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Universidade Federal do Pará Campus de Capanema Curso de Licenciatura em Ciências Naturais Psicologia da Educação Docente: Rogério Andrade Discentes: Ely Santos Elma Santos Emily Larissa Ediane Rodrigues Hédila Aguiar Nadjane sampaio

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Drogas no contexto escolar. Produzidos pelos alunos do curso de Licenciatura em Ciências Naturais da UFPA.

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Page 1: Slide (drogas no contexto escolar)

Universidade Federal do ParáCampus de Capanema

Curso de Licenciatura em Ciências NaturaisPsicologia da Educação

Docente: Rogério AndradeDiscentes: Ely Santos

Elma Santos Emily Larissa

Ediane Rodrigues Hédila Aguiar

Nadjane sampaio

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Drogas no

contexto Escolar

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Drogas no Contexto Escolar

Porque falar sobre drogas? Porque falar sobre drogas é falar sobre EDUCAÇÃO ? Qual o papel da escola na prevenção do uso indevido de

drogas? O que são drogas? Será que a droga é sempre um caso de polícia ou da escola? Qual a população mais vulnerável ao uso de drogas? Prevenção Amedrontamento O papel do professor de ciências no auxílio da prevenção no

uso de drogas.

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Porque este é um tema atual, muito discutido em nossa sociedade e que interfere, direta ou indiretamente, na qualidade de vida de todos nós.

Porque muitos professores resistem em aceitar os seus alunos consomem .

Porque o tema drogas é uma questão de saúde pública!

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A instituição educacional como um todo deve ajudar seus membros

(educadores, familiares e jovens) a desenvolverem espírito crítico, discutindo as drogas em nossa

sociedade, bem como a relação deles com as mesmas.

A escola é um lugar privilegiado para a realização de atividades

preventivas, porque congrega as crianças e os jovens, é um lugar

confiável, estimula o saber e o conhecimento e possibilita a

construção de valores.

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É, antes de tudo, educar crianças e jovens

a buscarem e desenvolverem sua identidade e

subjetividade, promover e integrar a educação cognitiva e emocional, incentivar a cidadania e a responsabilidade social, bem como garantir que eles incorporem hábitos saudáveis no seu cotidiano. Trata-se de discutir o projeto de vida global dos

alunos e da sociedade, ao invés de dar ênfase às conseqüências como a doença e a droga, por exemplo.

Portanto, a prevenção é mais adequada quando discute o uso de drogas dentro de um contexto de saúde. Neste sentido, o

educador apresenta-se como um excelente condutor das atividades preventivas em função de seu papel fundamental na

educação e formação intelectual e emocional dos jovens nas escolas.

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Tratar do tema, drogas, dito e tido como tão polêmico, muitas vezes gera insegurança, medo, angústia.

Não é fácil discutí-lo e abordá-lo.

Pode significar “perda” de tempo.

Educadores, orientadores educacionais, coordenadores e outros profissionais se deparam com situações que raramente são tranqüilas quando o assunto entra em questão.

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A droga pode ser utilizada das mais diversas formas: ingerida, fumada, injetada etc. Pode ser produzida tanto a partir de substâncias

naturais como de produtos sintéticos. Faz parte de rituais religiosos e está presente na maioria das comemorações, do nascimento à morte, nas passagens de ano e nos muitos anos de

vida. Ela se relaciona com momentos de alívio da tensão e relaxamento, é utilizada para lavar as mágoas, sair da tristeza, selar as alegrias, ampliar a consciência, ficar mais animado nas

festas, “quebrar” a timidez, etc, etc, etc...

Qualquer substância capaz de alterar funções físicas

e/ou psíquicas no organismo

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O que são drogas licitas e ilícitas?

Licitas Ilícitas

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Experimentação – significa a primeira vez (ou as primeiras vezes) em que se usa uma determinada substância, geralmente para satisfazer a curiosidade.

Uso eventual ou não problemático – consumo moderado que não expõe o indivíduo ou o grupo a situações de risco para a sua saúde e do qual não decorrem problemas sociais.

Uso abusivo ou problemático – consumo que causa danos à saúde física, psíquica ou social do indivíduo, ou o expõe a riscos, mesmo que seja esporadicamente.

Dependência - uso compulsivo de uma ou mais substâncias, priorizando-se o consumo em detrimento dos danos que causa e de outros interesses pessoais, sociais ou profissionais.

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As drogas estão no nosso cotidiano, mesmo no das pessoas que não fazem uso, uma vez que as drogas aparecem nas notícias de jornal, nos nossos relacionamentos sociais, no cinema, nas propagandas etc. Por estarmos próximos demais das drogas, geralmente não conseguimos encará-las sem os preconceitos que comumente as acompanham.

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Em vez de punir. O diálogo é o melhor caminho. A polícia não deve intervir em questões internas da

escola. Em casos extremos a escola deve procurar o

ministério público. Fora da escola o tráfico de drogas, leva a prisão.

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As drogas entram nas escolas pelas mãos dos próprios alunos.

As escolas públicas em que a vigilância é menos cuidadosa são as mais vulneráveis.

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Impulsividade

Necessidade de fazer parte de grupos

Descoberta da sexualidade

Crise e busca da construção de sua identidade

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Ser aceito no grupo

Curiosidade

Conseguir status

Diminuir a timidez

Pressão da mídia

Exemplo dos pais

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Prevenção – significa chegar antes, pois, sempre que prevenimos, prevenimos alguma coisa, neste caso, o uso de drogas. As ações têm como objetivo fornecer informações e educar os jovens a adotarem hábitos saudáveis e protetores em suas vidas.

Prevenção primária – evitar que o uso se inicie ou retardar ao máximo seu início. É a prevenção que se destina às pessoas que ainda não fizeram uso de drogas ou que apenas experimentaram.

Prevenção secundária – evitar que o uso aumente de freqüência, se agrave ou resulte em dependência. É a prevenção que se destina às pessoas que já fazem uso da substância seja de modo moderado ou abusivo.

Prevenção terciária – tratamento da dependência e de seus problemas.

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• Educação compartilhada entre escola e família

• Valores familiares e exemplos

• Promover atividades para os pais, que favoreçam o acesso a informações confiáveis sobre temas pertinentes ao desenvolvimento de seus filhos, incluindo informações sobre drogas

• Valorizar a interação entre pais e filhos• Diálogo aberto e constante

entre escola e pais

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Toda e qualquer atividade educativa pode ser promotora de saúde

Nenhuma atividade promotora de saúde ou preventiva é “perda de tempo”

As ações individuais merecem ser valorizadas e reconhecidas

Ter atitudes coerentes entre as atividades preventivas e o cotidiano na sala de aula

Estar aberto ao diálogo e às perguntas que podem surgir referentes a temas trabalhados em situações anteriores.

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Apoiar e valorizar as iniciativas das diversas instâncias da instituição

Favorecer a boa formação dos educadores, tanto em suas áreas específicas de conhecimentos como em assuntos de interesse geral que digam respeito à realidade escolar

Ter uma atitude coerente entre as diversos setores da instituição, tendo especial atenção às regras que devem valer para todos na escola e não produzindo discursos que podem ser contraditórios e por isso manipulados de acordo com interesses imediatosAbrir espaços e garantir a continuidade de atividades promotoras de saúde, inserindo-as no planejamento escolar global

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Não devemos nos iludir pensando que falar sobre drogas é nos restringirmos a fazer uma palestra ou dar uma aula

apontando para os jovens quais os efeitos e conseqüências que cada droga pode ter. Porque falar sobre drogas é falar de várias esferas da

vida destes adolescentes e também de nossas vidas, é tocar em um

número muito maior de questões, com uma amplitude também muito maior do que apenas a droga em si.

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Incutir nos jovens o medo do uso de drogas

O usuário de drogas está irremediavelmente perdido

Tom dramático Informações exageradas ou

mentirosas Estimula a atração pelos

comportamentos perigosos

Incutir nos jovens o medo do uso de drogas

O usuário de drogas está irremediavelmente perdido

Tom dramático Informações exageradas ou

mentirosas Estimula a atração pelos

comportamentos perigosos

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O professor de ciências deve :

Estar atento para as características do grupo em questão, a fim de que as escolhas das atividades sejam as mais apropriadas.

Caso as pessoas do grupo não se conheçam, é importante que se apresentem (nome, idade, interesses, por que deseja participar da atividade, etc.).

Preocupar-se com o espaço onde será realizada a atividade, para que se garanta a boa execução da mesma.

Utilizar o uso da biologia, para mostrar os efeitos das drogas no organismos.

O papel do professor de ciências no auxilio

de prevenção no uso de drogas.

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Buscar informações sobre o tema que facilitem a aplicação da atividade

No caso de atividades que envolvam filmes, músicas, livros, etc, é necessário tomar conhecimento do material previamente (assistir, ouvir, ler, etc).

Caso o contato do educador com o grupo seja freqüente, é interessante que se mantenha umcanal aberto para o diálogo sobre o tema.

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MORIN,E.Ciências com consciência . São Paulo e Rio de Janeiro:Bertrand,1996

BAUER, J. & ITURRUSGARAI, A. Álcool, cigarro e drogas. Ed. Panda Books, 2004.

ABERASTURY, A. e KNOBEL, M. (org.) Adolescência normal. Porto Alegre: Ed. Artes Médicas. 1981.

CALLIGARIS, C. A adolescência. São Paulo: Ed. Publifolha, 2000..

WUSTHOF, R. O que é prevenção de drogas. São Paulo: Ed. Brasiliense, Coleção Primeiros Passos, 1991.

LARANJEIRA, R. Drogas: maconha, cocaína e crack. São Paulo: Ed. Contexto, 2003.

Escola, N. : A revista de quem educa. São Paulo:: Ed. Abril, setembro, 2007

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www.scielo.br

Agência Nacional de Vigilância Sanitáriahttp://www.anvisa.gov.br

Secretaria Nacional Anti-Drogashttp://www.senad.gov.br/Associação Brasileira de Estudo do Álcool e outras drogas http://www.abead.com.br

Comision Interamericana para el Control del Abuso de Drogashttp://www.cicad.oas.org/

Instituto Internacional de Prevenção às Drogashttp://www.iipdrog.org.br/

Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicashttp://www.saude.inf.br/cebrid.htm