sorocaba, junho de 2017·...

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SOROCABA, JUNHO DE 2017· ANO 9 · EDIÇÃO 132 DISTRIBUIÇÃO MENSAL GRATUITA Não jogue em vias públicas Página 8 Página 11 Página 7 Jéssica é a gata que estampa nossa coluna de moda este mês. Vitor Lippi votou a favor pela nova regra que facilita a regularização de imóveis e terrenos ocupados há décadas e que ainda não estavam reconhecidos Regularização: Ações Trabalhistas Garota Zona Norte Página 5 O faixa preta em Jiu Jitsu, Rogério Paes encontrou nas artes marciais uma forma de inclusão social e de ajudar as crianças que mais precisam. Há 20 anos com o projeto social Igualdade, o atleta e educador viu o seu tatame aumentar de 9 metros quadrados para 100 e pode participar da educação e desenvolvimento social de muitos garotos. JIU JITSU Página 6 Página 6 As leis para cuidar e re- colher animais de rua em Sorocaba não são eficazes. Muito é feito para coibir o uso de animais em espetáculos como circo e rodeios, mas ainda precisa de uma ação mais ostensiva para o trato com os animaizinhos que não têm lar. O adestramento de cachorro aumenta em muito a qualida- de de vida do cã. Ele se torna mais ativo dentro do círculo familiar e mais sociável. A ida- de não é um empecilho, pode apenas dificultar um pouco o aprendizado. ANIMAIS Página 13 Vitão lançou um aplicativo que vai tornar a inetrativida- de do Poder Público com o cidadão mais simples e di- nâmica. Papo Com... Assessoria de Imprensa As hamburguerias tomaram conta do ramo gastronômico em Sorocaba. Os hambúrgueres produzidos com carnes nobres e artesanalmente atraem não só pelo paladar fino, mas também pela diversidade de sabor. O crescimento é tão alto que é possível encontrar hamburguerias em todas as regiões da cidade. Página 12 GASTRONOMIA SENAI - Foi inaugurado recentemente a segunda unidade do Senais em Sorocaba, na Ita- vuvu, avenida localizada na zona norte com capacidade inicial de 4 mil alunos. Página 7 www.zonanortenoticias.com.br ADESTRAMENTO O Brasil ostenta o título de país com mais ações trabalhistas no mundo. É difícil encontrar um empresário que não tenha sofrido uma ação. Muitos, inclusive, dizem que esse é um dos motivos do índice de desemprego estar em um patamar tão elevado. Ilustração Divulgação Ilustração Ruth Carvalho

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SOROCABA, JUNHO DE 2017· ANO 9 · EDIÇÃO 132DISTRIBUIÇÃO MENSAL GRATUITA

Não jogue em vias públicas

Página 8

Página 11

Página 7

Jéssica é a gata que estampa nossa coluna de moda este mês.

Vitor Lippi votou a favor pela nova regra que facilita a regularização de imóveis e terrenos ocupados há décadas e que ainda não estavam reconhecidosRegularização:

Ações TrabalhistasGarota Zona Norte

Página 5

O faixa preta em Jiu Jitsu, Rogério Paes encontrou nas artes marciais uma forma de inclusão social e de ajudar as crianças que mais precisam. Há 20 anos com o projeto social Igualdade, o atleta e educador viu o seu tatame aumentar de 9 metros quadrados para 100 e pode participar da educação e desenvolvimento social de muitos garotos.

JIU JITSU

Página 6

Página 6

As leis para cuidar e re-colher animais de rua em Sorocaba não são efi cazes. Muito é feito para coibir o uso de animais em espetáculos como circo e rodeios, mas ainda precisa de uma ação mais ostensiva para o trato com os animaizinhos que não têm lar.

O adestramento de cachorro aumenta em muito a qualida-de de vida do cã. Ele se torna mais ativo dentro do círculo familiar e mais sociável. A ida-de não é um empecilho, pode apenas difi cultar um pouco o aprendizado.

ANIMAIS

Página 13

Vitão lançou um aplicativo que vai tornar a inetrativida-de do Poder Público com o cidadão mais simples e di-nâmica.

Papo Com...Assessoria de Imprensa

As hamburguerias tomaram conta do ramo gastronômico em Sorocaba. Os hambúrgueres produzidos com carnes nobres e artesanalmente atraem não só pelo paladar fino, mas também pela diversidade de sabor. O crescimento é tão alto que é possível encontrar hamburguerias em todas as regiões da cidade.

Página 12

GASTRONOMIA

SENAI - Foi inaugurado recentemente a segunda unidade do Senais em Sorocaba, na Ita-vuvu, avenida localizada na zona norte com capacidade inicial de 4 mil alunos.

Página 7

www.zonanortenoticias.com.br

nossa coluna de moda este mês. Ações Trabalhistas

ADESTRAMENTO

O Brasil ostenta o título de país com mais ações trabalhistas no mundo. É difícil encontrar um empresário que não tenha sofrido uma ação. Muitos, inclusive, dizem que esse é um dos motivos do índice de desemprego estar em um patamar tão elevado.

Ilustração

Divulgação

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EDITORIAL4 Sorocaba, junho de 2017

EDITORIAL

Equipe Zona Norte NotíciasÓtima leitura!

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Colaboradores:Le Batista e Clarice Nunes

Zona Norte Notícias é um produto da Doga & Dega Comunicação LTDA. – CNPJ 10.253.692/0001-33

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Fone: (15) 3014-9707 - E-mail: [email protected] responsável

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Artes gráfi cas:Eslei R. Paladin

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Tiragem:15 mil exemplares

Programa de Estágio em Jornalismo:Murilo Munhoz

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ZN notícias e uma publicação independente, compromissado unicamente com o leitor, com a defesa intransigente dos interesses da zona norte de Sorocaba e com a luta pelo desenvolvimento do município. Os artigos assinados são de responsabilidade de seus autores. A opinião do jornal e expressa no Editorial

Dpto jurídico:Marco Gabrielli

E parece mesmo que a crise política insiste em continuar e deixar a economia instável no-vamente. Após Michel Temer assumir o Governo Nacional, o mercado reagiu positivamente e vinha mostrando uma leve alta em relação aos meses ante-riores. Mas foi só a delação do dono da Friboi vir à tona que a bomba voltou a estourar. E no colo dos cidadãos brasileiros.

Dólar subindo, bolsa fechando em baixa e os índices fi nancei-ros em queda novamente. Tra-vando o consumo e investimen-

to no país. O pior é que estamos somente no início dessa nova queda. O Governo Temer está insus-tentável e sem governabilidade diante das novas e péssimas notícias.

Mas se antes tínhamos a esperança no vice, ago-ra vamos depositar nossa confi ança em quem? Se o cenário político não mudar, e acho difícil que vá se alterar. Somente em 2018 é que vamos voltar a respirar, de pouquinho em pouquinho. Até lá muitos negócios e empreendimentos vão morrer sem ar, como já vem acontecendo desde 2015.

O que nos resta é esperar e tentar sobreviver com o pouco de oxigênio que resta aos brasileiros.

Comercial:[email protected]

Dúvidas e Sugestões

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15 97404-5282

ESPORTE 5Sorocaba, junho de 2017

Projeto social traz aulas de artes marciais na Vila Helena

Dar a oportunidade para à prática do esporte por todos como meio de inclusão social e também ensinar disciplina, res-peito e valores pessoais é a ini-ciativa do projeto social Igual-dade, mantido pelo faixa preta em Jiu-Jitsu, Rogério Pais.

Com a ajuda de amigos, um tatame pequeno foi monta-

do com o intuito de ajudar as crianças e começar a dar aulas beneficentes. Foi quando algu-mas crianças que tinham po-tencial para a arte marcial, mas não tinham condições para trei-nar chegaram.

Com um espaço de 9 metros quadrados no barracão de sua empresa, o projeto teve início em janeiro de 2016, mas o es-paço teve que ser aumentado com o tempo, chegando aos 50m de tatame. “Começamos

o projeto em um espaço pe-queno no barracão da empre-sa, a medida que novas crian-ças iam chegando esse espaço teve que ir aumentando”, expli-cou o idealizador do projeto, Rogerio Pais.

A divulgação do projeto se iniciou com o famoso boca a boca, e contou com a ajuda es-pecial do professor Tato Alves, que é reconhecido mundial-mente e ajudou na expansão. “Além disso o projeto conta também com o apoio de dis-ciplina e orientação: a fé em DEUS. Trabalhamos a men-te e a espiritualidade, somos abertos para todas as religiões, para o bem”, conta Rogério.

Hoje com um tatame de 100 metros quadrados, e atenden-do 40 crianças, o projeto Igual-dade conta com aulas de artes marciais, com Jiu-Jitsu, Muay--tae e Karate, além de CrossFit e é aberto a quem queira par-ticipar, desde que tenha força de vontade, disciplina, respeito e nenhuma restrição de saúde.

Murilo [email protected]

Arquivo Pessoal

O projeto é recohecido no meio do esporte pelas grandes conquistas

Capoeira sorocabana é tema de livro

Com o objetivo de mostrar a história da capoeira na ci-dadeo escritor e historiador, Carlos Carvalho Cavalheiro lanço o livro: “Notas para a História da Capoeira em So-rocaba”. O evento de lança-mento foi realizado na Biblio-teca Infantil, “Renato Sêneca de Sá Fleury”.

A obra foi contemplada no ano passado, pelo edital do Programa de Ação Cultural (ProAC) da Secretaria de Cul-tura do Estado de São Paulo. Após 20 anos de pesquisa, o escritor sorocabano inovou o cenário literário ao mostrar o desenvolvimento dessa arte, no interior paulista. Através

disso, em seu livro, Cavalhei-ro traz diversos aspectos iné-ditos envolvendo a capoeira e a cidade de Sorocaba.

O historiador já escreveu mais de vinte livros e tem pu-blicado obras que tratam da história e da cultura popular regional. O prefácio da obra, foi escrito pelo jornalista e pesquisador, Pedro Cunha, que enfatiza a importância de romper o silêncio da historio-grafia da capoeira.

Os interessados em conhe-cer um pouco mais sobre o esporte e a cultura podem adiquirir um exemplar do livro que está sendo comercializa-do por R$ 20,00.

Reprodução

O livro foi elaborado com base em 20 anos de pesquisa da Capoeira na cidade

PET6 Sorocaba, junho de 2017

O melhor amigo do homem não é um ser humano como nós, mas assim como a nossa espé-

cie são seres que sentem, cho-ram, se alegram, sentem dores, frio, calor, sede, porém tem uma maneira diferente de expor tudo isso. Se bem tratados e bem ensinados, podem aprender tru-ques simples como: sentar, dei-tar, dar a patinha e se fingir de

As curiosidades do adestramento do melhor amigo do homemmorto.

Em Sorocaba, um centro de treinamento localizado na zona norte da cidade especializado no adestramento dos nossos mais fiéis companheiros se dedica a esse trabalho há mais de duas décadas com ótimas opções de adestramento. Capitaneado pelo Diretor Orisval Martins de Lara e Maria José Moraes Lara, exis-tem no local duas opções para trabalhar o adestramento dos animais que seriam o domiciliar e o regime de Internato.

Na primeira, o treinador vai até a residência dos proprietários do animal duas vezes por semana, em horário e dia previamente determinados. E na segunda os proprietários levam seus cães para o Centro de Treinamento, onde permanecem até a con-clusão do adestramento. Em ambos os casos os proprietários

participam das aulas acompa-nhados do instrutor.

Segundo a diretora, Maria José, não existe uma raça difí-cil ou fácil de se adestrar, pois o indivíduo canino possui singula-ridades diferentes um do outro e mesmo sendo da mesma raça, isso difere muito de um cão para outro. Outro fato importante le-vantado por Maria é o dos “bo-atos” que muitas vezes se espa-lham de que o trabalho tem que ser feito na língua inglesa para que o animal só compreenda e obedeça a seu dono. “Não, nes-te caso é opcional. O idioma fica a critério do proprietário, não há uma obrigatoriedade para que seja levado por esse caminho, os primeiros comandos ensina-dos em uma aula são o senta e fica”, explica.

O cão adestrado tem uma qua-lidade de vida melhor, pois in-

terage mais socialmente com a família e com pessoas ao redor. Com relação aos preços do tra-balho para com nossos fiéis ami-gos, Maria também explica que o fato deles serem de determinada raça ou tamanho não é o motivo para que o valor seja mais bara-to ou mais caro, o que realmente importa para que o preço seja ajustado conforme cada caso é a idade do cão. “Nem o tamanho nem a raça difere no valor, más sim a idade do animal”, conta.

Quem tem interesse em ades-trar seu grande amigo é acon-selhado a fazer o quanto antes. A idade ideal para que os trei-namentos sejam iniciados é aos cinco meses, após o mesmo ter concluído o ciclo de vacinação que é necessário em todo filho-te. Já os cães adultos também podem ser treinados, porém, de-mandará mais tempo.

Ilustração

Os comandos iniciais no processo de adestramento são senta e fica

A prática da carrocinha para animais abandonados na cida-de de Sorocaba já existiu há muitos anos e hoje entende--se como sendo uma política pública ultrapassada do ponto de vista do bem estar animal, segundo informou o vereador e presidente da Comissão de Meio Ambiente e de Proteção

e Defesa dos Animais, João Donizeti Silvestre (PSDB). Atu-almente, o órgão responsável pelo atendimento de animais em situação de rua é o Canil Municipal. Porém, o mesmo, volta-se a tratar das questões de Zoonoses, não atendendo o esperado. Nesse sentido, luta-se por um abrigo de pas-sagem para que os animais abandonados sejam tratados com castração, microchipa-gem, vacinação e adoção.

Sorocaba necessita de maior atenção e cuidados com animais abandonadosMuito já foi feito na cidade para diminuir a população de animais que vivem na rua e para proibir espetáculos que envolvem os bichi-nhos, mas ainda há muito o que se conquistar

A luta conseguiu, segundo o vereador, singelos avanços nos anos de 2000 a 2007 como a aprovação da Lei 6341, que proíbe a utilização de animais selvagens em circos. “Soroca-ba necessitava avançar com as discussões e, de maneira geral, evoluir o pensamento dos poderes constituídos so-bre a causa animal”, explica.

O ENDA (Encontro Nacional de Direito dos Animais), em Porangaba no ano de 2008, acabou motivando cidadão sorocabanos a criarem o pri-meiro instrumento de debate da causa que foi o Clube de Direito dos Animais, Vegeta-rianismo e Ecologia da cidade. “Assim, ativistas, com o supor-te da sociedade civil organi-zada e de ONGs como Acesa (Associação Cultural Educa-cional Social e Ambiental de Sorocaba), Instituto Cahon e Adote Sorocaba, realizaram no dia 08 de agosto de 2009, no plenário da Câmara Muni-cipal de Sorocaba, o 1º Fórum Municipal dos Direitos dos Ani-mais, com o tema: Legislação, Direitos e Competências”.

Foi à partir desta discussão que saíram as primeiras “Cão-minhadas” com orientações sobre posse responsável e cuidados com os animais, além de ser o marco do início

da Campanha “Sorocaba sem Rodeios”, projeto de iniciativa popular e encampando pelo vereador Irineu Toledo, na época, e aprovado pela Câ-mara Municipal, proibindo os Rodeios por meio da Lei 9017. “A partir de diversos encon-tros, discussões, manifesta-ções e debates, uma união de ativistas, intitulados de Comis-são de Justiça e Direito dos Animais, mobilizou a reflexão da cidade para com estes se-res sencientes. Nesse sentido, em 2011 realizou-se o 2º Fó-rum dos Direitos dos Animais, como tema a experimentação animal e a antivivissecção”, conta João Donizeti.

Uma carta de intenções por meio de Audiência Pública foi formalizada no ano de 2011 com ações pensadas a serem executadas em curto, médio e longo prazo e desde então algumas conquistas foram contabilizadas, mas de ma-neira tímida. “Desde audiên-cia pública no mesmo ano da realização do 2º Fórum dos Direitos dos Animais, algu-mas conquistas foram con-tabilizadas, e mais uma vez de maneira tímida, Sorocaba avançou e apossou-se de uma série de questões como: uma seção específica de de-fesa e bem estar animal no

corpo da Secretaria de Meio Ambiente; Feiras permanen-tes de adoções; Informativos e palestras sobre a posse responsável; Mutirões de cas-trações com microchipagem; Definição de área de 20.000 m2 para construção do canil municipal; Criação da Patru-lha Ambiental da Guarda Ci-vil Municipal com centenas de apreensões de criadores clandestinos; e uma Comis-são Permanente na Câmara Municipal para discutir a cau-sa”, exemplificou.

Atualmente, busca-se a re-tomada dos mutirões, a re-ativação do castramóvel, a formalização do Conselho Municipal do Direito dos Ani-mais, a proibição da queima e soltura de fogos de artifício que causem poluição sono-ra, bem como outras práticas que devem ser conquistadas.

Foi buscando essa retoma-da que a Comissão de Meio Ambiente e de Proteção e De-fesa dos Animais, presidida pelo vereador João Donizete Silvestre e composta pelo ve-reador Vitão do Cachorrão e pela vereadora Iara Bernardi, convocou e realizou Audiência Pública no sábado 3 de junho deste ano, coordenada pelo Comitê Municipal dos Direitos dos animais.

Assis Cavalcante

Uma das ações é o multirão da castração, já conhecido da população

Murilo [email protected]

Murilo [email protected]

EDUCAÇÃO 7Sorocaba, junho de 2017

A Zona Norte de Sorocaba passa a contar, a partir deste ano, com uma segunda unida-de do Senai – Serviço Nacional da Indústria. A escola técnica de qualificação profissional está localizada na Avenida Itavuvu, próximo ao novo complexo in-dustrial da cidade.

Com capacidade inicial de quatro mil alunos matriculados, o novo complexo de formação profissional é estratégico para a captação de empresas para Sorocaba. “A vinda do Senai é um ganho imenso para a popu-lação, e também para toda a ca-deia produtiva da cidade. Mais mão de obra qualificada é maior a chance de atração de empre-sas para a região”, argumentou Vitor Lippi.

O projeto foi idealizado em 2011, ainda na gestão do ex--prefeito Lippi, que desapro-priou o terreno para a constru-ção da obra. “Pensamos na Zona Norte como um local es-tratégico de desenvolvimento e

Sorocaba recebe segunda unidade do Senai, na Zona NorteÁrea onde está localizado o prédio foi desapropriada pelo então prefeito Vitor Lippi, idealizador da unidade

expansão. Seja com o Senai, o Parque Tecnológico, a vinda da Toyota e seu complexo de prestadores de serviços, além, é claro, o programa Sorocaba Total que duplicou avenidas e facilitou o acesso e o escoa-mento da produção”, garantiu o deputado Lippi.

O novo Senai Zona Norte de

Sorocaba conta com labora-tórios e oficinas que oferecem cursos de Automobilística, Ma-nutenção Mecânica, Elétrica, Tecnologia da Informação, Me-talurgia, Construção Civil e Saú-de e Segurança do Trabalho.

A unidade fica na Avenida Ita-vuvu, número 6515, no Jardim Santa Cecília.

Mário Chaves

A unidade do Senai Zona Norte foi idealizada no governo Vitor Lippi

O deputado federal Vitor Lippi votou pela aprovação da Medida Provisória que re-gulamenta novas regras para a regularização fundiária de imóveis em todo o território nacional. A matéria ainda precisa passar pelo Senado.

A nova regra facilita a regu-larização de imóveis e terre-nos ocupados há décadas e que ainda não estavam reco-nhecidos pelos municípios. “Esperamos que a nova me-dida provisória traga segu-rança para as famílias que querem ter a posse de uma escritura regulamentando o imóvel que já lhes perten-ce”, argumentou o deputado sorocabano.

Vitor Lippi foi um dos pri-meiros prefeitos do Brasil a investir em programas so-ciais de regularização fun-diária e Sorocaba serviu de

exemplo para as novas re-gras que passarão a valer em todo território nacional.

Muitas áreas foram invadi-das ou não estavam regu-larizadas por mudanças na legislação ou falta de docu-mentos e com e edição da MP esta realidade vai mu-dar. “A escritura passará para as mãos da matriarca da família e vai beneficiar todos os reais proprietários do imóvel”, finalizou Lippi.

A nova medida provisória vai reduzir os custos pro-cessuais para a regulariza-ção, beneficiando famílias comprovadamente de bai-xa renda, que terão direito a receber o documento de graça. Imóveis localizados em áreas de risco como inundação e deslizamento de terra estão excluídos do projeto.

Lippi vota pela aprova-ção da Regularização Fundiária em todo o BrasilO ex-prefeito colaborou com a aprovação da MP 759/16 que vai beneficiar milhões de brasileiros

MODA8 Sorocaba, junho de 2017

SOROCABA 362 ANOSCLICK SOCIAL Muita gente bonita e de bem com a vida na coluna social.

SINDICALISMO10 Sorocaba, junho de 2017

Nesta época do ano sem-pre acontece paralisação ou indicativo de paralisação dos trabalhadores em transpor-te urbano em Sorocaba. Isso acontece porque a data-base da categoria é no dia 1º de maio, ou seja, é a data desti-nada para que os trabalhado-res tenham correção salarial e a revisão das condições de trabalho fixadas em acordo co-letivo. A data-base é um direito de todo trabalhador brasileiro e cada categoria tem uma data específica.

A principal reivindicação dos trabalhadores em transportes é corrigir as perdas salariais provocadas pela inflação, ter um aumento real e reajustar os direitos que complementam o ganho salarial. As negociações entre o Sindicato dos Rodoviá-rios de Sorocaba e Região, que representa os trabalhadores, e as empresas que operam o transporte urbano, STU (So-rocaba Transporte Urbano) e CONSOR (Consórcio Soroca-ba), tiveram início no começo de maio e não teve acordo porque as empresas oferece-ram um reajuste salarial de apenas 2,5%, índice abaixo da média da inflação dos últi-

Trabalhadores em transporte urbano deSorocaba permanecem em estado de greve

mos doze meses que fechou em 3,58%.As empresas alegam que a Urbes – Trân-

sito e Transportes, que é a empresa pública responsável pelo caixa único e pelo gerencia-mento do sistema de transporte coletivo em Sorocaba, não cumpre e não aceita ampliar os repasses às empresas, o que impede o re-ajuste nos salários dos trabalhadores.

“As empresas do transporte urbano cortaram linhas e demitiram dezenas de trabalhadores neste ano para adequar suas finanças. No mês de março, o atual prefeito aumentou a passa-gem de ônibus em 7,89%, elevando o custo do passe social para R$ 4,10. Agora que chegou a data-base da categoria não querem sequer repor as perdas causadas pela inflação. Não é justo!”, explica o presidente do Sindicato dos Rodoviários Paulo João Estausia.

Por causa desse impasse os trabalhadores realizaram uma greve no dia 5 de junho, que foi encerrada por causa de um acordo firmado em audiência de conciliação no Tribunal Re-gional do Trabalho da 15ª Região, em Cam-pinas, de retomada das negociações com a apresentação por parte das empresas de uma melhor proposta de reajuste salarial e com a participação da Urbes. Caso o impasse conti-nue, uma nova audiência de conciliação está marcada para o dia 14 de junho, no TRT-15ª. A categoria permanece em estado de greve, mas não fará paralisação até a nova audiên-cia.

Até o fechamento desta edição, Sindicato e empresas não tinham chegado a um acordo sobre o reajuste salarial dos trabalhadores em transporte urbano de Sorocaba.

No dia 24 de maio, o Sindicato da Alimentação de Sorocaba e Região, juntamente com entida-des sindicais de outras categorias e outros esta-dos , foram até Brasília para protestarem contra as reformas do governo Temer que tramitam no Congresso Nacional.

A organização desse grande protesto foi atra-vés das centrais sindicais como Força Sindical , CUT, CTB , entre outras que, juntas com os sindicatos e federações filiados, realizarão o protesto na capital federal contra as reformas da previdência e trabalhista planejadas pelo go-verno.

Na avaliação dos representantes dos trabalha-dores, as reformas em debate na Câmara dos Deputados e Senado Federal só trazem retro-cessos para a classe trabalhadora, portanto, a ida dos sindicatos e demais entidades de classe para Brasília tem por objetivo fazer com que as reformas sejam paralisadas enquanto não tiver-mos um governo e um Congresso com legitimi-dade.

Para as entidades organizadoras, o protesto que reuniu cerca de 200 mil pessoas, demons-

Sindicato da Alimentação de Sorocaba vai à Brasília lutar contra as reformas

tra o crescimento do desejo po-pular de realização de eleições diretas para presidente.

Segundo o Presidente do Sindalimento que participou de todo o protesto o ponto de ebulição do “Ocupa Brasília” se deu com a ação repressora das forças policiais, que dispara-ram diversas bombas de efeito moral e balas de borracha para tentar dispersar os manifestan-tes e sufocar o protesto.

No mesmo dia em que ocor-reu o protesto o governo anun-ciou a convocação de tropas da Força Nacional para o pa-trulhamento da Esplanada dos Ministérios e do Palácio do Planalto, de forma a impedir a aproximação de manifestan-tes. A medida provocou uma onda de protestos tanto por parte de parlamentes da opo-sição quanto de segmentos populares.

Segundo as Centrais Sindi-cais o movimento realizado em Brasília não encerra o ca-lendário de lutas populares. “O povo vai continuar mobilizado e já se fala em nova greve ge-ral que tende a superar as mo-bilizações do dia 28 de abril”, afirmou o José Airton Oliveira.

Assessoria de Imprensa

O Sindalimento esteve presente na luta contra as reformas

NEGÓCIOS 11Sorocaba, junho de 2017

Brasil é o campeão em ações trabalhistas no mundo

O Brasil é o campeão em ações trabalhistas no mundo, com 95% das novas ações, com cinquenta vezes mais do que Estados Uni-dos, França, Inglaterra. Sendo que o país tem apenas 3% da popula-ção mundial. Os empresários, Ma-rio Augusto Pereira e Wellington Costa Guimarães, de Sorocaba, viveram esse drama. Enquanto um já perdeu cinco ações, o outro perdeu três, mas têm histórias di-ferentes para contar.

Mario Augusto é dono de uma loja de móveis para escritório há mais de vinte anos, nunca havia sofrido uma ação trabalhista na vida, até o ano passado. De repen-te, se viu com três notificações da justiça ao mesmo tempo e o mais curioso, todos os três reclamantes foram testemunhas uns dos ou-tros. “Dai você chega pra juíza e

fala: Dona Juiza, essa pessoa que está testemunhando tem um pro-cesso contra mim. É troca de favo-res. E ela vira para você e diz: Mas eu vou ouvir mesmo assim! Então é assim, é complicado”, conta.

Outro fato interessante neste caso foi que um dos reclamantes era o dono de uma marcenaria que nem funcionário de Mario era. “Ele vinha e me pedia serviço, porque as coisas estavam meio ruins. Ai eu comprava matéria prima e ter-ceirizava pra ele. Mandava entre-gar lá pra ele produzir e eu pagava a mão de obra. Aí ele entrou na justiça, falou que trabalhou pra mim oito meses, que eu não pa-guei isso, que eu não paguei aqui-lo e para não prolongar muito me senti obrigado a fazer um acordo com ele para pagar 6 mil reais. Sendo que ele nunca trabalhou pra mim. Fora as custas do meu advogado”, explicou.

No caso de Wellington, que está na administração do Buffet da fa-

mília, há mais de vinte anos, ele também sofreu três ações traba-lhistas e neste caso, ganhou uma delas. “Desde 1995, quando assu-mi a administração, tivemos, acre-dito que, em torno de três ações. Uma delas foi um acordo consen-sual, pelo fato que a pessoa foi um excelente funcionário e houve um erro de cálculo e aí foi pago in-tegralmente; a outra o funcionário acabou não aparecendo na audiên-cia; e a outra, que foi a mais traba-lhosa, eu acabei ganhando”, conta.

A ação mencionada pelo empre-sário, foi de um funcionário, que se-gundo ele, aprontou com o mestre de obras durante a construção do salão de seu buffet a uns dez anos atrás e que logo após ser dispen-sado, entrou na justiça para reaver seus direitos. “Essa ação que foi a mais trabalhosa, que durou, acre-dito que, um ano e meio aproxima-damente, foi movida por um garoto que eu ajudei numa época em que eu criava várias crianças da favela. E eu acabei levando-a para traba-lhar comigo na época da obra do salão e o rapaz acabou aprontando com o mestre de obras e simples-mente saiu e depois moveu uma ação contra nós, por volta do ano de 2005, em torno de 53 mil reais. E ai, sem muita pressa, nós fomos, gradativamente aparando as ares-tas. Tivemos a sorte de pegar um juiz que tinha uma vasta experiên-cia e viu que existiam alguns erros

na ação, resumindo, ganhamos de-pois de um ano e meio, sem ter que pagar um tostão para o rapaz em questão”, conta.

O Deputado Federal Vitor Lippi é um dos que se preocupam com a legislação trabalhista e que luta na Câmara Federal para que a refor-ma trabalhista seja aprovada e san-cionada. “Realmente foi um traba-lho prioritário, nosso, lá em Brasília. A nossa preocupação foi atualizar e modernizar a legislação trabalhis-ta. Primeiro e mais importante é as pessoas entenderem que essa mo-dernização não tira nenhum direito do trabalhador. Todos os direitos do trabalhador estão no artigo séti-mo da constituição e isso não pode ser mexido. O que nós estamos fa-zendo é uma legislação infracons-titucional, ou seja, ela atualiza a legislação da CLT”, explicou.

Lippi acredita que a reforma da legislação trabalhista cria meca-nismos para evitar os “abusos, excessos, litigância de má fé” que tem havido cada vez mais, onde, orientados por advogados que querem se aproveitar, há um abu-so na solicitação de indenizações, nas ações trabalhistas.

Segundo o deputado, a atuali-zação das leis trabalhistas é uma ação importantíssima e que o país irá ter uma atualização que é pare-cida com os outros países do mun-do, para que os empregos possam ser ampliados. “A nossa principal

preocupação é ampliação de em-pregos. Dar mais segurança para que as empresas empreguem mais. Porque hoje o sentimento de quem da emprego é medo, é inse-gurança. E é obvio que isso acaba reduzindo o número de emprego no país. Então nós precisamos realmente atualizar a lei, porque isso vai ampliar os empregos sem mexer com nenhum direito do tra-balhador. Nós estamos tirando apenas os abusos das ações tra-balhistas”.

O parlamentar explicou ainda que a nova legislação deverá permitir mais duas modalidades de emprego no Brasil. São elas o teletrabalho ou home-office, que permitirá que as pessoas possam trabalhar em casa, com seguran-ça para quem vai empregar. Já que, segundo o deputado, antes ninguém fazia isso com medo das pessoas exagerarem nas horas extras e numa série de coisas.

E a outra modalidade é o traba-lho intermitente, que irá permitir que as pessoas que trabalham aos finais de semana em eventos, festas ou bares, restaurantes tam-bém possam trabalhar em dois, três lugares ao mesmo tempo e re-ceber no final do mês pelo núme-ro de horas, na carteira assinada de cada um dos empregadores o equivalente ao fundo de garantia, décimo terceiro, todos os direitos trabalhistas.

Ilustração

O protecionismo da jusiça trabalista dificulta a geração de empregos

A contribuição sindical é um tributo previsto no artigo 8º, inciso IV da Constituição Fe-deral, bem como nos artigos 578 e seguintes da Consolida-ção das Leis do Trabalho, cujo recolhimento é obrigatório e se dá anualmente, com o ob-jetivo de custear as atividades sindicais. Os empregadores são obrigados a descontar da folha de pagamento de seus empregados, relativa ao mês de março de cada ano, a Con-tribuição Sindical por estes devida aos respectivos sindi-catos.

Para que serve?A destinação da contribui-

ção sindical se divide entre o próprio sindicato (60% da con-tribuição), federações, confe-derações, centrais e Governo Federal (restantes 40%), sen-do que este último aplica sua quota parte da arrecadação à composição dos recursos fi-nanceiros destinados ao Fun-do de Amparo ao Trabalhador e ao Seguro Desemprego.

A contribuição sindical cons-titui meio para o fortalecimento de toda a categoria profissio-nal, pois com ela a entidade de classe ganha força para im-plementar políticas de defesa

Entenda o que é a contribuição SindicalINFORME PUBLICITÁRIO

dos interesses e direitos de seus representados perante o empregador, Estado e sociedade.

Essa contribuição é obrigatória?Ninguém é obrigado a filiar-se a sindicato, mas

todas pertencem a uma categoria, tanto que são obrigadas a contribuir anualmente, em virtude disso fazem jus a todos os direitos dispostos na convenção coletiva, inclusive o dissídio.

Por isso, algumas pessoas utilizam-se da ter-minologia "imposto sindical" para referir-se a esta obrigatoriedade.

Posicionamento do SIPROEM Sorocaba e Região

Seguindo o ideal proposto pela fundadora e atual presidente do SIPROEM, profª. Cláudia Maria, de construir um sindicato que se man-tivesse APENAS pela associação de seus pro-fessores, de um sindicato ético que trabalhe verdadeiramente em prol de seus associados, o SIPROEM sempre manteve seu compromis-so da devolução da respectiva contribuição sindical aos seus associados. Sendo assim, as contribuições recebidas dos municípios que de-positaram o chamado “imposto sindical” come-çarão a ser devolvidas a partir do próximo mês e contarão com reportagem a respeito.

Em tempoCom sede na Avenida Angélica, 574, Vila An-

gélica – Sorocaba e subsedes em Porto Feliz e São Roque (Rua Barão do Rio Branco, 374 – Centro e Avenida Santa Rita, 57 – sala 39 – Centro Comercial Cidade, respectivamente), o Sindicato dos Professores – SIPROEM – comu-nica que a partir do próximo mês de julho inau-gura sua 3ª. subsede em Iperó.

Murilo [email protected]

GATRONOMIA Sorocaba, junho de 201712

A onda do Hambúrguer Artesanal

A febre das hamburguerias artesanais parece ter caído de vez no gosto do público Sorocabano que a cada dia mais ganha com novos em-preendimentos do segmento. No Brasil, ganhou público e mercado há muitos anos, no fim do século XVII, quando ainda era classificado como junk food, mas acabou ga-

nhando a classificação gour-met em meados de 2012, conforme reportagem do Zero Hora de Porto Alegre, sob o título “O hambúrguer chegou à alta gastronomia”. Em Soro-caba não se tem exatamente o dado preciso de quando a moda começou a pegar, mas a cultura de restaurantes que fazem lanches, já existe há muitas décadas por aqui.

Com uma ideia na cabeça e a prática de gostar de cozinhar

e apreciar boa comida e aliar tudo isso a um novo concei-to, o proprietário do Pepito’s, Pedro, decidiu montar seu negócio com uma pegada to-talmente diferente, a de servir com base no artesanal, criado pelo chef e preparado por seu time.

Com especialidades como o hambúrguer de picanha, que é moída na hora do preparo no restaurante; Costela (de-sossada e também moída na casa) e o Bovino com carne de boa qualidade, cada uma com seu toque especial, a equipe do Pepito’s, localiza-do no Mercadão Campolim, conquistou o público. “Não há como comparar industrial e ar-tesanal. É logico que quando você monta uma hamburgue-ria (fast food), tem outros tipos de investimentos e conceito. Mas ter uma hamburgueria artesanal você luta diariamen-te com preços dos mercados. Por exemplo, no nosso caso, a carne é comprada quase que diariamente, então os valores oscilam muito, porém não po-demos agir da mesma forma

com o nosso cardápio”, expli-cou Marilei, gerente do empre-endimento.

Eleitos com o Hamburguer do Avesso, como “os 10 lan-ches mais incríveis e saboro-sos de Sorocaba”, a Pepito’s tem uma lista dos 3 lanches mais pedidos pelo público que frequenta a casa: Picanha, Costela e Texano.

Também adeptos a nova moda, mas a um pouco menos de tempo no mercado, o Thug Burger, inaugurado no final do ano, se preparou bem antes de se lançar para o público, indo atrás de fornecedores e métodos de preparo artesa-nais para garantir a qualidade e unicidade no que produzem. Além de preparar o hambúr-guer um a um, de forma total-mente manual, e utilizar da ex-periência do chapeiro para se chegar no ponto ideal da carne, a confecção dos pães também é feita no local. “O pão primei-ro é produzido e depois passa por um processo de seleção, sendo descartados os que não cresceram ou que não tem o tamanho necessário. E os in-

gredientes sempre tem aquele sabor caseiro, principalmente a maionese que é sempre um item de destaque em qualquer hamburgueria”, contou o ge-rente, Leonardo Junqueira.

Na Hamburgueria, que é uma das mais recentes na cidade, segundo o gerente, Leonardo, os lanches que tem mais saí-da e são mais apreciados pe-los clientes são os agridoces e que levam bacon em sua com-posição. “A combinação de nosso hambúrguer no pão de cacau com o molho base bar-becue com dry rub e bacon é hoje o mais vendido. Mas logo atrás vem o burger de geleia de bacon com mix de queijos, outro grande sucesso”, revela.

“Não existe nenhum dife-rencial na preparação dos nossos hambúrgueres. Mas, por exemplo, nosso x burger é uma das coisas mais lindas e saborosas que existem. O di-ferencial que vale para todos é fazer tudo com muito amor e dedicação. Cuidando de cada detalhe, de cada hambúrguer que sai da cozinha e vai para o salão”, finalizou Leonardo.

Ilustração

O diferencial vem do sabor refinado e do preparo com mais carne

Murilo [email protected]

ENTREVISTA 13Sorocaba, junho de 2017

Tecnologia a favor da população

Zona Norte Notícias - Como surgiu a ideia de fazer esse aplicativo?Vitão do Cachorrão - A ideia do aplicativo veio até mesmo antes de ser eleito vereador. Muita gente me procurava para tentar resol-ver diversos tipos de proble-mas, desde tapa-buracos até mesmo reclamações referente a falta de médi-cos em postos de saúde, estrutura na educação e etc. A minha ideia foi tomando forma e também conteúdo após começar meu trabalho na Câmara Municipal com a demanda aumentando consideravelmente e, com isso, vendo, ainda mais de perto, todas as dificuldades que a população passa dia-riamente. ZN notícias - Qual o pro-cesso para viabilizar ele para a população?Vitão - O processo é sim-ples, basta a pessoa ter um telefone com acesso a in-ternet e baixar o aplicativo no Play Store. Depois disso é só entrar em contato para fazer as cobranças e recla-mações. Vou poder também enviar a todos as ações do

mandato e também questio-namentos.ZN notícias - Como ele fun-ciona, poderia explicar?Vitão - A ferramenta é o mais básico e usual o possível. Foi exatamente isso que pedi para o pessoal que produziu o aplicativo. As funcionalida-des são, basicamente, as do WhatsApp. Pensei em fazer dessa forma, pois quase a totalidade das pessoas hoje em dia tem acesso à inter-net e acesso ao WhatsApp, então não terão dificuldades para usar o aplicativo. Na tela você tem a opção de enviar fotos, documentos e texto, com ícones bem pare-cidos com o do WhatsApp.ZN notícias - O número de reclamações vai aumen-tar consideravelmente, como pretende adminis-trar isso?Vitão - Todos os pedidos, agradecimentos, cobran-ças e reclamações serão enviadas a uma central e a partir dali faremos, na mesma hora, a indicação, requerimento ou ofício. Na realidade, de acordo com o problema tomaremos a ação cabível. O que quero é

o contato direto com o povo e suas dificuldades.ZN notícias - Você é o pri-meiro a trazer essa tecno-logia para a política, essa interação político-cidadão. Já recebeu proposta de outros políticos para uti-lizar a sua ideia? Como você vê futuras cópias dessa sua ação?Vitão - Não conheço ne-nhum outro vereador ou político que tenha utilizado esse tipo de ferramenta para atendimento à população. Creio que alguns vão querer também ter um aplicativo. É uma forma muito interessan-te de, realmente, saber o que está acontecendo. Quem quer trabalhar de verdade quer o contato direto com a população.ZN notícias - Ele vai ser disponibilizado para todas as plataformas?Vitão - Por enquanto apenas nos celulares com Android, mas a ideia é, com certeza, expandir a todos. Sorocaba é enorme e temos que aten-der a todos. Pessoas com internet ou não, pessoas com grandes ou pequenas dificuldades. Estou Verea-

dor devido ao povo então preciso atendê-los da melhor forma possível.ZN notícias - Em seis me-ses de mandato, qual ou-tra área você destaca de maior atuação?Vitão - Creio que não tenho área específica, assim como não tenho bairro ou região específico. O vereador pre-cisa lutar por toda a cidade, independentemente de qual-quer coisa. Nesses 6 meses fiz dezenas de requerimen-tos, centenas de ofícios e in-dicações, nos mais variados assuntos possíveis. Como destaque posso falar sobre a fiscalização no SAMU, onde, in-felizmente flagramos um verdadeiro absur-do que foi os médicos que “batiam” cartão e iam para casa dormir. ZN notícias - O povo vem falando sobre seu trabalho, entre outras ações, pelo fato de ser da base do governo e, muitas vezes, fazer cobranças ao pre-feito. Como você lida com essa situ-

ação?Vitão - Eu sou vereador eleito pelo povo. Tenho que lutar pelo povo. Sou da base sim, com muito orgulho. Mas não posso votar contra meus princípios, não posso ir con-tra tudo o que acredito e tudo o que sempre fui na vida. Tenho certeza que o Crespo será um grande prefeito e estarei aqui para aplaudir e agradecer suas ações que venham a afetar, positiva-mente o povo. O que certo parabenizamos o que não é, cobramos.

PAPO COM...Vitão é o primeiro vereador no Brasil a lançar um aplicativo interativo com a comunidade

Por André Sano

Considerado o vereador mais popular que está na Câmara Municipal, Vitão está surpreendendo bene-ficamente atuando na casa de leis de Sorocaba e também está inovando no contato com os cidadãos. Recentemente lançou um aplicativo para smartphones onde o munícipe pode interagir instantaneamente com Vitão e sua equipe de assessores.

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