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2

SUMÁRIO

1. Participação brasileira na criação da OIE

2. A OIE em números

3. Estrutura organizacional da OIE

4. As parasitoses âmbito do Código Sanitário para os Animais Terrestres e

Aquáticos da OIE

5. O processo de construção das

normas e recomendações da OIE: estratégias para ampliação da

participação brasileira

3

Reflexões iniciais

Importância das normas e diretrizes internacionais para a

estabilidade das relações (com destaque para as comerciais) entre

os países.

Impacto das normas e diretrizes internacionais nas legislações

nacionais.

O papel da ciência na construção de consensos entre diferentes

culturas, de modo sustentável e célere.

O que conhecemos acerca das normas e diretrizes internacionais

de saúde e bem-estar animal da OIE e como nos organizamos para

participar efetivamente de sua construção?

4

1. Participação brasileira na criação da OIE

Luís Martins de Sousa

Dantas

1876-1954

Embaixador do Brasil na

França de 1922 a 1944

Homenageado em 2003,

por Israel com o prêmio

"Justo entre as Nações".

For the Argentine Republic Signed: Luis Bemberg

For Belgium Signed: E. de Gaiffier

For Brazil Signed: L.M. de Souza-Dantas

For Bulgaria Signed: B. Morfoff

For Denmark Signed: H.A. Bernhoft

For Egypt Signed: M. Fakhry

For Spain Signed: J. Quinones de Leon

For Finland Signed: C. Enckell

For France Signed: R. Poincaré et Henry Chéron

For Great Britain Signed: Crewe

For Greece Signed: A. Romanos

For Guatemala Signed: Adrian Recinos

For Hungary Signed: Hevesy

For Italy Signed: Romano Avezzana

For Luxemburg Signed: E. Leclere

For Morocco Signed: Beaumarchais

For Mexico Signed: Raf. Cabrera

For the Principality of Monaco Signed: Balny d'Avricourt

For the Netherlands Signed: L. Loudon

For Peru Signed: M.H. Cornejo

For Poland Signed: Alfred Chlapowsky

For Portugal Signed: Antonio da Fonseca

For Rumania Signed: Victor Antonesco

For Siam Signed: Charoon

For Sweden Signed: Albert Ehrensvard

For Switzerland Signed: Dunant

For the Czechoslovak Republic Signed: Stephan Osuski

For Tunisia Signed: Beaumarchais

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s, 25 J

an

uary

1924

Quixote nas Trevas

O Embaixador Sousa

Dantas e os refugiados

do nazismo

Fábio Kolfman

2002

Participação brasileira na criação do Escritório

Internacional de Epizootias

6

Missões prioritárias da OIE

Normas

Transparência

Expertise

Solidariedade

Melhorar a saúde animal e o

bem-estar animal globais e a

Segurança sanitária do comércio

internacional

Compartilhamento oportuno de

informações sobre a situação de

doenças dos animais no mundo

Coleta, análise e

disseminação global de

informação científica

veterinária

Desenvolvimento de

solidariedade internacional para

o alcance de um melhor controle

das doenças dos animais no

mundo

7

2. A OIE em números

8

Sede (1)

Representações

Regionais (12)

Organizações

Intergovernamentais e outras

organizações internacionais

não governamentais (71)

Centros de Referência (322)

Rede Mundial da OIE – Principais componentes

9

181 Países Membros em 2018

Alguns países pertencem a mais de uma

região

54 (5)

32 (2)

53 (4)

20 (10)

36 (5)

Sede em Paris

(França)

10

3. Estrutura organizacional da OIE

11

Assembleia Mundial de Delegados

Órgão supremo da OIE

Conselho Representa a Assembleia

mundial de delegados entre as Sessões Gerais

anuais

Comissões especializadas Animais Terrestres,

Laboratórios, Animais Aquáticos, Científica

Diretor Geral (Monique Eloit)

Comissões Regionais

Formada por

representantes das Regiões: África, Américas, Ásia-

Extremo Oriente, Oceania, Europa, Oriente Médio

Sede Estabelecida em Paris/França – Dirigida pelo Diretor Geral,

nomeado pela Assembleia mundial

Centros Colaboradores e Laboratórios de

Referência

Grupos Ad hoc e Grupos de Trabalho

Representações Regionais e Sub-

regionais Relações de autoridade

Relações funcionais

Instâncias de governança da OIE

12

Representações Regionais e Sub-regionais

Américas

5 Representações

regionais

7 Representações sub-regionais e

Escritórios sub-regionais

13

4. As parasitoses no âmbito do Código Sanitário para os

Animais Terrestres e Aquáticos da OIE

14

Volume I

Considerações

Gerais

Volume II

Recomendações

aplicáveis às

doenças da lista da

OIE e a outras

doenças importantes

para o comércio

internacional

Representações Regionais e Sub-regionais

Américas

Ácaro; 3; 2% Bactéria; 13; 11%

Clamídia; 3; 3%

Coleóptero; 1; 1%

Díptero; 2; 2%

Fungo; 4; 3%

Micoplasma; 4; 3% Nematóide; 1;

1%

Cestódeo; [VALOR];

[PORCENTAGEM]

Prion; 2; 2%

Protozoário; 13; 11%

Riquétisia; 4; 3%

Vírus; 64; 55%

Total: 117 Doenças, infecções ou infestações (2018)

Lista de doenças/infecções da OIE - Distribuição por tipos de agente

Parasitoses; 27; 22%

Outras doenças/infecções;

94; 78%

Lista de doenças/infecções da OIE - Distribuição por tipos de agente

Lista de doenças/infecções da OIE - Distribuição por hospedeiros

Lista de doenças/infecções da OIE – Situação do Brasil

Fonte: DEPI/DSA/SDA

Doença, Infecção ou infestação Publicação Capítulo Seção Tipo de agente

Primeira adoção

Atualização mais recente

Infecção por Echinococcus granulosus Código terrestre Capítulo 8.5

Infecções e infestações de múltiplas espécies Cestódeo 1982 _

Infecção por Echinococcus multilocularis Código terrestre Capítulo 8.6

Infecções e infestações de múltiplas espécies Cestódeo 1982 _

Infecção por Trichinella spp. Código terrestre Capítulo 8.17

Infecções e infestações de múltiplas espécies Nematóide 1968 2016

Bicheira do novo mundo (Cochliomyia hominivorax) Código terrestre Capítulo 8.12

Infecções e infestações de múltiplas espécies Díptero 1992 1998

Bicheira do velho mundo (Chrysomya bezziana) Código terrestre Capítulo 8.12

Infecções e infestações de múltiplas espécies Díptero 1992 1998

Surra (Trypanosoma evansi) ... ... Infecções e infestações de múltiplas

espécies Protozoário ... ...

Babesiose bovina Código terrestre Capítulo 11.2 Doenças e infecções de bovinos Protozoário 1992 2003

Teileriose Código terrestre Capítulo 11.10 Doenças e infecções de bovinos Protozoário 1992 2003

Tricomonose Código terrestre Capítulo 11.11 Doenças e infecções de bovinos Protozoário 1968

Tripanosomose (trasmitida pela mosca tsé-tsé) ... Doenças e infecções de bovinos Protozoário ... ...

Durina (Trypanosoma equiperdum) Código terrestre Capítulo 12.3 Doenças e infecções de equinos Protozoário 1968

Piroplasmose equina (Babesia equi) Código terrestre Capítulo 12.7 Doenças e infecções de equinos Protozoário 1982 2007

Infection por Taenia solium (Cisticercose suína) Código terrestre Capítulo 15.4 Doenças e infecções de suínos Platelminto 2015 2016

Infestação por Aethina tumida (pequeno besouro da colmeia) Código terrestre Capítulo 9.4 Doenças e infecções de abelhas Coleóptero 2008 2013

Leishmaniose ... ... Outras doenças e infecções Protozoário ... ...

Infecção por Bonamia exitiosa Código Aquático Capítulo 11.2 Doenças de moluscos Protozoário 2003 2017

Infecção por Bonamia ostreae Código Aquático Capítulo 11.3 Doenças de moluscos Protozoário 2000 2017

Infecção por Marteilia refringens Código Aquático Capítulo 11.4 Doenças de moluscos Protozoário 2000 2017

Infecção por Perkinsus marinus Código Aquático Capítulo 11.5 Doenças de moluscos Protozoário 2000 2017

Infecção por Perkinsus olseni Código Aquático Capítulo 11.6 Doenças de moluscos Protozoário 2001 2017

Infestação de abelhas melíferas por Acarapis woodi Código terrestre Capítulo 9.1 Doenças e infecções de abelhas Ácaro 1968 2013

Infestação de abelhas melíferas por Tropilaelaps spp. Código terrestre Capítulo 9.5 Doenças e infecções de abelhas Ácaro 2004 2013

Infestação de abelhas melíferas por Varroa spp. (Varroose) Código terrestre Capítulo 9.6 Doenças e infecções de abelhas Ácaro 1982 2013

Códigos Sanitários para os Animais terrestres/aquáticos da OIE

Capítulos dedicados à doenças, infecções ou infestações parasitárias

Método de detecção confiável e definição

precisa de casos

Critério para inclusão de doenças, infecções e infestações

na lista da OIE

Comprovada Difusão Internacional do

patógeno

Ausência efetiva ou iminente

do agente em ao menos um país

e e

Transmissão natural ao ser

humano

Impacto econômico

Impacto para a fauna silvestre

ou

ou

e

Febre aftosa

Peste bovina

Peste dos pequenos ruminantes

Pleuropneumonia contagiosa bovina

Febre do Vale do Rift

Varíola ovina e Caprina

Influenza aviária de alta patogenicidade

Peste suína africana

Peste suína clássica

Brucelose (B. melitensis)

Raiva

Carbúnculo hemático

Framework Global para o Controle Progressivo de Doenças

Transfronteiriças dos Animais ( GF-TADs )

2004

Febre Q

Encefalopatia espongiforme transmissível

Tularemia

Encefalomielite equina japonesa

Encefalomielite equina venezuelana

Febre do Nilo Ocidental

Bicheira do novo Mundo

Bicheira do velho mundo

Infecção pelo vírus Nipah

Febre hemorrágica da Criméia e do Congo

Infecção pelo vírus Ebola

Febre hemorrágica Marburg

Lista de doenças animais prioritárias de interesse comum

Doenças transmitidas por alimentos

22

5. O processo de construção das

normas e recomendações da OIE:

Estratégias para ampliação da participação brasileira

23

Procedimentos de elaboração do Código Terrestre e do Código Aquático:

Instâncias que podem propor elaboração ou

revisão de normas da OIE

Organizações internacionais ou

regionais que tenham firmado

acordo com a OIE (72 em 2018)

Outras organizações de caráter

científico Ord

em

de

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ori

dad

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Ap

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rio

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Info

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isp

on

ível

PREMISSAS:

Plano estratégico da OIE (a cada 5 anos)

Recomendações das Comissões Regionais

Ap

rovação

Outras organizações

representantes do Setor Privado

e ONGs

Assembleia Geral

Centros

Colaboradores

Laboratórios de

Referência

Delegados da

OIE

Vias de encaminhamento

24

Procedimentos de elaboração do Código Terrestre e do Código Aquático

Desenvolvimento de novas normas ou

revisões significativas das normas existentes

Como se

inicia?

Resolução

aprovada durante

a Sessão Geral

sobre o

desenvolvimento

de uma nova

norma ou de

revisões

significativas de

norma existente

Assembleia Geral

Diretor Geral

Grupos de trabalho Comissões

Especializadas

Grupos ad hoc

25

Procedimentos de elaboração do Código Terrestre e do Código Aquático:

Tratamento das minutas de texto pelas Comissões

especializadas

Minutas

de textos

Para

comentários

dos Países

Membros

Minutas

de textos

Para adoção

pelos Países

Membros

Sede da OIE

Assembleia Geral

Grupos de trabalho Comissões

Especializadas

Grupos ad hoc

26

Procedimentos de elaboração do Código Terrestre e do Código Aquático:

Janelas de oportunidade para comentários

Reunião ordinária de

fevereiro

Reunião ordinária de

setembro

Informe da

Comissão

Parte A → para

adoção

Parte B → para

comentários

Parte C → Anexos

Informes dos GAH e GT

Sessão Geral de

maio

Informes dos GAH e GT

Intervalos para

Comentários (Países

Membros,

Organizações Associadas,

Outros)

Aportes recebidos até 1

mês antes da reunião

ordinária da Comissão

Especializada

Informe da

Comissão

Parte A → para

adoção

Parte B → para

comentários

Parte C → Anexos

http://www.oie.int/fileadmin/Home/eng/Internationa_Standard_Setting/docs/pdf/A_TAHSC_Feb_2018_Part_A.pdf

Comissões

Especializadas Comissões

Especializadas

Assembleia Geral

27

Procedimentos de elaboração do Código Terrestre e do Código Aquático:

Operacionalização da revisão das normas da OIE

Inserções: Duplo sublinhado

Supressões: tachado simples

Justificativa (obrigatória)

Comentários de ordem geral

28

Pontos Focais Nacionais

Nomeados pelo Delegado

Mandato indeterminado

8 Temas:

1. Doenças dos animais aquáticos

2. Animais silvestres

3. Sistemas de Informação Zoossanitária

4. Produtos Veterinários

5. Comunicação

6. Bem-estar animal

7. Segurança sanitária dos alimentos

derivados da produção animal

8. Laboratório veterinário

Delegado do Brasil junto à OIE

Diretor do Departamento de Saúde Animal - DSA

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Esplanada dos Ministérios, Bloco D

Anexo A, 3° Andar

CEP.: 70.043-900

Brasília DF – BRASIL

[email protected]

[email protected]

Pontos

focais Delegados da OIE

29

Comissões especializadas

Membros (1P, 1VP, 1SG, 3MM):

Mandato de 3 anos

Propostos pelas Comissões Regionais (expertise, balanço regional)

Eleitos em votação secreta pelos Delegados

Funções:

Estudam questões epidemiológicas (Métodos de prevenção e controle das doenças dos animais)

Elaboram, atualizam e propõem normas e diretrizes internacionais antes de sua adoção pela Assembleia mundial

Estudam as questões científicas e técnicas submetidas por membros, exceto as de ordem comercial, para as quais o Diretor Geral pode propor mediações

As Comissões especializadas exercem um papel central no trabalho normativo

da Organização, em respeito:

1. Aos textos fundamentais da OIE;

2. À excelência científica, e;

3. Ao equilíbrio geográfico.

Comissão do Código Comissão Científica Comissão para os Animais Aquáticos Comissão de Laboratórios

Comissões Especializadas

30

Grupos de Trabalho e Grupos ad hoc

Membros: Mandato indeterminado.

Ad hoc → Membros designados diretamente pelo DG.

GT → Membros aprovados pela Assembleia e designados pelo DG.

Grupos de Trabalho: caráter permanente (bem-estar animal, inocuidade dos alimentos, Animais silvestres).

Grupos ad hoc: temas pontuais (ex.: Tuberculose, doenças das abelhas, febre aftosa).

Encaminham contribuições às Comissões especializadas.

Funções:

Elaboram e encaminham contribuições às Comissões

especializadas

Grupos ad hoc

Grupos de trabalho

31

Procedimentos de elaboração do Código Terrestre e do Código Aquático:

Função dos Grupos ad hoc da OIE

Tema específico

Normalmente 6 especialistas com

experiência reconhecida em

determinado tema específico:

Parâmetros: excelência e equilíbrio

geográfico

Número de reuniões: depende da

missão atribuída ao grupo

A composição e mandato podem variar

de um encontro ao outro, se necessário.

Além de preparar um primeiro rascunho

para consideração da Comissão

especializada pertinente, podem voltar a

ser convocados para assessorar a tais

Comissões sobre as propostas e

comentários apresentados pelos Países

Membros sobre os projetos de textos.

“Centros

de referência

da OIE”

322

instituições em

escala mundial

Organizações com acordo

com a OIE

Países Membros

Academia

Organizações industriais

Organizações sociais

ONG

Observadores

Comissões Especializadas

Grupos ad hoc Laboratório de

Referência

Centro

Colaborador

32

1. Paraprofissionais Veterinários

2. Avaliação do Status de febre aftosa de membros da OIE

3. Raiva

4. Avaliação do Status de peste suína clássica de membros da OIE

5. Redução do risco biológico

6. Susceptibilidade de espécies de peixe a infecção por doenças da lista da OIE

7. Tilápia Lake Virus (eletrônico)

8. Avaliação do Status de peste dos pequenos ruminantes de membros da OIE

9. Influenza aviária (Capítulo 10.4)

10. Biossegurança de animais aquáticos para estabelecimentos de aquicultura

11. Bem-estar animal em sistemas de produção de suínos

12. Métodos de abate para répteis produzidos para pele e carne

13. Resistência aos antimicrobianos

14. Legislação veterinária

15. Bem-estar animal e sistemas de produção de aves de postura

16. Tripanossomíases não transmitidas pela mosca tsé-tsé

17. Priorização de doenças para as quais vacinas podem reduzir o uso de antimicrobianos

em bovinos, caprinos e ovinos

18. Capítulos 7.5 (abate) e 7.6 (eliminação de animais para controle de doenças)

19. Tilápia Lake Virus (Eletrônico)

Grupos ad hoc ativos

33

Mandato indeterminado

Aprovados pela Comissão do Código e pela Assembleia Mundial de Delegados

Excelência científica + balanço regional

Obs.: Especialistas → atuam a título pessoal na qualidade de cientistas independentes e não como representantes de um país ou organização Após sua nomeação → compromisso de confidencialidade e uma declaração descartando conflitos de interesse

Procedimentos de elaboração do Código Terrestre e do Código Aquático:

Centros de Referência da OIE

Centro

Colaborador

Laboratório de

Referência

34

Saúde Pública Veterinária

PANAFTOSA – Centro Pan-Americano de Febre Aftosa/OPS

Av. Presidente Kennedy 7778

Parque São Bento

Duque de Caxias

CEP 25040-004

Rio de Janeiro

BRAZIL

Tel: +55 21 36 61 90 02

Fax: +55 21 36 61 90 01

Email: [email protected] - Email2: [email protected]

Web: http://www2.paho.org/panaftosa/

55 Centros Colaboradores

49 Tópicos

28 Países

Distribuição mundial dos Centros Colaboradores

35

Influenza aviária e alta e de baixa patogenicidade

Doença de Newcastle

Dr Dilmara Reischak

Laboratório Nacional Agropecuário em Campinas – Lanagro-SP

Unidade de Sanidade Aviária

Rua Raul Ferrari, s/n°

Jardim Santa Marcelina

CEP 13100-105

Campinas SP

BRASIL

Tel: +55-19 32.52.31.74 Fax: +55-19 / 32.52.48.35

Email: [email protected]

Febre aftosa

Estomatite vesicular

Dr Rossana Allende

PANAFTOSA

Av. President Kennedy 7778

25040-000 Duque de Caxias

Rio de Janeiro

BRASIL

Tel: +55-21 36.61.90.64 Fax: +55-21 36.61.90.01

Email: [email protected]

246 Laboratórios de Referência

105 Doenças ou tópicos

35 Países

Distribuição mundial dos Laboratórios de Referência

36

Roteiro para a designação de um centro de referência da OIE

37

Laboratório de

Referência

Centro

Colaborador

Especialista

Diretor Geral

Elaboração de documento

com a mais recente

informação científica sobre

um tema técnico Grupos ad hoc Grupos de trabalho

Procedimentos de elaboração do Código Terrestre e do Código Aquático:

Indicação de Especialistas – temas específicos

“Centros

de referência

da OIE”

Mandato indeterminado

Aprovados pela Comissão

do Código e pela

Assembleia de Delegados

Coordenam estudos

científicos

Apoiam capacitações

técnicas

Organizam reuniões

científicas

38

Procedimentos de elaboração do Código Terrestre e do Código Aquático:

Grupos de Trabalho da OIE

Grupo de trabalho sobre o bem-

estar dos animais

Grupo de Trabalho sobre a

segurança sanitária dos

alimentos derivados da

produção animal

Grupo de Trabalho sobre as

doenças dos animais selvagens

Comissão do Código /Comissão

para os Animais Aquáticos

Comissão do Código /Comissão

para os Animais Aquáticos

Comissão Científica

Os Grupos de Trabalho podem assumir a responsabilidade de redigir documentos de

reflexão e estratégicos, com a finalidade de estabelecer princípios básicos e

delineamentos para orientar a OIE em seus trabalhos de normatização.

Grupos de trabalho

Comissões

Especializadas

39

aprovação pela Assembleia durante a

Sessão Geral anual: Única forma de

adoção das normas da OIE

Aditamentos ou revisões dos Códigos são

adotados por meio de resoluções.

Obs.:

Na maioria dos casos as normas são adotadas

por consenso.

Quando o consenso não é possível, as normas

são adotadas mediante votação.

É requerida maioria de dois terços para adoção

de uma norma, ante quórum de mais da metade

dos Delegados.

Procedimentos de elaboração do Código Terrestre e do Código Aquático:

Processo de adoção de normas da OIE

Aprovação durante a

Sessão Geral anual

Assembleia Geral

40

Sede da OIE

Departamento de Comércio Internacional

Revisões menores, incluindo

aquelas que buscam coerência

entre os capítulos dos Códigos,

assim como sua respectiva

harmonização

Procedimentos de elaboração do Código Terrestre e do Código Aquático:

Revisões menores dos Códigos da OIE

Controle ou Erradicação?

Erradicação global, País

livre, Zona livre ou

Compartimento livre?

Registro e controle de

imunógenos e

medicamentos veterinários

são suficientes?

Doença, infecção, infestação:

Vigilância, controle, erradicação.

Doença, infecção, infestação:

Vigilância, controle, erradicação.

Fonte: Embrapa Gestão Territorial

Saúde, sanidade,

inocuidade de

alimentos

Bem-estar animal

AMR

(antiparasi-tários?)

Rastreabili-dade

Resíduos e contami-nantes Principais

responsabilidades da

Secretaria de Defesa

Agropecuária

Novos desafios para a defesa agropecuária no campo animal

Departamento

de Fiscalização

de Insumos

Agrícolas

Departamento

de Fiscalização

de Insumos

Pecuários

Departamento

de Inspeção de

Produtos de

Origem Animal

Departamento

de Inspeção de

Produtos de

Origem Vegetal

Departamento

de Sanidade

Vegetal

Departamento

de Saúde

Animal

Coordenação Geral

Gestão de Operações,

Controle, Monitoramento

e Avaliação

Coordenação

Geral de Inteligência

e Estratégia

Coordenação Geral

de Articulação Institucional

Coordenação

Geral de Apoio

Laboratorial

Coordenação

Geral do Sistema

de Vigilância

Agropecuária

Secretaria de Defesa

Agropecuária

Iniciativas da SDA para o enfrentamento dos desafios

apresentados: participação externa

Estimular o conhecimento e a análise contínua das normas da OIE (aquisição e distribuição de publicações)

Estimular e apoiar a formação de comissões, grupos de trabalho e grupos Ad hoc para

subsidiar a elaboração de propostas de melhoria dos manuais e códigos

Instituição de processo seletivo para pontos focais e candidaturas a Comissões especializadas

Estimular candidaturas de entidades nacionais a Centros Colaboradores e Laboratórios de

referência regional e mundial, mediante seleção interna prévia

Incrementar a atuação de profissionais do governo brasileiro junto aos Departamentos da OIE e à Representação Regional

Sediar eventos promovidos pela entidade

Contribuições para o Fundo Mundial para a saúde e bem-estar dos animais

Participar de Comitês Técnicos nacionais ou regionais que tenham entre os seus objetivos

contribuir para o aprimoramento dos Códigos da OIE.

“PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO INTERNA SÃO ESSENCIAIS”

Caminhos para uma maior participação brasileira

junto à OIE

46

Coordenação Geral de Inteligência e Estratégia

(Temas transversais)

CGIE/SDA

Câmaras Setoriais

Comitês Técnicos

Composição: Especialistas convidados

Coordenação e secretariado

exercidos pelo MAPA Nomeação por Portaria

Temas de caráter permanente

Grupos ou especialistas Ad hoc

Atuação limitada no tempo

Temas de caráter específico

Inserção de bolsistas

Governança da participação externa em áreas de atuação da SDA

Comitê Técnico de Parasitoses dos Animais e

Resistência aos Antiparasitários - CTPRA

Portaria n.º 47, de 24 de maio de 2016

Portaria n.º 63, de 12 de maio de 2017

Caráter consultivo

Subsidio técnico e científico às diretrizes nacionais,

construção de cenários, estratégias de ação

Composição: CGIE, DSA, CGAL,

DFIP, DIPOA Embrapa, CFMV, CBPV

Grato por sua atenção.

Jorge Caetano Junior

Coordenação Geral de Inteligência e Estratégia – CGIE/SDA

E-mail: [email protected]