solos controle tecnolgico

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NOÇÕES BÁSICAS DE CONTROLE NOÇÕES BÁSICAS DE CONTROLE  TECNOL GICO EM SOLOS E TECNOL GICO EM SOLOS E PAVIMENTO PAVIMENTO Engº ROBERTO JOSÉ FALCÃO BAUER EnHEI TOR J. FI SCHER NETO 

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NOÇÕES BÁSICAS DE CONTROLE NOÇÕES BÁSICAS DE CONTROLE 

 TECNOL GICO EM SOLOS ETECNOL GICO EM SOLOS E

PAVIMENTO PAVIMENTO 

Engº ROBERTO JOSÉ FALCÃO BAUER Eng° HEITOR J. FISCHER NETO 

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SUMÁRIO SUMÁRIO 

DEFINIÇÃO – SOLOS E PAVIMENTO • ETAPAS QUE ANTECEDEM A TERRAPLENAGEM • TERRAPLENAGEM 

• TRABALHOS REALIZADOS PELOLABORATÓRIO/IMPORTÂNCIA 

• PRINCIPAIS ENSAIOS •

TIPOS DE SOLOS • PARTICULARIDADES • FREQUÊNCIA DE AMOSTRAGEM 

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SOLOS SOLOS 

FORMAÇÃO NATURAL, REMOVÍVEL, COM ESPESSURAE RESISTÊNCIA VARIÁVEL, RESULTANTE DATRANSFORMAÇÃO DE UMA ROCHA SÃ (MÃE), PELA

,BIOLÓGICOS.

NÃO HÁ OBRA SEM A RESPECTIVA FUNDAÇÃO !

POR ISSO PRECISAMOS CONHECER O SEU PONTO DE APOIO.

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PAVIMENTO PAVIMENTO 

ESTRUTURA CONSTRUIDA EM CAMADAS,APÓS A TERRAPLENAGEM, COM A

FINALIDADE DE RESISTIR AOS ESFORÇOSDECORRENTES DO TRÁFEGO,

PROPORCIONANDO CONFORTO ESEGURANÇA AOS USUÁRIOS.

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TIPOS DE PAVIMENTOS TIPOS DE PAVIMENTOS • PAVIMENTO FLEXÍVEL => REVESTIMENTO

ASFÁLTICO SOBRE BASE GRANULAR.

 DE CIMENTO PORTLAND SOBRE UMA SUB-BASEGRANULAR OU CIMENTADA.

• PAVIMENTO SEMI- RÍGIDO =>REVESTIMENTO ASFÁLTICO SOBRE BASECIMENTADA.

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ESTRUTURA DE UM PAVIMENTOESTRUTURA DE UM PAVIMENTO

FLEXÍVEL FLEXÍVEL 

REVESTIMENTO ASFÁLTICO BASE (BGS / MACADAME SECO / SOLO BRITA / SOLO CIMENTO) 

SUB-BASE (BGTC / RACHÃO / BGS) 

REFORÇO DO SUBLEITO (SOLO ARENOSO / SOLO MELHORADO) 

MELHORIA OU REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO 

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DIMENSIONAMENTO DO PAVIMENTO DIMENSIONAMENTO DO PAVIMENTO 

• DEFINIÇÃO DO TIPO DE CADA CAMADA COM ADETERMINAÇÃO DE SUAS ESPESSURAS; 

• É FUNÇÃO DE: 

TRÁFEGO ECBR DO SUBLEITO 

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TIPOS DE SOLOS TIPOS DE SOLOS Argilas – Erosão química, partículas menores que 0,004mm 

•Amareladas / Avermelhadas / Amarronzadas / Brancas /

Acinzentadas Siltes – Entre 0,004mm e 0,064mm – Esmagamentomecânico das rochas, abrasão, erosões (baixa ou nenhuma

•Róseos / Acinzentados / Variegados Areias – Origem mineral e fragmentação de rochas 

•Fina: entre 0,064 e 0,25mm •Média: entre 0,25 e 1,0mm •Grossa: entre 1,0 e 2,0mm 

Solos de Alteração - Encontrados em Profundidades > 5,0m 

Solos Orgânicos / Turfosos / Argilas Porosas – Necessidade de remoção 

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COMPOSIÇÃO DE UM SOLO COMPOSIÇÃO DE UM SOLO 

0,005 0,075 4,8   TAMANHO DAS PARTÍCULAS (mm) 

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PERFIS DO TERRENO PERFIS DO TERRENO 

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SILTE EXPANSIVO / SEM COESÃOSILTE EXPANSIVO / SEM COESÃO

CUIDADO ! CUIDADO ! 

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AS FASES DE UM ATERRO AS FASES DE UM ATERRO 

. MARCAÇÃO TOPOGRÁFICA DOS offsets . MARCAÇÃO TOPOGRÁFICA DOS offsets 

. LIMPEZA DO TERRENO . LIMPEZA DO TERRENO 

 . FORRO DO ATERRO . FORRO DO ATERRO . CORPO DO ATERRO . CORPO DO ATERRO 

. CAMADAS FINAIS DA TERRAPLENAGEM . CAMADAS FINAIS DA TERRAPLENAGEM 

. REVESTIMENTO VEGETAL DOS TALUDES . REVESTIMENTO VEGETAL DOS TALUDES 

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TALUDES TALUDES 

• CORTES ( 1 : 1 )    • ATERROS ( 1 : 1,5 ) T.N.CRISTA 

CRISTA PÉ 

1 T.N.

PÉ 

1,5 

45º  34º 

PODE VARIAR DE ACORDO COM PROJETO 

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BANQUETAS BANQUETAS 

• CORTES    • ATERROS 

( PARA CORTES E ATERROS DE GRANDE ALTURA – ACIMA DE 8 M) 

> 8,0m > 8,0m 

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EQUIPAMENTOS DE TERRAPLENAGEM EQUIPAMENTOS DE TERRAPLENAGEM 

• ESCAVAÇÃO, CARGA ETRANSPORTE: • NO ATERRO: 

  - . PATROL .DE ESTEIRA OU . TRATOR, PÁ CARREGADEIRAE CAMINHÕES BASCULANTES 

 

. GRADE DE DISCOS 

. IRRIGADEIRA 

. ROLOS PÉ DE

CARNEIRO(ESTÁTICO OUVIBRATÓRIO) 

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MAQUINÁRIO MAQUINÁRIO 

RETROESCAVADEIRA  ESCAVADEIRA  TRATOR DE ESTEIRA– TIPO D6 

CAMINHÃO PIPA ROLO COMPACTADORTIPO LISO TRATOR COMGRADE DE DISCO 

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MAQUINÁRIO MAQUINÁRIO 

PATROL – MOTO NIVELADORA 

Moto niveladora - patrol

PÁ CARREGADEIRA 

ESCAVADEIRA 

MOTO-SCREAPER 

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MAQUINÁRIO MAQUINÁRIO 

MOTO NIVELADORA ACERTANDOTALUDE DE CORTE 

ROLO COMPACTADOR TIPOPÉ DE CARNEIRO 

SCREAPER 

CAMINHÃO ESPARGIDOR - CIMENTO 

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EQUIPAMENTOS DE COMPACTAÇÃO EQUIPAMENTOS DE COMPACTAÇÃO 

SAPO- COMPACTADORPOR PERCUSSÃO 

MINI ROLOCOMPACTADOR 

PLACA VIBRATÓRIA 

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TRABALHOS REALIZADOS PELOTRABALHOS REALIZADOS PELOLABORATÓRIO LABORATÓRIO 

•• CONTROLE PRÉVIO CONTROLE PRÉVIO: :   •• CONTROLE À POSTERIOR CONTROLE À POSTERIOR: : (DEPOIS DA CAMADA COMPACTADA) 

 . TIPO DE MATERIAL. EQUIPAMENTO . UMIDADE DO SOLO 

. ESPESSURA DA CAMADASOLTA 

. APLICAÇÃO DAENERGIA 

. GRAU DE COMPACTAÇÃO . DESVIO DE UMIDADE 

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SOLOSSOLOS – – PRINCIPAIS ENSAIOS PRINCIPAIS ENSAIOS 

ENSAIOS LABORATORIAIS • Análise granulométrica simples/completa (NBR 7181) • Limites de liquidez - Menor teor de umidade com que

a amostra do solo ode fluir NBR 6459  • Plasticidade - Mudança de estado plástico parasemi sólido (NBR 7180) • Ensaio de Proctor (NBR 7182) • Ensaio de CBR – ISC - Resistência a penetração de

uma amostra saturada compactada segundo o métodoProctor – 3 etapas a.compactação b.curva deexpansão c.resistência a penetração (NBR 9895) 

• Classificação MCT (DER M 196) 

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ENSAIOS PARA O CONTROLE ENSAIOS PARA O CONTROLE 

•• PROCTOR (NBR 7182 ) PROCTOR (NBR 7182 ) 

. G.C ≥ 95% => corpo do aterro G.C ≥ 95% => corpo do aterro  

γ  γγ  γ  s 

.. ± ± cam  cam.. – – o o 

. G.C ≥ 100% => camadas finais . G.C ≥ 100% => camadas finais 

.. ∆∆hh ± ± 2% ( 2% (hcam hcam.. – – hot) hot) γ γγ γ s máx.

h ot. h 

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SOLOSSOLOS – – PRINCIPAIS ENSAIOS PRINCIPAIS ENSAIOS 

ENSAIOS DE CAMPO 

•• Acompanhamento visual da homogeneização, correção daAcompanhamento visual da homogeneização, correção daumidade e espessura das camadas (exigir a implantação deumidade e espessura das camadas (exigir a implantação decruzetas).cruzetas).

•• Densidade “in situ”Densidade “in situ” – – Cilindro de cravação (NBR 9813) ouCilindro de cravação (NBR 9813) ouFrasco de Areia (NBR 7185).Frasco de Areia (NBR 7185).

•• Umidade “in situ”Umidade “in situ” – – Fogareiro (PMSP ME 28) ouFogareiro (PMSP ME 28) ou Speedy Speedy (DER M145).(DER M145).

•• VigaViga Benkelman Benkelman..

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CONTROLE DE COMPACTAÇÃO – 

BARRILETE OU CILINDRO DECRAVAÇÃO 

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CONTROLE DE COMPACTAÇÃO 

– FRASCO DE AREIA 

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CBR E CARACTERIZAÇÃO DO SOLO CBR E CARACTERIZAÇÃO DO SOLO 

•• CBR ou ISC CBR ou ISC    •• ENSAIOS DEENSAIOS DECARACTERIZAÇÃO CARACTERIZAÇÃO 

REPRESENTA O SUPORTE /REPRESENTA O SUPORTE /RESISTÊNCIA DO SOLO RESISTÊNCIA DO SOLO 

% EM RELAÇÃO A UM MATERIAL% EM RELAÇÃO A UM MATERIALGRANULAR CONSIDERADO IDEALGRANULAR CONSIDERADO IDEAL

LL / LP (NBR 6459/7180) LL / LP (NBR 6459/7180)  GRANULOMETRIA PORGRANULOMETRIA POR

PENEIRAMENTO(NBR 7181) PENEIRAMENTO(NBR 7181)  PARA PAVIMENTAÇ O PARA PAVIMENTAÇ O 

PARÂMETRO DE LAB.(hot e Dens.PARÂMETRO DE LAB.(hot e Dens.max max.) .) 

RUPTURA POR PENETRAÇÃO APÓSRUPTURA POR PENETRAÇÃO APÓS4 DIAS DE IMERSÃO 4 DIAS DE IMERSÃO 

EXPANSÃO(%) EXPANSÃO(%) 

9%  12% 

RUIM  BOM MUITOBOM 

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CBR E CARACTERIZAÇÃO DO SOLO CBR E CARACTERIZAÇÃO DO SOLO 

PROCESSO DECOMPACTAÇÃO  IMERSÃO DE 96 HORAS LEITURA DEEXPANSÃO 

RUPTURA PORPENETRAÇÃO 

MEDIDA DE DEFLECÇÃO – VIGA BENKELMAN 

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EM LOCAIS COM USO DE PEDRAEM LOCAIS COM USO DE PEDRARACHÃO, OBSERVAR RACHÃO, OBSERVAR : : 

• PRESENÇA DE ÁGUA/NÍVEL DO LENÇOLFREÁTICO 

• TAMANHO MÁXIMO DO RACHÃO • TRAVAMENTO COM MATERIAIS

MENORES( BRITA03, BICA CORRIDA) • PROVA DE CARGA ATRAVÉS DE ROLOLISO/PNEU DO CAMINHÃO 

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ATERRO COM USO DE PEDRA RACHÃOATERRO COM USO DE PEDRA RACHÃO

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CONTROLE DE COMPACTAÇÃO CONTROLE DE COMPACTAÇÃO As As camadas camadas de de aterro aterro devem devem possuir  possuir espessura espessura compactada compactada que que pode  pode variar variar entre entre 15 15,,0 0 e e 30 30,,0 0 cm,cm, dependendo dependendo sempre sempre do do tipo tipo de de solo solo a a ser  ser compactado compactado e e da da potência  potência dos dos equipamentos equipamentos em em utilização utilização.. Ressalta Ressalta- -se se 

que que nas nas camadas camadas finais finais de de terraplanagem,terraplanagem, o o rigor  rigor deve deve ser ser maior,maior,aumentando aumentando- -se se o o valor valor do do GC GC e e diminuindo diminuindo- -se se o o desvio desvio de de umidade umidade..

Nas Nas áreas áreas de de aterros aterros de de meia  meia encosta encosta com com inclinação inclinação do do terreno terreno natural natural superior superior a  a 25 25% %,, devem  devem ser  ser executados executados degraus degraus de  de aproximadamente aproximadamente 1 1,,0 0 m m de de altura altura para  para encaixe encaixe das das camadas camadas..

Toda Toda a a área área de de difícil difícil acesso acesso ao ao equipamento equipamento usual usual de de compactação,compactação,deve deve ser ser compactada compactada com com o  o uso  uso de  de equipamentos equipamentos adequados,adequados, como como soquetes soquetes manuais manuais e e sapos sapos mecânicos mecânicos..

CONTROLE DE COMPACTAÇÃOCONTROLE DE COMPACTAÇÃO

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CONTROLE DE COMPACTAÇÃO CONTROLE DE COMPACTAÇÃO 

É IMPORTANTE SEMPRE BUSCAR A HOMOGENIEDADE DO MATERIALEMPREGADO NAS DIVERSAS CAMADAS DO PAVIMENTO

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CURIOSIDADES  Qual o número ideal de passadas de um rolo tipo pé de carneiroQual o número ideal de passadas de um rolo tipo pé de carneiro

na compactação de uma camada de solo? na compactação de uma camada de solo?  Vamos às definições: Vamos às definições: 

PASSADAPASSADA - - percurso simples que o maquinário efetua ao longo de percurso simples que o maquinário efetua ao longo deuma determinada área.uma determinada área.FECHADA FECHADA - - percurso de ir e vir, alinhado em uma mesma direção percurso de ir e vir, alinhado em uma mesma direção

(igual a 02 passadas).(igual a 02 passadas). - - ,,

de raio = 0,51 m, incluindo o comprimento do pé, largura = 1,22 m, nºde raio = 0,51 m, incluindo o comprimento do pé, largura = 1,22 m, nºde pés por tambor n = 176 e área de contato de cada pé a = 0,30 m de pés por tambor n = 176 e área de contato de cada pé a = 0,30 m 2 2 

verifica verifica- -se que este rolo efetua uma passada em uma área igual a:se que este rolo efetua uma passada em uma área igual a:S = 2 x 3,14 x 0,51 x 1,22 (S = 2 x ∏ x Raio x Largura) = 5,27 m S = 2 x 3,14 x 0,51 x 1,22 (S = 2 x ∏ x Raio x Largura) = 5,27 m 2 2 , e, e

na melhor das hipóteses, para um completo contato de compactaçãona melhor das hipóteses, para um completo contato de compactação

desse rolo seriam necessárias: desse rolo seriam necessárias: (S / n x a) = 5,27 / 0,528 = 10 passadas ou 05 fechadas.(S / n x a) = 5,27 / 0,528 = 10 passadas ou 05 fechadas.Tipos de rolo área efetiva de contato em 01 passada Tipos de rolo área efetiva de contato em 01 passada 

Liso 100 % Liso 100 % Pneumático 80 % Pneumático 80 % 

Pé de Carneiro 10 % Pé de Carneiro 10 % 

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Sendo assim, dependendo do equipamento utilizado emSendo assim, dependendo do equipamento utilizado emcampo (vibratório ou estático, maior ou menor peso,campo (vibratório ou estático, maior ou menor peso, potência, tamanho, regulagem), teremos uma melhor potência, tamanho, regulagem), teremos uma melhorcompactação.compactação.

Lembrando sempre que esse é apenas 01 dos diversosLembrando sempre que esse é apenas 01 dos diversosfatores que proporcionam o sucesso nos trabalhosfatores que proporcionam o sucesso nos trabalhosdessa natureza.dessa natureza.

  ,,

considerando considerando- -se o maquinário em uso, operadores, tipose o maquinário em uso, operadores, tipode solo local, espessura das camadas, condições dode solo local, espessura das camadas, condições doterreno, Grau de compactação especificado, etc.terreno, Grau de compactação especificado, etc.

Com todos esse fatores, aliados a profissionaisCom todos esse fatores, aliados a profissionais

experientes e devidamente equipados, pode experientes e devidamente equipados, pode- -se facilitarse facilitare prever um correto número de fechadas em umae prever um correto número de fechadas em umacamada, propiciando a tão importantecamada, propiciando a tão importante LIBERAÇÃO LIBERAÇÃO.

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FREQUÊNCIA DA AMOSTRAGEM FREQUÊNCIA DA AMOSTRAGEM 

•• VERIFICAR ESPECIFICAÇÕES DA OBRA VERIFICAR ESPECIFICAÇÕES DA OBRA 

. SUGESTÃO PARA UM MESMO MATERIAL/HORIZONTE: SUGESTÃO PARA UM MESMO MATERIAL/HORIZONTE: 

. ENSAIO DE COMPACTAÇÃO=>ENSAIO DE COMPACTAÇÃO=> 1 ENSAIO PARA CADA 1.500 M³ NO CORPO1 ENSAIO PARA CADA 1.500 M³ NO CORPODE ATERRO OU 750 M³ NA CAMADA FINAL DE TERRAPLENAGEM.DE ATERRO OU 750 M³ NA CAMADA FINAL DE TERRAPLENAGEM.

  “ ” “ ”   

-- ATENÇÃO:ATENÇÃO: A QUANTIDADE DE ENSAIOSA QUANTIDADE DE ENSAIOSDEPENDE DO CONTROLE PRÉVIO! DEPENDE DO CONTROLE PRÉVIO! 

. ==NO CORPO DE ATERRO E NA CAMADA FINAL, 01 ENSAIO A CADA 250 M³.NO CORPO DE ATERRO E NA CAMADA FINAL, 01 ENSAIO A CADA 250 M³.

. ENSAIOS DE ANÁLISE GRANULOMÉTRICA, LIMITES DEENSAIOS DE ANÁLISE GRANULOMÉTRICA, LIMITES DELIQUIDEZ E PLASTICIDADE E ENSAIO DE ISCLIQUIDEZ E PLASTICIDADE E ENSAIO DE ISC – – 01 ENSAIO PARA CADA01 ENSAIO PARA CADA04 ANÁLISES DE COMPACTAÇÃO.04 ANÁLISES DE COMPACTAÇÃO.

. VERIFICAÇÃO DA ESPESSURA DO MATERIAL SOLTO – – USO DE TRENAUSO DE TRENAOU CRUZETAS EM TODAS A CAMADASOU CRUZETAS EM TODAS A CAMADAS

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BASE DE BRITA GRADUADA SIMPLESBASE DE BRITA GRADUADA SIMPLES – – BGS BGS (USINA DE SOLOS) (USINA DE SOLOS) 

SILOSSILOS – – DOSAGEM VOLUMÉTRICA DOSAGEM VOLUMÉTRICA 

1 1 BRITA 1 BRITA 1 

2 2 PEDRISCO PEDRISCO 

3 3 PÓ PÓ 

MISTURADOR MISTURADOR (ÁGUA) (ÁGUA) 

 

A A 

B B 

OBS:OBS: BICA CORRIDA BICA CORRIDA: DIRETO DO BRITADOR, SEM CLASSIFICAÇÃO/DOSAGEM => VARIAÇÃO NA: DIRETO DO BRITADOR, SEM CLASSIFICAÇÃO/DOSAGEM => VARIAÇÃO NAGRANULOMETRIA GRANULOMETRIA 

⇒⇒

PROBLEMA DE SEGREGAÇÃO DEVE SER USADA APENAS COMO SUB PROBLEMA DE SEGREGAÇÃO DEVE SER USADA APENAS COMO SUB- -BASE/ REFORÇO BASE/ REFORÇO 

 

CAMINHÃO CAMINHÃO PISTA / ESPALHAMENTO  PISTA / ESPALHAMENTO COMPACTAÇÃO  COMPACTAÇÃO 

IMPRIMAÇÃO IMPRIMAÇÃO (CM (CM--30) 30)  CURA CURA  LIBERAÇÃO PARA APLICAÇÃO DOLIBERAÇÃO PARA APLICAÇÃO DO

REVESTIMENTO REVESTIMENTO 

F F  G G  H H 

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ESQUEMA DE PRODUÇÃO DE BRITAS ESQUEMA DE PRODUÇÃO DE BRITAS 

 

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RECOMENDAÇÕES BGS RECOMENDAÇÕES BGS 

•• FAIXA GRANULOMÉTRICA FAIXA GRANULOMÉTRICA 

••

INSPEÇÃO NA PEDREIRA / USINA INSPEÇÃO NA PEDREIRA / USINA 

••  

•• EQUIPAMENTOSEQUIPAMENTOS•• ACERTAR UMIDADE EM CAMPO ACERTAR UMIDADE EM CAMPO 

•• DENSIDADE (GCDENSIDADE (GC ≥ 100% PI OU PM) ≥ 100% PI OU PM) •• IMPRIMADURA IMPERMEABILIZANTE (CM IMPRIMADURA IMPERMEABILIZANTE (CM- -30) 30) 

•• BGS SEM IMPRIMAÇÃO NÃO DEVE FICARBGS SEM IMPRIMAÇÃO NÃO DEVE FICAREXPOSTA À CHUVA EXPOSTA À CHUVA 

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BICA CORRIDA X BGS BICA CORRIDA X BGS 

• BICA CORRIDA 

•• SUBSUB – – BASE; BASE; • BGS 

•• TIPO DE BASE MAIS USADA; TIPO DE BASE MAIS USADA; 

•• REFUGO DA BRITAGEMREFUGO DA BRITAGEMPRIMÁRIA; PRIMÁRIA; 

•• SUJEITO ASUJEITO ACONTAMINAÇÃO; CONTAMINAÇÃO; 

•• SEM CONTROLE DASEM CONTROLE DAGRANULOMETRIA; GRANULOMETRIA; 

•• CONTROLE DE UMIDADECONTROLE DE UMIDADECOMPROMETIDO.COMPROMETIDO.

•• MISTURA DOSADA EMMISTURA DOSADA EMUSINA; USINA; 

•• CURVA GRANULOMÉTRICACURVA GRANULOMÉTRICABEM DEFINIDA.BEM DEFINIDA.

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IMPRIMADURA IMPERMEABILIZANTE OUIMPRIMADURA IMPERMEABILIZANTE OUIMPRIMAÇÃO IMPRIMAÇÃO 

•• BANHO POR ESPARGIMENTO SOBRE ABANHO POR ESPARGIMENTO SOBRE ASUPERFÍCIE DA CAMADA SUPERFÍCIE DA CAMADA (BARRA OU CANETA); (BARRA OU CANETA); 

•• MATERIAL MATERIAL => => ASFALTO DILUIDO(CM ASFALTO DILUIDO(CM- -30 OU CM 70); 30 OU CM 70); •• FUNÇÃO FUNÇÃO => => IMPERMEABILIZAR E DAR COESÃOIMPERMEABILIZAR E DAR COESÃO

SUPERFICIAL; SUPERFICIAL; 

•• CONTROLE => CONTROLE => TAXA DE APLICAÇÃO (0,8 a 1,6 L/m²) eTAXA DE APLICAÇÃO (0,8 a 1,6 L/m²) e

ENSAIOS NOENSAIOS NO ADPADP (VISCOSIDADE, PONTO DE FULGOR E DESTILAÇÃO).(VISCOSIDADE, PONTO DE FULGOR E DESTILAÇÃO).

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RECOMENDAÇÕES REVESTIMENTORECOMENDAÇÕES REVESTIMENTOASF ÁLTICO ASFÁLTICO 

•• INSPEÇÃO NA USINA (CÓPIA DA DOSAGEM); INSPEÇÃO NA USINA (CÓPIA DA DOSAGEM); •• LIMPEZA DA BASE E PINTURA DE LIGAÇÃO; LIMPEZA DA BASE E PINTURA DE LIGAÇÃO; 

•• TEOR DE BETUME E GRANULOMETRIA; TEOR DE BETUME E GRANULOMETRIA; •• CUIDADO NA APLICAÇÃO =>TEMPERATURA; CUIDADO NA APLICAÇÃO =>TEMPERATURA; 

••

EQUIPAMEMTO DE COMPACTAÇÃO; EQUIPAMEMTO DE COMPACTAÇÃO; •• ESPESSURA; ESPESSURA; 

•• BROQUEAMENTO =>BROQUEAMENTO => ESPESSURA / DENSIDADE /ESPESSURA / DENSIDADE /TEOR DE BETUME E GRANULOMETRIA.TEOR DE BETUME E GRANULOMETRIA.

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USINA DE ASFALTO 

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BROQUEAMENTO DE CORPO DE PROVA DE ASFALTO 

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DRENAGEM / ENROCAMENTO DRENAGEM / ENROCAMENTO 

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DEFINIÇÕES DEFINIÇÕES 

TERRAPLENAGEM: TERRAPLENAGEM: técnica de engenharia de escavação etécnica de engenharia de escavação emovimentação de solos e rochas.movimentação de solos e rochas.

MACADAME SECO MACADAME SECO: camada granular composta por agregados: camada granular composta por agregados graúdos, naturais ou britados, preenchidos a seco por agregados graúdos, naturais ou britados, preenchidos a seco por agregadosmi os, cuja esta i i a e o ti a pe a aç o mec nica en rgicami os, cuja esta i i a e o ti a pe a aç o mec nica en rgicade compactação.de compactação.

MACADAME HIDRÁULICO MACADAME HIDRÁULICO: camada de pavimento constituída: camada de pavimento constituída por um ou mais camadas de agregados, com diâmetro variável de por um ou mais camadas de agregados, com diâmetro variável de3½ polegadas a ½ polegada (88,9mm a 12,7mm), compactadas,3½ polegadas a ½ polegada (88,9mm a 12,7mm), compactadas,com as partículas firmemente entrosadas uma às outras, e oscom as partículas firmemente entrosadas uma às outras, e osvazios preenchidos por material de enchimento(areia de pedravazios preenchidos por material de enchimento(areia de pedraou materiais naturais), com ajuda lubrificante da água.ou materiais naturais), com ajuda lubrificante da água.

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SOLO CIMENTO SOLO CIMENTO: material proveniente da mistura de: material proveniente da mistura desolo, cimentosolo, cimento Portland Portland e água, em proporçõese água, em proporções

 previamente determinadas por processo de dosagem em previamente determinadas por processo de dosagem emlaboratório, de forma, a apresentar determinadaslaboratório, de forma, a apresentar determinadascaracterísticas de resistência e durabilidade.características de resistência e durabilidade.

RACHÃO RACHÃO: utilizado no reenchimento, eralmente de: utilizado no reenchimento, eralmente de

rebaixos de cortes em rocha, é uma camada executadarebaixos de cortes em rocha, é uma camada executadacom material permeável e insensível à ação de água, comcom material permeável e insensível à ação de água, coma função de regularizar a superfície resultante daa função de regularizar a superfície resultante daextração do material rochoso e assegurar adequadasextração do material rochoso e assegurar adequadas

condições de drenagem às águas que eventualmentecondições de drenagem às águas que eventualmenteascendam a plataforma.ascendam a plataforma.

ESTIVAS ESTIVAS: pavimento gradeado.: pavimento gradeado.

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BGS BGS- - brita graduada simples: camada em geral de 20 cmbrita graduada simples: camada em geral de 20 cmde espessura constituída de materiais granularesde espessura constituída de materiais granulares grosseiros, compactada, que se aplica no caso do subleito grosseiros, compactada, que se aplica no caso do subleitode estrada em terra, tiver baixa capacidade suporte.de estrada em terra, tiver baixa capacidade suporte.

BGTC BGTC- - brita graduada tratada com cimento: produtobrita graduada tratada com cimento: produtoresultante da mistura, em usina, de brita, cimentoresultante da mistura, em usina, de brita, cimento

, , , ,, , , ,

determinadas experimentalmente, em laboratório. Apósdeterminadas experimentalmente, em laboratório. Apóscompactação e cura, a mistura adquire propriedadescompactação e cura, a mistura adquire propriedadesfísicas específicas para atuar como camada de base oufísicas específicas para atuar como camada de base ousub sub- -base de pavimentos.base de pavimentos.

CBUQ CBUQ- - concreto betuminoso usinado a quente.concreto betuminoso usinado a quente.

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SOLO BRITA SOLO BRITA: A sub : A sub- -base e base de solo brita são camadasbase e base de solo brita são camadasde mistura em usina, de solo com agregado pétreo britadode mistura em usina, de solo com agregado pétreo britado

que apresentam grande estabilidade e durabilidade, paraque apresentam grande estabilidade e durabilidade, pararesistir às cargas de tráfego e ação dos agentesresistir às cargas de tráfego e ação dos agentesclimáticos, quando adequadamente compactados.climáticos, quando adequadamente compactados.COMPACTA ÃO COMPACTA ÃO: a diminui ão dos vazios do solo se dá ela: a diminui ão dos vazios do solo se dá ela

expulsão do ar contido nos mesmos; ocorre pela aplicação,expulsão do ar contido nos mesmos; ocorre pela aplicação, geralmente, de cargas dinâmicas e o efeito conseguido é geralmente, de cargas dinâmicas e o efeito conseguido éimediato.imediato.ADENSAMENTO ADENSAMENTO: ocorre pela expulsão de água dos: ocorre pela expulsão de água dos

interstícios do solo; processa ao longo do tempo (pode levarinterstícios do solo; processa ao longo do tempo (pode levarmuitos anos para que ocorra por completo, a depender domuitos anos para que ocorra por completo, a depender dotipo de solo e sua permeabilidade) e as cargas sãotipo de solo e sua permeabilidade) e as cargas sãonormalmente estáticas.normalmente estáticas.

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IMPRIMADURA IMPERMEABILIZANTE IMPRIMADURA IMPERMEABILIZANTE: consiste na: consiste naaplicação de película de materialaplicação de película de material asfáltico asfáltico sobre asobre asuperfície concluída de uma camada de base ou sub superfície concluída de uma camada de base ou sub- - base; cuja função é aumentar a coesão da superfíciebase; cuja função é aumentar a coesão da superfície por meio da penetração do material por meio da penetração do material asfáltico asfáltico, ou, oui i ii i i

necessário, promover condições de aderência com anecessário, promover condições de aderência com acamada a ser aplicada sobre a mesma.camada a ser aplicada sobre a mesma.CRUZETA CRUZETA: peça em forma de “T” usada para: peça em forma de “T” usada paranivelamento, verificação da espessura de camada.nivelamento, verificação da espessura de camada.

VIGA BENKELMAN VIGA BENKELMAN: aparelho destinado a medir: aparelho destinado a medirdeflexões me pavimentos.deflexões me pavimentos.

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CBR CBR :: ensaio de avaliação da resistência do solo.ensaio de avaliação da resistência do solo.1º compactação do1º compactação do c.p.c.p.,, - -2º curva de expansão,2º curva de expansão, - -3º3ºresistência a penetração.resistência a penetração.Valor em porcentagem, em relação a uma amostra deValor em porcentagem, em relação a uma amostra debrita graduada de elevada qualidade (padrão debrita graduada de elevada qualidade (padrão de

ii

ClLASSIFICAÇÃO ClLASSIFICAÇÃO MCT MCT::MM – – miniatura; Cminiatura; C – – compactação; Tcompactação; T – – tropical.tropical.Baseada em propriedades mecânicas eBaseada em propriedades mecânicas e hidraúlicas hidraúlicas dedesolos compactados, sendo a macro classificaçãosolos compactados, sendo a macro classificação

como: comportamentocomo: comportamento L L – – laterítico laterítico, ou, ou NN – – nãonãolaterítico laterítico..Ensaios: mini MCV e perda por imersão.Ensaios: mini MCV e perda por imersão.