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Sistemas Operativos - 11º ano - 2016 / 2017 MÓDULO 2 Sistema Operativo Cliente Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos

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Sistemas Operativos - 11º ano - 2016 / 2017

MÓDULO 2 – Sistema Operativo Cliente

Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos

Conteúdos programáticos

MÓDULO 2 – Sistema Operativo Cliente 20 blocos de 90m

• Instalação e configuração de um Sistema Operativo:

Particionamento;

Formatação;

Opções de instalação;

Optimização de recursos;

Instalação de dispositivos e device drivers;

• Múltiplas configurações de sistema.

• Resolução de problemas.

• Programação de ficheiros de comandos.

2

Sistema Operativo

Nos sistemas operativos actuais, o meio de comunicação

mais usual entre o utilizador e o hardware é do tipo G.U.I.

(Graphical User Interface), onde os objectos são

manipulados através de ícones no ecrã.

Windows Vixta – (Linux baseado no Fedora)

3 Sistemas Operativos - MOD 2 -

Prof Rafael Henriques

Sistema Operativo

No S.O. Linux, podemos encontrar vários tipos de shell,

tanto interfaces gráficas, como o KDE ou o Gnome,

ou então do tipo linha de

comando como a bash.

4 Sistemas Operativos - MOD 2 -

Prof Rafael Henriques

Sistema Operativo

No entanto também podemos utilizar a chamada linha de

comandos, que no Windows se pode obter em:

Todos os programas – Acessórios – Linha de comandos

5 Sistemas Operativos - MOD 2 -

Prof Rafael Henriques

Sistema Operativo

… ou então os menus baseados em texto que, numa

determinada altura, mostram todas as opções existentes:

Podem encontrar-se menus em dois locais distintos: a

partir do menu Iniciar, agrupando outros menus,

programas ou ficheiros;

6 Sistemas Operativos - MOD 2 -

Prof Rafael Henriques

Sistema Operativo

nas janelas, agrupando comandos em categorias distintas:

7 Sistemas Operativos - MOD 2 -

Prof Rafael Henriques

Sistema Operativo – Armazenamento de Dados

Suporte Lógico:

Sistema de ficheiros – conjunto de ficheiros, directórios,

descritores e estruturas de dados auxiliares geridos por

um módulo do sistema operativo

(sistema de gestão de ficheiros).

Pode-se comparar um Sistema Operativo a um armário

8 Sistemas Operativos - MOD 2 -

Prof Rafael Henriques

Sistema Operativo – Armazenamento de Dados

Suporte Lógico:

9 Sistemas Operativos - MOD 2 -

Prof Rafael Henriques

Sistema Operativo – Armazenamento de Dados

Suporte Lógico:

10

Unidade de Armazenamento , ou Drive ou

Disco

Representado por uma letra e dois pontos :

C: ou D: etc. (podemos ter várias unidades)

Pastas, ou Folders

ou Directórios

Subpastas, ou SubFolders

ou Subdirectórios

Sistemas Operativos - MOD 2 -

Prof Rafael Henriques

Sistema Operativo

Requisitos mínimos de hardware

Quando vamos instalar um sistema operativo, devemos

saber qual o hardware adequado para esse S.O.

O hardware imprescindível para se poder instalar um

sistema operativo varia conforme o S.O., mas existem

componentes que são essenciais em praticamente

todos:

- Microprocessador; - Memória RAM; - Disco Rígido;

- Placa de Vídeo; - Monitor.

11 Sistemas Operativos - MOD 2 -

Prof Rafael Henriques

Sistema Operativo

O hardware apresentado é o que mais influencia o

funcionamento de um computador, mas há outros

elementos que devem ser tidos em conta, tais como:

- Gravador de CD/DVD; - Teclado; - Rato;

- Placa de som.

Quando se pretende usufruir de todas as capacidades

de um S.O., deve adquirir-se hardware com características

superiores às apresentadas nos requisitos mínimos.

12 Sistemas Operativos - MOD 2 -

Prof Rafael Henriques

Acções de arranque do Sistema Operativo

Quando o computador é inicializado, o BIOS efectua as

seguintes operações:

• Leitura do CMOS onde as configurações estão

guardadas;

• POST – Os problemas detectados são mostrados ao

utilizador por combinações de sons (Beeps) ou exibidos

no ecrã. Para identificar os sons deve-se consultar uma

tabela disponibilizada pelo fabricante (Award ou AMI,

por exemplo)

13 Sistemas Operativos - MOD 2 -

Prof Rafael Henriques

Acções de arranque do Sistema Operativo

• Activação de outros BIOS (ex: placas de vídeo);

• Descompactação para a memória principal - Os dados

são transferidos para a RAM e só aí são

descompactados. Desta forma a transferência de dados

é mais rápida;

• Leitura dos dispositivos de armazenamento cujos

detalhes e ordem de inicialização são guardados no

CMOS.

14 Sistemas Operativos - MOD 2 -

Prof Rafael Henriques

Acções de arranque do Sistema Operativo

Configurar um BIOS

Depois de executar a rotina do POST, aparece no monitor

uma mensagem de acesso ao BIOS: Press DEL to enter

Setup.

15 Sistemas Operativos - MOD 2 -

Prof Rafael Henriques

Acções de arranque do Sistema Operativo

Upgrade do BIOS

Esta operação de actualização permite alterar o software

contido no BIOS, de modo a:

• Corrigir eventuais bugs;

• Aumentar o grau de compatibilidade da motherboard,

adicionando mais recursos.

16 Sistemas Operativos - MOD 2 -

Prof Rafael Henriques

Acções de arranque do Sistema Operativo

Depois de ser feito o download dos ficheiros respectivos,

basta iniciar o computador através de um dispositivo de

arranque (pendrive/DVD) e executar o utilitário que fará a

gravação.

Algumas motherboards actuais trazem um novo recurso

chamado dual-BIOS, que

consiste no uso de dois BIOS

na motherboard.

17 SISTEMAS OPERATIVOS 10ºAno 2010/2011 Prof. António Pereira Sistemas Operativos - MOD 2 -

Prof Rafael Henriques

Acções de arranque do Sistema Operativo

O primeiro é o que é actualizável via software, enquanto o

segundo serve como backup.

Se algo acontecer com o BIOS principal, este será

automaticamente regravado usando o BIOS de backup.

Por questões de segurança, o BIOS de reserva não pode

ser regravado via software.

18 Sistemas Operativos - MOD 2 -

Prof Rafael Henriques

Acções de arranque do Sistema Operativo

Configurações do BIOS (Programa Setup)

• Main – Data e hora do sistema;

• Advanced – Configurações de discos rígidos, drives de

CD/DVD;

• Boot – Definições da sequência de arranque;

• Power – Configurações de gestão de energia do Pc;

• Security – Permite configurar a password para o

administrador e os utilizadores acederem ao BIOS.

19 Sistemas Operativos - MOD 2 -

Prof Rafael Henriques

Acções de arranque do Sistema Operativo

20 Sistemas Operativos - MOD 2 -

Prof Rafael Henriques

Sistema Operativo – Gestão interna da memória

As operações efectuadas pela CPU são expressas através

de instruções em código máquina, representadas por

sequências de bits.

Devido à dificuldade em se programar o hardware

em código-máquina, utiliza-se a linguagem Assembly.

Assembly – É uma linguagem de programação de baixo

nível em que cada instrução corresponde a uma sequência

de bits em linguagem máquina.

21 Sistemas Operativos - MOD 2 -

Prof Rafael Henriques

Sistema Operativo – Gestão interna da memória

No Assembly utiliza-se uma representação simbólica para

instruções máquina chamada mnemónica.

Exemplos de algumas mnemónicas de um processador da

família Intel (Integrated Electronics Corporation):

IN – entrada; OUT – saída; ADD – Adição; JMP – salto;

CMP – comparação; MOV – transferência de dados entre

registos.

22 Sistemas Operativos - MOD 2 -

Prof Rafael Henriques

Sistema Operativo – Gestão interna da memória

Exemplos de instruções:

ADD B – Adiciona o valor guardado no registo B ao

acumulador.

LDA 1041H – Carrega o conteúdo da posição de memória

indicado no acumulador.

Opcode é parte de uma instrução da linguagem-máquina

que especifica a operação a ser executada. O termo é uma

Abreviatura de Operation Code (Código de Operação).

23 Sistemas Operativos - MOD 2 -

Prof Rafael Henriques

Sistema Operativo – Gestão interna da memória

Stack (pilha)

Local utilizado pela CPU para armazenar informações

importantes, devido ao espaço

limitado dos registos.

A stack pode ser do tipo

LIFO (last in, first out)

ou

FIFO (first in, first out).

24 Sistemas Operativos - MOD 2 -

Prof Rafael Henriques

Sistema Operativo – Gestão interna da memória

Stack (pilha)

25 Sistemas Operativos - MOD 2 -

Prof Rafael Henriques

Sistema Operativo – Gestão interna da memória

Interrupção (Interrupt)

É um sinal que permite informar ao computador a

ocorrência de um evento.

Interrupções por hardware – geradas por um teclado,

impressora, etc.

Interrupções por software - quando são geradas por um

programa.

26 Sistemas Operativos - MOD 2 -

Prof Rafael Henriques

Sistema Operativo – Gestão interna da memória

27 Sistemas Operativos - MOD 2 -

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Sistema Operativo – Gestão interna da memória

IRQ (Interrupt Request)

Forma pela qual

componentes de

hardware requisitam

tempo de CPU.

28 Sistemas Operativos - MOD 2 -

Prof Rafael Henriques

Sistema Operativo – Gestão interna da memória

Buffer

Área de armazenamento temporário, normalmente na

RAM.

Tem como finalidade, reservar uma zona de memória que

permita à CPU manipular os dados antes de os transferir

para um determinado dispositivo.

29 Sistemas Operativos - MOD 2 -

Prof Rafael Henriques

Sistema Operativo – Gestão interna da memória

Devido ao processo de leitura e escrita de dados ser

relativamente lento, muitos programas mantêm as

alterações de dados no buffer, copiando-os depois para o

disco.

Por exemplo, os processadores de texto utilizam o buffer

para guardar as alterações do ficheiro; quando se efectua

a operação de guardar, os dados são então transferidos

do buffer para o disco.

30 Sistemas Operativos - MOD 2 -

Prof Rafael Henriques

Sistema Operativo – Gestão interna da memória

Spooling – (Simultaneous peripheral operation online)

Mesmo existindo esse recurso (buffer), o tamanho do

buffer da impressora não é o suficiente para armazenar

documentos grandes de uma só vez.

A solução adoptada por todos os sistemas operacionais

(com excepção do DOS) chama-se spooling.

31 Sistemas Operativos - MOD 2 -

Prof Rafael Henriques

Sistema Operativo – Gestão interna da memória

O aplicativo gera a impressão e transfere os dados a

serem impressos para o spooling, um programa que ficará

sendo executado em segundo plano.

Esse programa passará a gerir a impressão, libertando

assim o aplicativo para executar outra tarefa ou trabalhar

com outro documento.

32 Sistemas Operativos - MOD 2 -

Prof Rafael Henriques

Sistema Operativo – Gestão interna da memória

33 Sistemas Operativos - MOD 2 -

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Sistema Operativo – Sistema de ficheiros

Sistemas de ficheiros (file systems)

Quando um disco é formatado, fica organizado e

preparado para receber dados. Passa a possuir um

sistema de ficheiros próprio.

FAT (File Allocation Table) – 16 bits , nativo do MS-DOS

Só permite a criação de partições até 2 GB

34 Sistemas Operativos - MOD 2 -

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Sistema Operativo – Sistema de ficheiros

FAT32 – Windows

Permite a criação de partições até 2048 GB (2 TB).

Este sistema de ficheiros é compatível apenas com o

Windows 95, 98, Me, NT, 2000 e XP.

35 Sistemas Operativos - MOD 2 -

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Sistema Operativo – Sistema de ficheiros

NTFS (New Technology File System) – 32 bits

Utilizado no Windows NT, 2000 , XP.

Oferece vários tipos de recursos de gestão de disco e de

segurança inexistentes no Fat16 e Fat32.

36 Sistemas Operativos - MOD 2 -

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Sistema Operativo Comandos Base de Um D.O.S. (Disk Operating System)

Um técnico de informática deve conhecer o MS-DOS

(da Microsoft), pois em muitos casos significa a resolução

de um qualquer problema de última hora.

Por exemplo, um aluno tem instalado no seu computador o

Windows XP, mas, sem perceber porquê, não o consegue

arrancar nesse sistema operativo.

Como tem um trabalho no disco do computador, que

necessita de entregar, precisa urgentemente de o copiar

para uma pendrive.

37 Sistemas Operativos - MOD 2 -

Prof Rafael Henriques

Sistema Operativo Comandos Base de Um D.O.S. (Disk Operating System)

Visto saber utilizar o MS-DOS, este aluno procedeu do

seguinte modo:

1 – Arrancou o seu computador com um dispositivo de

arranque;

2 – Acedeu ao directório onde está o trabalho, utilizando o

comando CD (change directory);

3 – Copiou-o para a pendrive, utilizando o comando Copy.

38 Sistemas Operativos - MOD 2 -

Prof Rafael Henriques

Sistema Operativo Comandos Base de Um D.O.S. (Disk Operating System)

39 Sistemas Operativos - MOD 2 -

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Sistema Operativo Comandos Base de Um D.O.S. (Disk Operating System)

Para podermos utilizar o MS-DOS num computador com o

Windows, temos que utilizar um dos seguintes métodos:

1 – Arrancar em Windows e depois:

Todos os programas – Acessórios – Linha de comandos

40 Sistemas Operativos - MOD 2 -

Prof Rafael Henriques

Sistema Operativo Comandos Base de Um D.O.S. (Disk Operating System)

2 – Quando o computador der os primeiros “sinais de

arranque”, após o termos ligado, carregar na tecla F8 (ou

Ctrl), até aparecer o menu de arranque do Windows.

Nesse menu, escolher a opção Apenas linha de

comandos ou Apenas linha de comandos em modo de

segurança.

3 – Arrancar com um dispositivo de arranque, criado com o

Windows ou o MS-DOS (na linha de comandos escrever

sys a: ).

41 Sistemas Operativos - MOD 2 -

Prof Rafael Henriques

Sistema Operativo Comandos Base de Um D.O.S. (Disk Operating System)

O que são comandos?

São conjuntos de instruções que o utilizador transmite ao

computador para que sejam interpretadas pelo sistema

operativo e executadas.

Comandos Internos

Estão localizados na memória RAM e encontram-se

gravados no ficheiro COMMAND.COM, que é carregado

para a memória após o boot do computador.

42 Sistemas Operativos - MOD 2 -

Prof Rafael Henriques

Sistema Operativo Comandos Base de Um D.O.S. (Disk Operating System)

Comandos Internos

Exemplos:

Dir (directory),

Cd (change directory),

Rd (remove directory),

Md (make directory),

Del (delete),

Ren (rename),

Copy,

Type …

43 Sistemas Operativos - MOD 2 -

Prof Rafael Henriques

Sistema Operativo Comandos Base de Um D.O.S. (Disk Operating System)

Comandos Externos

São comandos que não estão gravados no ficheiro

COMMAND.COM.

Se necessitarmos de algum destes comandos, o sistema

operativo tem de saber onde se encontram, uma vez que

não foram carregados para a RAM.

Para obter ajuda sobre algum comando, escrevemos esse

comando seguido de /? (por exemplo dir/?)

44 Sistemas Operativos - MOD 2 -

Prof Rafael Henriques

Sistema Operativo Comandos Base de Um D.O.S. (Disk Operating System)

Comandos Externos

Para obter ajuda sobre algum comando, escrevemos esse

comando seguido de /? (por exemplo dir/? /p).

O /p permite a visualização página a página.

45 Sistemas Operativos - MOD 2 -

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Sistema Operativo Comandos Base de Um D.O.S. (Disk Operating System)

Comandos Externos

Exemplos:

Diskcopy,

Xcopy,

Mem,

Label,

Tree …

46 Sistemas Operativos - MOD 2 -

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Sistema Operativo Comandos Base de Um D.O.S. (Disk Operating System)

Directórios

Os directórios permitem uma melhor organização do

armazenamento dos nossos trabalhos.

Estes apenas podem ter até 8 caracteres no nome e não

têm extensão. São reconhecidos por terem <DIR> à frente

do seu nome.

Os directórios podem conter subdirectórios e ficheiros.

47 Sistemas Operativos - MOD 2 -

Prof Rafael Henriques

Sistema Operativo Comandos Base de Um D.O.S. (Disk Operating System)

Ficheiros

Toda a informação contida num computador está sob a

forma de ficheiros (files), os quais são distinguidos pelo

seu nome e pela sua extensão.

O nome é dado pelo utilizador e é obrigatório.

A extensão é dada pelo software onde é criado o ficheiro,

mas não é obrigatória.

48 Sistemas Operativos - MOD 2 -

Prof Rafael Henriques

Sistema Operativo Comandos Base de Um D.O.S. (Disk Operating System)

Ficheiros

Em DOS, o nome de um ficheiro apenas pode conter até 8

caracteres e a extensão até 3 caracteres.

Caracteres Válidos (para designar ficheiros)

Letras de A a Z (também minúsculas), números de 0 a 9

ou os restantes caracteres possíveis com a excepção de:

. / \ [ ] : * | < > + = ; , ? e o espaço

49 Sistemas Operativos - MOD 2 -

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Sistema Operativo Comandos Base de Um D.O.S. (Disk Operating System)

Ficheiros (exemplos)

recta.bas – ficheiro em linguagem de programação Basic

calculo.pas – ficheiro em linguagem de prog. Pascal

command.com – ficheiro de comando

prova.doc – ficheiro do tipo documento criado em Word

trabalho.txt – ficheiro de texto

50 Sistemas Operativos - MOD 2 -

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Sistema Operativo Comandos Base de Um D.O.S. (Disk Operating System)

Os três principais ficheiros do MS/DOS são:

COMMAND.COM - É responsável pela activação dos

comandos básicos do S.O., ou comandos internos.

CONFIG.SYS - Neste ficheiro são escritos os comandos

de configuração do sistema, como o número de ficheiros

abertos em simultâneo, especificações de memória, etc.

51 Sistemas Operativos - MOD 2 -

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Sistema Operativo Comandos Base de Um D.O.S. (Disk Operating System)

AUTOEXEC.BAT - É um ficheiro de processamento batch

e auto-executável. O computador fará a leitura deste

ficheiro, desde que ele exista, durante o processo de

arranque, também designado por boot.

52 Sistemas Operativos - MOD 2 -

Prof Rafael Henriques

Sistema Operativo Comandos Base de Um D.O.S. (Disk Operating System)

Prompt

O prompt é um sinal que indica que o sistema está pronto

para receber um comando e executá-lo.

Representa-se normalmente por C:> seguido de um traço

horizontal a piscar, que é

o cursor.

53 Sistemas Operativos - MOD 2 -

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Sistema Operativo Comandos Base de Um D.O.S. (Disk Operating System)

Prompt (exemplos)

C:\> raiz da unidade C

C:\Windows> directório Windows da unidade C

D:\Textos\cartas> subdirectório Cartas do directório

Textos da unidade D

54 Sistemas Operativos - MOD 2 -

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Sistema Operativo Comandos Base de Um D.O.S. (Disk Operating System)

Boot

É o processo de inicialização do computador e acontece

quando o ligamos pela primeira vez.

Quando fazemos o boot, o computador faz alguns testes,

tais como a verificação de teclado e de memória, entre

outros.

55 Sistemas Operativos - MOD 2 -

Prof Rafael Henriques

Sistema Operativo Comandos Base de Um D.O.S. (Disk Operating System)

Reboot

Entende-se por reboot, a inicialização do computador e

acontece:

- quando accionamos o botão de reset;

- quando pressionamos simultaneamente as teclas Ctrl,

Alt e Del;

- quando seleccionamos a opção de reiniciar no

Windows.

56 Sistemas Operativos - MOD 2 -

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Sistema Operativo Comandos Base de Um D.O.S. (Disk Operating System)

Metacaracteres, Caracteres Genéricos ou Wildcards

Estes caracteres são o * (asterisco) e o ? (ponto de

interrogação):

? - representa um carácter, ou seja, substitui qualquer

carácter no nome ou na extensão de um ficheiro;

* - representa uma série de caracteres, ou seja, substitui

um ou mais caracteres no nome ou na extensão de um

ficheiro.

57 Sistemas Operativos - MOD 2 -

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Sistema Operativo Comandos Base de Um D.O.S. (Disk Operating System)

Dir A*.* - Apresenta todos os ficheiros da directoria que

comecem por A

Dir CLIENT?.* - Apresenta somente os nomes dos

ficheiros que comecem por CLIENT, eventualmente

seguidos de mais um qualquer carácter, tendo uma

qualquer extensão

Dir *.* - Todos os ficheiros, qualquer que seja o seu nome

e extensão

58 Sistemas Operativos - MOD 2 -

Prof Rafael Henriques

Sistema Operativo Comandos Base de Um D.O.S. (Disk Operating System)

Dir *.txt - Lista todos os ficheiros da directoria que

terminem na extensão txt

Dir ?.txt - Lista todos os ficheiros, em que o nome seja

composto por um só carácter, e a extensão seja txt

Dir ?art*.?? - Lista todos os ficheiros cujo nome seja

constituído por um carácter qualquer, seguido das letras

art e de um outro conjunto de 1 a 4 caracteres quaisquer,

sendo a sua extensão composta apenas por dois

caracteres quaisquer

59 Sistemas Operativos - MOD 2 -

Prof Rafael Henriques

Fim