sociedade do açúcar

13
Sociedade do açúcar A lavoura canavieira. O reinado do açúcar. A África e o comércio de escravos. A vida do escravo no Brasil.

Upload: elizabeth-kirk

Post on 02-Jan-2016

23 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

Sociedade do açúcar. A lavoura canavieira. O reinado do açúcar. A África e o comércio de escravos. A vida do escravo no Brasil. Sociedade da região açucareira. Dois grupos principais: senhores e escravos. Grupos intermediários: - PowerPoint PPT Presentation

TRANSCRIPT

Page 1: Sociedade do açúcar

Sociedade do açúcar A lavoura canavieira. O reinado do açúcar. A África e o

comércio de escravos. A vida do escravo no

Brasil.

Page 2: Sociedade do açúcar

Sociedade da região açucareira Dois grupos principais: senhores e escravos. Grupos intermediários: - plantadores independentes de cana. Estes não possuíam

recursos para montar um engenho para moer a sua cana e, para tal, usavam os dos senhores de engenho.

Trabalhadores especializados: pessoas que serviam aos interesses dos senhores como os trabalhadores assalariados (feitores, mestres-de-açúcar, artesãos) e os agregados (moradores do engenho que prestavam serviços em troca de proteção e auxílio).

Colonizadores: Portugueses a serviço da coroa, religiosos, funcionários e comerciantes.

Page 3: Sociedade do açúcar
Page 4: Sociedade do açúcar

Sociedade patriarcal A maior parte dos poderes se concentrava nas mãos do

senhor de engenho. Com autoridade absoluta, submetia todos ao seu poder: mulher, filhos, agregados e qualquer um que habitasse seus domínios. Cabia-lhe dar proteção à família, recebendo, em troca, lealdade e deferência. Essa família podia incluir parentes distantes, de status social inferior, filhos adotivos e filhos ilegítimos reconhecidos.

Seu poder extrapolava os limites de suas terras, expandindo-se pelas vilas, dominando as Câmaras Municipais e a vida colonial. A casa grande foi o símbolo desse tipo de organização familiar implantado na sociedade colonial.

Page 5: Sociedade do açúcar

O negro no Brasil Indescritível era a crueldade do tratamento

dispensado ao negro pelo branco. Apesar de os negros serem "as mãos e os pés do

senhor de engenho", eram comuns os assassinatos, mutilações, açoites, correntes, palmatórias e outras práticas abomináveis.

No dizer da época, no Brasil o negro tinha direito a três "pês": pau para andar na linha; pano para vestir; pão para agüentar o trabalho.

Page 6: Sociedade do açúcar

Resistência Ideias falsas :"passividade" do negro, isto é, a

afirmação de que o negro aceitou a escravidão passivamente, sem luta.

O negro sempre lutou contra a escravidão.. Os movimentos de luta e reação contra as relações escravistas adquiriram várias formas: suicídios, guerrilhas, insurreições, assassinatos de feitores e senhores, e as fugas - individuais e coletivas - que levaram à formação dos quilombos.

Page 7: Sociedade do açúcar

Quilombos É uma comunidade formada e organizada

por negros em luta pela liberdade. Esses redutos foram a base da resistência negra contra a escravidão. Em qualquer lugar do Brasil onde prevalecessem relações escravistas surgiam quilombos.

Mais importante: Quilombo de Palmares

Page 8: Sociedade do açúcar

Palmares Destaque pela extensão territorial, organização e duração

(65 anos). Palmares localizava-se estrategicamente no atual Estado

de Alagoas, numa região acidentada e de difícil acesso, porém dotada de abundantes terras férteis, caças, frutas, rios e madeira.

A população de Palmares apresentava uma composição bastante heterogênea. Ali conviviam negros das mais diferentes etnias, mestiços e índios organizados em mocambos (aldeias), onde domesticavam animais, desenvolviam a arte da cerâmica e praticavam rudimentos de metalurgia.

Page 9: Sociedade do açúcar

Economia no Brasil colonial Durante o século XVII, a economia açucareira

economia açucareira desenvolveu-se e passou a ocupar maiores áreas, mas outras atividades também tiveram importância.

Desenvolveu-se a pecuária, como atividade complementar em áreas mais afastadas do litoral. Fornecia carne, couro, leite. Contribuiu para a ampliação do território e avanço para o sertão.

Área de destaque às margens do rio São Francisco

Page 10: Sociedade do açúcar

Fumo Produto destinado ao mercado europeu,

onde o numero de consumidores era crescente e à troca por escravos na África.

Principal área produtora: Bahia, próximo aos currais de gado.

Page 11: Sociedade do açúcar

Algodão Principal produtor: Maranhão Utilizado para fazer tecidos rústicos, para

confeccionar roupas para escravos e a população pobre.

A partir do século XVIII, a produção cresceu e passou a ser exportada.

Page 12: Sociedade do açúcar

Produção de alimentos. Gêneros de subsistência Principalmente mandioca, milho, feijão.

Page 13: Sociedade do açúcar