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SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE SUPERINTENDENTE: Evanilde Fernandes Costa Gomides Telefone: 62 3201-7872 E-mail: [email protected] br GERÊNCIA DE SAÚDE MENTAL A Gerência Estadual de Saúde Mental é responsável pela implementação da Política de Saúde Mental no Estado de Goiás, com base no modelo assistencial psicossocial, mediante a integração e a construção de parcerias com os órgãos federais, municípios, iniciativa privada e a sociedade, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida, proteção e garantia dos direitos das pessoas com transtorno mental e usuários de álcool e outras drogas. A Política Nacional de Saúde Mental foi legitimada pela Lei 10.216 de 6 de abril de 2001 que dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental. Com o objetivo de garantir a integralidade do cuidado as pessoas com transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas foi estabelecida a Portaria nº 3088 de 23 de Dezembro de 2011. Essa portaria institui a Rede de Atenção Psicossocial para promover acesso aos cuidados em saúde, especialmente para grupos mais vulneráveis, promover a reabilitação e a reinserção na sociedade, por meio do acesso ao trabalho, renda e moradia solidária. Atribuições da Gerência de Saúde Mental 1. Formular, planejar, coordenar, monitorar e supervisionar a Política Nacional de Saúde Mental no âmbito Estadual para a atenção integral às pessoas com transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas; 2.Fortalecer o modelo assistencial psicossocial, em conformidade com as diretrizes do Ministério da Saúde e a Lei Federal nº 10.216; 3. Colaborar com o processo de conformação, pactuação, implantação e implementação da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS); 4. Fortalecer as Unidades Regionais de Saúde para prestar cooperação técnica e assessorar os municípios no processo de implantação e implementação das Ações e Serviços de Atenção Integral à Saúde Mental, Álcool e outras Drogas; 5. Identificar necessidades, elaborar e executar projetos de educação permanente dos profissionais de saúde, em parceria com a Superintendência de Educação em Saúde e Trabalho para o SUS e instituições de ensino superior; 6. Assessorar a implantação e implementação dos dispositivos de saúde mental / álcool e outras drogas; 7. Ofertar apoio institucional às equipes dos pontos de atenção da RAPS nos diversos municípios do Estado; 8. Estabelecer parcerias intra e intersetorais para o atendimento às demandas de saúde das pessoas com transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas. Qual é o Público-alvo desta ação: - Gestores, trabalhadores e usuários do SUS

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SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE

SUPERINTENDENTE: Evanilde Fernandes Costa Gomides

Telefone: 62 3201-7872

E-mail: [email protected] br

GERÊNCIA DE SAÚDE MENTAL

A Gerência Estadual de Saúde Mental é responsável pela implementação da Política de SaúdeMental no Estado de Goiás, com base no modelo assistencial psicossocial, mediante a integração e aconstrução de parcerias com os órgãos federais, municípios, iniciativa privada e a sociedade,contribuindo para a melhoria da qualidade de vida, proteção e garantia dos direitos das pessoas comtranstorno mental e usuários de álcool e outras drogas. A Política Nacional de Saúde Mental foilegitimada pela Lei 10.216 de 6 de abril de 2001 que dispõe sobre a proteção e os direitos daspessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental.Com o objetivo de garantir a integralidade do cuidado as pessoas com transtorno mental e comnecessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas foi estabelecida a Portaria nº 3088de 23 de Dezembro de 2011. Essa portaria institui a Rede de Atenção Psicossocial para promoveracesso aos cuidados em saúde, especialmente para grupos mais vulneráveis, promover a reabilitaçãoe a reinserção na sociedade, por meio do acesso ao trabalho, renda e moradia solidária.Atribuições da Gerência de Saúde Mental1. Formular, planejar, coordenar, monitorar e supervisionar a Política Nacional de Saúde Mental noâmbito Estadual para a atenção integral às pessoas com transtorno mental e com necessidadesdecorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas;2.Fortalecer o modelo assistencial psicossocial, em conformidade com as diretrizes do Ministério daSaúde e a Lei Federal nº 10.216;3. Colaborar com o processo de conformação, pactuação, implantação e implementação da Rede deAtenção Psicossocial (RAPS);4. Fortalecer as Unidades Regionais de Saúde para prestar cooperação técnica e assessorar osmunicípios no processo de implantação e implementação das Ações e Serviços de Atenção Integralà Saúde Mental, Álcool e outras Drogas;5. Identificar necessidades, elaborar e executar projetos de educação permanente dos profissionaisde saúde, em parceria com a Superintendência de Educação em Saúde e Trabalho para o SUS einstituições de ensino superior;6. Assessorar a implantação e implementação dos dispositivos de saúde mental / álcool e outrasdrogas;7. Ofertar apoio institucional às equipes dos pontos de atenção da RAPS nos diversos municípios doEstado;8. Estabelecer parcerias intra e intersetorais para o atendimento às demandas de saúde das pessoascom transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas.Qual é o Público-alvo desta ação:- Gestores, trabalhadores e usuários do SUS

Como os gestores, os trabalhadores do SUS e usuários podem obter mais informações?Superintendência de Políticas e Atenção Integral à Saúde / Gerência Especial de Saúde MentalEndereço: Av. 136, Qd. F-44, Lote 22 a 24 – 6° andar, telefones: 62 3201 7030, 3201 7895 (falarcom Nathália Silva)E-mail: [email protected] que é a Coordenação de Atenção Psicossocial?A Coordenação de Atenção Psicossocial contribui para o planejamento, coordenação emonitoramento da Política Nacional de Saúde Mental no âmbito Estadual, além de formular asorientações para a atenção integral às pessoas com transtorno mental e com necessidadesdecorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas. Esta coordenação tem como principal atribuição a articulação das ações de modo a promover adesinstitucionalização, a redução gradativa do número de leitos psiquiátricos e do número deinternações desnecessárias através da criação de serviços substitutivos ao modelo manicomial. Para tanto, a coordenação psicossocial participa da realização do Programa Nacional de Avaliaçãodos Serviços Hospitalares – PNASH/Psiquiatria, além de realizar visita com objetivo de vistoriar eapresentar parecer técnico para liberação do local de funcionamento dos referidos serviços de saúdemental.Atribuições da Coordenação de Atenção Psicossocial1. Formular, planejar, coordenar e acompanhar a execução da Política Estadual de Saúde Mental,em conformidade com as diretrizes do Ministério da Saúde; 2.Articular ações de modo a promover a desinstitucionalização, a redução gradativa do número deleitos psiquiátricos e do número de internações desnecessárias através da criação de serviçossubstitutivos ao modelo manicomial;3. Participar da realização do Programa Nacional de Avaliação dos Serviços Hospitalares –PNASH/Psiquiatria;4. Realizar visita com objetivo de vistoriar e apresentar parecer técnico para liberação do local defuncionamento dos referidos serviços de saúde mental;5. Orientar e qualificar as Unidades Regionais de Saúde para prestar cooperação técnica junto aosmunicípios no processo de implantação e implementação das Ações de Atenção Integral à SaúdeMental; 6. Acompanhar o processo de conformação, pactuação, implantação e implementação da rede deAtenção Integral à Saúde Mental;7. Qualificar as às equipes dos pontos de atenção da RAPS nos diversos municípios do Estado parao atendimento psicossocial.Qual é o Público-alvo desta ação:- Gestores, trabalhadores e usuários do SUSComo os gestores, os trabalhadores do SUS e usuários podem obter mais informações?Superintendência de Políticas e Atenção Integral à Saúde / Gerência Especial de Saúde MentalEndereço: Av. 136, Qd. F-44, Lote 22 a 24 – 6° andar, telefones: 62 3201 7030, 3201 7895 (falarcom Alexandra ou Milena)E-mail: [email protected] que é a Coordenação de Enfrentamento ao Álcool e outras Drogas?A Coordenação de Atenção Psicossocial trabalha para formula, planeja, coordenar e supervisionar aPolítica Estadual de Atenção Integral aos usuários de Álcool e outras Drogas e fomentar a Políticado Ministério da Saúde para esses usuários de Álcool e outras drogas.Sendo assim, ccompanhar e participa, juntamente com a Gerência responsável, do processo deconformação, pactuação, implantação e implementação das principais redes de Atenção Integral àSaúde Mental/Álcool e outras Drogas, além de assessorar municípios no processo de implantação eimplementação das ações.Por fim, tem importante atribuição de levantar as necessidades de educação permanente, elaborar eexecutar projetos de formação dos profissionais de saúde, em parceria com a Superintendência deEducação em Saúde e Trabalho para o SUS e instituições de ensino superior.

Atribuições da Coordenação de Enfrentamento ao Álcool e outras Drogas:1. Formular, planejar, coordenar e supervisionar a Política Estadual de Atenção Integral ao usuáriode Álcool e outras Drogas e fomentar a Política do Ministério da Saúde para Atenção integral dosusuários de Álcool e outras drogas; 2.Acompanhar e participar, juntamente com a Gerência responsável, o processo de conformação,pactuação, implantação e implementação das principais redes de Atenção Integral à SaúdeMental/Álcool e outras Drogas; 3. Assessorar Municípios no processo de implantação e implementação das Ações de AtençãoIntegral à Saúde Mental, Álcool e outras Drogas, bem como supervisionar, monitorar e avaliar estetrabalho;4. Realizar visita técnica, vistoria e supervisão dos serviços da linha de cuidado de saúde mental,álcool e outras drogas sempre que necessário;5. Coordenar, formular e adequar a linha de cuidado, normas e protocolos da Coordenação deEnfrentamento ao Álcool e outras drogas junto às Regionais de Saúde e municípios;6. Levantar as necessidades de educação permanente, elaborar e executar projetos de formação dosprofissionais de saúde, em parceria com a Superintendência de Educação em Saúde e Trabalho parao SUS e instituições de ensino superior.Qual é o Público-alvo desta ação:- Gestores, trabalhadores e usuários do SUSComo os gestores, os trabalhadores do SUS e usuários podem obter mais informações?Superintendência de Políticas e Atenção Integral à Saúde / Gerência Especial de Saúde MentalEndereço: Av. 136, Qd. F-44, Lote 22 a 24 – 6° andar, telefones: 62 3201 7030, 3201 7895 (falarcom Rose Karla ou Airton)E-mail: [email protected] que é o PAILI?O PAILI – Programa de Atenção Integral ao Louco Infrator, administrativamente subordinado àSecretaria de Estado da Saúde e com atuação auxiliar aos juízos da execução penal, é o órgãoresponsável pela execução das medidas de segurança no Estado de Goiás, acompanhando ospacientes julgados e absolvidos pela Justiça Criminal, mas que, em razão de doença ou perturbaçãoda saúde mental, são submetidos à internação psiquiátrica ou ao tratamento ambulatorial.Foi criado pela Portaria nº 019/2006-GAB/SES, de 31 de janeiro de 2006 e instituído, em 26 deoutubro de 2006, por meio de convênio celebrado entre o Estado de Goiás – por intermédio dasSecretarias de Estado da Saúde e da Justiça, o Município de Goiânia – por meio da SecretariaMunicipal de Saúde, o Tribunal de Justiça do Estado de Goiás e o Ministério Público Estadual. Tem como principal atividade a busca por assistência e tratamento adequado e humanizado aosdoentes mentais infratores submetidos à medida de segurança no Estado de Goiás, fora demanicômios judiciários e hospitais de custódia, preferencialmente no Sistema Único de Saúde(SUS), procedendo, após acolhimento no Programa, à avaliação jurídica, clínica e psicossocial,realizando, com isso, a mediação entre o ato jurídico, a saúde e a sociedade até a cessação darelação do paciente judiciário com a justiça, visando a não reincidência do ato infracional e suainserção social, além da busca de adesão do círculo sociofamiliar do mesmo. Qual é o público-alvo?Doentes mentais infratores ou que manifestaram sofrimento mental no transcurso da execuçãopenal, submetidos à medida de segurança no Estado de Goiás.

Como os gestores, ou trabalhadores do SUS e usuários podem obter mais informações?Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde/Gerência de Saúde Mental/Gerente:Nathália dos Santos SilvaGerente interina de Saúde MentalSuperintendência de Atenção Integral à SaúdeAvenida 136, Qd. F-44, Lt. 22 a 24 - Setor SulEdifício Cesar Sebba - 6º andar, Cep: 74.093-250, Goiânia-GO

Programa de Atenção Integral ao Louco Infrator-PAILIEndereço: Rua R-14, nº 173, Setor Oeste, Goiânia/GO; telefones: 62-3201 4503 e 3201 4516 (falarcom Maria Aparecida Diniz).

GEPE - GERÊNCIA DE PROGRAMAS ESPECIAIS

O que é a Gerência de Programas Especiais?

A Gerência de Programas Especiais tem como finalidade promover o acesso à atenção integral àsaúde, combatendo preconceitos, respeitando as necessidades de cada cidadão e considerando suasespecificidades.

Para cumprir sua finalidade, a gerência adota estratégias de implementação de mecanismos para aexecução de políticas, programas e ações de atenção integral à saúde de populações em situação devulnerabilidade, entre as quais estão a Saúde do Idoso, Saúde do Homem, Saúde da Pessoa comDeficiência, Saúde no Sistema Penitenciário, Doenças Sexualmente Transmissíveis/Aids, PopulaçãoNegra, Indígena, LGBT, Cigana, do Campo e da Floresta, Pessoa em Situação de Rua, Portadoresde Doenças Raras, além da Educação Popular em Saúde.Atribuições da Gerência de Programas Especiais:1. Formular, planejar, coordenar e normatizar as ações de atenção integral à saúde para as seguintesáreas técnicas: Saúde do Idoso, Saúde do Homem, Saúde da Pessoa com Deficiência, Saúde noSistema Penitenciário, Doenças Sexualmente Transmissíveis/Aids – DST/Aids, e a Promoção daEquidade em Saúde que abrange as Políticas de Saúde da População Negra, Indígena, LGBT,Ciganos, do Campo e da Floresta, Pessoa em Situação de Rua, Educação Popular em Saúde e deAtenção às Doenças Raras; 2. Fortalecer as Unidades Regionais de Saúde para prestar cooperação técnica e assessorar osMunicípios no processo de implantação/implementação das políticas setoriais e dos programasespeciais;3. Instituir e coordenar o processo de monitoramento e avaliação da execução das políticas de saúdee programas setoriais em seu âmbito de atuação; 4. Coordenar a formulação e adequação de normas e protocolos de saúde dos Programas Especiaisjunto às Gerências Regionais de Saúde e Municípios; 5. Identificar necessidades e promover os processos de qualificação dos profissionais de saúde, emparceria com instituições de ensino, tendo como referencial os indicadores das Políticas eProgramas Especiais; 6. Participar da estruturação do Sistema de Referência e Contra-referência regional e estadual(desenvolvimento da rede de atenção à saúde), em parceria com as Gerências de Regionalização,Conformação de Redes de Atenção à Saúde, de Assistência à Saúde/SPAIS e a Superintendência deControle, Avaliação e Gerenciamento das Unidades de Saúde/SES; 7. Desenvolver estratégias de integração com as demais áreas da SES que permitam elaborar,monitorar e avaliar os indicadores das Políticas e Programas Especiais, como subsídio para oplanejamento de ações e serviços de saúde;8. Assessorar e dar suporte técnico às Gerências Regionais de Saúde e às Secretarias Municipais deSaúde do Estado quanto aos sistemas de informação da área de DST/HIV/Aids que estão sob aresponsabilidade da Gerência (SINAN e SI-CTA); 9. Consolidar os bancos de dados em saúde de bases municipais, regional e estadual (SI-CTA eSINAN), bem como analisar os dados e elaborar o perfil epidemiológico das DST/HIV/Aids doEstado de Goiás. 10. Acompanhar os Relatórios de Auditoria, no que se referem a assuntos pertinentes às áreastécnicas da Gerência, encaminhando relatório de acompanhamento à Superintendência de Controle,Avaliação e Gerenciamento das Unidades de Saúde/SES;

11. Executar outras atividades afins.

Qual é o Público-alvo desta ação:População Idosa, Homens, Pessoas com Deficiência, População do Sistema Penitenciário, Pessoascom Doenças Sexualmente Transmissíveis/Aids, População Negra, Indígena, LGBT, Cigana, doCampo e da Floresta, Pessoas em Situação de Rua, Portadores de Doenças Raras, e demaispopulações em situação de vulnerabilidade.

Como os gestores, os trabalhadores do SUS e usuários podem obter mais informações?Superintendência de Políticas e Atenção Integral à Saúde / Gerência de Programas EspeciaisEndereço: Av. 136, Qd. F-44, Lote 22 a 24 – 8° andar, telefones: 62 3201.7035, 3201.7892 E-mail: [email protected] O que é a Coordenação de Promoção da Equidade em Saúde?A Coordenação de Promoção da Equidade em Saúde contribui para a implantação e implementaçãodas políticas de promoção da equidade em saúde, incentivando à participação da sociedade civil noscomitês técnicos estaduais e municipais de saúde das populações negras, LGBT (lésbicas, gays,bissexuais, travestis e transexuais) e em situação de rua; criação de câmaras técnicas relativas aosagravos sanitários considerados raros; cuidados especiais com as populações indígenas, pessoasacometidas pela xeroderma pigmentosos, povos do campo, floresta e cerrado, populações ciganas,entre outras.Esta coordenação tem como principal atribuição a contribuição para a redução das condições dedesigualdade de acesso aos serviços de saúde por estas populações com maior vulnerabilidadesociocultural, promovendo a articulação das diversas instâncias sociais que devem interagir paragarantir a execução democrática destas ações, ancoradas nos princípios e nas práticasemancipatórias da Educação Popular em Saúde, por meio do diálogo, amorosidade, emancipaçãopolítica, problematização e construção compartilhada do saber.

Atribuições da Coordenação de Promoção da Equidade em Saúde:1. Coordenar a implantação e execução das Políticas de Saúde da População Negra, Indígena,LGBT, Ciganos, do Campo e da Floresta, Pessoa em Situação de Rua, Pessoas com Doenças Raras,Educação Popular em Saúde no âmbito do Estado;2. Promover articulações intersetoriais e interinstitucionais para fomento da execução das Políticase dos Programas Especiais de Saúde;3. Realizar ações de informação, educação e comunicação em saúde, divulgando as Políticas eProgramas de Saúde;4. Implantar instrumentos e mecanismos de monitoramento e avaliação das ações realizadas nosProgramas Especiais;5. Promover o acesso da população indígena à atenção integral, de acordo com os princípios ediretrizes do SUS, contemplando a diversidade social, histórica e política das várias etnias doEstado, atuando de forma complementar e em articulação com o Ministério da Saúde e com asSecretarias Municipais envolvidas;6. Promover o acesso da população negra à saúde integral, priorizando a redução das desigualdadesétnico-raciais, o combate ao racismo e à discriminação nas instituições e serviços do SUS;7. Fomentar a implementação e coordenar os comitês técnicos de âmbito estadual, de saúde dapopulação negra, LGBT, pessoa em situação de rua, de equidade em saúde e de educação popularem saúde;8. Apoiar e contribuir com a promoção do processo de educação permanente em saúde e com odesenvolvimento científico e tecnológico em sua área de atuação;9. Executar outras atividades afins.Qual é o Público-alvo desta ação:População Negra, População Indígena, LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais),População Cigana, População do Campo, Floresta e Cerrado, Pessoas em Situação de Rua, Pessoascom Doenças Raras, e em pessoas em situação de vulnerabilidade.

Como os gestores, os trabalhadores do SUS e usuários podem obter mais informações?Superintendência de Políticas e Atenção Integral à Saúde / Gerência de Programas EspeciaisEndereço: Av. 136, Qd. F-44, Lote 22 a 24 – 8° andar, telefones: 62 3201.7034, 3201.7035 E-mail: [email protected]

O que é a Subcoordenação de Comitês Técnicos?A Subcoordenação de Comitês Técnicos contribui para a coordenação do funcionamento dosComitês de saúde no âmbito estadual a fim de contribuir para a promoção da equidade em saúde,acolhendo e articulando as demandas de grupos e populações em situação de vulnerabilidade.

Atribuições da Subcoordenação de Comitês Técnicos:1. Coordenar o funcionamento dos comitês técnicos de âmbito estadual, de saúde da populaçãonegra, LGBT, pessoa em situação de rua, de equidade em saúde; e de educação popular em saúde;2. Contribuir para a promoção da equidade em saúde, acolhendo e articulando as demandas degrupos e populações socialmente excluídas;3. Apoiar iniciativas dos movimentos sociais para o processo de gestão das políticas de atenção àsaúde no âmbito do Estado;4. Fomentar e ampliar a mobilização social pela saúde e em defesa do SUS no Estado;5. Estabelecer mecanismos de educação e comunicação em saúde com as organizações nãogovernamentais e movimentos sociais;6. Apoiar e contribuir com a promoção do processo de educação permanente em saúde e com odesenvolvimento científico e tecnológico em sua área de atuação;7. Executar outras atividades afins.

Qual é o Público-alvo desta ação:População Negra, LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais), Povos Tradicionais,Pessoas em Situação de Rua e pessoas em situação de vulnerabilidade.Como os gestores, os trabalhadores do SUS e usuários podem obter mais informações?Superintendência de Políticas e Atenção Integral à Saúde / Gerência de Programas EspeciaisEndereço: Av. 136, Qd. F-44, Lote 22 a 24 – 8° andar, telefones: 62 3201.7034, 3201.7035 E-mail: [email protected]

O que é a Subcoordenação de Comunidades Tradicionais?

A Subcoordenação de Comunidades Tradicionais visa promover o acesso das comunidadestradicionais aos serviços de saúde, respeitando suas características socioculturais, necessidades edemandas, com ênfase nas concepções e práticas da medicina tradicional.

Atribuições da Subcoordenação de Comunidades Tradicionais:1. Coordenar a implantação das ações e serviços de saúde destinados aos povos e comunidades tra-dicionais: indígenas, quilombolas, ciganos, do campo, da floresta e das águas, entre outros;2. Promover o acesso dos povos e comunidades tradicionais aos serviços de saúde, com observânciade suas características socioculturais, suas necessidades e demandas, com ênfase nas concepções epráticas da medicina tradicional;3. Articular a promoção do acesso às políticas públicas sociais e a participação de representantesdos povos e comunidades tradicionais nas instâncias de controle social;4. Promover a implantação das ações de promoção, prevenção, controle e/ou redução dos agravosmais frequentes nos povos e comunidades tradicionais do Estado de Goiás;5. Prestar assessoria técnica aos municípios na elaboração e implantação dos planos de ação para asaúde dos povos e comunidades tradicionais;6. Apoiar e contribuir com a promoção do processo de educação permanente em saúde e com o

desenvolvimento científico e tecnológico em seu âmbito de atuação; 7. Implantar instrumentos e mecanismos de monitoramento e avaliação das ações e serviços desaúde para os povos e comunidades tradicionais; 8. Executar outras atividades afins.

Qual é o Público-alvo desta ação:População indígena, quilombola, cigana, do campo, floresta, água e cerrado, de religião de matrizafricana, entre outros.

Como os gestores, os trabalhadores do SUS e usuários podem obter mais informações?Superintendência de Políticas e Atenção Integral à Saúde / Gerência de Programas EspeciaisEndereço: Av. 136, Qd. F-44, Lote 22 a 24 – 8° andar, telefones: 62 3201.7034, 3201.7035 E-mail: [email protected]

O que é a Coordenação das Doenças Sexualmente Transmissíveis/Aids?A Coordenação das Doenças Sexualmente Transmissíveis/Aids é a área responsável pela gestão eexecução de políticas públicas voltadas para promoção, prevenção, proteção, diagnóstico,assistência e tratamento de Doenças Sexualmente Transmissíveis – DST e HIV/Aids.Realiza o trabalho de vigilância epidemiológica dos agravos de transmissão sexual, bem como detransmissão vertical das infecções sexuais em gestantes. Elabora Boletins Epidemiológicos dosagravos sífilis em gestante, sífilis congênita, aids em criança, aids em gestantes, e HIV/aids emadultos, e acompanha os indicadores de saúde relacionados à sífilis e HIV, contidos no Sispacto ePQAVS.Atua em parceria com a Secretaria de Estado da Educação no desenvolvimento do projeto Saúde ePrevenção nas Escolas – SPE, visando atingir a população de adolescentes e jovens escolares. Assessora e apoia tecnicamente as Coordenações Municipais de DST/Aids, Centros de Testagem eAconselhamento – CTA, Serviços de Assistência Especializada – SAE e Hospitais de Referência noatendimento de infecções sexuais (Hospital de Doenças Tropicais – HDT e Hospital MaternoInfantil – HMI).

Atribuições da Coordenação das Doenças Sexualmente Transmissíveis/Aids:1. Coordenar a elaboração anual da programação de ações na área de Promoção, Prevenção eProteção; Diagnóstico, Assistência e Tratamento; Gestão e Desenvolvimento Humano eInstitucional e Parcerias de prevenção e controle das DST/Aids no âmbito do Estado;2. Realizar campanhas educativas de promoção e prevenção às DST/HIV/Aids voltadas parapopulação em geral; 3. Assegurar insumos de prevenção (preservativos masculinos, femininos, gel lubrificante emateriais educativos) para os municípios goianos e Organizações Não Governamentais – ONG;4. Atuar em parceria com a Secretaria de Estado da Educação no desenvolvimento do projeto Saúdee Prevenção nas Escolas – SPE e Programa Saúde nas Escolas – PSE, visando atingir a populaçãode adolescentes e jovens;5. Assessorar e apoiar tecnicamente as Coordenações Municipais de DST/Aids, Centros deTestagem e Aconselhamento – CTA, Serviços de Assistência Especializada – SAE e Hospitais deReferência (Hospital de Doenças Tropicais – HDT e Hospital Materno Infantil – HMI), bem comoapoiar os gestores municipais de saúde na implantação de novos serviços;6. Elaborar e Publicar o Edital de Seleção Pública Estadual para Financiamento de ProjetosComunitários na Área de Promoção e Prevenção às DST/HIV/Aids desenvolvidos por OSC/ONG;7. Assessorar e apoiar tecnicamente as ONG que atuam na área de DST/HIV/Aids e as Casas deApoio para Pessoas Vivendo com HIV/Aids; 8. Apoiar e contribuir com a promoção do processo de educação permanente em saúde e com odesenvolvimento científico e tecnológico em sua área de atuação;

9. Implantar instrumentos e mecanismos de monitoramento e avaliação das ações e serviços desaúde de prevenção e controle das DST/Aids;10. Executar outras atividades afins.

Qual é o Público-alvo desta ação? A Coordenação das Doenças Sexualmente Transmissíveis/Aids trabalha com a população em geralna prevenção e aconselhamento e com profissionais de saúde capacitando-os para seremmultiplicadores e executores de teste rápido de sífilis e HIV em seus municípios.Anualmente apoia Organizações não Governamentais que desenvolvem trabalhos com aspopulações chaves e pessoas vivendo e convivendo com HIV/aids, por meio de editais de incentivosfinanceiro.

Como os gestores, os trabalhadores do SUS e usuários podem obter mais informações?Superintendência de Políticas e Atenção Integral à Saúde / Gerência de Programas Especiais/Coordenação das Doenças Sexualmente Transmissíveis/AidsEndereço: Av. 136, Qd. F-44, Lote 22 a 24 – 8° andar, telefones: 62 3201.7894

E-mail: [email protected]

COORDENAÇÃO DE POLÍTICAS E REDES DE ATENÇÃO À SAÚDEO que é a Coordenação?A Coordenação de Redes e Políticas de Atenção à Saúde tem por função coordenar e apoiar asSubcoordenações de Saúde da Pessoa Idosa, de Saúde do Homem, da Pessoa com Deficiência e deSaúde no Sistema Penitenciário, para o desenvolvimento das ações de diagnóstico situacional,planejamento, execução, monitoramento e avaliação dos processos de implantação e implementaçãodas Políticas norteadoras das referidas áreas.

Qual é o público-alvo?Populações das Subcoordenações de Atenção à Saúde do Idoso, de Atenção à Saúde do SistemaPrisional, de Atenção à Pessoa com Deficiência e de Atenção à Saúde do Homem.

Como os gestores, ou trabalhadores do SUS e usuários podem obter mais informações?Gerência de Programas EspeciaisCoordenação de Políticas e Redes de Atenção à SaúdeLuciana Aparecida Martins SantanaFone: 3201-7035e-mail: [email protected] . End: Avenida 136 Qd. F44 Lt. 22 a 24, Edificio César Sebba, 8º andar, Setor Sul – Goiânia/Goiás

SUBCOORDENAÇÃO DE ATENÇÃO À SAÚDE DO IDOSOO que é a Subcoordenação?A Subcoordenação de Atenção à Saúde da Pessoa Idosa tem como principal objetivo a implantaçãoe implementação da Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa no Estado de Goiás, instituída pelaPortaria GM/MS nº 2.528/2006.A Política tem a finalidade de promover medidas coletivas e individuais de saúde para populaçãoidosa, de acordo com os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde, a fim de promover arecuperação, a autonomia e a independência dos idosos. O Estado de Goiás possui na atualidade uma população com cerca de 573.809 mil pessoas comidade igual ou superior a 60 anos, e o compromisso da Secretaria Estadual de Saúde de Goiás é aefetivação da política de saúde pessoa idosa, assegurando o acesso às ações e serviços de saúde.

Qual é o Público Alvo?População acima de 60 anos.

Como os gestores, ou trabalhadores do SUS e usuários podem obter mais informações?Gerência de Programas EspeciaisCoordenação de Redes e Políticas de Atenção à SaúdeSubcoordenação de Atenção Integral à Saúde da Pessoa IdosaMarilene Gonçalves SilveiraHelena Augusto de SousaMaria Tereza de Paula SilvaFone: 3201-7034e-mail: [email protected] . End: Avenida 136 Qd. F44 Lt. 22 a 24, Edificio César Sebba, 8º andar, Setor Sul – Goiânia/Goiás

SUBCOORDENAÇÃO DE ATENÇÃO À SAUDE NO SISTEMA PENITENCIÁROO que é a Subcoordenação de Atenção à Saúde no Sistema Penitenciário?A Subcoordenação é responsável pela implantação da Política Nacional de Atenção Integral à Saúdedas Pessoas Privadas de Liberdade no Sistema Prisional, no âmbito do Estado de Goiás,promovendo a implantação das ações de promoção, prevenção, controle e/ou redução dos agravosmais frequentes da população carcerária. Dentre outras atividades desenvolvidas estão o auxíliotécnico aos municípios na elaboração e implantação dos planos de ação para a saúde no sistemaprisional; o apoio à estruturação do fluxo de referência e contra-referência para o acesso dapopulação penitenciária aos serviços de média/alta complexidade do SUS; e o monitoramento eavaliação das ações e serviços de saúde para a pessoa privada de liberdade.Qual é o Público-alvo desta ação? A população privada de liberdade no Estado de GoiásComo os gestores, os trabalhadores do SUS e usuários podem obter mais informações? Gerência de Programas EspeciaisCoordenação de Redes e Políticas de Atenção à SaúdeSubcoordenação de Atenção Integral à Saúde no Sistema PenitenciárioAlbemar Carvalho de Araújo GenovesiLilian CorreiaMurillo SimiemaFone: 3201-7034e-mail: [email protected] . End: Avenida 136 Qd. F44 Lt. 22 a 24, Edificio César Sebba, 8º andar, Setor Sul – Goiânia/Goiás

SUBCOORDENAÇÃO DE ATENÇÃO A SAÚDE DO HOMEMO que é a Subcoordenação de Atenção à Saúde do Homem?

A Subcoordenação Estadual da Saúde dos Homem é responsável pela implementação daPolítica Estadual de Atenção Integral à Saúde do Homem/PENAISH, que foi instituída pelaResolução Nº 016/2012, de 02 de outubro de 2012, pelo Conselho Estadual de saúde de Goiás.

A Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem – PNAISH foi criada pela portaria1.944 de 28 de agosto de 2009, e abrange a população masculina na faixa etária de 20 a 59 anos,que representa hoje aproximadamente 28% da população brasileira.

Esta Política é desenvolvida a partir de cinco eixos temáticos: 1. Acesso e Acolhimento do Público Masculina nas Unidades de Saúde;2. Paternidade e Cuidado;3. Direitos Sexuais e Reprodutivos;4. Promoção da Saúde e Prevenção de Violências e Acidentes;5. Atenção Integral à Doenças Prevalentes na População Masculina;

Qual é o Público-alvo desta ação:População masculina de 20 a 59 anos.Atribuições da GPE/Subcoordenação de Atenção à Saúde do Homem

1. Assessorar e coordenar o processo de implantação e implementação da Política Nacional deAtenção Integral a Saúde do Homem nos 246 municípios do Estado, junto às Regionais deSaúde;

2. Coordenar a execução do Plano de Ação Municipal da Saúde do Homem nos 246municípios do Estado;

3. Coordenar a realização da Campanha Estadual de Saúde do Homem;4. Realizar o Curso “Promoção da Saúde do Homem: Abordagem dos 05 Eixos Temáticos

Norteadores das ações da PNAISH”.5. Realizar capacitação para a formação de Grupos de Apoiadores Institucionais para

implantação da PNAISH no Estado de Goiás.

Como os gestores, os trabalhadores do SUS e usuários podem obter mais informações?Superintendência de Políticas e Atenção Integral á Saúde / Gerência de Programas Especias Área Técnica de Saúde do Homem.Endereço: Av. 136, Qd. F-44, Lote 22 a 24 – 8° andar, telefones: 62 3201 7034, 7032 Equipe Técnica: Maria Vitória, Leandro e Luíza.E-mail: [email protected]

SUBCOORDENAÇÃO DE ATENÇÃO À PESSOA COM DEFICIÊNCIAO que é a Subcoordenação de Atenção à Saúde da Pessoa com Deficiência?

A Subcoordenação de Atenção à Saúde da Pessoa com Deficiência é responsável por:• Elaborar, coordenar e executar a Política Estadual da Pessoa com deficiência

implementando ações de promoção à saúde, prevenção de deficiências e de reabilitação,organizando na rede do SUS os serviços de referência de forma hierarquizada no âmbito doEstado;

• Promover o desenvolvimento de ações que contribuam para o processo de inclusão socialdas pessoas com deficiência e promoção da equidade em saúde;

• Promover o processo de articulação entre os diferentes setores no Estado, com vistas àimplementação das Políticas Nacional e Estadual de Saúde da Pessoa com Deficiência;

• Apoiar e contribuir com a promoção do processo de educação permanente em saúde e com odesenvolvimento científico e tecnológico no âmbito de atuação;

• Implantar instrumentos e mecanismos de monitoramento e avaliação das ações e serviços desaúde para pessoas com deficiência;

• Apoiar a implantação/implementação da Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência noEstado, contemplada pelo eixo Saúde do Plano Nacional dos Direitos da Pessoa comDeficiência – Viver sem Limite.

Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência – Viver sem LimiteLançado pelo Governo Federal por meio do Decreto 7.612, de 17 de novembro de 2011, o

Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência – Viver sem Limite destacou ocompromisso do Brasil com as prerrogativas da Convenção sobre os Direitos das Pessoas comDeficiência da Organização das Nações Unidas (ONU), ratificada pelo nosso país com equivalênciade emenda constitucional.

O Plano visa implementar novas iniciativas e intensificar as ações já desenvolvidas peloGoverno Federal em benefício da pessoa com deficiência, buscando melhorar o acesso destaspessoas aos seus direitos básicos. As ações do Viver sem Limite estão articuladas em quatro eixostemáticos: Educação, Inclusão Social, Acessibilidade e Saúde.

No eixo Saúde encontram-se as ações de prevenção, habilitação e reabilitação, estabelecidaspor meio da Portaria nº 793/2012, que institui a Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência no

âmbito do SUS e da Portaria nº 835/2012, que institui incentivos financeiros de investimento e decusteio para o Componente Atenção Especializada da Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiênciano âmbito do SUS.Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência

A Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência se organiza em componentes que devem estararticulados entre si, de forma a garantir a integralidade do cuidado e o acesso regulado a cada pontode atenção e/ou aos serviços de apoio, observadas as especificidades inerentes e indispensáveis àgarantia da equidade na atenção aos usuários.

Os componentes da Rede são:• Atenção Básica;• Atenção Especializada – Centros Especializados em Reabilitação (Auditiva, Física,

Intelectual, Visual, Ostomia e em Múltiplas Deficiências); Oficinas Ortopédicas; Centros deEspecialidades Odontológicas – CEO; e

• Atenção Hospitalar e de Urgência e Emergência.Centros Especializados em Reabilitação – CEROs Centros Especializados em Reabilitação – CER são os pontos ambulatoriais de atendimento

especializado em reabilitação da Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência, e realizamdiagnóstico e tratamento, concessão, adaptação e manutenção de órteses, próteses e meios auxiliaresde locomoção (OPM), constituindo referência para a Rede de Atenção à Saúde no território. Estesestabelecimentos foram habilitados pelo Ministério da Saúde por se encontrarem em conformidadecom as recomendações dos Instrutivos de Reabilitação Auditiva, Física, Intelectual e Visual da Redede Cuidados à Pessoa com Deficiência no Âmbito do SUS (2014), dispondo de estrutura física,instrumentos e equipes multiprofissionais devidamente qualificadas e capacitadas a prestarassistência especializada em reabilitação.

Seguindo as normativas do Ministério da Saúde, os CER podem oferecer serviços nasmodalidades de reabilitação Física, Intelectual, Auditiva e Visual, organizando-se em CER II, CERIII ou CER IV conforme o número de modalidades ofertadas.

Em Goiás os CER estão organizados em: CER II com as modalidades Física e Intelectual; CERIII com as modalidades Física, Intelectual e Auditiva; e CER IV com as modalidades Física,Intelectual, Auditiva e Visual.

Qual é o Público-alvo desta ação? A Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência atende às pessoas com prejuízos funcionais

decorrentes de deficiência auditiva, física, intelectual, ostomia, ou múltiplas deficiências,compreendendo-se a deficiência enquanto “(…) resultante da “interação entre as pessoas comdeficiência e as barreiras atitudinais e ambientais que impedem sua plena participação nasociedade em igualdade de condições com outras pessoas” (OMS, 2011).

Como os gestores, os trabalhadores do SUS e usuários podem obter mais informações?Contato:Superintendência de Políticas e Atenção Integral á Saúde / Gerência de Programas Especias/Área Técnica de Saúde da pessoa com Deficiencia.

Endereço: Av. 136, Qd. F-44, Lote 22 a 24 – 8° andar, telefones: 62 3201 7034, 7032Subcoordenação de Atenção à Saúde da Pessoa com Deficiência.

3201-7035/7032- [email protected]

Informações sobre:

Centros Especializados em Reabilitação habilitados pelo Ministério da Saúde no Estado deGoiás:

MUNICÍP MODALIDADE ESTABELECIMENTO

IO

Goiânia

CER IV Auditiva, Física,Intelectual e Visual

Oficina Ortopédica

CENTRO DE REABILITAÇÃO E READAPTAÇÃO DR.HENRIQUE SANTILLO – CREREnd.: Avenida Vereador José Monteiro, nº 1655, Setor Negrãode LimaCEP: 74653-230Fone: (62) 3232-3000

CER IIFísica e Intelectual

ASSOCIAÇÃO DOS DEFICIENTES FÍSICOS DOESTADO DE GOIÁS ADFEGOEnd.: Avenida Independência, 3026 – Setor Leste Vila NovaCEP: 74645-010 Fone:(62) 3202-3313

CER IIFísica e Intelectual

ASSOCIAÇÃO DOS PAIS E AMIGOS DOSEXCEPCIONAIS APAE GOIÂNIAEnd.: Rua 255, nº 628, Setor CoimbraCEP 74533-150Fone: (62) 3226-8000/8057

CER IIFísica e Intelectual

ASSOCIAÇÃO PESTALOZZI DE GOIÂNIAEnd.: Avenida A, nº561, Setor Vila NovaCEP: 74.630-020Fone: (62) 3515-5665/5666

CER IIFísica e Intelectual

CENTRO DE ORIENTAÇÃO, REABILITAÇÃO EASSISTÊNCIA AO ENCEFALOPATA – CORAEEnd.: Av. T-3, Qd. 168, nº114, Setor BuenoCEP: 74.215-110 Fone: (62) 3251-0306

CER IIFísica e Intelectual

CLÍNICA ESCOLA VIDA – PUCEnd.: Rua Colônia, Quadra 240 C, Chácaras 28 e 29, JardimNovo MundoCEP: 74.713-200Fone: (62) 3946-1808

TrindadeCER IIIAuditiva, Física eIntelectual

VILA SÃO JOSÉ BENTO DE COTTOLENGO End.: Avenida Manoel Monteiro, n° 163, Bairro SantuárioCEP: 75.380-000 Fone: (62) 3506-9000

São Luís deMontesBelos

CER IIFísica e Intelectual

CENTRO DE REABILITAÇÃO JOSÉ DE SIQUEIRAEnd.: Rua Amapá esq. com rua Pará, Setor AeroportoCEP: 76100-000Fone:(64)3671-7020

Cidade deGoiás

CER IIFísica e Intelectual

FISIOTERAPIA SÃO DOMINGOSEnd.: Praça Irmã Maria Gabriela, Nº 01, CentroCEP: 76600-000Fone: (62) 3371-1012

Anápolis CER IIIAuditiva, Física eIntelectual

ASSOCIAÇÃO DOS PAIS E AMIGOS DOSEXCEPCIONAISAPAE ANÁPOLISEnd.: Avenida Contorno Nº1.390, Centro

CEP: 75020-010Fone:(62) 3098-2525

CeresCER IIFísica e Intelectual

CENTRO REGIONAL DE REFERÊNCIA EMREABILITAÇÃO DE CERESEnd.:Rua 20, Nº83, CentroCEP: 76300-000Fone: 3307-3921

GAS/GERÊNCIA DE ATENÇÃO À SAÚDE

Coordenar de maneira efetiva a gestão da Clínica na Atenção à Saúde do Estado de Goiás,observando os princípios fundamentais de integralidade, qualidade, eqüidade e participação social,fortalecendo a Atenção Primária como porta de entrada do Sistema e eixo fundamental para amudança de modelo assistencial, sendo a base para a implementação das redes de atenção integral àsaúde no SUS, baseando-se no princípio das linhas de cuidado.

Coordenação da Atenção Primaria do EstadoAtribuições:

Participar na elaboração, implantação e desenvolvimento das Políticas para a gestão daAtenção Primária à Saúde nos municípios de Goiás, em articulação com as demaisgerências da SPAIS e estruturas da SES.

Contribuir para o fortalecimento da Atenção Primária à Saúde no Estado de Goiás, de formaque a mesma possa exercer o seu papel resolutivo como coordenadora do cuidado aosusuários e ordenadora do sistema, fundamentada na concepção de redes de atenção à saúde,entendendo a Atenção Primária como porta de entrada do SUS, priorizando a Estratégia deSaúde da Família como eixo fundamental de modelo assistencial.

ContatoCoordenadora: Lucimar Rosa da Silva SantanaSuperintendência de Políticas e Atenção Integral à Saúde / Gerência de Atenção à SaúdeEndereço: Av. 136, Qd. F-44, Lote 22 a 24 – 6° andarTelefones: 62 3201-7001, 3201-7877 E-mail: [email protected]

SUBCOORDENAÇÃO DA ESTRATEGIA DA SAÚDE DA FAMÍLIA

O que é:É a estrutura responsável por aglutinar os programas relacionados à Atenção Básica/EstratégiaSaúde da Família, provenientes do Estado e do Ministério da Saúde, com o objetivo de auxiliar osmunicípios e suas equipes, na gestão da Atenção Primária à Saúde. Programas/Ações Implantação de equipes: Acompanhamento e encaminhamento dos projeto de implantação de equipes de Saúde da Família,Saúde Bucal, Agente Comunitário de Saúde, Núcleo de Apoio à Saúde da Família.Público Alvo: Gestores municipais de saúde

Programa Nacional de Melhoria do Acesso e Qualidade da Atenção Básica (PMAQ-AB):

Assessoria/orientação para adesão, implantação para a avaliação e monitoramento do programa, queobjetiva o aumento do escopo de ações e serviços, bem como de sua qualidade.Público Alvo: Gestores municipais de saúde e profissionais das equipes da atenção básica

Programa de Requalificação de Unidades Básicas de Saúde-UBS:Assessoria/orientação para adesão e desenvolvimento. Monitoramento da situação das adesões e daconstrução, reforma e ampliação das UBS, nos municípios.Público Alvo: Gestores municipais de saúde

Programa Academia da Saúde:Assessoria para adesão e desenvolvimento. Monitoramento da situação das adesões e da construção,nos municípios.Público Alvo: Gestores municipais de saúdePrograma Telessaúde Brasil Redes:Assessoria e acompanhamento para a utilização pelas equipes de atenção básica, no apoio aodiagnóstico e tratamento de doenças e na educação permanente.Público Alvo: Gestores municipais de saúde e profissionais das equipes da atenção básica

Programa de provisão de profissionais médicos:Assessoria e acompanhamento dos municípios e dos profissionais na adesão ao programa, que visaprover médicos para as localidades com escassez desses profissionais.Público Alvo: Gestores municipais de saúde e profissionais médicos

Estratégia de informatização do SUS – ESUS;Assessoria para implantação do ESUS-AB e acompanhamento dos estágios dessa implantação, nosmunicípios, objetiva o uso de sistema informatizado, para a organização do trabalho e registro dasações e serviços, na UBS.Público Alvo: Gestores municipais de saúde e profissionais das equipes da atenção básica

ContatoCoordenadora: Marcela AlvarengaSuperintendência de Políticas e Atenção Integral à Saúde / Gerência de Atenção à SaúdeEndereço: Av. 136, Qd. F-44, Lote 22 a 24 – 6° andarTelefones: 62 3201-7001, 3201-7877E-mail: [email protected]

SUB COORDENAÇÃO DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

O que é:É a estrutura responsável por monitorar e acompanhar o acesso e a qualidade os programasrelacionados à Atenção Básica/Estratégia Saúde da Família, provenientes do Estado e do Ministérioda Saúde, com o objetivo de auxiliar os municípios e suas equipes, na gestão da Atenção Primária àSaúde.

Programa Nacional de Melhoria do Acesso e Qualidade da Atenção Básica (PMAQ-AB):Assessoria/orientação para monitoramento do programa e seus resultados.Público Alvo: Gestores municipais de saúde e profissionais das equipes da atenção básica

SispactoAcompanhamento e cálculo de indicadores da atenção básica, para decisões internas e apoio àsregionais e municípios.

Público Alvo: Gestores municipais de saúde e profissionais das equipes da atenção básica

ContatoCoordenadora: Kamila Silvério da SilvaSuperintendência de Políticas e Atenção Integral à Saúde / Gerência de Atenção à SaúdeEndereço: Av. 136, Qd. F-44, Lote 22 a 24 – 6° andarTelefones: 62 3201-7001, 3201-7877 E-mail: [email protected]

SUB COORDENAÇÃO DE SISTEMAS DE SAÚDE DA ATENÇÃO PRIMÁRIA

O que é:É a estrutura responsável por assessorar e acompanhar o processo de implantação do novo Sistemade Informação da Atenção Básica- SISAB, que faz parte da Estratégia ESUS, para melhoria dosprocessos de trabalho e informatização das ações e serviços das equipes/UBS.Sistema de Informação da Atenção Básica – SISAB:Assessoria/orientação, monitoramento do programa e seus resultados.Público Alvo: Gestores municipais de saúde e profissionais das equipes da atenção básica.

ContatoSubcoordenador: Esron Vieira Cruz dos SantosSuperintendência de Políticas e Atenção Integral à Saúde / Gerência de Atenção à SaúdeEndereço: Av. 136, Qd. F-44, Lote 22 a 24 – 6° andarTelefones: 62 3201-7001, 3201-7031 E-mail: [email protected]

COORDENAÇÃO DE SAÚDE BUCAL

FUNÇÕES:

• Coordenar, acompanhar e avaliar a implantação / implementação da Política Estadual deSaúde Bucal aprovada pela Lei n.17.356, de 21 de junho de 2011, de forma integrada com asdemais áreas da SES, com base nas demandas e necessidades das regionais e dosmunicípios, assegurando os princípios do SUS;

• Assessorar e apoiar tecnicamente as Regionais de Saúde na implantação/implementação daPolítica Estadual de Saúde Bucal nos municípios, contribuindo para o processo deregionalização / descentralização das ações de Atenção em Saúde Bucal;

• Assessorar os municípios na prevenção das principais doenças bucais;• Monitorar e avaliar os dados informados pelos municípios nas bases de dados nacionais;• Participar do planejamento das ações das demais áreas da Secretaria de Estado da Saúde e

de outras Secretarias de Estado que tenham interface com a Política de Saúde Bucal;• Apoiar e colaborar no processo de educação permanente em saúde e com o desenvolvimento

científico e tecnológico na área da saúde bucal;• Participar do planejamento das ações e serviços de odontologia realizados pelas unidades

assistenciais de saúde da SES junto às áreas competentes;• Cooperar na conformação da rede de atenção em saúde bucal de forma descentralizada e

hierarquizada;• Acompanhar os Relatórios de Auditoria, no que se referem a assuntos pertinentes à Saúde

Bucal, encaminhando relatório de acompanhamento às áreas competentes;• Executar outras atividades afins.

A Coordenação de Saúde Bucal tem como finalidade coordenar as políticas de saúderelacionadas à reorganização da saúde bucal em todos os níveis de atenção, tendo o conceitodo cuidado como eixo de reorientação do modelo, respondendo a uma concepção de saúdevoltada para a promoção de saúde e prevenção de doenças, ao mesmo tempo que sepreocupa com o tratamento dos problemas instalados. Para a organização deste modelo éfundamental que sejam pensadas as “linhas do cuidado” (da criança, do adolescente, doadulto, do idoso), com a criação de fluxos que impliquem ações resolutivas das equipes desaúde, centradas no acolher, informar, atender e encaminhar (referência e contra-referência).Realiza o trabalho de qualificação da atenção, visando garantir qualidade e resolutividade,independentemente(em qualquer) da estratégia adotada pelo município para sua organizaçãobem como uma rede de atenção básica articulada com toda a rede de serviço. Tem como função também utilizar a epidemiologia e as informações sobre o território para

subsidiar o planejamento em saúde bucal e acompanhar impacto das ações executadas, por

meio de indicadores. Visa definir a política de educação permanente para os trabalhadores

em saúde bucal e reforça as responsabilidades das 3 esferas de governo, com mecanismos de

cooperação técnica e financeira visando o desenvolvimento de ações e a reorientação do

modelo de atenção, assegurando a participação das representações de usuários, trabalhadores

e prestadores.

ContatoCoordenador: Coordenador: Hugo Montalvão Dias de MeloTelefone: (62) 3201-7082Email: [email protected] [email protected]

SUBCOORDENAÇÃO DE ATENÇÃO PRIMÁRIA EM SAÚDE BUCAL

FUNÇÕES:• Apoiar, incentivar e assessorar os municípios por meio das Regionais de Saúde, na

implantação, funcionamento e ampliação da cobertura das Equipes de Saúde Bucal naEstratégia de Saúde da Família, de acordo com o preconizado pela Política Nacional deAtenção Básica,além de articular, junto à Superintendência de Vigilância em Saúde arealização do monitoramento da dosagem do flúor nas águas de abastecimento público, e doheterocontrole do flúor através do Programa VIGIÁGUA.

• Avaliar as ações e serviços de Saúde Bucal na Atenção Primária, através do monitoramentoe análise dos dados notificados nos Sistemas de Informação do SUS e Indicadores de SaúdeBucal e de apoiar e contribuir com a promoção do desenvolvimento científico e tecnológico,e com o processo de educação permanente em sua área de atuação.

• Apoiar as regionais de saúde e municípios no aumento da resolutividade do serviço emelhoria de acesso da população aos serviços oferecidos.

• A Atenção Primária Em Saúde Bucal está inserida em todas áreas de saúde do indivíduo, oque faz com que ela deva estar envolvida com todas as áreas e programas da SPAIS,buscando a saúde integral do usuário do sistema único de saúde, SUS.

PÚBLICO ALVO:- Regionais de saúde, gestão dos municípios e usuários da rede de Atenção à Saúde dosistema público em todo o estado de Goiás

ContatoSubcoordenadora: Marina Moreira de MeloTelefone: (62) 3201-7082Email: [email protected] [email protected]

• SUBCOORDENAÇÃO DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE EM SAÚDE BUCAL

FUNÇÕES:

• Assessorar os municípios por meio das Regionais de Saúde na implantação e

funcionamento de Centros de Especialidades Odontológicas (CEO), e no credenciamento de

Laboratórios Regionais de Próteses Dentárias (LRPD), organizados em rede, visando

ampliar o acesso dos usuários aos procedimentos especializados de saúde bucal.

• Acompanhar e monitorar dados informados pelos Centros de Especialidades Odontológicas

e Laboratórios Regionais de Próteses Dentárias na base de dados nacionais fornecidos pela

Coordenação Geral de Saúde Bucal/MS.

• Promover, junto com a Gerência de Redes e Regionais de Saúde, a elaboração e

desenvolvimento do fluxo de atendimento para as unidades de saúde que realizam

procedimentos de média e alta complexidade no Estado contribuindo para o fortalecimento

das ações em saúde bucal neste nível de atenção e contribuir para consolidação da

Odontologia Hospitalar no Estado de Goiás.

• Apoiar e contribuir com a promoção do desenvolvimento científico e tecnológico, e com o

processo de educação permanente em sua área de atuação monitorando e avaliando as ações

e serviços de média e alta complexidade da saúde bucal.

PÚBLICO ALVO:

- Regionais de saúde, gestão dos municípios que possuem CEO e/ou centros hospitalarespreparados para atendimento com analgesia (ou tem interesse de implantar) e usuários da rede deAtenção à Saúde do sistema público em todo o estado de Goiás.

ContatoSubcoordenador: Nélio Maurício de Souza PaivaTelefone: (62) 3201-7082Email: [email protected] [email protected]

ATRIBUIÇÕES DA COORDENAÇÃO DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADEO que é a Coordenação?A Coordenação de Média e Alta Complexidade atua na elaboração e avaliação das políticas de

média e alta complexidade, ambulatorial e hospitalar do SUS, no contexto estadual. Colabora nagestão do cuidado nas unidades partícipes do sistema público de alta complexidade, de referênciaestadual e regional assim como na definição de linhas de cuidado, levantando a necessidade edemanda a partir da Atenção Primária. Acompanha e avalia as redes hierarquizadas do SUS, comfoco na atenção especializada e humanizada. Colabora com as unidades na elaboração dosProtocolos Clínicos para o atendimento ambulatorial e hospitalar em média e alta complexidade,pautados na legislação vigente para a assistência ao usuário. Avalia e colabora na constituição dasregiões de saúde, dos seus planos diretores de regionalização, com vistas à conformação de ummodelo de atenção integrado e humanizado. Contribue na elaboração da Programação Físico-financeira para a Atenção Especializada.Qual é o público-alvo desta ação?Usuários do SUS dos 246 municípios do Estado.

ContatoCoordenadora: Ana Carolina Quirenze RosaSuperintendência de Políticas e Atenção Integral à Saúde / Gerência de Atenção à SaúdeEndereço: Av. 136, Qd. F-44, Lote 22 a 24 – 6° andarTelefones: 62 3201-7897E-mail:[email protected]

COORDENAÇÃO DE HUMANIZAÇÃOA Humanização que desejamos falar é sobre a Política Nacional de Humanização que desde 2003 édifundida por todo país. Onde não é tão somente humanizar nossas ações de saúde, mas darsubsídios técnicos à aqueles que a produz.Fortalecer o trabalho em equipe multiprofissional, fomentando a transversalidade e a grupalidade;Incentivar a autonomia e protagonismo dos sujeitos e dos coletivos implicados na rede do SUS;Fortalecer o controle social com caráter participativo em todas as instânciasGestoras do SUS;Assim, apoiando em Princípios, Método, Diretrizes e Dispositivos podemos desenvolver nossosprocessos de trabalho.Qual é o Público-alvo desta ação?

Gestores, profissionais de saúde e usuários SUS

ContatoCoordenadora: Maria Salette Batista PaulinoSuperintendência de Políticas e Atenção Integral à Saúde / Gerência de Atenção à SaúdeEndereço: Av. 136, Qd. F-44, Lote 22 a 24 – 6° andarTelefones: 62 [email protected]@gmail.com

GERÊNCIA DE REGIONALIZAÇÃO E CONFORMAÇÃO DE REDES DE ATENÇÃO ÀSAÚDE – GERCRAS

Coordenar, implantar, implementar e acompanhar o processo de descentralização/regionalização ea organização das ações e serviços de saúde em redes de atenção à saúde, no âmbito do SistemaÚnico de Saúde de Goiás - SUS/GO, objetivando garantir o acesso da população, a todos osníveis de atenção, com qualidade, resolubilidade e efetividade. Gerente: Rosilene Martins da Silva

Fone: (62)32017038 e 84130459

Email: [email protected] e [email protected] Endereço: Av. 136, Qd. F44, Lote 22 a 24 , 7° andar Edifício Cesar Sebba Cep: 74.093250,

Goiânia GO Setor Sul.

Atribuições :

• Coordenar o processo para a efetivação das diretrizes da regionalização e descentralizaçãodas ações e serviços de saúde e processo de planejamento regional integrado no âmbito dasregiões de saúde;

• Coordenar a implementação/implantação das Redes de Atenção à Saúde em consonânciacom as diretrizes e estratégias estabelecidas na legislação do SUS;

• Cooperação técnica aos municípios no processo de regionalização e fortalecimento das redesde atenção à saúde;

• Subsidiar os sistemas de informações de serviços de saúde, realizando análise de dados noprocesso de implantação das redes de atenção do SUS;

Coordenação de Conformação de Redes de Baixa e Média Complexidade

Atribuições

• Subsidiar a Gerência de Regionalização e Conformação de Redes de Atenção à Saúde, juntoàs áreas técnicas pertinentes, fundamentando-se nas diretrizes clínicas (linhas de cuidado eprotocolos clínicos), no processo de conformação e pactuação das principais redes deatenção de baixa e média complexidade.

Apoiar a gerência na coordenação e elaboração de projetos voltados ao fortalecimento doSUS e no desenvolvimento de outras ações correlatas;

Subsidiar a gerência na definição dos critérios e parâmetros de assistência e alocação derecursos assistenciais em sintonia com o Plano Estadual de Saúde e PPA;

Apoiar a gerência no desenvolvimento de outras ações relativas à Conformação de Redes deBaixa e Média Complexidade.

Público-AlvoGestores, trabalhadores e usuários do SUS.

Ações realizadas: Pactuação da Sub-rede de Diagnóstico Laboratorial da Dengue no Estado de Goiás –

Sorologia e Virologia – Resolução CIB nº 049/2012, de 28/02/2012; Pactuação do Plano de Contingência Estadual para Febre Chicungunya – GO; Resolução nº

323/2014, de 04/12/2014 Pactuação do Fluxo de Atendimento para Enfrentamento da Cólera – GO; Resolução nº204/2014, de 26/06/2014.

Pactuação da Rede de Referência para Contingências dos Casos de Dengue – GO; Pactuação Rede para Assistência dos Casos de Síndrome Respiratória Aguda – SRAG – GO; Unidades Sentinelas Resolução nº 164/2014 de 22/05/2014.

Conformação da Rede de Atenção à Saúde do Trabalhador com Exposição à Material Biológico – GO;

Implantação das Redes Temáticas priorizadas pelo Ministério da Saúde: Rede de Cuidado àPessoa com Deficiência e Rede de Atenção Psicossocial;

Discussão, revisão e implantação da Rede de Vítimas da Violência Sexual – Resolução CIBnº 017/2007;

Discussão, revisão e implantação do Fluxo da Assistência Ventilatória Não Invasiva aosPortadores de Doenças Neuromusculares;

Discussão e conformação da Rede de Atenção à Pessoa Idosa; Discussão e conformação da Rede de Atenção à Saúde Bucal; Participação nas seguintes Câmaras Técnicas/Grupos de Trabalho/Comissões: Adolescente

em Conflito com a Lei, Anemia Falciforme e outras Hemoglobinopatias, Elaboração daPolítica de Atenção Primária à Saúde, Saúde da População Negra, Saúde LGBT – Lésbicas,Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais e Grupo Condutor da Rede de AtençãoPsicossocial, Grupo Condutor da Rede de Cuidado à pessoa com Deficiência, ComissãoPermanente de Integração em Ensino e Serviço (CIES); Doenças Raras;

Elaboração de pareceres técnicos quanto à inclusão de serviços de alta complexidade nasredes de alta complexidade;

Capacitação de 45 Facilitadores da SES/GO e do COSEMS para a realização das Oficinasde Planificação da Atenção Primária no Estado de Goiás.

Como os gestores, os trabalhadores do SUS e usuários podem obter mais informações?

Coordenador: Neuza Maria Santa Face MarianoContato: [email protected] / [email protected]: (62) 3201-7048 e 84644468Edifício Cesar Sebba 6o andar, Cep: 74.093250, Goiânia GO

COORDENAÇÃO DE CONFORMAÇÃO DE REDES DE ALTA COMPLEXIDADE

Atribuições

Apoiar a gerência na coordenação e elaboração de projetos voltados ao fortalecimento doSUS e desenvolvimento de outras ações;

Subsidiar a gerência, no processo de conformação, pactuação, avaliação e monitoraramentodas redes de atenção que compõem a alta complexidade;

Subsidiar a gerência na definição dos critérios e parâmetros de assistência das redes deatenção à saúde, em sintonia com o Plano Estadual de Saúde;

Apoiar a gerência na análise de situação de saúde no processo deimplantação/implementação de redes de alta complexidade nas unidades de saúde;

Público-Alvo Gestores, trabalhadores e usuários do SUS.

Ações realizadas: Conformação, apresentação e pactuação da Rede Cegonha nas CIRs e CIB.

Conformação, apresentação e pactuação da Rede de Doenças Crônicas Não Transmissíveisnas CIRs e CIB Rede de Assistência em OncologiaRede de Assistência Renocardiovascular (Nefrologia – Cardiologia – Vascular)Rede de Assistência das Doenças RespiratóriasRede de Assistência a Obesidade

Conformação, apresentação e pactuação da Rede de Assistência emNeurologia/Neurocirurgia nas CIRs e CIB.

Conformação, apresentação e pactuação da Rede de Assistência em Traumato/Ortopedia nasCIRs e CIB.

Conformação, apresentação e pactuação da Rede de Assistência de Alta Complexidade emTerapia Nutricional nas CIRs e CIB.

Conformação, apresentação e pactuação da Hemorrede nas CIRs e CIB. Elaboração de pareceres técnicos quanto à inclusão de serviços de alta complexidade nas

redes de alta complexidade;

Como os gestores, os trabalhadores do SUS e usuários podem obter mais informações?

Coordenador: Gilson Martins RezendeFone: (62) 32017048 e 84403105 Email: [email protected] e [email protected]

COORDENAÇÃO DE REGIONALIZAÇÃO E APOIO À DESCENTRALIZAÇÃO

Atribuições:

Apoiar a gerência na coordenação e elaboração de projetos voltados ao fortalecimento doSUS.

Subsidiar a gerência na definição dos critérios e parâmetros de assistência, em sintonia como Plano Estadual de Saúde;

Apoiar a gerência na conformação das redes de atenção à saúde em consonância com oprocesso de regionalização e descentralização das unidades de saúde e atualização dasregiões de saúde;

Apoiar a gerência no processo de definição e execução da contratualização dos serviçosentre os entes federados;

Apoiar os municípios no processo de fortalecimento da gestão local;

Público-Alvo Gestores, trabalhadores e usuários do SUS.

Ações realizadas:

Apoio os municípios no processo de fortalecimento da gestão local;

Apoio a gerência na coordenação e elaboração de projetos voltados ao fortalecimento doSUS;

Cooperação técnica aos municípios no processo de regionalização e fortalecimento das redesde atenção à saúde;

Elaboração de pareceres técnicos para análise de propostas dos municípios no processo deregionalização de hospitais, reformas, aquisições de equipamentos, etc;

Como os gestores, os trabalhadores do SUS e usuários podem obter mais informações?

Coordenadora: Odete Wadih Ghannam

Fone:(62) 32017048 e 8292-9015

Email: [email protected] e [email protected]

SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDEGerência de Saúde da Mulher, Criança e do Adolescente

GERÊNCIA DE SAÚDE DA MULHER, CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

Esta gerência é responsável por formular, planejar, coordenar, normatizar as ações de atenção

integral à Saúde da Mulher, Saúde da Criança e Saúde de Adolescentes e Jovens.

Atribuições:

Monitorar e avaliar os indicadores de saúde da mulher, criança e do adolescente e propor

ações para a melhoria dos indicadores;

Coordenar a formulação e adequação de normas e protocolos de Atenção à Saúde da

Mulher, criança, adolescentes e jovens junto às Regionais de Saúde e Municípios;

Identificar necessidades e propiciar condições para a qualificação dos profissionais de

saúde, em parceria com instituições de ensino, com base em indicadores monitorados das

Ações de Atenção à Saúde da Mulher, criança e adolescente e jovens;

Integrar com as demais áreas da Secretaria de Estado da Saúde para monitorar e avaliar o

desempenho dos indicadores de Saúde da Mulher, Criança de Adolescente e jovens, visando

a sua melhoria, bem como utilizá-los como subsídios para o planejamento das políticas;

Gerenciar a implantação e implementação dos Sistemas de Informação do Câncer –

SISCAN e Sistema de Monitoramento e Avaliação do Pré-natal, Parto, Puerpério e Criança –

SISPRENATAL WEB nas 18 Regionais de Saúde e 246 municípios;

Acompanhar os Relatórios de Auditoria, aos quais se referem os assuntos pertinentes às

subcoordenações desta Gerência, encaminhando relatório de acompanhamento à

Superintendência de Controle, Avaliação e gerenciamento das Unidades de Saúde –

SCAGUS.

Assessorar a implantação/implementação das políticas de atenção integral à saúde de mu-

lheres, crianças e adolescentes em situação de violência sexual;

Qual é o Público-alvo desta ação:Gestores, trabalhadores e usuários do SUS

Como os gestores, os trabalhadores do SUS e usuários podem obter mais informações?Superintendência de Políticas e Atenção Integral à Saúde / Gerência de Saúde da Mulher, Criança e do Adolescente.Endereço: Av. 136, Qd. F-44, Lote 22 a 24 – 6° andar, Ed.Cesar Sebba

Nome da Gerente: Damiana Aparecida Andrade Carvalho Moreira.

Telefone: (62) 3201-7891, celular: 8254-4726.

E-mail: [email protected]; [email protected];

[email protected].

COORDENAÇÃO DOS CICLOS DE VIDA

Atuar como elo entre a gerente e os subcoordenadores;

Atribuições:

Organizar, coordenar, compilar os relatórios das subcoordenações;

Coordenar as subcoordenações de Saúde da Mulher, Saúde da Criança, Saúde de Adolescente e jovens e Sistemas de Informações;

Assessorar a implantação/implementação das políticas de Atenção Integral à Saúde de mulheres, crianças, adolescentes e jovens em situação de violência sexual;

Monitorar e avaliar os indicadores de saúde da mulher, criança e de adolescente e jovens, e propor ações para a melhoria dos indicadores o planejamento das políticas em parceria com as subcoordenações;

Coordenar a formulação e adequação de normas e protocolos de Atenção à Saúde da Mulher,criança, adolescentes e jovens junto às Regionais de Saúde e Municípios;

Identificar necessidades e propiciar condições para a qualificação dos profissionais de saúde,em parceria com instituições de ensino, com base em indicadores monitorados das Ações de Atenção à Saúde da Mulher, criança e adolescente e jovens ;

Coordenar e assessorar na implantação e implementação dos Programas atribuídos a gerência junto às subcoordenações;

Qual é o Público-alvo ?Gestores, trabalhadores e usuários do SUS

Como os gestores, os trabalhadores do SUS e usuários podem obter mais informações?Superintendência de Políticas e Atenção Integral à Saúde / Gerência de Saúde da Mulher, Criança e do Adolescente.Endereço: Av. 136, Qd. F-44, Lote 22 a 24 ,Ed.Cesar Sebba – 7º andar

Nome da coordenadora: Jordane Moreira Melo.Telefones: (62) 3201-70000 ou 3201-7893 celular: 8181-9183E-mail: jordane.melo @ saude.go.gov .com.br; [email protected].

SUBCOORDENAÇÃO DE SAÚDE DA MULHER:

A Subcoordenação de Saúde da Mulher é responsável pela implantação e implementação das ações

de assistência ao pré-natal, incentivo ao parto natural e redução do número de cesáreas

desnecessárias, redução da mortalidade materna, enfrentamento da violência contra a mulher,

planejamento familiar, assistência ao climatério, prevenção e controle dos canceres do colo do útero

e de mama.

Atribuições:

Coordenar a equipe de saúde da mulher, desenvolvendo estratégias de saúde em consonância

com a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher preconizada pelo Ministério da

Saúde, assessorando as Regionais de Saúde e Secretarias Municipais de Saúde, com enfoque na

prevenção, promoção, proteção e recuperação à saúde das mulheres;

Planejar, normatizar, supervisionar, monitorar e avaliar a execução e o desempenho das ações de

atenção integral à Saúde da Mulher;

Avaliar e monitorar os indicadores subsidiando na tomada de decisões embasadas no perfil epi-

demiológico e na capacidade instalada de cada município, para melhoria dos indicadores:

Implantação e implementação da Rede Cegonha, onde mulheres, recém-nascidos e crianças têm

direito a uma assistência de qualidade e humanizada que garanta assistência ao pré-natal, parto, pu-

erpério, promoção, prevenção e tratamento das DST/AIDS, abortamento e planejamento sexual e

reprodutivo;

Assessorar a implantação/implementação dos testes rápido de HIV e Sífilis na atenção básica no

âmbito da Rede Cegonha;

Assessorar a implantação/implementação das ações de atenção à saúde de mulheres em situação

de violência sexual;

Assessorar a implantação/implementação da política de atenção às mulheres em situação de pri-

vação de liberdade;

Implementação das ações de prevenção, controle e tratamento do Câncer do Colo do Útero (faixa

etária 25 a 64 anos) e do câncer de Mama (na faixa etária de 50 a 69 anos) através da detecção

precoce;

Apoiar e contribuir com a promoção do desenvolvimento científico e tecnológico, com o

processo de educação permanente em saúde.

Qual é o Público-alvo ?Gestores, trabalhadores e usuários do SUSComo os gestores, os trabalhadores do SUS e usuários podem obter mais informações?Superintendência de Políticas e Atenção Integral à Saúde / Gerência de Saúde da Mulher, Criança e do Adolescente.Endereço: Av. 136, Qd. F-44, Lote 22 a 24 ,Ed.Cesar Sebba – 7º andarNome da Subcoordenadora: Claudia Gouveia Franco

Técnicos:Monik,Helenita,Sheila,Cláudio

Telefones: (62) 3201-7000 ou 3201-7893 ou 9477-3084.

E-mail: [email protected]; gerenci as [email protected].

SUBCOORDENAÇÃO DE SAÚDE DO ADOLESCENTE:A Subcoordenação da Área Técnica de Saúde do Adolescente está dentro da Gerência de Saúde daMulher, criança e adolescente e assessora as Regionais de Saúde e as Secretarias Municipais deSaúde- SMS para implantar e implementar as Diretrizes Nacionais para a Atenção Integral à Saúdede Adolescentes na promoção, proteção e recuperação da saúde.

Atribuições:

• Formular, planejar, coordenar, normatizar, supervisionar, monitorar e avaliar a execução e odesempenho das ações de Atenção Integral à Saúde de Adolescentes e Jovens junto aosmunicípios e Regionais;

• Avaliar e monitorar os indicadores subsidiando na tomada de decisões embasadas no perfilepidemiológico e na capacidade instalada de cada município, para melhoria dos indicadores;

• Orientar e qualificar as Regionais de Saúde e as Secretarias Municipais de Saúde – SMSpara atuar na perspectiva da intersetorialidade, a fim de fortalecer a operacionalização dasações;

• Assessorar e monitorar junto as Regionais de Saúde a implementação do Programa Saúde naEscola – PSE;

• Assessorar, monitorar os Municípios no Sistema Integrado de Monitoramento e Execução eControle – SIMEC do Ministério da Educação;

• Assessorar as Regionais de Saúde e Secretarias Municipais de Saúde na implementação emonitoramento da Caderneta de Saúde de Adolescente – CSA.

• Assessorar a implantação/implementação da linha de cuidado para a Atenção Integral à Saú-de de Adolescentes, e suas famílias em situação de violência sexual;

• Apoiar e contribuir com a promoção do desenvolvimento científico e tecnológico, com oprocesso de educação permanente;

• Realizar educação continuada e permanente para os profissionais da Atenção Primária àSaúde – APS, para mudança do modelo de atenção à saúde do adolescente.

Qual é o Público Alvo?Gestores, trabalhadores e usuários do SUS

Como os gestores, ou trabalhadores do SUS e usuários podem obter mais informações?Superintendência de Políticas de Atenção Integral a Saúde/ Gerência da Mulher, Criança e do Adolescente.Endereço: Avenida 136,Qd. F-44, Lt. 22 a 24 - Setor Sul Edifício Cesar Sebba - 7º andar (62) 3201 7000 / 7893 – Nome da Subcoordenadora: Luciene Siqueira. Técnicos: Arlete Maria, Elismar Gomes,Érika Cerqueira, Lívia Rosa,Maria da Glória e Miguel Cordeiro.

SUBCOORDENAÇÃO DE SAÚDE DA CRIANÇA:A Subcoordenação de Saúde Da Criança está dentro da Gerência de Saúde da Mulher, criança eadolescente e assessora as Regionais de Saúde e as Secretarias Municipais de Saúde- SMS paraimplantar e implementar a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança, publicadapela Portaria nº 1.130, de 5 de agosto de 2015, a qual normatiza os eixos estratégicos visandoreduzir a morbi-mortalidade neonantal, infantil e na infância. Como a atenção e o cuidado integral àsaúde da criança entende-se a responsabilidade de disponibilizar a atenção necessária em todos osníveis: da promoção à saúde ao nível mais complexo da atenção, assim como aos demais setoresque têm interface estreita com esta (moradia, água tratada, educação, assistência social, entreoutros).

Atribuições:

• Formular, planejar, coordenar, normatizar, supervisionar, monitorar e avaliar a execução e odesempenho das ações de Atenção Integral à Saúde da Criança junto aos municípios eRegionais;

• Avaliar e monitorar os indicadores de saúde da criança subsidiando na tomada de decisõesembasadas no perfil epidemiológico e na capacidade instalada de cada município, paramelhoria dos indicadores;

• Realizar educação continuada e permanente para os profissionais, na Atenção Primária,Secundária e Terciária, para mudança do modelo de atenção à saúde da Criança.

• Orientar e qualificar as Regionais de Saúde e as Secretarias Municipais de Saúde – SMSquanto à operacionalização das ações da Política Nacional de Atenção Integral à Saúdeda Criança, considerando os determinantes sociais e condicionantes para garantir o direito àvida e à saúde, visando à efetivação de medidas que permitam o nascimento e o plenodesenvolvimento na infância, de forma saudável e harmoniosa, bem como a redução dasvulnerabilidades e riscos para o adoecimento e outros agravos, a prevenção das doençascrônicas na vida adulta e da morte prematura de crianças, em 7 eixos estratégicos a seguirrelacionados:

Qual é o Público Alvo?Gestores, trabalhadores e usuários do SUS, que lidam com crianças de zero a nove anos.Como os gestores, ou trabalhadores do SUS e usuários podem obter mais informações?

Superintendência de Políticas de Atenção Integral a Saúde/ Gerência da Mulher, Criança e do Adolescente.Endereço: Avenida 136,Qd. F-44, Lt. 22 a 24 - Setor Sul Edifício Cesar Sebba - 7º andar (62) 3201 7000 / 7893 Nome da Subcoordenadora: Rosa Maria Martins Vieira Técnicos: Carlos Magno da Fonseca, Hozana F. Reis, Hosanires Nilo Santana, Kamilla Vêncio Frauzino Alexandre Fortes, Lilia Wadih Ghannam, Maria Divina Paranhos Murilo, Marina Fonseca Coelho.