SOLUÇÃO OU PROBLEMA?

DR ALONSO MONTEIRO DA SILVAMEDICO INTENSIVISTA E TOXICOLOGISTA

PROFESSOR DE MEDICINA INTENSIVA DA PUC-GO

• DEFINIÇÃO:

• AGROTÓXICOS OU PRAGUICIDAS OU PESTICIDAS OU DEFENSIVOS

AGRÍCOLAS SÃO SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS UTILIZADAS PARA

PREVENIR , COMBATER OU CONTROLAR UMA PRAGA.

• PELA DEFINIÇÃO CITADA, INCLUEM-SE NAS PRAGAS: INSETOS,

CARRAPATOS, ARACNÍDEOS, ROEDORES, FUNGOS, BACTÉRIAS,

ERVAS DANINHAS OU QUALQUER OUTRA FORMA DE VIDA ANIMAL

OU VEGETAL DANOSA A SAÚDE E AO BEM ESTAR DO HOMEM, A

LAVOURA, A PECUÁRIA E SEUS PRODUTOS E A OUTRAS MATÉRIAS

PRIMAS ALIMENTARES. INCLUEM-SE AINDA OS AGENTES

DESFOLHANTES, OS DESSECANTES E AS SUBSTÂNCIAS

REGULADORAS DO CRESCIMENTO VEGETAL.

• HISTÓRICO:

• ENXOFRE - ACARICIDA E FUNGICIDA NO ANO 1000 AC.

• ARSÊNIO BRANCO - USADO NA IDADE MÉDIA

• SULFATO DE COBRE E NICOTINA SÃO USADOS COMO PESTICIDAS DESDE O SÉCULO XVIII

• PIRETRO SÉCULO XIX, ROTENONA USADA PELOS ÍNDIOS PARA PESCA

• - ZEIDLER EM 1874 SINTETIZA O DDT( DICLORO DIFENIL TRICLOROETANO), SENDO QUE MULLER EM 1939 DESCOBRE SUAS PROPRIEDADES INSETICIDAS

• FARADAY EM 1825 SINTETIZA O BHC

(HEXACLOROCICLO-HEXANO – HCH OU BHC), SENDO

QUE SUAS PROPRIEDADES INSETICIDAS SÃO

DESCOBERTAS ENTRE 1933 E 1942 POR

PESQUISADORES AMERICANOS, FRANCESES E

INGLESES

• EM 1942 SCHARADER SINTETIZA O PRIMEIRO

ORGANOFOSFORADO DENOMINADO SHRADAN PARA

FINS DE GÁS DE GUERRA E APÓS A GUERRA INICIA-SE

SEU USO COMO AGROTÓXICO – OMPA

• Primeira Utilização em Guerra• No dia 22 de Abril de 1915, durante a 1ºguerra mundial, o exército alemão descarregou 180 toneladas de Gás cloro na cidade de Ypres, na França. A nuvem de gás, deslocou-se com o vento, matando e afugentando as tropas francesas e argelinas nas trincheiras, abrindo uma abertura de 8 quilômetros na linha aliada.

• Professor Fritz Haber Chefe do serviço de guerra química alemã durante a I guerra mundial, dirigiu pessoalmente o primeiro ataque com gás cloro. Quatro anos mais tarde, em 1918, ganhou o prêmio Nobel em química.

�AGENTES DOS NERVOS :

ESTES COMPOSTOS QUÍMICOS RECEBERAM ESTA DENOMINAÇÃO PORQUE AFETAM O SISTEMA NERVOSO.

ESTES COMPOSTOS POSSUEM ESTRUTURAS SIMILARES AOS PESTICIDAS

�DECADA DE 30• INICIO DO USO DE AGROTÓXICOS DE FORMA INTENSIVA NOS ESTADOS UNIDOS E EUROPA

• NECESSIDADE DE EXPANSÃO DE NOVOS MERCADOS.

• INDUSTRIA INVESTE EM PESQUISAS.

�DECADA DE 40• NECESSIDADE DE ELIMINAR ESTOQUES DOS PRODUTOS DE GUERRA QUIMICA. PAISES DO TERCEIRO MUNDO.

MUNDIALMUNDIAL–– 20 grandes indústrias– Vendas: 25 bilhões de dólares/ano – Volume: 2,7 milhões de toneladas/ano

� RACHEL CARSON • 1962 – PRIMAVERA SILENCIOSA

� OS “DOZE SUJOS”: 1960 -1970Aldrin FuranosClordano HeptacloroDDT Hexaclorobenzeno (HCB)Dieldrin MirexDioxinas Bifenilas policloradas (PCBs)EldrinToxafeno

BRASIL

�PRIMEIROS 45 ANOS DO SECULO XX• AGROTÓXICOS NATURAIS� ROTENONA

� PIRETRO� NICOTINA

• CARACTERÍSTICAS:� CULTURAS DE SUBSISTENCIA

� ENFOQUE GOVERNAMENTAL PARA MONOCULTURAS BASEADAS EM FAMILIOCRACIAS (EX: CAFÉ)

�1934 � DECRETO 24.144 – REGULAMENTA OS AGROTOXICOS NO BRASIL

�1940 � INSTALAÇÃO DE FABRICAS NO BRASIL• 1946 – EMP. ELETROQUIMICA FLUMINENSE� BHC

• 1948 – RHODIA� PARATHION

• 1950 – FÁB. DE ARMAS QUIMICAS DO EXERCITO-RJ� DDT

�DECADA DE 60 -70

• MUDANÇA DE ENFOQUE NAS POLITICAS GOVERNAMENTAIS

� 1965 – SNCR (SIST. NAC. DE CREDITO RURAL)

� IMPORTAÇÃO DE INSUMOS (AGROTÓXICOS)

� 1975 – PNDA� INSTALAÇÃO DE GRANDES GRUPOS INTERNACIONAIS PRODUTORES DE AGROTÓXICOS NO PAÍS

�CLASSIFICAÇÃO DOS AGROTÓXICOS• PORTARIA Nº 749/78 - MIN. AGRICULTURA• REVOGADA PORTARIA PELO MINISTERIO DA SAÚDE

• PORTARIAS Nº 4 E 5 DO MINISTERIO DA SAUDE – 1980

• RECEITUARIO AGRONOMICO – PORTARIA Nº7/81

• PORTARIA Nº 2/81 MS – 80 % LIVRES DE RECEITUARIO

• REVOGADA PELA PORTARIA Nº 10/85 MS

CLASSECLASSE GRAUGRAU COR DA FAIXACOR DA FAIXA

Classe IClasse I Extremamente tExtremamente t óóxicosxicos VermelhaVermelha

Classe IIClasse II Altamente tAltamente t óóxicosxicos AmarelaAmarela

Classe IIIClasse III Medianamente tMedianamente t óóxicosxicos AzulAzul

Classe IVClasse IV Pouco tPouco t óóxicosxicos VerdeVerde

�1989 – LEI DOS AGROTÓXICOS (7.802/89)�REGULAMENTADA – DECRETO 98.816/90

• EM TESE UMA DAS MAIS AVANÇADAS DO MUNDO� EXIGENCIAS PRIORIZAM INDUSTRIAS BEM ESTRUTURADAS (MULTINACIONAIS)

�1986-2000 – FUSÕES DE EMPRESAS PRODUTORAS DE AGROTÓXICOS.• CONCENTRAÇÃO DE PRODUÇÃO NAS MÃOS DE POUCAS INDUSTRIAS

�MP 03/2003 – SOJA TRANSGENICA

BRASILEIRO BRASILEIRO (2006)(2006)•• 8 grandes ind8 grandes ind úústriasstrias•• Venda: 4,3 bilhões de dVenda: 4,3 bilhões de d óólares/anolares/ano•• Volume: 350.000 toneladas/anoVolume: 350.000 toneladas/ano

Produtos registradosProdutos registrados 460 ingredientes ativos (IAs)460 ingredientes ativos (IAs)700 produtos t700 produtos téécnicoscnicos

2000 componentes2000 componentes1174 produtos 1174 produtos formuladosformulados

31% herbicidas, 29% inseticidas, 23% fungicidas, 17% outros31% herbicidas31% herbicidas, 29% inseticidas, 23% fungicidas, 17% outros, 29% inseticidas, 23% fungicidas, 17% outros

Vendas de agrotóxicos no Brasil, 1992-2004.

R2 = 0,7401

-

500.000

1.000.000

1.500.000

2.000.000

2.500.000

3.000.000

3.500.000

4.000.000

4.500.000

5.000.000

1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

ANO

US

$ x

1.00

0

US$ 4,5 bilhões

FATURAMENTO LFATURAMENTO LÍÍQUIDO DA INDQUIDO DA INDÚÚSTRIA QUSTRIA QUÍÍMICAMICA -- BrasilBrasil

Fontes: ABIQUIM e associações dos segmentos, 2005. Dados em bilhões de dólares.

SegmentosSegmentos 19901990 19921992 19941994 19961996 19981998 20002000 20022002 20032003 20042004 20052005

Produtos quProdutos qu íímicos de uso micos de uso industrial industrial 19,019,0 17,417,4 19,219,2 19,919,9 18,518,5 22,822,8 19,419,4 24,124,1 33,033,0 39,139,1

Produtos FarmacêuticosProdutos Farmacêuticos 2,72,7 3,03,0 5,05,0 7,67,6 8,78,7 6,76,7 5,25,2 5,65,6 6,86,8 9,29,2

Higiene pessoal, perfumaria Higiene pessoal, perfumaria e cosme cosm ééticosticos 1,61,6 1,71,7 2,42,4 4,24,2 4,34,3 3,43,4 2,82,8 3,13,1 3,93,9 5,55,5

Adubos e fertilizantesAdubos e fertilizantes 2,32,3 1,71,7 2,22,2 3,03,0 2,92,9 3,03,0 3,33,3 4,34,3 5,65,6 5,35,3

Sabões e detergentesSabões e detergentes 2,02,0 2,02,0 2,02,0 2,82,8 3,13,1 2,32,3 2,12,1 2,12,1 2,72,7 2,52,5

Defensivos agrDefensivos agr íícolascolas 1,11,1 0,90,9 1,41,4 1,81,8 2,62,6 2,52,5 1,91,9 3,43,4 4,94,9 4,04,0Tintas, esmaltes e vernizesTintas, esmaltes e vernizes 1,71,7 1,71,7 1,81,8 2,02,0 2,02,0 1,51,5 1,11,1 1,31,3 1,51,5 1,91,9

OutrosOutros 1,41,4 1,51,5 1,61,6 1,51,5 1,71,7 1,41,4 1,51,5 1,61,6 1,81,8 2,02,0

TOTAL TOTAL 31,831,8 29,929,9 35,635,6 42,842,8 43,843,8 43,643,6 37,337,3 45,545,5 60,260,2 69,569,5

�TRABALHADOR RURAL

• PORTARIA Nº 3.067/88� NRR-1 - Disposições Gerais

� NRR-2 - Serviço Especializado em Prevenção de Acidentes do Trabalho Rural - SEPATR

� NRR-3 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho Rural - CIPATR

� NRR-4 - Equipamento de Proteção Individual - EPI

� NRR-5 - Produtos Químicos

REGIÃO SULREGIÃO SULCCE/PR CCE/PR -- CuritibaCuritibaCCI/PR CCI/PR -- LondrinaLondrinaCCI/PR CCI/PR -- MaringMaringááCAT/PR CAT/PR -- CascavelCascavelCIT/SC CIT/SC -- FlorianFlorianóópolispolisCIT/RS CIT/RS -- P. AlegreP. Alegre

REGIÃO CENTROREGIÃO CENTRO--OESTEOESTECIVITOX/MS CIVITOX/MS -- C. GrandeC. GrandeCIAVE/MT CIAVE/MT -- CuiabCuiabááCIT/GO CIT/GO -- GoiâniaGoiâniaCIAT/DF CIAT/DF -- BrasBrasíílialia

REGIÃO NORDESTEREGIÃO NORDESTECEATOX/CE CEATOX/CE -- FortalezaFortalezaCIT/RN CIT/RN -- NatalNatalCEATOX/PB CEATOX/PB -- J. PessoaJ. PessoaCEATOX/PB CEATOX/PB -- C. Grande C. Grande CEATOX/PE CEATOX/PE -- RecifeRecifeCIAVE/BA CIAVE/BA -- SalvadorSalvadorCIT/SE CIT/SE -- AracajuAracajuCITOX/PI CITOX/PI -- TeresinaTeresina

REGIÃO NORTEREGIÃO NORTECIT/AM CIT/AM -- ManausManausCIT/PA CIT/PA -- BelBeléémm

REGIÃO SUDESTEREGIÃO SUDESTEST/MG ST/MG -- B. HorizonteB. HorizonteTOXCEN/ES TOXCEN/ES -- VitVitóóriariaCIAT/RJ CIAT/RJ -- Rio de JaneiroRio de JaneiroCCIn/RJ CCIn/RJ -- NiterNiteróóiiCCI/SP CCI/SP -- S. PauloS. PauloCEATOX/SP CEATOX/SP -- S. PauloS. PauloHVB/SP HVB/SP -- São PauloSão PauloCCI/SP CCI/SP -- CampinasCampinasCCI/SP CCI/SP -- R. PretoR. PretoCEATOX/SP CEATOX/SP -- BotucatuBotucatuCCI/SP CCI/SP -- S.J. CamposS.J. CamposCEATOX/SP CEATOX/SP -- S.J. R. PretoS.J. R. PretoCCI/SP CCI/SP -- TaubatTaubatééCEATOX/SP CEATOX/SP -- MarMaríílialiaCEATOX/SP CEATOX/SP -- P. PrudenteP. PrudenteCCI/SP CCI/SP -- SantosSantos

Rede Nacional de Centros de InformaRede Nacional de Centros de Informaçção ão e Assistência Toxicole Assistência Toxicolóógicagica

�� SINITOXSINITOX�� Sistema Nacional de InformaSistema Nacional de Informaçções ões

�� TTóóxicoxico--FarmacolFarmacolóógicasgicas�� Criado em 1980 pelo MinistCriado em 1980 pelo Ministéério da Sario da Saúúde estde estáá vinculado vinculado

a Fundaa Fundaçção Oswaldo Cruz atravão Oswaldo Cruz atravéés de seu Centro de s de seu Centro de InformaInformaçção Cientão Cientíífica e Tecnolfica e Tecnolóógica gica –– CICT.CICT.

�� Disponibiliza EstatDisponibiliza Estatíísticas Nacionais de Casos de sticas Nacionais de Casos de IntoxicaIntoxicaçção e Envenenamento desde 1985.ão e Envenenamento desde 1985.

�� A partir de 2002 passa a trabalhar em conjunto com a A partir de 2002 passa a trabalhar em conjunto com a ANVISA.ANVISA.

0 5000 10000 15000 20000 25000

Metais

Cosméticos

Alimentos

Produtos Veterinários

Outro

Plantas

Desconhecido

Agrotóxicos/Uso Doméstico

Drogas de Abuso

Raticidas

Produtos Químicos Industriais

Animais não Peçonhentos

Agrotóxicos/Uso Agrícola

Domissanitários

Animais Peçonhentos

Medicamentos

Casos Registrados de IntoxicaCasos Registrados de Intoxicaçção Humana por ão Humana por Agente TAgente Tóóxico. Brasil, 2004xico. Brasil, 2004

29%

Fonte: Fonte: MS/FIOCRUZ/CICT/DECT/SINITOXMS/FIOCRUZ/CICT/DECT/SINITOX

25%

8%

7%

Óbitos Registrados de Intoxicação Humana por Agente Tóxico. Brasil, 2004

Fonte: MS/FIOCRUZ/CICT/DECT/SINITOX

0 50 100 150 200

CosméticosMetais

AlimentosPlantas

An. não peçonhentosOutro

Prod.VeterináriosAgrot/Uso Doméstico

DomissanitáriosDesconhecido

Prod.Quím.IndustriaisAnimais Peçonhentos

Drogas de AbusoRaticidas

MedicamentosAgrot/Uso Agrícola 38%

18%

9%

8%

6%

5%

5%

3%

3%

2%

2%

Casos Registrados de Intoxicação Humana por Faixa Etária. Brasil, 2004

Fonte: MS/FIOCRUZ/CICT/DECT/SINITOX

0

2000

4000

6000

8000

10000

12000

14000

16000

18000

20000

Seqüência1 1599 17945 5793 4644 7258 14967 10822 8504 4824 2406 1189 414

< 1 01 - 04

05 - 09

10 - 14

15 - 19

20 - 29

30 - 39

40 - 49

50 - 59

60 - 69

70 - 79

80 e +

Fonte: MS/FIOCRUZ/CICT/DECT/SINITOX

Óbitos Registrados de Intoxicação Humana por Faixa Etária. Brasil, 2004

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

Seqüência1 2 19 8 12 28 75 83 63 49 29 16 7

< 1 01 - 04

05 - 09

10 - 14

15 - 19

20 - 29

30 - 39

40 - 49

50 - 59

60 - 69

70 - 79

80 e +

Casos de intoxicação por agrotóxicos notificados no SINAN, segundo faixa etária, no período de 2009 a

2011*, Brasil

�� SINITOXSINITOX�� Sistema Nacional de InformaSistema Nacional de Informaçções ões

�� TTóóxicoxico--FarmacolFarmacolóógicasgicas�� Criado em 1980 pelo MinistCriado em 1980 pelo Ministéério da Sario da Saúúde estde estáá vinculado vinculado

a Fundaa Fundaçção Oswaldo Cruz atravão Oswaldo Cruz atravéés de seu Centro de s de seu Centro de InformaInformaçção Cientão Cientíífica e Tecnolfica e Tecnolóógica gica –– CICT.CICT.

�� Disponibiliza EstatDisponibiliza Estatíísticas Nacionais de Casos de sticas Nacionais de Casos de IntoxicaIntoxicaçção e Envenenamento desde 1985.ão e Envenenamento desde 1985.

�� A partir de 2002 passa a trabalhar em conjunto com a A partir de 2002 passa a trabalhar em conjunto com a ANVISA.ANVISA.

�NOTIFICAÇÃO OBRIGATORIA DE INTOXICAÇÕES POR AGROTOXICOS

• PORTARIA 168 SVS/MS 1997• EXCLUIDA � PORT. 2.325/2003 SVS/GM• REINTRODUZIDA � PORT. 777/2004 SVS/GM• EXCLUIDA � PORT. 33/2005 SVS/MS• REINTRODUZIDA � PORT. 104/2011 MS

BARREIRAS A

SEREM SUPERADAS

� APLICADORES� PREPARADORES DE CALDA� RESPONSÁVEIS POR DEPÓSITOS� TRABALHADORES DIRETOS DA LAVOURA� MORADORES DE REGIÕES COM PREDOMÍNIO

DO AGRONEGÓCIO � PROFISSIONAIS QUE TRABALHAM COM

CONTROLE DE VETORES� FUNCIONÁRIOS DE EMPRESAS

DEDETIZADORAS� FUNCIONÁRIOS DE INDÚSTRIAS QUE

FABRICAM AGROTÓXICOS� TRABALHADOES QUE TRANSPORTAM E

FAZEM COMÉRCIO

� AGUDA: ALGUMAS HORAS APÓS EXPOSIÇÃO.

� DIFICULDADES DE DIAGNÓSTICO:

� FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE

� INCONSISTENCIA DOS SERVIÇOS DE SAÚDE

� CARENCIA DE LABORATÓRIOS� FALTA DE INTEGRAÇÃO ENTRE OS

� SURGIMENTO TARDIO APARECEM APÓS MESES OU ANOS DA EXPOSIÇÃO (NORMALMENTE REPETIDAS VEZES), PEQUENA OU MODERADA , A UM OU A VÁRIOS PRODUTOS TÓXICOS.

� DIFICULDADE DE ESTABELECER NEXO CAUSAL

� EXAMES LABORATORIAIS DE TECNICAS REFINADAS E SENSIVEIS

� CUSTOS ELEVADOS� PROFISSIONAIS DE SAUDE SEM PREPARO

ADEQUADO� DESAPARECIMENTO DO PRODUTO NO

ORGANISMO QUANDO DO SURGIMENTO DOS

� NORMALMENTE ACONTECE AO LONGO DE VÁRIOS ANOS

� A TOXICIDADE DA MISTURA NÃO ÉIGUAL A SOMA DAS ATIVIDADES TÓXICAS.

� PODE SER MAIS GRAVE DO QUE SEPARADAMENTE.

Intoxicações

Efeitos reprodutivos

Efeitos imunológicos

Efeitos teratogênicos

Efeitos neurológicos

Efeitos genotóxicos

Efeitos carcinogênicos

� ENVOLVE MUITO MAIS QUE AS DOENÇAS!!

� CONTAMINAÇÃO DO SOLO� CONTAMINAÇÃO DAS ÁGUAS� CONTAMINAÇÃO DO AR� DESEMPREGO NO CAMPO � CONCENTRAÇÃO DE TERRAS� INSEGURANÇA ALIMENTAR

QUEM ORIGINA O DANO E OBTEM LUCROS DESTE TEM A OBRIGAÇÃO ÉTICA, MORAL E FINANCEIRA DE REPARA-LO?

“Num momento em que as mãos já não são suficientes ... unir os pés pode dar resultados”

PAPAI ESTOU COM SAUDADES.

OBRIGADO