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2 Metrópolis

Cartum do Carmo

ESPAÇO ABERTO

Q

Ely Vieitez Lisboa (*)

Agosto vem do latim Augustus, oitavo mês do calendá-rio gregoriano. Decreto em honra do imperador CésarAugusto. Ele não quis ficar atrás de Júlio César, em honrade quem foi batizado o mês de julho e estabeleceu que“seu” mês também tivesse trinta e um dias.

Por que razão agosto é um mês aziago?Há outros motivos que acirram a ideia de mau agouro. Des-

de o século XVI fatos históricos nefastos, desastres acontece-ram em agosto. E mais: o primeiro homem foi eletrocutado nacadeira elétrica, nos Estados Unidos, dia 06/08/1890. Começoda primeira Grande Guerra Mundial: 01/08/14.Dia 02/8/32 Hi-tler começou a governar a Alemanha. Agosto de 39: começa asegunda Grande Guerra Mundial. Hiroshima e Nagasaki foramdestruídas pela bomba atômica, em um dos mais cruéis episó-dios da História, nos dias de 6 a 09 de agosto de 1945. Em 13de agosto de 1961 foi iniciada a construção do Muro de Berlim,o Muro da Vergonha. Tragédia brasileira: morte de JuscelinoKubitscheck, em um controverso desastre automobilístico, dia09 de agosto de 1976. Anteriormente, outro episódio fatídicoabalou o Brasil, no dia 24 de agosto de 1954: o insólito suicídiode Getúlio Vargas. A data ficou marcada pela importância domais famoso político brasileiro. Ele deixou uma Carta-testamento,que foi lida em seu enterro, por João Goulart. O documento éendereçado ao povo e se inicia tragicamente: “Deixo à sanhados meus inimigos o legado de minha morte”.

Produto de verdades e superstições, agosto é um mês ne-gativo. Derivado do latim, o termo significa uma crença contrá-ria à fé religiosa e à razão. Tentou-se encontrar uma explicaçãonos domínios da razão, todavia o termo, principalmente hoje,tem sido utilizado, às vezes, como o resultado de processosderivados mais do preconceito.

Na realidade, as superstições ficam arraigadas no nossoíntimo, mesmo que a razão as tache de tolices. O famoso ditodo grande Miguel de Cervantes Saavedra é notável: “Eu nãocreio em bruxas, mas que elas existem, existem”. Assim, comoexplicar manias populares, temores. Passar debaixo de escadadá azar, deixar bolsa no chão faz ficar pobre, vassoura atrás daporta livra de visitas indesejáveis, trevo de quatro folhas dásorte, o número treze atrai malefícios, colocar Santo Antônio decabeça para baixo é bom para arrumar casamento, deixar rou-pas do avesso é ruim, chupar sementes de romã, ou tomarsopa de lentilha, na passagem do ano, traz riqueza. Enfim, sãocentenas de superstições que driblam a razão e a inteligência.

Todavia, quando falo em agosto, gosto de relembrar umtrecho de famosa crônica de Rubem Braga. No texto, o narra-dor, após tentar, sem sucesso, usar a linguagem denotativa,confessa o que ele gostaria realmente de escrever: O luar deagosto semeava crisântemos brancos e bicicletas verdes no abrilazul dos sonhos dourados de mariposa castanha.

Chamar o luar de agosto de crisântemos brancos, utilizarmetaforicamente a imagem de bicicletas verdes e o mês deabril, como símbolos de felicidade e aludir aos sonhos doira-dos da amada, sua mariposa castanha, tudo é puro lirismo. Istoé poesia. O mês de agosto está salvo, abençoado contra todasas possíveis superstições que o envolvem.

(*)Ely Vieitez Lisboa é escritora.

(*) Lúcia Nabão

uem nunca viveu umafrustação ao tentar teruma boa conversacom alguém querido

ou importante? Esta dificulda-de de grande parte das pesso-as em se expressar de formaclara, direta e sem julgamentoacaba, muitas vezes, transfor-mando a conversa em uma tro-ca de acusações, que ninguémsabe dizer como começou.

É exatamente neste pontoque a Comunicação Não-Violenta (CNV) se torna tãofundamental em nosso cotidia-no. A CNV é embasada no de-senvolvimento das habilidadesconversacionais e seu propósi-to é restabelecer as relações eas conexões entre os seres hu-manos, mesmo em condiçõesdifíceis e situações de conflito.Por isso, ela pode ser vista comoum processo de humanizaçãoprofunda.

Segundo o psicólogo ame-ricano Marshall Rosemberg, cri-ador da Comunicação Não-Vi-olenta, nossas dificuldades emestabelecermos boas trocas nacomunicação, tanto conoscocomo com os outros, têm raí-

zes em uma linguagem crítica echeia de julgamentos que ab-sorvemos ao longo de décadas.Ao nos expressamos a partir dacrítica, a reação imediata é adefesa ou o contra-ataque e,portanto, o fechamento para odiálogo.

Colocar em prática a CNVnos permite reestruturar nossamaneira de perceber, compre-ender e nos conectar com nósmesmos e com os outros, sejana vida pessoal ou profissional.No modelo comum de nossasinterações, as nossas verdadei-ras necessidades ficam escon-didas atrás de comportamen-tos, falas e atos desconectadose pouco produtivos.

Entretanto, com essa novaforma de falar, passamos aolhar o outro como um ser hu-mano igual a nós e não um ini-migo que deve ser vencido. As-sim, ativamos nosso potencialempático – lembrando que aempatia vai além de ser simpá-tico - e nos relacionamos pormeio de uma expressão autên-tica e uma escuta atenta e cons-ciente, querendo compreenderantes de responder.

A CNV propõe a expressãohonesta por meio de quatro

componentes: observação doevento; expressão emocional,ou seja, a identificação do sen-timento (felicidade, segurança,medo, raiva) relacionado aofato; definição da necessidadeao invés da vontade/desejo in-dividual; por fim, a realização depedido, que se distingue de exi-gência. Desta forma, a CNV nosguia para alcançarmos a cone-xão com o próximo por meiode um diálogo autêntico, res-peitoso e humano.

Portanto, a ComunicaçãoNão-Violenta é uma nova lin-guagem, diferente de tudo queaprendemos. Sua aplicação éampla e ao ser utilizada seja naeducação, mundo corporativoou até na gestão pública, enri-quece a nossa vida, pois con-seguimos nos reconectar comas pessoas de forma clara everdadeira.

(*) Lúcia Maria de OliveiraNabão é psicóloga, professo-ra de yoga e facilitadora de

processos em CNV

Comunicação Não-Violenta:uma nova linguagem

Verdades & Superstições

EXPEDIENTE

Jornal Metrópolis é uma publicação mensal da Hedu Editora Ltda.Editora Responsável: Heloisa Bolelli - MTb 13.835Gerência Comercial: Luiz Eduardo RebouçasEditoração Eletrônica: Ney ToscaRedação, Administração e Publicidade: Hedu Editora Ltda. Ribeirão Pre-to/SP - Telefax: (16) 3624-7675 - [email protected] | www.metropolis.netribeirao.comJornal Metrópolis não se responsabiliza pelos conceitos emitidos nos artigos assinadose nas publicidades.

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Ribeirão Preto, Julho de 2016 3

O ASSUNTO É...

A água que fez crescer esta árvore pode retirar ocimento embaixo do viaduto Airton Senna

A água pode penetrar nesta rachadura e provocarferrugem na ponte, e ocasionar sua queda

Esta ponte já está em processode ferrugem

Perigos e problemas continuam.

E prefeita gasta com Tocha Olímpica...

prefeita Darcy Vera gastoucom a passagem da TochaOlímpica por Ribeirão,algo desnecessário. Aten-

deu seu prioritário interesse pormarketing. A cidade continua cheiade problemas e perigos.

O engenheiro Pedro Ailton Ghi-deli, perito em obras pelo IBAPE(Instituto Brasileiro de Avaliaçõese Perícias de Engenharia de SP),analisa os problemas apontados àreportagem do Metrópolis.

Para o perito Pedro Ghideli, in-dignado com a falta de respeito aomunícipe, “quanto mais demorar oreparo em obras, especialmente aschamadas de arte (como as pon-

tes), o custo será maior. A prefeitu-ra poderá até gastar com indeni-zações às pessoas que se aciden-tarem em buracos, por exemplo;além do que, os acidentes tambémpodem ser fatais”.

Pedro: há um desrespeitoao munícipe

A

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4 Metrópolis

O ASSUNTO É...

Localizada na avenida Nove de Ju-lho 1910 (onde por longos anos foi aresidência da família Sivaldi Roberti) aunidade recém inaugurada conta comdois mil metros quadrados em área devendas, 210 vagas de estacionamentoe 14 checkouts. Ao todo foram investi-dos cerca de R$ 21 milhões na constru-ção da nova loja (a 37ª da rede) quetambém oferece um sistema de ar-con-dicionado central (economizando ener-gia) e a instalação de Glicol, o que re-duz a emissão de CO2 no ambiente eequipamentos de refrigeração.

Cervejaria Nacional:fábrica-bar e restaurante

Já de portas abertas no ShoppingSanta Úrsula, com capacidade de até 3mil l de chope artesanal por mês, a Cer-vejaria Nacional traz para Ribeirão Pre-to as lendas Sa‘si Stout, Kurupira Ale,Mula IPA, Y.iara Pilsen e Domina Weiss– preparadas sem conservantes, com

10 tipos de maltes e lúpulo importado– além de um cardápio de novidadescom grife Alexandre Cymes.

Coca-Cola Brasil: mercado de cafésRecém lançado, o Café Leão – pro-

duto com grãos 100% arábica, cultiva-dos, torrados e embalados no país -amplia o acesso do consumidor na ca-tegoria de cafés especiais. Disponívelem 4 embalagens e duas torras (escu-ra, com aroma e sabor intensos; e a mé-dia, de dulçor marcante), o Café Leãovem somar à linha de 140 produtos daCoca-Cola Brasil.

Os cuidadores da Praça San Leandro

Hélio e o pé de acerola Giselda: uma praça mais limpaA terra invade o calçamento quando chove;

uma solução seria plantar grama

or gostar da natureza e residirem frente à praça San Leandro,no Jardim Paulista, o gerenteaposentado do Banco Améri-

ca do Sul, Hélio Croda, ali já plantouvárias árvores como acerola, ameixa do

sul, araxá... E não esconde a dificulda-de para regá-las, uma vez que deixa-ram aberta somente a torneira do pon-to de táxi que fica longe das árvoresque rega.

Por sua vez, Giselda Cristina Selen-guini, que possui loja defronte àpraça, vive pedindo junto à prefei-tura para a poda e recolhimentode galhos, bem como a troca delâmpadas. Inclusive já fez o pedi-do para a reforma das calçadas,que oferece perigo para os que alifazem caminhada ou corrida. E de-sabafa dizendo que “surpreende-me que é precio reclamar para aprefeitura agir”.

Sem a dedicação deles, a pra-ça San Leandro estaria ainda empiores condições.

P

Aperitivo empresarial12ª loja Savegnago: mais 200 empregos para Ribeirão Preto

Festas no

Jardim PaulistaNo início da ocupação do Jardim

Paulista, as festas eram realizadas naantiga tulha (onde se armazenava o cafécolhido) da fazenda do coronel José daSilva, praticamente todos os domingos.A animação ficava por conta de sanfo-neiros e tocadores de pandeiro, inter-pretando músicas do cancioneiro po-pular brasileiro.

Comércio do Jardim Paulista

�A esquina das ruas Laguna e Camilode Matos já abrigou lojas de roupas,decoração, farmácia e até boate. Ago-ra, uma ampla reforma vai abrigar maisuma filial da Design Acessórios (a ma-triz fica na Henrique Dumont) , cujosproprietários, Cristiane e Fabiano jápossuem cinco lojas, sendo 2 de de-sign, uma de acessórios e uma de rou-pas. A inauguração será em breve.

�A loja de calçados TOP, na HenriqueDumont, está passando o ponto. Oproprietário Cláudio Rogério vai op-tar por outro segmento de empresana Receita Federal, já que para seguircomo microempresa terá de instalaro sistema SAT (que informa à Receita,imediatamente, o registro de venda doproduto), cujo custo é de R$ 7 mil. Du-rante 10 anos, Cláudio enfrentou as di-ficuldades criadas por maus governos.Próximo da aposentadoria, vai dedi-car-se a algo com impostos menores.

Era neste local – rua Cesário Mota 665 –que a festança acontecia. Calcula-seque o prédio tenha cerca de 80 anos.

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Ribeirão Preto, Julho de 2016 5

O ASSUNTO É...

Tive um pai enérgico, exi-gente, carismático, temido

e adorado ao mesmo tempo.Com seu exemplo diário apren-di os valores da fé, da família,do trabalho e da ética. Apren-di sobre dedicação e supera-ção, e também a apreciar a vidaem suas múltiplas facetas; a en-contrar a felicidade no momen-to presente e onde quer quese esteja. Esse olhar observa-

dor, contemplativo, encantadocom a natureza – foi dele queherdei.

Bom conselheiro, ensinou-me a não brigar contra o inde-fectível e nem perder tempocom conjecturas. Dizia assim:“execute uma boa ideia logoque ela surja e não deixe nadapara amanhã”.

Como pai formador de oitofilhos, era da opinião de que

educar é atirar num alvomóvel. Ensinou-me des-de muito cedo o amor àspalavras e à leitura, libe-rando sua vasta e ecléti-ca biblioteca. Aprendique a honra está em serconvidado e também emreceber uma visita, poissão demonstrações deque somos queridos.Dentre tantos ensina-mentos, estes são algunsdos que ajudaram a serquem sou; e termino ci-tando um pensamentoque ele muito repetia,sorrindo também com osolhos: “só há uma coisamelhor que o mar....queé Amar!”.

Sonia Maria Albu-querque (que se dedicaao desenho, pintura epoesia) e Carlos Perei-

ra de Magalhães Jr, médicoanestesiologista que tambémfoi presidente do Conselho deÉtica do Hospital Israelita Al-bert Einstein em SP. Faleceuem 2002, um mês após com-pletar 84 anos.

“A relação pai e filho fo-menta um dos mais belos e in-tensos sentimentos que expe-rimentamos ao longo de nos-sas vidas. Com meu pai apren-di muito, em todos os sentidos.E a memória me traz coisas sim-ples e significativas como pe-gar jacaré nas ondas de Gua-rujá nas temporadas de fériasnos anos 70; ou estudar mate-mática para as provas bimes-trais, atividade na qual ele exi-bia grande paciência para ex-plicar exercícios de álgebra etrigonometria. Mas o que ficouenraizado na mente e no cora-

O que aprendi com meu paição do filho que, por sinal, levao nome do pai, são os valorespercebidos ao longo do últimomeio século de convivência, osquais também me esforço paracolocar em prática, como aimportância do caráter, o sen-

so de responsabilidade, a bon-dade no agir, o jeito positivode enxergar e tocar a vida”.

Gustavo Afonso JunqueiraJr, 49 anos, é jornalista. Gusta-vo Afonso Junqueira, 83 anos,é engenheiro aposentado.

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6 Metrópolis

O ASSUNTO É...

lavia Ponsoni, 32 anos,aluna da Medley já há al-guns anos, sempre gos-

tou de nadar com o objetivo deganhar um bom condicionamen-to físico. Foi então que, insatis-feita com o seu peso corporal,decidiu aumentar a sua ativida-de física, iniciando no treina-mento funcional, e iniciando umadieta com nutricionista.

E o resultado está sendomuito bom: 18kg a menos empoucos meses de treinamentoe de esforço, ainda querendoperder mais 5kg em mais al-gum tempo.

Flavia freqüenta a Medleytodos os dias, fazendo a nata-ção 3x na semana e o treinofuncional 2x na semana. Ela dizque o treinamento funcional foi

essencial paraeste resultado queela está tendo,pois são exercíci-os que trabalhamvárias qualidadesfísicas em umamesma aula: for-ça, equilíbrio, re-sistência, coorde-nação motora eaumento da capa-cidade aeróbica,

já que a aula é feita sempre emcircuito, variando exercícios lo-calizados com exercícios aeró-bicos.

Entenda mais sobre oTreinamento FuncionalO treinamento funcional é

um método de trabalho aindamais dinâmico que os treinosconvencionais. Ele é caracteri-zado por mesclar diferentes ca-pacidades físicas em um únicoexercício. Assim, o foco passade um grupo muscular isoladopara todo o corpo - os movi-mentos trabalham a força mus-cular, a flexibilidade, o sistemacardiorrespiratório, a coorde-nação motora e o equilíbrio.

Na academia há diversosaparelhos que trabalham ummúsculo por vez e, em geral,os praticantes não precisam

Um caso de sucesso: aluna perde 18kgcom Natação e Treino Funcional

Medley Sports

pensar muito para re-alizar os exercícios.Mas para fazer o trei-namento funcional sãousados apenas algunsacessórios e os exercí-cios apresentam umacomplexidade maior.

Em alguns exercíci-os, a carga de traba-lho é exercida pelo pró-prio peso do corpo so-mado ao equilíbrio. No entan-to, também pode ser realiza-do com acessórios e até algunsequipamentos específicos quejá existem no mercado. Entreos principais acessórios estãoa bola suíça, o TRX, a medicineball, o slide, o mini trampolim,a theraband, entre outros.

Serviço: A Medley Sportsestá na R. Conde Afonso Cel-

so, 519 – Sumaré, e ofereceaulas de Natação para todasas idades, Hidroginástica, Trei-namento Funcional e PersonalTraining. Entre em contato paramarcar uma aula demonstrati-va pelo 3236-2850, ou 99176-1350 (Whatsapp). Acesse tam-bém o site da escola:www.medleyrp.com.br ou visi-tem nossa fanpage no Face-book: Medley Natação e Hidro.

F

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Ribeirão Preto, Julho de 2016 7

O ASSUNTO É...

ra maio de 1966, quan-do os amigos José Fa-varo Júnior e DomingosJoão Baptista Spinelli

estavam reunidos em uma tra-dicional cafeteria de RibeirãoPreto. Entre uma xícara de cafée outra, surgiu à ideia de fun-dar uma instituição de ensino.Assim, no dia 5 de maio, nas-ceu o Ateneu Barão de Mauá,inicialmente chamado de “Es-cola Comercial Barão de Mauá”,que passou a oferecer os cur-

Ateneu Barão de Mauá comemora 50 anosNesta edição, o Jornal Metrópolis conta a história de uma das escolas mais tradicionais

do Jardim Paulista, o Ateneu Barão de Mauá.

sos secundários e comercialpara cerca de 80 alunos.

O objetivo da criação dosamigos era proporcionar umensino de qualidade para acomunidade do bairro e pou-co tempo depois, foram im-plantados os cursos ginasial eprimário, quando a instituiçãopassou a se chamar “Escola de1º e 2º graus Barão de Mauá”.

A denominação “Ateneu”teve inspiração na Grécia Anti-ga: eram os locais onde pes-

soas se reuniam para discutira busca da verdade. “Barão deMauá” é uma homenagem aIrineu Evangelista de Souza,uma das figuras históricas doBrasil, que representa perseve-rança e ousadia.

O colégio não parou maisde crescer e hoje, oferece Edu-cação Infantil, Ensino Funda-mental e Ensino Médio, pormeio do Sistema Anglo de En-sino para cerca de 860 alunos,que podem desfrutar de umainfraestrutura completa e ade-quada para cada faixa etária.

Composto por salas de aulaclimatizadas, bibliotecas, labora-tórios para aulas práticas, Nú-cleo de Esportes, salas de jogospedagógicos e departamento deEnfermagem, o Ateneu possuium corpo docente atualizado eespecializado, proporciona au-las complementares em diversasáreas, além de inúmeros proje-tos educacionais e de conscien-tização, como complemento àformação dos alunos.

Os estudantes contam, ain-da, com atividades esportivascomo: handebol, futebol de sa-

lão, vôlei, ginástica artística, na-tação, judô, danças e basquete.Em algumas modalidades, osalunos-atletas participam decompetições locais, regionais,nacionais e até internacionais.

A diretora Vera Carlotti, falasobre a criação da escola e suaimportância para o bairro e acidade. “Há 50 anos as famíliasFavaro e Spinelli fundaram o Ate-neu Barão de Mauá, com o ob-jetivo de oferecer uma nova

Eopção de ensino em RibeirãoPreto, motivados pelo mais no-bre ideal de verdadeiros edu-cadores. Trouxeram progressoe mudança de perfil para o bair-ro. Apesar de terem propostas

e oportunidades comerciais, asfamílias optaram pela área daeducação, proporcionandooportunidades para as famíliasinformarem e formarem seus fi-lhos, visando o futuro no mer-cado de trabalho”, disse.

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8 Metrópolis

GASTRONOMIA

que era hobby, háalguns anos setransformou emuma casa que res-

peita e venera a rusticida-de da cozinha italiana, va-lorizando seus ingredientesnativos. Instalado em umasimpática casinha no bair-ro Santa Cruz (rua Platina318) O Pastifício, além devalorizar o fatto a mano emreceitas originais, usa man-teiga legítima, azeite extravirgem, ovos de galinha cai-pira, farinha integral e quei-jos orgânicos produzidosem sítios vizinhos de formabem artesanal. Não é à toaque qualidade está sempreà frente da casa, resultan-do em uma comida saudá-vel, culturalmente rica ecom uma delicadeza única.Aliás, basta saborear oscannoli com recheios vari-ados (carro-chefe da casa)para se render a esta deli-cadeza que se come rezan-do.

E quem, literalmente,coloca a mão na massa to-

dos os dias, é Gabriel No-gueira, um ex-publicitáriode 32 anos, que deixoupara trás uma carreira está-vel na comunicação paraestudar a culinária italiana.É ele quem cria as receitas,abre as massas, cozinha eembala tudo. Não se con-sidera um chef, apenas umcozinheiro de mão cheia.

Em Ribeirão Preto, Ga-briel teve seu primeiro con-tato com a cozinha italia-na, quando era criança efrequentava com o pai oBella Sícilia (então na esqui-na das ruas Barão do Ama-zonas e General Osório), umtradicional restaurante ita-liano. “Meu pai – o seu Al-fredo, de 59 anos – sempreme estimulou. Aprendi agostar e cozinhar com ele,um especialista em carneassada. Por isso, que nesteDia dos Pais, eu o homena-geio com a releitura de umprato que ele gosta muitode comer”.

Em favor do mangiarebenne, vamos à receita !

Preparo da massa: mis-turar 200 g de farinha detrigo com 2 ovos caipira esovar. Enrolar em filme PVCe deixar descansar por 30minutos. Laminar e cortar 6retângulos (10x14), pré co-zinhar por um minuto emágua fervendo com sal.Transf ira para água fria(suspendendo o cozimen-to) e armazenar a massaseparada com plástico para

Ao pai, com honras

Gabriel: receita italianaoriginal em O Pastificio

não grudar na outra.Preparo do recheio: re-

fogar 100 g de cebola e 50g de salsão picados com 50g de cenoura ralada emazeite e uma colher (sopa)de manteiga com sal. Adi-cionar 200 g de linguiçatoscana sem pele e mexaaté refogar bem. Adicione4 colheres (sopa) vinhobranco seco e após secar,adicione pimenta do reinomoída, 100 g cogumelofresco cortado em fatiasnão muito finas. Cozinhepor cerca de 15 minutos emfogo baixo, adicionandosal. Qdo o recheio estiverfrio, coloque 4 colheres desalsinha picada e 50 g quei-jo parmesão; separando 70g de recheio por massa.

Preparo do molho: leveem uma panela com águafervendo, 1 kg de tomate,durante 1 minuto. Passepara uma bacia com gelo(choque térmico) retirandoa pele e a semente. Pique apolpa grosseiramente e re-serve. Refogar 2 dentes dealho em 2 colheres azeiteextra virgem até dourar,acrescentando o tomate,

sal, pimenta e manjericãofresco, cozinhando por 30minutos.

Montagem: preaquecero forno a 180º C. Em um re-fratário untado com man-teiga, coloque a massa ecubra com o molho. Leve aoforno por 10 minutos. Espe-re esfriar por 5 minutos an-tes de servir. Polvilhe osqueijos parmesão e mozza-rella de búfala e volte aoforno para gratinar entre 5e 10 minutos.

O

Canelloni de ragu de carne suína e cogumelo fresco ao molho Pomodoro

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Ribeirão Preto, Julho de 2016 9

RUA MARCONDES SALGADO 1137

GASTRONOMIA

OficinaÁrabes no Brasil, história e sabor

Com o chef Marcelo Mal-ta Werdini (foto), apresen-tando uma viagem pelo Ori-ente Médio a partir da his-tória da imigração Árabe noBrasil; a inserção da culiná-ria Sírio-libanesa na culturabrasileira e as suas influên-cias: a cultura de receberbem por meio da alimenta-ção e outras curiosidades.

Participação do refugia-do sírio Talal Al Tinawi, quecontará sua história.

Serviço: dia 30 de agos-to, às 19h, no Galpão do Ses-

cRibeirão (rua Tibiriçá 50). Grátis, com inscrições pelo e-mail [email protected] ou na central deatendimento da unidade.

Sabor e paixão brasileirosApaixonados

por café, rendei-vos! Um espres-so (40 ml) de in-tensidade 9,com corpo ave-ludado e notasde sândalo enoz. Cafezinhodo Brasil é oblend 100% bra-sileiro (grãos de

Arábica do Cerrado Mineiro, Espírito Santo e Bourbon deCarmo de Minas e Poços de Caldas), edição limitada daNespresso, à venda por R$ 25,00 – embalagem com 10unidades – na Boutique Nespresso RibeirãoShopping.

Além da paixão pelo café puro, outra forma tradicio-nal de degustação da bebida é adicionar um toque deleite, resultando no famoso pingado.

“Cafezinho do Brasil é nossa homenagem a um paísapaixonado por café; como também uma comemoraçãoà brasilidade da Nespresso”, diz Jean-Marc Dragoli, dire-tor da Nespresso Brasil.

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10 Metrópolis

CULTURA

literatura em contatocom outras lingua-gens, realizada de for-ma criativa. É a pro-

posta do projeto Tirando deLetra do SescRibeirão, que emsua 7ª edição traz a obra daescritora Marina Colasanti.

Qual o significado destaexposição para você?

É muito especial, inclusivepela equipe de montagem. Fiqueisurpresa com o resultado! Pelaprimeira vez se configura a uni-dade do meu trabalho. É comose eu estivesse dentro da cabeçados leitores. Sou viciada no Sesc,trabalho muito com ele, e sei dasua importância cultural no Bra-sil. Tento ver com olhos das cri-anças e sei que vão se encantar.

Além do compromisso literário,tenho o compromisso com a lei-tura, e esta exposição, com cer-teza, formará mais leitores. Re-gistro aqui minha gratidão.

Qual é a raiz de um textoseu? Como nasce um conto,por exemplo

As raízes são múltiplas. E voubuscá-las de acordo com o gê-nero a que se destinam. As raí-zes de uma crônica,por exemplo,estão frequentementerelacionadas ao cotidi-ano, às notícias emcurso. Diferem dosminicontos, que sãomais críticos e conec-tados com o que tragode bagagem cultural.Meus contos de fadas

surgem de emoções, como deuma conversa conjugal. Eu meposiciono, mental e emocional-mente, de modo diferente . É algocomo uma antena ou um radar,que você orienta na direção da-quilo que quer captar.

Qual seu método de pro-dução? Vc se inspira como? Ouse trata de uma disciplina?

Sou uma profissional, nãoposso depender de uma inspira-ção eventual. Estabeleço as mi-nhas tarefas, e as cumpro. Sem-pre estou com algum livro emcurso. E sempre trabalho com en-tusiasmo total.

Qual foi sua maior alegriacomo escritora?

Não tenho a menor ideia!Alegria é quando se termina umlivro ou quando se começa um.Alegria é quando se ganha umprêmio. Ou quando um leitorvem dizer a importância que taltexto teve para ele. Alegria é sa-ber que muitas crianças tiverame terão com meus livros um pra-

zer equivalente ao que eu tivecom livros alheios na minha pró-pria infância.

Vc foi influenciada por al-guém no começo de sua car-reira?

Pelos livros todos que li, comcerteza.

A arte é uma busca. Vcconcorda?

Sim, uma busca e um impul-so. Mas os artistas podem bus-car coisas diferentes. Há os quebuscam reconhecimento ou di-nheiro. Os que buscam o enten-dimento de si próprios. Os quequerem dar um salto adiante emrelação ao que já foi feito. Bus-ca-se superação. Ou simples-mente o acerto. Eu diria que aarte é minha segunda natureza,se tivesse duas. Ela me aconte-ceu como um puro e supremoprazer. Cheguei a ela cedo, emparte por herança – meu avôpaterno era historiador da arte– em parte levada a museus as-sim que foram reabertos após ofim da 2ª Guerra, em parte oslivros da biblioteca da família.Quando, na adolescência, come-cei a estudar pintura, já tinha aescrita. Mas não as misturava. Sóbem mais adiante comecei a ilus-trar. E percebi que a ilustraçãoobedece a outro registro, esta-belecendo a aliança entre ima-gem e palavra, espécie de pactodo qual a mão é apenas agente.Continuo buscando arte. Agora,quando juntei letra e traço, meacontece às vezes, demorando-me frente a uma tela ou a umareprodução, perceber um movi-mento novo naquela cena – nãodiante dos meus olhos, mas nomeu pensamento -, que a levapara outro rumo. Então eu aacompanho. É o nascimento deuma história.

Faça uma crítica de seuspróprios livros...

De modo algum! A crítica de

Sendo brasileira, fizquestão de

continuar sendoitaliana.

Mas minhalíngua de

escrita é oportuguês.

SERVIÇO: Marina Colasanti/A moça tecelã pode ser visitada até 16 de outubro, de terça a sexta das 13h30 às 21h30;sábados e domingos, das 10 às 18h. Entrada franca. SescRibeirão - Rua Tibiriçá 50.

“A arte é uma maneira de

Marina Colasanti

olhar o mundo”

mim mesma não me cabe. O queeu penso do meu trabalho é queme comove, me diverte, deu umsentido amplo à minha vida, e ofiz sempre com o maior empe-nho, com o melhor que pude fa-zer naquela ocasião. Gosto mui-to do que eu fiz. Trabalho comuma seriedade absoluta. Eu souos meus trabalhos; daí que o dis-tanciamento é impossível. O queescrevi me serve, me veste comose fosse minha pele.

Vc tem algum hobby, al-guma coisa fora da escrita edas ilustrações, que goste defazer?

Não tenho hobby. Faço coi-sas que me dão prazer e que sãoúteis, sempre com uma finalida-de. Cozinho, costuro, faço tricôe crochê, cuido de plantas e,eventualmente, de animais. Leio,vou ao cinema e ao teatro. Viajosempre feliz. A vida é meu ho-bby.

Como pessoa, o que é quedesejaria alcançar?

Há sempre mais um livro quequero escrever, mais um país aconhecer, e a possibilidade de irmais uma vez a um belo museu.Eu procuro sempre ir pelo cami-nho mais bonito. A beleza é ins-piradora, faz bem. Mas o quetenho me basta.

Heloisa Bolelli

A

Page 11: SPAÇO ABERTO - opastificio.comopastificio.com/wp-content/uploads/2016/08/pg-gastr.pdf · pretando músicas do cancioneiro po-pular brasileiro. Comércio do Jardim Paulista A esquina

Ribeirão Preto, Julho de 2016 11

NA ROTA DA MÍDIA por Heloisa Bolelli [email protected]

Caminhadae Corrida

Outubro RosaA 3ª edição do evento vai

acontecer em 9 de outubro,com largada no Shopping Igua-

Rose Castelfranchi, Tereza Cozac e Carlinda Musa

A voz gostosa de Paulo Schiavoni juntou-seao acordeon de Cacilda Mehmary : um show!

Niccasa de portas abertasRecém inaugurada em um espaço charmoso na

esquina das ruas Eliseu Guilherme com Garibaldi, aNiccasa MóveisPlanejados jávem conquistan-do clientes comseus projetos ex-clusivos em 3D.Muito em breve,o local tambémabrigará umagaleria de arteno seu piso su-perior, comobras de artistasrenomados.

Sim à solidariedadeJá com presenças confirmadas na Tarde de Arte em prol da ABRACCIA que terá lugar dia 14 de setembro,

às 14h, na Recreativa

temi. As inscrições já estão abertas através do sitewww.outubrorosa.net.br e segue até 30 de setembro.Uma forma saudável de chamar a atenção para odiagnóstico precoce do câncer de mama. Vamosnessa?!

Juliana Braga (gerente artes visuais SescSP), Mau-ro César Jensen (gerente SescRibeirão) e André Au-gusto Dias (assistente literatura/ação cultural SescSP)na abertura do projeto Tirando de Letra que home-nageia a jornalista e escritora Marina Colasanti

Diana Makhoul e Neuza Galdiano Cury

Ednilton Steva-nelli e BiancaFerreira à frenteda Niccasa

Mostra de arquitetura, decoração e paisagismo acon-tece até 30 de agosto no piso térreo do Shopping SantaÚrsula, com entrada gratuita. São oito ambientes criadospara o evento e 12 painéis fotográficos.

Entre os arquitetos e decoradores da mostra estão...Tatiane Orsi e Rafael Pera

Sarau de aniversárioA varanda ajardinada do Espaço Sonia Benedini

foi o local escolhido por um quarteto de aniversari-antes, alunos da Medley Sports, para receber o pa-rabéns à você.

Sonia Benedini, Cacilda, Hilda Sonia Pontin e EduardoFirmino: os aniversariantes

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12 Metrópolis

por Amir Calil - [email protected]

LUIZ

LEITEPERSONALIDADES

“Há pessoas que transformam o sol em uma simples mancha amarela;mas há aqueles que fazem de uma simples mancha amarela, o próprio sol” – Pablo Picasso

Sérgio Nogueira14 de agosto

Carmen Faccio16 de agosto

Edson Shizuo21 de agosto

Luciana Grilli21 de agosto

Sebastião Miranda26 de agosto

Eliná Mazzetto27 de agostoHaifa Aude28 de agosto

Vera Figueiredo28 de agosto

Carlos Freitas Alves30 de agostoVera Otero31 de agosto

Parabénspra você

�O empresário Eike Batis-ta acaba de comprar 20%da empresa ribeirão-pre-tana, a VOX2YOU

�Cleusa, Maria Helena, Jor-ge, Cadão, Júlio e CarlosEduardo Rosa celebramos 55 anos da Família Pre-ver com um presente: oCrematório Pet, que seráinaugurado no próximoano

�Ele está na crista da onda.Já se apresentou com Chi-tãozinho e Xororó; e vemlevando a platéia ao delí-rio em casamentos, forma-turas e eventos corporati-vos. Vale a pena escutar obarretense Fernando Tedes-co, disponibilizando o novoCD gratuitamente: http://www.fernandotedesco.com.br

Casal nota mil:José Carlos

e CidinhaCarvalho

Silvana Campos e Valéria Oliveira Moreira comandaram commaestria a 3ª Feijoada da Silva

Papo-cabeça:Vilson Katere Lício Cintra

Gente fina: Valéria Feres e Carmen Lúcia Vieira Calil

Presidentedo RotaryNorte:Cristina Caliento

Fotógraforequisitado:RubensOkamoto