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As Boas As Boas Práticas de Práticas de Manipulação Manipulação Profa. Dra. Patrícia da Fonseca Leite

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As Boas Práticas As Boas Práticas de Manipulaçãode Manipulação

Profa. Dra. Patrícia da Fonseca Leite

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Boas Práticas de Manipulação

Autoridade sanitária competente - ANVISA

Estabeleceram controles específicos para vigiar a qualidade dos medicamentos, visando a proteção

da saúde e os interesses dos consumidores.

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Boas Práticas de Manipulação• “As BPF são um conjunto de normas mínimas para a fabricação de medicamentos. Estas normas apresentam por objetivo enunciar os padrões vigentes que devem ser observados para a fabricação de medicamentos, os quais devem satisfazer critérios de qualidade estabelecidos”.

Legislação:Determina as Boas Práticas de Fabricação para Farmácias

de Manipulação RDC 67/2007 e RDC 17/2010

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O cumprimento das BPF está dirigido primeiramente à diminuição dos riscos inerentes a qualquer produção farmacêutica, os quais não podem ser detectados através da realização de ensaios nos produtos terminados.

Os riscos são constituídos essencialmente por: contaminação-cruzada, contaminação por partículas e troca ou mistura de produto.

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BPF/BPM – RequisitosBPF/BPM – Requisitos

1. Processos claramente definidos e sistematicamente revisados.

2. Passos críticos validados.3. Recursos apropriados: pessoal, infra

estrutura, equipamentos, materiais.4. Procedimentos escritos claramente. 5. Operadores treinados.6. Investigação de falhas, com documentação

completa.7. Acondicionamento e dispensação corretos.

8. Sistema de não conformidades.9. Saber lidar com queixas.

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Fornecimento

1. Fornecedor: qualificação, credenciamento.

2. Armazenagem: recebimento, registros e controles – Boas práticas de Armazenagem.

3. Controle de qualidade da matéria prima.

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Qualificação- Contato inicial

- Cadastro

- Informações

- Conhecimento das instalações:

a) Documentação sanitária - licenças

b) Fracionamento - condições

c) Identificação – rotulagem, etc

d) Pessoal – higiene, conduta

CredenciamentoNecessidades:

- certificado de análise

- identificação completa

- lote / validade

- ensaios / resultados

- responsável pela análise

- datas

FORNECEDOR

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ARMAZENAGEM

Por que ?

- contaminação, umidade, calor, luz.

Como ?

- infra-estrutura: recepção expedição, estocagem temperatura, condições sanitárias.

- treinamento pessoal capacitado.

- operações adequadas (POP´s).

- registros.

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PRODUÇÃO

Planejamento de atividades de processamento com controles e monitoramento qualidade

- requisitos:

a) infra-estrutura: laboratórios isolados e identificados por atividade – contaminação cruzada, equipamentos adequados.

b) Operações padronizadas (POP´s) e registradas.

c) Controles em processo.

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TREINAMENTO

Capacitação do ser humano

- processo pedagógico

- necessidade de continuidade

- pessoal especializado (próprio farmacêutico ou cursos especializados)

- registros

- auditorias

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CONTROLE DE QUALIDADE

Conjunto de operações (programação, coordenação e execução) com o objetivo de verificar a conformidade das preparações com as especificações estabelecidas.

Necessidades

- infra estrutura

- operações padronizadas

- registros e controles

- capacidade e autonomia

- recursos humanos

Infra-Estrutura- ambiente específico – tamanho mínimo- equipamentos adequados: balança, pHmetro, ponto de fusão, viscosímetro, etc.- especificações técnicas: monografias – farmacopéias- treinamentos- condições sanitárias

Atividades- controle de qualidade de matérias primas- controles em processo- controle de qualidade do produto acabado

Tarefas: Amostrar Inspecionar Testar Monitorar Aprovar/rejeitar

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P. O. P.

Procedimento Operacional Padrão

Documento instituído para orientar determinado procedimento com vistas à sua absoluta reprodutibilidade

- descrição pormenorizada de técnicas e operações a serem utilizadas na farmácia, visando proteger, garantir a preservação da qualidade das preparações manipuladas e a segurança dos manipuladores. (RDC 33).

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Princípio de elaboração:

1. O que fazer?

2. Quem é responsável?

3. Em qual lugar?

4. Por que?

5. Quando?

6. Como?

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Como e quem deve fazer um POP?

Transcrever as tarefas rotineiras que todos fazemos mecanicamente para uma folha de papel nem sempre é uma tarefa fácil, talvez seja um pouco cansativa, mas devemos tomar alguns cuidados:

1.Nunca copie procedimentos de livros ou de outras organizações, existem particularidades que só o nosso estabelecimento tem e isso é de fácil percepção por parte do responsável do estabelecimento ou ainda por ação de auditores, nem tão experientes. 2. A pessoa que executa a tarefa é quem deve colaborar com o desenvolvimento do procedimento, ele é o dono do processo. Existe ainda um caráter psicológico que faz com que o funcionário se sinta parte integrante do Sistema da Qualidade do estabelecimento e que as diretrizes desse sistema não sejam uma imposição da alta administração. 3. O funcionário tem que ser treinado, habilitado e qualificado para a execução de sua tarefa. Sendo assim, escreva o que você faz e faça o que está escrito.

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4. Faça constantes análises críticas (pelo menos duas vezes por ano) sobre a aplicabilidade de seus procedimentos e se os mesmos ainda estão sendo seguidos.

5. A linguagem utilizada no POP deverá estar em consonância com o grau de instrução das pessoas envolvidas nas tarefas, dê preferência para uma linguagem simples e objetiva.

O conteúdo do POP, assim como sua aplicação, deverá ter o completo entendimento e familiarização por parte dos funcionários que tenham participação direta e/ou indireta na qualidade final daquele procedimento. Normalmente a ingerência de supervisores, coordenadores e diretores neste ponto é uma das causas de ineficiência na implantação de um Sistema da Qualidade. Cabendo aos mesmos as responsabilidades pela revisão e aprovação do POP.

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APLICAÇÃO NO FLUXOGRAMARECEBIMENTOS/INSUMOSRECEBIMENTOS/INSUMOS

AMOSTRAGEMAMOSTRAGEM

ANÁLISEANÁLISE

APROVAÇÃOAPROVAÇÃO

SEPARAÇÃOSEPARAÇÃO

PESAGEMPESAGEM

MANIPULAÇÃOMANIPULAÇÃO

ANÁLISEANÁLISE

APROVAÇÃOAPROVAÇÃO

EMBALAGEMEMBALAGEM

ATENDIMENTOATENDIMENTO

CONSUMIDOR FINALCONSUMIDOR FINAL

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APRESENTAÇÃO DOS APRESENTAÇÃO DOS MATERIAIS UTILIZADOS EM MATERIAIS UTILIZADOS EM

FARMACOTÉCNICA FARMACOTÉCNICA

PROCEDIMENTOS EM PROCEDIMENTOS EM LABORATÓRIOS DE LABORATÓRIOS DE

MANIPULAÇÃO .MANIPULAÇÃO .

Profa. Dra. Patrícia da Fonseca Leite

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Equipamentos Nas farmácias de manipulação são

geralmente simples.

Necessitam de cuidados especiais:– Limpeza– Manutenção– Aferição – Se necessário.

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BALANÇA

• Balança Semi-analíticaA balança eletrônica é um instrumento de

dosagem que deve ser visto, pela farmácia, como equipamento crítico, pois interfere diretamente na qualidade do produto final manipulado e, consequentemente, na saúde do paciente.

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VARIAÇÕES

• Modelo• Sensibilidade• Para a farmácia, são recomendadas as

balanças semi-analíticas, com sensibilidade de 0,01g a 0,001g.

- Balança analítica (0,0001g) – maior sensibilidade e precisão.

• No laboratório de estoque de bases pode-se utilizar balanças com capacidade maior (2,5 a 5kg e com menor precisão).

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BALANÇA

Opções. Oferece inúmeras opções de pratos nos

formatos circulares, quadrados e retangulares.

. Apresentam display de fácil visualização, protetor de vento circular "standard" para todos os modelos com prato de pesagem circular.

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PRECISÃO E CONFIABILIDADE

. A precisão e a confiabilidade das pesagens estão diretamente relacionadas com a localização da balança analítica.

Correto posicionamento depende de:– Características da sala de pesagem– As condições da bancada– As condições ambientais

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CARACTERÍSTICAS DA SALA DE PESAGEM

. Ter apenas uma entrada.

. Ter o mínimo de janelas possível para evitar a luz direta do sol e correntes de ar.

. Ser pouco susceptível a choques e vibrações.

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CONDIÇÕES DA BANCADA

. Ficar firmemente apoiada no solo ou fixada na parede.

. Ter o mínimo de vibrações.

. Ser rígida, não podendo ceder ou vergar durante a operação de pesagem.

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PLACAS AQUECEDORAS• Equipamento indispensávelpara laboratórios.• Ideal para a manipulação deformulações compostas pormatérias primas quenecessitem de aquecimento.• Preferível ao fogão elétricopor ser mais segura e possuirmelhor controle de temperatura.

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PIPETA VOLUMÉTRICA

• É utilizada para medir e transferir, com precisão, um volume fixo de líquidos.

Instrumento de grande precisão –• Não pode ser aquecida

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PIPETA GRADUADA

• Utilizada para medir pequenos volumes.

• Mede volumes variáveis.• Não pode ser aquecida.

Pera de sucção: é usada para auxiliar nos procedimentos de pipetagem.

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PROVETA

• Usada para medidas não rigorosas de volumes líquidos. As provetas apresentam capacidade que variam de 5 a 2000 ml ou mais.

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CÁLICE OU COPO GRADUADO

• Utilizado nas medidas não rigorosas devolumes de líquidos, viscosos ou não, napreparação de formulações líquidas comdissolução a frio e auxílio de bastão devidro.

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BALAO VOLUMETRICO BALAO VOLUMETRICO

Frasco utilizado para preparação e diluição de soluções com volumes precisos e pré-fixados.Possui um traço de aferição no gargalo. Este tipo de vidraria é usado na preparação de soluções que precisam ter concentrações definidas. Os balões volumétricos podem ter volumes entre 5 mL e 10 L.

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BURETABURETA

Instrumento laboratorial cilíndrico, de vidro, colocado na vertical com a ajuda de um suporte, contendo uma escala graduada rigorosa, geralmente em cm3 (mL). Possui na extremidade inferior uma torneira de precisão para dispensa de volumes rigorosamente conhecidos em tarefas como a titulação de soluções.

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ERLENMEYERERLENMEYER

Utilizado em titulações, aquecimento delíquidos e para dissolver substâncias eproceder reações entre soluções. Seudiferencial em relação ao béquer é queeste permite agitação manual, devido aoseu afunilamento, sem que haja risco deperda do material agitado.

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BÉQUER

• Utilizado para dissolução ou preparação de soluções à quente, devendo ser protegido do fogo direto pelo uso, por exemplo, de tela de amianto ou aquecimento em banho-maria.

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(A) Pesagem - sólidosBalanças de precisão X balanças mecânica (ordinária)- quantidade- sensibilidade

Verificação X Calibração

OBS 1: empresa certificada pelo IN METRO

OBS 2: calibração: balança + peso padrão

OPERAÇÕES DE USO GERALOPERAÇÕES DE USO GERAL

Balança eletrônica

Balança mecânica

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Para escoar- Pipeta- Bureta- Proveta

Para conter- Balão- Béquer- Erlenmeyer- Cálice ou copo

graduado

(B) Medição de volumes - líquidos

OPERAÇÕES DE USO GERALOPERAÇÕES DE USO GERAL

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ALMOFARIZ

Utilizado nos processos de pulverização, trituração e mistura de drogas vegetais, sais e outros pós de grande volume.

Material:Ferro, bronze, mármore ou porcelana (de massa).Almofarizes menores, de porcelana ou de vidrosão geralmente denominados de gral.

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PISTILO

A contusão e a trituração dos sólidos é obtida pelo atrito com o PISTILO, instrumento que acompanha o almofariz, cuja extremidade ou cabeça, apresenta forma convexa porém aplanada de modo a permitir boa superfície de contato com o fundo deste.

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GRAL DE VIDRO, PORCELANA

• Empregado na trituração de pequena quantidade de pós, na mistura de pós já triturados e na formulação de suspensões, emulsões e pomadas.

. No gral de massa não devem ser colocadas substâncias corrosivas, corantes e essências, pois impregnam a porcelana.

. No caso dessas substâncias e similares, usa-se o gral de vidro.

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TAMIS OU PENEIRA

• Instrumento utilizado na operação de tamisação.. Os tamises são constituídos por aro, em geral de

metal, de diâmetro variável, tendo cerca de 8 cm de altura, com uma das extremidades fechada por tecido bem tenso. Esse tecido permite, em função da abertura padronizada de suas malhas, a separação das partículas conforme o diâmetro.

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OPERAÇÕES DE USO GERALOPERAÇÕES DE USO GERAL

- Moagem/divisão grosseira: operação mecânica de redução do tamanho das partículas dos sólidos.

- Pulverização/divisão fina: divisão de sólidos em partículas menores através de almofariz e pistilo ou moinhos.

-Levigação : Método que utiliza uma corrente de água para carregar as partes menos densas da mistura.

- Emulsificação: Divisão do líquido em pequenos glóbulos com conseqüente aumento de sua área superficial.

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TAMISAÇÃO

• O objetivo principal da tamisação é homogeneizar o tamanho das partículas, se necessário, medí-las e classificá-las quanto ao grau de tenuidade. A Farmacopéia Brasileira (e outras) apresenta tabelas com a numeração dos diversos tamises, conforme a abertura da malha, e a correspondente classificação dos pós.

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CÁPSULA DE PORCELANA

- Empregada para a fusão de materiais sólidos e ceras.   

- Usada para a concentração e secagem de soluções.               

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ESPÁTULA

Tem a finalidade de auxiliar em diversas operações. É de uso imprescindível namanipulação farmacêutica.Apresenta cabo de madeira e a lâminalonga, flexível e de aço inoxidável.

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PEDRA DE MÁRMORE OU PLACA DE VIDRO

• Apresenta superfície lisa que facilita a incorporação de pós a cremes, pomadas ou vaselina sólida, por exemplo. Através da espatulação, com movimentos circulares da espátula, misturam-se até a perfeita distribuição e homogeneização quantidades crescentes de creme e pós.

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BASTÕES OU BAGUETAS

• Os bastões ou baguetas podem ser de vidro ou de plástico. São usados na agitação e transferência de líquidos de um recipiente para outro, na transferência de líquidos de um recipiente para outro.

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VIDRO DE RELÓGIO

• Peça de Vidro de forma côncava, é usada em análises e evaporações em pequena escala, além de auxiliar na pesagem de substâncias não voláteis e não higroscópicas. Não pode ser aquecida diretamente.

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FUNIL DE VIDRO

• Auxiliar nas operações envolvendo líquidos, no enchimento de frascos e como suporte para papel de filtro.

. Deve ser sempre usado apoiado em anel de ferro apropriado, preso em suporte adequado e nunca apoiado sobre o frasco de acondicionamento.

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TERMÔMETRO

• São instrumentos utilizados para medidas de temperatura.

• A escala dos termômetros utilizada noBrasil é escala centigrada ou Celsius (°C).

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TUBO DE ENSAIOTUBO DE ENSAIO

- Empregado para fazer reações em pequena escala, principalmente em testes de reação em geral.

- Pode ser aquecido com movimentos circulares e com cuidado diretamente sob a chama do bico de bunsen.

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PAPEL DE FILTROPAPEL DE FILTRO

- Utiliza-se, de modo geral, o papel qualitativo na filtração de soluções não viscosas ou de baixa viscosidade.

- Através da filtração ficam retidos os materiais estranhos à formulação. Todos os medicamentos preparados sob a forma de solução devem ser filtrados e depois acondicionados.                   

Filtração é um método para separar sólido de líquido, pela passagem do líquido ou fluido através de um meio permeável capaz de reter as partículas sólidas.

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É um trançado de fios de ferro, tendo no centro um disco de amianto que recebe calor do bico de Bunsen e distribui o calor uniformemente para todos os recipientes sobre ela.

TELA OU REDE DE AMIANTOTELA OU REDE DE AMIANTO

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Funciona a gás e serve para o aquecimento de materiais não-inflamáveis.

BICO DE BUNSENBICO DE BUNSEN

tripé de ferro