Í pli.irm 'centico Josó Francisco de ura poz a disp >sição do cidadão iveinador deste listado fi % da im rtnncia do cada formv.imento meu- de medicamentos fuitu por si ao spdal da Cruz do Peixe, para o res- "o da divida d'eslc Estado. ti I ' , Por proposta do cidadão inspec Jj '«lo thesouro do Estado ficou an- xi!r xailaa estação fiscal da villa do mcó a respectiva collectoria, 1$. ino sido exonerados o actual col- Í$ wr Manoel Gomes do Mello o o ncionario fiscal Estaaislâo Silvi- <le Araújo. "tora exercer esses carsros foi no- ido, sob proposta d'nquello ins- ífir-, o cidadão Telosphoro Peroi- úa Cruz, a! s, w mP ance ieni. i ifli Pastava no Pará quo o Club Mi- ...m^ Pretendia depor o'governador BillU Justo Ohormont. O Club decla- 1 Pola imprensa ser isto inexactò I8 quando necessário fôr, fará •Sar ao conhncimento do general »oel Deodoro da Fonseca os seus Bastos, om attitude sempre res- wsa promptos para obedecer as ons do governo central. Damos algumas pUrasos trocadas entre o sr. Andrade Eigueira, D.I- zabol do Orlúaus o D. Pedro do Al- cantara : Conversando com it esposa do con- :,-,.,:',, •.ntrn; nu» -. ^..1.1 ...•-..>.,•;.. id« d'En, perjrunton estu, com os 0 annos, conformo determina a Ioi|Jj»1-^ SaS.iv"'l'^ marejados de lagrima», ao eleitoral de 9 de Janeiro de 1881, a-1 .Vll-Mi. .pessas déspotas quo não nsl Hlustre parlamentar: quclles quejii livorom em dobro, o possn fixar por terem sido verbnes, —Então ó verdade•? Quaes são o> triplo e alé o quádruplo do 1'OSÍilOliCÍa todas as ordens, mas quo as calou-; revolucionários? no Brasil. Fora injustos de péssimo I Io om perto de vinto coutos de réis, —Sffo os mesmos quonordin Jiide neeresco também qu- outras obrns!nviio incenaávam \. .\. om sumia- foram feitas por conta do thoàtro eN5ns ''"thusi.-istM-.as... ¦ : N essa ocenstão, chegando D. Po- dro, disso esto ao intransigente dos tempos da abolição: —Qual! Isto não vale. nada... on não snu marinhoiro de primeira viagem; Ao que o Sr. Andrade f''ifruoii',i retrucou : —Gnranto, porém, a V. :tf. que uma viagem como esta V. M. ounen foz. elíeito. t Sobre tudo isto conversaremos. Receio, ponderei-lhe. discussão ^i*" «V11,.0','0 a 'torminnçâo do demasiado longa e prócrastinailorá. Vv\rtP,1 ll(?.Illnl.l;,'.?,!r{f:.s:: flesl)(,,.,:,ou t Nada. O gabinete ha de oonsi- derar discursos compridos signal de opposiçao. A idéa pela qual o senhor tanto so tem batido, é hoje vencedo ra e com ella outras, que não temos duvida alguma em apresentar.» lista ligeira troca do idéas suscitou- me então grandes esperanças.» Sob proposta do inspeclor do the- souro deste Kstado foram exonerados o cidadão Severino José Pereira do logar de est.icionario fiscal da villa de Misericórdia o o cidadão João d;, Cruz do logar de colleclor das rendas do mesmo Eslado, (PaquóHa villa. O inspeçtor do lliesouro do Eslado foi autorisado a expedir ordens no sentido de ser transferida a repartição do Consulado para o edifício onde funeciuna aquella repartição. O governador do estado do Rio Grande do Norte em dat.a do 13 do eorrento, reformou a :secretnria do governo, dando-lhe novo regulamen- to na organisação do pessoal, para o quo dispensou os funccionarios quo excediam ao numero exigido pelo trabalho,nugmentandoos venciraeu- tos dos que ficaram. mais do vinte eon to:;,obras nar Ifan- dega o outras que presentemente também não me posso recordar. .ía que pelo menos uns 40 e tantos coutes foram distrahidos do theatro, mui embora sua applica- ção fosse r-iftl em outros mistores. Portanto o que vos disso verbal- mento por mais do uma vez, agora o f-ieo por esto oílicio, afim do que fique para sempre firmado este mf»o protesto, como uma defeza a minha reputarão que espíritos pequeninos procuram abalar. Saúde e fratornidado, João Ciautlino de Oliveira Cruz. O ministério portuguez ficou as sim constituído: Ministro do reino o presidente do conselho, Serpa Pi montei; Ministro de estrangeiros, Hintz Ribeiro; Ministro das finanças, Franco Castello Branco; Ministro da justiça, Lopo.Vaz; Ministro da marinha e colônias, João Arroyo; tyfinistro das obras publicas, A- rouca. Do Novidades : «A. noticia que ae segue eCinc mui- tonos con frango a a Inu». ó gloriosa e honrosissima ao* '.'.ossos "cstadis- tas. * Os nTtimor, acontecimentos poli- ticos, qua 'mudaram a fôrma do g>- vernq ({q tiosso paiz, trouxeram sé- rio-», embaraços financeiras a varies estadistas, que outr'ora viviam cer- cados de todas ns commodidades. Como so sabo, o Sr. Cândido de Oli- veira, ex-ministro da justiça, tovo do acceitar os oílbrecimentôs do al- guns^amigos generosos; quese coti- saram, afim de proporcionar-lhe meios de oceorror ás suas despezas de yingerh. Aífirma-se quo em idênticas condi- ções se acha o Sr. Lourenço de Albu- querque, ex-ministro dangricultu- ra, aquém, nos dias subsequentesá revolução faltaram até recursos pa- ra pagar o seu conpéàa ministro. O Se. visconde de Sinimbú estáre- duzido a viver do ordenado de juiz do direito aposentado e que não ex- cede á mesquinha somma de 83$333. —O conselheiro João Alfredo re- ffressará em breve ao Estado de Pernanbuco, onde irá morar, ámin- gua de recursos, em companhia de seu irmão, o Dr. B^llarmino Corrêa de Oliveira Andrade. » Por conveniência do serviço pu- blico foi removido o professor pri- mário da cidade do Mnmangmape, Rodolpho Alipio '.'.o Andrade Espi- riòla pura a3.* oadeira d'osta capi- tal e para a cPnquella cidade o da íYàtleira de ti. João Ti bit rei o Valeria- no dn Silvu Dourado. Foi nomeado director dar. odiei- uns do machina do arsenal tle mn- rinha de Pernambuco, Jeronymo Duarte Rodrigues. Foi nomeado 2.? escripturario da alfândega do Pernambuco Felippe Lopes Netto. Tomou posso hontem do cargo de Inbendeute d'este Município, io ei- dadão bacharel Antônio Massa. Um violento incêndio destruio o theatro Nòvá Hamburgo, doRocife. Foi nomeado 2.° escripturario da thesouraria do Pernambuco Auto- nio Josò da Silva. Consta quo o Dr. Justo Leite Chermont, governador do Pará, pe- diu a sua exoneração de governa- dor desso Estado, motivando esto acto a nomeação do desombarga- dor José Sacundino do Gomonso- ro para cbafe de policia do mesmo Estado. O Liberal dn Parti passou a deno- minar-se Democrata, sendo org^fio do partido republicano democrático. O Club Mililar do Pará protestou contra a nomeação do desembarga- dor Croinousoro. Sevolüçá» brazileira 31 Vfeeondo de íüuvo C»i*«í*> nnn sTcis uonuidadàos (Conclusão) Ignor* ntò hoje o quo se lem p35- sado nu P.r.izil depois da minha parti- da. á do mez lindo. Aqui, na tran- quill i capital das Canárias, apenas ro- percutio o oclio longiqiio da queda da Monarchia, ainda nem se quer ofll- cialmentç communicada ao cônsul lua- zileiro. íM.is, so nfin tenho completamente oblilerado o parco entendimento, quo bcus me concedeu, não é infundada a convicção de que não perdurara o menos fará a felicidade da paira a republica que se levantou sobro os broqueis da sohladesca amotiiuda. Vem de uma origem criminosa, rea- lisou-se por meio «le um altentado sem precedentes na historia o terá u- maex slencia ephomera, senão falham os supremos princípios da morai e da justiça elei na. Quaes aslallas, ou os crimes do Sr. D. Pedro II. que cm quasi üO annos de reinado nunca perseguiu u liguem, nunca se lembrou de uma ingratidão, nunca vingou uma injuria, promplu -empre a perdear, esquecer e benefi- ciar,— que abohu de faclo a pena de morte r promoveu por todos us meios a seu alcance o interesse, o progresso o a grandeza da pátria, a cujo servi- ço sacrificou o repouso e a saudo ? Quaes os males causados polo prin- cipe que despendia em obras bonefi- centos ou do utilidade publica a mor parlo do que o Estado lho offcrecia para o fausto do sua alta posição ? Que grandes erros prat cou que o tornassem merecedor da deposição o do exilio, quando, velho o enfermo, ma;s devia contar com o respeito e a venerarão dos seus concidadãos !... Pois trala-se como a um déspota, ou a mn lyranò o chefe do Estado, quo soube impôr-se ao respeito e a admiração do Iodas as nações evili- sadas, dc modo quo não so sabo di- zer se mais sympalhias e confiança inspira ;is monarchias da Europa, se aos Estiidos-Unidos onde deixou um nome popular, ou ao Chile que o es- colheu para iirbilro nas suas questões mais complicadas, ou á Republica Ar- genlimi; ;i Oriental o do Paraguay, pa- ra cuja I herdado dirocla e poderosa- meum contribuiu '? I A republica brazileira, qual foi pro- clamada, é alem de tudo uma obra de iniqüidade : não pôde perdurar. Nada significam as adliesões que a- pregòa surgirem do todos os pontos do império. Originam-se do (error ou parlem da multidão, composta dos descontentes da situação decahida e (Vaquolles que. ainda em maior nu mer*1, esperam lucrar com o que se inaagurpn, grande, massa flucluante que ndhere a (piem pôde no moméií- lo fazer o mal ou distribuir favores li íjc ella não será tão compàcíSi cnmo uos primeiros dias, porque mui- las esperanças so frustaram, mu t.is illusões desapparecerain. Querendo vi- ver com todos, ninguém suslenla : insaciável, nada a satisfaz. Devnrar-se-hão entro si os que ss alliaram paru dominar o paiz contra o voto por oilo solomnomonie expies- so de querer continuar sob as insli- luições quo o regiam, aperfeiçoadas pelas relormns reclamadas por scu progresso moral o material, islo é, desenvolvido o pensamonio democra- tico do acto íiddicional á constituição do império, o avigorada a autonomia

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Page 1: t -.(IA IEINEU — -?fOLHA DIARJÂ - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/808865/per808865_1890_00497.pdf · ra pagar o seu conpéàa ministro. O Se. visconde de Sinimbú estáre-duzido

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ANNO IIIREDACÇAO E TYPOGRAPHIA

HU\ ÜA MISERICÓRDIA N. 9 A.Avulso do dia 00 rs.

I io dia .interior. 100 rs.

PARAHYBA DO NORTE

SABBADO 25 DE JANEIRO BE 1890

A «OÜKKTA Ti A F,ltt*ABIV-:lu è » f»2Un iJff iiiiiior «ircir- j

e«à<» mo íísthilo <í» Vnmliylm.

mvaw.v 2>!> est'á.»íi iOx empregá-los da secretarie do

'overuo offérncoram 2% do seusoiicbnento.sòntnr do Fevereiro vindouro, p»raerom apnlícados no rc.^giito dn dí-ida publica desto Estado.

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ASSIGNATURAS•Por tres mezes 3,5000

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X jpramle natúmllsnçitn» I rí!j:':m il:> theatrojctoria dus obrns publicas emJunoiro do 1890.

Capital.-Intkiiioii k lísTrtiios—-Anno....

Sem... 8.S000— Trim.

D.PEDU0DK ALCÂNTARA

Cidadão governador |

S ibrc as disposições do ultimo mi- ¦. 0ni-terio da monarchia em relação ;»-l~-* 'quolla grando idéa, o visconde doTaunay refere o seghinle, na Gazela^de Noticias • (IV a no monção do uma commissão• « Poucos dias anles do fr» de no-; p.ya examinar qual o material era-vembro, oncontrando-ino como Sr.'"prosado nus obras do theatroSanta

i E"soaui

di ,][anlova ailo .'iiiecdoitn:

i Quando li. Pedro, b ex-imperadorGondp hojo no Jornal dn /Vuvt/jy-l dn Brasil, esteve iia annos na Inglãtòr-

ra, entre outros estabelecimentos vi-sitoii o de um grande o rquissimo

imachinista, cujo director, fazendo as

O professor publico ?<fni)'>el .Topa.

casa, mostrou-lhe certalurante um anno, n Cândido do oliveira, mini:tro da jus- Ííoíív. i» hom assim qual o que ain- j|jonr.is dai, disse-me eslo: [da ev.l«tn em deposito, apresso-mo rnaci,jna- Então, já sabo quo o governo tetfffiSÍ.!!?; iHÍSÍÍ"

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cita as suas idòas sobre nacional!-!^"° ?_ ., „ : fcm primoiro logar, dHclnrei-voj -Oh! exclamou o soberano, então'—* O Sr. presidento do conselho.! - -

em principio da vossa administra-1 deixa muilo atrazas nossas republicasIves Branco oirerocou 5% do seus jrespimdi-lho, partcipounie isto em ,.-l(1, {. ,.,',;•;. ,U(, salvaguardar de da Amorca do Sul!

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carta de 30 de pulubre. I qualquer responsabilidade^ que com—« Precisamos ter duas nu Iros as obras do (jJientTo Santa Rosa, nãoconferências para assentarmos no pro- so havia 'gasto todo o .material con- v. ,. .. , v .jecto de lei. que lenho de apresentar stanto des contas pagas existindo j •;;'.' •"}; ,;',n .™!;:; °™-

[1'mí,„0.a• . i- . r-i..,i>ili. nni«to mm nnnvnv An fim,.. ... ' <SVOU1ÇIIO , 11 tllllia VlUgauO—l\)lltfias câmaras om nome do gabinete.» iSimmo paito^quo...apo/ai uo uj?unu* • mn/Varln ,1.. ^ p,„i.. .,|.\lriim..i mi» i-l ini.-i-.nvT tr.niss» '»:,s coutas não tiveram entrada no ]im J 7 ,, Ul n " .'*, *'" l0,' ilLMiauiioi que i.u miu.iliva pailissO tu„„tl.n Gazeta tio Pooo, queo illustre parla-do ministério da justiça, e nãu do do jl £w mnt,M.ial oollgtniito sobl.p tn. men tar Sr. Andrade Figueira diri-

Iencimehtos,

durante um aitnn, auntiirilo l.° do comente mez, paraiixllíofíío resgate iia divida publi-ix ftosto Estado.

D. Amalia Gaiv.oz Alvos Lima. pro-!.*$i.ra di esc da annexa do Externa-i Normal, ofTi receu 2 1/2% do seusiicimonlos, iluratito um anuo,a ron-rdo corrente mez, para auxilio do pejpncia. disse-me o Sr. Cândido dejtascomo lim do amortizai" outrasisjjate da dividi interna dos Eslad is Oliveira. Em lodo o caso, acho o pra-!despezas, taes como a feita eom uindus do Brasil. so do 2 annos curto demais ; pore-j inauguração dr, quartel do linha o

mes ít. Ido thoatro, eom moveis o outros u-—« Isto pouco importa. 0 qtie teivailios para palácio, com moyoisi

cumpro é não sujeitar ao estagio do i(l v?.rios "tGns'l,os P'1'1'1» quartel e|

império. [no do tijolo r; madeira foi por ordem ríu-se uo piiço dr. cidade, ondo sp-—«Tamlieinid sculircmos essa com- iU ex-prosidaiicia i nel nido nas con- ac^'un :i liimiIi:l '1° D- Podro do

Alcantnrn

O cidadão secretario <io góvorno,Rpitacio da Silva Pessoa, diri-

n. com data do hontem, ao cida-ni governador deste Estado, o so-iinto otncio :Não poderia quedar-mo indifTo-ate A generosa idéa da ros.vatar,

i atnortisar, quanto possivel, a ili-ila interna da Republica e a d'os-Estudo por mn appelio aos senti-

ontos altruístas de seus lilhos ;nho, pois, ofr.irecer-vos õ % do

eus vencimentos mousaos n con-do 1.° do corrente mez o om-

iS *anto eu occupnr o cargo que oraorço, sendo mo tado d'essa p )i*cen-gem para cada um (Vaquolles fins;

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0 cidadito Justino Erico .MachadoPniva. oiTereceu, para a amortisa-o da divida d esto Estado, 3 % dons voncimontos de professor upo-«tudo.

0 cidsiião Ambrosio Dias Pinto,tinia d'alfandega d'csto Kstado, of-eceu 57. do sou ordenado, duran-um anno, a contar do corrente

íz, para auxilio do resgate da divi-puhlica deste Estado.

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pli.irm 'centico Josó Francisco deura poz a disp >sição do cidadão

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de medicamentos fuitu por si aospdal da Cruz do Peixe, para o res-"o da divida d'eslc Estado.ti

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' , Por proposta do cidadão inspecJj '«lo thesouro do Estado ficou an-xi!r xailaa estação fiscal da villa domcó a respectiva collectoria,

1$. ino sido exonerados o actual col-Í$ wr Manoel Gomes do Mello o oncionario fiscal Estaaislâo Silvi-<le Araújo."tora exercer esses carsros foi no-ido, sob proposta d'nquello ins-

ífir-, o cidadão Telosphoro Peroi-úa Cruz,

a!s, wmPanceieni.i ifli Pastava no Pará quo o Club Mi-

...m^ Pretendia depor o'governadorBillU Justo Ohormont. O Club decla-1 Pola imprensa ser isto inexactòI8 quando necessário fôr, fará•Sar ao conhncimento do general»oel Deodoro da Fonseca os seusBastos, om attitude sempre res-wsa promptos para obedecer asons do governo central.

Damos algumas pUrasos trocadasentre o sr. Andrade Eigueira, D.I-zabol do Orlúaus o D. Pedro do Al-cantara :

Conversando com it esposa do con-:,-,.,:',, •.ntrn; nu» -. ^..1.1 ...•-..>.,•;.. id« d'En, perjrunton estu, com os

0 annos, conformo determina a Ioi|Jj»1-^ SaS.iv "'l'^ marejados de lagrima», aoeleitoral de 9 de Janeiro de 1881, a-1 .Vll-Mi. .pessas déspotas quo não nsl Hlustre parlamentar:quclles quejii livorom em dobro, o possn fixar por terem sido verbnes, —Então ó verdade•? Quaes são o>triplo e alé o quádruplo do 1'OSÍilOliCÍa todas as ordens, mas quo as calou-; revolucionários?no Brasil. Fora injustos de péssimo I Io om perto de vinto coutos de réis, —Sffo os mesmos quonordin Jiide

neeresco também qu- outras obrns!nviio incenaávam \. .\. om sumia-foram feitas por conta do thoàtro eN5ns ''"thusi.-istM-.as...

¦ : N essa ocenstão, chegando D. Po-dro, disso esto ao intransigente dostempos da abolição:

—Qual! Isto não vale. nada... onnão snu marinhoiro de primeiraviagem;

Ao que o Sr. Andrade f''ifruoii',iretrucou :

—Gnranto, porém, a V. :tf. queuma viagem como esta V. M. ounenfoz.

elíeito.— t Sobre tudo isto conversaremos.

-« Receio, ponderei-lhe. discussão ^i*" «V11,.0','0 a 'torminnçâo dodemasiado longa e prócrastinailorá. Vv\rtP,1 ll(?.Illnl.l;,'.?,!r{f:.s:: flesl)(,,.,:,ou

— t Nada. O gabinete ha de oonsi-derar discursos compridos signal deopposiçao. A idéa pela qual o senhortanto so tem batido, é hoje vencedora e com ella outras, que não temosduvida alguma em apresentar.»

lista ligeira troca do idéas suscitou-me então grandes esperanças.»

Sob proposta do inspeclor do the-souro deste Kstado foram exoneradoso cidadão Severino José Pereira dologar de est.icionario fiscal da villade Misericórdia o o cidadão João d;,Cruz do logar de colleclor das rendasdo mesmo Eslado, (PaquóHa villa.

O inspeçtor do lliesouro do Esladofoi autorisado a expedir ordens nosentido de ser transferida a repartiçãodo Consulado para o edifício ondefuneciuna aquella repartição.

O governador do estado do RioGrande do Norte em dat.a do 13 doeorrento, reformou a :secretnria dogoverno, dando-lhe novo regulamen-to na organisação do pessoal, para oquo dispensou os funccionarios quoexcediam ao numero exigido pelotrabalho,nugmentandoos venciraeu-tos dos que ficaram.

mais do vinte eon to:;,obras nar Ifan-dega o outras que presentementetambém não me posso recordar.

.ía sü vê que pelo menos uns 40 etantos coutes foram distrahidos dotheatro, mui embora sua applica-ção fosse r-iftl em outros mistores.

Portanto o que vos disso verbal-mento por mais do uma vez, agorao f-ieo por esto oílicio, afim do quefique para sempre firmado este mf»oprotesto, como uma defeza a minhareputarão que espíritos pequeninosprocuram abalar.

Saúde e fratornidado,João Ciautlino de Oliveira Cruz.

O ministério portuguez ficou assim constituído:

Ministro do reino o presidente doconselho, Serpa Pi montei;

Ministro de estrangeiros, HintzRibeiro;

Ministro das finanças, FrancoCastello Branco;

Ministro da justiça, Lopo.Vaz;Ministro da marinha e colônias,

João Arroyo;tyfinistro das obras publicas, A-

rouca.

Do Novidades :«A. noticia que ae segue eCinc mui-

tonos con frango a a Inu». ó gloriosae honrosissima ao* '.'.ossos "cstadis-tas.

* Os nTtimor, acontecimentos poli-ticos, qua 'mudaram a fôrma do g>-vernq ({q tiosso paiz, trouxeram sé-rio-», embaraços financeiras a variesestadistas, que outr'ora viviam cer-cados de todas ns commodidades.Como so sabo, o Sr. Cândido de Oli-veira, ex-ministro da justiça, tovodo acceitar os oílbrecimentôs do al-guns^amigos generosos; quese coti-saram, afim de proporcionar-lhemeios de oceorror ás suas despezasde yingerh.

Aífirma-se quo em idênticas condi-ções se acha o Sr. Lourenço de Albu-querque, ex-ministro dangricultu-ra, aquém, nos dias subsequentesárevolução faltaram até recursos pa-ra pagar o seu conpéàa ministro.

O Se. visconde de Sinimbú estáre-duzido a viver do ordenado de juizdo direito aposentado e que não ex-cede á mesquinha somma de 83$333.

—O conselheiro João Alfredo re-ffressará em breve ao Estado dePernanbuco, onde irá morar, ámin-gua de recursos, em companhia deseu irmão, o Dr. B^llarmino Corrêade Oliveira Andrade. »

Por conveniência do serviço pu-blico foi removido o professor pri-mário da cidade do Mnmangmape,Rodolpho Alipio '.'.o Andrade Espi-riòla pura a3.* oadeira d'osta capi-tal e para a cPnquella cidade o daíYàtleira de ti. João Ti bit rei o Valeria-no dn Silvu Dourado.

Foi nomeado director dar. odiei-uns do machina do arsenal tle mn-rinha de Pernambuco, JeronymoDuarte Rodrigues.

Foi nomeado 2.? escripturario daalfândega do Pernambuco FelippeLopes Netto.

Tomou posso hontem do cargo deInbendeute d'este Município, io ei-dadão bacharel Antônio Massa.

Um violento incêndio destruio otheatro Nòvá Hamburgo, doRocife.

Foi nomeado 2.° escripturario dathesouraria do Pernambuco Auto-nio Josò da Silva.

Consta quo o Dr. Justo LeiteChermont, governador do Pará, pe-diu a sua exoneração de governa-dor desso Estado, motivando estoacto a nomeação do desombarga-dor José Sacundino do Gomonso-ro para cbafe de policia do mesmoEstado.

O Liberal dn Parti passou a deno-minar-se Democrata, sendo org^fio dopartido republicano democrático.

O Club Mililar do Pará protestoucontra a nomeação do desembarga-dor Croinousoro.

Sevolüçá» brazileira31 Vfeeondo de íüuvo C»i*«í*> nnn

sTcis uonuidadàos

(Conclusão)Ignor* ntò hoje o quo se lem p35-

sado nu P.r.izil depois da minha parti-da. á lü do mez lindo. Aqui, na tran-quill i capital das Canárias, apenas ro-percutio o oclio longiqiio da queda daMonarchia, ainda nem se quer ofll-cialmentç communicada ao cônsul lua-zileiro.

íM.is, so nfin tenho completamenteoblilerado o parco entendimento, quobcus me concedeu, não é infundadaa convicção de que não perdurara omenos fará a felicidade da paira arepublica que se levantou sobro osbroqueis da sohladesca amotiiuda.

Vem de uma origem criminosa, rea-lisou-se por meio «le um altentadosem precedentes na historia o terá u-maex slencia ephomera, senão falhamos supremos princípios da morai eda justiça elei na.

Quaes aslallas, ou os crimes do Sr.D. Pedro II. que cm quasi üO annosde reinado nunca perseguiu u liguem,nunca se lembrou de uma ingratidão,nunca vingou uma injuria, promplu-empre a perdear, esquecer e benefi-ciar,— que abohu de faclo a pena demorte r promoveu por todos us meiosa seu alcance o interesse, o progressoo a grandeza da pátria, a cujo servi-ço sacrificou o repouso e a saudo ?

Quaes os males causados polo prin-cipe que despendia em obras bonefi-centos ou do utilidade publica a morparlo do que o Estado lho offcreciapara o fausto do sua alta posição ?

Que grandes erros prat cou que otornassem merecedor da deposição odo exilio, quando, velho o enfermo,ma;s devia contar com o respeito e avenerarão dos seus concidadãos !...

Pois trala-se como a um déspota,ou a mn lyranò o chefe do Estado,quo soube impôr-se ao respeito e aadmiração do Iodas as nações evili-sadas, dc modo quo não so sabo di-zer se mais sympalhias e confiançainspira ;is monarchias da Europa, seaos Estiidos-Unidos onde deixou umnome popular, ou ao Chile que o es-colheu para iirbilro nas suas questõesmais complicadas, ou á Republica Ar-genlimi; ;i Oriental o do Paraguay, pa-ra cuja I herdado dirocla e poderosa-meum contribuiu '? I

A republica brazileira, qual foi pro-clamada, é alem de tudo uma obra deiniqüidade : não pôde perdurar.

Nada significam as adliesões que a-pregòa surgirem do todos os pontosdo império. Originam-se do (errorou parlem da multidão, composta dosdescontentes da situação decahida e(Vaquolles que. ainda em maior numer*1, esperam lucrar com o que seinaagurpn, grande, massa flucluanteque ndhere a (piem pôde no moméií-lo fazer o mal ou distribuir favores

li íjc ella já não será tão compàcíSicnmo uos primeiros dias, porque mui-las esperanças so frustaram, mu t.isillusões desapparecerain. Querendo vi-ver com todos, ninguém suslenla :insaciável, nada a satisfaz.

Devnrar-se-hão entro si os que ssalliaram paru dominar o paiz contrao voto por oilo solomnomonie expies-so de querer continuar sob as insli-luições quo o regiam, aperfeiçoadaspelas relormns reclamadas por scuprogresso moral o material, islo é,desenvolvido o pensamonio democra-tico do acto íiddicional á constituiçãodo império, o avigorada a autonomia

Page 2: t -.(IA IEINEU — -?fOLHA DIARJÂ - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/808865/per808865_1890_00497.pdf · ra pagar o seu conpéàa ministro. O Se. visconde de Sinimbú estáre-duzido

Uá**W»VA»y]k IUI1ABWA

UU3 UUw gu»wiii'"n |#-*--- # ¦ t

terror e hão de entregar as provínciasa proconsules armados como elles, ile

todos os poderes o capazes «le todosos excessos.

M;is os bons cidadãos desempenha-rão o seu dever e lavrarão solemne

protesto. Quando nada mais possamcorseguir, uvitarSo a vergohb >; e a mi-

milhaçrtoíde passarem aos olbos oo

mur.do como um bando sem crençasnem energia, incapaz do defender os

próprios direitos, e, portanto, digno

da prepotência a qoe se curvar.Sernu poucos ? Nilo importa ; for-

m.rão o núcleo das" futuras legiõesmio hão de lovanlar-se, porque osso

cansa ia«li lei. a da justiça c a dos

criiudos interesses sociaes.O Sr D. Pedro 11 não abdicou; sul)-

sist.>m 'seus

direitos, assim como <«s

dos seus suecossores directos o legili-

mos, qtíaes os garanlio a lei rua ta-

montai do estado; cedeu á violência;

esta privado de fa.iodas su«s prero-galivís, mas nio as perdeu, porque so

a naçlo podia tlrar-liYas o n naçaü nao

se pronunciou no dia 15 do N.owm-bro.

iin« municioios o províncias até ondoUcssa; as eleições serão feitas á feição

tSemmafi:&av# »» P~ ^_*_ _E*_Í_!__£_*SL2__ÍSde unidade brasileira.

Ou prevalecerá a caudilbagem mi-litar sacrificadas as liberdades cívicas,como em quasi todos os estados sulamericanos, ou o exercito será viclimados demagogos de quo so fez instru-monto, illudido por falsos motivos, oualiciado por promessas irrealisaveis.

Uma nação de homens livres nao«importará por muito tempo lão into-leravel regimen ; dissipado o assom-bro de que foi tomada, reagira, im-pondo a sua vontade soberana.

Por outro lado, é uma utopia a re*deraçao das províncias quo inculcaonerer fundar o governo prpvoorio;i oino p.nle sef estados independei!-i.s. para não fallar em -ulns, o Cearacom as- «ccas que periodicamente oassolam, obrigando o prza endiviüar-se para socoiroi-o. ou Sergipe, ou Ala-coás, ou o Piauhy que nem sequer po-dem pagar seus runccionarins, obera-dos de compromissos pecuniários,sem recursos próprios, nem do eredi-lo ? A federação nas circumstanciasactuaesserá o fraccionamento da gran-de e esperançosa nacionalidade quetanto custou a constituir e quo en ojü.to orgulho «li America Meridional.

A missão dns antigos partidos cons-titucionaes, portanto, não está exime-ia :-tornou-se mais grave e maismelindrosa, o não incumbe ja a ello»sós, mas a todos os homens de ente-rio. coração e consciência, porque_oexaclaraento agora que a manutençãoda »a/. e da iranqnitUdade publica, esegurança dos interes-os sociacs, a li-delidado aos compromissos nacionaese o fuiuro da palria errem perigono IJnizil.

Assim pensando e visto que com-pellido a ausentar-mo do paiz, nadamais posso fazer para auxiliar os meusconcidadãos, senão dar-lhes um con-selhò, daqui os exhorto a que, semrecorrerem a de«forço material, o queapenas daria azo a maiores violênciasdo que as j;i commellidas, nao pou-nem esfor«;ns nem sarribcios paraconiurar as calamidades (|ue ameaçama terra commura, quo tanto estreme-cornos. Á .

O terreno da lucla deve ser o datribuna, da imprensa c dos comíciosoleitoraesqueos dominadores proinet-tem franquear a todas as opiniões.

Se a consulta que protestam submel-ter a nação fosse sincera e se fosserespeitado o direito do cada cidadãode preferir a forma de governo queentender, tenho por certo de que se-ria segura a viclotia da boa causa.

Não me illutlo. porém, acreditandono cumprimento de semelhante pro-

O Sr. Urbano Duarte, distincl* correspondem, flumineuso do DiárioPopular, refiirindo-se aos pretendon-les. que assaltam os governos, escre-vou umas notas cheias de humoure de verdade. Pôde haver .ilgmn exa-gero,-mas-no fundo do •••tinío cons-ciencioso dos nossos costumes publi-coi.

Diz o chronista:t Parece até que cora o advento da

republica ainda mais se assanharam.Disserara-meque o marechal chefe

do governo provisório tem recebidoaté hoje (um moze pouco!)cerca decinco mi cartas, «le todas as parlesdo lirazil e do mundo, nas quaesde envolta com saudações e parabénsp.da victnri» alcançada, sempre hauma prstenção-inha embrulhada omadjectivos hudatorios 'Todos, iova-navelinente, começam a mis-iva de-clàràndo-se repub icauo» a_tigo<, ar-Jenieá e convictos, ex-perseguiduspela monarchia, «daqual nada soU'i-taram e nada obtive amiesta nota è

geral «característica'.O marechal Dooduro, com o sou

çspir i«» rocio e franco do soldado,isento'das manchas e condoscenden-

gp Calhoiros do Lima, Carlos d'Alencar,Carlos Augusto Gastou Lavlgnc. capitãoFranci'co José Travassos. Francisco Ferrei»ndt Sampaio'Júnior. Raul Lima, o sua-niihora, José Cândido Nunca Pires. JosíMariano Co»la Nunes, alares Manoel Josc«le Soiua, Kaymiindo Monií iPAlmoida,Manoel Atilelto, c Domingos Camano <aar-cin, „ernard«> Reis Nunes, c Alilgalol, 0praças d'arm,i«l.i. Dr. Augusto O. do Yi-veiros Castro, eiigeffheiro Manoel Maria deiCasiillo. ca,lctoA'thur V. Pinheiro da SiUa.praça do exercita. A.IAo Parira, criado doDr. Caslro. 10 iinmiiíraiilcs. çapilâo.tqnen.tu Antônio Câmara, l»r. Emílio Gengembrç,JoüoZeferino Raiiürt de S. Paio. AntônioLusloza de Lo Macahiba e sua «nliora. D.Maria- Felicia. Trajino S»bftW > inatodn Medeiros. D. Anna Thcoplnlo Moraes.Guilherme Corletl. e Raymunda Ol.vci-ra. Joa(|«.im do Sil.a M»U.;s. e AntônioP. Moraes. Anlonio Avelino Marli.is. o Znl-mira. 1 cabo. c 39 aprendi^» marinheiro*,eapiis.» Germano Antônio Macnniln, cum(llho. Manoel Biierra Cayalcant.'. I'r.Francisco Augusto de lima. Francisco F.t-réirada Silva Machádo.llcn"(tu,- J"iC ''"Itozario. 7 immigrantes inil'iS>cnlM> -*«-"¦'••José de Silva.

«O paradoxo ? conforme,... Tu amas como a estrella que

no còo brilha o seu refioxo sobre aágua estagnada d'um charco ? NãoDesde que a visses sobre o capituvaldo meu rio saudoso não a estremece-rias mais ? Pois bem. Quero essaopinião singular no casulo mimosoílu elegante dizer."

tizequiel Freire.*

(Da 'Cidade de Campinas).

PntrPtinto se ella livremente sane- cias da política tradicional, daráEntretanto,soiji.1 ••- ¦._-aianeho do oaoeisa unporl

cionar o attenrado, conlinnando «)advento darei ublica, dever è do tni.oo brazileir.1 quo i)re/.e esse numerespeitaroverediclwn supremo e cim-u-ibuir, na medida da sua capact lado,para que. observadas as normi-s dodireito, da moralidade, o da modera-ção, possa o novo regimen augmeiitara gratuleza o prosperidade d-i Pa'ria.

Smia Cruz do TenerilTo em D ueDezembro de 1889.

ViscoMiF. dk Ouno Pnero.

O governador do Estado. Uo con-formulado com o Art. l.° do decreton.° 6, resolveu nomear o actual di-redor geral da instrucção primaria, ocidadão Dr. Uodolpho Galvão, para ocar_o de Director Ua instrucção publi-ca primaria o secundaria, sendo ex-tinetas a reitoria do l.yceu e a direclo-rndo externato normal.

1.1.3 UO JJV.....~"essa avalanche do papeis a importai;-cia que merece.

K o resultado ii que. si no meiodelles appaince. alguma pretensãojosin, torna-se dillicil siqnr-ç," IngOdo joio, e vai tudo de cainbu badapira a valia convnum.

Nas secreiaiiis de estado avolu-mou-sii extraordinariamente a legião.los pretendentes. Em vez de ficarreduzida á quarta parte, como se es-perava, suhio ao quadrupulo.

Os ministérios viveu» lltteralmentositiados por pretendeu tos de todas asidades, sexos, condições, cores eprofissões. .... • ,,

Sendo dia de audiência, tia inms deduzehlas pessoas nas anie-camarjsdos ministros.

Não sendo dia do audiência, e amesma cousa.

Consta que com a, nova rerortnada instrucção scrfio aproveitados o.seguintes empreg-ados : JuctnthoJosé da Cruz, Augusto Fortunato deAndrado Espinola, Severino AyuesRamos o Doodato José das MercozParahyba, sendo dispensados Ante-ro Augusto do Abreu c JoaquimPessoa.

l,« (OMIJItSO

Le Matin, «le Paris, com qno ãl(•nem ja comparou a Cidade d". Çámpinas, iniciou uma ruriosidado litteraria qno mais tarde, em Portugal,se imilo*:.

Jornal braz loiro não me consta

que haja experimentado esse plebfs-cito (|ii'.' consisto om invocar qual-quer escriptor mediante seu conheci-mento do estylo alheio, a opinião dooutro detei minado sobre uma mate-na qualquer. Por boje sem tirar a

philosophia do caso proponho-me aimaginar abaixo o que diriam três

publicistas populares cm S. Paulo arespeito de um assumpto commum —

o paradoxo. Talvez mais tarde ficaco-participar desta prova outros cs-cri piores igualmente festejados. Sup-

ponham que perguntei aos Srs. Fi-linto «le Almeida. Júlio Ribeiro eEzequiel Freire o que para elles fór-ma o paradoxo e que etles me res-

poniíessem como se verá.Júlio Bogary.

<- I «F; boa t Mas não ha quem possaPassaaciros vindos ante-hontem do norte dizer SÍ 0 paradoxo é bom OU màO.

h . =... ..m........... Kii0 I!JÇCe ,)or idsiincio. naliiralmen-le, se é mesmo um paradoxo e, as-sim sendo, fogo à critica.

Salta o sábio Calino para rcspòn-der alli ao senhor.

jFittnJo.de Almeida.*• Opinião iiiteHig'.'nte contraria A do

vulgo, raio de luz na caverna trevo-sa e lugubre da ignorância—eis o queè um paradoxo. Fino, convincente,brutalmente enérgico, inconveniente-mente sincero—eu o amo. en o adoro.

Júlio Ribeiro.*

OPUDURDA MUUIRUConta-se (pie os hnbitantos da cl-

dado «U> iScutona dirigifám-.sa umdiü .-»o culebro Zou.vis.-i pedlram-lhdauê llzeirfü o retrato «lo uma Vouus,aao fosse Oidétil da bollesa fumlhíha.

—Nilo ha duvida, ffwpniul m o ar-tist.i. somente Itnpnnho-voa a condi-1cão d-j um tfaV.onies as mais formo-sas diiny.-ll-.wna vossa cidade, paraqtnuiU possa «te cadoPuma copiar ooüf) narécer-mo mais pijrftl.to.

Sem fffatido demora apresenta--ram-llio sete, mas tão almiravet-mente bollas qu« o pintor, no pn-iriAiro momento, coniuleron do ex-trema difllculilada sua tarefa, a o•:ou maioi' desejo não ora cop|al-astodas, pofêm casar-se com cada umadei Ins. .

Voltando-lhe acalma, exclamou:—Va verdade sois bailas, queridasdonzollas'. Cada uma.li vós podo-ria büin sei'a própria \ uitus.

Entretanto para por-me era con-dicG^do croar uma maravilha.pre-ciso é ou..? vos dBsproadaes d essasro.npiit.eas, quo só por l.nyòja es:on-.lem tantos encantos, c vosapreseu-teisnuas á iiiliiha vi-ta.

—Nius ! exclamaram cilas, toma-

no vapor brasileiro «Manaos».Jcsuino Almeida, Dinaincricn da Mlva

Santia-o, Cauitulino ,\l*«sdc r.gucircdo,Deor.lecio do Figueiredo, c soa -.'iitiora. e:j filhos. Dr. Jooathas de Mello »«"elo. e

sua Exma. Sra. Guilhermino Manoel deSanfAnna.

Seguiram cm tramito .Uenriqne Raphacl V. de Mello, José Can-

didoP. de Mello. Josó Arteno. c ManoelFerreira, I.eo Hess, Josci Mal.mius Cavai-canto de Lima, Antônio Gonçalves fc. Al-vcí. JosóHrando. João U »i>ust» SaraivaLp.10, Alipio Carneir.) «le Mello, Avcl.noucao, «iiu.iw «¦¦¦¦•• •- -—---¦ ,Freire, Domingos Ignacio do Rego. gna-cio Joio Gomes da Silva, major Ca. Io* Jor-

.Iasdo surpresa. Nuas! repetiramtodas, indecisas uo quo deveriamfizer iv.níim. taos foium as oxhor-tacõos por uin In h o tamanha vai-dado por outro, quo sois nao podo-ram resistir, a «leram-se ao vor^o-nhoáo espectaculo da mais comple-t-i nudez ; somente r. sétima, todaruborisada, fugiu dizendo : «a pro-pria Ventis, portal preço, recusariacomo eu, a servir-vos do moilelo I»

Züüxis, tomando a palhata e opincel, ponde em' poucos dias con-cluif o seu quadro quo tantas gio-rias conquistou-lhe.

Apesar, porém,da grande artiiuia-.-ao eom que todos o contemplavam,dizia ello a um amigo': por mais quaexamineis, falta-lhe uma cousa quonão conseguirei jamais, e quo ô, on-tretanto, indispensável ao utõai nabelleza feminina.

—Eo quo é, pois . ._Ü pudor da sétima, quo fusio.

Anoi

louarijciiiin.

Mmi1Pojlli30Citl(3iAOvolie

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lllii)

11. Iin-liainu

Imliicsluili:ia!rui

or,

;nioIasiaiai

lãc

Ut

liatelui

JIO1)1l)C

FOLHETIM

O REGIMENTOPOR

JÚLIO HART

(TIRíI* »B CORDEIRO JONIOR)

TROLOGO

«ASADA POR OHDEM»*m

VII

(CoDlinuação)—Pobre filho L.para onde vás ?..

como te hei de vôr ?. .qual será a tuavida?...Ah! Julião, Julião, comofomos culpados I

E estreitava ternamente o filho con-tra o coraçSo.

Não se resignava a deixal-o...Enlaçava-o com os braços e dirigia

a Julião um olhar feroz.—N5o, não, diíia ella, não leves-.

eu não tornaria a vôl-o.. Tem compaixão de mim!-* * _ ^l*___._l«- aaKh

mesma qne quizesto separar-te d'elio,

porque receias pela sua vida. .—Sim, tenho medo, digo to que

ello o matara.—Eniáo sêrasoavel. .Si não queres

que Antônio o encontre perto de ti.ó

preciso que en o leve..—Sim. .Estou louca.. .Toma-o...

Leva-o depressa.E.como Julião estendesse os braços

para receber o menino, ella retirou-o,sempre (eroz, quasi louca de terrore desespero, como si Julião fosse umcarrasco para ella.

—Não, nã', ainda não.. Deixa-oainda por alguns minutos. . Não overei mais.. Estou certa d'isso... Omeo coração o presento.. As mãesadvinbam essas cousas.. Nunca maiso verei.. Oli I meo pobre filho 1...roubaste todo o amor do tua mãe...Si me podesses comprehender I.. Si

podesses ouvir-me l.. Si te podesseslembrar 1..Ah !..

E teve uma nova crise de lagrimas—Então nada ha que possa defen

der te contra esse homem ?. .Nada!

inverno.O menino, envolto n osso capote,

crinchègádò ao peito do pai, nada

tinh.i a solTrer do frio.—Parto, dssoelle. ^ forte. Mar-

garida...E inclinou-se para beijal-a.O seo rosto pallido, emagrecido

nelos prolongados soffiimentos,tocava

amas , .—Mi !. .Perquo me magoas ?..—Então porquo não te verei mais?_ Esta noite, Margarida, estarei

perto de ti e.succeda o que suecoder,não te abandonarei.

— Juras ?—Juro !—Então, si estás fcrto de voltar.

EESÊSSur BSsrâawjfcSAcabava Je ter uma visão horr.ve, vou morrer,

uma esiiecio de hallucinação, tornadamais intensa em conseqüência da febree do estado de superexcitação em quese achava. . .

Não era Julião que via inclinadosobre ella: não eram seos olhos ternose humidos de lagrimas; era uma

cabeça medonha.de olhos fundos.facescavadas pela morte, um craoeo quenão era mais do quo uma caixa óssea,uma bocea sem lábios e que ria-semostrando todos os dentes, com um

riso horroroso de cadáver..—Julião ! Julião ! 1Margarida já não queria ver mais

vou morrer.. Sim, è isso mesmo,vuu morrer m . ¦-..._

—Querida menina !. .Tenho neoea-sidade de toda a minha coragem; nf.o

me desesperes como eslàs fazendo I—Fiz mal, sim, fiz mal, murmurou

ella baixinho.passou lentamente a mão pela

fronte.De repente poz-se quasi

sobre a cama.—Ouve, disse ella estendendo os

dois braços e mostrando a janellacom um movimento de terror, ouvo,

percebo o ruido de um carro..Com effeito chegava ate elles o

rodar abafado de um carro sobre a

bdua-ci _ _^-« r...- —i - Upmelhanca tivesse com Julião, erapara procurar uma arma.. ,T- '„ , 1L «ii nViuP -N5o..Estouentregueàelle..NadaUul.ao quej.^^T-^wtiposso.. Tens rasão, Julião.. Leva-o | -Margarida! disse elle devagar;

Inclinado sobre a cama, | V dO, voe. , ii.iaau-»o. . • vr •¦•«>»

também, em vão o moço procurava l acompanhaMe-ha e as minhas oraçõessocegal-a. Ite protegerão..talvez..Marg3wrirrm' na° P SePÍ

O moço vestio um longo e amplo

Ella soltou ura grilo de raiva nada, mas .7«JemP^4J*lc™Shuiiil ,-aspeBM camuda de nove.

N'esse momento, a tia enferma

entrou atemorisada no quarto._. È teo irmão, Margarida, teo

irmão, comprehendes ?

E, vendo Jubão interdicto e cumonreoado no chão, ajuntou :v _0h ! senhor, fuja... salve esta

criança..seo filho..Pela poria do jardimUliuuyv. «Vnhi _nlP:iPM r.3

depressa... Demorar-se mais aquiseria um crime, porque seria exporIS-lia una vtuuw, f/>/,vj».v _»...» _..,..

. , Inosso filho ao perigo que o ameaça,chorando | Yae> vae t g Amo.te ;. 0 me0 amôr

nho, com tristesa e em tom de recri-minação. .

Esta única palavra tirou-a da suahallucinaçio. Um tremor nervosoabalou-a da cabeça aos pis.

—Julião, meo Julião, não to vás

embora. .Me parece que não te verei

mais lambem. .Tencio.as porventuraL .-.: __;.„ nu.» •» ni-»- N!ín mo.

Bracleux sem perder-se... Doosproteja : mas não perca um minuto..Fuja antes que Aatonio entre no ca|

Livido, mas sem tremor, Antôniobeijou Margarida.

E-ta sentia-se morrer de terror esó parecia ler inteligência para cora-

prehendor quo era seo tilho quo le«|vam.

Heijou-o freneticamenie.Julião retirou-se. ,Noobum dos dois pronunciou n essi

momento uma única palavra.Em Margarida oxtinguia-se o me

mo ja não existia a partilha distincld'esse sentimento quo dividia em ouaia sua affeição.

A amante cedera n logar a maoOamôrpclohoiivodosappnreceri

de pè só o ainôr materno i.? ampliava.E, entre aquelles «l is seres quo

iam, o pai o o iilh.-.iià - era o pai Jos olhos da pobr o alU cia mae aWrorisada acompimiiivam, erao peqjnito íascidoda soa «-arne e do\ msangue, a quem ja tii)^> dado umno de sua vida, ura anno de soihmento, o pequenilo quo dormia jmseos cueiros, aquecidos no çapoy!pellas e que ella nunca mais, tai«conseguiria vór. .

Julião linha desapparecido, os wppassos já não eram ouvidos, a P«|estava fechada, e no emtanto --

continuava a olhar.O carro transpoz o portão do (¦

tello e entrou no pateo. A neve r*rada de manhã pelos criados -m

r-rianra seo fi ho..Fe a porta uo jarunu raua uo u.a..»« -"".__"-,iriio5hSá ao. Darque. .D'ahi entrará na menos espessa e ouvia se oaltritochegará ao parque. a rodas sobre a areia.mais lambem.. Tencioiias porventura cnega

J <aU

^«4- irá a rodas sobreroubar meo filho ?..Dize.. Não me|Qoresia.. i

llll li !¦¦ I II ¦ I I g—M IIMMH ¦¦ I I 'I Tf" I» I "Ti~l ' '< ri«ü__m_iímum mi.11 .%t 'ti- .-.s:ii'.r.u;um i\u ;«• .*»i *_'j

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GAÜÉTA DA 1'AltAÉlÍB.l _~~r •"

Consórcio

Ante-Uontom, As 7 horas da noite,engenho AlagÔa Cercada, .eíToç-

iou.se«) casamonto do cidadão Jo*..Su Viriato do Medeiros coma'ní

Sra. D. Julia Carolina C.on-filhos dos capitães João Viria-

frio Souza o Urbano Guedes

KoílS testemunhas do acto o Dr.Sítio César Ooudim. major¦'"S

ario Correia do Oliveira, D.áifl.IariaGòhdimeD.MarltrJ.

Ubiiquerquo Montoitogro.oco foi bastante concorrido e aov«íi nar apro-sontamos as nossas

lS:icoo<,dosojullollioumf.itu-j nuipioicso.

v' commissão incumbida de agen-

in'r donativos para o resgate da diyi-ritiwrna dirigiu ;» tKxiii», Sra. D.|,->a das Nowss C. do Albuquerque,m dala do hontem, o seguinte oln-ío

APEDIDOSKuuaeila o que sueeed-sr

Para osligmalisar o minislerio Co-touipo por causa da questão militar,(pio deu lugar a sua retirada, o-cre-veu o illustrado cidadão llocayuvaum violento artigo, que era encima-do pela epigraphe, dd que hoje mosirvo para censurar as medidas dsterror fulminadas polo actual govor-no, deque faz parlo aquelle cidadão,quo aliás sompro escreveu dosassom-bndamonte, emquanto ou i» façohoje com grave perigo para a minhaliberdade ov da.

O Brazil su 'extoreo actualmenlesob a pressão de 'fei ninho despotiã-mo.

Nã» sei até quando durará estasituação afflieliva. e so o governoprovisório quererá abusar por longolempo da paciência (Puni povo, digno

listres cidadãos/ capitão de fraga-- de molhor sorte. -Verdade J que

i

j Bertiardino José de Queiroz, caoiie-tüiiente J'»*-é tymm burges Ma-,,ado o capitão etigenhoiro João Uaoinn de Oliveira Cruz.

Tenho á visla a vossa circular, ua-mia do ÍO d» corrente mez, sciotui-icatido-mo, quo mo hourastes, ovluitulo meu humilde nome na com-nissão das senhoras, para obter do-lativos no intuito de roSgalar-so adi-ida interna de nossa cara pátria.

Orphã. poluo o obscura, .entj-meorgulhosa ao ler vossa citada circiilar.

Ãcr.cii) com muita satisfação i vos-ia incumbência, e, illustrus cid idãos,ío cumprimento desse mandato, uni-las ás minhas dignas e virtuos.is cóm-lanlieiras. prometto-vos que osfor-;ar-tnc-hei para bem düsempunharão nobre e elevada tarefa.

Saúde e fralernidade.Jfíir.a dns Nevts Cavalcante d'.ll-

meida e Albuquerque

cididão ministro da agricultuia jáme desanimou uiteiramento con asua declaração de (pie, ainda quandoa nação consultada se pronunciasseconlra o novo regimen, a republicaeslava feita. Assim. pois. na op.niJo.lo preclaro cidadão, a nnção brazi-leira perdeu a sua soberania, é umamenor, que deve ficar sob a tutollado exercito o da armada, represen-tantas do positivismo, em nome du

quem são expedidos us decretos. En-Irolante é força reconhecer que umadíçta tura benéfica pode ser suppor-lada ; mas umi 'diciadura lyrannica

ás attestados pelas pessoas que lemcbegadof do Rio do Janoiro.

Limitaf-me-hei a traclaf, dos actos(pie tem' sido publicados rios jornaesrepublicanos, o que o. telegrapho na-cional, (Jespoticamento dirigido peloSr. do Vinhaes com plenos poderesde censtfra previa, tem c>nsc..lidoquo sojão divulgados.

Depois do bairmento u deportaçãodo beneméritos da pátria, aconteci-mentos mais graves, actos mais allor-radores viorão augmentar as minhasapprehonsi.es o aceentuar ainda maisa ininlti tristeza.

—Como presente de Costas oflero-ceu o govorno provizório á infeliz na-ção brazileira o decrel > de í:i de De-/.ombro, qiiii silgejlod a julgamento doroínmissões mdi.ues -Viippo.slo-t cri-mes políticos. K-Uii liedida violentaevocada aos tempo-. Irisi.mhos de fe-roz fibsólatisiiio òim in'oir smunte dos-rieof.ss.iri i nVsto puz, onde In umpoder jiideiiiio orgunisado. qno li-con na completa dependência di die-tadiira pel »fimoso decreto, q ie cre-ou as attrihnicõos dos g .verna dores,¦iceresi-endo qúii o Supremo Tribunaljá tinha d-'.o 'ín "va cdiil de subserviencia. ne ando habeas-corpus á Sil-veira .Martins!

Portanio aquéllü decreto só temnor lim cortar cabaças de patriotas,a que não se prestaria'a

•"inagisiratm abrazileira. fraca é. venlajle etn fren eao poder i*"Viss.'il da dicladlira, un>um perversa, honra lhe seja feita.

—A cTribunaLiberal».o mus impor-tante órgão otipo-i-'.minuta, porta-vozdas nossas queixas « gemidos, f-

laua : mas mus im.mii -V, . , I ., |:, • ..m... ....r-xeividi sobre um povo.que pi ImPa constrangida a fazer cessar .1 :Sü. pu--i... s. I I......I ..!,. nSii • hli,..iP!Í., I11 i.ii-ti-ll oue fl/."! reuailquiiido habites do liberdade, naopoderá prevalecer no 'fim d • século\1X. O seu reinado devo ser curto,cora» tudo, que ó ilnomalo, urge.pio linde, para que a justiça e a leise restabeleçam.

Os curypheus da republica, que asombra das instituições livres quepossuíamos, fiserão a sua pr.ipagan-

intermédio. , ,,. - da nela imprensa e por intermédioFoi nomeado ofiicial da 2* secção (jfl

'^.^ lr**mnoS prepararão a em-

la secretaria do governo o amanuen- |)0í.ca,ia do-t»- de Novembro, nfso - ..ee da mesma repartição Alfredo DioIninlos dc Oliveira, que é lambem

Jiosso empregado e cujo zelo no cum-ferimento de seus deveres temos toloTúccasião de apreciar.

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Por se achar doento o inspeclor -ialliesouraria de fazenda, assumiu hòn-tem-a inspeciona dessa icparlição ocidadão contador Manoel llodriguesde Paiva.

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Apearam-se dois homens : Anloniode Ponlaiés e o iniendenio Patoclie.

A enferma, do quarlo da sobrinha,espreitava e>sa chogada. Ao reconhorerPatoclie.n 10 teve mais duvida alguma.

•-Com certesa ello sieve ler lele-grapliado a Anlonio, pen.-ou a tia, ofoi btical-o á éslação de Blois. .Mise-raiei I...SI dependesse unicamente demim eu o enxotaria como a um cão.

Quando vio Anlonio subir os de-grios da escada.qiundo ouvio fechar-se sobre ella a pesada porta, sahio dajanella e aproximou-se da cama deMargarida.

•—Antônio vae entrar aqui do ummomento para oulro, disse cila, cobraanimo..listou junto de ii e não tedeixarei.. Portanto nada tens a re-ceiar. .Olha, algumas vezes a velhiceo a moléstia são uma força. .Demais,so le basta uma esperança para res-tituiMo o sangue frio, pensa quo teofilho eslá agora livro de pengo.

lolerão hoje a liberdade de imprensao o direito da reunião. Sob a inonar-chia era a policia quem defendia os

propagan.listas republicanos contra asiras populares; liiij-Ve a p-hcia re-

publicana quem persegui c oppnmeos cidadãos suspeitos de monaretns-mo

Na illustrada cidade do Itio de Ja-nei. o, segundo referiu-me pessoa li-dédiuna, não se podem reuinr maisde :i pessoas, não adhezislas, semquo sejã-s logo dif-persadas a golpesdo sabre, o se algum inadveruda-monte se manifesta pelas instituiçõ-isdecahidas ê immodiatamenic piezopela policia disfarçada.

Retrocedemos ao regimen despoti.co dos tempos coloniaes, sóinenlo teve o con:ra:o uiu^a-com uma diílorença e é, que n'aquòWles tempos as crenças rélig osas eos prncipios da moral chrisú modi-licavão o rigor das leis em sua appli-cação, e actuavãuino animo dos sobe-ranos, os tornando muitas vezes cie-mentes. Hoje, porem.prcdomina infe-tizmen'0 nos conselhos do dictadora doutrina positivista, que repcUo aidèa de Deus, desconhece os princi-pios da eterna justiça, e o direito na-tarai.

Para os posilivist-is a loi não lemuma origem nobre, ó mera convenção,ou atiles a vontade discricionária dosoberano, o o destino ilo homem selimiti ao bemestiT d'esla vida. Com

biicição. liu. jornal qu» fi/.-i bonra imprensa brasileira pela ilhisiraçà •.coheroncia e palrinUsm > de seus re-dactores; e quo liulia tomado à si.a gloriosa missão de défilnder os op-primiilos, só podia abandonar-nos at-letrado de ameaças e s ". a pressãode h 'iriveis vinil nr.ias. lilToclivaiiiuii-te. logo após a victoria da sedição,(>Í t)vn-"l da ordem .le prisão cmlrao disiínclo redactor, Ur. Laet. Se«ui-•*i---s.> ameaças aitbrraslora. ile des.

. uii.â 1 •'•'. sua imporlant'! olTici'»"»,, irpjirto ii;' |i"li.'ii disfarçada, n •¦•.1 1 *•• (ii ¦'". Pirão (>•¦ -:-"i' iodos o.

niMiib.ros do si»» illolraili reln-ç-.o.sob o fundamento irrisório ile cumoi cid ule ns revolta do segundo regi-(tíeolii d*, ariilhoria!

Piiialmcnln vem o ilecrele .:nrUi-r.abncn completar a obra da i siiiíudi-de fiscndo cmmiídoccr a vo?. mus puibn ./.'ida o que mais alto ch>\\ ••

• n ra o d..spoü-nn do novo re;.m n. .

Cê om vista de taes e ip.ruinsmedidas (pie o illns.re cidadão l>">Bárbòzi lem a coragem do so-o".'ii*rno 'tiiario do Nóticiasii emaiiii..- rlizm¦lara o estra igeiro, qno a rôpubl ('::

', th

do 178Í*'nüo forão os soldados, muso povo quo tomou a Bastilha. •

N'esta provincia não oxislo aindapartido que piosle appoio ao novo re-gimen. Dos poucos republicanos quehavia,'mais d'amotado recolherão-se ávida privada, uns por não so agrada-rem da exuriixula republica actual, ooutros por lerom sido desconsidera-dos pelo governador.

Os liberaes adbesivos, sendo mero-cidamònto ropullidos, voliarão ao souantigo posto, dVniile aliás não devi-ão ter sabido. O antigo parlido cou-servador, qun occupii hoje o: empre-gos rolribu dos, não se pode d zerpio seja republicano.

O' seu i-.bc.fe miiis illustrado, o Be-vi'1'üiiiliss'iuo Dr. Meira Hennipies,tem se mau .tostado tiobremüiilo pelasinstituiçilos ilecalii.i i>, ti" «C insçrva-dor», quo redige r.oiu pt-otlcioiicia ede que é |troiu'iei..rio. O outro chofe.(•leadlieriiialim de entrar pira a Ins-pectoria da Alfândega do quo se adia-va SUápOIlSi) e obter as pos ções om-ciaos para seus amigos, ainda bojodeclara que é iiionarchis a de Cora-çâi. Ondo esta pois o partido repu-blicano ? Pela minha parlo não con-sulero como partido político essa ag-"remiaçáo de empregados públicos re-ceiosos de demissão, dü envolta e nnos protoiideiites a empregos, «us ri-vaes c um 01: outro reptlb! enio sin-cero.

A illustrada rcdaição da o Ca--'.ti-ipití .*. eu lauta geiititesa le 11 acúolhi-i|o 11^ meus pobres oscripto-5, qnalili-coii-m' do ultimo Abencorago,

A compara^io. aliás muito honrosae sop m* or ao ui"U iivi-e.-im "iii". 1; in-exaei.) -•¦ todos os roS|)eitos, Eu estoucitina gr.nd" muoria da provincia c doPaiz, que itã-i comia II" Itõvõ reg meti,nem nos boiíions, *f 1 •; <« iniciarão.

O 11 -'S ) povo sa!>' :jua o governomsmirchico, quo aliás nos olToruciaimlis as garantias de liberdade, é oque mais convém ao Bra/.il om bomde sua integridade. C.nilieee alemiPislo, a Io liga o d ilorosa «im-íi- eiciaporque Tem passado as republicas vi-sinlias, (piasi sempre trabdliadas pelo;• o.;!-...*-- e auárchíi, o tantas vezes

ensant-uefiiidas «.-ivtro cudilhos am-bicio.os.

I, .'-ur-; o .,:¦ |i x>. o governo0.-.I-. íorio para • ispiiMr contiauça aosiiomens, que verdadeiramente se in-

s nor esia '.'.UCUl''

affrontar com calma e sorenidade.Dbpois das decopçOos e profundosdesgostos qno mo adviorSo do lamou-lavei acontecimento ia ili do Novom-bro, acabarão-so para mim as illusboí-Na escuridão dü' minha alma não dos-ponta o fanal d'uma si esperançaquo venha d'esto vül-de lagrimas.

Vi minha chara pátria perder asinstituições que f.i/.ião a sua folicida-ifo, o não creio quo d'aqui para o Giade minha vida os meus compatriotaspossão rohavcr a liberdade dc que go-savaiuos sob a monarchia.

Vi nm lilliò do t-7 annos. rapa* in-IcHigonfo e esiudios 1. em quem ouesperava reviver, ílcar completamon-te hiuliliasdo. por causa do espalha-lato rcsuii.uitc do advento darepubll-c 1.

K o ipie mais ino poderá suecedor ?Cortar-so-íni! a cabeça V f

(jue ofaçáo. Mas o in|iiauto miphaiiiulho' nã » lor viuva, u <•-. meus 11-5llilius não loreai orphaos, hei do ox-probiir cnn venemencia o dospotis-mo republicano, e espero cm Dou-,.pie, f.riilecid. pela justiça o pelaverdade, boi de morrer como homem¦le coragem.

tiuarabira Ili de Janeiro de 1890.Jüsà hmqaim ikSà fíeneyidis.

Ku ahaixo "aí»siguadu declari nun

nesta d il.» foi dissolvida amigavelmen-le entre num o meo irmão João Bap-lista Cai.ilTi a sociedade, em nome col-iciMivo, qoe. tínhamos nesta cidade d*Mamatiguapii, om iniii pequena c^sade fazendas v mium a reldh >s, •

3o Cle il)9-ilo

..« w.„ „B„,„ ,.,.„ „v ,,...„«.. toda exacção se lhes pode appl.rar ,Pronunciava a ultima palavra quan- que S. Pa^do dizia do phiiosop.hns¦ n -' -11 - uregos : napltnldm qw.cruni et-ci-idii

faclisuv.l.E o quj se deve esperar de homens

qne n>".* > 1 ensiencja de Deus, amnoc..-! S-b-dô d";ilmà o as penas, f'

reemnensa .? Qoe. promovão ós seusinteresses' ilIègUimos', e os de suagrey; embora lhes seja preciso anui-quillar o resto da liuiiianid 'de.

Tendo de ocupnr-me das medidasde terror, deixarei passar sem reparoo fuzil-Ttíénfo de

'íroperi u-s ma. mhoi-ros o pr.iç s d» sp^iiodo regimenlo :bem orno a pri/7" dtí malí de do soiil cidadãos, que pertencerão a guar-dá negra, o qué sob o pretexto deserem gatunos-ou Capoeiras vão des-apparecendo d'entrc os Vi vds,fados ah-

do Ponlaiés entrou.Margarida'fechou os olhos para não

'vel-o.% i Antônio foi direito ao berço e cn-

Iréabrio as cortinas.Depois olhou alternativamente para

Margarida o para a enferma.—Onde eslá a criança?

I A mãe tornou.a ; abrir os olhos eòj^calma, sem mais. ter medo,, disse :

—Nunca has de ver meo filho...Nunca has do saber ondo oceultei-0. Disse-te. que havia do defendel-oe defendo-o.

0 irmãojprecipitou-so para a camacom um gesto terrível.

—Teo filho, disso elle, leo filho 1..(Continua)

li.».'

Qu--i.il accuil.ar comi ex .cia ia" •>"¦posição, faz f-r.ive injustiça ao biuir*.i'. Governo Provisório, sinpoed.o-:»

capaz de, comu Nero, nr. ir coeldi.ies pormcrarecrenc.il..

Kusou mais justo para com o di;linr.to Cünural Deodoro, mss.iiío o-"'oue è raro cicr-fiivar-se eotyo ns |i"¦noiis, (piem faca o ma' >• ¦¦ 1 mbi 1" •iierversidade. í_\i.) lem ni' • vos para suas viole.itas medidas, « são '•] "'.islencia passiva da gran.Io maiordos Um le ros ao novo re^imet). o ¦necessidade de manter uoi.a si inç".aii'-.i'''. imorodenifímei.ie crüie^

VKj.uade é qno >aes motivo. <óuabnv<o a um governo (|ue » seme-iháijr.a da gr.-i.lri.vq.iH toníou as:|)(*ri3'lo lèVvíío, .ioda enioocado em roup.v.¦•in (le.morraí.ir.n. Km l.odo, (*¦

..or.em seria peior que as iniqnid.idtíSfossem praticadas somente pelo pr.a-.ser. do lyraiin.isar.

E' poisinconlestavebqiio a maioriada nação não apoiou a sedição mil1-..tar. Ao menos com relação as pro-vincias do norte, posso .ílirmar semreceio de séria contest.-rão (pica re-¦publica sò fui acceita pela fo rei mi1!-lar, o batalhão de emoregadps, opretendentes, a. empregos.

A' alguns republicanos (Vesti odas províncias vizinhas ouvi dizerque qiíerião a,republica não pela es-pada mas polo povo, E ellos tem ra-zão. Na'graudo revolução francesa

ter- - ,Derrocou o edilicio de nos as liucr-

d ad v e oi pou pau Io mesmo as ca-o. .'¦ inoiorip.es, alia. ie.*t)t'Uo.:as., |.-,. pr pnos governos absoluto*».

i.s iTiiavias ordêiii o li-rir>ie 11 o (*''•; i'h5ío, ipie,.. de _er f' .' 'ineme'

.liMii-HiSirai!,!, »¦*. i>'óo pevfi\-v:a.qoe-ixoi d .'.nr': !•• >.ti'<:-.-.o —|)r'* red-r porio.tos >•-. nie.os, niniaio pe'a iraiçâu eo^o purjuriii .'líé eiiipooliai' o (.".der:oi;.lc.ii-cíí(iii)';,o " :i -; '>' !•¦';•:• uwcio-

>.,ll).

ÍHíVli "I¦...'il OI'

i • II', por.1*. .1' :

•D ¦;'d .1 e comutei i*-* to.'-1 s triri ide?,; íi 11 oe m.mier o poder u.or-

1 iitipfiis (r.stu nada, alvoliitameoia

nada «ae pronuncio a inteaç-o de .11 •

stiiuiiviMii ".om.-.u 1 domocraiiço./. apre -.o.hí • = íji.i.hmçio d' [t/^p do

üslailo poda i.üi òma rei'ot'm:i l.osr-*»!nos p.aiiO-i onde hy d versas sa.t?â re-!•¦ -o;, com lóipi '3«V«os- 0» 1',:*SI,.,, ,.\ .lentes ; ir. .5. uo I'..m"', nâo.

_v,> gov-ecioslivroi a lei õ avonta-ile d:* o)•¦¦• -;'.

(j.a, o povo brav.ileir... ir- .iiaqria.si loi Iklaec ücailtolico, o quer ().'¦« asua ro '•- •".. côõtiiiue a ser

todos os bens que nxistião debaixo dali.-mi de João Baptista Cip-ITi a* Ir-tn;i 1. a qual de hora cm diante g.rar.'! sobre a lirma individual João Bsplista GaiaÊfa.

Como parte d" lucro e capital i>£-ra saldo e.iuhe-uio a imptírtancia didois coutos de róis, que recebi emdinheiro do contado, filiando eu isen-to de todas as ohrigo;...cs da ca.a ftliriu.i social, cujo actiyo e passivo fl-cm a cargo do dito meu irmã" 0 «.__•sócio J.ãüPapii-stiCiiiff' E pira'asua garantia liic jia-s" »» presente ti-tulo iiariicular dc distracto quoassig-uo e di) qual passamos dois «Jo met;-mo theoroom as testemunhas ab txo.

MamangtiapeSl Üo3anüirodo-I890.João /.'••;/ âíd Caiuffa..

Rf-.íVi-lTOK^ DA IIUMANI-

mmCe i''.sr-i::o assignado, doutor om

,i.'.mí'•.•"... iioia faculd-nl.! d" Bio da1 oelro. m*-dico eíleciivo do hospital.!¦• s Jo-io Haptis.a de N;citieroy e•nomo da V. ü. T do S. l-iar-cis-,0,11 i'. -Ia e do A.sylo dc Santa(.•o.i.iH>.)|, i-.¦¦••. "Sc.

AitiiVio q"0 loiilio empregado como nwdiin* r-jsaitísi'»' cm .iiinha clinica,1 p.eoand.s t«.s Srs. Sctl & BroWn,o fli,ói o- figa .ode IwcMiiàp cmii o

|.v,.u,>ii.is!...U.-s d' crd « soda, Cotihtr-,.„,, .„„. ,;„).,»..«o de Scoit. nao so„r; ;.i;._ •(-.','i ftb o.i.ivis do apparffltío.(.s,),,-..,,,.,... ROiiln a-a.i*. uns íod.v.-ihvü de r.i-(.süm>**ão i'-.ca o tempera-„,....„ is^iei.""''! e Robrelüdo nasriv.-nieis . •--•)-¦-- i-5 o cscro.ihtl-osas.

ii po.- .ne ser pedido, dou o pre

a do f -íi

.!¦>, •. ijeto!*- o ioli.i,3iiMS,os outrascremps, c.oíiin ••'^ iiojetem s.do.

Po.ri -'.do o decreto sôpavallsi • foim.-isiuii aUoütído cotiira » cnheramau ir..iii-jij,.e i .'•..) iic prodinir £:aves dei-ordens na pratica..,

Antes drf concluir devo dizei" aosmeu,, concidadãos quo estou ameorp-ilo uo meo üirèilo do liberdade. Oclibrò de policia em mia excursão derecrtíio.declarou ú'-osta cidado qoe euiiao poiüa continuar a escrever, o ummeu .uimigò gratuito, seíido bem, mimai inmi-u.:)(J,o quo eu tinha de sei

EOiiteállosUidp t.<o )ur"'"-S ftds ciju"'ff ovo:

neüo p-oa constar onüe con-

S. Domingos de Nictheroy, 20de-h-ne- -o oe CSSS •Or.íy:.:ii'J Trcvasns

KNÚtòti no *V*VPAK.EIilí9'

Kfôl'l_..\TÜiUO

Illms. S.s. Scou & «owíie.-lenhoüurãier 00 respoiider-lhes que tenho

empregado moitas.vewwh w%W%são, sciiípro cm vantagem sobrotudop:,scienriç3S--:'ehiticasoescr..fulosa_,!medior proporá. r," o mo oai-ecundo a nnvnor p.oojsu-

oivsopor or-deni (lo govenianoi, o.- o mt 1 ^ ^ {[_ ^.^ferecou-seao.jute.mtinicipa « e

^r- o, ^ re ügnn!5Ci, em o açopgmo para ser o executor dc nimbapi a ; anG.suu. íBm duvida par... pag'.' os favo- - n- .çaw^ \ cit0 8Ufinl„res .que outr'ora de m.m recebera, as- ®g^oò^br^to ^0 dc. Car-¦»«'«Jo-mo.

, ^0 vidho Souza,sassiÊtílróiahlo estou Vispostó

n.-^.r_r/_Wfti_l_Wt_E«_at______M______B___^^ fi

Page 4: t -.(IA IEINEU — -?fOLHA DIARJÂ - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/808865/per808865_1890_00497.pdf · ra pagar o seu conpéàa ministro. O Se. visconde de Sinimbú estáre-duzido

EDITA ESTHESOVRO DO ESTA-

DO DAPARAHl-DA

De accordo com a ordemcontida no ofíicio do gover-lüidor tTeste Estnido de 18do corrente mez sab n.°1G9 rcccbc-se proposta emsessão dajtinta desta repai-tiçao de *JK do dito mezI» ra o fornecimento dos(íbjectos infra declitrados,príicisosa escola «Ia inslruc-çíio'piiman.1 do GabeiMIo,a saber :

6 bancos de madeira me-d/ndo OGpolcijadns de etim-pninenti) cada um.

I meza do Irabalbo pa-ra o respectivo professor^

1 dila (jratidc medindo06 polerjadas de comprimonte

G cadeiras c»m assim!ode palhinha.

\ dita idem de braço.1 qiiiidro pn-to para exee-

cicios escolares.4 reguas de m.«d'*ira.1 jarra do barro para a-

gun.G cabidos de madeira

com Ti polegadas cada um.O que faço publico dr

ordem do cidadão inspcclordVsta repartição.

Seciviaria do Thcsourodo Estado da Parahyba 23de Janeiro de 1890.

O Secretario da Junla,Francisco Primo.

aBBBaBBUaaKaBBBido anno ptttsado, amplioua disposição do art 107,§ 9n, do regulamento n. 56da Inslrucção Publica Pri-maria de 26 de Junho do1886,con ferindo também nosJuizes de Direito e Munici-pães e aos ínspectores Esco-lares, a atribuição de defe-rir juramen to aos professo -res públicos do ensinoprima-rio de Iodas as comarcas doEstado, excepto a da cnpilnl,ficando obrigado aqncllequen deferir a remetle.r imme-dia lamenta an referido Di>rector Geral, uma copia dorespectivo termo.

Outro sim: anterior nojuramento deve, perante aautoridade competente, serapresentada a guia de leremsido pagos, na estação com- jpotente, pelo professor, os\ g

GAZETA DA l»AltAfl¥BAFT-"IÍ— i i i |BB*MaBBas^a<gssa*asgsgagssEgggMaBgaBssa«M«a^

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dicionaes.Secretaria da Instrucçuoi ^£2 ^^S

^CJ 'Tcas-ra,}*Publica Primaria do Estado i//« Parahyba, em il de. Ja- j

0 Secretario,Jacinlho José da Cm:.

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De ordem do cidadão Dr.Direclor Geral da InslrucçãoPublica Primaria d'este Es-tado, faço publico a quemeon-vier, qaeo cidadão Governa'dor d'este mesmo Estado,porparlaria de 26 de Dezembro

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C0MMEBIU0Paiiahida 24 dk Janeiko de 1890

Preços «ila praça23 de Janeiro

DiligenciasMELLO & 0.' tôm em Itabayanna

uma bdii ilih^enciade viagens, mu-(limite a qual proporcionai» nos Srs.passageiros, por preço razoável( umcommodo transporto d'esta vil|a áTimbaíibn e ao Pilar,o vico-versas,devendo os mesmos Srs, na Para-hyba, tratar com o proprietário doHotel Párahybano, íi rua do Vis-condo de Inhaúma, n.- 15.

(29)

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kilokilo

kilo

ALFÂNDEGARendimento de 1 à 23 21.9Mg!)2SRendimento de houtem 4iGJ0Desde o dia 1.° 21:948^545

CONSULADORendimento de hontemDesde o dia 1*

9ig?008:to0í,'375

Pauta da semana de SOá 25 do Janeiro de ÍSOO

Preços dos gêneros sujeitos i direitos derxporiii.íáo.Aguardente {de eanna litro 300

« mel idem 150

Senu-iilcsde algodãoAljrodâo em ramaM-zodãn em fioArroí em casca

« desc.isi.ídi»TsrtariiRaAsucar brancoDil» brutoDilo refinadoOitos somenosDilo mascavado1'onlas de boiCiifo bom

« escolho« lorrado e moido

Unhas de boi1'arne secci (xarque)Charutos bons em caixa

« ordinários «Charutos em maçoCalFumo hom cm folha

« ordinário »« hom em rollo

BorrachaSabãoSalCouros de boi, salgadosPnunos de algodãoVcll.is stearinasCabcllo .Jc gadoFeijãoArè.i de moldarQueijo de manteigaOssosFarinha de mandiocaCigarrosGenebra.MilhoVinagreVinho branco

kilo 010iiieno 3(i(iidem flOtl

i idem 0:'i0idem : 00idom o$000idem 2 0idem üí.ilidem 3(10idem 12õidem 210cento 2g0(i0kilo 700id.-m 500idem 1g200cento IgJdOkilo .SOOcento figOOJidem 4gò'00idem 3g000litro 050kilo 800idem C(i0idem G 0idem 800idem 300litro 050idem 333idem 80kilo 600idem 1S500litro 600

harrica 2gOOOkilo SOOilo 00

lilro 100milheiro SgOOO

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