sumÁrio - bdjur.stj.jus.br · 2.10.1 breve e necessária digressão histórica sobre o trabalho de...

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SUMÁRIO I. TRABALHO PORTUÁRIO - HISTÓRICO E NORMAS INTERNA- CIONAIS .... .......................................... ... ........ ........................... ..... ......... 17 1.1 Trabalho portuário - pequeno registro histórico .............. .. .... ... ... ... 17 1.2 O trabalho portuário e a Organização Internacional do Trabalho .. 19 1.3 Sistemática anterior à modernização dos portos - breve síntese ... 23 2. A MODERNIZAÇÃO DOS PORTOS E SEU IMPACTO NAS RELA- ÇÕES DE TRABALHO ........................... .................. ... ... .. ...................... 25 2.1 A Lei de Modernização dos Portos .... ..... ....... ..... .. ... . .. . .. ...... ............ 25 2.2 OGMO - Quadro institucional ......................................................... 26 2.3 Trabalhador portuário - avulsos, contratados por prazo indetermi- nado, registrados e cadastrados, atividades ligadas ao trabalho por- tuário ..................................................................... ... ..... .. ................... 30 2.4 Trabalhador portuário - acesso ao cadastro e ao registro ... .. ... .... .. 32 2.5 Ingresso de novos trabalhadores no sistema portuário ................... 35 2.6 Atividades desenvolvidas pelos trabalhadores portuários ............... 38 2.7 Multifuncionalidade ................................ ................................. ....... .. . 40 2.8 Operações portuárias - modalidades de tenninais ............... .. ... ... .. . 41 2.9 A escalação dos trabalhadores portuários avulsos ........................... 43 2. 10 Contratação de trabalhadores portuários por prazo indeterminado - requisitos, formalidades e limites - hipóteses de admissão ilegal de mão-de-obra ... ...... .. .. .. .... .. ... ....... ... .. .. .......... ................................. 45 2.10.1 Breve e necessária digressão hi stórica sobre o trabalho de capa- tazia, para o correto enquadramento jurídico da matéria ........ 47 2.10. 1.1 O trabalho de capatazia à luz do ordenamento jurídico nacional - Trabalho Portuário adstrito às regras gerais de contratação previstas na Lei dos Portos (registro e cadastro no OGMO) ................ . 49 M

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SUMÁRIO

I. TRABALHO PORTUÁRIO - HISTÓRICO E NORMAS INTERNA­CIONAIS .... ..... .... ................................. ... ........ .............. ............. ..... ......... 17

1.1 Trabalho portuário - pequeno registro histórico ..... ......... .. .... ... ... ... 17

1.2 O trabalho portuário e a Organização Internacional do Trabalho .. 19

1.3 Sistemática anterior à modernização dos portos - breve síntese ... 23

2. A MODERNIZAÇÃO DOS PORTOS E SEU IMPACTO NAS RELA­ÇÕES DE TRABALHO ........................... ...... ........ .... ...... .. ...................... 25

2.1 A Lei de Modernização dos Portos .... ..... ....... ..... ..... ... ... ...... ............ 25

2.2 OGMO - Quadro institucional ...... .............. ....... .............................. 26

2.3 Trabalhador portuário - avulsos, contratados por prazo indetermi­nado, registrados e cadastrados, atividades ligadas ao trabalho por­tuário ................................................. .... ............ .... ... ..... .. .... ............... 30

2.4 Trabalhador portuário - acesso ao cadastro e ao registro ... .. ... .... .. 32

2.5 Ingresso de novos trabalhadores no sistema portuário ................... 35

2.6 Atividades desenvolvidas pelos trabalhadores portuários ............... 38

2.7 Multifuncionalidade ................................ ................................. ....... .. . 40

2.8 Operações portuárias - modalidades de tenninais ............... .. ... ... .. . 41

2.9 A escalação dos trabalhadores portuários avulsos ........................... 43

2. 10 Contratação de trabalhadores portuários por prazo indeterminado ­requisitos, formalidades e limites - hipóteses de admissão ilegal de mão-de-obra ... ...... .. .... .... .. ... ....... ..... .. .......... ................................. 45

2.10.1 Breve e necessária digressão hi stórica sobre o trabalho de capa­tazia, para o correto enquadramento jurídico da matéria ........ 47

2.10. 1.1 O trabalho de capatazia à luz do ordenamento jurídico nacional - Trabalho Portuário adstrito às regras gerais de contratação previstas na Lei dos Portos (registro e cadastro no OGMO) ................ . 49

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12 TRABALHO PORTUÁRIO

2.10.1.2 A Convenção 137 da OIT e o excesso de mão­de-obra verificado nos portos ................................. 55

2. 10. 1.3 Contratação do trabalho de capataz ia e multifuncio­nalidade .................................................................... 57

2.1 O.IA As obrigações contratualmente assumidas pelos ope­radores diante da concessão da União para exploração de Instalação Portuária ...... .......... ........................ .......... . 58

2. 10.1.5 Investimentos na modernização dos portos e qualifi­cação dos trabalhadores portuários - Há contraposição ao trabalho avulso? ........ ............ .............. ................. 59

2.10.1.6 Investimentos Portuários x Trabalho Avulso - Incom­patibilidade? .............................................................. 61

2. 10.1.7 A necessidade imperiosa de romper os preconceitos e refutar os estereótipos ...................... ........ ................ 62

2.10.1.8 Possibilidade de busca de mão-de-obra fora do sis­tema ....................... ......... ............ ... ......... ............. .... . 63

2.11 Trabalhador portuário contratado com vínculo empregatício ­cadastro no OGMO ...... .............. ..................................................... 68

2.12 Trabalhadores portuários aposentados que retomam ao sistema como empregados ........................ .... ............................................... 71

2.13 Trabalhadores portuários contratados com vínculo empregatício - en,quadramento sindical.......................... .............. ................ ....... 72

2.14 Trabalho em capatazia - diversidade de atividades ...................... 74

2. 15 Negociação coletiva ............... .. .................. .. ............ ............. .......... 75

2.16 Meio ambiente do trabalho .............. ............ ........ ............ ............ ... 76

3. QUESTÕES ESPECÍFICAS SURGIDAS A PARTIR DA LEI DE MO­DERNIZAÇÃO DOS PORTOS ............................................................... 81

3.1 Controle da assiduidade ...................... ............ .............. ...... .............. 81

3.2 Cooperativas - previsão do art. 17 da Lei 8.630/1993 .................. 83

3.3 Conferentes credenciados .................................................................. 84

3A Conferência de carga e capatazia ..................................................... 86

3.5 Amarradores de navios ...................................................................... 87

3.6 Guarda portuária ......... ................................... ........ ................. ........ ... 89

3.7 O controle de ingresso de pessoas nos portos e o ISPS Code ...... 90

3.8 Embarque de mantimentos e peças de reposição .. .......... .......... ...... 92

3.9 Aposentadoria - conseqüências ........................................................ 93

3.10 Competência da Justiça do Trabalho. Relações de trabalho nos por­tos ..................................................................................................... 94

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55

57

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mão-s portos .. ........ ....... ..... ........ .. .

o de capatazia e multifuncio-

almente assumidas pelos ope­-o da União para exploração de

emização dos portos e qualifi­portuários - Há contraposição

59

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sa de romper os preconceitos e 62

a de mão-de-obra fora do sis­63

com vínculo empregatício ­68

os que retomam ao sistema 71

s com vínculo empregatício 72

e de atividades ... ..... ........ ..... . 74

75

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A PARTIR DA LEI DE MO­81

81

Lei 8.630/1993 ..... ... ... ..... . . 83

84

86

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s portos e o ISPS Code ... .. . 90

e reposição .. .. .... .. ...... ......... .. . 92

93

• Relações de trabalho nos por­94

SUMÁRIO 13

4 . TRABALHO PORTUÁRIO NO BRASIL - Perspectivas para o futuro .. ....... .. ... .. .... .... ... ...... ....... ... .... ....... .. .... .. ........ ...... ..... ...... ... ..... ..... . . 97

5. O MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO E AS RELAÇÕES DE TRABALHO NOS PORTOS ­ Principais áreas de atuação .. .............. .... 99

5.1 Ministério Público. Tratamento constitucional. Atuação na área por­tuária ..... ... ...... .... .. ... ...... ..... ....... ...... ...... ...... ........ ....... ..... ..... ... ....... .... . 99

5.2 Ministério Público do Trabalho. Interação com outras instituições .. 100

5.3 Atuação do Ministério Público do Trabalho na defesa dos interesses coletivos e difusos dos trabalhadores portuários. Principais temas enfrentados .... ... .... .... ............... ............ .... ..... .. .... .... .... .... ..... ...... ....... .. 102

5.4 O meio ambiente do trabalho portuário ..... ...... .... ...... ..... ........ ....... .. 102

5.5 Distribuição igualitária e justa do trabalho portuário e combate à dis­cnmlOação ....... .... .... ........ ................. .. .. .......... ............ ...... .. .... ....... ... .. 104

5.6 O combate à contratação ilegal de mão-de-obra ..... .... .... ..... ... .. .. .... 105

5.7 A negociação coletiva ... .... ....... ....... ..... ..... ....... ...... ..... ........... ..... ... ... 105

6. A PARTICIPAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO NA PROBLEMÁTICA PORTUÁRIA - Atuação das procuradorias regionais ....... ....... ... .... .... ... .. ....... .. ..... . ........ . ......... ..... .. . ..... .. ...... .. ..... ... ... .. 107

6.1 Introdução .... ...... .. .. .... . ... . .... ...... ..... . ... .... ... .... ....... ....... . ........ ..... ...... .. . 107

6.2 Retrospectiva histórica ... ..... .... ........ ..... ..... ...... .... .... .. .. .. ... ........... .. ... . J08

6.3 Atuação do Ministério Público do Trabalho ......... .... .. .. ..... ... .. ... ...... 111

6.4 Atuação como Coordenadoria Nacional ..... ......... ..... ..... .. .... .... ..... .... 111

6.5 Atividades desen volvidas .... ........... ... .. ........ ....... .... .... ......... ......... ... .. 112

6.5.1 Reuniões nacionais ........ ............. .. .. .. ..... ..... ..... ........... ............ . 112

6.5.2 Atividades junto a outros órgãos .. ........ ...... ........ ... .. ......... .... . 113

6.5 .3 Grupos móveis ...... ....... .... ... .... .. ..... ...... .... .... .... .. ....... ...... ..... . .. 115

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .. ..... ...... ... ................. ........ ........ .. .... .. . 133

LEGISLAÇÃO 135

Convenção 137 .... ..... .. ..... ... ... .. ... ... ..... .... ... .. .... .. ...... ..... .......... ..... ...... .. ... . 135 Recomendação 145, da OIT .. ... ... ....... ...... ....... ....... ...... ... .. .. ..... .... .. ....... . . 137

Lei 8.630, de 25 de fevereiro de 1993

Lei 9.719, de 27 de novembro de 1998

Lei 5.385, de 16 de fevereiro de 1968

Decreto 1.574, de 31 de julho de 1995

Decreto 1.886, de 29 de abril de 1996

.. ....... ... ..... ..... ... ..... .... ...... .... .. .. .. 143

... ..... ..... ... ...... .... .. ....... .. .. .... .. ... . 159

................. ............. ... ................ . 162

........ ............ ..... .... ... ....... ......... . 163

.. .... ... ..... ... ... .. ... ... .... .. .... .. .... ...... 163

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.

14 TRABALHO PORTUÁRIO

JURISPRUDÊNCIA

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO

AçÃo ANULATÓRIA - CLÁUSULA DE CONVENÇÃO COLETIVA DO TRABALHO QUE FLEXIBILLZA OINTERVALO INTERJORNADAS PARA OS PORTUÁRIOS - Impossibilidade - Lei 9.71911998 ...... .......... ........ ........ ..... .... .... ........................................... . 167

Contratação de Trabalhador Portuário por Prazo Indeterminado - Neces­sidade de Prévia Inscrição no Órgão Gestor de Mão-de-Obra ...... ...... ....... 171

ESCALAÇÃO DE TRABALHADORES PORTUÁRIOS AvuLsos - Atribuição do Órgão Gestor de Mão-de-Obra. Impossibi lidade de Negociação Transferindo tal Atri ­buição ao Sindicato Profissional......... ...... ...... .......... ........ .. .... ........ ........ .... 178

TRABALHO PORTUÁRIO. Matérias cuja Definição a Lei Remete à Negociação entre as Partes - Inviabilidade de INTERVENÇÃO DO PODER JUDICIÁRIO .... .... 182

SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

CONFLITO DE COMPETÊNCIA - Ação Proposta contra o OGMO - Competência da Justiça do Trabalho ...... ........ ........ ........ ....... .......... .... .............................. 189

13." VARA FEDERAL DE BRASíUA/DF

AçÃo COMINATÓRIA - CONTRATAÇÃO DE TRABALHADOR PORTUÁRIO AVULSO COM VíNCULO EMPREGATíCIO - Preferência aos já Inscritos no Órgão Gestor de Mão­de-Obra ..... .......... ..... ........ ......... ..... ............. .. ................................................ 192

53." VARA DO TRABALHO DO RIO DE JANEIRO/RJ

TRABALHADOR PORTUÁRIO AVULSO - Escalação - OGMO ........ .. .. .. ............. .. 203

53." VARA DO TRABALHO DO RIO DE JANEIRO/RJ

MEDIDA CAUTELAR - OGMO - GARANTIAS PARA ELABORAR A ESCALAÇÃO ..... 206

TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 2." REGIÃO

TRABALHO PORTUÁRIO AVULSO - ESCALAÇÃO - OGMO ........................... "..... 211

TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 2." REGIÃO

GREVE JULGADA ABUSIVA - Porto de Santos - Argüição, pelos suscitados, de au­sência de movimento grevista - Prejudicial afastada - Repercussão em ca­ráter nacional........ .. .... ................ ........ ...... .......... .......... ...... .......... .... .... .. ..... 217

Declaração de voto parcialmente divergente .... .... .. .... ........ ........ .... ........... " 227

TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 2." REGIÃO

CONTRATAÇÃO DE TRABALHADOR PORTUÁRIO POR PRAZO INDETERMINADO - Neces­sidade de Prévia Inscrição no Órgão Gestor de Mão-de-Obra ... ........ .... ... 230

6." VARA DO TRABALHO DE SANTOS/SP

Trabalhador portuário - Contratação - Terceirização 245

CONTRATAÇÃO DE TRABALHADOR POR:] sitos ..............................................

TRIBUNAL REGIONAL DO T

TERMINAL PRIVATIVO MISTO FORA DA a ser utilizada .... ..........................

TRIBUNAL REGIONAL DO T

A çÃo ANULATÓRIA - CONFERENTE

MINISTÉRIO PÚBUCO DO T DE PORTO ALEGRE-RS

TRIBUNAL REGIONAL DO T

TRIBUNAL SUPERIOR DO T

DECISÃO QUE MANTÊM A CONDENA em Relação ao Órgão Gestor de I

TRIBUNAL REGIONAL DO TIUI

ACESSO DE TRABALHADORES AO C leção Pública .............................. .

.." VARA DO TRABALHO DE ~

CONTRATO OPERACIONAL - REQUISI!

TRIBUNAL REGIONAL DO T~

TRIBUNAL REGIONAL DO TR.1

CONTRATAÇÃO DE TRABALHADOR Po sição junto ao OGMO ........ ........

7." VARA DO TRABALHO DE R1 Medida Cautelar - Cumprimento BALHADORES PORTUÁRIOS AvuLsos

VARA DO TRABALHO DE PARA

COOPERATIVA DE TRABALHO PORTU para Extinção ............................. .

2." VARA DO TRABALHO DE Pj

TRABALHADOR PORTUÁRIO AVULSO

㖀 駺駺뮫 甒甒 甒畅̦$̦ ǻ M

SUMARIO 15

CONTRATAÇÃO DE TRABALHADOR PORTUÁRIO COM ViNCULO EMPREGATíCIO . Requi­

sitos .. ............. ............ .. .... ...................... ........ ... ... .. ......................... .. ... .... 249

TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4." REGIÃO

TERMINAL PRIVATIVO MISTO FORA DA ÁREA DO PORTO ORG ANIZADO ­ Mão-de-obra

a ser utilizada ...... .............................................................. ............ .. .... .... .... . 254

TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4." REGIÃO

AçÃo ANULATÓRIA - CONFERENTE CREDENCIADO - Nulidade da Cláusul a.... 262

MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO - 7." VARA DO TRABALHO

DE PORTO ALEGRE-RS

TRABALHADORES PORTUÁRIOS AVULSOS - escalação - OGMO ........................ 267

TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4." REGIÃO

RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DOS OPERADORES PORTUÁRIOS com Relação às

Multas Aplicadas ao Órgão Gestor de Mão-de-Obra .. ...... .......... .. .... .. ....... 282

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO

DECISÃO QUE MANTÉM A CONDENAÇÃO SOLIDÁRIA DOS OPERADORES PORTUÁRIOS

em Relação ao Órgão G estor de Mão-de-Obra .............. .. .... .................. .. 286

TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4.a REGIÃO

ACESSO DE TRABALHADORES AO CADASTRO DO OGMO - Necessidade de Se­

leção Pública ...... .......... .... ........................................................... .... ...... .... .... . 289

l.a VARA DO TRABALHO DE ILHÉUS/BA

CONTRATO OPERACIONAL - REQUISIÇÃO DE MAO-DE-OBRA ..... 298

TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 5.a REGIÃO 301

TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 6." REGIÃO

CONTRATAÇÃO DE TRABALHADOR PORTUÁRIO POR PRAZO I NDETERMINADO - Requi­

sição junto ao OGMO ......... .... ... .... .. ................................................ . .. ......... 305

7: VARA DO TRABALHO DE RECIFE/PE

Medida Cautelar ­ Cumprimento de TAC Referente à ESCALAÇÃO DOS TRA­

BALHADORES PORTUÁRIOS AVULSOS ........................................................ .......... 310

VARA DO TRABALHO DE PARANAGUÁ/PR

COOPERATIVA DE TRABALHO PORTUÁRIO - Impossibilidade - Acordo Judicial

para Extinção ............................................ .................................................... 312

2." VARA DO TRABALHO DE PARANAGUÁ/PR

TRABALHADOR PORTUÁRIO A VULSO ­ E scalação Eletrônica - OGMO 313

㖀 駺駺뮫 甒甒 甒畅̦$̦ ǻ M

16 TRABALHO PORTUÀRIO

2." VARA CÍVEL DE PARANAGUÁ/PR

TRABALHADORES PORTUÁRlOS AVULSOS - Cadastrados - Direito de Voto em Assembléia Sindical .. ........ ... ...... ............. .. ....... ....................... ... ..... .... .......... 324

I." VARA DO TRABALHO DE ITAJAÍ/SC

TRABALHADORES PORTUÁRIOS A VULSOS - Cadastrados e Aposentados - Sindica­lização - Direito de Voto em Assembléia Sindical ................ ... ... ... ............ 328

VARA DO TRABALHO DE IMBITUBA/SC

ACESSO AO CADASTRO. Necess idade de Seleção Pública 331

3," VARA DO TRABALHO DE JOÃO PESSOAlPB

AçÃo CIVIL PÚBLICA - TRABALHADOR PORTUÁRlO AVULSO - ESCALAÇÃO - ÓR­GÃO GESTOR DE MÃO-DE-OBRA - Não-interferência do Sindicato Obreiro.. 332

6." VARA DO TRABALHO DE JOÃO PESSOA/PB

AçÃo CIVIL PÚBLICA - PRIVILÉG IO DE DIRETORES DO SINDICATO NA ESCALAÇÃO DOS TRABALHADORES PORTUÁRIOS AVULSOS - ILEGALIDADE . .... ........ .... .. .... ..... . 336

I." VARA DO TRABALHO DE JOÃO PESSOA/PB

AçÃo CIVIL PÚBLICA - TRABALHADORES PORTUÁRIOSAVULSOS CADASTRADOS ­Livre Exercício do Direito de Sindicalização - Decisão Liminar ... .. ...... .. 341

TRJBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 14." REGIÃO

COOPERATIVA DE MÃO-DE-OBRA - trabalho de natureza portuária prestado em ter­minal pri vativo situado fora da área do porto organizado - impossibilidade ... 342

TRABALHADORES PORTUÁRIOS. CONTRATAÇÃO IRREGULAR. Cooperativa. Interme­diação de mão-de-obra ..... .......... .............. ......... ..... . ..... ... ... ..... ... .. ..... ... ........ 342

TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 17." REGIÃO

AMARRA DORES DE NAVIOS - Inscrição no OGMO - Impossibilidade 349

TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 17." REGIÃO

Ação de Execução de TAC para ESCALAÇÃO DOS TRABALHADORES PORTUÁRlOS AVULSOS pelo OGMO .... ................... .. ........ ... ..... ... ......................... ..... ......... . 354

4." VARA DO TRABALHO DE VITÓRJA/ES

AçÃo CIVIL PÚBLICA - TRABALHADOR PORTUÁRlO - CAPATAZIA - Obrigatorie­dade de utilização de mão-de-obra requisitada junto ao OGMO ..... ........ .. 358

I." JCJ DE VITÓRIAlES

AçÃo CIVJL PÚBLICA - TERCEJRlZAÇÃO DE TRABALHO PORTUÁRIO - Ilegalidade 363

1.1 TRABALHO PORTUÁru HISTÓRICO

As origens do trabalho po do trabalho humano. É curioso sociedades humanas desde o ap características das primeiras es próximo foi a presença do porto

As primeiras cidades, no sen do entre 3100 e 2900 a.c., na M rios Tigre e Eufrates \. A estrutu tripartite: (i) a cidade propriame os principais locais de culto e

Na verdade, a formação da cidade destribalização, que se estendeu pel Mesopotâmia - região normalmente di próxima ao Golfo Pérsico -, já se co' CARDOSO, Ciro Flamarion. Antigüid, 1997, p. 23-24 . TAVARES, Ant6nio A' Lisboa : Estampa, 1995, p. 98-99. DEI tâmia aos Estados Unidos. Lisboa: In

㖀 駺駺뮫 甒甒 甒畅̦$̦ ǻ M