sm msmmÊsmü ; i 1 - bnmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1926_00104.pdf · sim, ladrão que deve...

8
i. m "''Vli S.V _ -~^ror**^^"Mb 1,11 II I II'"' ""• '¦'¦¦¦ " í'' ,. .. .-.Rio, 29-4-926__,_"f Anno-ll N. 10*^~—... accusa o direcrorr-^í^lifiíiSíKi^'-' m _.__—. ^t-jg^. A mesma mão que acaricia R:•¦-'«__¦__»æ*_?T_|éP^Pdesre jornal *l*^^5à^^^Nli Manhã O governo de Pernambuco tpnta subornar "A ...e 1.060 pobres do Rio de janeiro |erão, assim, dez contos de reis, em nome do^ovo e«< -ms $, ü ¦ ^^vl v\^i»Lj?yf'' Mb iii Recebo no guichet da casa bancaria Boa- vista & C. Limitada (rua da Alfândega n. 30) DEZ CONTOS DE RÉIS, que me enviou o go- verno do Estado de Pernambuco... Pego do di- nheiro e sinto náuseas. Não o conservarei em- mãos um minuto que seja. A um empregado que me acompanha, passo-o. Ficará no cofre d'A Manila até quinta-feira vindoura, quando A Manhã o entregará aos 1.000 pobres do Rio, aos quaes destinei a somma logo que me pro- puzeram a compra do meu silencio., Torpissima historia, que levo ao conhe- cimento dos brasileiros, como providencia jus- íiçadora, cruel, mas necessária. Obra de pro- phylaxia moral, social e politica, este meu repto inicia-a; que os homens de maior autoridade a sustentem .e desenvolvam, isolando o vulcão de lama, para,restituir á pátria ulcerada o im- maculado dominio dos antigos varões de Plu- tarcho, que hão roubavam, que não corrom- piam, que não sonhavam sequer com a hypo- these de misérias semelhantes á fixada por este libello. Obra de castigo inclemente contra1 a tarefa esphaceladora de ladravazes acastella- dos no poder, esta arma de suzerania e de; ar- bitrio de que elles se investem no mais solemne desprezo pelas causas publicas e na mais triste fallençia das noções de decoro, eu a proponho, expondo-me a tudo tudo quanto o mutua- lismo politico reúne em defesa commum... Continuem-na, por exemplo, os moços. Ainda ante-hpntem, concitei o illibado espirito das gerações robustas ao exame constante e minu- cioso dos problemas nacionaes. Aponto-lhes agora um terrivel phenomeno pathologico, syn- droma da podridão desta época. Desde que fundei A Manhã é publico e notório tenho feito a rie*cropsia detalhada dos actuaes situacionistas pernambucanos, can- nibaes nas empresas de sangue, roazes incon- trastaveis nos assaltos á economia do Estado. Lembram-se?... Em resposta a um telegram- ma, no qual o Sr. Sérgio Loreto, arguindo-me de uma attitude que, aliás, eu não tivera, sobre o empréstimo qué elle tentara e não lograra, impedido pelo presidente da Republica, me chamou de^presidiario; dispe* num artigo M fogo: "Àfínal,'sõü presidiário, mas não sou lá- drão, graças a Deus." Presidiário, o jornalista pobre, réo dos delictos da: verdade! Ladrão, sim, ladrão que deve ser assignalado com o fer- rete de lys, o politico que, depois de classifica- do tão duramente, introduz a mão em .cofres públicos e de arranca o dinheiro da collecti- vidade, para obter as graças daquelle que o es- tigmatisou! Dia a dia, A Manhã vinha analy- sando o governo e a politica do Sr. Sérgio Lo reto. O sargento de policia que subiu á magis- tratura federal, trocando o sabre das tropelias sertanejas pela espada equanime do symbolo augusto e sagrado, transformou-se, de posse do poder, num oligarcha tremebundo, treme- pernambucano ÍHindo e deshonesto. Como pernambucano, pão podia dar-lhe o meu apoio; como peruam- bucano, devia procurar, de todo modo, contel-o i|os seus desmandos. Sérgio enriquecia a fami- Ja, e a minha terra se empobrecia, na opportu- ÍJidade das melhores ensanchas de fastigio Sérgio rasgava leis, conspurcava reitos, era ingrato e máo, e Pernambuco sof- if^ía. a morte me levaria ao silencio, que, hlas creaturas do meu temperamento, quer di- zlr mortalha. Fui virulento, ás vezes. Fui im- placa vel, sempre. Pois Sérgio me namorou e, intentando conquistar-me, deu-me a prova de -que é peculatario! - Contarei a trama que me envolveu. Na ulti- nia-.estadia, aqui, do capitão Amaury de Medei- ros, genro e mentor do olygarcha de Pernam- buco, um amigo delle e meu (mais alguma coisa em relação a mim...) procurou-me. Que desejava eu de Pernambuco, para transformar a minha ogerisa numa discreta situação de in- differente? A principio, salteou-me a idéa de lançar o amigo pela escada abaixo... Mas con- tive-me. Contive-me, engendrando, de repente, o plano que executo aqui. O amigo de Amaury e meu amigo avançou... Eu conseguiria tudo quanto quizesse! não queria coisa alguma. ^Ifèyjèram as.-.propostas, ás quaes me esquiva- va, continuando a atacar Sérgio, genro, etc. A cada proposta, eu tangenciava, preconcebida- mente. Desconfiando a situação pernambuca- na das lábias desse embaixador, veio ao meu encontro um outro, quasi extranho a mim, mas trazido por um amigo. Proposta: eu receberia trinta contos, á razão de dez contos por mez, se calasse até á victoria da candidatura do Sr. Estacio Coimbra, indicado a suecessor de Ser- gio! Accedi, pelos pobres do Rio... Recebi os primeiros dez contos, em paga está no recibo de publicações feitas n'A Manhã, as descom- posturas passadas em Sérgio. Brasileiros, o homem não corou de vergonha..... Mas quem não corará neste paiz? mUÊp^ÊfM mSMmÊSm wí-Mmm &&SmWm WmÊmÊÊ&^m mm r^^^^^^Mm^^M 1 I, ^ i i I .1 Sm ü ; I 1 Offereço ao meu Pernambuco este exem-* pio vingador, e penso que, defendendo a sua) causa de victima do de cabra, inter-. preto os seus sentimentos de honra. O dinheiro dos contribuintes pernambucanos não entra: no meu. bolso. Mas vae mitigar sofíVimentos', dos mendigos do Rio... Meu Pernambuco, ge- neroso e nobre,' intrépido e liberal, magnani-i mo e heróico, o modesto jornalista que se des-; terrou, castiga os que te roubam e infamam, mostrando que não te esqueceu. Eu quero ver, depois disso, se o probo senador Manoel Borba entra em accôrdos para a perpetuidade da òligarçhia roedora e cynica: e se os Srs. Arthur Bernardes e Washington Luis, homens limpos ambos, apesar dos seus. erros, insistem em tolerar o sergismò. Brasileiros, não mais pernambucanos,' es- peremos um pouco, para diagnosticar a gafeira, e medir-lhe a extensão. MARIO RODRIGUES., r -. Os francezes na Syria Na defesa do solo pátrio, os nacionalistas drusos inflingiram severas perdas aos atacantes de Sueida BEIRUT, 2S (Austral) Nos combato, para a captura dc Suei- da, o importante baluarte dos na- cionalistas drusos, os france.es ti- veraiii GO mortos c 270 feridos. O assalto ao rèuuctò assumiu propor- .pés de uma grande batalha cm que se empenhavam onze bata- lhões francezes contra 6.000 dru- sos, municiados c providos de ca- nhões é metralhadoras. Sueida, caiu, após uma luta re- nhidissima de seis horas. Os dru- sos tiveram baixas importantissi- CHEGOU A NOVA YORK O "AZ" RENÉ FONCK NOVA YORK, 28 (Austral) Cliègòii o famoso aviador francez René Fonck que vae tentar proxi- mamento um vôo directo entre No- va York c Paris. 1^+»%*++***.+———•—¦*••*••»¦»•+—•—»-'—•*••*••' TACNA-ARICA LA PAZ, 28 (Austral) Res- pondendo á mensagem do presiden- te Ciles, sobre a suggcstão do Se- cretario de Estado, Kellog, favora- vel ás aspifracões portuárias da Bolívia, o presidente Coolidge, que não lhe compete, na sua qualida- de de.arbitro indicado pelo Chile e o Pcrú, sair das attribuicões que lhe foram conferidas pelos dois paizes e sem o consentimento dos quaes seria impossível convidar um terceiro governo a participar das deliberações concernentes ao de- bate sobre Tacna e Arica. Os jornaes, commentando à res- posta do presidente Coolidge, ob- servam que a proposição do Secre- tario dc Estado de Washington, continua de pé, ainda que os ad- versarios venham a convencer-se mais,tarde do direito da Bolívia. IUÍ1ÍI1. A Liga dos Inquiro, e Consfunídores aniilia os senhorios contra os próprios sócios? -.•••»••••.•••••..• ARICA, 28 (Austral )— O Sr. Dennis, primeiro consultor júri- dico do general Lassiter, partirá domingo para os Estados Unidos, parecendo que não regressará a exercer as suas funeções. ••.¦t*_H«..«M***»«W»«»**--»-«»«'».^*»*"»"»t«^^ DEZ CONTOS DE RÉIS PARA OS POBRES ! Faremos de amanhã em diante a distribuição dos cartões Cumprindo a nossa promessa, amanhã, sabbado, segunda, terça e quarta-feira, faremos, ás 16 horas, em frente á redacçãd d'A MANHÃ, distribuição, aos pobres cidade, de 1.000 cartões na importância de 10$000 cada um. Quizemos assim dar uma finalidade philantropica ao dinheiro dos cofres esladoaes de Pernambuco, de que lançou mão o governo Sérgio Loreto no intuito de fazer cessai a implacável dissecsfcão, que vínhamos fazendo, das s^ias infâmias. Estão assim convocados todos os inválidos, os cegos, os laz aros, os aleijados, as viuvas pobres, todos os necessitados do Rio de Janeiro, para virem receber o pequeno auxilio que lhes offcrecemos cm nome dos contribuintes espoliados pela quadrilha governamental de Pernambuco. Os cartões serio resgatados no próximo dia 6 de maio, lambem ás 16 horas e em frente á nossa redacção. O Juiz da 2.* Pretória Cível, em sentença de ante-hontem da- tada, deu ganho de causa a José de Carvalho, proprietário do prédio da Rua Regente Fei- jô, 143, loja, em acçao por este movida contra o inquilino Jo»o Teixeira. Regista-se, oom a sentença do juiz da 2.* Pretória, mais um golpe na Lei do Inquilinato, salteada de todos os lados pelos Interessados na faina de burlar, por todos os modos, o texto le- gislatlvo sob o qual milhares de desprotegidos se acolhem. Essa causa, "que não ficou 11- quldada porque o visado pelos effeitos da sentença recorreu para a Egrégia Corto de Appel- laçüo teve aspectos curiosos, para os quaes nâo nos furtamos de chamar a attenção do publico. O INICIO DA CAUSA Em novembro do anno pro- ximo passado, José de Carvalho, proprietário do prédio da Rua Regente Feljó, 143, cuja loja era oecupada por Joio Teixeira, re- cusou-se a receber o pagamento dos alugueis. Prevendo os effeitos dessa at- titude do proprietário, João Tel- xeira procurou a Liga dos In- quiltnos e Consumidores, de quo ê soclo, em uso e gozo dos direi- tos conferidos -pelos estatutos, afim de que o sr. Custodio Fe- droso Guimarães, seu presidente, redigisse uma petição, no sentido de ser depositada na* Caixa Eco- nomica a quantia do aluguel ven- cldo. * Recusou-se o sr. Pedroso a redigir a petição. Informando-se, entro membros da Liga, soube o sr. João Teixeira que o pro- prietario do prédio em que resi- dia, também fazia parte daquel- Ia Liga, c estava em intimas re- laqões com o seu presidente. Inexperiente, o sr. João Tel- xeira procurou quem lhe orien- tasse na questão, encontrando, por fim, um serventuário da 2." Pretória que redigiu a petição. Processado e julgado, o pro- _>rietario do prédio em questào recebeu o aluguel atrasado. No mez seguinte, esperou o sr. João Teixeira, oom a sua inetfperi- encia, que opagamento fosse no- vãmente reclamado, e, passados dias, não comparecendo o pro- apresentar, por escripto, a sua defesa. UMA NOVA INTIMAÇAO Recorrendo novamente, sob o fundamento dos embargos do proprietário, foi esse intimado a receber os alugueis vencidos, fazendo-se novo deposito. O juiz despachou, favorável- mente, a petição de João Tei- xeira, marcando ob prasoo do lei para os embargos do recor- rido. UMA ACCAO DE DESPEJO FULMINANTE Jnfto Teixeira, nn pessiln dc quem soffreu a Lei do Inquilinato mais um golpe que, por certo, a COrte de Appellaçno snl-crú aparar prietario, dlrlglu-se de novo á ^retoria, com o sentido de-re- alisar o deposito da quantia re- spectiva. Dessa vez, o proprietário em- bargou a intimação, allegando que, não se' tendo recusado a receber os alugueis, não apro- sentara o petlclonario a prova de que houvesse realizado o de- posito. Na maior angustia, procurou o sr. Teixeira a Sociedade Be- neficente Protectora dos Inqiii- linos que, no caso, teve tempo, em vista da exiguidade do prasp concedido ao recorrido e em ves_-.ru de ser esgotado, de Prehencljldas essas formalida- des legaes, esperou João Teixeira que o proprietário viesse proce- der, como de direito, na acção em andamento, quando Carvalho, auxiliado pela Liga dos Inqul- linos e Consumidores, por seu advogado, dr. Doratlno Dias da Cruz, pra/poz (contra elle uma acção do despejo, allegando em seu favor o não pagamento dos alugueres, que se encontravam depositados na Caixa Econômica, por despacho do juiz da 2.» Pre- toria.\ Qual não foi a surpresa, do pobre sr. João Teixeira, ao saber que o juiz da mesma 2." pretoria despachara favorável- mente as pretensões do pro» prietario, mandando que se pro- cedesse ao despejo, despresada que ficou a acção precedente ! Ante-hontem, finalmente, foi executada a sentença do juiz, tendo o sr. João Teixeira que, para Isso, declarando o que ahl fica, nos procurou, não podendo calar a sua indignação, nos af- firmando ter visto o presidente da Liga dos Inquilinos e Consu- midores em companhia dos of- ficiaes de justiça que foram realisar o despejo ! A Associação Beneficente e Protectora dos Inquilinos, inte- ressando-se pelo caso, recorreu da sentença para a corte de Ap- pellação que, estamos certo, e toq> a população do Rio o cs- peea, e assim o impõe a attitude da corte em casos passados, saberá aparar esse novo golpe desferido na Lei do Inquilinato, com grave ameaça' para á popu- ,la__.o Bohj» do ,£Uç <le Janeiro. UM PROCESSO EFFICAZ PARA A CURA DO CÂNCER LISBOA, 28 (Austral) Acha- se nesta capital, o Dr. Fortuna- to Pita, medico do Hospital da Misericórdia do Funchal, na illia da Madeira, autor de um novo processo para a cura do cancro. O Dr. Pita, pretende realizar nesta capital uma série de con- ferencias sobre a sua notável des- coberta, effectuando, também, ai- gumas experiências nos hospitaes. O' processo do illustfe facultati- to madeirense consiste na inocula- ção de púz extraído do tracoma. Af firma o Dr. Fortunato Pitta que em dezesete casos verificados na Madeira, a cura foi completa. Dois aviadores argentinos yâe tentar o raid de Nova York a Buenos Aires GBNOVA, 28 (Austral)_ Os aviadores argentinos, capitães Edil- ardo Olivero e Bernardo Duggan, que pretendem iniciar o vôo de No- va York a Buenos Aires, no pro- ximo mez, partirão, amanhã, para os Estados Unidos, a bordo do transatlântico "Colombo". Os avia- dores irão acompanhados ile dois mecânicos, um dos quaes, dize-se, será o sargento Campanelli, que foi companheiro de De Pinedo. Deixou o commando do 5o batalhão da Policia Militar Requisitado pelo ministro da Guerra deixou hontem o cargo de commandante do 5o batalhão da Policia Militar o coronel do Exer- cito Oscar Gualberto Dias de Moura, passando a commandar aquelle corpo da nossa milícia o major Antônio Pereira Bacellar e fiscalizar o capitão João Mar- tini. Novamente em foco a questão das propriedades dos ex-principes reinantes allemães BERLIM, 28 (Austral) Foi apresentado hoje ao Reichstng, o projecto (le lei que dispõe sobre a confiscação das propriedades dos ex-principes reinautes da Alie- manha. A petição está assignáda por 12.500.000 pessoas. Esse pro- jecto promettc agitar vivamente n sessão parlamentar, acrcditnn- do-se, porém, que não obterá maio- ria. Tampouco se acredita que se- ja approvada a emenda apresen- tada pelos democratas, pois, ne- nhuma dellas rcune a maioria de 213 necessária para que sc torne lei. A emenda democrata estabe- lece que ficará ao arbítrio dc cada Estado do Reich, outorgar a pon- são que deverá ser dada aos ex- mandatários. A solução pnra este caso, ao que parece, será o appel- Io ao plebiscito nacional, uma vez que o Reichstng não consiga deli- herar cm definitivo sobre tão nn- portnnte matéria. BERLIM, 28 (Austral) O conde AVespard abriu o debate no Reichstng, sobre o projecto de lei que manda confiscar as proprieda- des dos ex-principes reinantes da AUemanha, declarando que o mes- mo constituo uma monstruosidade jurídica e viola tortos os princi- pios de direito. A nação allemã, disse o orador, oppõe-se inabnla- velmente ao projecto eni questão. Referindo-se no ex-imperador, nç- centuou o condo Wespard que Giii- lherme de Hohenzollerii não fu- gira covardemente para a Hollanda e sim que abandonara a AUemíi» nha na convicção de que. sem a sua presença, a pátria poderia obter melhores condições de paz. Todos os grupos da Direita npplaurtiram calorosamente o orador. Simplicissimus— .-_-¦¦.,.w ?! REZAE POR ALMA DAS VICTIMAS DO SERGISMÒ EM PERNAMBUCO A MANHA dará D, portador deste, quinta-feira, 6 de maio, a esmola de 10$000, em nome do povo pernambucano. Fac-slmUe do coupon que sern, por nos, distribuído nos .olti-c», ¦"' \ uu nome do povo yeruanibu.uno. Militar ç pacifista! Engenheiro; e deputado» < i Major e positivista! João Siritpliclo :'-... complicado»» Nom ''entreveros" gnnclios, Sua diiisa és "Morro ou matol1* K quciiun, pelo mandato, AtC OH nlttmos cartuchos. Tem faca e queijo an nino.* 10 vive, sem sacrifício, Coiá iticln simplicidade... Como simples cidadfío, *Y:u férins, Hca Slmpllclo, ,\u .un *ijii;iles cidade... APrOKEl.LIS

Upload: others

Post on 21-Jul-2020

3 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: Sm mSMmÊSmü ; I 1 - BNmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1926_00104.pdf · sim, ladrão que deve ser assignalado com o fer-rete de lys, o politico que, depois de classifica-do tão

i. m "' 'Vli S.V

_

-~^ror**^^ "Mb 1,11 II I II '" ' '¦ ""• '¦ '¦'¦¦¦ "

í''

,. .. .-. Rio, 29-4-926 __,_ "f Anno-ll N. 10*^ ~— ... accusa o direcror r-^í^lifiíiSíKi^'- ' m_.__—.

^t-jg^. A mesma mão que acaricia :•¦-' «__¦__» *_?T_| éP^P desre jornal *l*^^5à^^^N li

ManhãO governo de Pernambuco tpnta subornar "A

...e 1.060 pobres do Rio de janeiro |erão, assim, dez contos de reis, emnome do^ovo

e«<

-ms

$, ü ¦ ^^vl v\^i»Lj?yf'' Mb iiiRecebo no guichet da casa bancaria Boa-

vista & C. Limitada (rua da Alfândega n. 30)DEZ CONTOS DE RÉIS, que me enviou o go-verno do Estado de Pernambuco... Pego do di-nheiro e sinto náuseas. Não o conservarei em-mãos um minuto que seja. A um empregado

que me acompanha, passo-o. Ficará no cofred'A Manila até quinta-feira vindoura, quandoA Manhã o entregará aos 1.000 pobres do Rio,aos quaes destinei a somma logo que me pro-puzeram a compra do meu silencio.,

Torpissima historia, que levo ao conhe-cimento dos brasileiros, como providencia jus-íiçadora, cruel, mas necessária. Obra de pro-phylaxia moral, social e politica, este meu reptoinicia-a; que os homens de maior autoridadea sustentem .e desenvolvam, isolando o vulcãode lama, para,restituir á pátria ulcerada o im-maculado dominio dos antigos varões de Plu-

tarcho, que hão roubavam, que não corrom-

piam, que não sonhavam sequer com a hypo-these de misérias semelhantes á fixada por estelibello. Obra de castigo inclemente contra1 atarefa esphaceladora de ladravazes acastella-dos no poder, esta arma de suzerania e de; ar-bitrio de que elles se investem no mais solemnedesprezo pelas causas publicas e na mais tristefallençia das noções de decoro, eu a proponho,expondo-me a tudo — tudo quanto o mutua-lismo politico reúne em defesa commum...Continuem-na, por exemplo, os moços. Aindaante-hpntem, concitei o illibado espirito das

gerações robustas ao exame constante e minu-cioso dos problemas nacionaes. Aponto-lhesagora um terrivel phenomeno pathologico, syn-droma da podridão desta época.

Desde que fundei A Manhã — é publico enotório — tenho feito a rie*cropsia detalhadados actuaes situacionistas pernambucanos, can-nibaes nas empresas de sangue, roazes incon-trastaveis nos assaltos á economia do Estado.Lembram-se?... Em resposta a um telegram-ma, no qual o Sr. Sérgio Loreto, arguindo-mede uma attitude que, aliás, eu não tivera, sobreo empréstimo qué elle tentara e não lograra,impedido pelo presidente da Republica, mechamou de^presidiario; dispe* num artigo Mfogo: "Àfínal,'sõü presidiário, mas não sou lá-drão, graças a Deus." Presidiário, o jornalistapobre, réo dos delictos da: verdade! Ladrão,sim, ladrão que deve ser assignalado com o fer-rete de lys, o politico que, depois de classifica-do tão duramente, introduz a mão em .cofrespúblicos e de lá arranca o dinheiro da collecti-vidade, para obter as graças daquelle que o es-tigmatisou! Dia a dia, A Manhã vinha analy-sando o governo e a politica do Sr. Sérgio Loreto. O sargento de policia que subiu á magis-tratura federal, trocando o sabre das tropeliassertanejas pela espada equanime do symboloaugusto e sagrado, transformou-se, de possedo poder, num oligarcha tremebundo, treme-

pernambucanoÍHindo e deshonesto. Como pernambucano,pão podia dar-lhe o meu apoio; como peruam-bucano, devia procurar, de todo modo, contel-oi|os seus desmandos. Sérgio enriquecia a fami-

Ja, e a minha terra se empobrecia, na opportu-ÍJidade das melhores ensanchas de fastigio

Sérgio rasgava leis, conspurcavareitos, era ingrato e máo, e Pernambuco sof-

if^ía. Só a morte me levaria ao silencio, que,hlas creaturas do meu temperamento, quer di-zlr mortalha. Fui virulento, ás vezes. Fui im-placa vel, sempre. Pois Sérgio me namorou e,intentando conquistar-me, deu-me a prova de-que é peculatario!

- Contarei a trama que me envolveu. Na ulti-nia-.estadia, aqui, do capitão Amaury de Medei-ros, genro e mentor do olygarcha de Pernam-buco, um amigo delle e meu (mais algumacoisa em relação a mim...) procurou-me. Quedesejava eu de Pernambuco, para transformara minha ogerisa numa discreta situação de in-differente? A principio, salteou-me a idéa delançar o amigo pela escada abaixo... Mas con-tive-me. Contive-me, engendrando, de repente,o plano que executo aqui. O amigo de Amaurye meu amigo avançou... Eu conseguiria tudo

quanto quizesse! Eü não queria coisa alguma.

^Ifèyjèram as.-.propostas, ás quaes me esquiva-va, continuando a atacar Sérgio, genro, etc. Acada proposta, eu tangenciava, preconcebida-mente. Desconfiando a situação pernambuca-na das lábias desse embaixador, veio ao meuencontro um outro, quasi extranho a mim, mastrazido por um amigo. Proposta: eu receberiatrinta contos, á razão de dez contos por mez, secalasse até á victoria da candidatura do Sr.Estacio Coimbra, indicado a suecessor de Ser-gio! Accedi, pelos pobres do Rio... Recebi os

primeiros dez contos, em paga — está no recibo— de publicações feitas n'A Manhã, as descom-posturas passadas em Sérgio. Brasileiros, ohomem não corou de vergonha..... Mas quemnão corará neste paiz?

mUÊp^ÊfMmSMmÊSmwí-Mmm &&SmWm

WmÊmÊÊ&^mmm r^^^^^^Mm^^M

1I,^ i

iI .1Sm

ü ; I1

Offereço ao meu Pernambuco este exem-*pio vingador, e penso que, defendendo a sua)causa de victima do pé — de — cabra, inter-.preto os seus sentimentos de honra. O dinheirodos contribuintes pernambucanos não entra:no meu. bolso. Mas vae mitigar sofíVimentos',dos mendigos do Rio... Meu Pernambuco, ge-neroso e nobre,' intrépido e liberal, magnani-imo e heróico, o modesto jornalista que se des-;terrou, castiga os que te roubam e infamam,mostrando que não te esqueceu.

Eu só quero ver, depois disso, se o probosenador Manoel Borba entra em accôrdos paraa perpetuidade da òligarçhia roedora e cynica:e se os Srs. Arthur Bernardes e WashingtonLuis, homens limpos ambos, apesar dos seus.erros, insistem em tolerar o sergismò.

Brasileiros, não mais pernambucanos,' es-

peremos um pouco, para diagnosticar a gafeira,e medir-lhe a extensão.

MARIO RODRIGUES.,

r-.

Os francezes na SyriaNa defesa do solo pátrio,

os nacionalistas drusosinflingiram severas

perdas aos atacantesde Sueida

BEIRUT, 2S (Austral) — Noscombato, para a captura dc Suei-da, o importante baluarte dos na-cionalistas drusos, os france.es ti-veraiii GO mortos c 270 feridos. Oassalto ao rèuuctò assumiu propor-.pés de uma grande batalha cmque se empenhavam onze bata-lhões francezes contra 6.000 dru-sos, municiados c providos de ca-nhões é metralhadoras.

Sueida, caiu, após uma luta re-nhidissima de seis horas. Os dru-sos tiveram baixas importantissi-

CHEGOU A NOVAYORK O "AZ" RENÉ

FONCKNOVA YORK, 28 (Austral) —

Cliègòii o famoso aviador francezRené Fonck que vae tentar proxi-mamento um vôo directo entre No-va York c Paris.

• 1^+»%*++***.+———•—¦*••*••»¦»•+—•—»-'—•*••*••'

TACNA-ARICALA PAZ, 28 (Austral) — Res-

pondendo á mensagem do presiden-te Ciles, sobre a suggcstão do Se-cretario de Estado, Kellog, favora-vel ás aspifracões portuárias daBolívia, o presidente Coolidge, quenão lhe compete, na sua qualida-de de.arbitro indicado pelo Chilee o Pcrú, sair das attribuicões quelhe foram conferidas pelos doispaizes e sem o consentimento dosquaes seria impossível convidar umterceiro governo a participar dasdeliberações concernentes ao de-bate sobre Tacna e Arica.

Os jornaes, commentando à res-posta do presidente Coolidge, ob-servam que a proposição do Secre-tario dc Estado de Washington,continua de pé, ainda que os ad-versarios venham a convencer-semais,tarde do direito da Bolívia.

IUÍ1ÍI1.A Liga dos Inquiro, e Consfunídores aniilia os senhorios

contra os próprios sócios?

-.•••»••••.•••••..•

ARICA, 28 (Austral )— O Sr.Dennis, primeiro consultor júri-dico do general Lassiter, partirádomingo para os Estados Unidos,parecendo que não regressará aexercer as suas funeções.

••.¦t*_H«..«M***»«W»«»**--»-«»«'».^*»*"»"»t«^^

DEZ CONTOS DE RÉIS PARA OS POBRES !

Faremos de amanhã em diante a distribuição dos cartõesCumprindo a nossa promessa, amanhã, sabbado,

segunda, terça e quarta-feira, faremos, ás 16 horas, emfrente á redacçãd d'A MANHÃ, distribuição, aos pobresdá cidade, de 1.000 cartões na importância de 10$000cada um.

Quizemos assim dar uma finalidade philantropicaao dinheiro dos cofres esladoaes de Pernambuco, de quelançou mão o governo Sérgio Loreto no intuito de fazercessai a implacável dissecsfcão, que vínhamos fazendo,das s^ias infâmias. Estão assim convocados todos osinválidos, os cegos, os laz aros, os aleijados, as viuvaspobres, todos os necessitados do Rio de Janeiro, paravirem receber o pequeno auxilio que lhes offcrecemoscm nome dos contribuintes espoliados pela quadrilhagovernamental de Pernambuco.

Os cartões serio resgatados no próximo dia 6 demaio, lambem ás 16 horas e em frente á nossa redacção.

O Juiz da 2.* Pretória Cível,em sentença de ante-hontem da-tada, deu ganho de causa aJosé de Carvalho, proprietáriodo prédio da Rua Regente Fei-jô, 143, loja, em acçao por estemovida contra o inquilino Jo»oTeixeira.

Regista-se, oom a sentençado juiz da 2.* Pretória, maisum golpe na Lei do Inquilinato,salteada de todos os lados pelosInteressados na faina de burlar,por todos os modos, o texto le-gislatlvo sob o qual milhares dedesprotegidos se acolhem.

Essa causa, "que não ficou 11-quldada porque o visado peloseffeitos da sentença recorreupara a Egrégia Corto de Appel-laçüo — teve aspectos curiosos,para os quaes nâo nos furtamosde chamar a attenção do publico.

O INICIO DA CAUSA• Em novembro do anno pro-ximo passado, José de Carvalho,proprietário do prédio da RuaRegente Feljó, 143, cuja loja eraoecupada por Joio Teixeira, re-cusou-se a receber o pagamentodos alugueis.

Prevendo os effeitos dessa at-titude do proprietário, João Tel-xeira procurou a Liga dos In-quiltnos e Consumidores, de quoê soclo, em uso e gozo dos direi-tos conferidos -pelos estatutos,afim de que o sr. Custodio Fe-droso Guimarães, seu presidente,redigisse uma petição, no sentidode ser depositada na* Caixa Eco-nomica a quantia do aluguel ven-cldo. *

Recusou-se o sr. Pedroso aredigir a petição. Informando-se,entro membros da Liga, soubeo sr. João Teixeira que o pro-prietario do prédio em que resi-dia, também fazia parte daquel-Ia Liga, c estava em intimas re-laqões com o seu presidente.

Inexperiente, o sr. João Tel-xeira procurou quem lhe orien-tasse na questão, encontrando,por fim, um serventuário da 2."Pretória que redigiu a petição.

Processado e julgado, o pro-_>rietario do prédio em questào

recebeu o aluguel atrasado. Nomez seguinte, esperou o sr. JoãoTeixeira, oom a sua inetfperi-encia, que opagamento fosse no-vãmente reclamado, e, passadosdias, não comparecendo o pro-

apresentar, por escripto, a suadefesa.

UMA NOVA INTIMAÇAORecorrendo novamente, sob o

fundamento dos embargos doproprietário, foi esse intimado areceber os alugueis vencidos,fazendo-se novo deposito.

O juiz despachou, favorável-mente, a petição de João Tei-xeira, marcando ob prasoo dolei para os embargos do recor-rido.

UMA ACCAO DE DESPEJOFULMINANTE

Jnfto Teixeira, nn pessiln dc quemsoffreu a Lei do Inquilinato maisum golpe que, por certo, a COrte

de Appellaçno snl-crú aparar

prietario, dlrlglu-se de novo á^retoria, com o sentido de-re-alisar o deposito da quantia re-spectiva.

Dessa vez, o proprietário em-bargou a intimação, allegandoque, não se' tendo recusado areceber os alugueis, não apro-sentara o petlclonario a provade que houvesse realizado o de-posito.

Na maior angustia, procurouo sr. Teixeira a Sociedade Be-neficente Protectora dos Inqiii-linos que, no caso, só teve tempo,em vista da exiguidade do praspconcedido ao recorrido e já emves_-.ru de ser esgotado, de

Prehencljldas essas formalida-des legaes, esperou João Teixeiraque o proprietário viesse proce-der, como de direito, na acçãoem andamento, quando Carvalho,auxiliado pela Liga dos Inqul-linos e Consumidores, por seuadvogado, dr. Doratlno Dias daCruz, pra/poz (contra elle umaacção do despejo, allegando emseu favor o não pagamento dosalugueres, que se encontravamdepositados na Caixa Econômica,por despacho do juiz da 2.» Pre-toria. \

Qual não foi a surpresa,do pobre sr. João Teixeira, aosaber que o juiz da mesma 2."pretoria despachara favorável-mente as pretensões do pro»prietario, mandando que se pro-cedesse ao despejo, despresadaque ficou a acção precedente !

Ante-hontem, finalmente, foiexecutada a sentença do juiz,tendo o sr. João Teixeira que,para Isso, declarando o que ahlfica, nos procurou, não podendocalar a sua indignação, nos af-firmando ter visto o presidenteda Liga dos Inquilinos e Consu-midores em companhia dos of-ficiaes de justiça que foramrealisar o despejo !

A Associação Beneficente eProtectora dos Inquilinos, inte-ressando-se pelo caso, recorreuda sentença para a corte de Ap-pellação que, estamos certo, etoq> a população do Rio o cs-peea, e assim o impõe a attitudeda corte em casos passados, —saberá aparar esse novo golpedesferido na Lei do Inquilinato,com grave ameaça' para á popu-

,la__.o Bohj» do ,£Uç <le Janeiro.

UM PROCESSO EFFICAZPARA A CURA DO

CÂNCERLISBOA, 28 (Austral) — Acha-

se nesta capital, o Dr. Fortuna-to Pita, medico do Hospital daMisericórdia do Funchal, na illiada Madeira, autor de um novoprocesso para a cura do cancro.

O Dr. Pita, pretende realizarnesta capital uma série de con-ferencias sobre a sua notável des-coberta, effectuando, também, ai-gumas experiências nos hospitaes.

O' processo do illustfe facultati-to madeirense consiste na inocula-ção de púz extraído do tracoma.

Af firma o Dr. Fortunato Pittaque em dezesete casos verificadosna Madeira, a cura foi completa.

Dois aviadores argentinosyâe tentar o raid de Nova

York a Buenos AiresGBNOVA, 28 (Austral)_ — Os

aviadores argentinos, capitães Edil-ardo Olivero e Bernardo Duggan,que pretendem iniciar o vôo de No-va York a Buenos Aires, no pro-ximo mez, partirão, amanhã, paraos Estados Unidos, a bordo dotransatlântico "Colombo". Os avia-dores irão acompanhados ile doismecânicos, um dos quaes, dize-se,será o sargento Campanelli, quefoi companheiro de De Pinedo.

Deixou o commandodo 5o batalhão da Policia

MilitarRequisitado pelo ministro da

Guerra deixou hontem o cargo decommandante do 5o batalhão daPolicia Militar o coronel do Exer-cito Oscar Gualberto Dias deMoura, passando a commandaraquelle corpo da nossa milícia omajor Antônio Pereira Bacellare fiscalizar o capitão João Mar-tini.

Novamente em focoa questão das propriedadesdos ex-principes reinantes

allemãesBERLIM, 28 (Austral) — Foi

apresentado hoje ao Reichstng, oprojecto (le lei que dispõe sobrea confiscação das propriedades dosex-principes reinautes da Alie-manha. A petição está assignádapor 12.500.000 pessoas. Esse pro-jecto promettc agitar vivamenten sessão parlamentar, acrcditnn-do-se, porém, que não obterá maio-ria. Tampouco se acredita que se-ja approvada a emenda apresen-tada pelos democratas, pois, ne-nhuma dellas rcune a maioria de213 necessária para que sc tornelei. A emenda democrata estabe-lece que ficará ao arbítrio dc cadaEstado do Reich, outorgar a pon-são que deverá ser dada aos ex-mandatários. A solução pnra estecaso, ao que parece, será o appel-Io ao plebiscito nacional, uma vezque o Reichstng não consiga deli-herar cm definitivo sobre tão nn-portnnte matéria.

BERLIM, 28 (Austral) — Oconde AVespard abriu o debate noReichstng, sobre o projecto de leique manda confiscar as proprieda-des dos ex-principes reinantes daAUemanha, declarando que o mes-mo constituo uma monstruosidadejurídica e viola tortos os princi-pios de direito. A nação allemã,disse o orador, oppõe-se inabnla-velmente ao projecto eni questão.Referindo-se no ex-imperador, nç-centuou o condo Wespard que Giii-lherme de Hohenzollerii não fu-gira covardemente para a Hollandae sim que abandonara a AUemíi»nha na convicção de que. sem a suapresença, a pátria poderia obtermelhores condições de paz. Todosos grupos da Direita npplaurtiramcalorosamente o orador.

Simplicissimus—

.-_-¦¦., .w

?!

REZAE POR ALMA DAS VICTIMASDO SERGISMÒ EM PERNAMBUCOA MANHA dará ,

portador deste, quinta-feira, 6 de maio, a esmola

de 10$000, em nome do povo pernambucano.

Fac-slmUe do coupon que sern, por nos, distribuído nos .olti-c»,¦"' \ uu nome do povo yeruanibu.uno.

Militar ç pacifista!Engenheiro; e deputado» < iMajor e positivista!João Siritpliclo :'-... complicado»»

Nom ''entreveros" gnnclios,Sua diiisa és "Morro ou matol1*K quciiun, pelo mandato,AtC OH nlttmos cartuchos.

Tem faca e queijo an nino.*10 vive, sem sacrifício,Coiá iticln simplicidade...

Como simples cidadfío,*Y:u férins, Hca Slmpllclo,,\u .un *ijii;iles cidade...

APrOKEl.LIS

Page 2: Sm mSMmÊSmü ; I 1 - BNmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1926_00104.pdf · sim, ladrão que deve ser assignalado com o fer-rete de lys, o politico que, depois de classifica-do tão

r%l^Z-.>--^T»»p..C^"^

7F

11:BSèí! ¦.

À MANHA - Qulntn-fplra, 30 dc Abril dc 192(>

i< A Manhã"

¦tis!

KT&''

Jt

5->v

I

lil'-

&

fé---.

6fiS.«

P:"¦<*

DirccçSo e propriedade dl*MARIO RODRIGCES

Ilcdactor principal —aiotta Lima.

Gerente — Alceu Leite.

Pedro

EXPEDIENTEAsslprn.iturnxt

PARA O BRASILlAnno 38$000Semestre . 20*000

PARA O ESTRANGEIRO:Anno .. .. . «0JJ000Semestre ......... .. .. .. 35?000

Toda a correspondência com-mercial deverá ser dirigida á ge-lencia.

Administração, rcdncçflo e of-flclmi-i, rua 13 de Maio, 41.

Telephone» — Director, Cen-trai 5594 — Gerente, 5596 — So-cretario, 5595 e Official.

Endereço telegraphlco — Ama-jsliií.

A serviço «lesia folha, aclia-xepresentemente no Estado do Espl-¦rito Santo o nosso prezado compa-nheiro Walter Ilchl.

EDIÇÃO DE HOJE:

8 PAGINASCapital, Nictheroy e Petro-

polis, 100 réisINTERIOR 200 RÉIS

ít 11 ¦ ¦ ¦ i ¦ i ¦ ¦»¦ " "

i Immáml

VIDA INTERNACIONALA influencia estrangeira na constituição

politica dos povos •

i-zrrrrzArjrr--*, 't-i -.—— ¦*-¦-¦— r t: i.—--.-< r*»-»------f--»»-»--l-----^---|ti':-i.f-^--'»i-«iCT.-iM —, ...^^..j...,.,¦•••¦-M^JLUMi»:iW*»M»»»>j»»'j»^^ —--—

Mora na Europa... jjfjgjg pjf) j||||li|li [À 7V: "*"'

preieião dasLoterias

Tivemos a opportunidade de sa-lientar, hontem, a fôrma subre-pticia com que vem agindo aCompanhia de Loterias Nacionaes,para obter a renovação do seucontrato, demasiado oneroso parao Thesouro, a terminar em Io demarço de 1927.

Quadriennalmente, prestem osleitores a devida attenção a essefacto, n Companhia que explorao serviço de extracção das lote-rias federaes opera o revesnmcn-to do seu cargo de presidente, que6 sempre escolhido a dedo, deaccordo com as graças da si-tuação. Assim foi ha quatro an-nos transados e da mesma manei-ra oceorre nos dias actuaes.

Bastaria esse cuidado ou essecarinhoso interesse cm procurara figura a quem deve confiar adirecção do grupo de interessesque se lhe acham affeetos, paraque logo resaltasse a verdade deque ha, ali, coisa a desvendar.Se o contrato das loterias fosseum instrumento jurídico, serio,perfeito e acahado, cumprido comsinceridade, tendo cm vista até osfins de assistência philantropieaexpressos na sua quota de cari-nade, para que, por que, então,íssa vigilância na escolha do res-peetivo presidente?

O mais digno de nota ê quetodos os outros que vão saindo,se conformam com uma situaçãoque é de facto precária. Desdeque na directoria da Companhiade Loterias Nacionaes deixe deexistir uma personalidade, cujainfluencia assegura a renovaçãodo contrato, claro se patenteia,aos olhos dos magnatas, que essaapprovação perecerá.

Be sorte qne todos entram atrabalhar por um e um por todos,«le accordo com a gyria tão sabi-«Ia. Actuahnente, a Companhia deLoterias Nacionaes tem, á prfta,conduzindo, com segurança, mãosao leme, a náo dos seus interes-ses, aquillo qnc os inglezes cha-niam um homem direito para ologar direito. Não confunda o' publico a expressão britannka, lit-teralmente traduzida, com o pen-«nmento que desejamos forrau-lar.

Melhor seria, pois, que emen-«lassemos, que corrigíssemos aphrase acima, dizendo que a Com-panhia de Loterias Nacionaes se-lecionou, a dedo, um homem na ai-tura de, pelas suas ligações pes-soaes e pela sua influencia perso-Eiilissima, poder trabalhar no sen-tido de garantir a renovação docontrato que se pleitea. Agora,considerando a questão sob umponto de vista dos interesses na-cionaes, fi preciso que assignale-

¦mos que .esse contrato honesta-mente não pude produzir toda a'sua

validade, no prazo a que elle.ae.refere.

Desta sorte, a sua renovaçãogolpea os interesses do Thesouroe subverte o próprio cumprimentode obrigações já previamente es-tipuladas, ás quaes a empresafoge de interpretar e de executar,cemo convém. Bm primeiro lo-gar, o Tribunal de Contos, chama-do a sobre elle se pronunciar, pararever o que foi feito em S de ou-'tubro de 1921, recusou o neces-

•sario registo, obedecendo á sugges-tão de vários motivos que seránecessário, neste momento, reca-ífàtular.

.Assim, a proposta de recusa doí-s^gist-o, feita pelo ministro cn-carregado de relatar a questão,fei plenamente attendida por«toelle poder fiscalizador, sob o?essenciaes fundamentos a que noa.vamos referir. Em primeiro lo-çár, havia a lacuna de um actode presidente da Republica, au-tflrizando a revisão, nos termosdo dispositivo legal invocado, umavez qne, sendo este dc caractergeral, não podia ser utilizado emcada caso especial, sem aquelle•reto, o que não suecedeu com nsrevisões anteriores cm que os dis-positivos legaes de 1914 c 1920expressamente se referiam ao con*trato das loterias.

Além disso, faltava approvaçãodo contrato pelo titular da Fa-zc-nda, distribuindo a Companhia,parallcramentc, o que preceihía n,!>lnusuJa 2', quando o Congressoreservou para si esse direito. Ou-trás modificações interesseiras daempresa que explora as l.-teriasfederaes, como a substituição nomodo de cobrar o sello c a sub-stiíuição dos 5 0|o sobre as vendassuperiores a 15 mil contos <lc réis,indicam que o governo não púdor.poiar essa üinomiuavcl preten-Ção.

Com o desenvolvimento das re-laçõeg, internacionaes, a pratica doDireito, na vida*dos Estados, querinterna, quer externamente, se temaccentuado de modo notável,

O bello ideal das democracias,que, portanto tempo, impressionougrandes espíritos e inflammoumassas populares, encontrou o seudeclínio na própria impossibilidadede effectivar-sc. Governo do po-vo pelo povo — a inais legitimaimpressão da ambição das collccti-vidades— ve o mundo a sua per-feita inexistência. Revesam-sc,continuamente, as fôrmas de gover-no, no sentido de o pOr mais. emcontacto com a plebe. Mas a bur-Ia se segue á democracia e a de-mocracia cede ao estado de di-reito, que a civilização modernavem tornando universal.

Dalíi concluirmos que a tendênciaé para que o estado do direitosubstitua ás antigas fôrmas du de-mocracia impraticável. Só o direi-to é que. permanece intangível paratodos.

Sob o ponto de vista internacio-nal, o que queremos nffirmar éque é ainda o direito dns gentes,que vem influenciar, poderosameu-te. na constituição administrativados estados.

Sabemos que os internacionalis-tas estabeleceram duas categoriasde direitos para os Estados: esque elles trazem para o concertomundial e são decorrentes da suasoberania, e os que lhe são crea-dos, com a admissão na sociedadeinter-estadoal. Exemplifica-se, in-cluindo-se, entre os primeiros, o dcorganizar a sua constituição po-litica, sua legislação própria, c ode administrar-se a si próprio.Entre os demais, o jus legatlonum,o de effectuar netos internacionaesde natureza jurídica, o de mantera sua segurança e defesa, e o deproteger os seus snbdítos, ondequer que se encontrem.

Está, portanto, perfeitamenteenquadrado, entre os primeiros, afaculdade, tão sua, de o Estado or-ganizar-sc politicamente.

' Como

conseqüência, a não-intervenção cs-trangeira, nem directa, nem indi-rectamente, na organizncão politi-ca dos Estados.

Comtudo, não é isto o que seobserva na realidade. A influen-cir. estrangeira é poderosa na con-stituição das nações c se faz sen-tir — dada a impossibilidade deo fazer directamente — por meiosindirectos.

Tendo-se, em consideração, ogrande numero de interesses, queliga uns paizes aos outros, ns na-ções não podem viver separada-mente. Isto creou, naturalmente,a grande sociedade dos Estados,que se manifesta nas constantespermutas existentes entre elles.Como os indivíduos entre si,, osEstados se cominunieam directa-nente. Leis dc ordem internacrearam-se pnra reger os indivi-duos.e costumes de caracter inter-nacional se estabeleceram, paraguiar os interesses dos paizes.

Assim, para uma nova nação serparte dessa sociedade dos Estados,fi necessário que os que já a com-põem reconheçam, na nova na-ção, tal gráo de cultura e civili-zação, que permittnm figure ellano seu meio. Ha, portanto, umacondição inicial, acima de todas,pnra essa admissão: a de que oEstado seja, de certo modo, civi-lizado. Essa civilização, natural-

monte, se revela nns instituiçõespolitiens do paiz. Os estados, járeconhecidos, ficam, pois, cora afaculdade de vetar a entrada donovo paiz, se não quizeram acei-tar as suns fôrmas de governos,por julgal-as de civilização atra-zada ou em desaccôrdo com as quepraticam. Ahi está o modo, porque, indiroctamente, as nações jáconceituadas no mundo impedem aformação espontânea das que seestão creando.

Destarte, certos paizes, que ani7lioionnm a vida cm commum sa-ci-ificain suas tendências naturaese modificam os hábitos, que ema-nam do .meio" ein que vivem, parase phantasiar de civilizados, ámoda dos outros povos.

O que, typicauiento, caracterizaessa pressão ;do exterior sobre avida particular; das nações, 6 a at-titudê que elle toma, deante dasrevoluções internas. Por vezes,esses movimentos, oriundos davontade popular, derrubam a nn-tiga fôrma dc governo e fazemcrear uma outra: assim têm des-apparccido muitas ínonarchias etém surgido muitas republicas.Por igiuies movimentos, colôniastêm dado lognr ti erenção de nn-ções independentes. Mns, quandosurgem essas transformações deordem politica, os antigos Esta-dos, por vezes, se demoram emreconhecer as instituições que es-ses movimentos criam. Si taes Es-tados nada têm que vêr com Côr-mas de governo, porque estas sãoconseqüências da soberania, comose pôde admittir a sua duvida emreconhecer o novo estado ou onovo governo, uma vez que ellejá está estável e poderoso 1 Se haduvida, demora ou temor, existe,por ceto, a analysc dn situaçãointerna, quanto á politica, que osbons preceitos internacionaes nãondinittem.

Qneremos, portanto, provar aliberdade apregoada, que se dizdar nos Estados, para a sua con-stituição, não existe cm toda am-plitude. Exemplo, próximo de nos-so tempo, fi o caso da Rússia,transformada pelo bolshevismo, emUnião Soviética. Hoje, perfeita-mente normalizada nn nova vida.que adoptou, ainda encontra nn-ções, que lhe neguem a personn-lidade interuaeion.il e, rom . ella,não mantenham relações. Ahi estáa prova do momento.

A expansão, porém, do direitointernacional fez com que essa in-tervenção estrangeira apparccessemais iicceiitund.iinente. Grandespreceitos, em bem da humanidade,foram creados; Poderosas normas,pnra manter a paz universal, in-stituirnm-se. Tudo isso, pnra asua efficicucia precisa da unifor-inidnde de acção cm todo omundo.

Com relação aos hábitos indivi-duaes, o que justamente se obser-va 6 a tendência pura a unifor-inidnde; com ralação a própria lin-gua, o mesmo phenomeno é 'nota-

do e, actualmcnte, ha linguns co-nhecidns de todo o mundo; a in-tervenção interuncionalista é atendência pnra n unificação poli-tica, c essa uniformidade, nas in-stituições de todos os povos, sósi pôde obter com a intervençãolenta e demorada, mns efficiente epoderosa, no sentido dc o mundose igualar em tudo: é a grandeobra da universalização.

CELSO KELLY.

Cardeal Arcoverde

Sua eminência chegouhontem de Taubaté

Passageiro do rápido paulista,chegou hontem a esta Capital oCardeal D. Joaquim ArcoverdeCavalcante de Albuquerque, arce-bispo do Rio de Janeiro.

Sua Eminência, que vem de umaestação de repouso na cidade pau-lista, teve uma grande recepção,notando-se a presençn, na gareda Central do Brasil, de altas au-toridades c figuras do mundo ca-tholico.

Em sua companhia viajou tam-bem o seu secretario, MonsenhorMoura.

|..#..»..t'«Í«tM»"»«»*y»«««^'i»t»«"»»Í"»"«,,»',»*,*«*',*,,*,,»'*»*,*,t

0 Supremo Tribunal e osprocessos de revolução

 condemnação de MarioRodrigues

O Dr. Rodrigues Nevesvisita "A Manhã"

MAIS UM PROTESTO SEltA»LAVRADO, HOJE, NO INSTI-

TCTO DOS ADVOGADOSTivemos, hontem, o prazer de

receber em nossa redacção, a vi-sita do Dr. Joaquim RodriguesNeves, joven advogado que mllitano Foro desta capital, e que nosveiu agradecer a preferencia quelhe deu A MANHÃ, solicitando-lhe uma entrevista sobro o mo-mentoso problema Jurídico que 6a lei do Inquillnato, entrevistaem que ;0 joven advogado revelouconhecimentos sobro o assumpto.

Adiantou-nos o Dr. RodriguesNeves, que, hoje, apôs sua possono Instituto da Ordem dos Ad-vogados, lavrará o seu protestocontra a Iníqua e lnjurldlca sen-tença, com que se pretende en-carcerar por mais dois nnnos emultar em 10 contos, o nosso di-rector Dr. Mario Rodrigues.

E passeia no Rio...O sr. Carlos Chagas entrega ás

moscas as repartiçõesque dirige

I em assembléas illustres, os servi-'¦ ços quo S. S. aqui neste sempre

| espoliado Brasil dirige estão en-1 tregues ás moscas.

O DEPARTAMENTO DE SAÚDEE> UM EXEMPLO...

E um exemplo multo convln-conto. Por essa repartição, a bal-burdia chegou ao ponto de nin-guem se entender. O director ge*ral, como dissemos, mora na Eu-ropa e passeia no Rio. EmquantoIsso, e como era de esperar, osrestantes chefes de serviço vivemna rua o... visitam, âs vezes, oDepartamento.

Por sua voz, os funecionariossubalternos seguem o bom exom»pio e passam uma vida do agra-davel descanso.

NO INSTITUTO OSWALDOCRUZ, A COISA E' A MESMA

No estabelecimento quo Oswal-do Cruz dirigiu, as coisas são asmesmas. O director geral ainda êo Sr. Chngas, que apparece pou-quissimas vez<>3 por lá, mesmoquando está no Brasil.

Os chefes de serviço, quasl to-dos inimizados com S. S. já de-slstiram, alguns de apparecor,pois o ambiente lhes ê multo In-fenso. E cm tudo isso sô ha duascoisas prejudicadas: o serviço e obom nome-3o Instituto.

Este, então, tem soffrldo, nestesúltimos tempos, quedas verdadel-ramento lamentáveis.

Ninguém mais vê no InstitutoOswaldo Cruz aquella casa dosciencia, digna de. todo o respeito.

Ao contrario: quando se falanelle diz-se logo:

— Ali está tm Instituto ' quoOswaldo Cruz fundou para o Sr.Carlos Chagas nlatar.

Dr. CurlUH CIiiikiis *i

O Sr. Carlos Chagas,.. A estahora, S. S. está na Europa. Vao,pela centésima vez, a um "cer-tanien" sclcntlflco, a um Con-gresso de Enibromatologia, comomuitos que tem havido por lá.

Mas, a verdade é que atraz dasua pessoa ¦ de scientlsta ficouuma esteira enorme do queixas,de commentarlo.s, jocosos uns, re-criminantes outros.

É entro as referencias quo to-mos ouvido, a respeito da novaexistência de "cometa'' do Sr.Chagas, uma merece registro.

Dizem por ahi que, emqu/intoS. S. percorro mundos, toma parto#.,»«t«tt-.»M»«»«»«ftM«l«-*..(*.«it.^

ii umiíiíi nreiin nn wnimiMãlh iníiiíüi; ajudas de custo e conversas, sim.

Hs numeros ile sueceso nue se esperam0 curioso episódio da Maria do 0' relatado nelo Sr. Azeredo

A de S. Paulo e a do com-mandante Protogenes

Iniciado na segunda-feira, con-tlnuou hontem, no Supremo Trt-bunal, o julgamento do processocriminal sobre os acontecimentosrevolucionários que, em 1922, do-minaram a capital paulista.

Terido o relator, Sr. ministroGemlnlano da Franca, propostoao Tribunal que o julgamentofosse secreto, por haver réos fo-rngldos, nada revelou a SupremaCorte a respeito do caso.

Tudo quo se sabo ê que o jul-gamento terminou, hontem mes-mo, âs 17 horas.

Os ministros, quo funeciona-ram hontem, foram os mesmosde segunda-feira.

Compareceu â sessão e reassu-mlu suas funeções, o Sr. ministroMlbiellf, mas não tomou parte nojulgamento, porque, estando suaexcollencla em férias, não ouvirao relatório e, por Isso, so retirou.

Continuando enfermo om Pe-tropolis, o Sr. ministro Leonl Ra-mos não poude estar prosente.

Nada mais so pôde revelar aopublico, sobre este processo, por-que o julgamento foi secreto edelle so guardou o mais rigorososegredo.

Quanto, porém, á chamada con-splraçílo Protogenes, sabemos quoo Sr. ministro Pires o Albuquer-que, como procurador da Repu-blica, apresentou seu parecer, norecurso da decisão do juiz fo-deral da 1* Vara.

S. Ex. pede a condemnação dosaecusados, cm opposiçao & sen-tença do juiz Sá. e Albuquerque,que reconheceu não existirem, noprocesso, os característicos esseri-claes ao crime de revolução.

'«•-<f««M«-<tM»M«IKai*t«**'*«MÍ«.f..«..tl<fl..|..».^<4«.«-»..»M(

Conforme foi anniuicindo, rea-lizou-se, hontem, o primeiro eu-saio do Senado. O neto teve lognrno Palácio Monroe, agora ador-nado, nas '¦ duas escadarias extor-nas, com grandes vnsos, de tam-pa e sem aza...

A' sessão, rapidissinifi, compare-cerain vinte e poucos "pnes daPátria,,, e seu fim consistiu emaveriguar os "promptos,, para ostrabalhos.

• Nenhuma communicnção nessesentido foi recebida, ule sorte queo? únicos "promptos,, suo os queestiveram presentes, não ohstan-te terem sido contemplados,'todos,com duas pellegus dc 500$. Aju-das dc custo, minha santa... Sãoas primeiras comidas.

Acta não havia. Pck falta dehabito, devido ao longo períododas férias, quando o Sr. Mendon-çn Martins se. levantou toda gen-te pensava que S. Kx. ia darns explicações promettidas, ha umanno., a respeito dos moveis eoutros adornos adquiridos paranquellc palácio. Mas, não. O pri-mo do refinadissimo AVandcrley deMendonça leu, apenas, o expe-diente, que constou dc officios,communicando a eleição e remet-tendo o diploma do novo -senadordo Goynz, o coronel Miguel daRocha Lima. Também foram li-dos telcgrnninias de pczames pelamorte do Sr. Alexandrino deAlencar e do senador Justo Cher-mont.

Feito isso, levnutou-so a ses-são, sendo marcada outra parahoje, ás 13 horas.

A COMMISSÃO DE PODERESA Commissão de Poderes foi

convocada para amanhã, afim deapreciar a eleição de Goynz. parapreenchimento da vaga do Sr.Hcrmenegildo de Moraes.

OS ACTOS CONTRA AS PALA-VRAS OFFICIAES

Esperam-se para n temporadalegislativa, que se inicia, muitosnúmeros de sensação.

A revisão constitucional, emsen segundo turno, a reforma dastarifas, as discussões sobre a Re-ceita mnjorada sem novas despe-sas c outros desnguizados orça-mentarios, afora casos políticos.Um üos mais interessantes, entre-tanto, não deixará de ser o deba-te que se travará cm torno dasinterpellações do Sr. Moniz So-dré sobre os máos tratos nos xa-

«•#-¦•••••••»«-#-..# <-

Realizou-se a primeirasessão preparatória da

CâmaraA Câmara realizou a primeira

sessão preparatória hontem.Abriu-a o Sr. Arnolfo Aze-

vedo ás 13 horas e 15 minutos,com a prosença de 31 deputados.

Declarou o presidente acharem-se promptos para os trabalhos 35membros da Câmara.

Apesar de so achar a casa omvéspera de se lnstallar no seusumptuoso palácio, tardam, comose yê, os deputados quo foramdescansar, nas respectivas pro-vincias, do trabalho exhnustlvode responderem á chamada du-rante o anno...

Por haver matéria a tratar emassumpto de reconhecimento depoderes, foram designados peloSr. Arnolfo Azeredo os Srs. Col-lares Moreira e Raphael Fernan-des, para substituírem, na com-missão respectiva, os Srs. Mareei-Uno Machado e Juvenal Lamar-tine, que não estão ainda na ca-pitai, e o Sr. Carvalho Netto parao logar do Sr. César "Verguoirono impedimento oecasionnl deste.

\S5( ULTIMAjg»I^Walavra/^/

SnoBlemento le Turismo ewíeMK

"il Manila", svmpre desejosa de bem servir os seusleitores, iniciará brevemente um grande supplementosemanal illuslrado, com uma parte destinada aos in-teresses commerciaes, e outra dedicada d literatura, ásartes, aos desportos e a variedades.

A divulgação do seu programma é por si só a ca-bal garantia do êxito de que será coroado o nosso em-prehendimento.

O nosso "Supplemento de Tourismo e Variedades"constará do seguinte:

Io — de uma parte puramente commercial, dedi-cada ás companhias de vapores e estradas de ferro, ásagencias de tourismo, aos hotéis, aos viajantes e aogrande commercio em geral;

2o — de uma parte artística e sportiva, com re-portagens e vistas panorâmicas dos Estados e dos pai-zes estrangeiros, mormente das republicas sul-america-nas; a descripção viva e movimentada das,estações deáguas, dos balneários e dos recantos pinturescos doBrasil ou dos paizes estrangeiros; assumptos de iou-rismo cm geral; e assumptos sçieiiiificõs e literáriosque interessem aos leitores de todas as classes sociaes.

E' encarregado do "Supplemento de Tourismo eVariedades" o nosso companheiro Sr. Fernando Go-mes de Mattos, unira pessoa'autorizada a tratar dequalquer assumpto referente ao mesmo.

drezes da policia aos presos po-liticos e as perseguições dc todaordem movidas pela passada admi-nistração policial.

Estão bem vivas na memóriade todos, assim como se achamdocumentadas, as declarações doSr. Bueno Brandão, desmentindoas affirmaçõcs feitas por aquellesenador e outros companheirosseus da "esquerda". Segundo oconspicuo maestro e professor derequinta, os presos tinham umtratamento tão suave, tão benefi-co e tão confortável, em salas es-pnçosas c arejadas, cama, roupalavada e engoinmnda, bôa mesa,,etc, que, francamente, se afigu-rávà uma injustiça escolher cer-tos cidadãos para essas verdadei-ras estações de repouso, deixan-dc outros curtindo, cá fora, asvieissitudes da existência.

Agora, com essas demonstra»ções praticas, em sentido contra-rio, qual será o compasso da re-quinta do velho senador?O SR. AZEREDO E A VELHA

PRETA MARIA DO 0'Em seu gabinete, o senador Aze-

redo, cumprimentado por muitoscollegas, assim como por jornnlis-tas, c palestrando com estes, teveoceasião de se referir ao episódioda preta Maria do O', a bahiana,vendedora de doces, que falleceu,ha dias, e teve o enterro feita aexpensas do vice-presidente do Se-nado, caso esto que A MANHAfoi o primeiro jornal a noticiar.

O senador Azeredo narrou omodo pelo qual viera a conhecera velha bahiana. Foi assim:

Almoçara S. Ex. cm casa dogeneral Pinheiro Machado. Estelhe pedira emprestasse o seu nu-tomovel particular, por isso quedesejava acompanhar o Sr. Cam-pos Salles até ao Senado, ondese daria a posse deste represen-tante paulista. Pinheiro não ti->nha automóvel, aquella época.Usava uma anachronica "victo-ria,,. O Sr. Azeredo não accedeuao pedido, mas o general, finórioe capndocio, como sempre,, saiupelos fundos da residência, refes-telado no automóvel do senadorAzeredo.

Ao expoliado não restou sinãoo recurso de servir-se da "victo-ria,, do general Pinheiro. O car-rinho, dirigido por um cocheiro bi-senho, soffreu um esbarro de umcaminhão, nas proximidades do re-logio da Gloria.

A lança do varal passou renteá cabeça do senador. E o Sr.Azeredo, amedrontado, snltou paraa rua.

Poi infeliz. Tümbaraçando nspernas nn própria bengala, caiue fracturou a rotula. Isto lhe eus-teu cem dias de cama. Soccorridopor um açougueiro, repousava áporta do estabelecimento, quandoa bãa Maria do O' 'lhe trouxeum copo d'agua, coisa que lhefez grande bem.

Pouco depois, passava pelo lo-cal o general Pinheiro, já emcompanhia de Campos Salles. nontitomovel do senador Azeredo.

Vendo a sua "victoria,. paradaali e meio avariada, o chefe gaú-clio tratou de averiguar o que sopassara, encontrando, então, o seu—olho amigo Azeredo, á espera dcsoecorros. Pinheiro levou-o paracasa.

E, por causa dessas peripécias,o ex-presidente da Republica nãotomou posse da cadeira de sena-dor, nesse dia, mas no seguinte.

FALA A SCIENCIASOBRE O TJSO DAS

?lilfiü DE UHIKBL. V.

"Verifiquei, com prazer, a gran-de vantagem de seu uso comoalimento de primetra ordem en-tre os produetos de uso diárioentre as famílias. Felicito aosseus beneméritos fabricantes.

Dr, Paulo 1'nrrclrnn Hortn."

Depositários geraes: — Silva,Mascarènhás o Cia. Quitanda,109, —¦ Rio.. (2i717)

"A TRIBUNA"BELLO HORIZONTE, 28 —

Iniciou hoje a sua publicação, "A

Tribuna,,, bem feito jornal, edita-do e dirigido, por José Lomeu dosSantos.

A NOVA DIRECTORIA DAUNIÃO INTERNACIONAL

BELLO HORIZONTE, 28 —Foi eleita a nova directoria daUnião Internacional daqui, que to-mará posse a Io de Maio.

A ESTRE'A DA COMPANHIAITALIANA

BELLO HORIZONTE, 28 —Está annunciada para amanhã, aestréa da Companhia Lyrica Itália-na, no Municipal.

INCENTIVANDO O ENSINOBELLO HORIZONTE, 28 —

Como medida efficiente de incen-tivo do ensino e freqüência, houveexcursões de alumnos e festivalnos grupos e escolas de Urucainn,Virginopolis, Sabará, Santa Quite-ria, B. Horizonte, Cocauy, Enge-nheiro Corrêa, Mello Vlanna, Ma-theus, Leme, Serro e Ypiranga.

O FALLECIMENTO DE UM VE-LHO LIVREIRO CARIOCABELLO HORIZONTE, 28 —

O "Minas Geraes,,, noticia o fnl-'lecimento do Sr. João Martins Ri-beiro, velho livreiro carioca.

DIFFUND1NDO A INSTRU-, OÇA.Ó

BELLO HORIZONTE, 28 —O órgão official, publica a seguin-te "diversa": "Dc-nute dó grandenumero de alumnos este anno ma-triculados no curso fundamentalda Escola Normal Modelo, o gover-no se viu na necessidade de au-gmentar para mais tres, o mime-ro de professores do referido cur-so. Trata-se, por assim dizer, dcuni curso preparatório complemeu-tar do curso primário, e ao qualo governo vem imprimindo cunhointclligente. Segundo esta orien-tação tem o presidente Mello Vian-na, procurado collocar na direcçãodas suas nulas, algumas das figu-raá que no nosso magistério ouno trato comiis cousas do ensino emoutras céphcras de actividade, vemrevelando competência; esforço esingular cnthusiasmo pelo avançodo nosso Estado, em assumpto tãoalto. Decidiu, assim, .aquelle emi-nente chefe de Estado n contra-tar agora, para preenchimento dclogares supplemcntnres, a que nosreferimos a Exma. Sra. D.Maria Luiza de Almeida Cunha, cas professoras, D. Edesia CorrêaRabello le Emilia Trurau, que re-cebei-am o convite espontâneo doSr. secretario do Interior, cm no-me do Sr. presidente Mello Vian-na, e que vão leccionar, respecti-vãmente, as cadeiras de historia egeogrnphia, portuguez c francez, egeometria, desenho e arithmcticn.

A MEDALHA HUMANITÁRIA AUM PEQUENO HERO'E

BELLO HORIZONTE, 28 — 0"Minas Geraes", estampa esta lo-cal: "Ha dias nos occupãmos dogesto heróico do um pequeno dc 11annos, que, na villa Gymirim, aovoltar do pasto, conduzindo umasvaccas, atirou-se ao rio, completa-mente cheio, com risco da própriavida, para salvar, como salvou,uma creanclnha, que tinha sidotragada pelas águas. O gesto dopequeno heroe valeu-lhe os ap-plausos de todos quantos assisti-ram ã impressionante scena eque depois o acompanharam até6. residência de seus pães, modes-tos lavradores. O ministro daJustiça ao ler nossa local, man-dou logo se fizesse uma syndican-cia a respeito, e se estas confir-marem a nota aqui publicada,José Francisco Almeida, conheci-do na localidade por José Mãe,será distinguldo com a "MedalhaHumanitária", a que fez ju'spelos seus sentimentos de hümá-nidade e sangue frio. O governoda União, distinguindo assim ojoven herôe estimula as boas enobres acções que devem ser apa-nagio de todas as almas bem for-madas."FAZER MAL AOS ANIMAES...

BELLO HORIZONTE, 28 —Hontem, passava pela avenldftAffonso Penna a carroça n. 111dirigida pelo seu proprietário, oitaliano Vicente Costa, quando aodefrontar a Padaria Brasil, o po-bre animal que fazia ingentes es-forços para vencel-a, deteve-sc,exhausto de cansaço. Foi o bns-tanto para que Vicente o espan-casse barbaramente. Em vista detamanha selvageria, um guardaque por ali se achava, censurou oseu procedimento, tomando-lhe aomesmo tempo à sua carteira, quefoi entregue á. Inspectoria.DESASTRES DE AUTOMÓVEIS

Bello Horizonte, 23—Os desastrede automóveis têm augmentadoassustadoramente em Bello Hori-zonte. Raro é o dia, que p.issa,sem que se não registrem algunscasos, fis vezes fataes, e, não sa-bemos a que se deva attribuir oser a rua da Bahia freqüentesvezes theatro desses desastres, se-ja pelo seu grande movimento oupelo abuso inqualificável de ai-guns " chauffeurs" que fazemdelia, á tarde, mormente aos do-mingos, pista de corridas, dispu-tando a dianteira par a par comos outros carros. Ante-hontem,cerca das 9,55, subia em mar-cha normal pela rua da Bahia,o carro particular n. 121, guia-do pelo "chauffeur" AmadorFranck Davls, quando, ao de-frontar a nossa redacção, por umamanobra infeliz apanhou o pobrevendedor de hortaliças de nomeSamuel de Oliveira, casado, comfiO annos de ida"de, residente naBarroca. A victima, que caml-nhava despreoecupadamente, aapregoar as suas verduras, foiatirada violentamente ao chão,sem sentidos, resultando-lhe afractura de uma perna c algunsferimentos na cabeça, tendo si-do soccorrido pela assistência.Acha-se internada na Santa Casa;sendo o seu estado geral 4lson-geiro.

Ainda não foi apurada a culpa-bllidado do desastre. Temos ain-da a registrar um outro oceorri-do hontem, na rua Pouso Ale-gre. Cerca das dez horas, passa-va dirigindo um caminhão o sr.Antônio Graddioso, que pre-tendia neste dia tirar a sua car-teira de "chauffeur", quando omenor Joaquim Marques de San-procurando agarrar o autoe as-t'Anna, de 12 annos de edade,sentar-se .1 boleia, foi atirado ádistancia, resultando-lhe algu-mas escoriações sem gravidade.

A victima foi internada na San-ta Casa.MAIS UMA HOMENAGEM AO

PRESIDENTE DE MINASBello Horizonte, 2S — Mais uma

cidade mineira acaba prestarcarinhosa c expressiva homena-gem ao presidente Mello Vian-na. Inaugurando o retrato doS. Ex. no salão nobre da Cama-

ra Municipal. Essa cidade, comoquasl todas as do Minas, quiz tes-temunhar condignainento o elo-vado apreço do povo ao grandechefe do governo de Minas, quese impoz admiração publica, con-qulstando definitivamente a esti-ma do seus concidadãos pelos elo-vados sentimentos de ^verdadeirademocracia. O presidente MelloVlanna, durante o curto períododo sou governo tem domonstradonão ser difficil impôr-se A. anil-zade sincera do povo, desdo quese saiba falar á alma sempre bon-dosa das multidões. Por Isso, as-sim, em Barbacena, como em to-do o Estado, seu nome é repe-tido com vivas demonstrações ealefria de sempre.

PARA' RECEBER O SENADORWASHINGTON

Bello Horizonte, 28 —- A cidadeprepara-se para receber festiva-mente o senador WashingtonLuis, presidente eleito da Repu-blica, na sua próxima visita a es-ta capital.

PAllA A CHKfiADA DO DR.LAIIIO JACdXJKS

BELLO HORIZONTE, 38 —Projectam-se. festas por oceasiãodà chegada do Dr. Lauro Ja-ea.ues, presidente da AssociaçãoCommercial de Bello Ilorlzon-te.ACTOS ASSIfi.VADOS E EXPE-

DIDOS

BELLO HORIZONTE, 28 —Asslgnados pelo presidente doEstado, foram expedidos os se-gulntes actos: exonerando, a pe-dido: o promotor de justiça dacomarca de Alfenas, bacharelElias Pio Monteiro da Silva Ju-ulor; o delegado de policia dascomarcas de Salinas e Fruclal;os bacharéis Eunaplo Harde-mann Castello Branco e Fran.-is-eo Lavoisier Alvim, respectiva-mente,-director e professor dogrupo escolar «le Angustura; aprofessora da escola, rural, mlx-ta, de Apparecida de Ouro Fino,Anna Carollna Rlgoto; a profes-sora da escola mlxta de GoyanaRio Novo, Aii3totellna Hyppoli-to;'declarando sem offeito: a no-meação do bacharel Joaquim Pe-dro da Cunha, para o cargo deãirector do grupo escolar de Ja-guary; a nomeação de ColinaI-fies Barreto para o cargo det-djunta do grupo escolar do Ca-rangola; a nomeação de SophlaOeorgina Guide para o cargo deadjunta do mesmo grupo; a no-meaçao de Judlth Beltrão parao carnro dc adjunta do grupo cs-colar de Cambuqulra; o acto pe-lo qual foi provido no officio deprimeiro escrivão do judicial Es-plnosa, Gerson Oliva; o acto peloqual foi provido no officio dodepositário publico do termo deEsplnosa, Juvenal Ribeiro daCruz; o acto pelo qual foi pro-vido no officio do escrivão pri-vntivo dos processos crlminaes eexecuções fiscaes da comarca dertapecorica Armando Araújo; ac-eeitande a desistência que fezFrancisco Grassando do officiodo escrivão do crime n cxceii-çües fiscaes da comarca de Mon-te Santo; nomeando: juiz muni-clpal do termo de Manhuassu' obacharel Adamnstor do OliveiraLima, juiz municipal do termo deOliveira o bacharel Eurico Trin-dade; juiz municipal do termo deCurvello o bacharel Gastão doOliveira Coimbra, promotor dojustiça da comarca do Loopol-filha o bacharel José Patrocínioda Silva Pontes; idem, idem deParacatu' o bacharel ArgemlroCosta Carvalho; Idem, idem, deAlfenas o bacharel Alencar Ale-xandrlno de Faria: Idem, idemde Pouso Alto o bacharel RuyRibeiro Couto; adjunto do pro-nieior do justiça da comarca deCaldas no districto da mesmacidade João Bonifácio; adjuntodo promotor de justiça da cornar-ca de lndaya, no dlstrlcto da cl-dade do mesmo nome, José deAlmeida Beltrão, ;professora dogrupo escolar do Monte Santo anormalista Ivane Fragoso; idem,idem, do mesmo grupo, a norma-lista Helena CUnliàj Idem, idemdo Corintho a normallsta AnnaMartins; idem, idem do Pombaa normallsta Fabiola Silveira;idem; idem de Piumhy, a norma-lista Maria Lopes da Cruz; idem,Idem, do mesmo grupo a norma-lista Vlcentinn Lopes da Cruz;Idein, Idem de Araguary, a nor-ntàlistà Henedina Braga; idem,idem de Uberaba a normallstaHilda Nascimento; idem, idem,do grupo Henrique. Diniz da ca-pitai a normallsta Regina deM, Gomes; idem, idem da esco-ia masculina de União; em Bar-bacc-na, a normallsta Castorinade Jesus Ribeiro; idem, idem, daescola.feminina do bairro do Bo-tanagua, na cidade do Juiz deFora, a normallsta Maria da Con-coiçao Xavier; idem, idem da es-cola masculina tio districto deTocantins, cm Ubã, a normallstaAntonia Lopes Coelho; idem, Idemda escola rural, mixta da esta-çtto do Osório, em Corintho, anormallsta Maria Martins Leite;Idem, idem da segunda escolamlxta do districto de Contrla, emCorintho, a normallsta NadyrVianna; idem, idem dà segundaescola masculina do districto deCordisburgo, municlfrio de Pn-raopeba, a normallsta Maria deLourdes Rocha; Idem, Idem daescola feminina õo districto deCampolide, em Leopoldina, a nor-malista Carmen Dolores Guima-rães; idem, idem da escola ru-ial mixta de Sobradlnho, muni-cipio de Santa Rita ão Sapucahy,a normallsta Maria Cândida Fer-reral da Costa; adjunta do grupoescolar de Tombos, a normalls-ta Hilda Vargas Netto; idem,idem de Carangola, a normallstaElvlra Amorim; idem, da escolamixta do districto do Lapa, emSabarã, a normallsta Altlna Fer-reira Pinto; avaliador judicial dotermo de Muriahé, em Paporlné,José Ferreira, suceessor do es-crivão de orphãos do termo deMonte Alegre, Arthur Luiz deSouza; provendo na serventia vi-talicia do officio de escrivão docrime e das execuções fiscaes dacomarca de Monto Santo, JoãoPreto; Idem, idem, José Loopol-do Corrêa; idem de escrivão rtepaz do districto de Moema, co-marca de Pitanguy, Mario Ba-ptista Soares; designando o ex-juiz de direito da 2" Vara da- co-marca de Bello Horizonte, Dr.José Corrêa de Amorim, paraservir de arbitro na questão delimites entre os municípios dePassos e Jacuhy; conferindo otitulo de professora da escolarural mlxta, de Tojuco, em San-ta Quiteria, a Ornelina de Oli-veira Barbosa; concedendo licen-ça para tratamento de saúde: dedois mezes, á professora do gru-pp escolar de GuaxupC MariaMartins; de tres mezes á profes-sora do grupo escolar de SãoMatheus, cm Juiz de Fora, EdlthBrandão; de dois mezes á pro-fessora do grupo Olegario Ma-ciei, da capital. Cura de FreitasTeixeira; de quatro mezes ã pro-fessora do grupo "Silviãnó Brán-dão", da capital, Nista Felicissi-mo de Paula Xavier; de sessen-ta dias, á professora da escolarural, mixta, do São Franciscodo Mar Vermelho, em Ferros,Maria José de Carvalho; do ses-senta dias, em prorogaçâo, áprofessora da escola mixta deFaria Lemos, em Carangola, Ma-ria Judice Pamphiro; de noventadias à professora da escola ru-ral mixta, de Córrego do Barão,em Itabirito, Maria Eurydjco Te-reira; do sessenta dias ;'i profes-sora da escola mixa de EsperaFeliz, em Carangola, Lucilia deFaria Freitas. -

, ultimaetapa...

Como qualquer donzellinluphssiula pelos corhlmboqueo,a Liga das Nações puxava osvéos sobro os seios, so a gen-te lhe apontava os signaesda corrupção, num corpo dodellcto lnfalllvell\

Agirá, porém, as rajadasdo Interesses imperialistasquo a agitavam desnudaramtudo o lã se foram, por águaabaixo, todos os cuidadoshypocrltas. Vimos a vordadenua o crua. Tanta gente quoainda tinha lllusões, que ali-montava as fantasias conco-bidas polo sentinicntalistapequeno burguez Sr. Wilson,num momento do disputa mo.ral...

Continuem os Mellos Fran-cos de todo o mundo a go-zar,"em palácios magnlficon-tes, os ocioa remunerados,açudam os Raues Fernandes,com ou som memória, a essavldoca, mas, poi* favor, dei-xem-so de fitas.

Vamos: pão pão, queijoqueijo.

Desta vez, os bate-bocasda Suissa tivoram esto me-rito: brigaram as comadres...

Mero esteio da Inglaterrareaccionaria, blbelot de luxodo capitalismo espleaçado —a Liga das Nações esta mui-to bôa para amordaçar aSyrla o os Marrocos, paracruzar os braços emquantoos caudilhos chinezes trucl-dam revolucionários, aindaencandeados pelo brilho dosol apôs séculos trevosos para"leaderar" a roacção ondequer quo surja um Ímpetodo Intrcpldez egualltarla.

Faça lã sua obrinha contln-gente e natural, repita a Snn-tn Alllantn — Ingênua In-spiração do desespero — é oseu papel. Nâo tente, porém,depois desso cair Imprevistodo vCozinhos provldenciaes,enternecer os olhos, abrandaros gestos para affrontar-nos,do novo, com a Imagem dos-moralizada.

"Pacto de Segurança", on"Santa Alllanca", irmandadereaccionaria contra a Fran-ça do 1789 ou contra a Rua-sia do 1917, não nos inter-essa em absoluto a sua obraemquanto franca nos seusdesígnios e sincera nas suasintenções.

Saindo-so dahi nada ha atemer desso conaculo luxuo-so o parlapatão.

Não ha do ser do charuto& boca, mão na pança, norecosto dos automóveis, queIntervirá, como pretende, nasede do pensamento marxista.

Não.Assim, tropega, cablsbaixa,

displicente, a Liga das Na-ções — symbolo do capitalls-mo — attlngirá a ultimaetapa de sua perdição.

FELISBEItTO MARCOS

i

-•..••. •*•«*••.. ••••-.•i x

As consignações emfolha

Por que não sao approva-dos os estatutos de

varias sociedadesde classe ? I

Noticiámos em nossa edição d«ante-hontem que o ministro daFazenda approvou, contra o pa-recer da Inspectoria de Bancos, areforma dos estatutos da Sc-cie-dade B. dos Funecionarios do'Thesouro,' dc que são principaesaccionistas os auxiliares de gabi-r.ete do Sr. Annibal Freire. ;

Ao qite então soubemos na In-;spectoria de Bancos, a approva-''ção daquellcs estatutos não eraerperada da maneira porque foifeita, tendo em vista o parecerdo Sr. Luciano Pereira, pondocm evidencia o facto daquella so-ciedade offcrecer todas as caracte-risticas de um verdadeiro banco enão dc unia associação de classe..

Soubemos hontem que ha al«gum tempo já se encontram noThesouro os estatutos de diyer-sas sociedades beneficentes declasse, encaminhados pela Inspc-ctorin dc Bancos, com pareceresfavoráveis e que no entanto ain-da não lograram approvação.

Entre as referidas -sociedadesfigura a Mutualidade BeneficenteTostai, associação - genuinamentebeneficente e de classe.

O processo referente á appro-vação de seus estatutos está noThesouro desde o começo do mezdo março, sem que até agora te-nha obtido solução definitiva, oque tem prejudicado não sõ asoperações daquella sociedade comoos interesses dos funecionariospostacs, seus contribuintes c as-sociados.

No Thesouro não nos souberamexplicar o motivo da demo-ra/einserem esses casos solucionados, bmesmo suecedendo na Inspectoriade Bancos, onde apenas nos iraiau-taram que taes processos são alidespachados com toda brevidade,subindo para a instância superior,que é o Ministério da Fazenda. '

Avalia

!ÜEMANARtO^S^|

NijKyMORlSTlCO^^-^|j

Page 3: Sm mSMmÊSmü ; I 1 - BNmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1926_00104.pdf · sim, ladrão que deve ser assignalado com o fer-rete de lys, o politico que, depois de classifica-do tão

I

.*¦'.(

iiwii*i***lf.**),l.i.«iiiiiiaiii^;iw;i|i.ii.ll'.»'.f «JU^BWIlil.!-»»1 ^ü^Wf^T«w^»««igg?ff8y. iÇBf'. < w 'i<y «W^m*Wtt«W*r«^i^|^i*ilF.*'1

c-^a^^ptíi?-*»» i^açr^»5e>c*r*:í

'A MANItt -¦"oTifiíta-Mm," Í9 dc Abril do 1920

A lembrança tio esforçado eoperoso direetor da .''A JSoLi-cia", Cândido do Campos, dese erguer ncstu capilal um mo-riurriofiLo a il/ãe Preta, puraq-nificaijão da escrava que ama-•menlava os pimpolhos do se-nhor,'Ocliuou sympatliicfmiento«m Ioda a imprensa o despor-;tou um coro unanimo de ap-jplausos de nossa senlimentali-Sado. Quem quer que lenha•vivido nos velhos tempos an!e~(riores a 1888, e lenha conheci-«lo .essa cpealura humilde, todaporrada dc dedicação o can-aiho, a qual encontrava emisüa rude natureza nativa taesílhcsouros de affecto e bonda-!de que se cs.uocia do si mes-ma, para só se lembrar do íi-lho alheio que aloitava, naopolicie deixar de 'entoar ho-sanhas a lembrança.

'Deixei propositadamente quecessasse a effervcscencia dosapplausos, .o desapparccessemas borbulhas do entliusiasmo,para dizer algo a respeiLo, semrisco de ser tido em conta deimportuno.

Desculpe-me e perdoe-meCândido dc Campos, (cujos ar-

• tigos não tive oceasião do lôr)v:Não reputa, francamente, umexaggero do nossa indole senti-mental erguer um monumentoa Mãe Preta?

; Por mais grata que seja nos-;sa saudade desse ente, que nos,*tenha sido particularmente'.querido-, pareoc-mo excessivo oque generosamente o director'Ho tosco órgão vespertino'suggere: Creio que será bas-Itante, para consagrar-lhe a«bondade, uma modesta estatua,;que a represento no acto sa-jòrosanlo do aleitamento, collo-'•cada a estatua á sombra de'jnossos jardins.

Assim será prestada a devi-Sa homenagem de nossa gra-tidão a Mãe Preta.

Considerar, porém, a MãePreta, como um symbolo dopapel civilizador da raça es-èrava, é simplesmente desar-

jrazoado. Tal symbolo só podo-«•ia _or bem representado, — o«Antônio Torres a isso alludiuÇ— por um «scravo hercúleo, deimsto vigoroso, thorax robus-ito, biceps de athleta.

: iCo-nvcnhamos, 'entretanto,sem propósito feito, quo essagiorificação esclusiva do negroescravo, como um fautor pre-ponderanto de nossa civiliza-ção, envolve uma injustiça bis-torica.

Ainda so se tratasse de ummonumonto glorificador daraça negra ,no seu rói de fa-

(çtôra do nossa civilização, eunão estaria longe de applau-tlil-o com entliusiasmo, 'por-

! que, então, a nossa homenagemseria tributada a todos os ne-gros, fossem livres ou escra-vos.

O 'negro escravo concorreu,por sem duvida, para quo nos-sa civilização se fizesse, masconcorreu sem vontade pro-pria, sob ordens alheias, dan-do tão só sua energia physi-ca para o amanho da terra, ex-pondo o busto nu' e resisten-Io á soalheira escaldante, nopreparo do solo o na limqm dasculturas. Nem mesmo, por si' próprio, veiu ello para nossaterra. Foi o portuguez, aven-turòirò ávido >e cupido, quemdiante da nossa natureza im-ponenle, selvagem, dominado-ra, hostil a força de oxube-ranld, sentindo-se pequeno,fraco, quasi impbtonbe paracom seus músculos, a «ua pel

• le branca de europeu, domirtial-a, desbraval-a, apparclhal-a, lavral-a para as colheitas,

foi buscar no sou "habitai,africano" ou o comprou aosque traficavam com o "boisd'ébéne", para que, escravisan-do-o, subordinando-o a soumando despótico o absoluto,não raro. sob o latego do fei-•tor, fizesse elle as tarefas bru-tas e esgotanbes, que lhe ro-.pugnavam ou que não condi-ziam com o seu temperamento'iuao.

Tentara antes, por lhe pare-cer conoenlaneo. que melhor•arroteassom a terra e a culti-vassem os que nella tinhamnascido, escravizar o selvicola.Mas, dos indígenas, uns, cate-chisados' pelos jesuitas, sobcuja tutela viviam numa qua-

!ai servidão, para gloria de-Deus 'e * proveito da Ordem,,eram por^Ues protegidos; ou-Hros indomitos, para escapar á'escravidão fugiam, embrenha-ivam-se nas solidões das selvas,'desappareciam.

Eu 'fiao quero exaltar o por-ítuguez; mas a verdado é que,aventureiro, ganancioso, ae-nhor de escravos, que dirigia.e governava despòtica e deshu-

¦ manamerite com os castigosí-inais bárbaros, a menor ialla

. /commcttida, elle se nao cOti-tentou com os ocios que 1110permiltiama posse e o culti-vo das terras do littoral,de quese apropriara; avenlurou-sc adesbravar soli.clõcs, VõfdeS de-sérios ílorostaqsj ú procura doouro «das preciosidades escon-

- didas nos SWIÕBS íemotos, vo-doou rios, varou brenhas, atra-vossou matas espessas ti am,-

$_ valles, galgou monfan mai'1'rontüu intempéries c «tUsbervádas dos selvagens: E fo-'a_

onl/o, as bandeiras, asWicas 4ndciras, qiie se, ai-

«írriá vez, fracassaram, tia-

So a ruína dos quç ns em-i,, «(liam, 9omP-,o Livorani o

So murâvilho,o dc adquirir

para o Brasil esta vastidão deterritório, que 6 nosso grandeorgulho.

Por certo, vieram de Portu-gal para cá capitãies-móres la-dravazes, ouvidores rapinantes,rocebedoíos famolicos e essaalcatéa de fidalgos o fidalgo-tos empobrecidos, quo se atl-ravam, como cães famintos, so-bre as riquezas e os bens pro-duzido3 por nossa terra.

Pouco faltou para quo todonosso, ouro fosse drenado pa-ra a metrópole portugueza oufosse surripiado pela al.gibel-ra da tropilha. Mas estes mes-mo_, que assim vieram e pro-cediam, pelo commercioi queentrelinham com a raça negra,para a satisfação do seus ap-petiles sensuaes, facilitaram,deste modo, pava o' Brasilactual, a solução de um pro-blema, que. alarma e desassocega os Estados Unidos Norte-Americanos.

Depois, nem todos oa quevieram, tinham alma de milha-fro. Basta citar o nume do JoãoFernandes Vieira, quo, ao>vla-do de Henrique Dias (um ne-gro, este) de Antônio. FelippoCamarão (indígena, íesta outro)de Miathias do Albuquerque edo André Vidal do Negreiro,libertou, sem auxilio da coroaportugueza, o território, queestava sob o governo da Hol-landa. Posteriormente, nosveiu de Portugal JoaquimGonçalves Lodo, um dos obrei-ros da nossa independência.

Tambem dc lá nos veiu, pa-ra escrever nas águas do rioParaguay uma das mais bri-lhantos paginas de nossa cur-ta historia, esse Barroso, cujaestatua nossa gratidão já er-gueu na praia do Russel.

Não pretendem minhas palavras diminuir o valor dalembrança generosa de Cândidodo Campos. Quem as escrevetambem teve Mãe Preta, c 6,com infinita saudade, que aj-evô, pela memória, cheia docarinho e de meiguioe.

•O que minhas palavras que-rem ó proporcionar o tributode nossoi reconhecimento auma creatura simples e mo-desta, que conseguiu persom-ficar, por sua indole amora-vpl, toda a dedicação e todo oaffecto.

FARIA NEVES SOBRINHO

que vêm presidindo ti eonstrucçãoe decoração do novo edifício. B'o problema do mobiliário.

Como toda gente stibe, cadaEstado tomou a seu curso a or-nnmentação da nova sede desseramo do legislativo. Mal compa-rando, a Gamara e filha de umasenhora sem marido, a qual disseú vinte o um euvullioiros, de

per si, que cada um delles fio pae du menina. E, como a me-nina está moça e vno casar, cadaum dou o seu presente, na pro-porção da sua capacidade. Estedeu o véo, aquelle a grinalda,aquelle outro um vidro de per-fume. "*

Prompto o edifício, vão chegaros nrimos, as dádivas promcttl-dos. Um Estado dá o mobiliário

para a sala do Finauças. Outro,o da Commissão do Agricultura.Outro, os tapetes. Outro aindn,as poltronas do repouso ou os mi-ctorios de Trabalho. Como, po-.rfim, o estylo vae ficar ao gostode cada doador, já se imaginou amoxinifadn, a mistura, a falta de

gosto que vae sair de tudo isso?A impressão que eu tenho,

— commentava um deputado via-

jmlo _ ó quo a Gamara vao seassemelhar a uma dessas casas deleiloeiro, em que se accumulamniobilins de todos os cstylos e dotodos os preços.

E desolado:No dia em que ossos mobi-

liarios tiverem chegado todos, fisô chamar o Virgílio, e fazor oleilão!...

pelo Ministério da Justiça, ao

qual Incumbe o pagamento das

mesmas. E' corto. Mus o Sr.

Mendonça tevo dos seus collcgasdo Mesa a incumbência do papeldo dona de casa'. Erii obediênciaao seu gosto artístico o queáquelles pannos, áquelles jarrtVs,áquelles sofás surgiram no Mon-rue. E por suas graciosas mãos

HS NU MEOU!

Si l iemum

Lc mêehant garçonPor oceasião dos debates

Genebra, ha pouco mais demez, sobre a entrada da Allcma-nha parn a Liga das Nações, ostelegrammas falaram de um ar-tigo em que Maurico de Waleffcdefinia de modo pittoresco, mnsverdadeiro, a situação do Sr. Mel-lo Franco, ou antes, do Brasil,ante a investida dos proceres da

política europfia, irritados com anossa obstinação. Agora, chegamos jornaes francezos, e, ontre cs-tes, aquelle que traz o artigo o

que so referiram os telegrammas.Ha, realmente, nesse artigo,

Uma passagem característica dasituação. E' esta:

"La derniére journée de

grace nvant 1'nssemblée ir-révocable de mereredi a tloncété employée á gourmnndcr leBrfisil, ce mfichant garçon,et á le menacer de 1'cnvoyercoucher sans din.r. Mais lcBrésil ne voulait rien sa-voir pour laisser asscoir 1 Al-lemagne sur un siége plusconfortable que le slen. M.Chamborlàin, magister á mo-nocle, lui promit le fouct; M.Vondcrvclde fnisntt la gros-se voix; 1'Italie lovait lesbras au ciei; M. Briand tour-mcntoit sa grosso moustachede grnnd-pfirc nffcctueux maisfaché; le correct vicomteIshii, si mostiré, si maltre delúl, s'oublia jusqtfá dire quele delegue du Brfisil avalt

perdu 1'csprit.,,Telegrammas de hontem, do

Berlim, dizem estar evidente queo Sr. Briand fi que está dirigiu-

do, agora, a campanha contra nentrada da Allemanha pnra o Con-selho da Liga, em setembro vin-dottto. E' isso da conveniênciadn política interna da França, ed'ahi a conveniência dessa novnattitude.

O Sr. Briand deve-nos esse ser-viço. "Le grnnd pére affectucux,,saberá ser grato, agora, ao "me-

chãnt garçon,,?

Cnllfnx e g;overnn(lore«O Congresso Islamita, reuni-

do no Cairo, está preoecupado comn escolha de um çalifa. E, antesde entrar no assumpto, cstabcle-ecu nm programma dc estudos,tendente a definir o que fi o ca-lifado, quaes os títulos exigiveis

do califado, sua futura acção, con-

dicões actuaes, etc, etc. '

Os dobsos congressistas esta-donos;, quando tratam dc nomearo seu enlifa, na hypothese, o go-vernador, ou ainda o Congressonssú, na escolha camararia dosultão republicano, não se perdemem tão profundas cogitações.

A estos importa muito pouco o

que seja califado, satrapiu, feudo,

vice-roinndo, colônia, estado ou

o diabo...O califa imposto é reconhecido

e acclamado, assim como o presi-dente, com poderio sultauico, ú

festejado o obedecido, com gran-des curvaturus de dorso, mãos cs-

terididasj baixando ató oo chão...Com essas praticas o esses sa-

lamalcqucs vexatórios, o nosso

Congresso ox-lamita o, agora, la-tnacal grosso, vive muito satisfei-tó, porque so cohvoncionou dizer

que o rogimen 6 de liberdade, quetodos «íio igunes, que isto aqui

se chama democracia...

de fada 6 que, por assim dizer,os mesmos iam tendo collocnçüo.O senador alagoano fazia, exacta-monte, como as damas capricho-sas e prendadas, arrumando um

grupo aqui, outro ali, tirando uma

mesinha do um canto, botando-anoutro, escolhendo os objectos, de-

volvendo uns, mnndando vir ou-

tros, combinando cores, tnnm-nhos e feltlos.

Depois, resolveu substituir au-tomoveis. Mandou concertar tres,vendeu-os sem concorrência, paruadquirir o sou bello "Lincoln"

quo, por luxo, tem como "chauf-

feur", o mesmo typo vistoso du

homem, escolhido, a dedo, em1022, pura dirigir o automóvel dorei Alberto!

Por tudo Isto responde o Minis-terio da Justiça*?

E' para ficar sabendo e nüo

para aceusar que toda gente fazesta pergunta.

Quando alguém se refere a isso,o Sr. Mendonça fala muito, gos-tlcula mais ainda, dá longas,.dos-communaes passadas no seu ga-binete, mas a resposta pron.otti-da em vida do Sr. Ellis não vcipatfi hoje...

Um Inaucrlto ImmoralO Dr. Odln Fubregas de Góes,

que o, incontcstavelmonte, um dos

mais conceituados políticos do 2°

districto, responde, a esta hora,

a um Inquérito, nà 2* DelegaciaAuxiliar...

Quo delicto terá commettidoesse chefe parochlal, requestadosempre nos pleitos como um ele-

mento de acção decisiva? Por

motivos de foro intimo, desligou-se do deputado AdoTpho Berga-mini, que ainda ha pouco o exal-

cava em verdadeiros dythirambos,ó serviu no recehto pleito muni-cipal aos amigos do governo, cujavictoria assegurou ali... Polri o

deputado vermelho — coisa pa-radoxal! — so vinga daquclloabandono, que, aliás, importa nu-

ma nobre lição de caracter, lan-

çando os àuxiliares do governoContra O ex-irmão de lutas!

Preside o inquérito o Sr. Rena-

to Bittencourt, inimigo pessoa! do

Dr. Odin Góes, e hojo amigo dos

mais prestimosos do deputadoBergamini. E O que se imputa n

esse moço digno, pobre, nbnfgi-do, ê haver requerido, numa delo-

gnola policial, como ndvogadb,uma fiança para soltura de uni

dos seus eleitores... Sô este

crime.Não indagamos do senador Pau-

lo de Frontin o dos outros poiiti-cos, aos quaes o Dr. Odin de

Gões prestou um contingente de

finltivo nas eleições do outro dia.

o que fazem acerca dessa plifse-guição odiosa e immoral que nl-

veja o companheiro Incauto.Mas pedimos ao Sr. Carlos

Costa, chefe de policia, que exa-

mine esse caso, quo destOa do

seu programma de réctidúo e jus-tiça.

Os discípulo* de Veminsian»O orçamento inglez para o'pro-

ximo exercido finnncoiro acabade ser approvado com um "dc-

ficit,, de oito milhões esterlinos,cerca do 300 mil coutos, moedanossa. O governo alarmou-se comisso; alarmaram-se com elle lordse communs. E para impedir ossodesequilíbrio na vida financeirado paiz, lembrou o ministro dnsFinanças que fossem taxadas asapostas sobre corridas de ca-vallo.

Alguns jornaes puritanos, mas

puritanos á maneira ingleza, ostra-nharam essa tributação, quo con-sideraram immoral; outros, po-rêm, defendem a lembrança doministro, achando quo o impostosobro us corridas não 6 mais ini-moral quo aquelle que pesa sobreo álcool. Esse, sim, 6 um vicio,c não um divertimento; e, uo cn-tanto, o governo tira proveito des-se vicio.

Sem duvida, essos jornaes têmrazão. O jogo não fi um vicio, enão fi cxplorndo officinlmcnte omvários paizes? Não o é o fumo,com o dual cspcculnm alguns Es-tndos europeus?

Os modernos costumam levnr aridículo Vospasiano, que, na suasede de ouro, chegou a lauçnr umimposto Bobre ob lognres em que,cm Roma, os homens o as mu-lhercs se desobrigavam de certasnecessidades physiologicas.

— O dinheiro não traz o cheiroda origem! — dizin elle a Tito,seu filho.

Quem sabe se, um dia, o cmdata próxima, não será imitado,

por toda a parte, o exemplo deVespasiano?

A Câmara e o Senado estão em sessões prepara-lorias. Não sei se o meu querido publico assistiu, algumavez, a essas escaramuças contra os... subsídios. Real-mente, deputados e senadores, nessas sessões prévias,roKdam como noivos em alvoroço á porta da alcova,onde só poderão entrar dias depois — dias que valemannos, annos que valem séculos. Prelibando os sub-sidps, elles se desforram no café e nos biscoitos da verbada secretaria; e conversam, desconversam, intrigam,lançam anedoctas (os raros de espirito), e, entre si,reconhecem a inutilidade de quaesquer esforços, que,por isso mesmo, não apparecem. Que se fará durante a

sestiâo legislativa?... Que deseja o governo?... E osuuílcos, gerados de gelatina, se predispõem a tudo.

! Desta vez, approvará o Congresso, em definitiva, a

reforma constitucional, porque o summo pontífice o

qm-ír. Approvará todos os actos do sitio, sem procurarss/bur em que consistiram essas medidas, nem conhecera justificativa dellas. Em summa, dará adeus definitivoá Liberdade, nesta democracia paradoxal, e roerá os

subsídios... Neste vocábulo se resume a finalidade do

poíter legislativo brasileiro. Pelos subsídios, os homens

se dessexuam e o "amen" das passividades escravasecoa nos recintos, quasi sem dissonância. Se pene-trarmos no Monroe ou na Bibiiotheca, para indagar

dos moços e dos velhos que fazem e desfazem as leis,

em nome da omnipotencia que os tange, qual o seu

critério sobre os graves problemas sociaes que agitam

a humanidade destes dias no rumo das reivindicações

providenciaes, poucos haverá que não objectem: quemmanda c o chefe... escapatória de covardia, ou tambem

de incompetência, synthetisando a desgraçada eonjun-

tura dos pretensos mSndatarios do povo, que precisamdo voto inconli-astavcl dos governichos locaes, que, porsua vez, dependem do governo central. Não! não insinuo

que as capacidades úteis desertaram do Brasil; nao

escrevo que as aptidões construetoras dcsappareceram

ou faMiram; mas a crise de caracter, isto é, de animo,

fé, entliusiasmo, decisão, coragem, patriotismo, ahi

está. Esses pães da pátria de hoje parecem-me giboiasdormindo ao sol. Não acordam, senão para forrarem o

appetitc. E dormem de novo, resomnando.De commum, o orçamento constituo a tarefa legis-

lativa, toda inteira. Isso, no entanto, se relega para o

fim do anno... Fim do anno, lusco-fusco, a cuja

sombra se urdem as emendas deshonestas ou oppres-

sivas, os assaltos dos impostos de renda e outros taes,

as sangrias de que se queixam até as pedras e as des-

pesas que pesam de morte sobre a collectividade cm

pura perda ou no simples deferimento dos reclamos de

uma engrenagem inútil, anarchica, miseravelmente

depressiva. Não comprehendem esses homens que o

mundo avançou e que o Brasil tem todo interesse em

participar do grande momento evolutivo do mundo.

Libertam-se os outros povos e nós, depois de libertos,

nos escravisamos. Nem se forma, acaso, ambiente que

permitia o accesso de idéas ou de ideaes, assignalando

tres parteiros sobre assumptos deljolicia?

E o Sr. Rocha Vaz! Esso ho-nioin quo depois que o governo onomeou escrlptor, quer açumbar-car todas as honrarias lntx>llo-ctuaes. Nüo tardará muito quo oeminente cabido de empregos (se-nlo remuneradas as conferênciaspoliçiaes?) estupre as portas daAcademia de Letras. Tantos ou-tros modicos-lttoratos igualmentefaclnorosos jü 1& estão.

Mas o peòr fio precedento aber-to no curso do conferências.

Toda gente agora quererá tor ahonra de figurar entre os disser-tadoros.

Ninguém so espante se atfi o Sr.Sérgio Loreto, que 6 uma figuraeminentemente policial, resolvalargar por alguns dias as tetas dothesouro pernambucano, para virfazer a sua pelcstrazinhii. Nln-guem poderia recusar-lhe autorl-dado para tanto, se so tratasse dé;.uma escola do criminosos: suasproleeções sobro assasslnio, des-vio do dinheiros públicos, corru-pçfio, agiotagem administrativa,etc, etc, seriam notáveis. Poisse elle decorreu toda a "Arte doFurtar" que lhe presenteou — so-gundo declarou ha dias — o sr.Soüdonio Leite...

Vemle-sc cnf_ pintado fAnnnunclam os telegrammas

que o Procurador Geral da Ar-

gentinn, om longa exposição, con-demna a maneira pela qual cstílsendo feita a importação do catecru' naqucllo paiz. Kntre outrascoisas de extrema gravidade, do-nunciadus por essa autoridade, seencontra a aceusação do quo ocafé cru', além dc misturado cmalta proporção com pedras, poda-ços do madeira o grãos defoituo-sos, 6 pintado com chromato dochumbo c azul da Prússia, afimdo apresentar um aspecto oxcel-lente.

A denuncia, pela sua importan-cia, deveria merecer um inqupri-to. De todo interesso seria a apu-ração do facto, no sentido de sosabor a quem cabe a responsabi-lidado por essa falsificação e on-dc 6 a mesma executada.

Pôde ser um caso de infira es-

peculação commercial, por par-to do indivíduos írioscrupúlosos.Mas pôde tambem tratar-se deuma campanha contra o nossoprodueto, a. qual vao encontrandoapoio valioso nos zelos desso altofunecionario.

Parece que o Brasil deve terempenho egual, sinão maior, queo da Argentina, na averiguaçãominuciosa do caso, que está dan-do origem a uma forte agitaçãonas câmaras dc commercio deBuenos Aires.

o impulso dos remigios através das conquistas humanas

do tempo. Leis de progresso? A lei de imprensa...

Leis dc justiça? O "crê ou morre" rançoso e mactual.

O Congresso ensaia-se. . Deus nos aceuda!

MARIO RODRIGUES.

A nora casa... de Oratea•Tá recebeu o "habite-se,, da

Saúde Publica o edifício ideado

pelo competente construetor Ar-nolfo Azovèdo, parn a Gamara dosDeputados. E doutro de quatrodias, cètáritò ali aboletados os du-zentos e poucos Lycurgos nacio-naes, que, pola primeira vez, vãoentrar em casa própria. Punocio-nnmlo sempre em prédios alheios,on que já haviam tido outra ser-

venlia, a Camará sonlc-se, pare-ee, coütrflfelta com a sua sorte.

Parece-lhe mentira o que vê. E,

de si, comsigo, pergunta, como na

comediu: Meu Deus, não sorã um so-

nho?Em uma coisn, entretanto, ain-

...e côm o "chauflcur" do reiAlhcitol

O Io secretario do Senado. n:i

sua carta-tapeação A "A Noti-

cia", a que temos aludido, affirma

qüe aprecia a "critica sisuda e

sincera". Não foge a esta. Foge,

sim, aos cxaggóros, porque as no-

lemicas são contrarias ao seu

temperamento.A verdade, entretanto, 6 que

ne-m còm as "sisudas", nem sem

clias o Sr. Mendonça Martins se

anima a dizer em que consistiu n

sua interferência na compra dosmoveis (que lhe tem íeito dôr de

cadeiras), na escolha dos tapetes,

das estatuetas, dos bustos, das

cortinas e sanefas e até dos nu-

tomoveis.As obras foram superintendidas

(tucm cnliras nfto tem...A policia do Recife, represem-

tada por um arguto delegado ousubdclegado, encontrou o estiva-dor Severino BIbpo dos Prazeres,vulgo "Cftc no Mangue", a con-duzir uma cabra leiteira, pelasruas suburbanas da cidade e, não

podendo admlttir quo um indlvi-duo quo não fi criador, se mostreem publico assim acompanhado,deteve-o. Na delegacia "CÍae noMangue" fez prova de que obti-vera o aproveitável animal porempréstimo e teve a sUa prisãorelaxadu, o... a historia acabou-so.

Os jornaes de pernambuco en-tcrraram-na na vala commum dosfactos poliçiaes, som lho dlspen-sar o menor commontario. Um

pobre diabo como "CAe no Man*

guo" não merecia mais...O zeloso garantidor da próprio-

dade somoreitifo em Pornarri-buco, entretanto merece ser pre-venido de que, se teima cm con-tinuar, deve fazel-o com extra-ordinária cautela. Na terra deMaciel Monteiro e Joaquim Na-bucó, ha um formoso político eadiantado agricultor que, por ro-unir a esses invejáveis predica-dos o de cidadão prestanto, ãs ve-zes se mostra em publico com umbem tratado lulu'.

Não va o terrivel delegado, ousubdelegado, pelo facto do homemnão se dar fl, pecuária, fazer-lheslquer Uma observação...Sinão... sinão...

...•.........•-•."••••••••""•"•'

oom franqueza: a retenção de pa-

peis rolativos ao cemitério obe-

decia a uma resolução sua, pois

que pretende modificar a nocro-

pole do Maruhy, realizando, uil,

grandes obras do engenharia.Essa noticia fi, evidentemente,

alarmante, quer para os mortos,

quer para os vivos. Ao assumir

o cargo de prefeito dc Nictheroy,

o Sr. Villanova declarou que ia

remodelar a cidade. Com urna

íuria de... quem teve impaludis-

mo, atirou-se, de picareta na mão,

a esburacar as ruas da capital,

fazendo montes de areia e de pe-

dra, de quatro em quatro metros,

E de repente, abandonou tudo,

deixando a cidade como so ella

acabasse dc ser victima do um

terremoto!Agora, o Sr. Villanova Ma-

chado vae revolver os cemitérios.

E ha de ser um pavor. Vae-se

encontrar címella de defunto, em

breve, atfi na ponte das barcas,

fi praça Martlíri Affonso.Não haverá no outro mundo

uma alma destemida, que se re-

solva a. vir, antes do cantar do

gallo, metter um susto no pre-

feito de Nictheroy?

it«t«#Mf*tt* •*•»•**•¦¦••*•'*•' .?«•..••••«•»••¦•»••••"•"

E' uma imprudênciacomprar capas sem vero bcllissimo sortimentoda A CAPITAL, a casa

por oxcellencia especia-lista em gabardines im-

permeáveis dos melho-res fabricantes inglc-zes. Tem sempre cm"stock" mais de mil

capas de diversos mo-delos, de todas as coresc de vários tecidos.

(2720)

O' rnlo de ClulitO Homem tia Buzina, isto 6, o

dr. Tatavo Rocha Miranda, amol-lou hontem a paciência da vizi-nhança com a buzina do sou Ra-dio Club, ali na. rua Bittencourtda Silva. Buzinaram discos ra-chados do gramophono ã. vonta-do. Foi um horror! Os hospedesdo Hotel Avenida entupiram osouvidos de algodão. Houve senho-ras que passaram toda a tarde,atfi S horas dtv noite c mais, as-

pifando sãos de Lavander, tal aenxaqueca que lhes produziu nbuzina, do dr. Octavio. E' prin-cipalmcnte em nomo dessas sornhoras que fazemos ao dr. Octa-vio da Rocha Miranda esta pro-ghicra, que desejaríamos cantarcom musica de Tosti para caco-teal-o tambem: O' Tatavo! 0'Homem tia Buzina! Xás te sup-

piiçamos c exórajinòs c adjura-¦mos, cm nome do Deus Vivo, a

que deixes de tocar buzina nosnossos ouvidos. Sc não fiservs pa-rar a buzina rachada, hiivemoude rogarte tanta praga, quo fi-carás nu Miséria, qiicbrarás c am-

puiarás uma perna, pcrdchía uutisíiià o acauaftís a vida comobandeira da Central na concclladc S. Chrlstòyãol

E' esta a nossa prece. São es-

.tos os nossos anhelos.

Cabeça de pregoLm telcgraninia da Havus dá

noticia circumstíinclnda da manl-festação feita a Benito Mussolini,

primeiro ministro italiano, pelos"camisas protas", do Milão.

Não obstante a chuva persis-tento que ensopava a cidade, cln- ,coenta mil fascistas se reuniramna Praça dei Duomo (as manlíea-tações ao JDace são assim, 50.000

para cima...), para saudar o seuchefe. E quando Mussollnl surgiuna galeria para falar aos seuBcompanheiros de jornada cívica,toda a praça era, aos seus pôs,como um enorme tapete negro,que a chuva teimosamente borrl-fava.

Ao presenciar esso espectaoulo,de clncoonta mil homens sob aChuva fl, sua espora, Mussollnlbradou, num dos seus arrancoshabltuaes:

— Camisas pretas! ostou certodo quo conscrvarels o mesmo san- ;•¦gue frio debaixo do fogo!

E foi um dclirlo.

Foi um delírio, mas a phrasenão 6 nova. So não houver ai-gum dono mais antigo, pertenceella ao Sr. Lauro Muller, quo a

proferiu, so bom nos lembra, em1918.

Era ainda no governo Wenoes-lão, oecupando o actual senadorcatharínenso a pasta do Exterior.Sceptico o prudente, o Sr. Laurofez o possível para manter o Bra-sil fora do conflicto europeu. A opi- •

nião publica estava, porém, multotrabalhada pólos políticos, o pólosjornaes francophllos, do modo

q*o, com o afundamento de "Ma-

cão", so viu o governo na con- ,tingpncia do romper com o Im- :

perio Allemão.A assignatura do decroto gover-

namcntal teve logar, como algunsainda se lembram, num dia dochuva impertinente. A' noite, sobo uguacciro, formou-se um pe-queno cortejo, organizado pelaLiga dos Aluados, o qual foi atéao Cattete, saudar o chefe da Na-ção.

Apinhados em baixo, sob a chu-va, os manifestantes reclamarama presença do presidente. O Sr.Wcnccslão appareoòu a uma sa-cada, com o ministério.

Muito bem, — commentou oSr. Lauro Muller, terminada acerimonia.

E ao Sr. Wcnccslão:Agora, vamos ver se o po-

vo agüenta o fogo, ti pé firmo,como agüentou a chuva!

Mussolini não disse, pois, nada

de novo, Alias, nada hu do novo,fi faço da terra...

Í*IÍÍ_GU...ICA

.«,„•,..».*.•••••"•"•-•••••••••

da nüo pensaram os cavalheiros..,............•..•..•"•"»••*••••••••••••••¦"•"• ••»•••••••• ...t..t..»«t*í..i.-...--i..t ••••'

_________..«¦.••••t««*-t»t«»-*«»<"»"

AppeUo aos fnntatimnsVarias famílias fluminenses quo

têm parentes sepultados no cerni-teriò de Maruhy, começaram a es-tranhnr, de certo tempo a esta

parte, a demora no despacho de

papeis que se relacionavam comaquella nccropole. A remoção dcumã ossada, as èxhumações, osimples concerto de um túmulo,— tudo Isso ficava sem solução,

porque o prefeito Villanova, quejurou transformar Nictheroy cmvilla velha, punha em cima o sefti

pfi de gallo de briga.Agora, porám, o prefeito da Ca-

pitai fluminense resolveu falar

NOVO HOTEL RIACHUELOIttA DO UIACHUELO NS. 30 a 31

IlESTAVRAMB .V CA.HTA É ílkll FINCCIONAXDO DIA E XOITI. ___J)S

Sorteio... k8 pnra o» ímlirosO Paraníi vae batendo galhar-

damente o record dos casos es-

candalosos. Como íse Ja não bas-

tusso o edificante e recente epi-

sódio do voto de Minerva contra

o rôo, chega-nos agora da terra

das araucárias a noticia de um

novo e curioso processo de bur-

lar o sorteio militar, processocuja patente do invenção, ao quo

parece, pertenço ao chefe do po-licia do Paraná, que, seja dito dc

passagem, fi tambem membro do

Superior Tribunal do Justiça da-

quelle Estudo.

Tal processo consiste simplea-

mente em incluir no estado efío-

ctivo díi Força Militar do Esta-

do' os filhos dos magnatas dn ai-

tuação porventura sorteados. As-

sim fi que um dos filhos do des-

embargador chefe de Policia 0o

Paraná, funecionario do Banco

do Brasil, sorteado, e sem nenhu-

ma disposição de prestar os seus

serviços ao Exercito, foi alistado

na Força Publica do Paraná, se-

gundo se verifica do Boletim da-

quolla corporação de 21 de mar-

ço ultimo:"_isíui)ienío. Depois dc prcon-

termino quo seja incluído no cs-

tado effectivo da Força e do 1"

Batalhão, como voluntário por 3

annos, ficando considerado ro-

cruta no ensino, o civil Carlos

Luiz Maranhão, filho de Luiz Al-

buquerque Maranhão, natural

deste Estado, nascido em 1904, cCr

branca, etc, cujo voluntário ú

inclttulo o contar de 27 de Janeiro¦ultimo, data essa em que foi (ti-

sjjcccionado de saudo."Incluído em abril e praça n

contar de Janeiro! Não fosse o

feliz pimpolho filho do S. Ex. o

Sr. chefe de Policia...Como se vê, isso dc sorteio, ahi

por fora, fi semente para os nes

rapados para a gente desvalidd,

para o misero trabalhador que

não tem pae alcaido.Ah! as leis no Brasil!

Os "penetras''O Dr. chefu do policia anniin-

ciou lia dias, a sua idfia de fun-

dar uma escola do policia c um

curso de conferências sobre os

assumptos de technica policial.Para esse curso armuneiou-so

logo quo o Sr. Herculano do Frei-

tas e outro jurista haviam sido

convidados.Agora apparècé a noticia de que

os Srs. Rocha Vaz, Astolpho de

Rezende e Afranio Peixoto se ha-

viam offerecido para realizar

tambem conferências na série

promovida peTó chefe de policia.Quanto ao Sr. Astolpho do Re-

zèndc, que fi advogado, nada se

tem a articulai'. Mns; quanto aos

Srs. Rocha Vas e Afranio Peixo-

I.eu, tenentefEm carta A redacção d'0 Es-

tado, dc Nictheroy, o coronel Ser-

gio Pitta, cujo mandato dc dèpu-tado estadoal terminou no anno

passado, tratando da ultima elei-

ção realizada cm Cambucy, asse-

gura que a sua luta foi contra o"Partido Nilisla, arregimentado,

possante, como 0 é em todo o Esta-

do do Rio" — e, dahl, a vlctorlatio seu contendor, o Dr. Lafayct-te de Medeiros, que teve o apoio

da forte aggrominção dirigidanaquellc município polo Dr. Fran-

eclino Burcellos.A corajosa missiva do coronel

Pitta assim termina:"Está finda a primeira luta —

a segunda, não sç demorara a fe*

rir-se, por isso que, jã se desenhacom a chefia do Dr. Lnfayotte.

quo forçosamente ficará isolado

dos elementos quo o. acabam dc

prestigiar, por serem fortes, deci-

sivos, independentes, com posiçãodefinida e não sujeitos aos capri-

çlíòã de uma nova orientação.Guardo para mim, no entretan-

to, o consolo da lealdade profun-da dos amigos que cómmigo tom-baram hojo para a gloria do ama-nhã."

O tenente-coronel Fcüciano So-dré deve estar com uma cara des-te tamanho!...

vencimentos dos alluditlos func-clonarios. Mas, como bom situa-cionlsta, o Sr. Luiz Briggs, autor

da obra, quiz conhecer ti opiniãodo governador da cidade a respoi-

to da sua iniciativa. Por isso,' o

projecto, antes dc ser submeti ido

a plenário, foi levado pelo Sr. Ola-

vo Guerra, presidente da Cama-ra, ao Sr. Villanova Machado,

quo lho deu pleno âssonllménto.Ainda no curso das discussões, o

lcatl-cr governista reiterou essa-iboas disposições de animo do che-

fe da edilidade.Parecia, pois, que a coisa pas-

saria cm branca nuvem o o Sr.

Briggs ganharia a sua palma dc

bemfeitor, sem que ninguém lh'a

disputasse. Mas, esta vida fi

cheia do surpresas desagrada vota.

Sobe a futura lei á sancçfio. 13 o

prefeito, zás, yfita-a, sunimaria-

mente, som so lembrar das pro-messas dé appl-ovação que fizera

aos seus amigos o cqrreligiona-rios, assim os deixando de cara á

banda.Agora, o Icatler so mostra

anulado e o Sr, Briggs manifesta

o intuito de renunciar ao seu

mandato do legislador, rcsahmdo

pelo insuccosBo da sua actuação

iegisilfera. Que homem míio, o Sr.

Villanova!

¦

Ii1

chidaa as formalidades lc.aes, de- to, que vão dizer esses dois lilus-

Uma crise cm NictheroyA Câmara Municipal de Nicthe-

roy está cm crise. Essa crise fi

motivada por um veto quo o pre-feito da capital vizinha oppoz auma resolução da referida corpo-ração legislativa, concedendo umadiária de 0?000 aos médicos e en-fermeiros do serviço local de

prompto soecorro. O projecto foraelaborado por um vereador, im-

pressionado pola exiguidade de

Os restosA propósito do nosso tópico de

honlom, intitulado "Os restos"...,recebemos da firma Penna, Pa-

risot & C. Ltd. uma carta om quediz:

"Por Leóriard Kennedy foi

transferido A firma Penna, Pari-

sot & C. Ltd., com o consenti-mento da Prefeitura, o contratodc arrendamento do Morro do

Castello, em 1» de fevereiro do

corrente' anno, O cidadão ameri-

cano Leonard Kennedy tinha dl-

rcito de transferir o contrato con-

forme o estabelecido na cláusulaX do mesmo contrato. O Sr. Dr.

Prefeito, acqulescendo na tranafe- .

rencia, tevo opportunidade de

obter, para a Prefeitura, a vanta-

gem de transformar o pagamen-to da percentagétn, que era feita

em dinheiro, em apólices munici-

paes ao typo 81. Não foi portan-to, assignado novo contrato o sim

transferido o existente com van-

tagens pecuniárias para a Pre-

feitura."A transferencia offcreoeu, A mu-

nicipalidáde, segundo affirmam

os novos concessionários, a van-

tagem de pagar não om dinheirode contado, mus em apólices de

tão facll emissão. Houve vanta-

gem, não fi? Ainda bem. Dós ma*,

les o menor...

Farinha PeryAlimento ideal para créançasconvalescentcs e debilitados,

-'*»' -*iv •_!„ ..uinn"ciittrü certa peloÁcido urico au,,,,,,!,,..!. a<vcniln i>» "in Gonvalves Din», 50.

Page 4: Sm mSMmÊSmü ; I 1 - BNmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1926_00104.pdf · sim, ladrão que deve ser assignalado com o fer-rete de lys, o politico que, depois de classifica-do tão

ffÇf t .%»ffa*ag^^ -i»i.ii*[i.)iv.wiv^ -,-<•>¦>

-¦¦V '

7lIK7:'

«S>7'

í;

P

Bi-'

J. >:

K

ü

li;-. "

1

8 A MANHA — Quinta-feira, 29 de Abril do 1026

TüRFALGUr/Aj CONSIDERAÇÕES

SOGKE O FUTURO HIPPÒORC-, r.;o DA LAGOA

Nj intuito do servir uos Intcres-st-s supci-ln.c» t.ó turf: não hesi-Uiino.) óiii ohijttlt' <i riüEsi opiniãosol») o o t in inor.tís detalhes Ua obra«Vie o.slá. jendu ultiniuda para a1...-1 liiágji) do no\o prado do Jo-cl SV Club. ' "

.hl; ihaiilfeçtfihioa por dlvresasvc a¦;( a iio?si admiração pela ha-büiL.ale polyiuorphu e indiscutl-ve] carinho com que. o abalizadoei ¦•nhelro Mario' Ribeiro vem aeíi.-f.umpenhamlo da Ingente tare-fu i|ijc Iho íoi confiada (aliüs emb&u liórh) pelo presidente datiuel-Ia sociedade.

Q lalfi.uci- dessos dois cavalhel-ri.« wabe períeitaniento quo ,o $n-çíUTÇáatiò desta' secção nao oçcül-ta as impressões colhidas no thoa--tro do 'turf o' sem attender; Wqu-eiiquer InjuncçOes^ por .acaso'interc-orreni.es, deixa de bordar osc.r,i-..i-iientai-los que' a consciênciaW suggere.

.".òsuniliido assim os .preambu-Iu.-: <;ue de ordinário servem deba;.»>.- para justificar a franquezada iitUtude, passamos a tratar doassumpto que julgamos opportu-no ferir", com a brahdura de umacritica serena.

Plenamente convencido está o¦ no:; o publico de que no futurohlpi oilromo da Lagoa sj procurouIntroduzir totlos os modernosaperfolcqáinántos dos melhorescr.n; -js de corridas e na reàlida-de ns mais reputados tm-fmen cs-trangeiros sfl encontraram até

,agora palavras do louvor para in-ter .-otur ;:s .jiis opiniões.

Entretanto nilo podemos deixar'de cç'irimi' a attenção do illustre'engenheiro M.iriò Ribeiro para'uni

i onto que domando o seuexame e' uma ; ròviJèiicíu iiipne-dii.ta.

Referlmo-noa íi coroa Int&Ymlda pista dc corridas «tue n .o óhè-dece tio plano r-.-. úípiento íidopta-do pa;;. evitar os cleaastres.

Como se sibo, * mói- '.-arte do?accldentes óccoiírl -s ;-,.-. iiossropistas sdò iiiiitiyr *.çs e'-a cercascujos páos collr-¦ "d-

éfn síntldò;perpendicular r n •'¦¦¦¦¦¦:' mlnii pó-,íos.oriJmáes qv íi-ihio ollea esbár-rat;i quando e....i.iulí.idü.; por ou-tros.

Deési natU!" foi o --Idontjque i íUlltou í ''os ").;;!•'•"; .ir.o

. do es..'cran"o •> 'ocUt-y '.'. -i An-torga " u; i '»'" '• ¦ .-,;¦!. .-.kCasos da » • • ¦¦> ; :.-• s • •-•• :.;.¦!.

En; '). 'v ¦;'¦ - y. uVoae yi Ifíc: ; i oi ¦< • i -; «;.f«:i;sna ti) .:i j ; qr" i - : ma a .In-ptodo na "o V ;¦•¦.-. ' eercàtoriir. Inii < ¦-' \c' • .-• ¦¦ ¦,<¦-,"e-.i cours •" «'¦" •- ;i.1ôs.

Ks:;u pro 'der.i .'. ' odo-

..ptudi. no :io»'u hjv . - ,.n.--qu;'.n'.') ii' ¦ si'i «-ea-tlnier-tvr ¦ ^enns ' >¦••'» •«>suffi ' •» .-ar.i iih -ojsíbiri - i--'.:-so ;- . • ;,;- ri fàcto? tn • . : ¦ ¦-dao-.n I!c (. - jicabamc,s >".:- '¦ ,brar.A' r-"ni'-'.', 'i-i i : •¦ .d doDr. ínrio \' '¦'.'• ' '• • o- -soh;'-"o d-- •.,.nilo itè yr ¦ .".'üf cri-tlca á <¦•¦' . oa-j. ul .a e aoseu r.uiu l.-.ooniparavel.

VARIASO cavallo D. Quixute, hontem

chegado de .S. Paulo, soffreu se-rias avarias durante a viagem nowagon da estrada de ferro.

Uma, taboa que so desprogoudum lado, ficou atravessada nocompartimento daquelle animalque, Irritado com o corpo estra-nho, começou a cscoiccar, con-tundindo-se bastante e apresen-tando ao chegar aqui varias es-coi-laçOcs do certa tínporthnela.

Entretanto, o seu tratador jul-ga possível cural-o dentro dequinze dias no máximo.

Por ahi se pôde bem avaliar doestado precário dos carros quo nnossa principal via-forrea desti-na á .conducção dos animaes doraçai cobrando fretes caríssimos.Mas... para quem appcllar?

Foi vendido hohterh, a umturflíiari dã Bahia.o cavallo nacio-nal Britanntçu-, uin dos "valen-tes" çraçks da turma que seguobrevemente para uqüellè Estado.

Noutra secqào publicamos oexcellente programma official dacorrida dc Io dc Maio no DerbvClub.

FOOTBALLCAMPEONATO REGIONAL

j OS MATCHES DE DOMINGO

_ A Assoclnsfib Metropolitana de¦«Sports Atliletiçòs prosuguirii noyroximo domingo o seu campeona-to dc football, iniciado nos pri-íueirós dias do mez fluente. Entre¦Os jogos annunciados afiguru-se-nos do capital importância o quese travará entro ns equipes repre-«enlativas do Botafogo V. C. e.<fo Fluminense F, C. Aabos es-tão em perfeita fôrma uo treinoC dispostos a se empregarem se-(lamente para o melhor exito dapartida. Allemão, ó valoroso za-jgiiclro alvi-iiegro fará o seu re-¦nppiii-ecimonto nesse jogo. A êqui-,Pc tricolor iiprestiutar-se-á ain-¦da desfalcada de Lagarto, que, -se-'gundo dizem, está cm viagem para'esta

capital.j São estes os jogos de domingo:I Botafogo x Fluminense — Noonnipo da rua General Scveriano,'entre

os primeiros c segundos, «tcams.

; Syrio Libaricz x Flamengo —No campo da rua Figueira deiMello, do „, Christovão A. C, cn-itre os primeiros e segundostcams.

I America x Bangu' — No campoida rua Campos Salles, entre osprimeiros e segundos teams.»A DELEGAÇÃO DO C. R. VASCO-. DA GAMA QUE VAE A

S. PAULO' A directoria do G. It. VascoMa Gama designou a seguinte de-,'ác-acão que a representará n;>jgràndb chibate cm S. Paulo, com'¦o Goriuthiaus.

í Presidente, Raul Silva Campos;secretario, Annibal Peixoto; the-'«oui-eiros, Manoel Ferreira e Adc-,'lino Augusto Sanclio: directorjS]iórtivo, Antônio Silva Campos;juiz, Ary Amarante; clironista.Baldomcro Çarqilijn. .logadòres;

-'Nelson, Hespanhol, Itália, Xosi,«Glaudiorior; Arthur. Pasclidál, Tor-ti'1-olli, Russinho, Milton c Dilli-ulio. Reservas: Rainha c Tatu".(Treinador, Ramon Platcro c um,ehipregndo do club. Essa delega-Cão embarcará ir.vanhfL po!» segun-

'<Ío nocturno, devendo regressai' nodia 3 pelo mesmo trem.

A PRÓXIMA REUNIÃO DOCONSELHO JUDICIÁRIO DA

AMEAReune-se amanhã, ás 17 horas;

o Conselho Judiciário d-.i Associa-cão Metropolitaua de EsportesÀthleticos afim de tratar da »>e-

. guinte ordem do dia;

a) Discussão o votagfio dc pa-'rocem;,. b) Interesses geraes.'Á EXCURSÃO DO CR. VASCO

DA GAMA A S. PAULO^ Na secreturm do G. It. Vasco

díi Gama, encontra-se, o livro deiliscripjiõcs pura ns associados quedesejarem ir u São Paulo, m> tremespecial que partirá ua noite deUO do corrente.

SYRiO LIBANE2 X VILLAISABEL

No campo dn rua Professor Ga-bizo rcaliza-sc hoje, tis 1(1 horas,uin treino entre os primeirosteuins dos clubs acima.-E' cete o team do Syrio: Cotta,

Gigíinte. Jayme, Lemos, Rogério,Rodrigues, Ali». Eduardo, Viola,Álvaro e Rodas.

FLAMENGO X AMERICA. -No> campo da rua do Paysandu'rcaliza-sc hoje um treino entre

,as principaes quadros dos clubsnciina.

E' este o teain escalado do clublocal: Batalha, Pcnnfortc, Helcio,\(iheiuar, Fln.'io, Herminio, Alie-umnd, !.: '.z, Nonil, Fragoso e Ãlo-derato.

Reservas: Piuheiro, Cyntráo,Aldo, Dnrviil, Máiriede, Rubens,Celso o Vadinlio.

BOTAFOGO F. C.O director dc football deste club

coinmuuica nos jogadores, que hojehaverá um treino de football, en-tre o 1" quadro deste club o o doClub de Regatas Vasco da Gama,pedindo p coniparccimcnto dos jo-gádores o respectivas reservas, nnséde. ás 15 horas e »»0 minutos.

Para esse treino serão cobra-das entradas aos preços de lJjiõOOpara ns archibancadas e ÍSÜOPpara as geraes.O CAMPEÃO DA POLICIA ML

LITAR TREINA HOJECOM O OLARIA

Ti-oiu.i hoje com o Io team doOlaria, um dos mais estimadosgiemios da zona leopoldinense, oIo team d i Regiinento dc Cavalla-ria A: C. lampeão dc footballda Policia Militar om »t_j.

l*;i'-i: esse treino, que começaráán 10 horas em .ponto, será rigo-roso. o director sportivo do Ca-v.illaria escalou o seguinte team:Jnyme: Nicanor o Vença» Mario,Gerviisio e Ivõ. Sarmenlo, Lobo,>ii'o. Ajinibai ..- Jair.

Reservas: T.ivi res e Benjamin:OLARIA A. C. TREINA HOJE

lttiUisiiilldi) este club. lim rigo-íoso ireino hojo. ás 15 horas, adi.oieão de football deste gremiusoliciia. i»o:' iioíso intermédio, orv.uHÍurecimeiitn dos jogadoresi'l;ai;.i> liicnc.oundos na séde dor"nb. no d'a i! hora marcados: —Yi-iiíifl, ?.'i'cauor, Canipos, Mari-

-. im. .Maíhins, Cláudio, Vieira, Ne-•¦,s. Rubens. Antônio Almeida eAui-çlino.

Keserviis: Constnntino, Albino,lio::ie'o. -Norivsl e Nascimento.

' '.•,. C. BRASIL TREINA.'.',» campo da Praia Vermelha!>----ío, hoje. ás 15 horas, um

(*>:o.s.u treino entre os 1°° e 2°°..-, ; i., di S. C. Brasil.

U dlrector sportivo, por nossoIntermédio, solicita o compareci-incuto de todos os jogadores esea-lados.REUNE-SE EM ASSEMBLEA

GERAL A LIGA METRO-PCLITANA

Em assemblea geral, reiniem-schoje, os representantes dos clubsfiliados á Liga Metropolitana. Nes-sa reunião será discutida a fusãocom a Amca.O ARBITRO DA PROVA EN-TRE O VASCO E O CORIN-

THIANSPara dirigir a importante pro-

vc intcrcstndonl entre o 0. R.Vasco da Gama c o Corintlfiansfoi convidado o snortsman AryAmarante, do S. C. Brasil.

EM POUCAS LINHASA Associação Metropolitana

vae officiar n,o Fluminense S. C,solicitai:';) a cessão do seu gymnn-sio para a realização do torneioinitiuni de volley-ball.

O player Fragoso, do C. R.do Flum-nga deverá, hoje, deporno inquérito aberto na Amca paraapurar as oècorrencias verifica-das no match America x S. O.Brasil.

A directoria do Corinthiaus,de S. Paulo, convidou o sport-sman Sr. Oscar Costa, presiden-te da Confederação Brasileira deDesportos para assistir ao matchinterestndoal que se realizará en-tre aquelle club c o C. R. Vas-co da Gtima.

O conselho director da Asso-ciução Paulista de Esportes Athlc-ticos em sua ultima reunião can-celou a pena de suspensão que ti-nha sido imposta ao Internado-sal F. C.

Está nesta capital o nossocollega dn imprensa sportiva dcS. Paulo, Wenceslau do Arco cFlcxu.

Sports nos subúrbios.LIGA BRASILEIRA DF» DES-.

PORTOSOs jogos de domingo

Determina a tabeliã da sub-ligacarioca, que sejam jogadas do-mingo, cm proseguinicuto de seucampeonato do corrente anno asseguintes partidas:

SERIE "A"Cantuaria x Light Garagc.2 dc Junho x Lusitano.Africano x Sul America,Municipal x Brasil.

SERIE "B„liOrena x Verdun.A. A. Portiigiicza x Itamaraty.Ferreira Pinto x Opposição.Arnsco Suburbano x Ypiranga.Oriente x Ilemficn.E' n seguinte n tabeliã dn Se-

rie "B dn Sub-Liga:

«*

1 ga iiHOJE

Por 15$Q0i? %Ií

à venda em toda a parle |HABILITAE-VOS! |

(2730) 1

TURNO25 de abril: Bemficn' x Ilildo-

brando — Ferreira Pinto x Ver-dun — Ypiranga x A. A. Portu-guezu — Vasco Suburbano x An-darahy — Opposição x Itamaratyc Oriento x Snntu Heloísa»

2 de maio: Lorena x Verdun —A. A. Portugueza x Itamaraty —Ferreira Pinto x Opposição — Vas-co Suburbano x Ypiranga e Orien-te x Bemficn.

9 de maio: Andarahy x Ypirau-ga — I-Iildebrando x Itamaraty —Lorena x Bemficn — Snuta Heloi-sa x Ferreira Pinto e A. A. Por-tugueza x Opposição.

1G de maio: Andarahy x Bem-fica — Oriente x Verdun — Op-posição x Ypiranga — A. A. Por-tugueza x Vasco Suburbano e Fer-rcira Pinto x Hildebraudo.

23 de inalo: Itamaraty x Anda-rahy — Santa Ileloisa x A. A,Portugueza — Bemficn x Ver-dun — Oriento x Vasco fiubur-bnno e Lòrèna x Hildebraudo.

30 de maio: Itamaraty x Ver-dun — A. A. Portugueza x Bem-fica — Andarahy x Lorena — Hil-debrando x Ypiranga — Vasco Su-burbano x Opposição c FerreiraPinto x Oriente.

de junho: Opposição x Bem-fica -r- Ypiranga x Santa Heloi-sa — Vasco Suburbano x Lorena

Itamaraty x Ferreira Pinto eHildebraudo x Andarahy.

13 de junho: A. A. Portuguezax Andarahy — Ferreira Pinto xVasco Suburbano — Hildebraudox Verdun — Ypiranga x Orien-te e Santa Heloísa x Itamaraty.

20 de junho: Bemficn x SantaIleloisa — Oriente x Hildebraudo

Verdun x Ypiranga c Lorena xItamaraty.

27 de junho: Ypiranga x Bcmfi-cn — Santa Ileloisa x Lorena —Andarahy x Verdíin c Ilildebrandox Vasco Suburbnuo.

de julho: Verdun x A. A. Por-tugueza — Opposição x Santa He-Ioisa — Lorena x Ypii'angn — An-darahy x Oriente e Vasco Subur-bnno x Bemficn.

11 de julho: I-Iildebrando x Op-posição — Ypiranga x Itamaraty

Oriente x A. A. Portugueza —Snnta Ileloisa x Vasco Suburbanoe Ferreira Pinto x Andarahy.

IS do julho: Ypiranga x Fer-reira Pinto — Bemfica x Itamn-ruly — A. A. Portugueza x Lo-rena — Opposição x Oriente eVerdun x Snnta Ileloisa.

• 25 de julho — Hildebraudo xSanta Ileloisa — Andnrnhy x Op-posição — Lorena x Ferreira Pin-to e Vasco Suburbano x Itamaraty,

de agosto: Ilildebrando x A.A. Portugueza — Opposição xVerdun — Snnta Ileloisa x Anda-raliy — Oriento x Lorena c Fer-rcira Pinto x Beihfioá.

de agosto: Ferreira Pinto xA. A. Portugueza — Oriento xItamaraty — Lorena x Opposiçãoe Vasco Suburbano x Verdun.O SPORT CLUB SUBURBANO

ACCLAMOU "A MANHÃ,,SEU ÓRGÃO OFFICIAL

O sportman Lauro A. da Sil-vn, esforçado Io secretario do clubacima, commuuicou-nos hontem,por intermédio de um amável of-ficio, que o sympnthico Sport ClubSuburbano, em sua ultima assem-bléa, acclamou a A MANHA porunanimidade de votos, seu órgãoofficial.

Ao sportman Lauro Silva e aoS. C. Suburbano, agradecemos.COMO FOI COMMEMORADA A

PRIMEIRA VICTORIA DAA. A. PORTUGUEZA NA LIGA

BRASILEIRAEm regosijo á brilhante victo-

ria alcançada domingo ultimo, so-bre a eleven do Ypiranga, foi le-vado a effeito na magnífica sédeda sympatliicn A. A. Portugueza,á rua Marechal Floriano, 142, umpyramidnlesco "ríco-ríco".

Essa victoria que foi a primei-rn do novel club da Brasileira,teve a sua razão de ser comme-morada jrião obstante, ter sido fa-cil, pois abateu o seu adversáriopor 5x1.

Teve essa festa em lodo o seutranscorrer commcmorntivo, umcunho de relevo, pelo seu desta-que social c cordialidade.

Os amadores da A. »V. Portu-gueza foram saudados pelo sport-man Antônio Bandeira, em nomeda dircctoria, tendo sido feliz emseu improviso. A seguir o sport-man- Carlos Antunes, fazendouso da palavra, cm carinhosasaudação, levantou .um brinde áLiga Brasileira c á imprensa, des-tncnndo a acção da A MANHA cmprol dos pequenos clubs.

As palavras referentes ao nos-so jornal, tiveram seu agrade-cimento na resposta do nosso re-presentante, cujas ultimns pnlavrnsforam nbnfndns por demorada sal-va de palmas.

Finda a parte oratória tiveraminicio ns dnnsns, que se prolonga-ram a& taltn mndrugadii, aniinudnspor um magnífico " jazz-band"-,que proporcionou uos pares mo-mentos d ealcgria.

A dircctoria da A. A. Portu-gueza, foi pródiga em gentilezas,para com os convivas e represou-tantes da imprensa.

CASCADURA F. C.O club acima, em sua ultima as-

sembléa geral, realizada em 27 docorrente, resolveu o seguinte:

a) Approvação da acta anterior;b) Officiar no Sr, Alexandrino

Faria, dando-lhe o 'praso dc 8 .diaspara prestar contas;

c) Officiar no Sr. Pedro Paulocnnvidando-o a entrego'' o mate-rinl do club, (pie se acha om seupoder, dentr odo praso de ,8 dias.

d) abrir concorrência pura ar-rcndniricnto do botequim;

e) nomeiar umn commissão dedirectores afim do visitar o vice-presidente, que se acha enfermo;

f) conceder o titulo de presiden-te dc honril, no Sr. IntendenteJoão Baptista Pereira, pelos ines-timavòis serviços prestados aoclub;

g) conceder o titulo dc presiden-te honorário ao Sr. Jorge Oardò-so Asnat, pelos relevantes servi-ços prestados ao club;

h) considerar vago o cargo dc1° secretario;

i) eleger para 1" secretário, o Sr.Álvaro Martins, para ri Coinniis-são Fiscal os Srs. Nelson de Fa-rias o Ossonor Magalhães, párasub-direclor sportivo o Sr. SnulAffonso Cruz o para director dccampo o Sr. Nelson Ribeiro, (n)

— Jorge Martins Pinheiro, Se-cretario Geral.O FESTIVAL DO FRANCO BRA

SILEIRO F. C.No campo da rua São Gabriel,

sito á estação do Mcyer, terá logurno próximo domingo, 2 do n;nio, ofestival sportivo organizado polosympathico Franco Brasileiro F. C.

A prova do honra, será jogadapelas esquadras do Polo F. C. eCombinado Alexandre Azevedo, fi-liado no S. Ileloisa F. C, daLiga Brasileiro. _

Pnra essa tardo sportiva, foiorganizado o seguinte progrâiutná:

CEDO SE LHE DESFEZA FELICIDADE

Parente tentou suicidar-semais uma vez

Noticiámos hontem o caso des-se pobre homem Manoel do Oli-velra Parente quo, convencido doque a mulher quo, num momentodo desespero, se atirou ao marna praia do Flamengo, sob osolbares de alguns populares, erasua esposa, tentou contra a vida.Hontem, pela manhã, novamenteello procurou levar a eftelto oseu sinistro Intento. Foi na ruada Lapa, muito cedo. Parente,cujo estado do espirito 6 deplo-ravel, passava por ali, depois douma noite de terrível Insomnla,quando surgiu o bondo linha"Largo dos ^eões", guiado pelomotornolro regulamento GGt. Numgesto rápido atirou-so elle áfrente do bonde, que Ia commarcha veloz. O motornelro, tam-bem rapldamonte, foz descer o"salva-vidas", que apanhou Pa-rente, livrando-o assim da morto.Com algumas escorlaijões foi elleá Assistência onde recebeu cura-VV0?i.D?.p?^ iv6ltou à delegaciado 1.1» districto. Ahi o commls-serio Libero deu-lha alguns con-selhos, ficando elle, então, maiscalmo.

CD 1 .,, jgSa-r- 55S-55 r-mr £#-

A "premiére" de hojeno Trianon

Vao ser hoje, flnnlmento satls-feita a curiosidade do publico emassistir á "premlGro" do novooriginal brasileiro do Paulo Ma-galhaes »Velhice desamparada".A nova peça subirá. íi. scena comtodo rigor do "mlso-en-sccne".Christlano do Souza ensaiou apeça com o seu costumado carl-nho, sendo os scenarlos do J. Pra-do, duin magnífico effelto. Eis adistribuição dos personagens pelaordem das entradas em scena:

Baraunti, Manoel Pera; Zizt,ítala Ferreira; MIcota, MathlldeCosta; Jójô, Ruth Vlanna; Zeca,Carlos Machado; Patacho, AbelPera; Muller, Eduardo Vianna;Ignacia; Nina Castro; Chácha,Procoplo Ferreira; CGcC\ Alberti-

Maleitas, sezões, febresintèrmittentes \. .

O ImpnlinllKnin, hoIi as suas illfferentcs niodnll-«lailes, é, sem duvida nlgiimn, mnn moléstia decoiisciiuenclns jtraves c «ue, infelizmente, devidoa fiildi «le lirovidciiciuN enérgicas c eíflclenteN, porIiíirtc dos nossos governos, vem m: intvnsKWnndode um modo extraordinário por todo ente palc«liie o doutor Miguel Pereira, num rasgo dc cora-gem, qualificou de nisto lionplt.il.

Vor este motivo, os habitantes ribeirinhos sdo,ordinariamente, ns suas vlctliuus prcfcrenclues,resultando duhi o fneto de ser n populitríti» rural,lasses logares, bastante doenrin, com evidentessyiuptnmns desse mal, aKgravnd» com a faltu detratamento c com uma péssima alinientiiçH».lCpiilciulco qunsl sempre, nns margens dos cur-sos dngna, tem elle, ahi, nas vasantes, nas águasestagnadas, resultantes das cheias, o seu focoprincipal, vasto império, devido uo meio apropria-«lo á proliferação dos annophcUs, transmissoresdu molestin,

A cura do impaludismo, recente ou chronic»,conhecido lambem pelas denominações de MA-l.EITAS, SEZÕES, KEHItES INTÈRMITTENTES,FEBRE DE TREMEDEIRA, etc., é, na mnlor par-te dos casos, relativamente fncll, dependendo, to-dnvin, de mun medicação que, além <Ie acertada,actue energicamente no organismo invadido p«»lohcmntohlasto, de fOrmn a destruir us toxinas exls-tentes nn circulação, e reuctlvando os outros or-gilos, «imist sempre affectados, como fígado, ha-«,'<>, etc.

I'arn n curn «lo impaludismo, sob essas diffe-rentes fOrinns, hn. no merendo de drogas, mnninfinidade dc medicamentos, endn o mil com maiorreclame, tornniido-sc, por isso difficil, no doenteou ao medico, a escolha de um remédio garanti-«lamente efficaz.Attcudendo u cssns difficuldades c depois dclongos annos de experiências ininterruptas noexercício da minhn profissfio, resolvi organizarumu ffirmultt «le pílulas, com hnse de um snl dcqq. nrsenlvo, ferro e boldo em p(l, As «nines dei adenominiiçílo de PÍLULAS ESPIRITO SANTO,nome que tinha n minhn nntlgn phnrmncin c cu.lncfficiicin, nas moléstias indicadas, é vcrdndciramen-<e surprehendcnte, devido, sobretudo, ú feliz asso-cineilo, dosagem dos Ingredientes e purc_a dosmesmos.

A procura desse produeto tem sido frnncnmeii-te uulmntiorn em toiln parte onde elle entra, ven-cenilo os seus similares cm leal eoneiirrcncln,nilo obstante u falta de umn propaganda raclo-nul.As curas rcallzndns pclns PIMJI.AS ESPIRITOSANTO, tCm sido tflo importantes, tfio certas, queos próprios doentes se encarregaram dc fazer u.sun propaganda, tornundo-as conhecidas e levnn-do-ns n tortos os Ihrcá, ÚS casas dos Ticos c dospobres, onde ei Ins sO produziram alegrias e su-tisfac«;Ocs, por terem restituldo a sonde ú milha-res de pessoas úteis e caras.Satisfeito com esses resultados, continuarei aminha fabricaç/So, cada vc_ em mnlor escala, mnssempre com carinho, com o mesmo cuidado inl-ciai, de maneira que as PÍLULAS ESPIRITOSANTO, hoje largamente conhecidas por todo o Bra-sil. possam também continuar a proporcionar,Aquelles qne precisarem dellas, ns mesmas ga-ínntias desejadas de medicamento insubstituível.

Phnrmnecutico ChimicoJ. S. RODRIGUES DA CUNHA

(Licença «. 03, dc 7-0-1015 — D. G. S. P.)Fabrica e deposito! Rua do Lavradlo, 200.Rio de Jnnclro

^^^^^^^^^samímsmmiWL^^ssmaaaBi^pQ&S>4><$t>'$®$>4><tX!>-><Í><§>®$&&&k

Apenas jogam 12milharesHOJE

ali büfiiInteiros, a 20$000

Vigesimos,'a 1$000;

|Vende-se em toda;a parte

(261)1)

Ia prpva ils 11 horas — S. C.«Tacy x >S. C. Serrano.

2a prova, ás 12 horas — A. C.Cruzeiro x Odo. China (filiado aoRegalia F. C).

I!" prova, ás 1«> horas — Bar-reto F .0. x S. C. São Christo-vão.

4a prova, ás 14 horas — FrancoBrasileiro x Çainpiiitá F. C.

õ" prova, ás 15 horas — VillaAmerica x Lingua Ferina F, 0.

0« prova, "Honra", ás 10,20 ho-ras — Polo F. C. x Cdo. Alexau-dre Azevedo.

AINDA 0 FESTIVAL DOMISS-BALL PIEDADE

Por engano, noticiámos hontem(pie no jogo realizado entre o Bet-tcnfcld o Miuiis-Uio, foi vencedores-tc ' ultimo.. Nò entanto houveuni empate de 1 x 1,

LAWN TENMiS¦..«-__¦¦—.—^^_——., — ---•[¦, »BnM«l~»lll 1

TIJUCA TENNIS CLUBTorneio Initium

Tabeliã para o inicio dos jogosno dia 1 do maio dc l'J2(i — ásS horas.

llandicap — Serie A:Quadra n. 1 — Oscar da Rocha

Luiz TVahderléy de Aguiar-contra Francisco Basilio — Re-ginaldo Broolclng.

A seguir: Camillo Nader — JoséVellon.

Quadra n. 3 — Dr. A. F. daCosta Júnior — Ignacio Louzada,contra Luciano Ruífier — JaymeMartins Pereira.

Serie B:Quadra n. 2 — Antônio Pinto

dos Santos — Waldemar O. Pau-Ia, contra Marti nho C. Ferreira

Acylino dn. Rocha.Quadra n. 5 — Octavio de Axe-

vedo — Affonso Galeão, contraEduardo dc Andrade — Massarü'Yoheiama.

A seguir: ,Tos»5 A. Queiroz —Germano Valcaròe.

Adupla quo não so apresentarãs 8 ho>iJ.s, será marcado YV. O.

na Pereira; L616, Luiza Naza-reth. fPEQUENAS NOTAS DE TODA

PARTEDa eminente actriz Maria Mat-

tos, recebemos attenciosa carta deagradecimento ás referencias foi-tas nesta secção á illustre artistae á sua graciosa filha, a novelactriz Maria Helena.

Festeja hoje, a data do seu an-niversario natalicio a actriz Ita-Ia Ferreira, "estrella" da Compa-nhia Procoplo Ferreira, do Tria-non.

Pede-nos a empresa do "Tró-ló-ló", para declarar que é destitui-da de fundamento a noticia publi-cada de que a actriz Lodia Silvadeixou o elenco do Gloria.

A Companhia do burletas, AldaGarrido, estreará no Ideal numdos dius da primeira quinzena demaio entrante. Esse Cine-Thea-tro, porém, não deixará de func-clonar como cinema. A Compa-nhia Alda Garrido trabalhará ánoite e os "films" passarão du-rante o dia.

Do elenco fazem parto os se-guintes artistas:

Actrlzòs — Alda Garrido, OlguLouro, Lodia Silva, Georgina Gui-marães, Rosita Rocha o mais duiififiguras para cujo contrato estãosendo • cntaholadas negociações.Actores — Manoel Durãos, Augus-to Annibal, Américo Garrido, Ger-vasio Guimarães o Pedro Ceies-tino. Ensaiador — Augusto San-tos. Maestro—Henrique Vogeler-

Com uma "Avant-Premiére" es-pecial em beneficio do Retiro dosJornalistas e do maestro Assis Re-publlcano, a grando Companhiadc Revistas-Fóerlcs o Bailados doTheatro Phenix, inaugura hoje,solemnemente, os seus espectacu-los na presente temporada dc in-verno.

"Excelsior", a peça dc estréadessa grando companhia, será ho-,ie acrescida com vários númerose bailados do successo, o quo au-gmentará a belleza dessa gran-diosa revista, que será levada emespectaculo completo.0 QUE DIZEM AS EMPRESAS..."A MASSAROCA", HOJE NO

PALÁCIO THEATRO,Em segunda recita do assigna-

tura, a companhia Maria Mattos-Nascimento Fernandes, nos dáhoje no Palácio Theatro a prl-meira representação da comedia"A Massaroca".

Trata-se. dc uma peça engraça-dissima, em que Nascimento Fer-nandes o Maria Mattos vão apro-sentar mais duas magníficas crea-

dçõcs.Também toma par.te a gentil o

graciosa actrizinhá Maria Helc-na c isso 6 mais uma recoriifnén-dação paia o peça. O publico ele-gante o dlstincto que está fre-quontando o Palácio Theatro naprcsenl(: temporada, vae tercom as representações d'"A Mas-saroca", motivo para passar ho-rv.s muito agradáveis'.

A "Mas.saroca-' tem a seguiu-le dl?^-ibuição: Padro Lino—Nas-cimenW Fernandes, Francisco

Mendonça de Carvalho — Pas-coal, Antônio Palma — Paqutto,Agostinho Lagos — Fillppc, JoãoLopes — Miguel, Bottcncourt Ata-hyde — Pablito, Lagos — Grego-rio, Pereira Arriaga — PadreJoão, Arthur Silva — Padre Luiz,Athaydo — Um guarda, CaetanoSilva — Magdalena, Maria Mat-tos — Coquineta, Maria das Ne-ves — D. Soledade, Sophia de Sou-zá — Isabel, Maria, Helena—Roys,Berthà do Albuquerque — Cássia,Clotlldo Mendes — Angellta, AU-co-Athaydo — Paloma, Clotlldo.

A peca a seguir no cartaz dacompanhia 6 a comedia "Era umavez uma menina", para estréa dlf-íinitiva do Maria Helena.FESTIVAL DE MEIO GENTE-

NARIO NO "TRC-LC-LO"'

Já é amanhã quo o "Tró-ló-16"commemora o meio centenário derepresentações da victorlosa rovis-ta "Plus Ultra", em pleno sueces-so no cartaz do Gloria.

Para a brilhante festa, além dasrepresentações da interessante ro-vista, o "Trú-ló-ló" preparou umbellisslmo acto variado, com oconcurso dos nossos melhores ar-tistas.

Para completar o magníficoprogramma, teremos os aprecia-dos príncipes do nosso "folk-lore",os. sympathicos Patrício, Donga oNelson, quo exhibirão os melho-res números do seu apreciado re-pertorio.

"PIRÃO DE ARÉA"Tem sido enorme o exito dos

novos "sketchs" da luxuosa re-vista-fécrlo: "Pirão de Arêa", deMarques Porto, que a Companhiadas grandes revistas, representa,todas as noites, no elegante Thea-tro São José. "Es muerta Ia vae-ca..." é de uma graça extraor-dinaria, com a engraçadisslmainterpretação de Ottilia Amorlm,José Loureiro e Nogueira Sobrl-nho.

"O grande heróe", é um sketchelectrlco com Carmen Lobato,Milly Portclla, Tvonne Monteiroo Alfredo Silva, quo, também,provoca boas gargalhadas do pu-bllco. Ottilia Amorlm e Maria deLourdes Cabral, apresentam duasnovas canções esplrltuosas: —"Lill, não viu" o "Beijinhos".Edith Falcão fascina com a suagraça, em innumeras cortinas,bom como Cândida Rosa e Anto-nia Denegri.COMPANHIA BELMIRA DE

ALMEIDANa "A cigarra e a formiga",

accentuam-se os mesmos proces-sos demonstrados no "O pulo dogato" — uma Impiedosa satyraaos costumes contemporâneos, es-palhada pela trama subtil dos seus3 actos. Desenvolvem-se nellessituações da mais flagrante co-micidado, a par de scenas cujotom, ligeiramente sentimental,produzem no enpectador, horasde prazer, alegria e do bom hu-mor. Não é do mais accentuar,ainda uma vez, que os typos crea-dos na "A cigarra e a formiga",vão ser defendidos por Belmlra deAlmeida, a graciosa "estrella" quoo publico carioca, tanto admira;Palmyra Silva, a creada de ver-vo Inesgotável; Luiza de Ollvei-ra, primeira das nossas caricatas;Ismenia dos Santos, a graciosaingênua; Carlos Torres, brilhantecômico; Chaves Filho; Olavo Bar-ros; Arnaldo Lima; Maria Duar-te e De Cazarré."CARMEN" NO JOÃO CAE-

TANO .Eni recita' extraordinária, será

cantada hoje, no João Caetano aopera de Bizet—"Carmen", cujadistribuição é a mesma da "pri-miére". Gabriella Galli, VincenzoSempere, Cario Tagliabue, RoslnaSasso, Canevali, Sarpo, Pavia, Pa-rigi, Salvini o Algozzino, Bailados,coros e orchestra, sob a direcçãodo maestro Del Cupolo. "Mlse-en-scone" impeccavel.

"MANON", AMANHAA opera de Massenet, "Manon",

será cantada amanhã no JoãoCaetano em nona recita de assi-gnatura, com interpretação porparto do soprano Adelaide Sara-ceni, quo tem nella a sua coroaartística, fazendo a protagonista:o excellente tenor Nino Bertellifazendo a parto de "De Grieux"; obarytono Mario Albaneso fazen-do a parte de "Lescaut"; o baixoCarncvali fazendo o "Velho DeGrieux"; o barytono Serpo fazen-do o "Bretigny" e Parlgi fazendouma "creada". A "mlse-enspene"será apuradissima, com os lindosscenarlos do Municipal e ricoscostumes de Chlappa & Caramba,do Milão. Bailados pela "troupe"Pratolongo, coros o orchestra, soba direcção do maestro Del Cupolo.TEMPORADA DE CONCERTOS

NO THEATRO LYRICOVianna da Motta, o brilhante

pianista portuguez, musicista dosmais insignes, rei do teclado, se-nhor absoluto da technica e dorhythmo, vao iniciar a temporadado concertos, esto anno, no thoa-tro Lyrico.

Da secretaria da Empreza Vig-giani avizam-nos quo dentro depoucos dias vae ser aberta umaassignatura de trez concertos quedevem ali realizar-se nos dias 10,12 c 14 do maio próximo. O pia-nista portuguez foi julgado, pelasplatéas mais cultas da Europa,como um dos maiores pianistascontemporâneos.

O seu nome ó vantajosamenteconhecido o o publico carioca jálhe tem rendido homenagem maisde uma voz. Vianna da Motta nãopodendo demorar-se, devido aosmuitos compromissos que tem,dará no Rio apepas trez concer-tos nas datas acima indicadas.

Para estes trez concertos serãoconfeccionados trez programmasa capricho, os quaes brevo serãopublicados.THEATRO CARLOS GOMES —

COMPANHIA BELMIRA 'DE ALMEIDA

Sabbado, 1" de maio, estrearáno Theatro Carlos Gomes à cpm-panliia Belinira de Almeida, inau-gurando a temporada de comédiascom a peça "A cigarra e a formi-gn", comedia em 3 actos, do Ba-ptista Júnior c Agenor Chaves.Em esplendidos papeis, tora o pu-bllco oceasião de apreciar a.s que-ridas Cora Costa, 55ézé Cabral,Luiza de Oliveira, Palmyra Silva,Ismenia dos Santos, Elisa Cam-pos, Albertina Silva o Carlos Tor-rcs, Raul Soares, Olavo de Barres,Chaves Filho, etc, salientando-seo papel de Belmira de Almeida, omais importante do naipe femlni-no. A estréa da nova companhiado Theatro Carlos Gomes já estásendo ansiosamente esperada pelopublico carioca, que para lá àccor-rerá no próximo dia 1", ávido dchoras, di vertidas o agradáveis. Aslocalidades serão posta á venciaamanhã, na bilheteria daquelleUicaUí.

fi IssomW UOS IPRÜ 1 IIrica fabril i lii

Io íi

fi lÉlÉPU üímm

"O Imparcial", quando tratado cousas do foro, é quasi semprede uma.,, parcialidade o de umafalta de exactidão que fazem con-traste com o titulo do jornal.

Quem lê u sessão "Pelos Tri-bunaes" da edição do 27 do cor-rente o assistiu a sessão da Se-gunda Câmara da CCrto dé Appel-lação realizada om 211, pasmadianto da noticia tendenciosa ofalsa que deu o matutino á res-peito da causa em quo o Dr. RaulManso contende com á "Associa-ção dos uperurlos da America Fa-bril";

A Associação, depois quo dis-pensou os serviços medicos do Dr.Manso, verificando que o niéíuhorecusava receber o saldo a quetinha direito pelos serviços pres-tados do 1° a 19 do Dezembro do1024, requereu a intimação d'a-quelle clinico para receber em'Juizo e passar recibo sob pena dodeposito.

Tendo o Dr. Raul Manso re-cusado receber, íoi expedida aguia e effectuudo o deposito daquantia de Rs. 400Ç000 (quatrocentos mil réis) provenientes de97 diárias e trfis (3) curativos fei-tos no associado Mario Correia,únicos serviços a que tinha, direi-to receber o dito Dr.^ Manso, comoprovam a conta e respectivo ro-cibo de fls. 1C4 passado pelo Sa-natorio S. Raphael mencionandoos nomes e os dias que lá estl-veram os associados doentes, o osrecibos de fls. 115, 141, 142, 143,4, 144, e 145 firmados pelo pro-prlo Dr. Manso aceusando o pa-gamento de honorários por .ser-viços medicos prestados nos me-zes de Dezembro de 1923 e Ou-tubro e Novembro de 1924, e queforam reaffirmados pelo seu de-polmento pessoal de fls. 150 'in

fine a 159 v. princípios, confes-sando que: — "ATE' O MEZ TlENOVEMBRO DE 1924, REGE-BEU SEMPRE DA ASSOCIA-ÇAO, O PAGAMENTO DE HO-NORARIOS POR SERVIÇOSMÉDICOS PRESTADOS AOS AS-SOCIADOS DESTA".

Embargou o Dr. Manso o depo-sito effectuado pela Associação,allegando sem qualquer prova. ¦—querer multo mais e o Sr. Dr.Juiz da primeira instância julgouafinal insubslstente o deposito —não porque o dito Dr. Manso ti-vesse provado o alegado nos sousembargos, mas porque segundo osexto (6o) "considerando" (fls.19G) da dita sentença de primeirainstância: — "O RELATÓRIOMEDICO TEM POR SI SO' ÁPRE8UMPÇÃO DA VERDADEDISPENSANDO O FACULTATI-VO DO ÔNUS DA PROVA, ENÃO PERDE ESSE CARACTERMESMO QUE, DO PROCESSOEXECUTIVO, TENHA O AUTOR

(o medico) —PREFERIDO A'ACÇÃO ORDINÁRIA".

Não se conformando com a ro-forida sentença do primeira in-stancla, appellou á Associaçãopara a Corto de Appellação e c-ijorecurso foi julgado quasi quoclandestinamente no dia 28 do cor-rente, porque dispondo o art. 1.161do Código do Processo Civil eCommercial quo: — "SERÃO IN-TIMADOS OS ADVOGADOS DASPARTES" para sciencia do "VIADO JULGAMENTO ", — salvoquando não tiverem escríptorioconhecido nos autos, a appellaçãofoi julgada de sorpreza o semaquella intimação, a despeito deconstar do traslado de fls, 7 ecertidão do fls. 155 dos autosrespectivos, rua e numero do es-criptorio dos advogados da appel-lante, resultando, portanto, umjulgamento nullo e do quai vairecorrer á Associação.

O Dr. Raul Manso quando alie-gou em seus embargos ser cre-dor de maior quantia do que adepositada, nada provou que idi-disse a prova constante dos re-cibos de fls. 115, 141, J.4Z, 143,4, 144, e 145, por ello firmados oaceusando o pagamento mensaldos serviços medico-clrurgicos,clínicos, Assistência hospitalar oexternos prestados á Associaçãodos Operários da America Fabrilnos mezes de Dezembro de 1923,e dos mezes de Janeiro a- 30 doNovembro de 1924, e muito aocontrario confessou em seu de-poimento pessoal de fls. 159 infine a 150 v, princípios que: —

ATE' O MEZ DE NOVEMBRODE 1924, RECEBEU SEMPREDA ASSOCIAÇÃO O PAGAMEN-TO DE HONORÁRIOS POR SER-VIÇOS MÉDICOS PRESTADOSAOS ASSOCIADOS DESTA".

Não obstante, pretende cobrarpelo tratamento do associado pre-sidente, quantia maior da ajusta-da para todo e qualquer associa-do, isto é, pretende cobrar forada tabeliã convencionada com aAssociação e como fazem certosmédicos com o cliente rico.

Entre o Dr. Raul Manso e a"Associação dos Operários daAmerica Fabril" vigorava o sys-tema de remuneração e dos ho-norarios só pelos serviços effe-ctivamente prestados ou chama-dos a prestar no correr de cadamez.

A liquidação e o pagamentodas contas de serviços eram foi-tos mensalmente, de sorte que nofim de cada mez pagava a As-sociação a conta apresentada poloDr. Raul Manso dos serviçosprestados no mez anterior, comoprovam os referidos recibos defls. 115, 141, 112, 143, 4, 144 e145 firmados pelo mesmo Dr. RaulManso e corroborados pelo seudepoimento pessoal de fls. 159in fine a 159 v. princípios.

Ora, é principio vulgar o cor-rente em direito universal e con-sagrado entre nós de longuissi-ma data e bem expresso no arti-go 943 do Código Civil, para quem,de bôa vontade, o compulsa que:"QUANDO O PAGAMENTOFÔR EM QUOTAS PERIÓDICAS,A QUITAÇÃO DA ULTIMA ES-TABELECE, ATE' PROVA EMCONTRARIO, A PRESUMPÇÃOJURÍDICA DE ESTAREM SOL-VIDAS AS ANTERIORES".

Os recibos de fls. 115, e 145passados pelo Dr. Raul Mansodas Importâncias relativas aosmezes de Dezembro do anno de1923 e Outubro e Novembro doanno de 1924 o aceusando o pa-gamento de honorários por ser-viços médicos prestados á Asso-ciação c, nos termos do citadoart. 943 do Código Civil, em vi-gor para todos no território daRepublica, ô a presumpção juridi-ca de estarem solvidas as contasdo quaesquer serviços anterioresnos referidos mezes de Dezembrodc 1923 o Outubro e Novembrodo 1924 ou, como quer o CódigoCivil: .— "ESTABELECE, ATE'PROVA EM CONTRARIO, APRESUMPÇÃO DE ESTAREMSOLVIDAS AS ANTERIORES".

Vê-se, portanto, que, "O Impar-ciai" antes de noticiar que a As-sociação deve ao medico por ou-tros serviços medicos de especiall-dade diversos e de se fazer arautodo que a Associação deve, —melhor seria que estudasse 03 au-tos e melhor so informasse dasem razão e do nenhum direitoa cobrança que elle Intenta.

Emfim,Imparcial"monto o sou

o iiotioiurista dedescobriu desastnid i

i aproveitam!...,^„„ ímuii,) un folha para; uniparretada a um Dozeihbuigadorpara a reclamo do advogado m,fallou cm nome do Dr. \i-,n •Ató pódc parecer coisa en 'on.mondada o qüíi foi Iniciada ¦"runfusamente na publicação do IS „'••oi-i-fiu». na referida sessão M-v

job a epi.

v

in -

los Trlbunacs ,„„ a ei)Jgl,"Data voniü". 'Entre varias inverdades da nticia do 27 do correrifei está iter tomado parto no Itlígameiitivotado com o relator o Fx|,r. Dezciiibárgador Nnbucu

Abreu.Ora, o Exmo, Sr. Dczcnibai-

dor Nabuco du Abreu 8 o pre(lento effectivo da Sogunda Caiura de Appellações o, i;oino ' '-,

nao tom o direito do voto conuexpresso no art. 30 do Deere11.^16.273 dc 20 do Dezembro-l J_.Ȓ .

Quanto "as considerações de »dem jurídica" quo a notlcliter feito o advogado do Dr.so ó bem do vêr que quem ignias letras do alpliabeto o do / pulapara o h, — certamente não terápodido ter c ainda menos entoa-der os recibos firmados pelo mo»rtico quo pretende cobrar... <¦,,.Jestado,

Não é do admirar, portanto, q-.ie"nas considerações de ordem jn-rldica" tenha o apregoado ivlvo-gado trunciido o n. IX do s «" doart. 178 do-.Código Civil c pre-tendido applicar no caso umaprescripção elástica; quando écorto que: — "segundo a opiplücdominanto na doutrina e na iu-risprudencia, — é da derradeiravisita ou trabalho profissional aodoente, — que decorre o prazo daprescripção dos honorários, qual-quor que seja a natureza da niolestia."

K mais que: "os serviços p. ..;-tados por oceasião de uma jíuviimoléstia não impedem o curso daprescripção dos honorários reli ¦tivos a moléstias anteriores"; «¦que: "impõe-se, u 'fortlhri,

a mes-ma solução quando os doentes sãovários, embora tratados por con-ta do mesmo devedor". (Accor-dam do Tribunal de Justiça d.S. Paulo de 5>Vln Julho de 192!."Revista dos TrlbüriáeS"; vel. I--.pag. 317; "Revista dc Direito"vol. 63, pag. 41S; Parecer do "i.n-.Alcântara Machado publicado nn"Revista Forense", vol. 34 pa.g.lna 19).

Prestigiada pela maioria dosjulgados e dos autores, foi essaa opinião que se crystalisou uon. IX do § 6o do art. 17S ,1o C.,.<-digo Civil". ("Os Honorários Mo-dicos na Legislação, na Dourriimo na Jurisprudência. Brasileiras '.por Alcântara Machado, Professorda Faculdade de Direito de SãoPaulo).

Mas, não creiam os progoeirosda victoria (7) do Dr. ftlanso,que o caso ficou' resolvido defini-tivamente o scfti recurso.

A Associação vai usar dos meioslegaes para, na acção de deposite.om pagamento,' obter a reformade um Accòrdam vlcéràlmontonullo, não só porque foi proferidocom evidente violação e falsa ap-plicaçãò da lei, como tambeinporque foi proferido om julga-mento paru o qual não foi avisa-da nem intima»ii a Appellante.

To.nto a Associação tem con-fiança no direito o na justiça desua causa, que desafia o seu con-tendor para um Juizo arbitrai edesde já indica o Exmo.' Sr. Se-nador Muniz Sodré, o Sr. Dr.Melehjades Mario de Sá Freire,presidente do Instituto dos Advo-gados e o Sr. Dr. Izidor-i d-Campos ou, se possivel fosse, ointegorrimo magistrado, Sr. Dr.Edgard Costa, D. D. Juiz de Di-reito no Districto Federal.

Acceite o contendor o repto. qu.-d'aqul lhe fazemos, o então o ven-cedor poderá cantar victoria;

Não é possivel subsistir umAccòrdam confirmando uma sen-tença de primeira instância cujo"considerando" fundamental queé o sexto (6o) a fls. 19(1, diz^ie:,-tual):

"CONSIDERANDO QUE "RELATÓRIO MEDICO TH;''POR SI SÓ A PRESUMI''.'A"DA VERDADE, DISPENSANDO O FACULTATIVODO ÔNUS DA PROVA: ENAO PERDE ESSE CARA-CTER MESMO QUE, DOPROCESSO E X E C U T IV O,TENHA O AUTOR — (o me-dico) — PREFERIDO A'ACOAO ORDINÁRIA";

e que, contra a prova resultam--dos recibos firmados pelo medicoproclama quo: —

"OS RECIBOS DE fls. II".a 145, o outros" só SE RE-FEREM A SERVIÇO V,B-DICO-CIRURGICO, F. NAOAO SERVIÇO PRESTADOEM SEU CONSULTÓRIOPELO RÉO EMBARGANTE"(o medico)?

quando nos referidos recibos severifica:"Serviços externos (fls. I), —-visitas — 120$000.

Serviços externos (fls. 115), —visitas — 233S000.

Serviços'externos (fls. 142), —visitas — 72?000.

Serviços externos (fls. 142), —•visitas — 60$000.

Acceita o Dr. Raul Manso onosso repto?

Francisco Telles de Moraeso Francisco Joaquim Puget.

(A 797),

MM8F jlçel»|>l|»|ll|ll|M)..««|.ll ••#..•..••••.•-.••¦•1

Dr. Pache de FariaOCULISTA í

\ Pharmacia Redemptora— Diariamen'3 jRUA DIAS DA CRUZ, 159 :

^•••••••'••¦•••••••••••¦•..

UK. TMlXIilIlA MENDESUllnica mr^ica — Doenças *-¦'•vosas — Tratamento da eplleuOlnle, i) — 5 horas — T. resld

cia 3516 VillaU<

DR. JORGE G. SAN'Í"A\ 'Cirurgia lacrai i> Kjueeo!'.

It. Aíiüi-mliléu, Uií i

Pro!. Rego Lopes (OiClinica dc moléstias dos o'

Consultório:

Rua Sete de .eíembrci:

Díi. ARNALDO CAVAI/:»UpernçõcM c mólgKtliiM d<-

nhurim. — Tumores Uo y»mappenSlclto, hérnia, «lufilnsutero c alta cirurgia.

3*«., 5" e niiIiIhuIom — li (in 11dc -1 em iliimic

Carioca, 81 — Tel C _3S». (13971

I V fy I T 1 V ____• JL/#^¦_

Page 5: Sm mSMmÊSmü ; I 1 - BNmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1926_00104.pdf · sim, ladrão que deve ser assignalado com o fer-rete de lys, o politico que, depois de classifica-do tão

^>i*-q-*<**gi-^ ¦'¦¦•f ¦» T?*^

m

-'¦?¦"¦'.MADRID, % (Austral) — O ministro de Estado,

Sr. Yanguas, recebeu um despacho do ministro hes-

panhol no Cairo comiminièando que o aviador Esteveze o mecânico Calvo haviam chegado á estação de Busir,'"na via-ferrea de Port Said.

'¦—¦iiímOTi

HinHnRalf ' '* - , . •<¦ ¦--¦¦-;¦-¦ * 6 'íf "" ¦ *ail ¦¦ ¦¦ ¦•'•;.;¦ "'¦ s. '<y..

. .

-"¦¦y. .-,¦» ¦¦ rvry.'^r"r- «W-f** ^^ís^arrí!,^ a *>;«

Uirector-proprictario MARIO RODRIGUES

T0K10, 28 (Austral) >- Communicam de Hako-

date que no naufrago do vapor "Chichibu Mani", enca-

lhado em frente ás costas dc Horomushiro, nas ilhas

Kurilas, pereceram 230 pessoas.

¦31|| Aa casa em oftfas toaoiiDois operários feridos

^^¦M^.xH^BflflÉMttfl^^Kfli^Mi^HMflHMSNMMMVHMBHMH^^^^^^^-^

FOI IMPOSSÍVEL evi-TAR 0 DESASTRE!

Colhido pelo bonde, opequeno perdeu uma

das pernasAo sair de traz de um bonde,

na rua Visconde do Itatina, proxl-mo a Marquez do Sapucaliy, íolcolhido por um outro, linha An-darahy Leopoldo, dirigido pelomotorneiro n. 3.317, o menor Ma-rio, do 7 annos, filho do sr. Ma-noel do Oliveira residente aquel-Ia primeira rua n. 327.

O motorneiro, num gesto de to-do louvável, frolou o carro, masnao conseguiu evitar o desastre.

Ferido gravemente, tendo sof-frido amputayao da porna esquor-da, o pobr*. menino foi medicadopela Assistência e mais tardo In-ternado no Hospital de PromptoSoccorro.

O motorneiro foi preso om fia-grante pelo soldado n. 170, da 2acompanhia do 6o batalhão da Po-licia Militar o autoado pela policiado 14° districto.

Os srs. Betino Barreto e Amorico.Sarmento, testemunhas do desas-tre, affirmaram a inculpabíllda-do do motorneiro.

0 DESESPERO DE UMAPOBRE MÃE

Procura, ha qultro mezes,ò filho desapparecido

l*i ¦mi——¦—_¦—i^—^——l

A casa cujo teclo desabou, vista dos lundos

' Estava quasi prompta a casa

tam construcção a rua Valença,n. 18, em Catumby: paredes er-Iguldas, tecto assentado. Os pedrel-

ros proparavam-so ja para osrWvicos flnaes. Hontem, a tar-ide, porem, não se sabo bem por-'que, o tecto desabou com fragor,

attingindo algumas vigas os pc-drelros Augusto Alvares e Manoelda Silva Victorio, o primeiro dos'flüaes ficou ferido nas costas enó pê esquerdo e o segundo nacabeça.

A Assistência os medicou con-venlentemente

A policia dó 0' districto, queesteve ..no. local do desastre, re-

presentada pelo commissario Bai-

bosa; instaurou inquérito,. Inti-mando* o-mestre das obras Si.Raul de Mello, residente a ruaMaria Luiza n. 145, no Meyer, o

o respectivo .construetor, Sr. Ma-noel José de Oliveira, moradoi a

rua Barão de Ubà n. 10, a pres-tarem declarações.

O menor lícrnurdo Grlüber-j

«o Wclie ________i íaiÉi espiai pelo fiel do trsiiícMe

0 guarda ía alíaníeia e o adminísiraflor,aíürefliíos

NO JURYO réo, hontem julgado,

foi absolvidoSob a presidência (1 oDr. Edgard

Cosia, juiz dn 6» Vara Criminal,reuniu-se, hontem, o Tribunal doJury, parn o julgamento do reoAntônio Accacio Mendes, que foidefendido pelo advoRiido Dr. Joiioda Costa Pinto. E' elle aceusa-do de, cm 12 de setembro ultimo,pelas 4 horas, haver desfc-chado tiros de pistola contra _ oconhecido vndio Agenor Garcia,com quem lutou corpornlmcnte,no surprchendcl-o cm seu quintalroubnudo, encanamentos de chura-00 „

Depois de formado o conselhodc sentença c de hnver terminadoa nccusnçiío da Promotorin Pu-blicn, pleiteou o defensor, a nbsol-vicão do rfio, peln derimente dalegitima defesa .

Após as deliberações do Juryna sala secreta, o Juiz Presidente,absolveu o réo, de conformida-de com as mcsmns decisões, reco-nhecendo cm seu favor, a jus-tificativa invocada peln defesa.

O inspector da Alfândega destacapital mandou abrir rigoroso In-

querito, afim de ser apurada unia

grave oeev.rrencia no trapiche"Mercúrio", òóourrencia que lheíoi communlcada em longo a m -

nueioso officio, pelo Dr. Carnpl-ro da Cunha.

Segundo informações que obti-vemos, nobre o oceorrido, nn tra-,picho **Mercúrio", o fiel espan-'cará

iVJi catraeiro; do que rosul-itou um conflicto quo nao tomou¦ maiores extensõeü, devido a V>on-deráção com que se houveram oadministrador do trapiche e oiruar.la da Alfândega, presentest,o momento, provocados e^SSro-tlldos, também, pelo referido .61.- Mais tarde, tivemos noticia:-; de-

talhadas da questão quo é, cm 11-líhàs geraes a seguinte:

Desde ante-hontem, uma -jjmte

vasla da Empresa de Serviçosíuardava, cm djB.tan-

fiel do trapiche, Sr. JosO Mel-lC!Como

não houvesse obedecidonromptiimente, voltou a ser ad-moestado pelo fiel com palavrasrudes. Travou-so ligeira discus-são do que resultou ser o catra-elro espancado pelo fiel.

Contra esse gesto do fiel, in-surgiu-se o guarda da AlfândegaWandenesso, de serviço no tra-piche.

Exaltaram-se os ânimos, cor-rendo ao local o administrador dotrapiche, Eugênio Bittencourt, queprocurou acalmar oa contendores,tendo sido este e o guarda daAlfândega rudemente maltrata-dos pelo fiel turbulento.

Offendido, o guarda lovou o ia-cto ao conhecimento do Pr. Car-nelro da Cunha que representou,In continenti, junto ao Inspectordá Alfândega que acaba de man-dar abrir o inquérito a que nos

ciá nio' inVénoTalòo metro-, do , referimos acima

trapiche "Mercúrio", ordem paraatracar e receber cargas- deS.aurdas a Empresa dos ^^«mr,ue pudesse, dada a «eficiência

o cáes, de há três dias a esta

partTobtor a respectiva autoriza-

^Hontem. o catraeiro se viu «anecessidade de accender fogo *

bordo da chata, paro preparar a„ ,m vm^zz^m ¦«*-O ESTOURO...

Por informações colhidas no lo-cal chegou ao nosso córihecimen-to quo esta ó a segunda vez queo fiel provoca aquclle catraeiro,tendo, atC, na primeira vez, inu-tllizndo a refeição que este ulti-mo cozinhava, havendo o admlnis-trador do trapiche, por essa çc-casião. solicitado do seus superio-res, a sua demissão, dado o con-flicto então suscitado.

A POLICIA E OS FES-TEJOS DE Io DE MAIOO 4o delegado auxiliar reuniu,

hontem, íl noite, em seu gabinete,os representantes do todas as as-sociações operárias desta capital,para tratar dos festejos de 1" Üamaio próximo.

Ficou assentado quo se realiza-ria, na praça Marechal Floriano,o grande comício annunciado, nâotendo logar, porem, nenhuma pus-seiata.

A' noite, permitte a policia queos operários se reunam nas sedesdo suas aggremiaçõcs para assessões solemnes de costume.

<<s»<S-$<8><$'<$><í><$><»<S*<S^

| A guerra dé conquista |em Marrocos

O armistício officialUDJDA, 28 (Austral)—Po- á

% demos confirmar os nossos «»X tclcgrammas anteriores, re- <p% lativos As negociações para <P

Veio de Pernambuco, afflicta,como toda a mãe que unceia porencontrar um filho perdido, a Shi.Augusta Mintzis. Essa desoladacreatura preferiu passar quatromezes chorando, na intimidade dasquatro paredes de um quarto, aferir os brios do seu entesinliuquerido fornecendo notas á im-prensa sobro o seu doloroso des-appareclmento.

Supportou durante tanto tempoa dôr lancinante da saudade, por-quo não queria dizer ao munuoque Bernardo, o seu intelligenti,o estudioso filhinho havia sidoreprovado num exame no Gymna-sio Pernambucano, cm Recife, olevado pola vergonha a desappa-recer daquella cidade.

Mas hontem, um telegrammafoi publicado nos jornaes c a his-toria triste se tornou conhecidade todos, sabendo-se, pelo mesmodespacho, que Mme. Mintzis rc-sidia á rua Visconde de Itau'nan. 38.

Apesar de jã estar divulgado ofacto, a Infeliz mãe ainda tevereceio de maguar o seu filho, queconta apenas 13 annos, mas quejá tem perfeita com prehensão dascoisas. Foi com grande emoção,os olhos rasos d'agua que D. Au-gusta nos disse:

— Não mo obrigue a recordaros lances amargos que me têmcustado tantas lagrimas. Sc con-partilha da minha dôr, diga so-mente isto, porque elle ha de lero seu jornal: estou morrendo desaudades, tenho o coração despe-daçado pela duvida e sô desejoestrcital-o nos braços

0 ASSASSIN10 DOSIRMÃOS PESTANA

Dois dos cúmplices dessehediondo crime, confes-

sam-n'o á vontadeDOCUMENTOS COMPRO*

METTEDORESJá um nossa edição de hontem,

nos oecupamos detalhadumcutc daprisão, cm Santos, dos cúmplicesdo hediondo crime praticado hacerca de três ijnnos em l.uugú, naspessoas dos irmãos Manoel e JoséPestana, ambos de nacionalidadeportuguesa e então moradores nn-quella localidade, mim sitio, ondeforam sacrificados.

Chegados ante-hontem, á noitea esta Capital, foram os três, Joséde Abreu,- Manoel Rodrigues, vul-go "Muno,, e José Diogo, entre-gues á guarda do coronel Bandei-ra de Mello, 4° delegado auxiliar,que procurou desde logo ouvil-os,obtendo confirmação daquelle bar-biiro crime que até bem poucotempo parecia apenas um "conto

da carochinha... . .Acompanhando os três pnsionei-

ros, vieram enviados pela policiapaulista, documentos bem compro-inettedores para "Mano,, e Josóde Abreu, que são já agora semduvida alguma/duas figuras dc des-taque no auxilio ao maior crinuno-so que 6 "Cangirúo" ou ManoelFernandes ou ainda Manoel tar-uciro. ,, „

O coronel Bandeira de Mello,deverá fazer apresentar os três,hoje, ás autoridades do 2u° distri-cto, por onde está correndo o in-nucrito para apurar conveniente-mente esse .escabroso e tenebrosocrime.

Não se pode dormir...E' impossível dormir nas pro-

ximidades do jardim AffonsoPenna, pois, certos "mocinhos bo-nrtos", dio, a altas horas da no -te, para soltar bombas e mortol-r0pedem-nos

os moradores dali,núe a policia do 15° districto, to-me providencias no sentido dosar.ar esta irregularidade.

MACHUCADO, QUANDOTRABALHAVA

O operário José Floriano deOliveira, de 26 annos, morador arua São José n. 26, em Villa No-vd. foi victima de um lamentávelaccidente, hontem, na estação doAlfredo Maia, onde trabalha, fl-cando com os ossos da mao es-querda fracturados.

A Assistência o soecorreu, in-ternando-o. depois dos primoiroscurativos, na Casa do Saúde Pe-dro Ernesto.

«i,||||liÍH,ilHM

TECIDOS |

MODAS DE INVERNO |

"A greve" da Fabricade N- S. das Vi-

ctoriasO Sr; Carlos Mnrtiuo dn Pvo*

clia, director dn Fabrica de Tc-cidos N, S. dns Viêtórlas, estevelíontem can nossa rediicção, pc-dindo-nos li publicação do se-guinte:"Sr; redactor d'A MANHA —Em relação a uma local publica-da. hoje, cm vosso apreciado jó.r-uai, sobro a greve iin fabrica Nos-sa Senhora das Victorins, tenhoa dizer-vos, não serem absoluta-mente verdadeiras, ns informaçõesfornecidas a esta illustrada roda-cção.

O operário que deu motivo ágvcvo, desde que fora admittidona fabrica, cm 10 de setembrode 11121, começou a pedir diver-sos adiantamentos, que attiugiramá importância dè 520!f()00.

N'o dia cm que se deu o inci-dente, tendo o referido operárioc mais alguns outros pedido abo-nos, que somniados excediam de2:000$, importância existeute cmcaixa no referido dia '|tiois nadita caixa sô ha dinheiro para pe-quenos pngamentes), o gerente seviu obrigado a reduzir o "quan-t«m„ dos pedidos, afim dc que,com aquella importância, pudessecontoutnr a todos, promettendo,comtudo, quo no dia immcdinlo osattenderia, fornecendo-lhes o res-tante.

O alludido operário, que de hamuito vinha ameaçando o geren-te, porque este havia admoestadoum filho bcu, que transgredira oregulamento da fabrica, abordan-do-o no dia seguinte, perguntou-lhe por que não o havia attendi-do integralmente na véspera,quando dera a outros a importán-cia de 100$, no que o gerente re-torquiu-lhe, que fosso ao escnpto-rio buscar o restante do seu pe-dido. Nessa oceasião, tendo o ope-rnrio maltratado verbalmente ogerente, este o conduziu ao escri-ptorio, despedindo-o.

Ao voltar o gerente do escnpto-rio, o operário em questão oacompanhou, e so postando á sunfrente, procurou impedir a suamurcha r.uma distancia dc 40 metros mnis ou menos até que, dmn-te da impossibilidade do referidogt rente, que queria evitar um at-tricto com o seu subordiundo, esteproferiu a seguinte phrase provo-cadora: "Não te -ou na cara, par-que tu não és homem" — reng*»i-do então o gerente. _

Quanto a presença de dois ope-rários e do engenheiro dn fabricaque saguraráni o operário para serelle aggredido, 6 a mais rematadadn falsidade. .

Sobre as reclamações pleiteadaspelos operários', a que desvirtua-ram o motivo da cessação do tra-bnlbo, posso garantir-vos que ei-Ias não têm razão dc ser, umavev; que, a nossa tabeliã dc sa a-rios para tecelões, é a mais altaexistente neste gênero de indus-tria, não comportando, presente-mente, maior augmento.

Menos verdadeiras são, também,.im pretensões sobre o augmentodos ordenados das espinçadeirns,não havendo uma só que ganhe

>S ou 0$, porqunnto n de menor,__•• _..„!,., ('¦ÍO.fV) nor dia. nfo-

———+ ' ¦

Como to ds ser agora, se o carrofúnebre tnehron ?

A ;io«lçno ciu que ílcou o enrro suor.-unrlo

Hontem, peln manhã, na estn-çáo D. Pedro II, o trem S U 41,ao fazer uma manobra, foi dc cn-contro a uma composição dc car-ros vazios, ficando alguns dellesdai nificados com o choque vio-lentíssimo.

O carro 55 (i, funerário, que erao da cauda de tal composição, foibater contra um pára-crpqüçsde cimento armado dn estação, re-bontaiido-o e ficando rebentadotambém.

Apesar do serviço rápido de re-partição, feito pelos operários da1* ltesidcucia, os trens de subur-

bios Boffreram um pequeno atra-zo, que foi motivo bastante paraos protestos de uma multidão depassageiros .

VAE TUDO ENTRAR NOSEIXOS

«-••.*•>•«•••••••••« ••••¦-

Dois indesejáveis..."China" e "Bexiga" foram

presos na ponte dosMarinheiros

NÂO PEREÇA TMPO EMPROCURAR:

VÁ AO

Em trem especial, partiu,hontem, ás 0 horas e 30,cm viagem dc inspecção, no ramaldc S. Paulo, o Dr. Cnrvalho Arau- .jo, director dn Central do Bra-

S. S. foi ncompnnhado do Dr.-Alberto Flores, njudnutc da 5* di-visão. Feliz regresso...

Por não ser branco...«LA TOSCÃNÃ" NAO Q

QUIZ SERVIR..Esteve nesta redacção o Sr.,,

Olavo Nascimento que velU\queixar-so do restaurante "La.Toscana", da rua Silo José, ondejnão lhe quizeram servir, devidoa sua côr, e apezar do estar de-centemente vestido. ,

O Sr. Olavo Nascimento, que •coinmcrcianto nesta capital, es-tabbléoido ã Avenida Rio .Bran-co, 'AS, tlc.ou, com razilo, offen-:dido pelo tratamento que lhe dla«pensaram no restauranto italla-:no.

Como nos oncontramos em umpalz cm quo o preconceito da côr,nunca existiu, o onde grande 6\a população do côr, caso 6 de ex- jtranhai* o procedimento daquel-•le restaurante, contra cujo actonão ha como não protestar.

a

fêa Estação do Ria-chuelo

Caiu do trem e morreucom a* pernas

decepadasPela manhã de hontem, viajava

cónib "pingente,, de um carro li-

gado ao trem S. S 8, um menornpparciitando ter 12 annos de ida-dc. p pobremente vestido. *

Ao passar o.trcm.polu estnçaodo lllachuelo, o referido pequenoesticando o corprahò' bateu de eu-contro n uma dus columnns de fer-ro du pussagem nercn, sendo ati-radoá linha onde as rodas do tremo colheram. •

Com as pernas esmngadus e o

ci*aiieò fracturado. o infeliz menor,foi transportado para o Hospitalde Prompto Soccorro. depois de

soecorrido urgentemente na As-sistenein do Meyer. O infeliz pou-co depois de ter dado entrada na-

Oiiellc hospital, fallcccu.Seu cadáver, foi removido para

o necrotério do Instituto MedicoLegal, com guia das autoridades do14° districto, registando o tn«efacto, também, a policia do lbdistricto.

Pedido de exame de èscriptaTclo juizo da 5" Vara Civel, corre

nm pedido dc exntbiçao de livrosnara exame na escripta, da rir-ma Krias Barbosa & C, a roquo-rlmonto do ux-guarda-llvros dareferida firma, Sr. Carlos Hor-ineyíl Fraga.

UM TREM QUE NÃODESCARRILA...

S. PAULO, ÜS (Americana) —Em, trem especial, procedente doRio, desembarcou hoje, .1 noite,nesta capital o Dr. Carvalho deAraújo, director da Central doBrasil, acompanhado dos Drs.Alberto Flores, José Sultão, JosóAntônio Kosa o Luiz Gonzaga dcFigueiredo, altos funecionariosdesta via férrea que aqui vêm eniviagem de inspecção.

Os vetos do prefeito de Ni-ctheroy provocam uma

crise politicaNO GRUPO DO SR. NORIVAL

DE FREITASHa muitos dins qne sc dizin

nos bastidores da política fluíiii-rense, estar imininente o rompi-mento do governo do Estado como deputado Norival de Freitas, porintermédio do prefeito do Nictlic-rov, cunhado do Sr. Fcliciano So-dré.

Como sc sabe, o Sr. Norivalde Freitas formou ao lado dasSrs. Miguel de Carvalho, LuizGuaraná, Mozart Lago, FariaSouto, Álvaro Neves c outros, nocombate á candidatura Sodré iipresidência do Kstndo. Apanhau-do-sc no Ingá, o Sr. Sodrfi jurouvingar-se. Chegando agora o mo-mento do "páo cantar", iniciou-se a batalha contra os Srs. FariaSbuto, que já perdeu o seu Cam-bucy, c Norival de Freitas, cmvésperas dc ficar sem o seu Ni-ctheroy...

Pelo vereador Luiz Briggs, foiapresentado um projecto, bouafi-caindo muito justamente o médicosda Assistência Municipal. Esseprojecto teve parecer favoráveldns commissõcs e o prefeito, ou-vido a seu respeito, mandou ap-provai-o. Com enorme surpresa, oPr. Villauova vetou agori > pro-jecto, desgostando os médicos da-quclle departamento municipal eferindo de frente o Dr. LuizBriggs, amigo e correligionária dodeputado Norival de Freitas. E oresutado do veto foi o estouro nopoder legislativo dn Praia Grande;— o vereador Briggs renunciou oseu mandato. O presidente, Sr.Olavo Guerra, c o "leade.*,, (aunanimidade da Câmara tambüntem seu "leader,,), Sr. Tinoco dcAmaral, ameaçam acompanhar ocollega.

li a crise politica dc Nictheroyi' o assumpto das conversas noscafés da cidade fronteira, onde <-•affirma que o Sr. Norival deFreitas vae ficar de cócoras, apa-njíando do Sr. Sodré até poderlévantar-se como uma fera bra-via...

i -jX \'¦¦- '-^-ii^s ' 1

i |'-"-*~-v - '¦¦¦¦ %

1UÜAMANHÃ 1

1 Saldos e Retalhos |?,iiiiiiiiiniiiiiiiiiiiiuiHiiiiiHiiui"iiiiiii»«"«««llll»llllllllllllH,lllllllll,ial "i."™»"*»»'"1»*»11"""""""""5

Tnncrcdo ile Sou/u Canilllo(Bexign)

O investigador Mpysés, do 11"districto, deu hontem uma batidapelas ruas da jurisdicção daquelladelogncin. Ao pnssar peln pontedos Marinheiros, o policial avistou

UM MENOR JORNALEIROATROPELADO

O pequeno jornaleiro, José dêPaiva, com 15 annos, filho dc Ar-tinir de raiva, morador a ruaVisciiule de Nictheroy, na praçadu Republica, quando vendia jor-naes vespertinos, hontem á nol- 'te. foi atropelado por um auto-inovei, recebendo um ferimentona cabeça.

A Assistência prestou-lhe soe-COITOS.

«.,->•••"*••••"*'** ¦«..»..•<-••<-•-"•"•"**' ».,«•-»-«"»¦ .»*»..*+«*———*———•* ••-. t- •^«•«•"•"•-•••'•••••«•¦',

O chofe nnclonnllstn Abil-El-Krlm

$ a pacificação de Marrocos. A %x verdade é quo o armistício *X

X que, ha seis semanas, era já A% unia realidade, a partir das X.S> IS horas de hontem, tornou- A»se official. Precisamente A| aquella hora foi officlalmen- 3>9 te annunciada com um dis- <PX paro de canhão a suspensilo VX da luta. Esse disparo trans- x$k formou ' automaticamente os X

negociadores offlclosos em„ plenlpotcnclarios da paz, pas-® sando pois os delegados rif-§> fenhos a tratar em igual- <P

dade de condições com os re- %presentantes das duas po- V

| tendas aluadas. Os plenipo- utenclarlos terão agora doabster-se do quaesquer ma-nifestações sobro assumpto <§>da conferência do paz, quoentrou na sua phase official.

Tudo faz crer quo a for-mula- wilsonlana de paz semvictoria será a quo restituiràa tranquiJlidado no impériomarroquino.

As tropelias da policiafluminense

Um negociante syrio envolvido no caso oceorrido

em SumidouroNoticias chegadas a Nictheroy

informam ter sido victima dasviolências do delegado regionaldc- Sumidouro o negociante syrioAbrahão José Madi, 'lue *^.in*T;sido ha longos annos, gosandode sympatliias da população. Aautoridade policial penetrou noseu estabelecimento e. lazendo oserviço de official de justiça,e-íecutou um mandado do penlio-ra que fora concedido pelo juizmunicipal contra o Sr. Abrahao,pondo numa carroça mercadoriasavaliadas em três coutos e en-vlando-as para o edifício da Jlu-nlcipalidade.

Ò Sr. Abrahão foi obrigado afechar a sua casa e partir paraFriburgo, onde constituiu seu ad-vogado o Dr. Júlio Zamlth, en-vlando As altas autoridades doEstado telegrammüs de protesto.Ao cônsul francez .também foiendereçado um telegramma, sen-'do o Sr. Abrahão òatholico, após-tollco, romano.

A violência policial causou for-te indignação em Sumidouro, en-.volvendo-sc nessa arbitrariedadea politicagem que domina aquelleInfeliz município.

A policia interrompeua palestra--.

0 vigarista e seu amigoforam presos

Na praça da Republica, o com-missario Mario de Souza o o In-vestigador Moysés avistaram doisindivíduos palestrando animada-mente. Os policiaes, reconhecen-do num dos circumstantes o "vi-

garista" Albino Fonseca, aproxi-maram-se e deram voz de prisãoa ambos.

Ao ser interrogado, o desconho-cido declarou chamar-se JoséSanchcs, ter 21 annos, o re-sidir a rua da Misericórdia n. 3?.

Conduzidos A 4" delegacia auxi-liar, os indivíduos foram ali re-vistados, sendo encontrados empoder dc Sanches papeis^ por ondese vê usar ello do dois nomes:José Sanches e Miguel Sanches.A policia presume quo Sanches eAlbino estivessem combinandoqualquer assalto a bolsa dos in-cautos...

UM MENOR COLHIDOPOR UM TREM

Foi colhido por um trem, hon-tem, na estação' do Lauro Müllcr,o menino Milton do Espirito San-to,-dc 13 unheis, sobrinho do nos-so collega de imprensa Dr. Clau-dino Victor do Espirito Santo.

A pequena victima, que re-gressava.á sua residência, á ruuJockcy Club n, 15", casa 10, teveo vê esquerdo esmagado.

Depois dc receber no Posto noAssistência, os urgentes curativosdc que necessitava, Milton foi in-tornado na cnsa dc saudo do DrAffonso Dias.

Na Policia CentralNa Policia Central esteve hon-

tem, o marechal Caetano do Fa-ria, ministro do Supremo Tribu-nal Militar, que foi agradecer aoDr. Carlos Costa, a visita quelhe fez, c despedir-se ao mesmotempo, por ter de partir para aEuropa.

salário,' ganha üifilOO por dia, a£.ra os prêmios sobre a producção.

Em relação ás multas, nao lhesassistem motivos de reclamações,pois tendo as mcsmsa sido çrca-das juntamente com os prêmios,afim dc incentivar o trabalho, es-

tos últimos elevaram-se nos trêsúltimos mezes /á importância dc

3-5GSÍ?, contra 71C$S00 em multas,ou sejam cinco vezes móis quecstíis.

Queixam-se ainda os operáriosún que eu os não recebo cm com-missão. E' uma praxe nntign queadoptei, e que em nnda os preju-S POB.ÍW «m 'sc*"lire Spto a attcndel-os, como os teu Io

attendido, cm qualquer hora do

dia, quer na fnbricn como no es-

òriptorio, quer mesmo em nimhn

proprin residência.Pcdindo-vos a publicação dcsU,

muito agradecido vos *»!?¦_$acolhida, o vosso constante Jeitoro amigo.. Rio dc Janeiro, -S de

BbrTde 1920. - Pela Produetosdc Lã. N- S. das Victorins fa.. A.,

Carlos Martins da Rocha, dire-

ctor.,,

UM PILOTO E UM TAI-FEIRO *ACCUSADOS

Prestou declarações hontemna 3» delegacia auxiliar, o pilo"o

do navio "Pirahy". Prano sooJosé Lopes da Silva, a£%*.c°nf?£me noticiámos, hontem, foi a accusado de haver maltratado, ahòno íiaüra Moreira, duranteuma viagem. Lopes ditou o seudepoimento, defendendo-se, A

queixosa *-econhoce";"Itra^nr\sendo o piloto que a maltratara.

Também apresentou fiuejxa âpolicia, hontem, contra ura laifeiro dc nome Estanis au li. iasdc Moraes, do "João Alfredo .oSr. Pedro Antônio Duarte Ilibei-ro que disse ter o mesmo tidoprocedimento irregular para comuma sua filha, durante uma via-gem para Alagoas. ¥

Como elles andam...

Defendem-se de' qualquermaneira

Ha tempos, o Sr. Octavio Car-

Para i ii

Snlvnilor Daniel (Clilnn)dois typos celebres na malandra-gem: Salvador Daniel, vulgo ".OM-

na" o Tnncredo dc Souza Camillo,vulgo "Bexign,,.

Ainda lia pouco tempo, essesamigos do alheio furtaram 500 sac-cos de aniagem de uni deposito defeiras-livres.

Pensando nesse facto e em ou-tros anteriores, o investigadorMoysés, segurou os dois homens cconduziu-os pnrn a delegacia darua Visconde de Itauna, de onde,mais tarde, foram removidos parua 4* delegacia auxiliar.

lio?-íli preparado watí-

IbGso e moáeroo - ?A loção "nEUiA CÔR" é du

cffeltos rápidos e garantidos con-tia a caspa, queda dos cabel-los, cal vicio e moléstias do 'cou-

ro cabelludò. Com quatro appli-cações desáppareco completamen.te^ a cuspa tornando a cabeçalimpa c fresca. Com seis appli-cações cessa a queda e faz bro-tar novos cabellos nos casos decalvicie. Com dez applicações oscabellos brancos, grisalhos oudescorados vão ganhando vidanova e a côr natural prirojtlva.K' usada e aconselhada por no-tavois módicos brasileiros e II-cenciada pelo Departamento Na-cional do Saudo Publica; o qu«consiste uma grando garantiapara o publico. Compre hoje mes-mo um vidro dc loção "BELLACÔR", ella vos dará Inteira sa-tisfação. 15ncontra-so om todasas pbarmacias, drogarias e por-fumarias.

¦

MORTE REPENTINAEni sua residência, á rua Dr.

Bulhões ri. 32, no Engenho doDentro, fallcccu, hontem, a nol-te repentinamente, som assisten-cia medica, Júlio César do Souza

As°'autoridades do 20» distri-cto, tiveram sciencia do facto.

\

0 CONTRATO DASLOTERIAS FEDERAES

Nos conimeutarins que fizemoshontem, no contrato dns LoteriasFcdcracs, declarámos que a por-contagem que n Companhia tempelo Regulamento cm vigor, ern¦í "l** sobre o lucro bruto dc S Olil-iT-ÜSlOO (bálàriçq publicadorio "Dinrio Official". dc 2S dè mar-ço ultimo), quando, pelo alludidoregulamento40 "l".

.,,.... ........^......-...^..........-.......-.•••^^••.•••-•.••.•••••^-.¦•.••••••-••-••¦•¦•^••••^

?

tf mesmo lucro dc

Aggredido a alicateO carpinteiro Floriano Martins

de Mattos, com 27 annos, portu-guez. viuvo, morador á rua San-to eiíristo n. 05, na rua São Cie-mente, foi aggredido a alicate,iccebemlo fruetura da taboa cx-terna do frontal.

Teve os soecorros da Assisten-cia no Posto Centrai,- e em se-giilda retirou-se para sua rc-sldcncia.

PLEBISCITO D"'A MANHÃ"

11 Por não terem chegado a tempo osoriginaes do nosso Supplemento de S.Paulo, somos forçados a adiar a sua

publicação para amanhã

03 QUE NÃO GOSTAMDE CONCERTOS

LYRICOS...

Moradores da rua Januzziprotestam

Os moradores ila rua Janúzzi,pedom-rios solicitemos a attençãode quem tio direito, para os in-conunodos "concertos lyiicos" quediariamente, se vorüfcam cm ca-sa, daquella rua, onde um duet-to.' Iodas aa noites, se faz ouvir.

lissi' "novo lyrico", como os ro-feridos moradores designam ascantorias referidas, não Uies per-mitte conciliar o somno, ale ai-tas horas da noite.

Aqui fica a reclamação i

FA/.EXM.V

EXTERIOR

V1ÀÇAO

?

i• JUSTIÇA

AGIIICI

GUERRA

MARINHA

*«>? •»«4*t'a*'t«- *-¦#- •»«*'*• w »«•*¦»¦» ¦¦¦¦¦ ¦¦¦¦¦¦¦¦' t • -t-r-t"t-^"f-frt'.,*,"","*T'

,10lro, installou, á- rua da Quitan-ía n. 63, sobrado, um escriptonocommercial, que, entre o".a.scoisas, se incumbia de concertosde maehlmis de escrever o ro-gistadoras. Para agenciar servi-cos parn o osoriptor. o admittlu,ene varias mocinhas. Muitas lo-ra.n as machlnas entregues, mastodas Carneiro cmp.onhava,f^flppreferencia na casa da firmaVi-ii.mi A, Maia. por 200$ e .00?cada uinn. Ultimamente, os fre-cuezes começaram a exigir a ou-frega das machlnas. Carneiro,então, vendeu o esc.riptorio, re-cebendo 5 contos Afinal, um doulesados foi á policia do 1" dis-

Foi aberto inquérito, ali, verl-fiqàndo-so que baviani sido le-sadas as seguinLes firmas:

Armando Lima Carvalho, ruadn Quitanda n. 137: N. R. Da-hiascéno. rua Primeiro de M.ir-co n. 31; Frilz ScheU, rua Pri-meiro de Março: José OliveiraMagalhães; rua Mo Ira de Vascon-ccllos. 31, casa 3; Mascarenhas eBittencourt, rua Visconde deItauna n. SO; Araújo Franco, ruaSão Pedro n. IS; Soares Pereira,rua do Ouvidor, 2G: Van e Cia.,rua General Câmara. 84; LopesGomes e Cia., rua Clapp n. lie The English Electric Compa-py. Avenida Rio Branco n. 'lii.

Octavio Carneiro foi detidonuma cnsa no Engenho de Den-tro, pois sc ausentara de sua re-sidencia. ó. rua dò Cattete nu-mero 125, casa lll. Cerca de :machlnas cmnenhou elle, tendo si-ii.. ijinisi todas apprehéndidasjá',

ü inauerito urosacuo.. -•

O PLANO E' VELHO, MASAINDA PEGOU

Indo ao armazém da rua Au-rea n. 20, om Santa Thereza, dafirma J. P. Garcia, um indlyl-duo fez compras no valor du ..G0S000 o mandou quo :ts levas-sem á casa da mesma rua u. 16,com o troco para 200$000. O cai-xeiro Joaquim Macedo foi e lo-vou W0'$000. O Indivíduo rece-beu o dinheiro o entrou, não maisappárocóndo, pois saiu por outraporta. , .

Depois dc esperar muito foique o caixeiro viu que aquilloern uma casa vasla.

Foi dada queixa á policia do13" districto contra o larapio.

Cinema Ttealro gjpEMPRESA PINFILDI

NA TELA, WILLIAM FOX, <APRESENTA

A SUPER-PRODUCCAO

MINHA FUTURA |ESPOSA

NO PALCOt4 GRANDIOSAS SESSÕESAN 3-5 l|!í-8 1|S c IO hs.,

HALÍFAX com (Niin Intcrcs-innte componhln (ile cnchorroH c LES PLAS-

TONS, NELLY FLOR —

cnntnntc frnnce/.n. — BRUNO <?>tenor Itnlo-liriiKllclro — DEL<NEGItl — celebre tenor bru-

$ Hllelro. — CI.AHITA CARRO-iNELL —- bailarina hespanho-Ia CHARLY LLYOD — O,homem olm-tico — ESTREL-LA AZUCENA — bailarina $hesiinnliolii. — LES HARRIS <**

Glnillnilorcs roninnoK. — JSCIIILLER & JEROME —)EqiiilHirlKtns. HERT RER-THAL — Cantora belga. LA,ROSINE — "A rnluha do <uoiiplet".

.VTTEM.AO — De 3 lie <mulo em illnnlc. loiloN us >íiluis iníillliiN ila Fox Film'!!

$ em primeira mfui, na Ave-Ç iililu. nerflo pnsKniliiH no;

CINEMA CENTRAL^•frS><SxS>3K$*3)<3xSxfr<SxS^^"PAGAMENTO'

duma Sorte GrandeA AKencln Gemi dn Conipnnliln Loterln de Jlinas Gerac»,

reichcii aviso dos Aircnles em S. Paulo nnniiiieiiindo que paKnrnmno Sr. .Inflo Vieira RÓinfio, reslilenlc em Gii.-ixuiié, Sul de Minn»,

„ Idlliete n. «07*. lirenilailp com Rs. lOOiOOOl/JUO na extraçvfto rcnll-

zailu eni -0 ilo corrente.

11mm

*.;,i£~~.2 ..,-= .-.—..,—-•-¦•:

Page 6: Sm mSMmÊSmü ; I 1 - BNmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1926_00104.pdf · sim, ladrão que deve ser assignalado com o fer-rete de lys, o politico que, depois de classifica-do tão

i¦•:"<-"¦ WVV

* A MANHA — Quintá-fch-à; 29 dc Abril dc 1ÍI2G

• ¦

'.'.-

1}S»:

1

I

lí-'-ilü

Na Feira das Vaidades

do.Túlio

'¦%¦"

...¦

¦-¦-

ANNIVERSARI03Fazem nnnos hoje:Senliorinhas: Pernandinu Almei

da Cnruciro; Bnby Barroso, Amnrul; Elsa, filha do Sr;' Bastos, do nosso commercio.

Senhoras: Rosnlinit Costa Car-valho; Thercs.it Braga, esposa doSr. Alfredo Coelho Braga, .

. Meniuo: José, filho do Sr. Achil-les Silveira .

. Senhores: Armando Duque 'Es-

trnda ele Barros, official de gabi-note elo Sr. ministro da Viação;

.Dr. Alberto Neves; Armaudo Sal,-•les, funciconnrio ilublico; Gastão'ela

Silveira; Tácito Antouio Mcirel-1(ÍS •

I — Festeja hoje, n passagem do; seu anniversario natnlieio, o Sr.[•Alberto Scvol, funeciouario elu Fis-

calinuejão do Porto do Rio de .la-[dieiro. O auniversariante, por esseI motivo, reunirá seus amigos num• jantar intimo, em sua residência, ú[rua da Passagem.1 —Passa hoje, o anniversario'•iwtnlicio

elo major Antônio Pereiraj Bacellar, comniandunte do 5" ba-¦talhão dn Policia Militar.

Fcstejundo essa data, o anni-versariunte offerecerá, uma festa

•dansante em sun residência,, ás pes-Bflns dus uuas relações.

— Faz nnnos, hoje, o Sr. LuizArllntlo Tavares Lyra, 1" officialdn Repartição tle Águas e Esgotos,irmão elo Sr. .Tose Lyra, nossoprezado companheiro de redacejíio.

. — Faz nnnos, hoje, a Sra. D.•.Virgínia Meinlche tle Nienicyor, es-•posa do tenente-coronel Arsenio

¦ Conriído ele Niemeyer. _. — ify_» nnnos hontem, o Dr. .ToaoPedro de Carvalho Vieira, dire-ctor ela Secretaria do Senado Fo-

•deral. O anniversnriuntcj untigo' deputado pelo Miirunlião e. cava-•llieiro muito relncionaclo no mun-do político, passou o dia fora eles-ta Capital.' CASAMENTOS

. EITeotuoii-se, liontoni, o enlaceMatrimonial dn senhorinha MariaAugustn Ituv Barbosa Ayrosa, fi-lha ela Sta;. Ruy Barbosa Ayrosae neta elo saudoso conselheiro RuyBarbosa, com o engenheiro Dr.lleialeio ele. Souza Mattos, sub-di-redor elu Estação Experimental

[dc Combustíveis.i A cerimonia civil, celebrada as

1ÍÍ 1|_J horas, un residência du Sra.Ruy Barbosa, teve a assistênciade

' numerosas pessoas dns rela-

e.ões das inmilins dos noivos. Ser-viram dc testemunhas, du noiva,

'o Dr. Souza Mattos e senhora eio Dr. Bnptistn PerCirn, e elo noi-

vo, a senhora Ruy Barbosa Ay-'fj-osn, a senhora Anna Fonseca.Costa oo Sr. Artliur Bastos. A.s[Kl 1|2 horas,,foi colobrntlii, tiim-ibéíii com grande assistência,, nucnpella de X. S. dn ricdiiele, a

,'cerimonia religiosa. Serviram clc• padrinhos,' ein noiva, o Dr. Mi-i guel Cultuou e o Sr. Gervaslo Sen-

| l)i*ii e senhora, 0 do noivo, u se-['íiíioru Ruy Barbosa, Dr. AlfredoI Ruy Barbosa e o Dr. Octavio| Mnngnliflirii.

Os noivos partiram hontom, paraI S. Paulo.I — Com vnstn nssistenein, reali-j zou-se nu scuuinu flncln, em Reci-

fe, o enlace matrinioliial ela senho-, riiihn Adelia Büárqiie de Mirim-I dn, filha elo Sr. coronel Tosú Joa-| eiiiim ele Miranda, elo alto comnicr-f cio daquella praça; o ele sim eli-

¦ ghissimn esposa, u Exma. Sra. D.l.louunu Biíurtiiie ele Mirnudai com

o Sr. Simulei Guhhaj tambcnido commercio iliieiuellu pràfitt-,BODAS

Completam hoje; o 00° nnn.vçr-snrio ele seu ciisamcjifco o màjòrAntônio Tinto Ferreira Moradel osua cs])osn Sra. D. Friinclscá Va-lente Pinlo Morado.VIAJANTES

, De Poços ele Caldas, onde. sem.liiiva, h'ii um mez, chegou hdiítcíri,ptílõ luxo putilist.ii. itcòmpnhliâdoele sua Éxmit. fninllia, o Sr. Lauroele Souza Carvalho, co-proprietariodn casa "A Capital,,.

De regresso de sun viagemn S. L'tttil0| chaga hoje, u estaCitpltttl, o Mr. feCUttdor .leão Lryrn.

Sou desembarque, et'fcctuur-se-áús »S l|i! hoi'ns, estando preparadaa S. Ex. uma grande homenagempor parte elo funccioiialismo publi-co em geral.

Tocarão !! bandas tle musica.Parte no próximo dia íl, pn-

ra ii Eliropu, o Dr. Hugo Neveseli' Albuquerque, acoinpiinlindo desim , familia.

Chegou hontem dn Europn, oRr. Guetano Terra Oluvo, nego-

'Ciante nesta. Capital .A bordo elo paquete "Com-

maniliinto Alvira", chega hoje, ttestu Capital, acompanhado ele suaKxma. senhora, o general .TosoCnndielo Rodrigues, chefe elu O Cir-cuiuscripção ele Recrutamento, emPorto Alegre o progenitor elo nosso

' collega ele imprensa, Augusto TnttnRodrigues, elo "Dinrlo ele Noti-cias" daquella cidade e do nossocoinpnnhciro Curiós Tatta Rodri-gues.

Seu desembarque será effectna-do entre 11 e 12 horas no arma-zem lfi do wlcs do porto.

Parte no próximo din 2 paraa Europa, a bordo elo "Almanzor-va", o Sr. senador Rosa e Silva,chefe ila delegação brasileira, junto

. n Conferência lutcr-parlanientar doCommercio, a so reunir cm Lon-tiros.

No mesmo paquete, segue,para aquelle paiz, o Dr. GilbertoAihaelo, deputado fedefal.

Embarca para Recife, no dia'2 próximo, o Sr. senador Manoel

Borba.Chegou do Sul, o deputado

federal, Dr. João Simplicio.

"A MANHÃ"PROLETÁRIA

ALLIANÇA DOS TRABALHADO-11ES EM MAIlCENAlUAS

Ao» trabalhadores cm miirce-mirins

Companheiros. Aproveitando oonsojo que se nos offerece, defazer publicar osto manifesto, pa-ra convocar os trabalhadores daIndustria mobiliária para uma ou-tra grande assembléia geral, on-do so continuará a discussão doBnovos estatutos da Alliança dosTrabalhadores om Marcenarias oude um novo organismo que a sub-stltua, fazemos sentir quo doispontos, dos mais importantes doassumpto, so reservam para es-ta assembléia: — o artigo Io,que se refere íl mudança cio ti-tulo du associação e o artigo17" no que concerno a. substitui-çao jdos sellos pelos recibos.

Como se afiguram dois pon-tos cie transformação radical danossa vicia associativa, esperamosque a clases compareça, hojo,quinta-feira, 21) do corrente, ds1U horas.

AtteimiloApproximando-se o dia 1 do

mulo, e como a classe dos tra-balhadores em marcenaria sem-pre so prestou galhardamente notocante ii sua eommemoração, aAlliança dos Trabalhadores emMarcenarias iniciando a agitação«m prol da maior amplitude, nasmanifestações de .protesto peloseternos martyres da luta relvln-clicadora da classe trabalhadora,conta com o ttpoio Incondicionaldc todos os quo trabalham nasfabrlcus dei moveis ela capital.

E' preciso quo os mais orien-tados, expliquem o murtyriologiodo Chicago, e coirto lal, levem apalavra de calor e Incitamentouo abandono do trabalho no diaS ', de maio e que compareçam a.uilns as oommemoraçõos rolatl-vas A data magna dos operários.

Rio, 24 elo abril de 192U. —A. commissão reorganlziulora.

LIGA OPEIIAIUA DA CON-STItUCÇAO CIVIL

Convidamos todos os compa-nheiroB, om geral, a compareço-rem ã assembléia, hoje, ás 20 ho-ras, pnrn. so tratar de assumptosdo Brande Importância paru aciasse.

ASSOCIAÇÃO DE IIE.HST1_.NCIADOS COÜHEIROS, CARROCEI-

ROS E CLASSES ANNEXASSede — Rua Cumcrlno n. tlílSüo convidados todos os asso-

ciados a comparecerem & gran-de assomblea geral cxtruordlna-ria, quo se realizará amanha, sex-tu-feira, 30 do corrente, ás'19horas, para tratar-so da questãoelo horário e outros assumptos,esperando a presença de todos.

Antônio Oliveira Aguiar, 1°secretario.UM AO DOS OPERÁRIOS FER-

RADOREfjDe ordom do camarada presi-

dento convido todos os associa-dos para a. assembléia geral quose realizará, hoje, ás 19 horas.

Peço o comparoolmento do to-elos parn se tratar cia eleição danova directoria, — ü secretario.CENTRO SOCIAL E BENEPÍ-CENTE DOS CARREHADORES

DO DISTRICTO FEDERALDe ordem do compnnhoiro ,pre-

sidente, convido todos os'asso-ciados a comparecerem á grandeassembléia geral extraordinária, arealizar-se, hoje, ás 19 horas.

Ordem do dia: -— Interosses ge-raes. — J .Garcia, 1° secreta-rio.CIRCULO I1ENEFICEMTE DOSTRAIIALIIADORIOS EM COX-

S_KU(._AO CIVILDo ordem do presidente convl-

do todos os trabalhadores, cm ge-ral, para virem assistir ú com-memoração elo 1 de maio,

A directoria do Circulo com-memora o dia elos martyres clcChicago, com uma sessão sole-mnc, que terá logar ás 1,'i horas,em sua séele social, á rua Mure-Ohal Floriano Peixoto n. 180, so-brado.

Nosso mesmo dia será inaugu-raelo o "bureuu" jurídico, a car-ge, dos Drs. Adumastor Lima, co-nhecido advogado, o o Hr. Mui-ler de Carvalho, acadêmico do eli-reito, que funecionará ás quintas-feiras, das 19 ás 2Ü horas, sendogratuitos aos sócios e todosaquelles ejuo pertencerem á Con-Htrucção Civil, Nos demais dias,as consultas serão altendiilas noescriptorio do Dr. Lima, mceliaii-to .um cartão ela diroctoria. —João Alves Tobias, 1° secretario.

DNISO DOS OPERÁRIOS EMFAHRICAS DE TECIDOS

Do ordem do Sr. presidenteconvido todos os associados acomparecerem á reunião de hoje,cm nossa sedo social, afim do setratar de assumptos do real in-teresso para a classe, Inclusiveda eommemoração do 1 de maio.— O secretario.

CENTRO REXEFICEXTE DOSOPERÁRIOS MUNICIPAES

Do ordem do Sr. presidente, te-nho a honra de r.ommunicnr a tó-dos os Srs. soolos, desto Centro,quo a sua actual directoria resol-veu, do accordo com a praxo es-tnbolocicln, commemorur na sededo Centro, á rua Visconde deIlauna n. 341, com uma sessão so-lenine, no sabbado próximo, dia1 de maio, esta data de ha lon-ros annos consagrada ao opera-ríado om geral, comincmorandoao mesmo tempo a sua lei.

Para a realização c brilhantis-mo dessa solemnldade, a dirocto-ria do Centro ousa contar como apoio o cooperação de todos oSoperários sem clistlncçào do cias-so o mesmo quo não sejam nos-sos associados, o dc todas as pes-soas que, mesmo não pertenceu-e3o ao operariado, pela classe ope-Varia se interessem.. — Klo déJaneiro, 24 de abril de 1926 —O secretario, Diogo José.

CinematographicasPARISIENSE

Alcançou um cxlto excepcionalo magnífico fllm "A esposa dosolteiro" que constituo a mais no-taveh realização da cinematogra-phla nacional. Montagem- dos-lumbrante, Interpretação primo-rosa, tem ainda a realçar-lhe atechnica apurada, demonstrando,assim, as nossas posnlblldades ar-tistlcas para esse gênero tão ad-mirado. I^octleia Quaranta e Car-lo Campògallianl são os prlnel-paes interpretes desse esplendi-do trabalho da "Bónodetti Film".

Poltrona, 3$000.ODEON

Constitue uma verdadeira obrade arte o monumental film daUniversal "O phantasmu. da Ope-ra", do imponente ooncopção. Lon-Chaney, Mary Phllbln e NormanKerry são os' principaes inter-pi-cteo doss.t grandiosa, obra.

Poltrona, 5$; camarote, 25$000.IMPÉRIO

A Paramount apresenta umtrabalho original e multo Inter-essanto, em "Lo rol s'ainuse".Adolphe Menjou, figura de bri-niaiUe relevo na seona muda, 6o .Principal Interpreto dessa co-modia magnífica. Augusto Anni-bal faz o "Prólogo".

Poltrona, 3$; camarote, 15$000.CAPITÓLIO

Anníta Stewart, Bert Lytell eHuntley Oordon são os exocllon-tes intorpretos desse mimo ar-tistlco que ti "Thaméa". As hei-las bailarinas Lanoff Sistcrs dan-sam o "Charleston" no "Prólogo".

Poltrona, 3$; camarote, 15J000.CENTRAL

Além do magnífico film "O per-jurlo", por Willlam Enrnum, se-rão apresentados, no palco doattrahento "muslc-hall" da Em-preza Pinflldi, sensacionaes nu-meros do attraeçao, as ultimasnovidades no gênero.

Poltrona, 3$; camarote, 16$000.PATHE'

Um drama modorno, de conce-pção inédita, 6 "Elegância em-prestada", com a interpretação deLouise Lorraino, Lou Tellogen,Taylor Holmes o Hedda Hopper.

Poltrona, 1$500.IDEAL

A Empreza M. Pinto organizouum exccllcnto programma para oseu conceituado cinema: "VIcls-situdes da vida", por Elaine Ham-morstein, e "Mentiras que Deusperdoa", pela encantadora Mar-guerltto Cluyton.

Toltrona, 2$; camarote, lOfOOO.PARIS

A Empreza Garrido organizouum novo programma para o seupopular oinema, com dois filmsesplendidos: ""Uma jornada ro-munesca", da Paramount, e "Umaaventura gloriosa"», lnterprotadopela formosa Irene llich.

Poltrona, 2$000.

TÕTERIAS

ioiiís ranercies

O resultado da oxtracçáo dohontem dn Loteria da Capital

íoi o seguinte: 50:000í000 10:000$000

5:0001000

Federal10730...1.1503...3D42G...1(1756...17227...35341...57680...01139...78181...

10 prêmios do 1:000100041502 36438 40221 77358 52334

5937 58935 7951423 prêmios do

45841 22716 50268533 35583 74484

(10311 9058 7706567732 343S8 8555

77272 0571373 prêmios do

19784 1101242906877023

SS 10518366434457063259055900374338419SII1G047522105274010143

Aiuiro.viiiuições10737.... 1:000$00013564 500S00086127 300500016757 200500017228 200$00035342 200500057681 200$0006)140 200500078182 2005000

Ternilmiçíi-HTodos os números terminados

om 36 têm 10$000.Todos os números terminados

em 6 têm 55000.Loteria do Espirito Santo

Extracção de hontem. Sabe-sepor tolcgramma:2782 (Sabará) 30:000$3447 (Rio) 2:00052410 (S. Paulo) 1:50057519 (Tres Pontas) 1:000»5525 (B. Horizonte) 1:0005

605591501

2071060S744_90GM9745703340IÍ693187376S23736644.-.3(i:iVÍ01SS34918

1673513 ,-,6 236425167551722635340576796113878180

1851197.1919858114ÍI939224396-1341268G960625454G025813913748341051111260

:000$0002:00050002:00050002:00050002:00050002:0005000

46780 51845500500014015 2333711934 0457857507 4006614382 14162408122005000:31054 36704761912205936445261461317228081127421S367744711468337121342030743779590

16547139735464374532429747300175383708897474060204352091701279593

CAMBIOO mercado monetário abriu hon-,

tem cm posição frnen, com oBanco do Brasil suecaudo a 7 1|8re;messu e 7 7|32 para cobrança,e os outros bancos a 7 l|lt5 d.

O papel particular era cotadoa 7 1|8 d.

Momentos depois, passou o mer-cado a condições mais estáveis,dando os bancos a taxa do 7 3|82 el.

Nn reabertura o mercado enfru-queceti, ncloptanelo os bancos a ta-xa de 7 l|Hi, mantcnelo-se o Ban-co do Brusil inalterado.

SAQUES POR CABOGRAMMAA' vista: — Londres, 0 lõllO a

7 8132 d.; Paris. $230 a .**i240; No-va York, 7$070 a 7Ç140; Italia,$285' a $288: Hcspiinliu, 1$030;llollanda, 2$860; Canadá, 7$080.TAXAS AFFIXADAS PELOS

BANCOS PARA COBRANÇAA 90 dlv: — Londres, 7 1110 a

7 7132 d.; Paris, $231; Nova York,G$980 a 7$020.

A* vista: — Londres, C 31132 a7 118 d.; Paris, $232 a $23S; No-va York, 7$050 a 7$090; Italia,$2S3 n $280; Portugal, $302 a$309; Hespànha, 1$022 n 1$03-1;Suissa, 1$300 a l$37õ; Buenos Ai-ros, (papel), 2$8C0 a 2$890; Buc-nos Aires, (ouro), 0$_20 a 0$580;Montevidéo, 7$280 a 7$390; .Ta-pão, 3$3C0 a 3$3G2; Suécia, 1$890u 1$900; Noruega, l$i330 a 1$550;Hollandn. 2$83ü u 2$S05; Dina-marca, 1$850; Canadá, 7$050; Chi-Ie, (ouro), $880; Syria e Paios-tina, $235 a $287; Bélgica, $252a $255; Rumania, $033; TchccoSlovaquia. $209 a $211; Allemn-nho, 1$G78 a 1$690; Áustria, $995a 1$000.

Soberanos, 8G$000 vendedores e35$500 compradores; libras-papcl,35$000 vendedores o 84$500 com-praãoros.

O Banco do Brasil fornoceu osvales-ouro para a Alfândega, a ra-zão dc 3$807 pnpel por mil réisouro.

CAFÉAbriu firmo este mercado, oom

o typo 7 cotado ú base de 8S$000por arroba.

Houve um movimento ele pro-oura bem regular, tendo sitio ven-didas na abertura 5.417 saccas, elogo depois foram negociadas mais1.078; no todo 0.495 ditas.

O movimento dc entradas foido 3.859 saccas, sendo 3.789 pelaE. F. Leopoldina e 70 pela Cen-trai tio í-rasil.

Embarcaram 8.941 sacens, sen-do 4.921 para a Europa, 3!020parti os Estados Uuidos, 300 parao Rio da Prata o 100 por cabota-gem.

O stock existente era de112.878 suecas.

No mercado a termo que regu-lou estável nus duas bolsas, hou-ve uni bom movimento de vendasn prazo, pois foram nogociadas10.000 snecus na 1" oBlsa e 5.000nn segunda.VIGORARAM AS SEGUINTES

OPÇÕESNa Ia Bolsa

Mezes: — (Preço por ltilo) —Abril, N| cotado; maio, 25$750 ven-dedores e 2õ$750 compradores; ju-nho, 25$400 e 259250; julho, 25$o 25$000; agosto, 24$700 e 2»1$450;setembro, 24$550 o 24$275,réspecti-vãmente.

Na 2» BolsaMaio, 20$0()0 e 2(I$00Ô: junho,

25$700 c. 25ÇÕ00: julho, 25$350 c25$100; agosto, 2ij$()00 c 24$050;

setembro, 2»J$700 o 24$400; outu-bro, 2-l$325 u 24$000, respectiva-mente.

— Em Santos, onde o mercadoesteve calmo, entraram 20.515 sac-cas, sitiram 70.477 e ficuram emstock 1.301.038 ditas.PREÇOS DOS OUTROS TYPOS,

Por arrobaTypo 3Typo 4Typo 5Typo 0Typi) 7Typo 8

41$80041$00040$20039$40038300037$800

ASSUCAR

E-TOffl^^

ALIMENTO NATURAL TÔNICOO homem

'previdente prcsfnrA toda n nttcnçflo o.-lRleln

nos íiVime.rÒN syiuDtoimiM ele frnquc_ii, tomnuelo loeins (es

mniilifis umn ehuvenu ele O VOMALTINK.

A* venda nas uroenrlnK, iilinntiiiclns, etc, etc.

Pcelleloa n MEUH01V & SUKDT I.TD—51. OURIVES—HIO |j

_M88aaHB)_-™>*»»0*f«-t-tH***

1Ml«-.f.*.*««t«*.-_'-*--t"«**»--*Mt--«..l «t"«H»..«.<H«.<..t"»««"«..»..»'.-"»*'""»"»"

DECLARAÇÕESAinda hontem tivemos o merca-

do ele assucar com movimento pa-ralysado, continuando o stock aser augmeutado diurinmentc, compoucas saidas e quasi sem nego-cios novos.

Entraram 0.761 saccos proce-dentes de Sergipe c sairnra 3,821,ficando cm stock nos trapiches,200.724 ditos.

O merendo a termo funccionouem condições elo estabilidade emambas ns bolsas.

Foram negociados 5.000 saccosná 1* e 2.000 na segunda.VIGORARAM AS SEGUINTES

OPÇÕESNa I* Bolsa

Mezes: — Abril, 65$000 vende-dores e 03Ç000 compradores; muio,04$500 e C4$200; junho, 01$700e 01$500; julho, 00$000 e 60$000;agosto, 57$000 c 50$900; setem-bro, 56$000 e 55$800, respectiva-mente.

Na 2' BolsaAbril, NI cotado; maio, G4$800 e

G4$200; junho, 02$000 e 01$500;julho, C03000 c 60$000; agosto,5S$000 o 57$100; setembro, 50$400e 56$00ü; outubro, 55$000 ei 55$,respectivamente.Crystal branco . . ¦'., 04$ a 65$Crystal umarello . -. 55,? a 56$Muscttvinho . .... 57$ a 59SMascavo ..... 38$ a 40$

ALGODÃOEste mercado esteve hontom cm

condições ele ostttbilidadc, susten-tado com entrogas bem regulares,sem alterae,'ões de interesse nospreços c com boas tendências.

Não houve entradas, tendo sai-elo 1.160 fardos o ficando om stock21.562 ditos.

Foram de calma cm ambas asbolsas as condlç;ões do mercado atermo, onde foram negociados333.000 kilos; 273$000 na 1» c6.000 na segunda bolsa.VIGORARAM AS SEGUINTES

OPÇÕES

Na I* Bolsa '

Mezes: — Abril, 20$000 vende-dores c 28$200 compradores; maio,283500 e 28$500í junho, 28$900 c2SS600; julho, 28$600. e .28$000;agosto, 28$900 e 2a$600; setem-bro, 29$200 e 28$S00, respectiva-mente.

Na 2" BolsaMaio, 28$600 e 38$400; junho,

20$000 e 283600; julho, 2a$700 e28$000; agosto, 293200 e 28$C00;setembro, 29$00 o 2S$G00; outu-bro, 30$000 e 29$000, respectiva-mente.

COTAÇÕES(Preços por 10 kilos)

Cnleilieuçilo Intcnulvn — Gottas

Ga*0,\6 °t

5TH'0R(1OGnLuQS¦Vo,

«íOic, Xjtí>\\W

wDeposito: General Gamara, ns

(1211)

ímli» (irtrimico Gottas

-— *Sfy

tf/QDeposito: General Câmara, 08

CHAPÉOSIteforiiiniu-se. pelos ultlmo-i mo-

elcleiK com perfeição, modlcidade;Avenida PnMHOs n. 40, teleiiheinc,Norle, 1.080.

(2430)

LEIA COM ATTENÇÃOTem V. S. roupa, calçado on^

^qualquer obiecto íuado que)>deucje vender «> Telepboue para Antliero.c.

cèXorte aiilO. E» quem pnBn me-hhor.

•«..tMtMtl-<»Hl..«»<M«-l«Mt..t"«"t»l"«<'4<4**'>'*<"«H*-,*"'>" •¦••"•' .«..#..•-«..«..•,.•.••"•••-"•'••>

Sertões 373 a 38$l"s sortes 35$ a 303Medianos. . . 29.. a 30$Paulista. . . 30$ a 31$

109 — Diversas emissões, nom., 334 — Diversas emissões, nom., (cautela), a

63 — Diversas emissões, ao port., 153 — Diversas emlssOos, ao port., ,

44 — Diversas emissões, a oport., a ,. .. .400 — Diversas emissões, ao port,, (cautela)250:000?000 — Obrigações do Thesouro, a;,¦>...

2 — Obrigações ferroviárias, 100 — Obrigações ferroviárias, 110 — Obrigações ferroviárias, a184 — Obrigações ferroviárias, a

Obrigações ferroviáriasMunicipaes, 1.008, nom

20 — Municipaes,Municipaos,Municipaes,Municipaes,Municipaos,Municipaes,Municipaes,Municipaes,

8 — Estado elo Rio, 425 — Banco do Brasil,20 — Banco elo Brasil,

0 — Jardim Botânico,2 — Deb, Brahma, a

214

1220050

120200

(cautela), a

914, ao port., a .. ..017, ao port., a .... _ ,, . %

.... 130$000" " " 1735000140?000148$000

111.020, ao port.,8 "K ao port., (D. 1.033), a ..

ao port,, (D. 1.999), ex|j,ao port., (D. 1.909), c|j„ a,

(21S

082$000075J000633$000034?000«35S0O0113050008505000ÍU45000815500081115000S17500080S$000140J0001385000

2S50Ó0

PublicaçõesJOltNAr. DAS MOÇAS — A.n»

ba de uppiiiTwr, mais mn numeruelo ".Tornai dns Moças", com umnlinda capa e um texto interessantee variado.

LAIl BRASILEIRO — RuruIiü-mos o numero 1" elo "Lnr lirnsl-leiro", reyiBtOj du Associaejão iloínosnm nóiriò*destinada u propu-gnnda ela providencia social i,nBrasil.

Em paiz como o nosso, ond» niquestões asseguratoriiis tem sielocóitíplõtíiiriòritó dosproüiidiis peleispoderes públicos, ti euicm cabt>, semduvida, íiresligiar u sun dlfüiistio.a iniciativa do "Ltir Brasileiro"ú lyofuudamcntc sympitthica, fn-zendo-sc merecedora dos iipplaii-sos de todos quantos conhecem oproblema nacional, impôrtiuitissi-mo, como o seguro se tornou un .paizes mais adiantados elo iminelo.

"Lar Brasileiro", sem fávpr, npro-senta-se com urna liilcrcssiinic íoi-ção, muito bem impressa c mura-vilhosamente collnborndn.

7 ojo,-»|","|°,

7 °|°,ao port.,ao port.,°|°. a ,.a .. ..a .. ..Intogr, a

(D.(D.

.093),

.097),171500013855001025000398500039950001805000

1:0005000

DE VAPORESMOVIMENTOESPERADOS:Uio da Prata, Atlanta . 1., ».-Liverpool, e esc. Andos . ».Portos do norte, Campeiro . ;.Bordóos e esc. Massiiia . 1.Portos do Sul, Itabira . . .Gênova' 0 esc. P. Mafalda .Rio da Prata, Mcndoüa , . .Hamburgo, o esc. Wuorttem-

borg ..."Havre o esc, Hoedic.,. ». . .Nova Yorlc. Casey

MAIO:Portos do Norte, Cannaviei-ras

llio da Prata, Vestris. . . .Rio ela Prata Almanzorn . .Portos do Pucifico, Ortega .Santos, BolómKio da Prata, Croix ....Nova York, Vaubiui . . . .Bremen, o ese. Slcrrii. MorenaGênova o ese., Valdivln . .Iiiverpool, Deseaelo Iüo ela Prata, Europa ....

29203030Í03030

303030

MERCADO ATACADISTATABUI-LA D1J PREÇOS CORRENTES DO CENTRO COMMERCIAI,

DE CEREAES E DOS IMPORTADORESÁlcool! (em pipas ele 480 litros).42 grúos, por litro —Do

DeDo

6000

kilos..,kilos...

do flores Nalu-raes .— .CASAJARDIM — Uua

Gonçalves Dias n. 3S — Tei.2852, C. — Lebrão & Waldc-mar. (1413

SOCCORROS URGENTESA Casa elo Saudo e Matcrnidado

Dr, Pedro Ernesto acaba de or-ganisar um modelar serviço detíoceorros Urgentes, pelos pro-ços communs da AssistênciaPublica. Chamados A qualquerhora, pelo telephone Central 12.

Uma carroça da LimpezaPublic^ foi de encontro á

. um bondeXa rua General Pedra, esquina

fle SanfAnna, o caminhão da.Limpeza Publica ri. 11 governadopelo cocheh'0 Domingos doe San-tos, foi do encontro a um bondedu linha "S. Luiz Durão".

Em conseqüência, saíram feri-dos o cochelro c seu ajudante,Anlonio José de Azevedo, resi-donto á rua Bcnedlcto Hyppoliton. 45. O primeiro recebeu contu-soes pelo corpo c o ultimo nacabeça, sendo ambos niedic..*»speli. Assistência.

A policia do M" districto re-.'i.itoti o facto.»

\0^^$ss^__ímmss^ssismELECTRO-BALL 1

Run Visconde do Rio Drnn- ,co n. 51

•Hoje o todos ps ellas, san-sacionaes torneios do Ele- I

Õ ctro-Ball em 0, 10 e 20 pon-1{'4 tos, profissionaes do 1*. i

2" e 3"Attraente e interessantesport — SesBõos clnemato-graphicaB oom os films dosmelhores , fabricantes — !t_

llanda des musica do regi-mento ele eavallarla da po-

Si llcia militar — Popular cen-' tro da tllvorsOes — Ping-pong •— Bilhares — Bar- |

beiro — Bar jaRua Visconde do Rio Brancon. 51 (1400

kíitàtisèssi^^ièsEÈsssÊisii^st

Vendem-se diversos lotes magníficos e bem si-tuados nas ruas Pontes Corrêa, Barão S. Fran-cisco, Barão de Vassouras e outras, em Andarahy,

com água, luz eleclrica e esgotosLIVRES e DESEMBARAÇADOS

Pagamento á vista ou a longo prazoTRATA-SE NA

RUA S. PEDRO, 132, sobrado

•10 grãos, por litro30 grãos, por litro ,..Aguardente (em pipaB do 480 litros

De Angra, por pipaDe outras procedências

Aliara:Do Rio Grande, por kilo

Arrii-.:Brilhado do 1", por sacco deBrilhado de 2", por sacco deEspecial, por 60 kllos Superior, por BO kllos Bom, por 00 kllos Regular, por 60 kllos

Itncnlh-iiieEspoclal, por 58 kllosSuperior, por 58 kllos

IlntntnsiEspeclaes, por kilo

DrinlimPor caixa

Cnrnc ele porco Hnlgncln:Por kilo •••¦,

Xnrniie.'!Do Rio da Prata, por kiloEspecial, Rio Grande, por kiloSuperior Interior e Minas Regular, Matto Grosso

Farinha elu iiinnelieicniDe 1", por B0 kllosDo 2», por 50 kilosDe il», por 50 kllos ••Grossa, por 50 kllos .»

ÈeijfeosTroto espocial novo, 00 kilosPreto regular velho, 60 kllosMulatinho, por 60 kilosMantolga, por 60 kilosBranco commum, por CO kllosCOrcs não especificadas, 60 kllòs

Milho iVermelho superior, por CO kilosMisturado o regular, por 60 kllos

Toucinho.Por kilo..;

CeliolnsiRio Grande, por ltiloS. Paulo, por kiloFarinha ele trigo:1", por sacco2", por sacco.Lingüiça:

Mineira, por kiloPaulista, por kiloRio Grajiele, por kilo

IiOiníio ele porco iEspecial, por kilo...Superior, por kiloRegular, por kilo,..,

Manteiga:Especial, em latas de 5 kilos, por kiloEspecial, em latas de 10 kilos, por kilo

Siii-iDe Mossftrô, grosso, por saccoDe Mossoró, moldo, por saccoDo Cabo Frio, grosso, por saccoDe Cabo Prio, moldo, por sacco

FarclloiEm saccos dc 30 kilos,,.,Em suecos de 35 kilos,.,,

Gai-oliua:Caixa

KeruzeiiciCaixa

• • • • •essooo52?000C6$00052$00046100040Í000

115S000Íi0$000

$520

2165000

3$000

2*5002Í4002$000

720$000700J000

$350

74*0005C$00070Ç00058S00050$00044?000

a 1305000a 1105000

a 5620

a 2245000

"a 35400

DoDe

DeDe

25800250001390015500

265000195000175000155000

345O0O285000305000585000405000305000

205000175000

35200

5760

35000254002540025400

275000205000185000165000

355000305000365000605000455000405000

225000185500

A SAIR:Rio da Pmtu, AndesTriestc e esc, AtlantaIiÜgii-- e use, Coinmaudante

Miranda. . Portos elo Sul, ItujubnUio da Prata o esc, Mussi-lia

Gênova fi esc, MeiidozaRio da Prata, Priueipessa Ma-fiildit

Rio da Prata e esc, Hoedic.Aracaju' e esc, írisNova Orleans u esc, Campos.Laguna e esc, üommandaute

Manoel LourcuçoBelém e esc, ParáMncáo o esc, Una. .....Aracaju. Itaitubu 30Tonta d'Areia e esc, Ipanema 80MAIO:Laguna c esc, Etha. . . .Paraty,. e esc, Diamantino.j-luntos, Cunvello Aracaju', Campinas .....Paranaguá, Goyna ........Portos do sul, Campeiro...Portos' do sul, Bocaina .Nova York, Vestris Hamburgo e esc, SantosSouthampton, Almanzora .Liverpool e csç. Ortcga .

292U

2!)20

3030

30303030

303030

Pará o osc. Itaglba -.. ••• ¦• -.Portos do sul, Itauba ....Portos do sul, CommandanteAlvlm

Havre o esc, CroixRecife, e esc, Ecl-in .....Rio da Prata, Vaubnn . . .Rio da Prata, Sierra MorenaRio da Prata, Valdivla . . .f.uguna, Com. Miranda ....Ponto d'Areiu, Iritty Rio da Prata, Deseaelo ....Tortos elo Sul, Icarahy ....Gênova e esc, líurqpa ....

Velocípedes amcricanoB, 30$000 —Automóveis 7SS000 — Rua 7 clc

Setembro 32 e Praça 15 deNovembro 42

(1060)

*§f£s*' "S='isMOVEIS FINOS? ;

CASAS BELLAAURORA "

Cattete: 70-80-108(1772)

:: ÜITHil 1 ÜHÍ_ \

SABBADO, 1' ! Ií:íe

Int. I0SQ0Q - Dec. 15000

D1S1M 75 B|olTerça-feira, 4 I

12:00G$i-§Int. 25000 - Des. $200

Vcnelc-MC cm toelii n parte"Ro monopólio lia Felicidade''(2714)'j_i_i_yM_®s®i(--S3issiê?JMiiíi);

DrN. Joilo ncielrlf-rucN c Antiininel'Avllu —> Advoi-ados — (Rio oNictheroy) — Misericórdia, ü,1° andar.

-*

Noticias FunsbresFALLECIMENTpS

Falleceu hontem, ds 4 í\2 horaüem sua residência, o sr. eu--neral

" honorário, dr. Benja-

min Franklin de Àíbuciuerqu§Lima, filho de tradicional familiade Pernambuco o quo atra vez asua vida de .Sli annos, prestou :is-slgnuludos serviços 110 nosso piilz.

Como . homem clc letras, esen»-veu, na modelado, uni livro ele ver-sos "Alvorada", prefaciado porLuiz Guimarães, pao, o "IMemo-rlaa de uma viagem no Norte", cmque descrevo us phuses clc suacoinmlssão no Pará.

Escreveu e-oinn éspltitlsta ip:oora os livros "Contos espiritas"o "Nn rtiát'gèm pppbsta.''y usantloO pseuilonymo do Brn:i Ppscolll.

O extineto quê ora viuvo deixouoito filhos: us viuvas Cosia RI-beiro, Albuiiucriiue Cordovil o ossenhoriiilias Arniaiida, Clara, .lo-scphina e Maria S.ilome», o Sr. Pê-!dro Oswnlilo ele* Albnqucrqui; f.i- !ma, elo alto comriíòrçiq do Santoso Benjamln Franklin ele Albu- Jquerque Lima Júnior, fazendeiro!no Estado tio Rio. Entro outros [netos, deixa o elr. Antônio Cosia ,Ribeiro, chi Inspectorla elo Estro,-jdas e Horaçio Cordovil, do com- jmercio elo llio. Suo seus sobri-;nhos entre outros, o general Mel-!chiscdcch de Albuquerque o co-ronol I^ericlcs de Albuquerque, e>pintor Lucilio ele Albuquerque, oescriptor Sylvio .Ttillo o o nossocollct-a elo "O Jornal", AbolareloAraújo,

O sen enterro realizou-se hon-tem, ú tarde, nn Cemitério ele SãoJoão Baptista, saindo o feretrocom granelo acompanhamento da 'rua Visconde do Pirujá, 20.

Iahcl .Toauna. da Gòiwclgão Uri-to. — Victima de.portihaz 011-férmidadò, fallècòú hontem, ern'suo. rpsidencía á rua Americanair. 11, no iVloycr, u. Sra. T>. ls-i-boi Jounna da Conceição P.rito,viuva do coronel Marcos ela CostaBrito, veterano da guerra elo Pura-guny o mão dos srs. João Baptlstada Costa Brito, guarda-livros nos-ta praça; José. elo Brito Costa, eles-pachanto da Alfândega; Marcosela Costa Brito, ela policia dest;icapilal, o Carlos Be.nieio da Cos-ta Brito, do alto conimercio des-ta praça. .. ....,ENTERROS.

Serão inhumnrtos hojo:No cemitério de S. João Baptls-

ta — Celeste Carvalho do Olivci-ra Fontes, cujo ferçtrò sairá íis !)horas, da rua dns .\ miradas nu-mero 111, o Maria. José, fi-lha ele Carlos Cardoso, saindo oenterro, ás 17 horas, ela rua Mar-quês dc S. Vicente n. 101), casaIII.

Urbano Macha»to Seara

João Martins .Seara s_*» Itu í!l,a senhóraj Maria IsabeleTffl IUacliad" Hcara, Álvaro Má-

A chado .Seara, João Mucha-m do Seara, Pàlm.Vra Soara

Machado, seu marido Manoel Ma-chado e filha, Maria Isabel M.ir-tins Seara Pacifica Miranda o seumarido Ur. .lovino Miranda, Kdi-Ul dc Souza seu marido .leão Al-bino de Souza o filhai a.yradecema todos qne os acompanharam nagrande dOr por falioéiinento deseu qucriilo filho, irmão, cunha-do, tio, sobrinho e primo URBA-NO MACHADO SEARA o convi-dam para assistir a missa do 1"dia, quo será rezada amanha;sexta-reira, 30) ás \0 i|2, 110 Al-far ilór da Igreja da ejandolaria,ficando por mais este acto agra-dccidoS. ' (A S01)

aNao ha

8|400

$800

COTAÇÃO DE TÍTULOS

PHONE NORTE 3251)(2710)

wngffiissaiisi^^

UniformizadasDiversas emissõesDiversas emissões, ao portadorDiversas emissões (cautela) ..Obrigações do Thesouro .. TObrigações ferroviárias .. ,.Popular ParahybaEstado do Rio (popular) . . ..Empréstimo Municipal (Decreto

VEM).714S0Ó06S25000C34$000

S32$00081CÇ001)

8õ$000vV '., lU2$0lin

1.535) 142?Ü00Idem,Idem,Idem,Ide 111,Idem,Idem,Idem,idem.Bãhco

idem,idemidemidemidemidomidemidemdo Brasil

(Decreto(Decreto(Decreto 1.901!)(Decreto 1.917)(Decreto 1.914),

(Decreto l.!)..:.) .(Decreto 1 .92;'.) .(Decreto 2.09:1) .

1.-930) 130$r,001.099)

aouo

portadorportador

13S$000136$00013S$000174J00O174?000172Í00030S$Oi)0

VENDA DE TÍTULOS38 — Geraes, a ...)5 — Gornep. a , .

1 — Empréstimo IUOú, ao porUdor, a.

42*400040|000

796005Í00O5J000

3$ÓO0,'l$2002?800

7$5007$200

1S$60019J8001 .$400lfiíCOÜ

4$5005$200

34$000

30$000

COMP.713$000(I8l?000Ii33$000

8495000815$00üS1$000

101?000139$000129$000139$00013G$000135500013630001725000172Í0001715000392$000

7125000713S000£504000

I M^^^^/ /^ARATAS,PERCEVf;JCS, *'Wj

i\m\

'Tm/ / .CARRAWVTOS.PULGAS.: ^^1§ 3^Xr^^ / FORCAS ETC.^A í W\

IDEVOLVE-SE A mPORTAfSCIA^sF r^SSSfe\ \IFLY-TQX MÃO PRODUZIR EFFEITO' ^^^^Ê^ I

Todas as vezes que quizerdes fazer usoprodueto, para qualquer fim, indagai antes se odinheiro que tendes de empregar em

; sição é em vosso proveito ou somentea quem o entregastes em troca

ac 51-

wm&mmmmmmamBfâtWmmmmim

,W

Page 7: Sm mSMmÊSmü ; I 1 - BNmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1926_00104.pdf · sim, ladrão que deve ser assignalado com o fer-rete de lys, o politico que, depois de classifica-do tão

~--Aí; >-.WW-*/KTrT£*Ç*,* -rr '¦;-.¦ ^-T .¦¦.>¦¦? -*>¦,".¦*.¦ ¦

^^^apt^mjf^^^^^^^^^m^^i^^f^^^WM^W^^

IOA MANHA- ftutola-fclfa, 29 dc Abril de 1926

Real Liquidação de MeiasPara inauguração da nova casa

TherezinhaDe modas 1novidades e armarinho

uJ Ulil BU UU IIIUIU

Seiln nnlmnl pnra «cnhornSeda Irnncena c|lmgnet..Seda franceza para crlan-«n ¦ •

Seda franceza para no-mem :

Seda animal c|bu«uet. .Fio <l'ia«co«*ilu para ho-mem

Fio d>algodBo flnlwlmo..

119— Urufifuavang—119

rEm 5 de Maio de 1926N. A. ROMANO

i UVA LUIZ DE CAMrtKS, MPrevlne-se aos Srs. Mutuários

ípara resgatarem ou reformarem('.suas cautelas até &. véspera do.'leilão. (A 798)

Ii

«B0B«®MÍ9HB0W*^^m

I.8mI

Fabrica de Cofres"NACIONAL"

FUNDADA EM 1015VENDAS DHIECTAS -* NOVAS CONDIÇÕES

' PRE COS t

\bm\ . ao levantar-se, krt |19 Tentelras, Sm |¦ prisão de wnlre %

3*500 kj indieios «o máo y«II li íunceionamenta do ,,

H auDaPBlho &a»ooo i ^B uhh«" *¦«¦¦•* M

«•oo» pn digestivo PI *

S U Pílulas do |4 B ABBADE *

(2721) MOSS |

1

ICasa Pacheco]I ================

COFRESTemos grande stock de supe-

riores cofres garantidos á pro-ya de. fogo, de diversos tama-nhos que vendemos por prego deliquidação. F. de Araújo & Cl RuaTheophllo Ottonl n. 103 — Com-prem hoje, nao esperem. (A 709)

Í Communica aos seus numerosos freguezes, e ao«publico em geral,' que adoptou um novo |

systema de vendas, que é o da $

Fabrica ao consumidor Idirectamente |

| isto é: limita o seu lucro, apenas ao desconto obtido |rias compras effectuadas directamente aos fabri-1

cantes, podendo, assim, vender o seu enorme |"stock" por preços verdadeiramente excepcionaes. |

Alguns preços *!

Calçado gratuito140-Ma larôa-140

Soolo-gorento, .Carlos Graeff, fun*dador das oasas "Gulomar","Ruth, etc, vastamente conheci-do em todo o Brasil, por ser o

maior baratelro do artigo.

Sapatos Luiz XV, números:

31.32133—12$ 13$' 1IIÍS8IIDitos, numoros:

34 a 39 18$ de 31 a 44a 231000

Calçado para homem (de 37 a 44)

"; >vv.v:«*X.*.'*" •*•-•¦": ' ir-r-VP 7

.rôKMV ^WVllttiW$$$»..•;!-íj-; *v" * •'.s?. *¦' í ¦ '.*'>¦•¦!•:•¦:.'•' ./•;¦'-;V-Í** .>V.'Vr*' V:a,•• í'i?í.*iüJV-!".;'? ?»¦'¦!: ' .'•-!:¦ fi':{i ./"V.;-"'--^" i$<~i'$. .i.-MtU'*

•' ¦:

'SS

Modelo 0,00.,0,70..0,SO..

600*000 \700*000 /800*000 )

A' 0 0 DIAS

Pnra pagamento á vlstn 10 °|° — desconto. j|Para o Interior nüo cobi-nmtw o correto c embalagem w

Os cofres «NACIONAI/' sito conhccltlos cm todo o Brasil, fe

I'ffi Com attestndoN du totalidade Ue Casas BancariasRemetiam seus pedidos dlrcctos A Fabricai U. S. Pompeu

| | Tcleplione Central 5028

$j n. ip, Vim Snllelro. que serfio oytimnincnte nttendldos. 8 (2264)

/?>$-^<£<M<S><í»<$<*í»'*^><^^

fNio precisa sar -ico nara(er luto e conieríe

' iinníkik-iu o.s clubs com sor-•tetos illarlos pela Loteria' Jóias, Uelofflos, Ternos sobmedida, Moveis e muitos

outros artigos

Peçam prospectos

Barbbsa & Mello27-Rna da Assembléa -27

SEDAS_ Seda Javavel Japoneza, larg. 60 cents., mt.$ Seda lavavel, Japoneza, larg. 100 cents. mt.| Seda lavavel, Japoneza, superior, largura| 100 cents., metro§ Seüm Cachemir de fantasia, metroI Palha de Seda, superior qualidade, metroI Liberty de seda, larg. 100 cents., metro ..1 Crepé da China, Francez, larg. 100 centi-il metros, metro| Seda listada, para camisas de homem, larI gura, 90 cents., metroi Crepe Georgette, francez, encorpado, largu- ...§j ra 100 cents., metro H$00011 Crepe marroca-in de seda e fantasia supe- &

rior, metro 12$000 A

2$400 %4$500|i

5$5ÒÒ |6$000 ^7$200jti9$000d

9$500 I

10$500|

331000

mm ^à

vv-Si »V«Í íftf!0*i í.* uTvl.* V." ?.''**'?'-V.V'í: !Í:5Si?..í •.*.í'Uff '.>.

.'»i

li

"'••.i:- ívlvíti-^v.*;.:;! àK}.*;*"5»

SfeíE ";'t'íj\

'.'«'-IM''lii H

Botas chromo onvornizado,casemira cinza

Ditas, canos pollioa cinza

0 MELHOR' MANCAI DE ESPHER&SCONHECIDO NO MUNDO

COMPANHIA 5KF DORIO 02 JANEIRO ¦ 141 QUITAMDA " CAIXA 1452

RECIFE -287 ÀV**HARQ. OLINDA -CJMXA 407

SA'® PAUL©, !-W í UKIO BWAS10' - CAIXA 1745

12$000 v*l2$00Qi|

que #vestidoRR Mw ''

'0^ 1

1 Crepon de seda, larg. 100 cents., metroh Crepe cloquet, largura 100|c, metro .. *.% Chrtrmeuse de Lyon, Franceza, superiorw qualidade, todas as cores, larg. 100.v, cents., metro | Tussor de seda, Japoneza, para roupa de% homem, metro 28$000|I Astrakan de seda, larg. lm,30 — Metro.! 29$000 ¦

- « 24$000 í%

I6a1i Com

CHALÉS DE SEDA(FRANCEZES)

franjas largas, côr lisa, todas as

35

F-M 1

| Bordados em alto relevo, grande variedadeI Fantasia, superiores, grande variedade, a

TECIDOS FINOS1 Organdy inglez, largura 70 cents. metro| Crepeline ingleza, côr lisa, larg. 100 centi-I metros, metro§ Eponge, côr lisa, enfestada, metroI Eponge de fantasia, enfestada, metro ..I Opala suissa, enfestada, todas as cores, mt.

Filo inglez, finíssimo, larg. 90 cents., mt.| Chitão com ramagens, larg. 80 cents., mt.| Voil inglez, côr lisa, larg. 100 cents., metroII Crepon de fantasia, larg* 80 cents., metro| Zephir inglez, larg. 80 cents., metro ....I Cortes de Jersey, para vestidos,, a .. .,1 Colossal lote de tecidos finíssimos (diver-

sos), larg. 100 cents., a escolher, mt.

rWziNAsH!canos j

«OO l'80^"1"

',„„„ STÜBERfiit."«*«¦ AV. RIO BM» 31-33

RIO06 CP. 1281 I

Casas e TerrenosQuer comprar ou vender um»

casa, um terreno; aqui no Kioou em Nlcllioróy.?

Pega primeiro Informações &João Viu-zoa, no Larero «i« SftoFrancisco, SU, sala 4, Tel.. Norte2770/ nue «lispõe do Brando nu-mero ile prédios e terrenos paravenilor, e estíi iiítialinente auto-ílzaíló a comprar prédios e tèr-ronos.

C712)

Sapatos chromo vinho, sola grossaespecialidade — artigo de 65$000

feidler Cp*3 -Vícníl"emende^ 'kfititc

>m iranjas icngao, «.«« ««»i v«— ** ¦ »

R cores 100$000|• " " 170$000^200$000 0m

i

A primeira impressão dequem olha para umvestidoc bôa, se a combinação decores ou tons tiver sido bemescolhida. Um vestido jáantigo e desbotado pode

USE "SUNSET", A ORIGINAL PARA TINGIR EM CASA

liiF.iiiiTMii«r^iriíiTi¥iíiiiií

tornar-se novo e de qual-quer côr que se quizer, sefôr tinto com "SUNSET",

que é a tintura mais mo-derna, efficiente, e de ap-plicação mais rápida.

PAnA QUAESaUER Ifr.FORMAÇÕES, ESCREVAPARA A NOSSA FIRMA

-O*- íí|vrnNTURA5,.SWSEJ)y]'^^mW^ DemonKtrnfOcH c inntruc-çlles (irntiiltiis Ah terçose ciulntns-felras, no labo-

ratorio A ma Copacn-bnna, 007

North American Dye Corporation, Mt. Vernon, JSew-York

Únicos depositários

SULLDiG, HILLI&R & tia. Lida.«

Tei. N. 821 Rua 1.° de Março n. Caixa Postal, 564

2$000 $:/w 0. 7 ___ $metros, metro 1$8OO0- ¦ 2$000â

2$500£2$400 %1$500 %1$800$Í$8ÒÒÉ2$500 é2$400 1

Í2$ôoó;|12$500 |v

3$000 §13$000 I

24»Borzeguins chromo preto, canoscasemira cinza, uma especialidade

(235G)

rlAÍMVjÒ prcstiiçOes lon-KUN, concerta, iiflnii. trocii, com-pra c venile —¦ A. MATHIAS —R. Vlwconilc Rio Uronco, llt.Tel. (], 3058. -Vfl» compre, nfl»fayu i|iial«iiii'r negocio nem ver o»noHNON prvuiiH.

(2013)

roupas usada&.nialas.initrtMiniLosmositaes.ampJtraiJEtc/CoiiipraseTanrjjemtodoi objeetos & uso domíatKp.Fàija-seos nftlhomyKço> Rttcndfr&ePrompt8mentea rçsmaáospiõr.Cgrla

1 Linon alsaciano, branco e de cores, largu-I ra 100 cents., metro1 Linho Belga, legitimo, superior, branco eI de cores, larg. 100 cents., metro ..I Cambraia de linho, Suissa, finíssima,i'-í branca e de cores, larg. 100 cents.,

metro1 Linho belga, superior, para lençóes, lar-I gura 2,30, metro 12$000 |

CAMA E MESAI Crerone para lençóes, superior, larg. 1,40,I metro| Cretone para lençóes, superior, larg. 1,80,$ metro • • • •| Atoalhado branco e de côr, larg. lm,50,| metro1 Toalhas pequenas, dúziaI Toalhas para rosto, felpudas, tres por ..| Lençóes felpudos, pap Imnho (grandes),í) um% Filo inglez para cortinado, larg. 4m,60,i metro| Panno felpudo, larg. lm,50, metro .. .'4

Guardanapos grandef, dúzia? Morim lavado, superior qualidade, peçaI Colchas Paulistas, para solteiro, uma ...

1BI0D0

[HSks "1

1 Novas eanias I

íEíeecio BraisoíiMo mais efficaz remédio no trata-

mento da GonorrhéaPHARMACIA BRAGANTINA

Uruguayana n. 105(2*1-11)

3$600|j55

3ví-S

3$400 |

5$500||

4$200|l6$000 |5$000|

g$5oo y** «5

Sapatos chromo preto ou vinho,flexíveis q commodos

22$ file 22110Artigo melhor

em verniz suporlor

Tratamento rápido,radical, racional escientifico com a

SANTO»(Pomada seccativa)

Preço 3$í)00, pelo Cor-reio 4$500. Pedidos" aEmilio Perestrello. RuaUruguayana n. 66, Rio.

..•*.•..#..•..•..•..•»•.••¦•-,..•-•»••••••••••••¦ ••••••••¦•"

Preços razoáveis. Dt*. JlottaR. Larga, 219, sob., Phone, C.2130. (271ü)

Tenha em tocosTypo especial pnra casas do ia-

niiliii c pensões.Pedidos pelo telephone, Villa

2810. <17!)l>

Prol. Renato Souza LopesDOENÇAS INTERNAS • RAIO X

Tratamento especial das doen-oas do estômago, intestinos, n-ik«lo e nervosas. Tratamento mo-rterno pel-os rnlos nltrn-vlolcta»,flliitlicrmtá e clcetrlclünüc. RuaS. Jos6 39.

,.,.,,.....,..,........t-*~»'*«'"---'"",",",",~*'

COFRESOs cofres mais vendáveis são

os "Internacional,,, Io, por se*¦ rem os mais garantidos á prova

de togo; 2o, por serem os mais•;bem acabados; 3o, por _ serem¦.vendidos a pregos baratissimos.• Obamamos attenção dos preten-dentes para que não façamsuas compras sem primeiro ve*rificarem os nossos f recos.Rua Theophilo'' Ottoni n. 134,Kio..

Vianna, Irmão & C.Rua Pedro 1° •— Antiga Espirl-

to Santo, 28 o 30. Perdeu-se acautela n. 108.181, desta casa.

(A 77u)

PrivilégiosMontenegro «5- Castello Branco,

encarregam-se de obter no Bra-sil o no estrangeiro. Rua do Mer--dü 34' P- (A

653)

S*-^«#*-

TODA A CREANÇA SERÁ' PORTE, CORADAE GORDA JUNTANDO UMA COLIIEHINIIA DE

FECULOSEA CADA DIAMADEIHA DE LEITE "DEPOIS

DOS -1 MEZESOs mliiRiuis ile FKCn.OSl*. nho mu pode-

roxo alimento paru ns creanca» e para as infles| que uiiiitmim-ninin.

A' VENDA EM TODA A TAUTE (1442)

i Colchas inglezas, para casal, umaI Cortinados de filo, bordados em alto relê-

8$500 %6$000 |1A$000 §

14$000 87$000^

14$000 Ià55

24000

Seccão LivreKm rtpiosa da bolsa

Borzeguins chromo preto, amarelloe vinho

vo, para cama 28$000 |55

ESPARTERIEy Folha inteira, 2$000 É

TAPEÇARIA ORIENTALfxecutam-sepos.

e reformam-soérfipo

Especialidades em couros, ca-pas para mobílias e almotadas.

Lavam-se cortinas o storesRcnac, Attala -t Cia

Cattete, B3 — Telep. B. Jlí. IftIS

Terreno-AutomelTroca-se um optlmo terrena

em Ipanema, no melhor ponto,próximo da praia e dos bondes,por um automóvel "double-phae-ton", ou barata de 4 logares, debôa marca e em perfeito estado,ató o valor de 10:000$, recebendoa differença em dinheiro. Cartas,a "Ipanema" — Caixa Postal,255G. (2720)

\mg

ifflin!!iiiiiin!iiiiiiiniiiJi!iiniiiiiiniiiiiiiiiii!t3iiii:ii!iiioi

§ REFORMAS «to (leiitr.ilurtisa cm S IioraH, por mnls <iuc-

liraún» a'>e esteiam.

§ "DENTAI, ASSISTÊNCIA"--• S li. de S Francisco, íW-S". =

, Sala, üi!, s' wiiii!iH!liiiiiiiiiiaiiii;iii!iiit3iiiiiiiiiiiiH!ii;fl!iiiii::!:iiii;i!

BR. BULHDES DE CARVALHOMedicc da Beneficência

PortuguezaConsultas das 11 1|2 â 1 hora eflas 7 ás 8 da noite — Domingose Íeriad03 das 11 1|2 a 1 hora

da tardo!t.">5, rua Saccailnra Cabral,' 35.">

— NORTI3 40.11 — RIO —PHARMACIA ALCIDES (1303)

OUROPraia, Platina, Brilhante), Dentadura,, Com-

pram-ié c paya-se bem.CONCERTOS garantidos e a preços rázòaveli

cm JÓIAS e RELÓGIOS dc bolio,de parede e despertadorei

JÓIAS E RELÓGIOSVendem-xe a preços baratlssimos *

Reclamo*. Medalhas de ouro com esmaltedesde: 53500

Rua dos Andradas, 54CASA OLIVEIRA

(2690)

SALDOSp| Collarinhos molles, um1 Leques japonezes, um| Rendas, imitação a linho, peça| Rendas de filo, largas, peça| Aventaes de Nanzouk para criados, um.| Meias para creanças, par|| Meias para senhoras, parU Sutaxe, peça Ü Arminho para pó d'arroz, umI Lenços para homens, meio linho, dúzia.| Suadores, um1'<i

Artigo melhor

Para o interior, mais 25000 em par

i

'4I

$500 |$500 %

1$500|3$000 %3$800 §1$500^' 1$500 É

$300 |l$500íí

12$000 §• $500|

%'¦I1 O MAIOR SORTIMENTO QUE PÔDE EXISTIR EM I

.RTienc DADA f\ IMURDUin S

VITARSANO mais prodigioso tônico

DROGARIA RODRIGUESGonçnlVes Dias, 41

(A 758)

e do esloii I carioca0 elevai preço da carne e as soas

cansas pnacipaes

EMPRÉSTIMOSSobre promissórias, duplicatas

e hypotliecas.Compra-se mercadorias. Rua

Republica Uo I-erfi ií, 38, 1» an-dar. (,-oü)

AGASALHOS

Guarda-livrosProtissional o diplomado em

sciencias éòriímèrcláés, acceita es-criptas avulsas «mu todas as suasmodalidades. Kua Buenos Al-reS' H5' 10' (A 780)

ARTIGOS PARA O INVERNO.

6rande Opportunidade

Imposto sobre RendaGuarda-livro habilitado, orga-

nizando escriptas, balanços, etc.R. Larga, 210, sob. Phone N.* 2130, Motta. (2715)

f 353ET bi<?y

'—. in — imiiii»»iii*iãi»i-«i*«»*MTOBa»ag--Jg-^

Não podendo por falta de tempo cumprir ás exigências da |'4 nova lei da roceita a entrar em execução a t" de Junho próximo £jo que obriga a remarcação e sellagom do muitos artigos até )$então isentos de sello, o que so torna impossível diante do nos- as

f- so formidável stock, resolvemos liquidar o mesmo, o mais rapi- Kdamente e por preços verdadeiramente excepcionaes, chamando opor isso a attenção das Exmas. famílias para a magniflea op* §portunidado de fazerem seus sortimentos &

|| Ma^-Ioc -rti-m -afsio-aHr» o ft \rfiro\f\ na «à

DentistaJúlio Junqueira de Aquino, Tra-

tamento dos dentes pelos pro-cessos mais modernos. Imitaçãoperfeita%los naturaes. Trabalhosa hora. Das 12 ás 18 li. GabineteElectrico. 'Avenida Rio Branco00, 1° and. Tel. Norte 328S.

(A 008)

Trazendo ao conliccimcnto dosnossos leitores a existência de um"trust" inglez que, actunlmcnto,monopolisa o nbastecimonto decarnes no Districto Federa, dis-senios que as nossns autoridadesfederaes e municipaes assistcm.debraços cruzados as manobras dosindustriães inglezes.

Vamos ás provas: , .Em 1017, durante a guerra, ini-

ciou o Frigorífico de Mendes a cx-portação de carnes para a Europa.Soffreiia o edifício dn antiga fa-brica.de cerveja da Brnlima, pe-«menus traiisforinailõcs, inclusivea construcção dc uma vasta gaio-lu de madeira, pomposamente dc-noíninadii Matadouro. Com grandeindignação da população de Men-des nue sempre reclamou contraa insuppnrlnvel visinliaiiça do os-talieleciniento insalubre, continuoucada vez mais intenso o trabalhouo Matadouro de Mendes, ate que,por forca de suas condições ny-gieiiicns, do seu estado de ç-iin-pletn ruína, foi obrigado a parnly-sar a preparação de carnes trigo-rificadas para exportação. Por cs-te tempo, já estava comprado pe-lo famoso "trust., inglez o «Ma-tadouro Frigorífico de Barretos,cm S. Paulo, c pnra elle transpor-tadns as prlhcipaes installnções.

Ficaram em Mendes, os edifi-cios arruinados que todos soube-mos. Apesar de desabamentos

suecessivos, como podiam os »•«nliores inglezes da Frigorífica An- ¦

glo, explorar ató a ultima pedraas ruínas de Mendes V

Simplesmente, inalando o re-fugo das boiadas que em S* Pau-lo abatem para n exportação, oenviando diariamente para o con-sumo carioca as carnes assimpreparadas. ¦

E pasmem os nossos leitores !Vistoriados diversas vezes tnçBescombros, reconhecido pm* todaa gente o perigo de vida dus quetrabalham no Matadouro e doshabitantes de Mendes forçados atransito sob pi-renne ameaça dodesabamento final das celebresgaiolas, continuam impávidos osproprietários da Anglo, fortissi-inos e mui poderosos senhores, aexigir diariamente do habitante doKio de Janeiro o preço quo bementendem por kilo da cume queconsome, numa espécie de paga-mento de verdadeira prestação dafome. Desde 1024, tempo do gran-de desmoronamento, que se diz lia-ver deliberado o Ministério daAgricultura, a interdicção do Ma-tadouro Frigorífico de Mendes.*Nós, porém, duvidamos. Custa-mos muito a crer na officienciados trabalhos n cargo do Depar-tamento sob a chefia do Sr. Mi-guel Calmou.

(Transcripto da "Tribuna" dodia 27 de Abril de 1020).

FLYING-WHEEL,,A vencedora da Grando Prova

Rio-Petropolis-Juiz do Fora.Peçam prospecto3

ALFREDO PAVAGEAURua da Constituição n. G3

(2027)

Vendas por atacado c a varejo na

fCASA PACHECOfÍRiia Uruguayana, 158 e 1601

LIVRARIAFRANCISCO ALVES

Livros escolares c acadêmicosOuvidor, 106—Tel. íi. 048*1

CASAPRECISA-SE de uma que não

seja arejada pelo mar. mobília-da ou não, para família 'de tra-tamento, com 5 quartos pelo me-nos e demais dependências, jar-diin quintal e garage, cm Bo-tafoeo, Laranjeiras, ou zonasclrcuin vizinhas.

?\ I Cartas para á rua da Quitan-á da n. 159, Io andar. Tel. Norte,

T.eiéphone Norte 1244 m 5121.tfe3B£3«*pB^^ -4 U(A,750)

M (Esquina da rua da Alfândega)

Importante estabelecimento lianciirlo, desejando Ins-tnllur SiiccursaeN em nl|íunn dos líslmliis «lo l'niz, íirociirnGerentes cnpii7.es purn ns iiicsina.s. Os prcteiulentcs deverãoser reliictmiiiilos mis círculos cuiiiiiiicrelacs, iniliistrl.-ies efliiuncelros dos Estnilos n ipic sc ciinillilutnreiii, «lar refe-reiiclns rij;ori>sn.s «lesta praça, fiailor Idôneo «• suliuietíer-se11 prova ile liiiliiliínçilo ç c.-iiuieliliiile coiiinicrelal. Carlos «leoptimn remuneração c contrato. Propostas «letnlliniln.i pnra"FINANÇAS", nesta folha.

^.w;.:^^-*.1'"-.""«:—¦ ¦"*"' ¦¦-»'¦-'¦

Page 8: Sm mSMmÊSmü ; I 1 - BNmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1926_00104.pdf · sim, ladrão que deve ser assignalado com o fer-rete de lys, o politico que, depois de classifica-do tão

m

:

•-im-~:• ".-_.,(•-. t ., ,- - ¦'¦ * • V.(t,Vf'''"S,

¦ ¦'..

.^T.T?rr?.$f\^ *-¦*.-.-..-^ ""•'•rTr-.*.' r - r.-t-;.--.';..t.*-::,:-f-. - v: ¦¦ - ¦- --'¦- í"*: . *.--'?"• -"----^-"-f-rs' ¦^"*?;"!^r»7. .._:.-,-. .¦ *-!¦>**** ^*?_*;.'»(_l-.l; _,

fi

gro_»_--^ _COMPANHIANBRASIL CINEMATOGRAPHICA*

A MANHA — Quinta-feira, 20 flc í-rbfll dc 1928 >„ ... -_*»-> /¦*—-*^.*v.--

IMPÉRIODois motivos multo fortes

— pnrn RIR! —iPrimeiro — o trabalho

ADOLPHE MENJOU oCRETA NISSEN, em

Le Roi«•»_<¦«•.*.. •t>t*-t"«--t-t§M*-t.*<J-,f

S,amuseH«ttCot>-t--t**«»«t*«M«>***-«»t--t--t*-«*-»

(S. M. DIVERTE-SE)

uma comedia finíssima daPARAMOUNT

0 III

Segando — o trabalhode AUGUSTO ANNIBAL

no estupendo PRÓLOGO

Offlé o film assombroso da grande

marca UNIVERSAL que estáobtendo trlnmphos sobre

. — trlumplios no —

rõbÊõNiE' o melhor trabalho do

LON CHANEYao lado de MARV PHILBIN e

NORMAN KERRY

mnis luxuoso PRÓLOGO visto¦ nté hoje i

Elenco da COMPANHIADE FROLOGOS DO ODEON, com

SCENARIOS LUXUOSOS

A srjt-ulr — uma nova maravl-lha de JACKIE COOGAN, em

ROUPA VELHAda Metro-Goldwyn.

CAPITÓLIOEra nma ven uma linda ——* TRIGUEIRA do Hn-val.,"*x*xDcxDooci>cxr)cr| 1m\m

EETTY BLYTHESlffiSISSiSBlISEEaiSHISS!!^^

Felicidade retardada

M PATHÉit o .t n .

OOOCXOOOCO,cujo romance de amor nosconta a METRO-GOLDWYN

ANITA STEWART — BERTJLYTELL o HUNTLEY GORDON \sao os protagonistas

Ao adoráveis bailarinasLANOFF SISTERS •

dançam aqui o verdadeiroCHARLESTON

com suas variedades e .passos

Sabbado — O esplendido HA-|ROLD LLOYD, em uma come-dia da Metro-Goldwyn

MARICÁS»' '

!>f*$<H>***$<S>-M'$--£^^ "Tró-ló-lóPEATRO GLORIA

, O VERDADEIRO THEATRO DA ELITE

As 7 % c 10 horas aO VERDADEIRO RECORD$DO THEATRO DE REVISTA,

Original do p\>cta da Acn-<?driniii — 2c Expedito, comxmaravilhosa iiiiimIcu do nines-

tro Heokel TavaresLINDÍSSIMOS BAILADOS

DESEMPENHO i— IMPECCAVEL?

J- ESTRELLAS. 10 ASTROS.f:i Ht-ii-itiful Tro-lo-lo Girls,"

O melhor e mnis homogêneo,. — i-'<-»>.-.( dc revistos —

A ri» : ¦. eloirlndii unanime-,¦ l>"ln critica

(IRA' -. .' RIOUF.ZA!.\á'I'.*5! E PO.Vtn^DBjf

POLTRONAS.. G?000- M^í-íXKxX)*^.^*m- : /Q<&H

li RIA101 PREMIEREAS 8 E-10 HORAS

Ba hilariante comedia de

PAÜie MAGALHÃES

Velhice ümwéD

NO 3,* ACTOdançado por '—-II

MATIIILDE COSTA e PROCOPIO cantarão aodesafio AO VIOLÃO O CATERETÊ TYPICO

SAMAMBAIA

ORIGINAL JAZZ-BAND LOUCOVARRIDO POR

TODOS OS ARTISTAS DA COMPANHIA

¦'-'•"va¦<'<«__¦_•_•_•_•»___ »jH*X."" VIImI BB^^^^Í

mW^ÊI^LMmim maín^mw^m

mmmm mmil -I l|i^^Ay__H

W^^msW'mPIIWv WmmWá#3§_Mlr_\SiiS?WSSffm * • kWivWÁmWÁm-Ê^my

P.iRlnn de sentimento,paixão, ('•ria e nobreaa

Felicidaderetardada

Montagem apparatosa, des-taeando-se brilhantemente

_, fleura dc encanto da9-culptural e formosa

BETTY Br.YTHEsecundada pelos famosos

artistasELLIOT DENTER

PAULINE GARON•/ resultado de uma noite

de hohemln. -A mais bella partida e oa

eífeltoM da cha-ipagne. .A corlstn Inslnuante, ma-

liclosn e trefe-sa, relata amahistoria «ne fora esquecida.

Rica siiper-producvSodã PATHE' NEW YORKContiidla em pronrommn, a

magnífica comediu.",

Robinson Crusoé.. '2

actos multo cômicosNoticias de mn-lma Interesse pelas NOVIDADES IN-

TERNACIONAES N. 4. Dcstacando-sei A Inauguração daultra-potcntc estncfto rndlo-teleffraphlca.com a presença dasaltas autoridades do Estndo.

piHi-iiiiiaiiiiiiiiiiiiaiijm

3

-„!iiii!II!i--iiiiiiiiiiiic-iiiiiiiii!iiuiii itiE3iituT$:iiii-:-ifniiiiii:iiic-iM(iit.iti]if:-iiiiiiiuiific-siiiiiiiii) iiiiniituic*iiiHiiiiii«iE-iUMHiitui*t-iiiiiiu«iiic*-*iiiifHiiiii*:-iiiiHii nimuiiiiiiHiiiiin G

1 .;. ... ... THEATRO RECREIO—:- -:-V. Empreza PINTO & NEVES

= 11 0 J E

_."•_*

Grande Conipanhin de Revistas MARGARIDAUniversidade jle Fcíries_

A>s 7~%~c in Ú~' "~~

MAX Theatro I

THEATRO PHEN1X-_

|

¦'

|

Completamente reformado reabrirá hoje, 29 |' com nma sensacional "Avant-Premlérf" em beneficio do Retiro =

dos Jornalistas e do maestro Assis Republicano, {"*g

.cm cspcctnculo completo As 9 horas, com j§

I EXCELSIOR!!.. !*| De Bastos Tl-rrc, com musica de R. Plssaronl g

Bm dois actos e 00 quadros piemos de arte e dè luxo. SGrandiosos bailados clássicos por Maria Olenewn, Rlchard =Nemnnoff e sua "troupe". HO deslumbrantes scennrlos do §Príncipe dn. scenoKraphia JAYlrfE SII,VA. 250 luxuosas toHletès 5. BRILHANTE DESE*UC>E\HO DE TODA A COMPANHIA I

Siiiiiiiiaiiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiiitiiiiiiiiiiiiitiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii-.iiciiiiiiiiiiiiiuiiiiiiiiinitiiiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiiiiS

Theatro Carlos Gomes

O supcr-fllm brasileiro que Buenos Aires ap-

plaudlii e consagrou e hontem o Rio neclnmou

1 esposa i solteiro0 soberbo flliu qne faz honra ao Brasil —.Estupendo enredo desenrolado nos mais bel-los recantos de Buenos Aires c do Rio. —.Vibração I Bellcsa I Luxo t — O primeiro filmbrasileiro que rivaliza com as modernas pro-_____— ducedes norte americanas .

Primoroso trabalho da BENEDETTI FILM —Admirável crcacflo da linda c joveu brasi-lelrn POLLY DE VIENNA c dos esplendidasartistas LETICIA aUARANTA e CARLO

"* CAMPOGALLIANÍ

Optimn orchestra com músicos cspcclncs —

Magníficos coros I

O SUCCESSO DOS SUCCESSOS t

TECHNICA PERFEITA !ENSCENAÇilO 1UO.UISSIMA I

O MAGNÍFICO FILM ttUE TODOS OS IIRA-

SILEIROS DEVEM VER ! O MAIOR ES*

FORCO CINEMATOGRAPHICO DO BRASIL I

PARISIENSEElle tinha 9 annos — e JA fumava e tomava coktnilstElla — 7 annos — e já furtava e dansavn o Charles ton!

Tal é a Infância de hoje, nos nossos dlns Jnz-.bnndlcns e loucos.Tal as creancas de hoje — quando as infles dellns se descuidam.Tal o dcspenhndelro que as levará, na mocidade, A

PERDVm film que é um grito de revolta.

Outra obra social verídica, tremenda, empolgante dnVIUVA WALLACE REID

que depois da morte de seu esposo, o admirável Wallace Reld tem-se dedicado a estas gran-diosas fitas que alem dc serem divertimento silo unia liçflot

Maior, mais agudo nn nnuiyse que DECADÊNCIA HUMANA! * '

Vm colosso dos PROGRAMMAS DE OURO (2720)

%Retumbante c colossa! suecesso de toda n eompunhln

A ultra-modcrnn revlsta-feérlci

II O J

M>*. TURUMBAMBA m -'-'S Dois netos c «4 quadros, musica dc JULT0 CHRIST0BAL gÜ DISTRIBUIÇÃO — MARGARIDA MAX... (1° acto: Balblna, Sonhadora, Aurora Boreal; 2-gíiacto: O-éttè"' Díoko?, Rosa, Primavera. • _,, I

COMPÊRAGE — Jardineiro, Henrlquetn Brlelm) Rosa, Yvette Rosplcn Edmundo, depois =

gDescascamllho", Jóilô Martins; Barradas, .1. Figueiredo; Morenlto, Olymplo Bnstos, nH Direcção scenica e marcações do Francisco Mor-ullo e Professor Harlg. =3 Slibblidò — A's a % — MatlnÉc. =3 Amanha e todas as noites — TURUMBAMBA. (A 802) =riiii!iiiini!ii:iiiiiiii»iiiiiiiiiiii[*!iiiiii!,iii[]iiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiiit]iiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiiiHiiiiiiiiiiiiiHiiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiin

THEATRO JOÃO CAETANO (Ex S. Pedro) I.____-L__.-'_-,i_s.- i .._.;*__ Umi:-im-i Emni»A9a D-9¦-•--«_---->«ai (E_._-_#i_í__.4-% *?.$ Companhia Lyrica Italiana

¦A hoje A's S % — HOJEEXTRAORDINÁRIA

ICARMENV— GALLI — SEMPERE — SAS-*»}.S(> — TAGLIÀBUE — OAUXE-:*-.VALI — PAIUGI — SAL VIMgi — SERPO — PAVIA —Íí M. DEL CUPOLO

ii Poltronas, ]•»,**; distinetns, 101*K . , " . .

AMANHA9a assi.natura

Empreza Paschoal SegretoSABBADO, A'S 8 3|4

EXTRAORDINÁRIAMANON MEFISTOFELE(MASSENET)

Snrncenl — Bcrtclll —Aibnncse — Cnriu-vall — Serpo

— PnrlgiM". Del Cupolo

Glnevrn Prnlolougo

PREÇOS DO COSTUME

Protagonista — LUIGI FERRONI _j— OLGA CARRARA — A. ME- <?LAXDIU — ALGOZZINO — v

PAVIA 'a)M. DEL CUPOLO ;*J <_

Poltronas 12-fOOO'.:-í__»i*' ".•_*_*¦_¦*''•:•*-_?•_¦' ¦••.?'i-*!'* ¦-.•'__*>.•'¦ '*¦ *__>«••*"-.•v_•_,' v:*__L»i»''*-:•*>*_»;¦¦'**.;'i!__>_"'-.--_'__c»;í''''_<_«_.»'''•_¦»'._¦_"_¦-' ''-mm-í--**_*-_t_»i**'h_«___*_*1 v<*-»»;y%:,>---^'V*:'**--*-:<*-,'-.^--r>:< -»»•»«•«->_*•',*¦»•___v>-.*#_k*%s-sat-v-^Wi i»;«.<Ç!.v ...!»v,>\..-*«!i!.;^ »¦•»¦&•v,¦•<vl»•¦. ^i_B>> ^*.r.; **1í.*... ..-•<*>'». *-«°_... ..¦•»*>?.. játe:ááKKASEto&i*^Jlit*MlfajM!l gmSlki s-Sk:'.. ..>s*i,"*

EMrREZA PASCHOAI, SEGRETO

I COMPIHIHlfl B-LMIBH BB flliMSIDflSABBADO li 1° DE MAIO SABBADO

A'i T "ü - A'» 10 horas 1

¦JB INAUGURAÇÃO DA TEMPORADA DE COMÉDIAS I

e a

h H comedia em tres netos, dos festejados escrlptores BAPTISTA B M

»»' ' JÚNIOR e' AGEXOR CHAVES -_ '&| %% ' ! ! i ¦•-*»*-*-*-**-•-'—-» ')&¦*•> M m

| I Ai localidades serão postas A venda, amnnhfl, na bilheteria do J.-J

m, theatro, a partir das 10 *_ horas da manha **•

POLTRONA, 5$000 |5? (A 795) &

,mmmmmmmm»msjmmmmmmmmmz»»mmmmmmmm*K s®

THEATRO S. JOSÉEmpresa Paschoal Segreto

A'a 7 3]. — Hoje — A's 10 horasrepresentações

da - mais luxuosa rcvlsta-fécrie

que já se montou no Brasil

Pirão~DE~

Arcado «aa» MARaUES PORTO, mu-sica de ASSIS PACHECO E JU-LIO CHRISTOBALE"s muerta Ia vacca! — OttlllaA mor l.n, Loureiro c Nogueira So-Lriiiho — E, F. C, B., Alfredo,Cnrinen Lobato, Mily e Yvonne

"LILI, NAO VIU" — Ottilln Amo-rim e girls. — "BEIJINHOS" —

Maria dc Lourdes Cabral

A maior companhia no gênero

Cinema Moderno — "A Intre^

í%VK,1*'%Vi,k"%#-_rV*"'.VS^

ICINEMA PARIS .,*STiradBnles,42"MU31: Empreza Garrido : 0jS

I HOJE " " "

HOJE ILUXO — ARTE E RICAS TOILETTES {Éj

}ç cncontrnrcis no drama dc sociedade, »'*

JORNADA ROMÂNTICA 8•5 '3f> Film da Paramount com a Interpretação de ELEANOR í«é BOARDMAN, HARHISQN FORD e PAT 0'MALEY o _,>f SENSAÇÕES E BOM HUMOR sontireis no esplendido tpbalhoÍÍ da graciosa artista IRENE RICH em '4

UMA AVENTURA GLORIOSA

pidez" ^5 actos); "O Falso Lord"(G° capitulo); "A's voltas com asogra" (2 actos). (À 804)

SEGUNDA-FEIRA — MACACO BRANCO — Barbara LaMnrr. A TENTAÇÃO DO DINHEIRO — Eva Novack.

(A S03)

8IIm-5j.

i*5 v *¦¦* *-uu/ **;*

« ...................... PALACi0 THEATRO igs I1'4

1y;S?i

sEMPRESA TIIEATRAL JOSE» LOUREIRO

Grnndc Companhia Portugueza de ComediaMARIA MATTOS — NASCIMENTO FERNANDES

HOJE HOJEA'n 8 3|-I2« RECITA DE ASSIGNATURA

1" representação da cngravadissiniu comedia cm 3 netos

I A MASSAROCA_i_Sí PERSONAfiENSlV Padre Llno, NASCIMENTO FERNANDES; Magdalena, MARIA &"i^ MATTOS; Isabel MARIA HELENA JTj

:' AMANHA A MASSAROCA — DOMINGO — Matiníc íis 2 1|2 !*}(A S07) ™

33^=5«Kí«_íJ-l^^í^»^iSm:".-5^i__V ,í!»;*'-%*5_^^*Nii_K*»-* \*-»;*\.*w»;*" *-;¦*___-¦:»*¦ *jiitày**f >_f?__,-;*/ ¦>_í,__7i'*: ^-Wi-* %^ií:-li_^*,''"''*Sír?-'í*' >St»_«' ¦¦¦•*»'\XKB%&i*\mtiffi»^^

I mm. i d e a l = %HOJE, nma grande nrtistn. no melhor e mais ' extraordinário 0dc seus trabalhos 5J

ELAINE H A M M E H S T A 1 N E em ^

VICISSITUDES* DA VIDA HSeis partes da Selznlck, desenroladas no ambiente elegante £*•

da alta sociedade. y?.A Diamond nos apresenta, também, um film de Infinita..;»

suavidade. E' -8MENTIRAS QUE DEUS PERDOA |

Seis partes, em que se faz o elogio de um luminoso coragilo jjjjmaterno, capaz de todos os máximos sacrifícios. ^

Na interpretação, tres grandes figuras da scena muda: ü;Màrguerite Cloyton, Barbara Tunnant e Tom Snntclti £; j

NOS^RÍNCIPIOS-DE MAIO —¦ Estrén da Grande Com-.|jpnnhin de Burlctns Aida Garrido. {"* i

*_* - «M»--^*a*i--..-_.v'»'»>.v'-._*';*,%'-_>v'v.**v ¦-P4w*xtK*,\!w*&?'Ví)iWS'^sy.-y'n&.

Guarda-livrosPessoa habilitada em escrlptu-

ração mercantil, accelta o logardo "caixa", guarda-livros ou cor*rontista de casas comincrclaes,Bancos ou fabricas, dando refe-rencias o fiança. Dirigir a J. L.,nesta redacção. (A 787)

CAFÉ TRIÂNGULOAberto dia e noite. Especiall*

dade em celas o bebidas finas.CCNiNCliEZ & /LVAFrZ

RUA DOS ARCOS, 0t—Tel. C. 4.47TRECOS MÓDICOS

(14HS)

Copacabana Casino-TheatroTODOS OS DIAS UM FILM N0v"O

HOJE , QUINTA-FEIRA HOJENu tela As 21 horas:

0 TERROR DO DESERTOda Fox Film — por BUCK JONES

Poltronas, 2*000 Camarotes, 109000

('RILL-ROOMi Dincr c Sou per dansnnts todas as noitesPan American Jn%z-I*and. Aos >.al,batlos é obrigatório o

traje du rigor ou branco no Urill-Room.AOS DOM IN COS: Apcritlf-dunsant das 17 As 10 horas.

JQ_gga0jg___SB@p?|| m i T 1 fMT^O'

HaiiiOury-i_ui.uiiienHaiiis.lseGesellscbàlt

| Gomp.nliia de Navegação Hamliurgoeza Sul-ümerlcanaSERVIÇO RÁPIDO ENTRE EUROPA-BRASIL E RIO

DA PRATAPRÓXIMAS SAIUDAS

Cap Norte .Cap. Polônio

Mutité Oliva .Ant. Melflno .Cap. Polônio .Cap. Norte .

Para a Europa1,'i Maio Ant. Delfino

Cap. PolônioCap. Norte. ,Ant. Delfino

31 Maio22 .Innho

1 Julho22 JulhoS Ag. Cap.

O PAQUETE DEPolônioLUXO

10 Set.16 Out.24 Out.30 Nov.13 Dez.

W-9.D orteISoMrá no dia ¦ 13 de Maio para Bonlogne S|M e Hamboréo.

THEODOR WILLE & C.AGENTES'AVENIDA RIO BRANCO 79 (Io andaç) H

Tclephonc Norte n. -11•*.7íi-f

(2099)

DERBY CLUBPROGRAMMA DA 3". CORRIDA NO SABBADO, 1* DE MAIO DE

1020

Grande Prêmio 1.° de Maio2.100 metros — Prêmios t 7,0001*000, 1M009000 e 350*1000

1" pareô — DERBY NACIO-NAL — 1.100 metros — Prêmios:3:000$ e 600$000 — Animaes na-cionaes de 3 annos — (TabeliãI):

Kilos— 1 Castor ..,,... 53— 2 Jutay ....... 63— 3 Plymouth ..... 53— 4 Vampiro 53

6 — 5 Morgadlnha ..... 51(6 Colombina 51

2» parco — VELOCIDADE —1.100 metros — Prêmios: 3:000?e 600$000 7- Animaes de qual-quer paiz — (Handicap).

Kilos— .1 Stamboul . ,, K ;.- ... 51— 2 Aguapchy .'.'..'. 53,— 3 Estero , . ... .. ..

"... . 53

i — 4 Carovy . ... t, ,.' ;.. |." . 625 (5 Vesuvlo .

". .,

'i .'

'.' '. ' 60(6 Tornedale 63

3' pareô — 2 DE AGOSTO —1.609 metros — Prêmios: 3:000*.

600$00O — Animaes estrangei-ros sem victoria — (TabeliãIX):

KilosIrlanda . 48" Braxrosal . .

50,

Solis ,."•' 66Guaraná 55

¦1 Molécula 535 Aventureiro 65

4" pareô — 0 DE MARCO —1.609 metros — Prêmios: 3:000$c 600*000 — Animaes nacionaes

(Handicap):Kilos

( 1 Ouvidor ........ 50( 2 Pássasunga ...... 50( 3 Jaceru ....... 53( Sério ........ 50( Werther . . . -n. . 63( Gavota ....,/... 53( Burilara ......; 50

( Bistury 50( Ebano 53

5" pareô — ITAMAHATY —1.609 metros — Prêmios: 3:000$c G00$000 — Animaes de qual-quer paiz —; (Handicap):

Kilos— 1 Zcnith ....... 50— 2 Maharajah ..... 52— 3 Aquidaban . . 7 . 64— 4 Mana-ntiales 61(5 Centenário 63

(G Patusco 53

6» pareô — 17 DE SETEMBRO1.800 metros — Prêmios: ..

3:500$ e 700$000 — Animaes dequalquer paiz — (Handicap):

KliosAtta Baby . . ;., ..; ;,; :.: ,. . 62Luquillas . . ...".",' ..',',' ,'. ,. 62Milonguero ..... .'."';.'

'.."' '. '• 60Sincera . . ...

",..',..'.. \., ... 53

Menino ........ '.'

.' . 64

7- pareô —. GRANDE PRÊMIO1» DE MAIO — 2.100 metros —Prêmios i 7-000*', li-IOO» e 350$000

Animaes de qualquer pais —(Handicap) i

KilosLeblon . .',.,., , .',. . B4

Tangunry 682 Marangunpe 50it Salslpuedes SI4 Dtnazarda ,.

50

8° pareô — DEíl.BY CLUB —1.750 metros — Prêmios: 3:500$e 700$000 — Animaes nacionaes

(Handicap):

KliosAntelopc 51Andromeda 52Corlnga 62Baroneza 50Carmela 61

O Io pareô será realizado ás 12.30 da tarde.

MANOEL VALLADÀO, 2° secretario(2719)

_Fogões a gaz Allemães

OTTOOs mais econômicos e elegantes \4

Grande exposlçilo com pregos $-"-" ¦ = " - I

Protejamos a geraçãode amanhã

E' preciso que toda mulhergrávida saiba, que lábios e per-nas. Inchadas oji edemaciadas,traduzem sempre perda de ai-bumlna nas urinas e que o "Ai-buminol", formula do Dr. ÍtaloPetterle, £ o especifico unico dasalbuminurlas.

A venda, nas boas phafmaclase' Drogaria Géstéira. — Gonçal-ves Dias, 5!).

Deposito, Araújo Freitas e Cia.(A 799)

X->Í!*"*><S><'"-«í"*^^' HARMÔNICAS

*ü-ièi hEgÍTrada

"JURITY"VENDAS POR ATACADO E A VAREJO

IA 66ITARRA DE PRATA |I Rua da Carioca, 37 -Rio(1319)

Mg$m mmm

íu i nto iksiiIi^Qocwv—^%-

BELTINGí _/TRADE MARK.

A mais resistente contra a acção dahumidade, óleo, temperatura e ácidos

r

A .eiEÍÂWEIIFeita exclusivamente da parte mais

resistente e central do couro doboi, prensada hydraulicamente e

impermeabilisadaPeçam informações e offertas aos únicos depositários no Brasil

Sociedade Anonyma

HILPE RTreduzidos — desde 310*1000. Vendas a dinheiro e a prestaçõesEUA DA ASSEMBLÉA, 45—OTTO 11

SCHUBACK 4

__)S_#_à*i_^--^*_^^ j

RIO DE JANEIRO - RÜA SÀO PEDRO, 100 - CAIXA POSTAL 2026SÃO PAULO - RUA FL. DE ABREU. 105 C - » » 1847

SAPATARIA POPULAR34 -- Rua Marechal. Floriano -- Phone n. 5831

(EM FRENTE Á RUA UBUGUAYANA)As ultimas novidades em calçados para senhoras,

hom.ns e creancas, por preços sem competência

36$00t)Multo chie*, em vernl- be-

cerro nacd liêje, salto mexi-——— cano ——

com gnaruiçOes dc cereja.

í >4_>/«»*_#rM

r ^\'KsY' JI * BH /mI* jH-'^ Á §

___¦ $ *'!^f!Hwy 1 Fl _,

44$000Multo lindim e elegantes emTernlz cereja com guarnlçOexde bezerro nned. Fcrfelçüo ,|

PELO CORREIO MAIS

• absolutaiüKROO (2702) J

Ao Commercio CariocaADVOGADOSi Drs. «RENIVO DOS SANTOS c José Travassos doa

San tosAUXII.IARES: Joaquim 1'eliciano dos Santos c Brcnno dos

Santos JnnlorAccoltam nesta capital, advocacia de firmas commer-

ciaes, mediante honorários, por mez vencido, fixados de accordocom o capital de cada fitrma, da seguinte forma:

Até 20:0,00$000De mais de 20:000$000 até 50: 000$000...," " " 50:000$000 até 200: 000$000...." " "' 200:000$000 até 500:000$000. .. 500:000$000.

020$000 mensaes050$000 "100S000 "200$000 "

300ÍOOO "Tratam de causas eiveis, criminaes. comincrciaes e orphano-

íogicas. (Fallencias, CONCORDATAS; dissolução de sociedadesmercantis e liquidações commerciaes; executivos hvpothccarlos;arrestos; excussão tle penhores ; COIinAXÇASi IXVEXTARIOS; iextineção de usofrueto, ou de f Ideieornmlsso, o subrogação debens; desistência do usofrueto; desquites; emancipação do meno- 'res; acções possessorias; processos por contraf.icçào de marcasde fabrica, ou em defesa de privilégios de invenção; DESPUJO"-e penhoras executivas por alugueis de prédios; DEI»»ESAS FERIN-TE O JURV, habeas-corpus; liqu [dação de seguros; redacção docontractos o de escripturas, etç.). .

Rua do Rosário, n. 159-1° andarTelephone: Noiie, 42*78 ou Vüla, 1845

Das 9 ás 11 e das 3 ás 5RIO DE JANEIRO si

:*fe