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1S T A R T

AUTORIA: Diogo Aguiar StudioLOCAL: Largo dos Lóios

Start explora a escala urbana e novos enquadramentos sobre o edificado do Largo dos Lóios. É uma peça simultaneamente abstrata e figurativa e a sua formalização resulta da subdivisão geométrica de um icosaedro em vinte partes iguais. No período diurno, Start tira partido do desenho em movimento das sombras projetadas pelos doze braços intersectados pela luz solar e, durante a noite, recorre à luz artificial, branca e estática, para representar uma paisagem congelada, fractal.

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E C L I P S EAUTORIA: FAHR 021.3

LOCAL: Largo do Amor de Perdição

Eclipse assume-se como um objeto estranho, que interfere com a leitura espacial do Largo do Amor de Perdição. A forma de justaposição de tubulares desta peça permite alcançar várias perspetivas sobre a luz através da esfera e da textura que a compõe, configurando assim uma nova experiência de espaço público.

3G E R A D O R ( D E 6 V O L T S )

D E C O M U N I D A D EAUTORIA: Oficina Galo

LOCAL: Passeio das Virtudes

A instalação performativa pretende criar um espaço lúdico que promova a interação entre o público, fazendo-o ultrapassar a barreira de espetador. O objetivo comum, plenamente inútil, é dar luz a um pálido lampião que mais se ilumina quanto maior for o número e a intensidade das pedaladas.

4A C A S A D O S E N H O R X

E D A S E N H O R A ZAUTORIA: Patrick Hubmann e Renata Portas

LOCAL: Passeio das Virtudes

O Senhor X e a senhora Z são duas personagens inspiradas no casal de “O Jogo das Perguntas Ou Viagem À Terra Sonora”, de Peter Handke. Aqui, movem-se numa casa/palco, onde observamos à lupa a construção de um imaginário que vai beber inspiração ao cinema mudo, ao teatro físico, ao teatro de objetos e ao princípio da imagem.

NOTA: As performances serão apresentadas às 19:30, 22:00 e 23:00 dos dias 24, 25 e 28 de março.

5M A N I F E S T O D A L U Z

AUTORIA: João Dias-Oliveira, Nuno Mota, Rossana Ribeiro

LOCAL: Pontos dispersos ao longo das Escadas da Vitória, Rua da Vitória, Rua das Virtudes

e Passeio das Virtudes

Existirá realmente aquilo que não se consegue ver? Sem a luz não existe perceção da matéria. Pode ser tudo, pode ser nada, pode ser qualquer coisa. A Luz manifesta aqui, silenciosamente, a sua existência. Curiosamente, fá-lo através do fenómeno inverso que só ela é capaz de produzir: a sombra. Ao longo do percurso, dezenas de frases interpelam o passante que se mantenha atento a escutar o que as paredes têm a dizer.

6U M B R A

AUTORIA: ELAS DUAS (Isabel Bourbon e Cláudia Oliveira)

LOCAL: Rua da Vitória

Umbra é uma reinterpretação dos efeitos luminosos da noite de São João numa instalação interativa que convida ao percurso pela Rua da Vitória. Um corredor de balões iluminados, suspensos, movimenta-se de forma fluída. No chão, projeta-se um jogo de luzes e sombras que interage com os participantes. Umbra convida a reviver os festejos tradicionais, numa experiência noturna que provoca o imaginário dos participantes com um ambiente mágico e poético.

7R I D E T H E L I G H T

AUTORIA: João Félix e João Relvas LOCAL: Rua da Vitória

Ride the Light procura fundir-se com o local, convidando o utilizador a viver e a interagir com o espaço público, através do controlo da luz. Durante o dia assume um carácter passivo, ao desenhar uma teia praticamente invisível sobre quem deambula pelo espaço. É durante a noite que desperta, alimentado pela energia gerada através da interação do Homem com a máquina, iluminando a Rua e quem a partilha.

8Y E L L O W S O B R E M A R I N E

AUTORIA: Pedro BarataLOCAL: Escadas da Vitória

Com um periscópio à escala urbana, a peça revela o que há do outro lado do muro: um enquadramento dos centros históricos de Porto e Gaia ligados pelo Rio, em variação luminosa constante ao longo do dia e noite. A peça foi batizada de Yellow SobreMarine pela parte do Yellow, pela parte do periscópio e por nos levar sobre e não sob as águas do Douro. Sabemos que “SobreMarine” parecerá só “Submarine” dito de forma esquisita, mas os autores gostaram. Tal como de “Francesinia”.

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T I L E L I G H TAUTORIA: DFL, Digital Fabrication Lab (Rodrigo Waihiwe e José Pedro Sousa)

LOCAL: Escadas da Vitória

TILE LIGHT é um sistema de membrana suspensa que, em função dos elementos de iluminação presentes num dado espaço, se abre e se deforma para os envolver. Nas Escadas da Vitória, estabelece um plano de cobertura translúcida que tira partido dos dois candeeiros existentes para transformar a sua iluminação e criar uma nova experiência espacial. Esteticamente, inspira-se em azulejos tradicionais das fachadas do Porto para definir a textura da sua superfície luminescente.