sistemas de controle de iluminação inteligente em túneis: segurança, operação e manutenção -...
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Sistemas de controle de iluminação inteligente em túneis: segurança,
operação e manutençãoSantiago Forteza
Nyx Hemera Technologies inc.
AGENDA
I.CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES
II.SEGURANÇA
III.OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
O OBJETIVO DA ILUMINAÇÃO
Motoristas deveriam ser capazes de se aproximar, entrar, atravessar e sair do túnel, tanto de dia como de noite, com o mesmo nível de segurança e conforto do caminho antes da entrada do túnel.
• Segurança do usuário• Tarefa visual (adaptação,
buraco negro, etc.)• Normas ou padrões de
iluminação• Sustentabilidade• Gestão de energia• Questões ambientais• O custo total para a vida útil
do túnel (100 - 150, CI, COAM)
• Estética• Viabilidade técnica• Poluição luminosa• Outros serviços• Áreas de conflito
* The changing tunnel lighting standards landscape, John Rands, 2015
Desafios e considerações para iluminação de túneis
DEFINIÇÃO DE INFRAESTRUTURA SUSTENTAVEL
“… .. A construção das infraestruturas ambientalmente sustentáveis é definida como a gestão adequada e eficiente dos impactos e riscos negativos, indo além da conformidade com as normas a fim de promover impactos
ambientais e sociais positivos… (Banco Mundial, 20144)”
*http://www.bancomundial.org/es/events/2014/03/10/infraestructura-ambientalmente-sostenible
A norma técnica é suficiente?• *As normas são apenas um registro por escrito das
melhores práticas no momento em que foram escritos.• Uma norma técnica é potencialmente incapaz de
considerar de forma consistente os requisitos de:• 100% de todos os túneis• Novas tecnologias em evolução• Inovação (questionando, observando,
experimentando, redes e associado **)• Como as regras não podem cobrir todos os casos, é
necessário utilizar julgamento profissional do engenheiro.
• Não à abordagem minimalista (requisitos mínimos)
* The changing tunnel lighting standards landscape, John Rands, 2015 ** Innovators DNA, Jeffrey H. Dyer, Hal B. Gregersen, and Clayton M. Christensen, HBR, 2009
NORMATIVA BRASILERA
ABNT NBR 5181: 2013. 5.1.4. Casos especiais
a. Prover, sempre que possível, …, fotocontroles e controles manuais para a ligação dos circuitos diurnos e noturnos e reguladores de luminancia para as fontes luminosas.
8.1. Luminância na zona de limiar do túnel Os níveis de luminancia na zona de limiar do túnel podem ser determinados pelos métodos tabular e de luminancia de velamento equivalente
II. Segurança Illuminaçao dos túneis
• TCRP REPORT 86/NCHRP REPORT 525, Research sponsored by the Federal Transit Administration in cooperation with the Transit Development Corporation and by the American Association of State Highway and Transportation Officials in cooperation with the Federal Highway Administration, TRANSPORTATION SECURITY, Volume 12: Making Transportation, Tunnels Safe and Secure, TRANSPORTATION RESEARCH BOARD, WASHINGTON, D.C., 2006, www.TRB.org
% Fixo
II. Segurança
Human Factors Analysis of Underground Environmentsafe Dr. Gunnar D. Jenssen , Senior Research Scientist, , SINTEF Technology and Society
Safety vs Security: Understanding the difference may son sabe lives, Spencer Coursen, August 2014
SEG
URAN
ÇA
= PERCEÇÃO (FÍSICA / EMOCIONAL) USUARIO
= PROCESSO NORMAS / OPERADOR
Ar Espaço Luz
Segurança
Orientação
Estética
Físico
Cognit
ivo &
emoc
ional
Cognit
ivo
Emoc
ional
II. Segurança
Human Factors Analysis of Underground Environmentsafe Dr. Gunnar D. Jenssen , Senior Research Scientist, , SINTEF Technology and Society
Safety vs Security: Understanding the difference may son sabe lives, Spencer Coursen, August 2014
• Um problema comum com instalações subterrâneas para uso público é as sensações de perigo (falta de luz natural, de variação da paisagem, de referência da localização) e aprisionamento (estreito, molhado, falta de saídas de fuga visíveis) que geram:
• Associações catastróficas desagradáveis com fogo, água, desmoronamento.• Como é a experiência das pessoas com túneis? (estudos noruegueses,
chineses, suecos e austríacos)• 15% acham desagradável / têm medo• 20% sentem-se ansiosos (50% mulheres)• 2-3% apresentam claustrofobia severa• Túneis rodoviários longos: 30% consideram perigoso (20% homens, 40% mulheres, 45%
idosos – um motorista de 60 anos precisa 8 vezes mais de luz do que um de 20 anos)
• Os túneis rodoviários têm um efeito negativo considerável sobre a sensação de segurança e conforto dos motoristas. Assim, é necessário tornar os túneis mais atrativos para os motoristas.
II. Segurança
Human Factors Analysis of Underground Environmentsafe Dr. Gunnar D. Jenssen , Senior Research Scientist, , SINTEF Technology and Society
Safety vs Security: Understanding the difference may son sabe lives, Spencer Coursen, August 2014
• 2/3 dos acidentes ocorrem na zona de limiar dos túneis, 1/3 na zona interior dos túneis.
• Reações frequentes: enrijecer membros (reduzir a velocidade), vertigens, respiração ofegante, agitação descontrolada, calafrio, suor, agarrar o volante com força, ação evasiva súbita, frenagem de emergência, pânico (alta velocidade).
• A probabilidade de ocorrência de um acidente e a probabilidade de lesões são menores nos túneis do que em estradas abertas. No entanto, se ocorrer um acidente em um túnel, a gravidade das lesões sofridas é significativamente mais elevada do que em trechos abertos de auto-estradas. Em um túnel, o risco de morte em um acidente de trânsito é duas vezes maior do que em trechos abertos de auto-estradas.
• Em túneis com tráfego bi-direcional, a probabilidade de morte em um acidente de trânsito é 2,3 vezes maior que em túneis com tráfego unidirecional.
II. Segurança Perigos e ameaças
• TCRP REPORT 86/NCHRP REPORT 525, Research sponsored by the Federal Transit Administration in cooperation with the Transit Development Corporation and by the American Association of State Highway and Transportation Officials in cooperation with the Federal Highway Administration, TRANSPORTATION SECURITY, Volume 12: Making Transportation, Tunnels Safe and Secure, TRANSPORTATION RESEARCH BOARD, WASHINGTON, D.C., 2006, www.TRB.org
• Quais são os perigos naturais e as possíveis ameaças que eu enfrento?
• Quais são as áreas vulneráveis do meu túnel?• Quais problemas aconteceriam?• Como posso evitar esses perigos e ameaças?• Como posso me preparar caso esses problemas
ocorram?
• TCRP REPORT 86/NCHRP REPORT 525, Research sponsored by the Federal Transit Administration in cooperation with the Transit Development Corporation and by the American Association of State Highway and Transportation Officials in cooperation with the Federal Highway Administration, TRANSPORTATION SECURITY, Volume 12: Making Transportation, Tunnels Safe and Secure, TRANSPORTATION RESEARCH BOARD, WASHINGTON, D.C., 2006, www.TRB.org
David Bohm, física teórica, neuropsicologia e epistemologia
« O que necessitamos primeiro, é nos dar conta cada vez mais do perigo extremamente grande de continuar com uma maneira fragmentada de pensar »- Edgar Morin, a méthode 3: a connaissance da connaissance, París Seuil, 1986
III. Operação e manutençãoUma visão filosófica*
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III. Operação e manutençãoUma visão filosófica*
Lógica = coerênciaTodo – ParteFim – Meios Matéria – Forma (ordem)
Ordem de intenção
Ordem de execução
Lógica relativa según o punto de vista
Principes de logique, definition, énonciation, raisonnement, Victor Thibaudeau, PUL, 2006 14
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III. Ciclo de vida do projeto
Comportamento de custos e esforço durante ciclo de vida de projeto
Ante - Projeto
Fase de Definição
Fase de Planejamento
Fase de Execução
Fase de Encerramento
Pós - Projeto
Início Duração Fim
Cust
os e
nív
el d
e es
forç
o
Definição
Planejamento
Execução
Encerramento
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III. Ciclo de vida da solução (túnel, sistemas EM, renovaçoes)
Necessidades Eng. preliminar
Eng. de Especificação Construção AOM Disposição
Comportamento de custos durante ciclo de vida da solução
100%
80%
60%
40%
20%
0 %
Cust
os, n
ivel
de
influ
enci
a, ri
sco
(%)
Tempo
Custos incorridos
Custos comprometidos
Influência, atores, risco, incerteza(PIARC, ITA)
Custos relativos à mudança
Facilidade de mudança
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Necessidades Eng. Preliminar
Eng. de Especificação Construção O & M Disposição
Ciclo de vida do túnel e sistemas EM
Fase Definição Fase Planejamento
Fase execução
Fase de encerramento
Ciclo de vida do projeto
III. Fragmentação: Ciclo de vida do projeto vs. Ciclo de vida da solução
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Tempo
100%
80%
60%
40%
20%
0 %
Cust
os
(%)
Custos comprometidos
Custos efectivados
• Custos de AOM• Custos de energia• Custos socio-ambientais
III. Fragmentação: Ciclo de vida do projeto vs. Ciclo de vida da solução
18
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III. Fragmentação do ciclo de vida da solução
Necessidades• Governo• Normas• Usuários ?• Políticos• Operador?
Eng. Preliminar• Governo• Auditores• Consultores• Financeiros
Eng. Detalhe• Governo• Consultores• Auditores• Financeiros
Construção
• Governo• Construtor• Provedores• Auditores• Financeiros• Políticos
AOM• Governo• Operador 30
a VS 100 a• Financeiros
Disposiçao
• Governo
Colaboração e SupervisãoTwo to Tango: Public-Private Collaboration for Productive Development Policies - See more at: https://publications.iadb.org/handle/11319/7694#sthash.YomhFlSO.dpufhttps://publications.iadb.org/handle/11319/7694
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Colaboração e Supervisão
Elkington, 1994, 1997)
Tempo
100%
80%
60%
40%
20%
0 %
Cust
os
(%)
Custos comprometidos
Custos efetivados
• Custos de AOM
• Custos de energia
• Custos socio-ambientais (visão amplia), emissão, acidentes, engarrafamentos, etc.
Tempo
100%
80%
60%
40%
20%
0 %
Cust
os (%
)Custos comprometidos
Custos efetivadosTriple
Bottom Line*
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ANO Número de acidentes graves (No. feridos e mortes) - 195 túneis Itália
2 Faixas 3 Faixas Total por ano2006 246 (251* + 6**) 33 (33* + 1**) 279 (284* + 7**)
2007 180 (184* + 5**) 33 (33* + 0**) 213 (217* + 5**)
2008 122 (124* + 3**) 15 (15* + 0**) 137 (139* + 3**)
2009 120 (122* + 3**) 120 (13* + 0**) 133 (135* + 3**)
Total 668 ( 681* + 17**) 94 ( 94* + 1**) 762 ( 775* + 18**)
*Accident rates in road tunnels and social cost evaluation, Ciro Caliendo, Maria Luisa de Guglielmo, University of Salerno, Dept. Civil Engineering, Via Ponte Don Melillo 83030 (Salerno) Italy.
III.Fragmentação: Custos socio-ambientais; o custo de acidentes*
ANO Custo acidentes em €- 195 túneis Itália
Total por ano Custo mortes 1
Custo feridos1
Custo General 1
Total por 4 anos
Total 762 ( 775* + 18**) 1 503 990 * 18 42 219 * 775 10 896 * 762 68 094 297
(*) No. de feridos (**) No. de mortes, 1 Custo produtivo, Custo Médico, Custo geral em 2010Durante os 100 anos de ciclo de vida seriam € 1 702 357 425 !!!
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Equivalente a um túnel de 4 kmEquivalente a 100 km de túnel
22http://www.bancomundial.org/es/news/infographic/2016/09/08/death-in-the-air-air-pollution-costs-money-and-lives.print
III.Fragmentação: Custos socio-ambientais; o custo da contaminação. Banco Mundial*
231 International Energy Agency, 2014
EE
↑ Economia de energia ↓ Emissões
GEI
↑ Segurança energética
↓ Transp. e Distrib. Energia
↓ Preços de energia
↑ Macro economia
↑ Produtiv.industrial
↓ Pobreza↑ Saúde e bem estar
↑ Emprego
↓ Poluição
↑ Gestão de recursos
↑ Rendim. disponíveis
↓ Presup. Públicos
↑ Valor ativos
III.Fragmentação: Os impactos positivos da eficiência energética. IEA*
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Investimento
• Custos instalação, AOM, disposição, trocas / custos comprometidos futuros
• Ciclo de vida / vida útil
Sistema A
Sistema B
Sistema C
III. Custo do ciclo de vida dos sistemas eletromecânicos
Cust
os e
taxa
s de
falh
as
Tempo
A
B
C
Sistema A
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III. Custo do ciclo de vida dos sistemas eletromecânicos
Cust
os a
cum
ulati
vos (
com
pra,
in
stal
ação
, ope
raçã
o, m
anut
ençã
o,
adm
inist
raçã
o, d
ispos
ição
, tro
ca)
Tempo
A
B
C
Payback1 a 5 anos
Retorno sobre o investimento incremental em um sistema com ótimo desempenho
III. Custo do ciclo de vida dos sistemas eletromecânicos
III. Ordem de magnitude custos anuais AOM (€, 2005)*
TIPO DE TÚNEL ENERGIA MANUTENÇÃO PESSOAL TOTAL
Interurbano 1,4 km, bi.
14 790 35 800 33 000 83 500
Interurbano 4,8 km, bi.
145 7002 118 000 kWh
374 000 813 000 1 332 700
Urbano 0,9 km2 tubos, uni.
43 500 84 300 31 100 158 900
Urbano 2,5 km2 tubos, uni.
134 500 149 400 729 000 1 012 900
Urbanos 18,2 km, uni.
904 00013 051 615 kWh
889 000 1 465 000 3 258 000
*Guide pour a maîtrise des coûts de fonctionnement des tunnels routiers, da conception à l’exploitation, J-C, Martin, CETU, 2005
20 % 30 % 50 %
Sistema C5% -10 %
Do custo de investimento
Urbano, 1.8 km, bi. $ 541 602 $ 402 303 $ 349 257 $ 1 293 162 $ 6 707 603
COMPENSAÇÕES
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Ventilación43%
Aire acondicionado (cuartos eléctricos y datos)15%
Otros1%
TIC1%
Sistema de incendios8%
Sistema de tráfico3%
Drenaje15%
Alumbrado HPS15%
Distribuição da potência instalada
III.Potência e consumo elétrico de sistemas EM
* Zero energy tunnel concept, Rimma Dzhusupova, TUE, 2012
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III. Ciclo de vida do sistema de iluminação e do sistema de controle de iluminação
Necessidades Eng. Preliminar
Eng. de Especifica
çãoInstalação em andamento O & M Retiro
Ciclo de vida do sistema de iluminação e do sistema de controle de iluminação
SegurançaTarefa visualIlum normalIlum emerg.Ilum urg.ABNT NBR 5181IES-RP-22-11
Tabelas CIELumináriasLuminânciaVelocidadeTráfego
Medidas terrenoOtimizaçãoFotometriaQuantidadesDisposiçãoNíveisControle individual vs grupo
Necessidade de uma instalação de qualidade para otimizar a O&MPossibilidade sem cabeamento de controle
Lavagem de luminárias!Sensores !Troca de lâmpadas!Reparação?Controle sem cabeamento = sem M
Troca de de luminárias e controle (melhor sem cabeamento de controle)
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*Guide pour la maîtrise des coûts de fonctionnement des tunnels routiers, de la conception à l’exploitation, J-C, Martin, CETU, 2005
III. Ciclo de vida do sistema de iluminação e do sistema de controle de iluminação
Cables
Conductos / bandejas
Cajas de conexiones
Luminarias
Fuentes de luz HPS
Fuentes de luz fluorescentes
Fuentes de luz LED
Fotómetros
Modulos de control centrales
Modulos de control intermediarios / PLC
Modulos de control locales
- 5 10 15 20 25 30
Diferentes fontes* Influências térmicasInfluências mecânicasInfluências eletrônicasInfluências elétricasInfluências meio ambientaies
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III. Custo do ciclo de vida do sistema de controle de iluminaçãoNÍVEL 1 NÍVEL 0
Custos totais de investimento , X2 Custo total do ciclo de
vida
Custo de propiedad
TCO/ LCC
Custos totais de instalação, X2 (com ou sem cabeamento)
Custos totais de instalação de circuitos de lógica cabeada de controle, X1
Custos totais de andamento, X2
Custos totais de AOM (preventivo e curativo), X2
Custos totais de emissão de gases a efeito estufa e outros custos socio-ambientais
Custos totais de retiro e reciclado
Custos totais financeiros
ISO-DIS 15686-5.2 2016
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NÍVEL 2b NÍVEL 2a NÍVEL 1Controladores principais redundantes Custos
totais investimento , X2
Controladores intermediários
Controladores locais
Caixas de conexões
Software + Programação
Cabeamento e conexões
Eletrodutos, fixações e calhas
Fotômetros (Lum / Ilum) SensoresTráfego, velocidade
Pista molhada / seca
III. Custo do ciclo de vida do sistema de controle de iluminação
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NÍVEL 3 NÍVEL 2 NÍVEL 1Mão de obra / logística Controladores principais
redundantes Custos totais
instalação , X2/X1
Mão de obra / logística Controladores intermediários
Controladores locais
Mão de obra / logística Caixas de conexões
Software + Programação
Mão de obra / logística Cabeamento e conexões
Mão de obra / logística Eletrodutos, fixações e calhas
Mão de obra / logística Sensores
III. Custo do ciclo de vida do sistema de controle de iluminação
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NÍVEL 3 NÍVEL 2 NÍVEL 1Mão de obra / logística Cabeamento e conexões Custos
totais instalação
decircuitos,
X2/X1
Mão de obra / logística Eletrodutos, fixações e calhas
Mão obra calificada Custos totais em
andamentoLogística
Mão de obra / logística Formação
III. Custo do ciclo de vida do sistema de controle de iluminação
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NÍVEL 3 NÍVEL 2 NÍVEL 1$/KWh Energia Custos totais
AOM (preventivo)
Mão de obra / logística Calibração sensores
Mão de obra / logística Lavagem luminárias
Mão de obra / logística Troca de lâmpadas
Mão de obra / logística Troca de lâmpadas Custos totais AOM (corretivo)Mão de obra / logística
Reparação de conexões, eletrodutos, cabeamento (alimentação / controle)
Mão de obra / logística Controladores intermediários
Mão de obra / logística Controladores locais
III. Custo do ciclo de vida do sistema de controle de iluminação
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NÍVEL 3 NÍVEL 2 NÍVEL 1Mão de obra / logística Controladores principais
redundantes Custos totais retiro, X2/X1
Mão de obra / logística Controladores intermediarios
Controladores locais
Mão de obra / logística Caixas de conexões
Software + Programação
Mão de obra / logística Cabeamento e conexões
Mão de obra / logística Eletrodutos, fixações e calhas
Mão de obra / logística Sensores
III. Custo do ciclo de vida do sistema de controle de iluminação
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III. Economias possíveis em sistema de controle de iluminação.
Túnel Midtown, Manhattan, NY .
• Controle por grupos vs controle por corrente portadora• 2 Tubos / longitude: 1828 m• 1900 luminárias LED
– 858 caixas de conexão eliminadas– > 4572 m de vedação impermeável eliminados– > 914 m de eletrodutos para cabeamento de controle eliminados– > 30 480 m de cabeamento de controle eliminados– 8 armários de contactores eliminados– 11 464 conexões eliminadas
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III. Sistema com cabeamento vs. PL. Impacto nos custos de ciclo de vida. Se Midtown, estivesse em Brasil…
ITENS eliminados AQUISIÇÃOBRL
INSTALAÇÃOBRL
MANUTENÇÃOBRL
RETIROBRL
Caixas de conexões $ 148.268,95 $ 44.480,68 $ 22.240,34 $44.480,68
Eletrodutos $ 39.486,54 $ 11.845,96 $5.922,98 $ 11.845,96
Cabeamento $ 1.087.034,59 $ 326.110,37 $ 163.055,18 $ 326.110,37
Armarios conectores
$ 4.668,84 $ 1.400,65 $ 700,326 $ 1.400,65
Total: $ 2.868.176,36
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III. Custo do ciclo de vida do sistema de controle de iluminação
NÍVEL 2 NÍVEL 1
InteressesCustos totais
financeiros
40
Conclusão e recomendação• Introduzir a análise do ciclo de vida o “Triple
Bottom Line”, considerando custos e benefícios econômicos, sociais e ambientais em leis, políticas, normas, “manuais do proprietário” e sistemas de gestão de manutenção.
• Desenvolver um quadro regulamentado técnico que padroniza a adquisição, processamento e difusão de dados para a análise do potencial, do estado atual e retrospectiva de custos e benefícios do ciclo de vida para túneis.
• Educar! Educar! Educar!
41
PERGUNTAS & RESPOSTAS• SANTIAGO FORTEZA, MBA• Diretor de Desenvolvimento de Negócios,
América Latina
• Nyx Hemera Technologies inc.
• Cellular: 418-254-5993
• SKYPE: santiagofortezamacbookpro
• Email: [email protected]