sumÁrio - xxcbpv.com.br · t f an s 4 quixote nas trevas o embaixador sousa dantas e os refugiados...
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SUMÁRIO
1. Participação brasileira na criação da OIE
2. A OIE em números
3. Estrutura organizacional da OIE
4. As parasitoses âmbito do Código Sanitário para os Animais Terrestres e
Aquáticos da OIE
5. O processo de construção das
normas e recomendações da OIE: estratégias para ampliação da
participação brasileira
3
Reflexões iniciais
Importância das normas e diretrizes internacionais para a
estabilidade das relações (com destaque para as comerciais) entre
os países.
Impacto das normas e diretrizes internacionais nas legislações
nacionais.
O papel da ciência na construção de consensos entre diferentes
culturas, de modo sustentável e célere.
O que conhecemos acerca das normas e diretrizes internacionais
de saúde e bem-estar animal da OIE e como nos organizamos para
participar efetivamente de sua construção?
Luís Martins de Sousa
Dantas
1876-1954
Embaixador do Brasil na
França de 1922 a 1944
Homenageado em 2003,
por Israel com o prêmio
"Justo entre as Nações".
For the Argentine Republic Signed: Luis Bemberg
For Belgium Signed: E. de Gaiffier
For Brazil Signed: L.M. de Souza-Dantas
For Bulgaria Signed: B. Morfoff
For Denmark Signed: H.A. Bernhoft
For Egypt Signed: M. Fakhry
For Spain Signed: J. Quinones de Leon
For Finland Signed: C. Enckell
For France Signed: R. Poincaré et Henry Chéron
For Great Britain Signed: Crewe
For Greece Signed: A. Romanos
For Guatemala Signed: Adrian Recinos
For Hungary Signed: Hevesy
For Italy Signed: Romano Avezzana
For Luxemburg Signed: E. Leclere
For Morocco Signed: Beaumarchais
For Mexico Signed: Raf. Cabrera
For the Principality of Monaco Signed: Balny d'Avricourt
For the Netherlands Signed: L. Loudon
For Peru Signed: M.H. Cornejo
For Poland Signed: Alfred Chlapowsky
For Portugal Signed: Antonio da Fonseca
For Rumania Signed: Victor Antonesco
For Siam Signed: Charoon
For Sweden Signed: Albert Ehrensvard
For Switzerland Signed: Dunant
For the Czechoslovak Republic Signed: Stephan Osuski
For Tunisia Signed: Beaumarchais
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an
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1924
Quixote nas Trevas
O Embaixador Sousa
Dantas e os refugiados
do nazismo
Fábio Kolfman
2002
Participação brasileira na criação do Escritório
Internacional de Epizootias
6
Missões prioritárias da OIE
Normas
Transparência
Expertise
Solidariedade
Melhorar a saúde animal e o
bem-estar animal globais e a
Segurança sanitária do comércio
internacional
Compartilhamento oportuno de
informações sobre a situação de
doenças dos animais no mundo
Coleta, análise e
disseminação global de
informação científica
veterinária
Desenvolvimento de
solidariedade internacional para
o alcance de um melhor controle
das doenças dos animais no
mundo
8
Sede (1)
Representações
Regionais (12)
Organizações
Intergovernamentais e outras
organizações internacionais
não governamentais (71)
Centros de Referência (322)
Rede Mundial da OIE – Principais componentes
9
181 Países Membros em 2018
Alguns países pertencem a mais de uma
região
54 (5)
32 (2)
53 (4)
20 (10)
36 (5)
Sede em Paris
(França)
11
Assembleia Mundial de Delegados
Órgão supremo da OIE
Conselho Representa a Assembleia
mundial de delegados entre as Sessões Gerais
anuais
Comissões especializadas Animais Terrestres,
Laboratórios, Animais Aquáticos, Científica
Diretor Geral (Monique Eloit)
Comissões Regionais
Formada por
representantes das Regiões: África, Américas, Ásia-
Extremo Oriente, Oceania, Europa, Oriente Médio
Sede Estabelecida em Paris/França – Dirigida pelo Diretor Geral,
nomeado pela Assembleia mundial
Centros Colaboradores e Laboratórios de
Referência
Grupos Ad hoc e Grupos de Trabalho
Representações Regionais e Sub-
regionais Relações de autoridade
Relações funcionais
Instâncias de governança da OIE
12
Representações Regionais e Sub-regionais
Américas
5 Representações
regionais
7 Representações sub-regionais e
Escritórios sub-regionais
14
Volume I
Considerações
Gerais
Volume II
Recomendações
aplicáveis às
doenças da lista da
OIE e a outras
doenças importantes
para o comércio
internacional
Representações Regionais e Sub-regionais
Américas
Ácaro; 3; 2% Bactéria; 13; 11%
Clamídia; 3; 3%
Coleóptero; 1; 1%
Díptero; 2; 2%
Fungo; 4; 3%
Micoplasma; 4; 3% Nematóide; 1;
1%
Cestódeo; [VALOR];
[PORCENTAGEM]
Prion; 2; 2%
Protozoário; 13; 11%
Riquétisia; 4; 3%
Vírus; 64; 55%
Total: 117 Doenças, infecções ou infestações (2018)
Lista de doenças/infecções da OIE - Distribuição por tipos de agente
Parasitoses; 27; 22%
Outras doenças/infecções;
94; 78%
Lista de doenças/infecções da OIE - Distribuição por tipos de agente
Doença, Infecção ou infestação Publicação Capítulo Seção Tipo de agente
Primeira adoção
Atualização mais recente
Infecção por Echinococcus granulosus Código terrestre Capítulo 8.5
Infecções e infestações de múltiplas espécies Cestódeo 1982 _
Infecção por Echinococcus multilocularis Código terrestre Capítulo 8.6
Infecções e infestações de múltiplas espécies Cestódeo 1982 _
Infecção por Trichinella spp. Código terrestre Capítulo 8.17
Infecções e infestações de múltiplas espécies Nematóide 1968 2016
Bicheira do novo mundo (Cochliomyia hominivorax) Código terrestre Capítulo 8.12
Infecções e infestações de múltiplas espécies Díptero 1992 1998
Bicheira do velho mundo (Chrysomya bezziana) Código terrestre Capítulo 8.12
Infecções e infestações de múltiplas espécies Díptero 1992 1998
Surra (Trypanosoma evansi) ... ... Infecções e infestações de múltiplas
espécies Protozoário ... ...
Babesiose bovina Código terrestre Capítulo 11.2 Doenças e infecções de bovinos Protozoário 1992 2003
Teileriose Código terrestre Capítulo 11.10 Doenças e infecções de bovinos Protozoário 1992 2003
Tricomonose Código terrestre Capítulo 11.11 Doenças e infecções de bovinos Protozoário 1968
Tripanosomose (trasmitida pela mosca tsé-tsé) ... Doenças e infecções de bovinos Protozoário ... ...
Durina (Trypanosoma equiperdum) Código terrestre Capítulo 12.3 Doenças e infecções de equinos Protozoário 1968
Piroplasmose equina (Babesia equi) Código terrestre Capítulo 12.7 Doenças e infecções de equinos Protozoário 1982 2007
Infection por Taenia solium (Cisticercose suína) Código terrestre Capítulo 15.4 Doenças e infecções de suínos Platelminto 2015 2016
Infestação por Aethina tumida (pequeno besouro da colmeia) Código terrestre Capítulo 9.4 Doenças e infecções de abelhas Coleóptero 2008 2013
Leishmaniose ... ... Outras doenças e infecções Protozoário ... ...
Infecção por Bonamia exitiosa Código Aquático Capítulo 11.2 Doenças de moluscos Protozoário 2003 2017
Infecção por Bonamia ostreae Código Aquático Capítulo 11.3 Doenças de moluscos Protozoário 2000 2017
Infecção por Marteilia refringens Código Aquático Capítulo 11.4 Doenças de moluscos Protozoário 2000 2017
Infecção por Perkinsus marinus Código Aquático Capítulo 11.5 Doenças de moluscos Protozoário 2000 2017
Infecção por Perkinsus olseni Código Aquático Capítulo 11.6 Doenças de moluscos Protozoário 2001 2017
Infestação de abelhas melíferas por Acarapis woodi Código terrestre Capítulo 9.1 Doenças e infecções de abelhas Ácaro 1968 2013
Infestação de abelhas melíferas por Tropilaelaps spp. Código terrestre Capítulo 9.5 Doenças e infecções de abelhas Ácaro 2004 2013
Infestação de abelhas melíferas por Varroa spp. (Varroose) Código terrestre Capítulo 9.6 Doenças e infecções de abelhas Ácaro 1982 2013
Códigos Sanitários para os Animais terrestres/aquáticos da OIE
Capítulos dedicados à doenças, infecções ou infestações parasitárias
Método de detecção confiável e definição
precisa de casos
Critério para inclusão de doenças, infecções e infestações
na lista da OIE
Comprovada Difusão Internacional do
patógeno
Ausência efetiva ou iminente
do agente em ao menos um país
e e
Transmissão natural ao ser
humano
Impacto econômico
Impacto para a fauna silvestre
ou
ou
e
Febre aftosa
Peste bovina
Peste dos pequenos ruminantes
Pleuropneumonia contagiosa bovina
Febre do Vale do Rift
Varíola ovina e Caprina
Influenza aviária de alta patogenicidade
Peste suína africana
Peste suína clássica
Brucelose (B. melitensis)
Raiva
Carbúnculo hemático
Framework Global para o Controle Progressivo de Doenças
Transfronteiriças dos Animais ( GF-TADs )
2004
Febre Q
Encefalopatia espongiforme transmissível
Tularemia
Encefalomielite equina japonesa
Encefalomielite equina venezuelana
Febre do Nilo Ocidental
Bicheira do novo Mundo
Bicheira do velho mundo
Infecção pelo vírus Nipah
Febre hemorrágica da Criméia e do Congo
Infecção pelo vírus Ebola
Febre hemorrágica Marburg
Lista de doenças animais prioritárias de interesse comum
Doenças transmitidas por alimentos
22
5. O processo de construção das
normas e recomendações da OIE:
Estratégias para ampliação da participação brasileira
23
Procedimentos de elaboração do Código Terrestre e do Código Aquático:
Instâncias que podem propor elaboração ou
revisão de normas da OIE
Organizações internacionais ou
regionais que tenham firmado
acordo com a OIE (72 em 2018)
Outras organizações de caráter
científico Ord
em
de
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on
ível
PREMISSAS:
Plano estratégico da OIE (a cada 5 anos)
Recomendações das Comissões Regionais
Ap
rovação
Outras organizações
representantes do Setor Privado
e ONGs
Assembleia Geral
Centros
Colaboradores
Laboratórios de
Referência
Delegados da
OIE
Vias de encaminhamento
24
Procedimentos de elaboração do Código Terrestre e do Código Aquático
Desenvolvimento de novas normas ou
revisões significativas das normas existentes
Como se
inicia?
Resolução
aprovada durante
a Sessão Geral
sobre o
desenvolvimento
de uma nova
norma ou de
revisões
significativas de
norma existente
Assembleia Geral
Diretor Geral
Grupos de trabalho Comissões
Especializadas
Grupos ad hoc
25
Procedimentos de elaboração do Código Terrestre e do Código Aquático:
Tratamento das minutas de texto pelas Comissões
especializadas
Minutas
de textos
Para
comentários
dos Países
Membros
Minutas
de textos
Para adoção
pelos Países
Membros
Sede da OIE
Assembleia Geral
Grupos de trabalho Comissões
Especializadas
Grupos ad hoc
26
Procedimentos de elaboração do Código Terrestre e do Código Aquático:
Janelas de oportunidade para comentários
Reunião ordinária de
fevereiro
Reunião ordinária de
setembro
Informe da
Comissão
Parte A → para
adoção
Parte B → para
comentários
Parte C → Anexos
Informes dos GAH e GT
Sessão Geral de
maio
Informes dos GAH e GT
Intervalos para
Comentários (Países
Membros,
Organizações Associadas,
Outros)
Aportes recebidos até 1
mês antes da reunião
ordinária da Comissão
Especializada
Informe da
Comissão
Parte A → para
adoção
Parte B → para
comentários
Parte C → Anexos
http://www.oie.int/fileadmin/Home/eng/Internationa_Standard_Setting/docs/pdf/A_TAHSC_Feb_2018_Part_A.pdf
Comissões
Especializadas Comissões
Especializadas
Assembleia Geral
27
Procedimentos de elaboração do Código Terrestre e do Código Aquático:
Operacionalização da revisão das normas da OIE
Inserções: Duplo sublinhado
Supressões: tachado simples
Justificativa (obrigatória)
Comentários de ordem geral
28
Pontos Focais Nacionais
Nomeados pelo Delegado
Mandato indeterminado
8 Temas:
1. Doenças dos animais aquáticos
2. Animais silvestres
3. Sistemas de Informação Zoossanitária
4. Produtos Veterinários
5. Comunicação
6. Bem-estar animal
7. Segurança sanitária dos alimentos
derivados da produção animal
8. Laboratório veterinário
Delegado do Brasil junto à OIE
Diretor do Departamento de Saúde Animal - DSA
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Esplanada dos Ministérios, Bloco D
Anexo A, 3° Andar
CEP.: 70.043-900
Brasília DF – BRASIL
Pontos
focais Delegados da OIE
29
Comissões especializadas
Membros (1P, 1VP, 1SG, 3MM):
Mandato de 3 anos
Propostos pelas Comissões Regionais (expertise, balanço regional)
Eleitos em votação secreta pelos Delegados
Funções:
Estudam questões epidemiológicas (Métodos de prevenção e controle das doenças dos animais)
Elaboram, atualizam e propõem normas e diretrizes internacionais antes de sua adoção pela Assembleia mundial
Estudam as questões científicas e técnicas submetidas por membros, exceto as de ordem comercial, para as quais o Diretor Geral pode propor mediações
As Comissões especializadas exercem um papel central no trabalho normativo
da Organização, em respeito:
1. Aos textos fundamentais da OIE;
2. À excelência científica, e;
3. Ao equilíbrio geográfico.
Comissão do Código Comissão Científica Comissão para os Animais Aquáticos Comissão de Laboratórios
Comissões Especializadas
30
Grupos de Trabalho e Grupos ad hoc
Membros: Mandato indeterminado.
Ad hoc → Membros designados diretamente pelo DG.
GT → Membros aprovados pela Assembleia e designados pelo DG.
Grupos de Trabalho: caráter permanente (bem-estar animal, inocuidade dos alimentos, Animais silvestres).
Grupos ad hoc: temas pontuais (ex.: Tuberculose, doenças das abelhas, febre aftosa).
Encaminham contribuições às Comissões especializadas.
Funções:
Elaboram e encaminham contribuições às Comissões
especializadas
Grupos ad hoc
Grupos de trabalho
31
Procedimentos de elaboração do Código Terrestre e do Código Aquático:
Função dos Grupos ad hoc da OIE
Tema específico
Normalmente 6 especialistas com
experiência reconhecida em
determinado tema específico:
Parâmetros: excelência e equilíbrio
geográfico
Número de reuniões: depende da
missão atribuída ao grupo
A composição e mandato podem variar
de um encontro ao outro, se necessário.
Além de preparar um primeiro rascunho
para consideração da Comissão
especializada pertinente, podem voltar a
ser convocados para assessorar a tais
Comissões sobre as propostas e
comentários apresentados pelos Países
Membros sobre os projetos de textos.
“Centros
de referência
da OIE”
322
instituições em
escala mundial
Organizações com acordo
com a OIE
Países Membros
Academia
Organizações industriais
Organizações sociais
ONG
Observadores
Comissões Especializadas
Grupos ad hoc Laboratório de
Referência
Centro
Colaborador
32
1. Paraprofissionais Veterinários
2. Avaliação do Status de febre aftosa de membros da OIE
3. Raiva
4. Avaliação do Status de peste suína clássica de membros da OIE
5. Redução do risco biológico
6. Susceptibilidade de espécies de peixe a infecção por doenças da lista da OIE
7. Tilápia Lake Virus (eletrônico)
8. Avaliação do Status de peste dos pequenos ruminantes de membros da OIE
9. Influenza aviária (Capítulo 10.4)
10. Biossegurança de animais aquáticos para estabelecimentos de aquicultura
11. Bem-estar animal em sistemas de produção de suínos
12. Métodos de abate para répteis produzidos para pele e carne
13. Resistência aos antimicrobianos
14. Legislação veterinária
15. Bem-estar animal e sistemas de produção de aves de postura
16. Tripanossomíases não transmitidas pela mosca tsé-tsé
17. Priorização de doenças para as quais vacinas podem reduzir o uso de antimicrobianos
em bovinos, caprinos e ovinos
18. Capítulos 7.5 (abate) e 7.6 (eliminação de animais para controle de doenças)
19. Tilápia Lake Virus (Eletrônico)
Grupos ad hoc ativos
33
Mandato indeterminado
Aprovados pela Comissão do Código e pela Assembleia Mundial de Delegados
Excelência científica + balanço regional
Obs.: Especialistas → atuam a título pessoal na qualidade de cientistas independentes e não como representantes de um país ou organização Após sua nomeação → compromisso de confidencialidade e uma declaração descartando conflitos de interesse
Procedimentos de elaboração do Código Terrestre e do Código Aquático:
Centros de Referência da OIE
Centro
Colaborador
Laboratório de
Referência
34
Saúde Pública Veterinária
PANAFTOSA – Centro Pan-Americano de Febre Aftosa/OPS
Av. Presidente Kennedy 7778
Parque São Bento
Duque de Caxias
CEP 25040-004
Rio de Janeiro
BRAZIL
Tel: +55 21 36 61 90 02
Fax: +55 21 36 61 90 01
Email: [email protected] - Email2: [email protected]
Web: http://www2.paho.org/panaftosa/
55 Centros Colaboradores
49 Tópicos
28 Países
Distribuição mundial dos Centros Colaboradores
35
Influenza aviária e alta e de baixa patogenicidade
Doença de Newcastle
Dr Dilmara Reischak
Laboratório Nacional Agropecuário em Campinas – Lanagro-SP
Unidade de Sanidade Aviária
Rua Raul Ferrari, s/n°
Jardim Santa Marcelina
CEP 13100-105
Campinas SP
BRASIL
Tel: +55-19 32.52.31.74 Fax: +55-19 / 32.52.48.35
Email: [email protected]
Febre aftosa
Estomatite vesicular
Dr Rossana Allende
PANAFTOSA
Av. President Kennedy 7778
25040-000 Duque de Caxias
Rio de Janeiro
BRASIL
Tel: +55-21 36.61.90.64 Fax: +55-21 36.61.90.01
Email: [email protected]
246 Laboratórios de Referência
105 Doenças ou tópicos
35 Países
Distribuição mundial dos Laboratórios de Referência
37
Laboratório de
Referência
Centro
Colaborador
Especialista
Diretor Geral
Elaboração de documento
com a mais recente
informação científica sobre
um tema técnico Grupos ad hoc Grupos de trabalho
Procedimentos de elaboração do Código Terrestre e do Código Aquático:
Indicação de Especialistas – temas específicos
“Centros
de referência
da OIE”
Mandato indeterminado
Aprovados pela Comissão
do Código e pela
Assembleia de Delegados
Coordenam estudos
científicos
Apoiam capacitações
técnicas
Organizam reuniões
científicas
38
Procedimentos de elaboração do Código Terrestre e do Código Aquático:
Grupos de Trabalho da OIE
Grupo de trabalho sobre o bem-
estar dos animais
Grupo de Trabalho sobre a
segurança sanitária dos
alimentos derivados da
produção animal
Grupo de Trabalho sobre as
doenças dos animais selvagens
Comissão do Código /Comissão
para os Animais Aquáticos
Comissão do Código /Comissão
para os Animais Aquáticos
Comissão Científica
Os Grupos de Trabalho podem assumir a responsabilidade de redigir documentos de
reflexão e estratégicos, com a finalidade de estabelecer princípios básicos e
delineamentos para orientar a OIE em seus trabalhos de normatização.
Grupos de trabalho
Comissões
Especializadas
39
aprovação pela Assembleia durante a
Sessão Geral anual: Única forma de
adoção das normas da OIE
Aditamentos ou revisões dos Códigos são
adotados por meio de resoluções.
Obs.:
Na maioria dos casos as normas são adotadas
por consenso.
Quando o consenso não é possível, as normas
são adotadas mediante votação.
É requerida maioria de dois terços para adoção
de uma norma, ante quórum de mais da metade
dos Delegados.
Procedimentos de elaboração do Código Terrestre e do Código Aquático:
Processo de adoção de normas da OIE
Aprovação durante a
Sessão Geral anual
Assembleia Geral
40
Sede da OIE
Departamento de Comércio Internacional
Revisões menores, incluindo
aquelas que buscam coerência
entre os capítulos dos Códigos,
assim como sua respectiva
harmonização
Procedimentos de elaboração do Código Terrestre e do Código Aquático:
Revisões menores dos Códigos da OIE
Controle ou Erradicação?
Erradicação global, País
livre, Zona livre ou
Compartimento livre?
Registro e controle de
imunógenos e
medicamentos veterinários
são suficientes?
Doença, infecção, infestação:
Vigilância, controle, erradicação.
Saúde, sanidade,
inocuidade de
alimentos
Bem-estar animal
AMR
(antiparasi-tários?)
Rastreabili-dade
Resíduos e contami-nantes Principais
responsabilidades da
Secretaria de Defesa
Agropecuária
Novos desafios para a defesa agropecuária no campo animal
Departamento
de Fiscalização
de Insumos
Agrícolas
Departamento
de Fiscalização
de Insumos
Pecuários
Departamento
de Inspeção de
Produtos de
Origem Animal
Departamento
de Inspeção de
Produtos de
Origem Vegetal
Departamento
de Sanidade
Vegetal
Departamento
de Saúde
Animal
Coordenação Geral
Gestão de Operações,
Controle, Monitoramento
e Avaliação
Coordenação
Geral de Inteligência
e Estratégia
Coordenação Geral
de Articulação Institucional
Coordenação
Geral de Apoio
Laboratorial
Coordenação
Geral do Sistema
de Vigilância
Agropecuária
Secretaria de Defesa
Agropecuária
Iniciativas da SDA para o enfrentamento dos desafios
apresentados: participação externa
Estimular o conhecimento e a análise contínua das normas da OIE (aquisição e distribuição de publicações)
Estimular e apoiar a formação de comissões, grupos de trabalho e grupos Ad hoc para
subsidiar a elaboração de propostas de melhoria dos manuais e códigos
Instituição de processo seletivo para pontos focais e candidaturas a Comissões especializadas
Estimular candidaturas de entidades nacionais a Centros Colaboradores e Laboratórios de
referência regional e mundial, mediante seleção interna prévia
Incrementar a atuação de profissionais do governo brasileiro junto aos Departamentos da OIE e à Representação Regional
Sediar eventos promovidos pela entidade
Contribuições para o Fundo Mundial para a saúde e bem-estar dos animais
Participar de Comitês Técnicos nacionais ou regionais que tenham entre os seus objetivos
contribuir para o aprimoramento dos Códigos da OIE.
“PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO INTERNA SÃO ESSENCIAIS”
Caminhos para uma maior participação brasileira
junto à OIE
46
Coordenação Geral de Inteligência e Estratégia
(Temas transversais)
CGIE/SDA
Câmaras Setoriais
Comitês Técnicos
Composição: Especialistas convidados
Coordenação e secretariado
exercidos pelo MAPA Nomeação por Portaria
Temas de caráter permanente
Grupos ou especialistas Ad hoc
Atuação limitada no tempo
Temas de caráter específico
Inserção de bolsistas
Governança da participação externa em áreas de atuação da SDA
Comitê Técnico de Parasitoses dos Animais e
Resistência aos Antiparasitários - CTPRA
Portaria n.º 47, de 24 de maio de 2016
Portaria n.º 63, de 12 de maio de 2017
Caráter consultivo
Subsidio técnico e científico às diretrizes nacionais,
construção de cenários, estratégias de ação
Composição: CGIE, DSA, CGAL,
DFIP, DIPOA Embrapa, CFMV, CBPV
Grato por sua atenção.
Jorge Caetano Junior
Coordenação Geral de Inteligência e Estratégia – CGIE/SDA
E-mail: [email protected]