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SUSEP Superintendência de Seguros Privados Ministério da Fazenda

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SUSEP SUSEP

Superintendência de Seguros Privados Superintendência de Seguros Privados

Ministério da Fazenda Ministério da Fazenda

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III Seminário de Técnicas de Supervisión de Entidades Asseguradoras

MODELOS DE SUPERVISÃO E VIGILÂNCIA

SISTEMAS DE ALERTA TEMPRANA

III Seminário de Técnicas de Supervisión de Entidades Asseguradoras

MODELOS DE SUPERVISÃO E VIGILÂNCIA

SISTEMAS DE ALERTA TEMPRANA

Cartagena das Índias (Colômbia )

27 setembro – 01 de outubro de 2004

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ÍNDICE

SOBRE A SUSEP

MERCADOS SUPERVISIONADOS

FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES PERIÓDICAS FIPSUSEP

MODELOS DE SUPERVISÃO E CONTROLE (SISTEMAS DE ALERTA TEMPRANA)

UM NOVO MODELO DE SUPERVISÃO

CASOS PRÁTICOS

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SOBRE A SUSEP

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SOBRE A SUSEP

NATUREZA E ÂMBITO DE ATUAÇÃO

Autarquia especial vinculada ao Ministério da Fazenda,

Personalidade jurídica e patrimônio próprio,

Executora da política traçada pelo Conselho Nacional de Seguros Privados – CNSP,

Atribuições definidas no Decreto-Lei nº 73/1966, no Decreto nº 261/1967 e na Lei Complementar nº 109/2001, e demais atos normativos aplicáveis.

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SOBRE A SUSEP

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SOBRE A SUSEP

MISSÃO:

Atuar na regulação, supervisão, fiscalização e incentivo das atividades de seguros, previdência complementar aberta e capitalização, de forma ágil, eficiente, ética e transparente, protegendo os direitos dos consumidores e os interesses da sociedade em geral.

Possibilidade de assumir a atribuição de fiscalização do resseguro.

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Estrutura do Ministério da Fazenda

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Estrutura do Ministério da Fazenda

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Estrutura Interna

Estrutura Interna

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MERCADOS SUPERVISIONADOS:

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MERCADOS SUPERVISIONADOS:

SEGUROS

PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR ABERTA

CAPITALIZAÇÃO

DEMAIS AGENTES DO MERCADO:- CORRETORES;- ESTIPULANTES.

POSSIBILIDADE DE ASSUMIR A ATRIBUIÇÃO DE FISCALIZAÇÃO DO RESSEGURO.

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MERCADOS SUPERVISIONADOS – JULHO/2004

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MERCADOS SUPERVISIONADOS – JULHO/2004 MERCADOS

SUPERVISIONADOS

NÚMERO DE

EMPRESAS

VALOR DAS PROVISÕES TÉCNICAS

( MILHARES DE DOLAR)

PRÊMIO/ CONTRIBUIÇÃO ( MILHARES DE

DOLARES)

SEGUROS 114 9.463.491 6.894.093

PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR

ABERTA

29 13.065.932 1.592.754

CAPITALIZAÇÃO 21 2.938.473 1.250.153

TOTAL 164 25.467.896 9.737.000

Obs: Cotação Dólar médio: 2,98Dólar em 31/07/04: 3,026

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FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES PERIÓDICAS - FIP

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FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES PERIÓDICAS - FIP O FIPSUSEP é um sistema único para os mercados

supervisionados pela SUSEP;

Arquivos enviados mensalmente via internet;

Validação das informações: Preenchimento obrigatório, críticas sobre valores inválidos e cruzamento de dados;

Geração de 60 quadros, com informações gerenciais, contábeis, financeiras e atuariais, disponibilizados a todos os setores da SUSEP, para consulta, acompanhamento e controle;

Instalação completa e manual de preenchimento do FIPSUSEP disponível no site da SUSEP.

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FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES PERIÓDICAS - FIP

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FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES PERIÓDICAS - FIP

Comissão Contábil:

Acompanhamento do Plano de Contas e FIPSUSEP;

Propostas de alterações consideradas necessárias, e esclarecimento ao mercado sobre os novos procedimentos;

Membros da Comissão:

SUSEP; Federação Nacional de Empresas de Seguros Privados e de Capitalização – FENASEG; Associação Nacional de Prev. Privada – ANAPP; Instituto Brasileiro de Contabilidade – IBRACON.

Reuniões mensais na sede da SUSEP;

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FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES PERIÓDICAS - FIP

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FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES PERIÓDICAS - FIP

PRINCIPAIS QUADROS:

Dados Cadastrais Mapas Demonstrativos

• Prêmios Emitidos• Sinistros Retidos e a Liquidar• Importâncias Seguradas

Provisões Técnicas Bens Vinculados Balanço Patrimonial Distribuição Regional Informações específicas por área

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FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES PERIÓDICAS - FIP

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FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES PERIÓDICAS - FIP

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PRINCIPAIS MODELOS DE SUPERVISÃO E CONTROLE:

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PRINCIPAIS MODELOS DE SUPERVISÃO E CONTROLE:

Sistema de Indicadores Econômicos-Financeiros;

Sistema de Controle Contábil;

Estudo da Cobertura das Provisões Técnicas;

Análise do Capital Mínimo e Margem de Solvência;

Estudo da Constituição da Provisões Técnicas;

Fiscalizações Preventivas in loco;

Sistema de Atendimento ao Público;

Reuniões de Solvência.

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SISTEMA DE INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS

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SISTEMA DE INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS Sistema interligado ao FIPSUSEP;

Informações recebidas de Quadros do Balanço Patrimonial;

Acompanhamento mensal da situação econômico-financeira das empresas supervisionadas, através da análise de 22 indicadores econômico-financeiros:

Índices de Custos Índices de Liquidez Índices de Lucratividade Índices de Endividamento Índices de Estrutura Patrimonial

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SISTEMA DE INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS

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SISTEMA DE INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS

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SISTEMA DE INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS

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SISTEMA DE INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS

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SISTEMA DE INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS

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SISTEMA DE INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS

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SISTEMA DE INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS

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SISTEMA DE INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROSAnálise do mercado

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SISTEMA DE INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS

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SISTEMA DE INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROSAnálise individual da empresa

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SISTEMA DE INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS

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SISTEMA DE INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS Indicadores utilizados ( Seguradoras):

ÍNDICES FUNÇÃO CRÍTICA

Despesas Administrativ

as

Compara, em termos percentuais, as despesas administrativas e despesas com tributos com a receita de prêmios ganhos, receita de contribuições líquidas de previdência complementar ou receita líquida de capitalização, conforme a natureza da empresa.

IDA > 25

Despesas de Comercializaç

ão

Afere, em termos percentuais, quanto dos prêmios líquidos de seguros, contribuições previdenciárias e/ou receita de capitalização foi gasto pela empresa com despesas de comercialização.

IDC > 25

Outras Despesas e

Receitas Operacionais

Afere a representatividade, em termos percentuais, da soma algébrica de outras receitas e despesas operacionais em relação ao prêmio ganho, à receita líquida de contribuições de previdência privada ou à receita líquida de capitalização, conforme a natureza da empresa.

IORDO > 10

Sinistralidade

Mede a sinistralidade da empresa de seguros, isto é, o quanto representaram os sinistros retidos pela Seguradora, em termos percentuais, em relação aos prêmios ganhos.

ISR > 70

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SISTEMA DE INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS

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SISTEMA DE INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS

ÍNDICES FUNÇÃO CRÍTICA

Custos

Faz a correlação dos custos totais da empresa com as receitas de prêmios ganhos, contribuições líquidas de previdência complementar ou receitas líquidas de capitalização, conforme a natureza da empresa. Nas Seguradoras que operam, simultaneamente, no ramo vida e em planos de previdência complementar, os custos totais são correlacionados ao somatório das receitas de prêmios ganhos com as receitas líquidas de previdência complementar.

IC > 110

Capital Mínimo

Compara o patrimônio líquido ajustado da empresa, apurado na forma descrita na Resolução CNSP n.º 85/2002, com o capital mínimo exigido na forma da Resolução CNSP n.º 73/2002. Esse índice não se aplica às EAPP sem fins lucrativos, posto que foram constituídas antes da regulamentação da exigência de capital mínimo para operar.

ICMIN < 100

Lucratividade do

patrimônio Líquido

Mede a lucratividade do patrimônio líquido da empresa. Sem críticas

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SISTEMA DE INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS

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SISTEMA DE INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS

ÍNDICES FUNÇÃO CRÍTICA

Liquidez Total

Afere se a soma dos ativos circulante e realizável a longo prazo da empresa é suficiente para a cobertura de suas obrigações de curto e longo prazos.

ILT < 100

Imobilização de

Capitais Próprios

Indica o percentual de capitais próprios que está aplicado em imóveis, inclusive quando destinados a renda. IIMOB > 70

Participação Societária

Indica que percentual do patrimônio líquido da empresa está aplicado em participações societárias. IPAS > 30

Liquidez Corrente

Mede a liquidez no curto prazo, isto é, se a empresa possui bens e direitos realizáveis a curto prazo suficientes para atender seus compromissos de curto prazo.

ILC < 100

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SISTEMA DE INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS

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SISTEMA DE INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS

ÍNDICES FUNÇÃO CRÍTICA

Endividamento Legal

Indicador de capacidade de pagamento. Mede se o patrimônio líquido é suficiente para cobrir a totalidade dos passivos não operacionais, isto é, aqueles passivos não cobertos por ativos garantidores, conforme definido em lei.

IEL > 100

Endividamento de Curto

Prazo

Verifica se o total das obrigações de curto prazo é coberto pelo patrimônio líquido.

IECP > 100

SolvênciaAfere se o ativo total da empresa, aí incluído o ativo permanente, é suficiente para a cobertura da totalidade de suas obrigações para com terceiros.

ISLV < 110

Retenção de Seguros

Mede o percentual de prêmios retidos pela Seguradora, em relação aos prêmios por ela emitidos.

SEM CRÍTICAS

Rentabilidade das

Participações Societárias

Mede, em termos percentuais, quanto a rentabilidade das participações societárias contribuiu para a formação do lucro líquido das Seguradoras, Empresas de Capitalização e EAPC com fins lucrativos. Para as EAPC sem fins lucrativos, este índice mede, percentualmente, a rentabilidade proporcionada pelas participações societárias em relação ao patrimônio líquido da entidade).

IRPAS > 50 ou

IRPAS < 0

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SISTEMA DE INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS

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SISTEMA DE INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS

ÍNDICES FUNÇÃO CRÍTICA

Rentabilidade dos

Investimentos

Mede a rentabilidade das aplicações financeiras e demais investimentos com objetivo de renda, realizados pela empresa.

IRINV < 0

MargemIndica se o patrimônio líquido ajustado da empresa é suficiente para a cobertura de sua margem de solvência. IM < 100

Cobertura de Reservas

Faz uma avaliação aproximada quanto à suficiência das aplicações financeiras da empresa para a cobertura de suas provisões técnicas.

ICR < 100

Liquidez com Sinistralidad

e

Avalia o grau de liquidez corrente da Seguradora, considerando sua sinistralidade esperada. ILSIN < 100

Endividamento com

Sinistralidade

Afere o grau de endividamento da Seguradora, considerando sua sinistralidade esperada. IESIN > 250

Endividamento Total

Mede o endividamento total da empresa, em relação a seu patrimônio liquido. IET > 500

Índices controlados individualmente. Maior grau de importância

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SISTEMA DE INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS

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SISTEMA DE INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS Critérios de alerta:

Até dois índices criticados. Situação normal.

Entre 3 e 4 índices criticados. Situação da empresa inspira cuidados.

Entre 5 e 7 índices criticados. Situação da Empresa preocupante. Requer providências do setor responsável.

Acima de 7 índices criticados. Situação da Empresa grave. Requer providências enérgicas do setor responsável.

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SISTEMA DE INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS

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SISTEMA DE INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS Providências adotadas de acordo com o problema apresentado:

Aplicação de multa administrativa; Alerta à empresa acerca das críticas constatadas; Solicitação formal à empresa para providências acerca das críticas constatadas; Convocação da diretoria para providências acerca das críticas constatadas; Acompanhamento; Inscrição no cadastro de pendências; Apresentação de plano de adequação; Solicitação de fiscalização in loco; Suspensão dos limites para operar; Cessação compulsória das atividades e Pedido de Direção-Fiscal, intervenção ou Liquidação.

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SISTEMA DE CONTROLE CONTÁBIL

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SISTEMA DE CONTROLE CONTÁBIL

Sistema interligado ao FIPSUSEP;

Acompanhamento mensal da contabilidade das empresas supervisionadas;

Verificação da correta classificação contábil e de variações significativas em contas patrimoniais, bem como os motivos dessas variações;

Análise das Publicação das Demonstrações Financeiras:

Relatório da Administração; Notas Explicativas anexas às Demonstrações Contábeis; Parecer dos Auditores independentes.

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SISTEMA DE CONTROLE CONTÁBIL

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SISTEMA DE CONTROLE CONTÁBIL

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SISTEMA DE CONTROLE CONTÁBIL

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SISTEMA DE CONTROLE CONTÁBIL

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ESTUDO DA COBERTURA DAS PROVISÕES TÉCNICAS

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ESTUDO DA COBERTURA DAS PROVISÕES TÉCNICAS A Resolução 3034/2002 do Conselho Monetário

Nacional – CMN, e Resolução CNSP nº 98/2002, disciplinam os limites de aplicação dos recursos das reservas, a aceitação dos ativos correspondentes como garantidores dos respectivos recursos, bem como os critérios para realização dos investimentos pelos mercados supervisionados;

Circular SUSEP nº 126/2000, estabelece a obrigatoriedade de abertura de conta junto às Centrais de Liquidação e Custódia;

Acompanhamento dos ativos garantidores das Provisões Técnicas:

Cada empresa fiscalizada pela SUSEP deposita seus ativos garantidores em contas específicas vinculadas à garantia de Provisões Técnicas, abertas nas Centrais de Custódia(Clearings);

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ESTUDO DA COBERTURA DAS PROVISÕES TÉCNICAS

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ESTUDO DA COBERTURA DAS PROVISÕES TÉCNICAS

No caso de imóveis, a vinculação é efetivada nos Cartórios de Registros de Imóveis;

Diariamente, a SUSEP, por meio de conexão on-line, recebe arquivos, com informações sobre as contas de Provisões Técnicas, das Centrais de Custódia. Essas informações compreendem o estoque de fechamento do dia útil imediatamente anterior, gerando dados como: código da empresa, código do ativo, data de emissão, data de vencimento, taxa, quantidade e preço unitário;

Os arquivos são carregados no sistema FIPSUSEP, onde é efetuada a análise da conformidade dos ativos garantidores.

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ESTUDO DA COBERTURA DAS PROVISÕES TÉCNICAS

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ESTUDO DA COBERTURA DAS PROVISÕES TÉCNICAS

Informações utilizadas:

Bens Vinculados:

Títulos Públicos (Quadro 17);

Ações (Quadro 18);

Imóveis (Quadro 19);

Outras Aplicações (Quadro 20);

Ativos Totais (Quadro 21).

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ESTUDO DA COBERTURA DAS PROVISÕES TÉCNICAS

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ESTUDO DA COBERTURA DAS PROVISÕES TÉCNICAS

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ESTUDO DA COBERTURA DAS PROVISÕES TÉCNICAS

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ESTUDO DA COBERTURA DAS PROVISÕES TÉCNICAS

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ESTUDO DA COBERTURA DAS PROVISÕES TÉCNICAS

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ESTUDO DA COBERTURA DAS PROVISÕES TÉCNICAS

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ESTUDO DA COBERTURA DAS PROVISÕES TÉCNICAS

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ESTUDO DA COBERTURA DAS PROVISÕES TÉCNICAS

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ESTUDO DA COBERTURA DAS PROVISÕES TÉCNICAS

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ESTUDO DA COBERTURA DAS PROVISÕES TÉCNICAS

Providências adotadas de acordo com o problema apresentado:

Aplicação de multa administrativa; Alerta à empresa acerca da inadequação constatada; Solicitação formal à empresa para retificação da inadequação constatada; Convocação da diretoria para providências; Inscrição no cadastro de pendências; Apresentação de plano de adequação; Acompanhamento; Solicitação de fiscalização in loco; Suspensão dos limites para operar; Cessação compulsória das atividades e Pedido de Direção-Fiscal, intervenção ou Liquidação.

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ANÁLISE DA MARGEM DE SOLVENCIA

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ANÁLISE DA MARGEM DE SOLVENCIA Sistema interligado ao FIPSUSEP;

Acompanhamento mensal através do Quadro 27 (Demonstração – Margem de Solvência);

Critério de cálculo adotado pala SUSEP:

A Margem de Solvência corresponderá à suficiência do Patrimônio Líquido Ajustado para cobrir montante igual ou maior que os seguintes valores:

0,20 vezes do total da receita líquida de prêmios emitidos dos últimos 12 meses; 0,33 vezes a média anual do total dos sinistros retidos dos últimos 36 meses.

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ANÁLISE DA MARGEM DE SOLVENCIA

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ANÁLISE DA MARGEM DE SOLVENCIA

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ANÁLISE DA MARGEM DE SOLVENCIA

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ANÁLISE DA MARGEM DE SOLVENCIA

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ANÁLISE DA MARGEM DE SOLVENCIA

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ANÁLISE DA MARGEM DE SOLVENCIA

Providências adotadas no caso de insuficiência apontada:

Aplicação de multa administrativa;Notificação à empresa para providências em relação a insuficiência constatada; Convocação da diretoria para providências; Inscrição no cadastro de pendências; Apresentação de plano de adequação; Acompanhamento; Indicação de fiscalização in loco; Suspensão dos limites para operar; Cessação compulsória das atividades e Pedido de Direção-Fiscal, intervenção ou Liquidação.

Page 43: SUSEP Superintendência de Seguros Privados Ministério da Fazenda

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ANÁLISE DO CAPITAL MÍNIMO

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ANÁLISE DO CAPITAL MÍNIMO Exigência de capital mínimo – Resolução CNSP nº 73/2002;

Capital Mínimo constituído de parcela fixa e variável;

Parcela fixa (Autorização para operar):

Ramos Elementares – R$ 1,2 milhões;

Ramo Vida – R$ 1,2 milhões;

Previdência Complementar Aberta – R$ 1,2 milhões;

Capitalização – R$ 1,8 milhões;

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ANÁLISE DO CAPITAL MÍNIMO

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ANÁLISE DO CAPITAL MÍNIMO Parcela variável - de acordo com as regiões do País em que a seguradora/EAPC/sociedade de capitalização opere ou venha operar:

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ANÁLISE DO CAPITAL MÍNIMO

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ANÁLISE DO CAPITAL MÍNIMO

Sistema interligado ao FIPSUSEP;

Acompanhamento mensal da adequação do Capital Mínimo das empresas:

Identificação dos ramos de atuação da empresa; Identificação das regiões onde está autorizada a operar; Avaliação do PLA através do Quadro 28 (Patrimônio Líquido Ajustado); Cálculo do Capital Mínimo exigido para operação:

ICMIN = [PATR LIQ AJUSTADO / CAP MÍNIMO]

CRÍTICA SE ICMIN < 100

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ANÁLISE DO CAPITAL MÍNIMO

SUSEP – Superintendência de Seguros Privados – MF

ANÁLISE DO CAPITAL MÍNIMO

Providências adotadas no caso de inadequação apontada:

Aplicação de multa administrativa; Notificação à empresa para providências em relação a inadequação constatada; Convocação da diretoria para providências; Inscrição no cadastro de pendências; Apresentação de plano de adequação; Acompanhamento; Indicação de fiscalização in loco; Suspensão dos limites para operar; Cessação compulsória das atividades e Pedido de Direção-Fiscal, intervenção ou Liquidação.

Page 47: SUSEP Superintendência de Seguros Privados Ministério da Fazenda

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ESTUDO DA CONSTITUIÇÃO DAS PROVISÔES TÉCNICAS

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ESTUDO DA CONSTITUIÇÃO DAS PROVISÔES TÉCNICAS

Principais Provisões Técnicas

Ramos Elementares e Vida em Grupo:

Provisão de Prêmios Não Ganhos(PPNG); Provisão de Insuficiência de Prêmios(PIP); Provisão de Benefícios a Conceder; Provisão de Sinistros a Liquidar; Provisão de Eventos Ocorridos e Não Avisados (IBNR).

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ESTUDO DA CONSTITUIÇÃO DAS PROVISÔES TÉCNICAS

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ESTUDO DA CONSTITUIÇÃO DAS PROVISÔES TÉCNICAS Planos de Previdência e Vida Individual

Provisão de Benefícios a Regularizar; Provisão Matemática de Benefícios a Conceder; Provisão Matemática de Benefícios Concedidos; Provisão de Eventos Ocorridos e Não Avisados (IBNR).

Capitalização:

Provisão Matemática para Resgate; Provisão para Sorteios a Realizar; Provisão de Sorteios a Pagar.

Page 49: SUSEP Superintendência de Seguros Privados Ministério da Fazenda

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ESTUDO DA CONSTITUIÇÃO DAS PROVISÔES TÉCNICAS

SUSEP – Superintendência de Seguros Privados – MF

ESTUDO DA CONSTITUIÇÃO DAS PROVISÔES TÉCNICAS Acompanhamento mensal da constituição das provisões técnicas com base em Nota Técnica Atuarial, nos dados obtidos pelo Formulário de Informações Periódicas – FIPSUSEP e bases de dados solicitadas;

Informações utilizadas através do FIPSUSEP:

Provisões Técnicas (Quadro 16); Prêmios Emitidos (Quadro 2); Mapas por Vigência (Quadro 68); Sinistros Retidos (Quadro 6); Sinistros a Liquidar (Quadro 6); Provisão Sinistros IBNR(Quadro 31).

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ESTUDO DA CONSTITUIÇÃO DAS PROVISÔES TÉCNICAS

SUSEP – Superintendência de Seguros Privados – MF

ESTUDO DA CONSTITUIÇÃO DAS PROVISÔES TÉCNICAS

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ESTUDO DA CONSTITUIÇÃO DAS PROVISÔES TÉCNICAS

SUSEP – Superintendência de Seguros Privados – MF

ESTUDO DA CONSTITUIÇÃO DAS PROVISÔES TÉCNICAS

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SUSEP – Superintendência de Seguros Privados – MF

FISCALIZAÇÕES PREVENTIVAS

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FISCALIZAÇÕES PREVENTIVAS

Departamento de Fiscalização - Setor responsável pela execução da fiscalização in loco;

A ação fiscalizadora da SUSEP está subordinada a meta prevista no Plano Plurianual do Governo Federal;

Previsão de 160 inspeções anuais;

Cerca de 1/3 dessas inspeções, são inicialmente programadas pelo DEFIS, de acordo com o plano rotineiro de fiscalização;

Esta programação parte da seleção de empresas que não foram fiscalizadas nos últimos 3 anos ou foram constituídas durante este período.

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FISCALIZAÇÕES PREVENTIVAS

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FISCALIZAÇÕES PREVENTIVAS

Outros critérios que definem as empresas a serem fiscalizadas:

indicativos Controles, índices contábeis e análise de solvência produzido pelo DECON; Estatísticas e denúncias específicas no Sistema de Atendimento ao Público produzidos pelo DEFIS; Denúncias e solicitações de organismos governamentais e Departamentos da SUSEP.

Situações qualificadas como indicativos trazem características de emergência ou urgência, sendo priorizadas em relação ao plano rotineiro de fiscalização;

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FISCALIZAÇÕES PREVENTIVAS

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FISCALIZAÇÕES PREVENTIVAS Verificação nas empresas:

Preenchimento do FIPSUSEP; Contabilidade; Aplicações e Investimentos; Capital Mínimo; Provisões Técnicas (Constituição e Cobertura); Obrigações fiscais e para-fiscais; Ações judiciais; Situação Econômico-Financeira; Combate à prática de lavagem de dinheiro.

Importância da fiscalização como prevenção:

Consistência das informações prestadas no FIPSUSEP;Identificação de irregularidades não detectadas nos sistemas de supervisão indireta.

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FISCALIZAÇÕES PREVENTIVAS

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FISCALIZAÇÕES PREVENTIVAS

Desdobramento da Fiscalização:

Identificação das irregularidades; Aplicação de multa administrativa; Propostas de medidas de ajustes fiscais ou saneamento econômico-financeiro (Ex: aporte de capital, redução de despesas ou solução de mercado); Encaminhamento de relatório de fiscalização aos setores competentes da SUSEP, para avaliação e providências dentro da esfera de competência; Propostas de acompanhamento econômico-financeiro; Propostas de decretação de regime especial ( Direção-Fiscal, Intervenção ou Liquidação Extrajudicial).

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SISTEMA DE ATENDIMENTO AO PÚBLICO

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SISTEMA DE ATENDIMENTO AO PÚBLICO

Sistema de informações sobre o atendimento ao público em geral, referente a denúncias, reclamações e consultas sobre os mercados supervisionados;

Acompanhamento mensal pela Gerencia de Atendimento ao Público;

Geração de mapas estatísticos, com informações sobre:

Número de Atendimentos; Reclamações e consultas por ramo; Reclamações e consultas por empresa.

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SISTEMA DE ATENDIMENTO AO PÚBLICO

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SISTEMA DE ATENDIMENTO AO PÚBLICO

Importância do Sistema como Alerta:

Indicativos de necessidade de fiscalização in loco ou acompanhamento:

O aumento na freqüência de reclamações ou a maior gravidade da denúncia ou do fato podem identificar a necessidade de uma ação mais direta junto à empresa supervisionada.

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REUNIÃO DE SOLVÊNCIA

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REUNIÃO DE SOLVÊNCIA Criada com a finalidade de avaliar e acompanhar os mercados supervisionados;

Reuniões bimestrais, com a participação de representantes de todos os departamentos da SUSEP;

Temas em discussão:• Empresas com problema de constituição e cobertura das Provisões Técnicas;• Empresas com problema nos indicadores econômico-financeiro;• Políticas administrativas e operacionais;• Providências adotadas pelos setores envolvidos;• Indicação de fiscalização in loco e acompanhamento.

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UM NOVO MODELO DE SUPERVISÃO

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UM NOVO MODELO DE SUPERVISÃO

Supervisão baseada em Risco;

Principais influências: Basiléia II e Surbannes-Oxley;

Processo de implementação na SUSEP e nos mercados supervisionados;

Principais focos de atuação: Riscos:

Mercado;Crédito;Operacional;Legal;Subscrição.

Controles Internos; Compliance.

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UM NOVO MODELO DE SUPERVISÃO

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UM NOVO MODELO DE SUPERVISÃO Alterações na SUSEP:

Regulação; Supervisão indireta; Cultura; Estrutura Organizacional; Execução da fiscalização.

Medidas adotadas:

Criação do Centro de Controle e Análise de Riscos (CECOR), com a finalidade de acompanhar a implementação de modelos para cálculo de alocação de capital, acompanhar a implementação de controles internos e compliance, e analisar e monitorar os riscos suportados pelas empresas dos mercados supervisionados;

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UM NOVO MODELO DE SUPERVISÃO

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UM NOVO MODELO DE SUPERVISÃO Circular SUSEP nº 249/2004:

Dispõe sobre a obrigatoriedade de implantação de sistemas de Controles Internos nas empresas dos mercados supervisionados:

Mecanismos de controle para todos os negócios; Avaliação dos riscos associados à atividade; Compliance; Política de prevenção contra fraudes; Política de subscrição de riscos.

Prazos para implementação até 31/12/2004.

Caso os Controles Internos venham a ser considerados insuficientes, a SUSEP poderá determinar a adoção de novos controles adicionais.

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CASO PRÁTICO

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CASO PRÁTICO

Apresentação de um caso prático, ocorrido no exercício de 2003, contendo desdobramentos das providências adotadas pela SUSEP em suas funções de supervisão.

Informações utilizadas:

Demonstrações Contábeis enviadas pela seguradora, através do FIPSUSEP (janeiro a junho/2003);

Notas Explicativas, Questionário Trimestral e Relatório dos Auditores Independentes, relativo ao Balanço Publicado em Dezembro/2002.

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Seguradora ABC

Apresentação:

Seguradora fundada em 1970;

Faz parte do Grupo JZD Insurance Company, que ocupa posição de destaque no ranking dos principais grupos seguradores em âmbito mundial;

Mix de Carteira:

RAMO JUN/03 DEZ/02 DEZ/01

Automóvel 49% 72% 74%

Incêndio 29% 7% 7%

Transporte 5% 5% 5%

Demais Ramos

17% 16% 14%

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Saldos Contábeis janeiro/junho de 2003(ATIVO):

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Saldos Contábeis janeiro/junho de 2003(PASSIVO):

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Saldos Contábeis janeiro/junho de 2003(DRE):

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Indicadores apresentados:

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Análise preliminar dos indicadores econômicos-financeiros, em janeiro e fevereiro/2003, demonstra alterações significativas em relação a situação apresentada no exercício de 2002.

Análise da situação econômico-financeira em junho/2003.

Principais problemas identificados pelo setor responsável:

Índice de Sinistralidade (ISR) - Apresentando uma tendência crescente desde janeiro/03 (88% em junho/03). Agravamento verificado, em função da queda dos Prêmios Ganhos, como pelo crescimento dos Sinistros Retidos ao longo do semestre analisado.

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Índice de Custos (IC) – Apresentando considerável agravamento desde janeiro/03 (125% em junho/2003).

Lucratividade positiva em janeiro de 2003. Entretanto, seu valor acumulado até o mês de junho/2003, atingiu prejuízo equivalente a 12% do seu Patrimônio Líquido.

Elevados e contínuos prejuízos reduziram a liquidez da Cia., a tal ponto que a seguradora, no período analisado, não teria condições de saldar seus compromissos de curto prazo;

Tendência que a Margem de Solvência ficasse desenquadrada em um período de curto prazo.

Instabilidade nos demais indicadores.

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Providências adotadas pela SUSEP:

Alerta à empresa acerca das alterações nos indicadores ( março/2003);

Solicitação formal à empresa para esclarecimentos acerca das críticas constatadas;

• Mudança de Estratégia da Cia – Diminuição de risco/mudança no Mix da Carteira;

• Consequência: Baixa na arrecadação do ramo automóvel e repasse de riscos, no ramo incêndio, ao ressegurador.

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Convocação da empresa para providências acerca da instabilidade e tendências nos índices apresentados (julho/2003);

Deliberação pelo aumento do Capital Social, através de Aporte de R$ 7.000.000,00.

Indicação de fiscalização in loco e acompanhamento;

Reversão da maioria dos indicadores negativos.