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7/26/2019 SLIDE - TEOLOGIA FONTAL.pptx

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TEOLOGIA

FONTAL

Acadêmicos:Alex Macedo de Liz

JuniorAdriana Kaiser

Lucas BittencourtNeves

RodrIgo Cunha

11 DE ABR.

O NovoTestamento



EXISTE UMA TEOLOGIA DONOVO TESTAMENTO?

Ao tratarmos de assuntos relacionados a Teologia, podemosser remetidos a várias referências que por vezes podem serbem definidas e em outros casos podem ser bem vagas.

No caso da Teologia Fontal (teologia originante ou primária)deve levar a uma refle!o "ist#rica da tradi$!o crist! doautores envolvidos. % intuito & que a'a uma contetualiza$!oentre o momento presente de análise e a &poca na qual oNovo Testamento foi estabelecido.



A análise das propostas Teológicas passa pelo sentidode que elas sofrem a averiguação de grandes matrizes

ou paradigmas para melhor se organizar. Por exemplo: . A for$a do sagrado nas palavras dos "omens que a

redigiram, mostrando como realidades terrenas podem ser

manifesta$!o de for$as divinas. % sagrado que une os"omens, a palavra deiada para a posteridade.

. A matriz da linguagem, que tem uma forma narrativa que &acrescida por outra argumentativa e anal*tica.

+. A matriz "ist#rica que & utilizada para entendermos opassado em busca de mel"or compreens!o do presente,visando tamb&m o futuro.



A força da Palavra de eus que vem do alto! " viva eeficaz. A Palavra de eus produz o que anuncia. APalavra que ha#ita na palavra humana e nunca ficasem dar frutos.

Pois toda a Escritura Sagrada é inspirada por Deus e é útil

para ensinar a verdade, condenar o erro, corrigir as faltas e

ensinar amaneira certa de viver” (2Tm3,1!"



-iante da alavra, lugar puro do advento, nasce os

seguintes questionamentos como & poss*vel a /agrada0scritura ser a fonte, origem teol#gica dela mesma1

Aqui n!o & tamb&m a morada do êodo1 2ual & o

desenvolvimento do "omem sob o impacto da revela$!o de-eus1

Aqui se desenvolvem interroga$3es relativas a uma poss*vel

teologia do Novo Testamento, momento fontal da "ist#ria daf& e da refle!o crist!, com rela$!o 4 sua eistência, seudesenvolvimento e suas caracter*sticas.



• $xiste uma Teologia no %ovo Testamento&

A refle!o da f& que nasce da escuta & serva da alavra,depende dela totalmente. A 0scritura n!o & o 0vangel"o,

mas antes um testemun"o qualificado do 0vangel"o. %0vangel"o n!o & um livro, mas o milagre sempre novo doan5ncio do 67rios8ne9ma ou se'a do :risto embebido no0spirito /anto, na ;gre'a.



A ação reveladora de Deus e Jesus Cristo! " a Boa#nova! $ois se re%ere!desde o in&cio! a ua res$osta ao hoe! 'ue a rece(e! %az sua e $or ela se deixatrans%orar na

vida e no $ensaento) A ação reveladora de Deus e Jesus Cristo! " aBoa#nova! $ois se re%ere! desde o in&cio! a ua res$osta ao hoe! 'ue a rece(e! %az sua e $or ela se deixatrans%orar na vida e no $ensaento)

% 0vangel"o & um entidade presente e futura, n!o & letra,mas esp*rito. ortanto, & a Teologia do princ*pio e o

princ*pio da Teologia. No Novo Testamento eiste umateologia, gerada pelo pr#prio revelar8se divino ecaracterizada pelas diversas situa$3es de vida em que amensagem foi acol"ida e transmitida.

A a$!o reveladora de -eus em <esus :risto, & a =oa8nova,pois se refere, desde o in*cio, a uma resposta ao "omem,que a recebe, faz sua e por ela se deia transformar na vidae no pensamento.





% encontro entre o -eus vivo e o mundo dos "omens,

como nos & testemun"ado no Novo Testamento, tem doisaspectos> de um lado & a for$a inserida na pr#priaalavra do advento. A vinda do -eus vivo & semprecriadora e transformadora.

or outro lado, este agir divido vem se encontrar com asepectativas, as resistências e as contradi$3es de"omens vivos que se oferecem a ele como todo o pesode sua "ist#ria e de suas esperan$as.





No passado os testemun"os das origens crist!s foramalcan$ados pela alavra, receberam8na e interpretaram8naimplicando8se inteiramente a si mesmos e suas epectativas, seupassado, seu presente e o seu futuro.

:ada ap#stolo tin"a uma forma$!o espiritual e cultural diversa,possu*am eperiências de vida bem diferentes e ainda tin"am a

influência das comunidades em que vivam. Al&m disso, tin"a umaepectativa apocal*ptica de que <esus voltaria logo e os fim dostempos c"egaria.

-iante da revela$!o estes "omens colocaram8se a disposi$!o,nutridos pela recorda$!o pr&8pascal e iluminados pela luz do p#s8pascal, provocando tradi$3es do ambiente lit5rgico, catequ&tico emissionário.





0stas tradi$3es foram, por sua vez, recol"idas e sistematizadasmediante um trabal"o de reda$!o, que sofreu a influência de outroscontetos vitais. ?ogo, eiste uma teologia no Novo Testamento que &provocada pelo pr#prio revelar8se divino.

% 0vangel"o originário e fontal, entra na "ist#ria real para epressar8se em palavras dos "omens e tornar8se assim acess*vel a cada um. :risto, epun"a seus ensinamentos oralmente, seguia as formas deepress!o e pensamento daquela realidade, adaptando8se de tal forma

4 mentalidade dos ouvintes e fazia com que tudo o que ensinavaficasse gravado em suas mentes e tamb&m fosse retido comfacilidade...@





%s ap#stolos anunciavam antes de tudo a morte e ressurei$!o do/en"or, dando o testemun"o de <esus, apresentavam a vida dele

fielmente, respeitavam as sua palavras e transmitiam de acordo com aseigências de seus ouvintes. Aqui o advento de -eus encontra8secom intensidade com o êodo "umano.

ara que a "ist#ria da verdade n!o esvaziasse a for$a da novidade de-eus oferecida aos "omens, o movimento crist!o levou muito a s&rio aquest!o a tal ponto de a ;gre'a fiar um cnone@ dos escritos para quese fizesse recon"ecer que pela f& e a condu$!o do 0spirito /anto oadvento "avia sido respeitado em sua absoluta originalidade.





A presen$a absoluta e 5nica do 0spirito /anto no testemun"o escrito

da verdade originária & o que se c"ama inspira$!o. Bra$as a ela apresen$a de um refle!o teol#gica n!o destr#i a qualidade da palavrade -eus. or&m, s# porque eiste a inspira$!o n!o quer dizer que tudoo que está na 0scritura se'a fruto de uma a$!o divina direta e imediata./e fosse assim o componente "umano n!o precisaria eistir, pois suapresen$a articulada e complea n!o pode ser negada.

:ontudo, a inspira$!o tamb&m n!o pode ser reduzida a a$!o

meramente "umana, que recebeu sucessivamente o consel"o do0sp*rito /anto atrav&s da recep$!o da ;gre'a.





A inspira$!o precisa ser compreendida de modo respeitoso, tanto do virde -eus ao "omem quanto o abrir8se da "ist#ria "umana a a$!o divina.

/endo assim, & necessário manter este equil*brio entre, a a$!oreveladora e o teto inspirado da 0scritura /agrada para que apresen$a e a$!o da ;gre'a das origens se'a . Cevelando8se -eus motiva

o povo dos que pela f& se abrem ao seu advento e respostas asurgências vitais, lit5rgicas catequ&ticas e missionárias.

A 0scritura concretiza assim, por escrito, aquilo que a ;gre'a primitivacreu e por crer ela se constituiu. A sua inspira$!o torna a ;gre'a alavrade -eus normativa para sempre, quando assume a "ist#ria da verdadeoriginária revelada, carregada com o camin"ar "umano, ao qual o/en"or vivo quis entregar e vincular para sempre o /eu vir original efontal no tempo.



A EXPERIÊNCIA FONTAL E ASUA FORMULAÇÃO

:omo se desenvolve esta "ist#ria da verdade revelada

originária1

Atrav&s de que etapas de figuras, a palavra eterna vem adizer8se nas palavras dos "omens e a a$!o do advento a

tomar corpo no seu1



' poss(vel distinguir dois n(veis fundamentais: Aexperi)ncia fontal e a sua sucessiva formulação mediante

narrativa e argumentação.• A 0D0C;EN:;A F%NTA?>

0periência de 0ncontro ;niciativa do Cessuscitado :aráter %b'etivo 0odo dos :rist!os



• F%CG?AHI% 0-;ANT0 NACCAT;JA 0ACBG0NTAHI%

Aqueles que viveram a eperiência fontal, sentem anecessidade de anunciá8la aos outros.

“Ai de mim, se eu não anunciar o Evangelho!” (1#or $, 1!

% necessidade se tradu& em empen'o e palavra assim nasce

a formula)*o da e+perincia fontal -ue é o processo de

forma)*o dos te+to no .ovo Testamento



• Nesse processo & poss*vel distinguir duas formas>

Narrativa

Argumentativa8Anal*tica



CARACTERSTICAS DATEOLOGIA NO NOVO

TESTAMENTO/!o pontos de referência que n!o podem ser esquecidos

Assim como o conte5do b*blico possui seu tom normativo, suaforma tamb&m

Novo Testamento como dado fundante da refle!o teol#gica

Atualiza$!o do esp*rito fontal em todas as &pocas como fontede originalidade



Teologia do Novo Testamento como>

• 0;:?0/0• /;TGA-A• ANKN0/;/• C%F0:;A



0;:?0/0>• % 0sp*rito /anto que suscita e vivifica a comunidade do

novo povo de -eus e nela os autores inspirados, tornandoos tetos fontais para o futuro

•

Teologia na for$a do 0sp*rito> entecostes

• /u'eito> autor inspirado L %b'eto> o mist&rio da revela$!odivina



*I+,ADA-

• Na "ist#ria M a formula$!o dos tetos recebe impulso darealidade do "agi#grafo

• Teologia do Novo Testamento n!o nasce de um esp*ritofec"ado

• -eus se comunica com seus fil"os com a linguagem deseus fil"os M 0le torna8se intelig*vel



ANKN0/;/>

• A alavra torna presente o dado relevado M fazmem#ria atualizada pelo a$!o do 0sp*rito

• % 0ncontro Fontal fecunda as realidades

• A alavra enriquece o que encontra



.R/01CIA-

•

Atualizando a alavra, interpreta8a pelas situa$3esconcretas

• Nela o 0sp*rito opera verdadeiramente como aquele queanuncia as coisas futuras@ (<o , +)

• A forma teol#gica do Novo Testamento & eperiência da

novidade de -eus

• Fidelidade O Novidade



P a tomada de posi$!o, em pensamento, no seiovivo da comunidade crente, suscitada pela a$!o

reveladora de -eus e desenvolvida sob ainspira$!o do 0sp*rito diante das epectativas dostempos na mem#ria atualizante da alavra, que

ilumina a variedade complea da "ist#ria@

Gma Teologia que reenvia ao %utro

-eus ai & momento fontal



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