slides treinamento de metrologia asperbras

ASPERBRAS TREINAMENTOS

Curso de Metrologia - 1

CURSO CURSO

DEDE

METROLOGIA METROLOGIA

Macaíba / RN

MARÇO/2008

ASPERBRAS TREINAMENTOSASPERBRAS TREINAMENTOS



1.1 PADRÕES UTILIZADOS NA ANTIGUIDADE1.1 PADRÕES UTILIZADOS NA ANTIGUIDADE

1. HIST1. HISTÓÓRIA DA METROLOGIARIA DA METROLOGIA





1 polegada = 2,54 cm

1 palmo = 22 cm

1 pé = 30,48 cm

1 jarda = 91,44 cm

1 passo = 90 cm

1 braça = 222 cm

1 côvado ou cúbito = 66 cm



1.2 PADRÕES DO METRO1.2 PADRÕES DO METRO


“Metro é a décima milionésima parte

de um quarto do meridiano

terrestre.”

• França, 8 de maio 1790

•Delambre e Mechain

• Dunkerque (França) – Montjuich (Espanha)

• Barra de Platina Retangular 4,05 x 25mm (metro)





“Metro é a distância entre os dois extremos da barra de

platina depositada nos Arquivos da França e apoiada nos

pontos de mínima flexão na temperatura de zero grau

Celsius.”

Em 1824 a Definição do

Meridiano, com a medida mais

precisa seria diferente





METRO PADRÃOMETRO PADRÃO

Construtor: JOSÉ JOAQUIM DE MIRANDA

Proveniência: Coimbra,

PortugalFabricado: 1824

Material: Latão

Dimensões: 101,8x3,1x0,08 cm

Peso: 0,780 kgInscrições:

No metro: METRO - I. I. DE MIRANDA Coimbra l824.

Na caixa em placa de metal: METRO DIVIDIDO

Descrição: Metro em lamina de latão, dividido em decímetros e centímetros, sendo o primeiro decímetro dividido em milímetros.

Estado de conservação: encontra-se em bom estado de conservação.





• Exigências tecnológicas;

• Avanços Científico;

• Certos Inconvenientes (paralelismo das faces não era perfeito);

• Material Relativamente Mole;

• Não era o suficiente rígida.





Em 1889

• Seção tranversal em X, estabilidade;

• 10% de irído, durável;

• Dois traços em seu plano.

Em 1826, na França foram elaborados 32 barras padrões, em 1889

determinou a barra de nº 06 como metro de Arquivo e a barra nº 26 envaida

ao Brasil (IPT).





“Metro é a distância entre os eixos de dois traços principais

marcados na superfície neutra do padrão internacional

depositado no B.I.P.M. (Bureau Internacional des Poids et

Mésures), na temperatura de zero grau Celsius e sob uma

pressão atmosférica de 760 mmHg e apoiado sobre seus

pontos de mínima flexão.”





NO BRASIL

•Lei imperial 26 de Junho de 1862;

• Inmetro, 17ª Conferência Geral dos Pesos e Medidas de 1983;

“Metro é o comprimento do trajeto percorrido pela luz

no vácuo, durante o intervalo de tempo de

1/299.792.458 do segundo.”



1.3 MEDIDAS INGLESAS1.3 MEDIDAS INGLESAS


• Medidas próprias;

• Sistema inglês ≠ Sistema métrico;

• Em 1959, a Jarba foi definida em função do metro;

• Jarba dividiu em 3 pés;

• Cada pé com 12 polegadas.

• 1 yd (uma jarda) = 0,91440m

• 1 ft (um pé) = 304,8mm

• inch (uma polegada) = 25,4mm



1.4 M1.4 MÚÚLTIPLOS E SUBMLTIPLOS E SUBMÚÚLTIPLOS DO METROLTIPLOS DO METRO


SISTEMA INTERNACIONAL

DO METRO (SI)

10-18 = 0,000 000 000 000 000 001 mamAttometro

10-15 = 0,000 000 000 000 001 mfmFentometro

10-12 = 0,000 000 000 001 mpmPicometro

10-9 = 0,000 000 001 mnmNanômetro

10-6 = 0,000 001 mmmMicrometro

10-3 = 0,001 mµmMilímetro

10-2 = 0,01 mcmCentímetro

10-1 = 0,1 mdmDecímetro

1 = 1 mmMetro

101 = 10 mDamDecâmetro

102 = 100 mHmHectômetro

103 = 1 000 mKmQuilômetro

106 = 1 000 000 mMmMegametro

109 = 1 000 000 000 mGmGigametro

1012 = 1 000 000 000 000 mTmTerametro

1015 = 1 000 000 000 000 000 mPmPeptametro

1018 = 1 000 000 000 000 000 000 mEmExametro

Fator pelo qual a unidade é multiplicadaSímboloNome



2.1 O SISTEMA INGLÊS2.1 O SISTEMA INGLÊS

2. MEDIDAS E CONVERSÕES2. MEDIDAS E CONVERSÕES

Inglaterra EUA

Mecânica ⇒⇒⇒⇒ utiliza polegada (empresas multinacionais e maquinários). Necessidades das conversões.

DIVISÃO DA POLEGADA

Frações Ordinárias:

2;

4;

8;

16;

32;

128;

Diviões das Polegadas:

½” – (meia polegada);

¼” – (um quarto de polegada);

1/8” – (um oitavo de polegada);

1/16” – (um dezesseis avos de polegada);

1/32” – (um trinta e dois avos de polegada);

1/64” – (um sessenta e quatro avos de polegada);

1/32” – (um cento e vinte e oito avos de polegada).




•Utilização na Mecânica;

•Inglaterra e EUA;

•Aos poucos está sendo substituído pelo sistema métrico;

2.1 O SISTEMA INGLÊS2.1 O SISTEMA INGLÊS



2.2 LEITURA DE MEDIDA EM POLEGADAS2.2 LEITURA DE MEDIDA EM POLEGADAS


A polegada divide-se em frações ordinárias de denominadores iguais a: 2, 4,

8,16, 32, 64, 128... Temos, então, as seguintes divisões da polegada:

½” – (meia polegada);

¼” – (um quarto de polegada);

1/8” – (um oitavo de polegada);

1/16” – (um dezesseis avos de polegada);

1/32” – (um trinta e dois avos de polegada);

1/64” – (um sessenta e quatro avos de polegada);

1/32” – (um cento e vinte e oito avos de polegada).



2.2 LEITURA DE MEDIDA EM POLEGADAS2.2 LEITURA DE MEDIDA EM POLEGADAS


6” :2 3”

8 :2 4

8” :8 1”

64 :8 8

Os numeradores das frações devem ser números ímpares;

Quando for par, deve-se proceder à simplificação da fração.



2.3 CONVERSÃO DE POLEGADA FRACION2.3 CONVERSÃO DE POLEGADA FRACIONÁÁRIA EM MILRIA EM MILÍÍMETROMETRO


EXEMPLOS:

a) 2” = 2 x 25,4 = 50,8mm

b) 3 = 3 x 25,4 = 76,2 =8 8 8

9,525mm





EXERCÍCIOS:

a) 5 =32

b) 5 =16

c) 1 =128

d) 1. 5 =8

e) 5” =

5 x 25,4 = 127 = 3,96875 mm 32 32

5 x 25,4 = 127 = 7,9375 mm 16 16

25,4 = 0,1984375 mm 128

25,4 + 5 x 25,4 = 25,4 + 127 = 25,4 + 15,875 = 41,275 mm 8 8

5 x 25,4 = 127 mm





EXERCÍCIOS:

f) 3 =4

g) 27 =64

h) 33 =128

i) 2. 1 =8

j) 3. 5 =8

3 x 25,4 = 76,2 = 19,05 mm 4 4

27 x 25,4 = 685,8 = 10,715625 mm 64 64

33 = 33 x 25,4 = 838,2 = 6,5484375 mm 128 128 128

2 x 25,4 + 25,4 = 50,8 + 25,4 = 50,8 + 3,175 = 53,975 mm 8 8

3 x 25,4 + 5 x 25,4 = 76,2 + 127 = 76,2 + 15,875 = 92,075 mm 8 8



2.4 CONVERSÃO DE MIL2.4 CONVERSÃO DE MILÍÍMETRO EM POLEGADA FRACIONMETRO EM POLEGADA FRACIONÁÁRIARIA


12,7 x 128• 12,7 mm = 25,4 = 0,5 x 128 = 64”

128 128 128

64”:2= 32”:2

= 16”:2= 8”:2

= 4”:2= 2”:2

= 1”128:2 64:2 32:2 16:2 8:2 4:2 2

b) 19,8 mm = 19,8 x 5,04 = 99,792” arredondando 100”128 128 128

100”:2= 50”:2

= 25”128:2 64:2 32

DICA.: 128/25,4 = 5,04





a)1,58755 mm =

b)19,05 mm =

c)25,00 mm =

d)31,750 mm =

e)127,00 mm =

1,58755 x 5,04 = 8,001252 = 8”:2= 4”:2

= 2”:2= 1”

128 128 128:2 64:2 32:2 16

19,05 x 5,04 = 96,012 = 96”:2= 48”:2

= 24”:2= 12”:2

= 6”:2= 3”

128 128 128:2 64:2 32:2 16:2 8:2 4

25,00 x 5,04 = 126”:2= 63”

128 128:2 64

31,75 x 5,04 = 160,02 = 160”:2= 80”:2

= 40”:2= 20”:2

= 10”:2= 5”

128 128 128:2 64:2 32:2 16:2 8:2 4

127 x 5,04 = 640,08 = 640”:2= 320”:2

= 160”:2= 80”:2

= 40”:2= 20”:2

= 10”:2= 5”

28 128 128:2 64:2 32:2 16:2 8:2 4:2 2:2

EXERCÍCIOS:





f) 9,9219 mm =

g) 4,3656 mm =

h) 10,319 mm =

i) 14,684 mm =

j) 18,256 mm =

9,9219 x 5,04 = 50,006376 = 50”:2= 25”

128 128 128:2 64

4,3656 x 5,04 = 22,002624 = 22”:2= 11”

128 128 128:2 64

10,319 x 5,04 = 52,00776 = 52”:2= 26”:2

= 13”128 128 128:2 64:2 32

14,684 x 5,04 = 74,00736 = 74”:2= 37”

128 128 128:2 64

18,256 x 5,04 = 92,01024 = 92”:2= 46”:2

= 23”128 128 128:2 64:2 32



3. R3. RÉÉGUA GRADUADAGUA GRADUADA

3.1 INTRODU3.1 INTRODUÇÇÃOÃO

• medidas lineares;

• lâmina de aço carbono ou inox;

• centímetros e milímetros;

• sistema métrico, polegadas ou frações;

• erro admissível superior à menor graduação

(0,5mm ou 1/32”);

• 150 (6”) e 300 (12”).




3.2 TIPOS DE R3.2 TIPOS DE RÉÉGUAGUA

• Régua s/ Encosto;

• Régua c/ Encosto;

• Régua de Encosto Interno;

• Régua de Dois Encostos;

• Régua de Profundidade.

5 TIPOS:5 TIPOS:





RRéégua sem Encostogua sem Encosto





RRéégua com Encostogua com Encosto





RRéégua de Encosto Internogua de Encosto Interno





RRéégua de Dois Encostosgua de Dois Encostos





RRéégua de Profundidadegua de Profundidade




3.3 LEITURA NO SISTEMA M3.3 LEITURA NO SISTEMA MÉÉTRICOTRICO




3.3 LEITURA NO SISTEMA M3.3 LEITURA NO SISTEMA MÉÉTRICOTRICO

EXERCEXERCÍÍCIOSCIOS

L = m = n = 33 mm 53 mm 29 mm




3.4 LEITURA NO SISTEMA INGLÊS DE POLEGADA FRACION3.4 LEITURA NO SISTEMA INGLÊS DE POLEGADA FRACIONÁÁRIARIA

• Divididos em partes iguais (2; 4; 8; 16; 32);

• Numerador ímpar.





No exemplo que segue, o objeto tem 1. 1/8” (uma polegada e um oitavo).






1.1/2”3/4”

13/16”

11/16”

1.5/8”






1.1/16” 1.1/4”

1.3/4” 15/16”



4. PAQU4. PAQUÍÍMETROMETRO

4.1 NOMENCLATURA DO PAQU4.1 NOMENCLATURA DO PAQUÍÍMETROMETRO

ORELHAFIXA

ORELHAMÓVEL

NÔNIOOU

VENIER

PARAFUSODE TRAVA

CURSOR ESCALAFIXA

POLEGADA

BICOFIXO

ENCOSTOFIXO/MÓVEL

BICOMÓVEL

NÔNIOOU

VENIERIMPULSOR

ESCALAFIXA

MILÍMETROS

ASTEDE

PROFUNDIDADE




4.1 NOMENCLATURA DO PAQU4.1 NOMENCLATURA DO PAQUÍÍMETROMETRO




4.2 TIPOS DE PAQU4.2 TIPOS DE PAQUÍÍMETROMETRO

PaquPaquíímetro Universal e Analmetro Universal e Analóógicogico





PaquPaquíímetro de Bicos Longosmetro de Bicos Longos





PaquPaquíímetro de Profundidademetro de Profundidade





PaquPaquíímetro Tipo Ganchometro Tipo Gancho





PaquPaquíímetro de Grande Capacidademetro de Grande Capacidade




4.3 RESOLU4.3 RESOLUÇÇÃO DO PAQUÃO DO PAQUÍÍMETRO NO SISTEMA MMETRO NO SISTEMA MÉÉTRICOTRICO

Nônio 10 divisões

1mm/10 = 0,1mm

Nônio 20 divisões

1mm/20 = 0,05mm

Nônio 50 divisões

1mm/50 = 0,02mm




4.4 LEITURA DO PAQU4.4 LEITURA DO PAQUÍÍMETRO NO SISTEMA MMETRO NO SISTEMA MÉÉTRICOTRICO

1,0 mm ⇒ escala fixa0,3 mm ⇒ nônio (traço coincidente)1,3 mm ⇒⇒⇒⇒ Total (leitura final)

LEITURA:

103,0 mm ⇒ escala fixa0,5 mm ⇒ nônio (traço coincidente)

103,5 mm ⇒⇒⇒⇒ Total (leitura final)





EXERCÍCIOS:

RESULTADO59,0 mm

0,4 mm 59,4 mm

RESULTADO13,0 mm

0,5 mm 13,5 mm

RESULTADO1,0 mm 0,3 mm 1,3 mm







LEITURA:





EXERCÍCIOS:

RESULTADO3,0 mm 0,65 mm 3,65 mm

RESULTADO17,0 mm

0,45 mm 17,45 mm







LEITURA:





EXERCÍCIOS:

RESULTADO17,0 mm

0,56 mm 17,56 mm

RESULTADO39,0 mm

0,48 mm 39,48 mm




4.5 RESOLU4.5 RESOLUÇÇÃO DO PAQUÃO DO PAQUÍÍMETRO EM POLEGADA FRACIONMETRO EM POLEGADA FRACIONÁÁRIARIA




4.6 LEITURA DO PAQU4.6 LEITURA DO PAQUÍÍMETRO EM POLEGADA FRACIONMETRO EM POLEGADA FRACIONÁÁRIARIA





5 DICAS PARA FACILITAR A LEITURA

PASSO 1:

Verifique se o ZERO do Nônio coincide com um dos traços da

escala fixa. Se coincidir, faça a leitura somente na escala fixa.





PASSO 2:

Quando o ZERO do

Nônio não coincidir, verifique

qual dos traços do Nônio está

nessa situação e faça a leitura

do Nônio.

PASSO 3:

Verifique na escala fixa quantas divisões existem antes do zero do nônio.





PASSO 4:

Sabendo que cada divisão da escala fixa equivale a 1/16” = 2/32” = 4/64”

= 8/128” e com base na leitura do nônio, escolha uma fração da escala fixa de

mesmo denominador. Por exemplo:

PASSO 5:

Multiplique o número de divisões da escala fixa pelo numerador da fração

escolhida; some com a fração do nônio e faça a leitura final.





Exemplos Utilizando os 5 Passos:

1





1”. 4”x4+ 6”:2

16x4 128:2

1”. 16” + 3”64 64

1 . 19”64

4”. 9”x8+ 7”

16x8 128

4”. 72” + 7”128 128

4 . 79”128

ba





c

4”. 4”x8+ 1”

16x8 128

4”. 32” + 1”128 128

4 . 33”128

14”x4+ 2”:2

16x4 128:2

56” + 1”64 64

57”64

d





f

2”. 14”x8+ 7”

16x8 128

2”. 112” + 7”128 128

2 . 119”128

5”. 3”x8+ 3”

16x8 128

5”. 24” + 3”128 128

5 . 27”128

e





9”x4+ 6”:2

16x4 128:2

36” + 3”64 64

39”64

1”. 8”x2+ 4”:4

16x2 128:4

1”. 16” + 1”32 32

1 . 17”32

hg





j

7”. 1”x4+ 6”:2

16x4 128:2

7”. 4” + 3”64 64

7 . 7”64

8”. 10”x8+ 5”

16x8 128

8”. 80” + 5”128 128

8 . 85”128

i




4.7 T4.7 TÉÉCNICAS DE UTILIZACNICAS DE UTILIZAÇÇÃO DO PAQUÃO DO PAQUÍÍMETROMETRO

PARALAXE





PRESSÃO DE MEDIÇÃO



5. MICRÔMETRO5. MICRÔMETRO

5.1 PRINC5.1 PRINCÍÍPIO DE FUNCIONAMENTOPIO DE FUNCIONAMENTO



5. MICROMETRO5. MICROMETRO

5.2 NOMENCLATURA DO MICRÔMETRO5.2 NOMENCLATURA DO MICRÔMETRO

PONTAS DE METAL DURO

FUSO

PORCA DE AJUSTE

BAINHA

TRAVABATENTE

ARCOTAMBOR

CATRACA




5.3 TIPOS DE MICRÔMETRO5.3 TIPOS DE MICRÔMETRO

Micrômetro PadrãoMicrômetro Padrão





Micrômetro de ProfundidadeMicrômetro de Profundidade





Micrômetro de Arco ProfundoMicrômetro de Arco Profundo





Micrômetro com Disco nas HastesMicrômetro com Disco nas Hastes





Micrômetro para MediMicrômetro para Mediçção de Roscasão de Roscas





Micrômetro com Contato em forma de Micrômetro com Contato em forma de ““VV””





Micrômetro para Medir Paredes OndularesMicrômetro para Medir Paredes Ondulares





Micrômetro Interno Tipo PaquMicrômetro Interno Tipo Paquíímetrometro





Micrômetro Externo Tipo PaquMicrômetro Externo Tipo Paquíímetrometro





Micrômetro Interno de três ContatosMicrômetro Interno de três Contatos





Micrômetro com Pontas Tipo LâminaMicrômetro com Pontas Tipo Lâmina





Micrômetro ExternoMicrômetro Externo




5.4 LEITURA DO MICRÔMETRO NO SISTEMA M5.4 LEITURA DO MICRÔMETRO NO SISTEMA MÉÉTRICOTRICO

Para uma perfeita leitura deverá seguir os três passos:

1 passo – leitura dos milímetros inteiros na escala da bainha;

2 passo – leitura dos meios milímetros, também na escala da bainha;

3 passo – leitura dos centésimos de milímetros na escala do tambor.

passo da rosca do fuso micrométrico 0,5 mmResolução = = = 0,01 mm

número de divisões do tambor 50





L = 10mm + 0,5mm + 0,22mm = 10,72mmL = 10mm + 0,5mm + 0,22mm = 10,72mm

BAINHA TAMBORBAINHA TAMBOR





17,00 mm ⇒ escala dos milímetros da bainha0,50 mm ⇒ escala dos meios milímetros da bainha0,32 mm ⇒ escala centesimal do tambor

17,82 mm ⇒⇒⇒⇒ Leitura Total





23,00 mm ⇒ escala dos milímetros da bainha0,00 mm ⇒ escala dos meios milímetros da bainha0,09 mm ⇒ escala centesimal do tambor






RESULTADO:RESULTADO:2,00 mm0,50 mm0,14 mm2,64 mm

RESULTADORESULTADO10,00 mm

0,00 mm0,37 mm

10,37 mm





6,00 mm0,50 mm0,47 mm6,97 mm

0 50

45

5

3,00 mm0,00 mm0,03 mm3,03 mm

0 5

0

5 1010

5

10,00 mm0,50 mm0,06 mm

10,56 mm



6. CIRCÔMETRO OU FITA PERIMETRAL6. CIRCÔMETRO OU FITA PERIMETRAL

6.1 CARACTER6.1 CARACTERÍÍSTICA DO CIRCÔMETROSTICA DO CIRCÔMETRO

• Medidas de diâmetro externo com superfície redonda

• Fita estreita do metal feita de aço carbono ou de aço inoxidável

• Apresenta a escala Fixa e a escala Móvel (Nônio)

• Para medição é parecido com paquímetro.

• Existem escala em milímetros e polegadas



6. CIRCÔMETRO OU FITA PERIMETRAL6. CIRCÔMETRO OU FITA PERIMETRAL

6.2 LEITURA DO CIRCÔMETRO NO SISTEMA M6.2 LEITURA DO CIRCÔMETRO NO SISTEMA MÉÉTRICOTRICO

Para uma perfeita leitura deverá seguir os três passos:

1 passo – leitura dos milímetros inteiros na escala fixa;

2 passo – leitura dos meios milímetros, também na escala fixa;

3 passo – leitura dos centésimos de milímetros na escala móvel.

resolução na escala fixa 0,5 mmResolução = = = 0,01 mm

número de divisões da escala móvel 50

LEITURA:

661,50 mm ⇒ escala fixa0,23 mm ⇒ escala móvel




7. MANUSEIO E CUIDADOS COM OS INSTRUMENTOS7. MANUSEIO E CUIDADOS COM OS INSTRUMENTOS

Selecione o instrumento adequado para mensurar

as especificações:

Verifique qual medida

você irá medir, determine a

graduação necessária, o “range”

de medida e escolha o

instrumento ideal.




Não utilize o

instrumento como ferramenta,

evite choques, evite quedas.

Tome cuidado, o instrumento

não é ferramenta, não é cotonete,

não é limpador de unhas, não é

“chocalho” e quebra sim senhor”.




Antes de medir, verifique

se as faces do instrumento estão

limpas ou sujas.

A precisão do

instrumento ficará prejudicada,

pois qualquer partícula de

sujeira irá modificar a leitura das

medidas.




Antes e após o uso, não se

esqueça de limpar o seu instrumento.

Garanta a vida

útil do seu instrumento,

mantendo-o limpo, você

poderá utilizá-lo a

qualquer momento.




Tome medidas para

evitar que seu instrumento

estrague e enferruje.

A ferrugem é um inimigo da precisão,

ela afeta a leitura dos instrumentos. Mantenha

seu instrumento lubrificado e periodicamente

verifique as condições de uso. Verifique com

os Inspetores, qual tipo de óleo você poderá

utilizar.




� Não deixe o instrumento no Sol.

� Não deixe o instrumento no bolso.

� Não deixe-o em lugares sujos

� Guarde sempre em local de baixa umidade e bem ventilado.

� Não deixe-o diretamente no chão.

� Deixe as superfícies de medição semi-abertas. (de 1 a 2 mm)

� Deixe-o em seu estojo.

OBSERVE ESTES CUIDADOS:




Deixe o instrumento se adaptar com a temperatura do ambiente.

Deixe o instrumento se adaptar a temperatura do ambiente pois a

diferença de temperaturas, faz com que a peça e o instrumento sofra uma

pequena variação e que pode afetar a precisão das medidas.

O tempo de adaptação depende

do tamanho da peça, tamanho do

instrumento, tipo de material, etc.



6. REFERÊNCIA BIBLIOGR6. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁÁFICAFICA

www.qualitypoint.com.br

www.mitutoyo.com.br

www.senai.com.br

www.ceime.com.br

ELABORAÇÃO E REVISÃO:

Hélio PaesGestão da Qualidade

[email protected]

MACHADO, Maurício de Almeida. Oficina Mecânica para Automação.

Prática 04 Metrologia e Instrumentos de Medição. Sorocaba/SP.

Unesp.

SENAI, Programa de Certificação de Pessoal de Manutenção Luciano.

Metrologia Básica Elétrica Espirito Santo,1996.

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