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Slides atualizados até 2008

Ensino e aprendizagem

Seção 1 | 4 de 4

Módulo I-3 do currículo | Ensino e aprendizagem

Ensinando e AprendendoCurriculum Module I-3

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Ensino

Atividades usadas pelo professor

para ajudar o aluno a aprender

Redman 2001

Teaching and learningCurriculum Module I-3

Slide 3 of 67ACTIVITY


Ensinar não necessariamente resulta em aprender

Quando foi a última vez que alguém lhe ensinou algo?

Você aprendeu alguma coisa?


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Aprendizagem

• Processo ativo e contínuo, que resulta em

mudanças de compreensão, comportamento,

percepção ou motivação

• A mudança pode ser positiva ou negativa


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Educação do paciente

Ensino planejado que, por meio de uma

combinação de métodos, como aulas,

aconselhamento e técnicas de modificação de

comportamento, visa a ampliar o

conhecimento sobre saúde e promover

mudanças no estilo de vida.

Bartlett 1985


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Por que a educação do paciente é tão importante?

• Melhor qualidade de vida

• Necessidade de informação

• Patologias crônicas, relacionadas ao estilo

de vida, são comuns

• Uso mais eficiente dos recursos

• Bom atendimento e satisfação do paciente


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Teoria da educação de adultos

• Auto-orientada

• Os alunos são voltados para tarefas ou problemas

• Trazem sua experiência para a situação de

aprendizagem

• Tendem mais a aprender quando a aprendizagem tem

relevância para eles

Knowles M


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Alunos adultos

• Auto-orientados


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• Orientados para tarefas ou problemas

Alunos adultos


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Alunos adultos

• Trazem sua experiência


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Aprendizagem na vida adulta

• Modificação, transformação e reintegração de significados, valores, estratégias e habilidades

• Experiência anterior– componente permanente da

aprendizagem– recurso potencial– representação válida da experiência do

aluno

Alunos adultos


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Alunos adultos

Adultos tendem mais a aprender quando o conteúdo

e os materiais da aula têm relevância pessoal para

eles, suas atividades e responsabilidades


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O processo de ensino

• Análise inicial

• Planejamento

• Implementação

• Avaliação


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Análise inicial

Por que fazer a análise inicial?

• Para estabelecer confiança

• Para determinar prioridades

• Para determinar o papel da família ou de outra forma de apoio

• Para identificar as barreiras à aprendizagem


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Análise inicial

Por que fazer a análise inicial?

• Para estimular a participação

• Para economizar tempo

• Para determinar métodos e ferramentas a serem usados


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Existe uma diferença

Existe uma diferença significativa

entre os desejos e as necessidades

de aprendizagem identificados

pelas pessoas com diabetes e

aqueles identificados pelos seus

médicos

Genebra 1992, Woodcock and Kinmonth 2001


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Análise inicial

Metas

• Preocupações mais prementes

• Conhecimento anterior

• Estado de saúde atual

• Cuidados pessoais atuais

• Crenças culturais e sobre saúde

• Criar entrosamento


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Análise inicial

• Não deve ser ameaçadora

• Considerar o ambiente físico

• Criar entrosamento leva tempo


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Análise inicial

• De que informações a pessoa precisa para se

sentir segura?

• De que “habilidades de sobrevivência” a

pessoa precisa?


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Análise inicial

Como?

• Entrevistas

• Questionários

• Testes preliminares e posteriores

• Registros e relatórios

• Observação

Boas habilidades de comunicação são

essenciais para uma boa análise inicial


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Comunicação

• Palavras 7%

• Tom, ritmo 38%

• Não-verbal 55%

"O que você é fala tão alto que não consigo ouvir o que você está dizendo". Ralph Waldo Emerson

Mehrabian 1999


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Preste atenção na sua linguagem corporal!

Evite parecer um professor!


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Sugestões para a fala descomplicada

Evite jargão médico ou técnico

Deambular Ser transferido para outro hospital em ambulância

Vitais Órgãos, personalidade, nome, idade

Hipertensão Nervoso, altamente sensível

Melena Um pequeno ramo


Slide 24 of 67ATIVIDADE


• Hemoglobina A1c

• Hiperinsulinemia

• Glicemia

Explique o significado destes termos


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Sugestões para usar linguagem descomplicada

• Apresente o tema e defina o objetivo

• Use uma imagem, torne o tema visual

• Mantenha uma ordem ao fazer a explicação

• Passe do simples para o complexo

• A repetição é importante – três vezes

• Resuma

• Avalie

Belton 2003


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Use a voz ativa. Ex.:

A pessoa deve ser o objeto da ação

Você pode ter dor depois da cirurgia

vs.

A cirurgia pode causar dor

Sugestões para usar linguagem descomplicada


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Comunicação

Questões abertas

A que horas você toma seu medicamento em casa?

Questão fechada

Você toma seu medicamento na hora certa em casa?


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Planejamento

• Elabore em conjunto

– o que você quer saber?

– o que você precisa saber?

• Ofereça alternativas

– conversa individual

– aula em grupo

• Defina os objetivos em conjunto


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Planejamento

Objetivos

• Para cada assunto

• Revisados e atualizados periodicamente

• Os objetivos devem ser:

– mensuráveis

– oportunos

– específicos

– estabelecidos de comum acordo


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Objetivos:

Vou dosar minha glicemia corretamente três vezes ao dia


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Implementação

Comunicação é a chave

• Palavras simples• Questões abertas• Estímulo• Feedback positivo• Atitude positiva e atenciosa• Escuta atenta• Repetição


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Implementação• Determine prioridades

– comece por aquilo que os alunos desejam

– temas mais importantes primeiro e por último

• Ambiente propício

• Passe do simples para o complexo

• Seja específico

• Repita! Repita! Repita!


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Instrução individual

• Vantagens

– personalizada

– baseada nas necessidades

– envolve ativamente o aluno

– permite estabelecer metas individuais

– facilita o debate e a

avaliação contínua

• Desvantagens

– não há oportunidade de compartilhar com outros

– o educador se arrisca a se exceder ao transmitir conhecimento

– mais caro?


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Instrução em grupo

• Vantagens

– oportunidade de compartilhar

– custo-benefício

– apoio mútuo

• Desvantagens

– facilitador precisa ser experiente

– as pessoas podem não se sentir

confortáveis falando em grupo

– algumas não participam

ativamente

– determinados assuntos podem

ser delicados demais para serem

abordados em grupo


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Palestra

• Vantagens

– oportunidade de compartilhar, até certo ponto

– custo-eficácia?• Desvantagens

– troca mínima entre alunos

– não adaptada para o indivíduo

– experiência passiva


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Avaliação

• Parte integral do programa

• Realizada em todas as fases

• O plano deve incluir como e quando avaliar

• Não deve ser uma reflexão a posteriori!


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Avaliação

Descrição clara

• Objetivos que sejam:– mensuráveis– específicos– centrados na pessoa– com tempo determinado

• A quem é dirigido o programa?

• Como ele é divulgado?


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Avaliação

• Individual

• Gerenciamento da qualidade


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Avaliação

Avaliação individual

• Informa à pessoa diabética sobre o seu progresso

• Identifica necessidades não atendidas

• Avalia as intervenções

• Melhora a qualidade da tomada de decisões clínicas


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Avaliação

Avaliação individual

• Os objetivos foram atingidos?

• Questões abertas

• Como as habilidades são usadas?

• “Você entende?” não é uma pergunta válida


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Gerenciamento/auditoria da qualidade

• Finalidade

• Metas e objetivos

• Decisões subseqüentes

• O que será mensurado?

• Coleta de dados

• Uso dos resultados


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Estrutura

• Recursos

• Ambiente

• Formato fixo


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Avaliação da estrutura

• Observação

• Exame dos registros

• Análise do custo-benefício

• Questionário do participante


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Avaliação do processo

Refere-se a:

• Execução

• Desempenho

• Qualidade

• Satisfação


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Instrumentos para a avaliação do processo

• Entrevistas com os participantes

• Questionários respondidos pelos participantes

• Observação dos colegas

• Gravação do desempenho, em áudio ou vídeo

• Registros

• Comparação do formato e conteúdo com o que foi efetivamente ministrado e com as metas e objetivos


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Resultados

• Benefícios em termos de custos

• O que os participantes podem fazer depois de concluído o programa e que não conseguiam fazer antes

– questionários de antes e depois

• Mudanças depois de um tratamento

– mudanças na HbA1c, freqüência de episódios

de hipoglicemia


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Memorização

As pessoas memorizam

10%…do que lêem

20%…do que ouvem

20%…do que vêem

50%…do que vêem e ouvem

70%…do que dizem

90%…do que dizem e fazem


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Resumo

• Seja seletivo

• Seja específico

• Estabeleça prioridades

• Classifique

• Repita

• Reforce


Como desenvolver ou avaliar materiais educacionais

Técnicas de apresentação


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Pessoas com dificuldades para ler

• Tomam as instruções literalmente

• Lêem uma palavra por vez

• Saltam palavras incomuns

• Podem não entender as categorias

Doak 1996


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O material é fácil de ler?

Nível de alfabetização

• Nível escolar

• Coloquial e ativo

• Vocabulário

• Tamanho das sentenças

• Títulos


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Qual desses dois textos você preferiria ler?


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Aspectos a considerar

Conteúdo

• Objetivo?

• Dirigido a um comportamento esperado?

• Abrangência limitada?

• Resumo?


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Fotografias ou ilustrações

• A capa é atraente?

• As ilustrações são conhecidas?

• Relevantes?

• As figuras melhoram o texto?


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Layout

• Organizado em seções?

• Examine o estilo– letras maiúsculas e minúsculas– tamanho da fonte– pontos importantes em negrito– fácil de ler– espaço em branco


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Estímulo/motivação para a aprendizagem

• Interativo

• Exemplo de comportamento adequado

• Baseado em pequenos sucessos


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Resumo

• Verifique o material

• Use materiais que sejam:– bem escritos– simples e diretos– atrativos– divididos por títulos– precisos e atualizados


Slide 58 of 67ATIVIDADE


Técnicas de apresentação

O que é ser um bom professor?


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Atributos de professores eficazes

• Conhecem o assunto

• Estimulam a participação

• Falam com confiança

• Expõem argumentos com clareza

• Divertem-se

• Não têm todas as respostas


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Como se tornar um professor eficaz

• Pratique

• Observe outros professores

• Convide colegas para observar suas aulas

• Prepare as aulas com muito cuidado


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Pergunta de revisão

1. Qual das estratégias abaixo seria adequada para analisar o impacto que o diabetes tem no dia-a-dia de Susan?

a. Um questionário por escrito b. Definição de metasc. Negociaçãod. Questões abertas


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2. Quais das características abaixo referem-se a um aluno adulto?

a. Precisa de material impressob. Precisa participar do processo de aprendizagemc. Precisa de um longo intervalo entre as aulasd. Precisa gostar do assunto


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3. Adultos aprendem melhor quando:

a. Recebem soluções para seus problemas individuais

b. Estão motivados e envolvidos no processoc. Recebem material escritod. Reunidos com outras pessoas


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4. Ao avaliar a necessidade de John de saber mais sobre o diabetes, quais dos seguintes itens você procuraria saber?

a. Sua história familiar de diabetesb. Sua percepção sobre a gravidade da doençac. Sua disponibilidade para comparecer às aulasd. Todas as alternativas acima


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5. Ao sair do consultório médico, John passa na farmácia e diz em tom de surpresa: “O doutor disse que eu tenho diabetes – o que eu faço agora”? Qual deveria ser a resposta mais adequada do farmacêutico?

a. Comece um regime alimentar e perca esses quilos a mais.

b. Compre um glicosímetro (medidor de glicemia) para medir o nível de açúcar no seu sangue.

c. Qual é o seu conhecimento sobre diabetes?d. Tome a medicação que seu médico prescreveu e

você se sentirá melhor.


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Respostas

1. d

2. b

3. b

4. d

5. c


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Referências bibliográficas:

1. Redman BK. The Practice of Patient Education, 9th ed. Toronto, Mosby 2001.

2. Bartlett 1985 Editorial: At last a definition. Patient Educ Couns 1985; 19(3): 237-39.

3. Knowles M. The Adult Learner: a neglected species. Houston, Gulf Publishing Co. 1984.

4. Genev NM, Flack J, Hoskins PL, Overland JE, Yue DK, Turtle JR. Diabetes Education: Whose priorities are met? Diabet Med 1992; 9: 475-579.

5. Woodcock A, Kinmonth AL. Patient concerns in their first year with type 2 diabetes: patient and practice nurse views. Patient Educ Couns 2001; 42: 257-70.

6. Mehrabian A. In P. Bender. Secrets of Power Presentations. Webcom: Toronto The Achievement Group 1999.

7. Belton AB, Simpson N. The How To of Patient Education. Streetsville, ON: RJ & Associates 2003.

8. Doak CC, Doak LG, Root JH. Teaching Patients with low Literacy Skills 2nd Ed. Philadelphia: J.B.Lippincott company 1996.

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