sstqtl. pol セカq@ -...

4
i\SstQTl. '-3 POl G7. 1: 00G T S. - ASStJOIACAO , -- e >e a \! U .fI .. nJ Í' " " c\ . 1\ SiLY-ln QS jl', i;: H 1\\ i-n um sy n..,.e'l " ep1l.,,( amo s CIHo'\ o 'i! c'ravoC'I' \a t. u 'c 'a. 'f ma t "\ ,,, 1m:> te e ;);) 't' , j \I e ' te v \\'4 'ti. e "f' . M do ; r c <l. ., e ', .)0'\ ' C 'I n', s mo. Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

Upload: duongliem

Post on 13-Feb-2019

214 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

i\SstQTl. '-3

POl セカQ@ G 7. 1:00G TS.

-ASStJOIACAO ,

--

e >e a \! U .fI .. セ | 。ウL@ nJ oyBG ゥA セ |I GB@ セ@ Í'" " c\ . 1\ ー 。Nセ@ SiLY-ln QS ーセ|B@ jl', i;: H 1\\ i-n • u m sy n..,.e'l " ep1l.,,( amo s CIHo'\ o 'i! c'ravoC'I' \a t. u 'c 'a. 'f セG[I@ m a t"\ 。Nセ。@ ,,, 1m:> t e e ;);) 't' , j

\I e ' te v \\'4 'ti. セ@ e "f' . M do ; r c <l. ., e ',.)0'\ ' C 'I n', s mo.

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

..Ia.J .... O 1

Expediente o MOLEQUE publica-se qualro ,·"ze por mel

_"'- ". !'.; 1 セ@ 11. a t'u. r a Por m"1 ..... I"OOO.-P6rte franco .

Pagam.m/o adiantado

Os aulograpbv que no (órem remeltido .ejlo ou não puhlicado, não rão re ti­uid .

PublicarÓl' セ@ qlll' convencionar

Toda a corr pondencia deye er dirigi­da <J{edaccão do éÃfoleqlle, li Rua da Con ャゥャオゥセ ̄o@ n.72- ASfA CATHARL

Deslerro,26 de セ@ de 188S. セ@

PERFIS Á VAPOR

Fran01S00 Barbosa

neo

Assim como c· os olhv , 8 im, perfei­lament as im, eu cunheço uma caixa de musica que anda, que (alia, que ge.ticu­la e que tem a pelulancia selvag"m de ser artista ... ma de viver, como e es olho , na sombra, empre na sombrl-qua i do uutro ladu da trha.

l ' um caixa de mu ica, em organis­mo humano.

m compo to de nervos e de mu culo, ue t ve a ingularidade patu ca de e

ehamar-Franci co.

E' um Francisco que nJ.o P Francisco e que não po ue a inutilidade baixa da dua ultima syllabas desse nome.

Um Francisco de talento musical qu e rutila e coru ca como um relampa"o o , alravéz de uma lamina de metal ou de um , templo de madre-perola. ')

rma caixa de musica conseguintemen­te, que anda,que (alia, que gesticula , na

mbra, na sombra !.

OL QU

Cruz e Souza

Acba- e enlre n6s, depoi de lima lon­ga excur ão por lodo o Brazil, o "alente e rulilanle poela reali ta Cruz e ouza.

O feslejadi imo autor da Cambia/l­tes, vem pa ar dou ou Ires mezes com ua família, de quem já e lava extraordi­

nariamente saudo o, e tenciona "oltar muito breTemenle para a Córte, onde to­mará, egundo con ta, a direcção de uma folba diaria que セックゥュ。ュ・ョャ・@ deve ap­parecer alli .

Cruz e ouza é um burilador corr cti -simo do ver o e um dos tal nlo mais f -cundo e mais cheios de sol da mo rna e re plendente geração lilleral"ia brali­leira .

Para se ,,,,aliar a ua grande força e bral, e bastnnt dizer que elle gosa d uma elevada e extensa イ ・ーオエ。セゥゥッ@ de poet de 1 d ordem, en tre o vultos mais emi­nente dn no sa litleratura, como sejão­A.luisio de Azevedo, Valentim Magalhã 'rbano Duarte, ]0 é do P tr cimo, ih

, Raymundo cHャイイセ。L@ R

Rrimpntamo in timjJ­m nfe sa tisfeito a illustre poeta que é uma grande honra para a nossa provincia.

Gus/avo d'cAlbany

P arana<>-uàdas

Que importa que tu fall es Que importa que tu filies Que importa que não cales, Que importa que tu fall ps Que importa que te イ。ャャ ・ セL@

Que importa-me essa bilis. Que im porta que tu {alies Que importa que lu fine.

LITTERA TURA

o RETRATO DA NOIH

Estavam no jardim. O dia (armo issimo tie maio de li ara com a suavidade mavio­s das musicas de セi ッコ。 イエ[@ e o sol radinn­te e vi vificador espargia o raios aca re­ciadore · por entre li ombra negras das anores odoriferas das alameda, . Cantei­ro -onde f' pavoneavam vaidosa de (re ·ura p de luz a I!;rancles rozas-chá,

I ' ... 0 I , da, ciセ@ pro-

nia da tolha recortada, os cra OI

エッセッ@ enleiado nas ha tes finas e sas da campainhas -expandiam, aromas inebriantes.

Ao fundo, como immen 8 rede .1\, dl'linc8\'am- e sobre o muro, 85 IVIn_ ..

das Lr 'padeiras de um amarello pallide rccOl·t'.Hlo de toques de verde carregado. O paVIlhão, coberto de enleios em flor . e llllTJl·PgllUdo do aroma das baunilhas d

. セ@

el\ôI\ u entrar aqui" "li, algun faiosin_ discretos, cujo traço lu mino os, cortan_ do o escuro daquelle recinto, faziam pai­rar na SUil zona, legiões de atomos de uma poeira tl ourntla.

Casados de ha pouco, o dois encanta_ or s desposados, passeia ram, de braco

daClo. pela alamedas s ャゥエ。イゥ。セ@ trocando olhares su limes em que se traduziam

de lJelJ Imeras.

,·eremos I. •. Olha, ョゥGイGAiセセLBエゥ@ men lo

·-O lhll- disse-Ihe-o casamento é uma riagelll cujo ponto de chegada é a felicida­dI". QUI ' llI sabe se lá c-hega remos'

- UII-ga-se sempre, meu anjo, ponto é qUt tenhamos um venturoso baixei que

nos condula . - E esse baixel.. . . ?-disse ella timida­

mente. - E' o to: u amor. - Tudo i 5S0 é poesia,Pedro,quefaz com

que rejltlllOS a realidade mais negra ain­da . Tu teaso ュセッュ@ seus naufragios ...

- Olha, Luiza; ha um mar inda peior -a ociedade.- セッウ@ naufragios dll terra, poucos são os qt.:.e se nlvam. A iutriga, a calumnill Lem セ。ゥウ@ força certamente do que- as col umnas aquosas que nos ar­rojam ús pellcdias oceultos. Lil: um na­vin que lIe despeuaça, um naufrago que p .""';!) ; mas o oceano 50 nos tira a vida, emquanto quI' セ@ セ@ tempe tades da terra perde- e até a honra.. . ão, não: decidi­damen te, o mar e uma grande COU58. Demais nos temos um guia fiel:-a hus­ola.

( Con tinua). Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

EJUlllo Zola

OTA I)E UM AmGO) tイ。、オ」セ ̄ッ@ de A. C.

1 ua ッイゥ セ ュ@

(Continuação )

D' AlIemanha, elle passa para Ilollanda, e mais tlirde para Inglaterra. Depois de 1830, eil-o em França, ou antes, 11110, não ainda em Fran<:a, mas em AIgcria, onde, militar outra vez, serve como cnpitão na legião estrangeira .

EOlfim, depois do baixa d'es!ia legião, elle deixa Algeria e vat desembarcar em Mauelha . "esta cidade, o Venesiano, qU Il não havia podido acclimatar-se entre as brumas da Uollandu, ョ・セ@ no neroeiro per­petuo de Londres , mostrou-se logo sa tis­feito.

A Cannebiére com seus cafés,e seus pas_ s ョ エ ・セ@ e todas as nações, as avenidas de Meilhan ombreadus d- plaLanos, a rua

aint f」イイN セッ ャ@ com '!Iegancia pari ゥエュセ・@dt t; ranile arm s" tle 'ilo uzil-o. 'J rUidoso, brilhan e CÔr

o MOLéQVE

Todo o commercio de Marselha rec1a­mna asperamente um outro. Depois tIe uma minuciosa inspllcção dos logares, de­pois di maduras reflexões, clla preparou o projecto de um novo porto, que elle 」ッセ@locou para os Catalães, no fundo de uma bahia naturalmente muito abrigada, com Canaes de sahida para os tempos do O1is­traI.

O mistral, esse terriTel vento do núro­este, tão glacial, de .rajad.s, tão \'io­lento, é o flagello da pイッカ・ョセ。N@

, Conlinúa )

POESIA

HOJE Á TAROl I

I

Ao MIlU AmGO MANOEL G'JUIARÃES

Como eu sentia, セェGセG[サ、・LV@ bella a Ilnciedade de meu ilo triste, triste, bem triste, d fatal tristeza I qUI! mlOh'. m

セ ̄ッ@ sabem porque o Moleque, todo, aperta ami ·tosamenle a mlodo ravl'l Capistrano werneck, com Im ..... abundancia dI' estima e de 」ッイ。セャッG@ ,

E' porque abrio-se na ・ャゥセエ・ョ・ゥャ@ plloi­da de sua filhinha, uma scintilla lIe la6r, e porque aquella miniatura de litro, completou mais alguns anno puros e caJoo

tos e que se etpandpm para a felicid.de df seus paes, como se I':l.pandem a rosue u madre ilvas pelos luares ineff81ei e elL ros.

Toda a no sa intl'ira sati fa<:iio porislo'

Eu

A.trav6s do occorrldo

Dia 20-Teve logar, no Santa I'{abel, o espel'tar.uto da S. D. <Yllvaro de c。イjャTセ@lho em beneficio do ajardinamento da Praça.

A representação correu mente e com ruido de apptlUsos.

, se" tei r e gri a ュセ セ・セ イセQ@ [イNャセu セG@ セ QdゥmN@ ... , .11 das cidade, onae se passa a rid,1 cu_ re ',an<:óes; e não era. oro\'en <:al , r u-

j.. GuGャ ᄋ B G セ G GGQャQ NZNN セ 」Z N L]@

ti I r materno. Elle Jj) ' I u-se, S('o1 du\ i­da, tornado á sua p a t r 1 11, \\las rIU

uma patria mais v i v a, não cntor_ pecida, como a outra, sob o jugo es­

trangeiro , em uma atmosphera de co m­mercio, de industria , de grnndeonegoc i­os, em que sua actividade, ate ahi erran­te e inquieta, ia emfim , buscar pxerci­lar-se. Elle abrio enlão em Marselha um

. lir o I ti

S ercripto mIm UI ir, (jU' ntl II alra\e セ ャiイ@ tia mocitl de OI prados, chmo das dôrc . nsa.o,'s di vida! __

23 de a「セゥエ@ de 1 セNヲNMG@•••

De luva de poll1ca .. ,

* • • . I?iu RRMcセ ・ ァッオ@ da cÔrtl' o no adora.

「jャissiセ_@ amigo Joiio SaltI セ@ "disli _ ta famlha Hégis.

Cumprimentamo.

* * • Calc.amos hOJ' e cuidadosafinellte · nossa Na Escola "TO m I . d d

セ。「ゥョエエ・@ de engenheiro civil. u . H' r a , em \Irlu e o d 10 luva de pellica, para apertar a mão e am- modo porque o sr. P ran" 'uIÍ ri i 1\ i

Frnll ci co Zolá tinha então perto e 'I disciplina, como aron t,>,., u c m 'd d t plexar o nosso ('I\ro amigo Chrysanto Eloy d Ih anno>, "MI'" fo a' jrJ a e, o empo ttio as ore as,-cou a qu .P. tem

, de Medeiros que a 23 do セ ッイイ ・ ョエ ・@ deu In,')' g a de t' . b J' em qlll! L セ セ@ , ' " li! 1 q e se quer, e se co- " r n - con JOua 8 In \I or III (' O 'd um passo para a vida de', amanhau com o alumno de uma mant'lra rl'l\ ol. fan·',e meç.l li \ セ イ@ ... ar ,l mel' " la VI a.

seu vigesimo terceiro atIniror ario nalali- supportal'eL O rididu 11. n.' 111 ,i "1uis e ta seg un- Essa creança m I cdu l: ti , da li tria dtl P.r0 VC iI elle cuidJ , trilba cio. e protegidas por s P . e li\T1'l tI Ih ' 11,10 a princip io par os simples ー。イエ [MゥM tサゥ q[MZZオ ZZ・ MG。 ZMZZM」ッZZMZ イセョセオBBB BB Z[@ do ben e da bema- quer admoe lação d part do

f I· · ou do secrpl:u>'",. d'. s I' la I i cu HG セ L@ de enll'l''7 ,lr· df' todo a algum カ 」 ョエオイオョ セ。 ウ@ e Lzes e _át ..... .!l!!l.!: c Ilollla- :Jugam pl'drada l>. idr va,tu pr jcclu fi iult se publi co , que neamcnte por sua cabeça e pelasadoraveis c escangalham tudo. ., llU'IlCi"tI

dl l'),1 : 'rn l r 'U I1Ulh popular e devia creaturinlJascandidas eboas, os eus inno- Aqui e tá a razãoporqw. aE<cola "V"""

p ' pt-o (la ru PllIp • em seu paiz . centes filh os, que são como que as eterna lIlal carla vez se 、・ウセッイ。ャゥウ。@ mais. . , ! I,i l l i " .. Il'r. ,Iisso, são assim a- ' d f '1' Ora, sr . Parana Uli, largue essa cadel-

> . pell! fi , , dadedese fazerem elllprehendcr de :' rsl' lha não vive

, pa ra seu cum­' ieUNol' t, mil ito

ernpn) (' heio de I I b3st.\ IItl· insuf-

pl'lmal'era a aml lU. ra e vá sineirar ... p'r'o diabo I

Apertamos tambem na CUr\'t1 dI' um abra­ço sincero, o criterioso aÚ I'ogado Manoel Jo r de Olivrim , pelos seus G L :1I1no feio tos IHI poz tranquiltisadora do lur, por en­Ire as gnrgnlhadlls sonora!> d'umas filhi­nhos csplendidas .

• • • Tem セ ・@ dado, ultimampnte, no Quartel

da coiiセー。Oャィゥ。@ de セオ。イョゥ£ッL@ certos abu­so dendo' li um alfere muito no so cC' Ilhecido. セ@

E' bom que esse moço ,liba que isso J nos chpgou aos oUTidus !

Coriolano d' \yャャOjャ・イァョセ@Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

,\uu d. nusa.. c;da.dt> 1:" :r\lli n n , a $ IITI corno

9 r_

o \..ust'fOSô. 」セ ョ エゥョオセ@ hョセ | Gイq@ e t j yrne r\1. 」。セL@'ta y .... es 'ltienc 'lü

J t I I

M セ@

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina