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GOVERNO DO ESTADO DO ESPIRITO SANTO ESTADUAL DO PLANEJAMENTO - - - UISTORICO E AVALIAÇAO TECNICA DAS ATIVIDADES DE SOLO-CIMENTO SUBCOMPONENTE: PESQUISA E TREINAMENTO DO SEToR INFORMAL - - AREA DE PORTO DE SANTANA INsTITUTO JONES DoS SANTOS NEVES

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Page 1: SUBCOMPONENTE: PESQUISA E TREINAMENTO DO SEToR … · Sabendo da disponibilidade das prensas de fazer tijolos de solo e cimen to, a coordenadora do Projeto A.32, Setor Informal, logo

GOVERNO DO ESTADO DO ESPIRITO SANTOCOORDENA~AO ESTADUAL DO PLANEJAMENTO

- - -UISTORICO EAVALIAÇAO TECNICA DASATIVIDADES DE SOLO-CIMENTO

SUBCOMPONENTE: PESQUISA E TREINAMENTO DO SEToR INFORMAL- -AREA DE INTERVEN~AO: PORTO DE SANTANA

INsTITUTO JONES DoS SANTOS NEVES

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HISTORICO EAVALIAÇÃO T~CNICA DASATIVIDADES DE SOLO-CIMENTO

SUBCOMPONENTE: PESQUISA E TREINAMENTO DO SETOR INFORMAL

ÁREA DE INTERVEN,ÃO: PORTO DE SANTANA

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GOVERNO DO ESTADO DO ESPIRITO SANTOCOORDENAÇÃO ESTADUAL DO PLANEJAMENTO

INSTITUTO JONES DOS SANTOS NEVES

HIsrÔRICO EAVALIA~Ao T~CNICA DASATIVIDADES DE SOLO-CIMENTO

SUBCOMPoNENTE: PESQUISA E TREINAMENTO DO SETOR INFORMAL

ÃREA DE INTERVENÇÃO: PORTO DE SANTANA

1983

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HISTÓRICO

Sabendo da disponibilidade das prensas de fazer tijolos de solo e cimen

to, a coordenadora do Projeto A.32, Setor Informal, logo pensou em aprQveitâ-las, no desenvolvimento de atividades produtivas e auto-construção

nas âreas de intervenção do Projeto Especial.

No in1cio do ano de 1982, começaram uma série de atividades para ter um

melhor conhecimento da tecnica e do funcionamento das prensas, jâ tendoem vista a possibilidade de fabricar os tijolinhos de solo e cimento p~

ra construir a oficina de Múltiplo Uso de Porto de Santana, Meta 2 doProjeto A.32.

Para se chegar a esse objetivo efetivaram-se estudos, testes, pesquisasde campo e laboratorio, os quais citamos abaixo:

- Contatos com engenheiros da UAS e do ITUFES para conhecimento geral da

técnica de solo e cimento;

- Contato com Diretor Técnico do ITUFES para solicitar assessoria tecni

ca e de laboratorio;

- Aquisição de material didãtico para estudo, no ITUFES, no jornal do

Brasil, RJ, e na PUC, RJ;

- Contato com Projeto Rondon - UFES, para aquisição das prensas;

- Identificação de ârea de jazidas, para fabricação de tijolos de solo e

cimento, em Porto de Santana, pelos engenheiros da UAS, ITUFES, junt~

mente com técnicos da ãrea e moradores;

- Mobil i zação dos moradores da ãrea para demonstração

tijolos de solo e cimento, com divulgação feita com

tos estratégicos, visitas e reuniões;

Encaminhamento das mâquinas para Porto de Santana;

de como fabricar

cartazes nos pon

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- Demonstração do uso das prensas para fabricação de tijolos de solo e

cimento (técnica nova apresentada pelo engenheiro do ITUFES) e demon2

tração de alguns moradores de técnica rudimentar de fazer tijolos com

barro comum.

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No segundo semestre começaram as atividades em torno da construção, da

oficina. Já na carta de licitação a gerente do projeto procurou gara~

tir que a empreiteira vencedora empregasse mão-de-obra local, e princ1

palmente que os tijolos utilizados na obra fossem de solo e cimento, fei

tos por trabalhadores da ãrea, depois de treinados, e com orientação e

acompanhamento do engenheiro do IJSN-ITUFES e de técnicos de ãrea do

Projeto Setor Informal.

Assim tentamos implementar uma tecnica nova incentivada para grupos de

produção e auto-construção, atendendo a filosofia do projeto, gerando emprego, no caso da ocupação da mão-de-obra local, e aumentando a renda in

direta no caso da auto-construção.

TREINAMENTO E l~ FASE DE PRODUÇÃO

Nos objetivos do Projeto Executivo de Treinamento, Meta 3, esperavamos:

a) Recrutar trabalhadores que tivessem experiência em Olaria, encaminhan

do-os para atuar na fabricação de tijolos de solo e cimento para

constituir a oficina de Porto de Santana;

b) Valorizar as experiências dos trabalhadores da area implementando no

vas técnicas;

c) Remunerar o trabalhador sempre que participar na fabricação de tijQ

los.

-Constatamos que a letra a dos objetivos nao foi alcançado integralmente.

Justificamos pelo fato do levantamento de pessoal ter sido feito com po~

co tempo, através de breves contatos pessoais, pelos técnicos de ãrea e

principalmente pela diretoria do Movimento Comunitãrio, que tambem pr~

ticamente selecionou o pessoal.

Como a proposta inicial de pagamento seria por produção, ou seja, no fi

nal da tarefa cumprida = 12 mil tijolos, receberiam o pagamento e divi

diriam entre os que trabalharam, de acordo com a participação de cada um.

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Para os chefes de fam{lia, desempregados, aos quais querTamos favorecer,

esta proposta não interessou por falta de segurança, enquanto se compr~

metessem nesta tarefa, poderiam perder trabalhos com maior estabilidadee trabalhos mais rendosos.

A partir daT então, que foram recrutados adolescentes, com idades entre

9 e 23 anos. No primeiro momento do treinamento demostraram grande

interesse pelo trabalho, ate apresentando sugestões de outras formas de

pagamento. Por outro lado, pelas caracterlsticas próprias do adolescen

tes, o entrosamento com meninos mais novos que foram chegando foi difT

cil, chegando a criar problemas com moradores vizinhos e com a Diretoriado Movimento Comunitário.

LOCAL PARA PRODUÇÃO DOS TIJOLOS

Quanto ao local para instalar as máquinas, mexer a masseira e estocar ostijolos, aconteceram alguns imprevistos favoráveis e outros desfavorãveis ao desenvolvimento do trabalho.

Havia disponTvel um terreno próximo da construção, que foi cedido, parafabricar os tijolos, porém depois de observado pelo engenheiro, técnicos

de ãrea e alguns dos que trabalhariam nas máquinas, constatamos que não

havia estrutura básica, como limpeza, cerca, água, etc., e mesmo sendo

próximo da construção, necessitaria de carro para transportar os tijolosdepois de prontos. Percebendo o problema, a Diretoria do Movimento Comu

nitãrio ofereceu um espaço na frente de sua sede, onde apesar de pequ~

no, seria possTvel instalar as prensas, mexer a masseira, estocar os ti

jolos e transportar manualmente ate a obra. Tambem nos cederam uma salaonde guardamos as ferramentas, o cimento, e até tijolos e terra em dias

de chuva.

Por outro lado essa colaboração toda teve um preço, pessoas da Diretoria

do Movimento Comunitário tornaram-se controladores e fiscais, cobrando

comportamentos dos meninos que trabalhavam e ate dos técnicos, que não

era de sua responsabilidade, chegando em determinados momentos a prej~

dicar o desenvolvimento da atividade. O nosso objetivo é que educando-

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trabalhador seja agente, participante do processo educativo, de sua his

tôria, que possa assumir em associação cooperativa, as obras e ativida

des produtivas do Projeto A.32. Chocando-se isto algumas vezes com pr~

ticas educativas que criam depend~ncia e.reforçam ~ ideologia dominante de autoritarismo e exploração da força de trabalho.

Outros fatores importantes contribuiram para a baixa produção, que não

respondeu ao esperado, nesta lª fase, tais como: tempo chuvoso, abast~

cimento de material deficiente, horário irregular, grupo heterog~nio,etc.

Os estrangulamentos desta lª fase de produção ajudaram para uma análisee para que se tomasse novas medidas, para completar o n9 de tijolos ped~

dos.

~ara a 2ª fase de produção foram feitas alter~ç6es com a participação de

trabalhadores da lª fase. Foram eles que fizeram seleção do pessoal,

adotaram horário rlgido e também tinham como estlmulo uma nova proposta

de pagamento, conforme relato a seguir.

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A idade dos tijolos quando da aplicação na construção das paredes foi em

media de 20 dias.

Foram fabricados 10.000 tijolos com produção media diária de 700 unidades,

sendo utilizadas duas prensas e grupo de 5(cinco) rapazes com idade entre 17 e 22 anos.

Consumo de cimento de um saco para 270 unidades (tijolos).

Volume de terra (barro) adquirida 25m 3 •

Traço da argamassa usado no assentamento dos tijolos 1:6:2 (cimento: a

reia: barro), quantidade de água ã necessária a plasticidade de trabalho.

CONCLUSfl:O:

Os resultados para os quais o tijolo de solo-cimento, com finalidade objeto especIfico desta atividade social, foram alcançados, visto que todas

as etapas do projeto culminaram com o termino da obra.

A estabilidade do material e função de sua resistência a compressao e du

rabilidade às intemperies do meio em que o mesmo está inserido. Para

tanto recomendamos proteção de alvenaria em camada de 50cm de alturam apartir do cintamento inferior. A impermeabilização da face superior do

cintamento para impedir a absorção por capilaridade dos tijolos da alvenaria, conduzindo desta forma a uma estrutura melhor acabada.

A qualidade arquitetônica da parede foi satisfatória, tendo em vista apr~

sentar o tijolo forma paralelepipedica regular.

A resistência a compressao, conforme resultados em anexo, comparando com

as dos tijolos maciços cerâmicos para alvenaria NBR-7170, pode ser consi

derada como satisfatória para emprego em paredes de vedação.

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Definição do traço 1:5,7:1,3 (cimento: barro: areia) medido em volume,

tendo em vista os resultados da anãlise do solo e composlçao de custo, que

justificou o uso do material da jazida de Porto de Santana, mesmo sendo o

de qualidade inferior. Esta definição foi também baseada em trabalho similar executado para o Projeto Rondon.

Transporte de prensas do ITUFES e CRUTAC para sede do Movimento Comunitãrio de Porto de Santana.

Instalação das mãquinas e preparo da area (pãteo) para fabricação e estacagem dos tijolos.

Demonstração da técnica construtiva, através de aula prãtica para os in

teressados em trabalhar na fabricação dos tijolos.

Controle da fabricação de um lote de 1.000 tijolos, com retirada de amos

tra para execuçao do ensaio de resistência ã compressão e absorção. Resultados em Anexo 11.

Avaliação de resistência ã compressao em amostras de cor diferente extraídas da mesma jazida. Resultados em Anexo 111.

Modificação do traço inicial objetivando maior economia. No traço 1:12

(cimento: barro).

Controle de fabricação de lote de 6.000 unidades, através da coleta de a

mostra de material para execução dos ensaios de resistência ã compressão e

absorção. Anexo IV.

Observações Gerais:

Os tijolos permaneceram estocados sobre piso de argamassa, cimento: arei~

em pilhas de 30 unidades.

A cura foi feita ao ar e por molhagem da pilha pela manhã e a tarde, na

primeira semana de fabricação.

As prensas foram 1ubrificadas interna e externamente com ôleo queimado.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESP(RITO SANTO

Terra (barro) empregado na fabricação dos tijolos.

Equipamento utilizado para a moldagem dos tijolos.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESP(RITO SANTO

Cura inicial

em abrigo.

Cura ao ar.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPI-RITO SANTO

Empilhamento para uso.

Construção da parede.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPI-RITO SANTO

Detalhes ConBtrutivos.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESP(RITO SANTO

Vistas das~Alv8narias

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