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Leila Aparecida Souza Kury
SISTEMA TICA DAS ESPECIES BRASILEIRAS OCELADAS DE Trichorhina BUDDE-LUND.1908
(CRUST ACEA. ISOPODA. ONISCIDEA)
Disserta,ão apresentada à Coordena,ão de Pós-Gradua,ão em - Zoologia do Huseu Nacional (Universidade Federal do Rio de
Janeiro) como parte dos requisitos necessários à obten,ão do grau de Hestre em Ciências Biológicas - Zoologia
Rio de Janeiro
1991
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Leila Aparecida Souza Kur�
SISTEMÁTICA DAS ESPÉCIES
BRASILEIRAS OCELADAS DE Tricharhin.a
BUDDE-LUND� �908 <CRUSTACEA� ISOPODA�
ONISCIDEA>
Banca examinadora:
..............................
Prof. Dr. Arnaldo C. S. Coelho
(Presidente da Banca)
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Prof. Dr. Clóvis B. Castro
�/:i�/ ... l�. Paulo�Young
Rio de Janeiro, 26 de julho de 1991
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Trabalho realizado n Departamento de Zoologia, Instituto de
Biologia , Universidade Federal do Rio de Janeiro e Laboratório
de Entomologia, chefiado pelo Dr. Hugo de Souza Lopes,
Universidade Santa �rsula
Orientadora:
Profa. Dra. Ana Maria S. P . Vanin - Instituto
Oceanogrifico/Universidade de Sio Paulo
0
·-FICHA CATALOGRÃFICA
SOUZA-KURY. Leila A�arecida Sistemática das espécies brasileiras oceladas de
Trichorhina Budde-Lund. 1908 CCrustacea. Isopoda. Oniscidea). Rio de Janeiro, UFRJ. Museu Nacional, 1991.
X, 125 r. Tese: Mestre em Ciências Biológicas (Zoologia) 1.Sistemá.tica 2. Trichorhina 3. Brasil 4. Isopoda. Oniscidea.
I.Universidade Federal do Rio de Janeiro - Museu Nacional II. Titulo
111
Ilustra,ão da capa:
Vista dorso-lateral de Trichorhina to•entosa (Budde-Lund, 1893),
da autora.
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E-s w·,-:tr einmal t:'ine Kellera-s-sel Die geriet in ein Schlamas-sel Der Keller, in dem -sie a-s-selte
Brach eine-s -schdnen rage-s ein
Sa da-s-s da-s ganze íi�-:tu-s au-s Stein [1-,r auf da-s l
(
dpfchen pra-s-selte Sie -sall religid-s geworden -sein.
"Era w,a vez u« tatuzinho i}ue se meteu elJ u11.� grandt� confusão O porão e11 '!Ue ele estava tatuzando U111 be I o d i3. des11oronoa E as pedras todas da casa
Caira11 e11 sua cabecinha
[lize11 ,we tornou-se religiosa."
Berthold Brecht, Tierverse
V
Agradecimentos
Ao Dr. Alceu Lemos de Castro, Museu Nacional do Rio de Janeiro
HNRJ (in memoriam), meu orientador até setembro de 1988, que me introduziu no
estudo dos isópodes terrestres, pelos anos de atenção e apoio.
� Dra. Ana Maria Setubal Pires Vanin, Instituto Oceanogrifico
da Universidade de São Paulo, minha o�ientadora, que possibilitou o
empréstimo do material do HNRJ, utilizado nessa pesquisa e que usando de
critérios
especial.
claros, assegurou a realização dessa tese , meu agradecimento
Ao Dr. Gustavo Schmidt de Melo e Flivio Chaimowicz , pelo
empréstimo de material do Museu de Zoologia da USP e particular ,
respectivamente.
A Adriano Brilhante Kur�, Universidade Federal do Rio de Janeiro
UFRJ , pelo auxílio na aprendizagem dos softwares utilizados, tradução de
textos alemães e aquisição de bibliografia.
Ao Dr. Higuel-Angel Honné Barrios, HNRJ, pelo exemplo
profissional, solidariedade e estímulo.
Ao Dr. José Negreiros, UFRJ, pelo empréstimo de material ótico e
concessão de espaço para minhas pesquisas.
Ao Dr. Jorge Luís Nessimian e a todos os colegas do Laboratório de
Entomologia, UFRJ, pelas facilidades laboratoriais.
Ao Dr. Hugo de Souza Lopes e Ant6nio Carlos Diniz , Universidade
Santa �rsula , pela disponibilidade de seu laboratório.
.
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Ao Dr. Wanderle� de Souza e Dr. Flavio Miguens , Instituto de
Biofísica Carlos Chagas Filho, UFRJ, pela permissio de uso do material de
microscopia eletrônica de varredura.
A Jonas Dias , UFRJ, pelo apoio ticnico nas seções de fotografias
em MEU (microscópio eletrônico de varredura).
Ao Dr. Helmut Schmalfuss, Staatliches Museum für Naturkunde ,
Stuttgart , pela orientação na montagem dos espicimes fotografados em MEU.
Ao Dr. Franco Ferrara, Centro di Studio per la Faunistica ed
Ecologia Tropicali, Firenze; Drª Alison J. A. Green , Tasmanian Huseum,
Tasmania e amigos de outras ireas, Dr. Wolfgang Roth , Bochum e Dr! Lorelai B.
Kur�, Paris , pelo envio de bibliografia.
Ao Dr. Antônio Carlos Macedo e Prof! Maria Cleide de Mendonça,
MNRJ , pela ajuda na reflexão para contornar os problemas.
Aos colegas Hilio Ricardo da Silva , Mônica Cox Brito-Pereira ,
Luís Claudio Carcerelli e Marcovan Porto , MNRJ , pela ajuda na obtenção de
bibliografia.
� Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
(CAPES) , e Fundação de Amparo� Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (FAPERJ) ,
pelo amparo financeiro.
Ao Prof. Adriano da Gama Kur�, Wilna Brilhante Kur�, Glaura
Brilhante Kur� e Maria Aparecida Souza , por todo o apoio.
Aos meus pais , que cuidaram de meu filho para que eu pudesse
realizar este trabalho.
A todos os amigos e familiares , pelo incentivo.
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vii
Resumo
São apresentadas para Plat�arthridae Verhoeff, 1949 uma diagnose
emendada, chave para os g&neros e uma sinopse de sua distribuiçio geográfica.
Uma diagnose emendada é dada para n·ichorhina Budde-Lund, 1908 e um histórico
sistemático esboçado, além de um catálogo exaustivo para o ginero que conta
com 49 espécies atuais e uma fóssil. Pela primeira vez são utilizados gráficos
dE nodul i laterales na caracter izaç:ão de espécies na famí 1 ia. Fotografias em
HEV são usadas na confirmaç:ão de caracteres diagnósticos para o ginero.
Ressalta-se a necessidade de um nome novo em substituição a Trichorhina
squa11ata (Verhoeff, 1933) homônimo júnior secundário de Trichorhina squamata
VerhoeH, 1926. Trichorhina yucatanensis Hulaik, 1960 é considerado sinônimo
jLÍnior subjetivo de Porcellio pearsei Creaser, 1938, atualmente incluído em
n·ichorhina. Das citaç5es de tris espécies oceladas até hoje para o Brasil,
uma delas, Trichorltina barbouri <Name, 1926), descrita originalmente do
Panamá, é considerada como erro de determinação. �s outras duas, n·ichorhina
tomentosa Budde-Lund, 1908 e Trichorhina heterophthalma Lemos de Castro, 1964,
vem se juntar onze espécies até hoje não descritas (Trichorhina sp A-U que
são aqui caracterizadas. São fornecidos uma chave dicotômica para
identificaç:ão das treze espécies oceladas de Trichorhina que ocorrem no Brasi 1
e um mapa que ilustra sua distribuiç:ão geográfica.
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Abstl·act
An emended diagnosis for the Plat�arthridae Verhoeff, 1949 is herein
presented, as well as a ke� to its genera and an overview of their geographic
distribution. A similar account is sketched for Trichorhina Budde-Lund, 1908,
and a check list is organized for the species of the genus, constituted b� 49
extant and one fossil species. Graphics depicting noduli l.�terales are used
for the first time in the characterization of species within the famil�. SEM
micrographs are emplo�ed to check some diagnostic features for the genus.
Attention is called for the need of a replacement name for n·ichorhina
squa•ata (Verhoeff, 1933), junior secondar� homon�m of Trichorhina squa•ata
Verhoeff, i926. Trichorhina yucatanensis Hulaik, 1960 is newl� considei-ed a
junior subjective s�non�m of Porce/Iio pearsei Creaser, 1938, currentl�
included in Trichorhina. Of the three species of ocel lated Trichorhina
hitherto recorded from Brazi 1, one - Trichorhina barbouri (Name, 1926),
original!� described from the Panama- is due to a misidentification. The other
two - Tr ichorhina to•entosa < Budde-Lund, 1908 > and Tr ichorhina heterophthalma
Lemos de Castro, 1964 - are confirmed, and eleven hitherto undescribed species
of Trichorhina <T. spp A to L} are herein chai·acterized. A ke� to the 13
species of ocel lated Trichorhina recorded from Brazi 1 is given, and their
geographic distribution is illustrated in a map.
i. Introduç:ão
i.i. Objetivos
SUHÁRIO
i.2. Histórico sistemático da família ................. .
pág.
i
3
i .3. Distribui�ão geográfica dos gêneros . . . . . . . . . . . . . . . 5
i. 4. Histól"ico sistemático do gênero . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
2. Material e Métodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
3. Resultados
3.i. Sistemática
Famí 1 ia F'l at �ai·thr idae Verhodf, i 949. . . . . . . . . . . . . . 12
Chave para os gêneros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
GênETo rr ichorldna Budde-Lund, i 908. . . . . . . . . . . . . . . . 14
Catálogo do gênero e das espécies . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
Trichorhina toRfentosa (Budde-Lund, i893)........... 23
Trichorhina heterophtalma Lemos de Castro, 1964. . . . 24
Trichorhina sp. A
Trichorhina sp. B
Trichorhina sp. C
Trichorhina sp. D
Trichorhina sp. E
r,-ichorhina sp. F
Trichorhina sp. G
Trichorhina sp. H
25
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30
33
36
39
42
45
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V
Trichorhina sp. I
Trichorhina sp. J
Tr ichorhina sp. L
Chave para as espicies oceladas
49
52
55
que ocorrem no Brasil .... . . ... ........ ..... .. . . .. . 57
3.2. Distribuição geogrifica no Brasil
das especies oceladas ............................. 59
4. Discussão 60
5. Conclusão 65
6. Referincias bibliogrificas .............. ............... 67
7. Figuras 86
X
1. 1. 0bj€t ivos
I . Int roduc;:ão
i
o gênHo Tr ichorhina Budde-Lund, i 908 re:pre:se:nt a uma re:un ião de:
50 e:spécie:s nominais. Dentre: os isópode:s te:rre:stres é um dos mais difíceis
de· trabalhar ( Budde:-Lund, 19 12; Mulaik, 1960) e: poucas e:spe:c1e:s fo·,am
descritas e: ilustradas adequadamente (Barnard , 1960; Schultz , 1984), havendo
as que seque:r chegaram a se:r figuradas (Name:, 1936). Os obsticulos para um
melhor tratamento dessas espécies têm sido relacionados ao se:u tamanho
n;:duzido , às pequenas diferenças de: forma e: detalhes que: as separam, ao seu
te:gumento macio que rapidamente: se contrai e altera quando esp�cimes
conservados em ilcool são retirados desse: meio para exame:, à sua extrema
delicadeza , que: praticamente não permite um manuseio sem danos (Name:, 1936) e:
também, como assinalado por Schultz ( 1984), à perda do material tipo da
maioria das espécies.
Taiti & Ferrara ( 1987) , consideraram Trichorhina como um
"agrupamento heterogêneo" reconhecendo um grupo de: espécies com dentes
serreados no exito da maxílula e: filefra dupla de: "noduli laterale-s" (veja
Vande:l , 1960: 19) e:m cada lado do pere:on (ve:ja Discussão , pig. 63).
Além do problema de: definição das e:spécie:s de: Trichorhina
(Name:, 1936 , Vandel , i952b , Barnard, 1960) , hi o de: definição dos gêneros da
família a que: pertence: , também muito mal caracterizados.
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Tricharhin�� tem uma distribuido geográfica muito ampla ocorrendo
em quase todo o mundo (veja pig. li e catilogo das espécies na pig 15) e suas
espicies sao tidas como ecologicamente importantes pelo fato de· reduzirem
folhas pequenas e outras estruturas orgânicas do solo (Schultz, 1984).
é necessário um exame aprofundado desse gênero visando uma
anilise filogenética que venha a estabelecer a natureza das relações entre
suas espicies, por isso todo material que puder ser analisado torna-se
relevante. Dar início à pesquisa das espécies brasileiras de Tricharhina é
o objetivo desta dissertaçio. As coleções referentes a este gênero estio
formadas por muitos lotes de virias procedências, que foram separados em
dois grupos: um de espicies anoftalmas e outro de espicies oceladas. O grupo
de espécies oceladas foi selecionado para esta investigaçio, levando-se em
conta o projeto futuro de inclusio das anoftalmas no estudo dos Oniscidea
cavernícolas brasileiros.
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1. 2 . Histórico Sistemitico da Família Plat�arthridae Verhoeff,
1949
Em 1946 Vandel criou em Porcellionidae Brandt & Ratzeburg, 1831 a
sub famí 1 ia Squami fer inae juntando os gêneros F'latyarthnts Brandt, i833 e
Tr i ChO/"h i na Budde-Lund , 1908, pelas semelhanças que apresentavam, em
particular pela
F'orcellionidae,
ornamenta�ão tegumentar, em 1952 retirou ESSE grupo de
principalmente pela ausência de "pseudo-traquéias" (veja pag
10) e o elevou a família (Squamiferidae). Frankenberger (1959) recuperou o
nome Plat�arthrinae que Verhoeff (1949) usou para delimitar mais
apropriadamente a subfamília de Vandel , com base no gênero-tipo, e o elevou i
família <Plat�arthridae), já que o nome Squamiferidae de Vandel não
estava baseado em nenhum nome genérico. Ao mesmo tempo , Vandel, (1959:102)
afirmava: "Pl at �art hr inae e sinónimo de Squami fEr idae". O novo nome
Plat�arthridae passou despercebido a muitos autores subseqüentes, assim como
o trabalho de Verhoeff (1949) não havia, exceto por Frankenberger,
interferido para que se reparasse na invalidade do nome Squamiferidae. Vandel
(1962) ainda referindo-se ao grupo como Squamiferidae, coloca-o entre os
Crinocheta "primitivos " (veja Discussão, pag. 64), que denomina
supei·famíl ia Ati·acheata (por não ten�m "pseudo-traquéias"), em oposição aos
Cr inocheta "superiores" ( =super família Pseudot racheata), que inc 1 uíam entre
outras famílias, Porcellionidae. Morris ( 1979) assinalou que também os nomes
dessas superfamílias de Vandel não se baseavam em gêneros nominais incluídos,
e que assim tornavam-se inválidos pelas normas da Comissão Internacional
de Nomenclatura Zoológica.
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O nome de família Squamiferidae Vandel, 1946 foi usado até
recente■ente, na classifica��º dos Crustacea por Bow■an & Abele (1982).
Holdich, Lincoln & Ellis (1984:3) chamaram a aten�ão para o nome correto -
Plat�arthridae Verhoeff, 1949.
A faaília Plat�arthridae é um dos vários grupos de Oniscidea cuja
fi 1 ogen ia deve ser com urgência investigada. A inclusão dos gêneros Gerula.
Budde-Lund, 1909, Hora. Barnard, 1932 e Hyr•e�: iocell io VerhoeH, 1936 em
Plat�arthridae, tem representado um proble11a ainda não completa11ente
resolvido. Sobre o primeiro, Schmalfuss & Ferrara (1978), caracterizando-o
como um gênero não bem definido, comentaram que era possível que pertencesse a
esta família. Ferrara & Taiti (1979) em seu trabalho sobre os Oniscidea da
,frica ao sul do Sahara, acabaram incluindo em Plat�arthridae as quatro
espécies de Gerula. Para Hulaik (1960:138), o gênero Hora também deve
pertencer à Plat�arthridae. Hyr•ekiocellio, colocado por Verhoeff (1949) na
subfamília Plat�arthrinae dentro de Porcellionidae, foi referido por Vandel
(1963) para a subfamília de Oniscidae, Bath�tropinae (hoje -família
Bath�tropidae) e por Schmolzer (1965) e Gruner (1966) para "Squamifrridae".
Com base em Schmalfuss & Ferrara (1978), Ferrara & Taiti (1979) e
Ferrara & Schmalfuss (1983), admite-se aqui que Plat�arthridae, em seu senso
atual, seja composta pelos gêneros Platyarthrus Brandt, 1833, Nia•bia Budde-
lund, 1904, Tr ichorhina Budde-Lund, 1908, Gerula. Budde-Lund, 1909,
Lanceochaetus Schmalfuss & Ferrara, 1978 e Echinochaetus Ferrara & Schmalfuss,
1983.
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1. 3. Distribuiçio geogr,fica dos gineros de Plat�arthridae
A família Plat�arthridae tem uma ampla distribuição mundial devido
principalmente às ocorrências das espécies de Trichorhina. Os outros gêneros
têm distribuição mais restrita. Gruner (1966), resumiu a ocorrência da família
a América Central Tropical, Mediterrineo Ocidental, &frica Central
Meridional, Austrália e índia. Uma in formação mais correta sobre a
distribuição da família, deve incluir a �frica Setentrional, América do Norte
e �mérica do Sul.
gênero-tipo, f'Iatyarthrus Brandt , 1833, é característico do
Mediterrineo, da &sia Menor até as Ilhas Canárias, e está representado também
na índia por f'. acropygu-s Chopra; na Europa Central (exceto 1·egiÕes
setentrionais) e América do Node, por f'. hoff111ann-seggi, uma espécie
considerada expansionista (Vandel, 1962: 371). Schmalfuss (1972, 1981, 1986),
confirmou a alta freqüência do gênero no Hediterrineo, ao tratar de espécies
da Turquia, Gr�cia e Líbano.
Lemos de Castro (1967:315), refere-se a Nia11bia Budde-Lund, 1904, como
próprio do sul da ,frica e citando Vandel, sem reportar-se à data da
publicação (de acordo com pesquisa feita, 1959), que esse gênero parece não
ultrapassar o equador. Mencionou que ''o colecionamento de um exemplar em Belém
do F'ará CN. -squa11ata) repres.enta certamente uma ocorrência acidental ". Fez
ainda alusão a dois exemplares da coleção do HNRJ de N. -squamata p1·ovenientes
da Ilha Fernando de Noronha. A seguir, em 1971, em seu trabalho sobre os
isópodes terrestres introduzidos no Brasil, o mesmo autor ampliou a
distribuição da espécie no Brasil assinalando-a para o Arquipélago de
Abrolhos. Name (1920), citou Dollfus (1898), ao relatar a ocorrência duvidosa
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de N. squamat a pai·a o Senegal . A presenç:a de Niambia acima da linha do
equador, no norte da África , foi registrada por Schmalfuss & Ferrara ( 1978),
para N. atracheata , da ilha de São Tomé, no golfo da Guiné. Ferrara & Taiti
( 1979) , relacionaram vários países africanos , entre eles o Senegal, como
áreas de colonizaç:ão de Niambia. Finalmente Schmalfuss ( 1982) , referiu-se a
presença nas ilhas do Cabo Verde , também norte da África, de N. atracheata. No
atual estágio de conhecimento, pode-se caracterizar Niambia , como um gênero
amplamente distribuído pelo continente africano , tendo como limite norte o sul
do Sahara , ocorrendo predominantemente na África Ocidental (ver por ex.
Ferrara & Taiti, 1979). Possui ainda representantes na América do Sul
(Brasil).
Trichorhina Budde-Lund, 1908 , gênero cosmopolita , e tipicamente
tropical , ocorrendo principalmente nas regiões zoogeográficas gondwinicas
neotropical , etiópica e australiana; com ocorrência esparsa na região oriental
(uma espécie descrita de Java , veja Herold , 193 1) certamente é devida a falha
de amostragem. Ocorre ocasionalmente nas regiões laurásicas oriental (uma
espécie descrita de Taung-g�i , Birminia , localidade limítrofe entre a parte
gondwinica e laurásica da Birminia; veja Herold, 193 1) , neártica (sudeste dos
EUA) e paleártica (Mediterrineo). Para localidades , veja catálogo das espécies
na pág. 15.
O gênero Gerufa Budde-Lund , 1909 , está restrito à África do Sul, onde
encontra-se em diferentes localidades e compõe-se de espécies que habitam
montanhas (ver por ex. Barnard, 1932 e Ferrara & Taiti, 1979).
Lanceochaetus Schmalfuss & Ferrara, 1978 e Echinochaetus Ferrara &
Schmalfuss , 1983 , monotípicos , são conhecidos apenas de sua localidade-tipo:
ambos da Rep�blica dos Camarões (África Ocidental).
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1.4. Histórico Sistem�tico do Ginero n·ichorhina Budde-Lund, 1908
Budde-Lund ( i908:293) instituiu Trichorhina para conte:r a
e:spéciE' Bathytropa ther111ophila Dollfus 1896, designada por e:lE' como tipo
do gênero, considerando, baseado no exame de exemplares recebidos de: Dollfus,
que a espécie não se: encaixava e:m Bathytropa e reconheceu que as espécies
lllloniscus papilosus, li. a•biguus. li. quisquiliaru111 e li. to111entosus da
América do Sul, que havia colocado em i893 e:m Mloniscus Dana, i854
pe:de:nciam a Trichorhina, assinalando que nao tinham o flagelo antenal
t dart icul ado como as outras espécies de lllloniscus Criou uma espécie:
nova: Trichorhina a/bida <ibidem:294) de líadagascar e afirmou que: duas
espécies tropicais não descritas, pertenciam à Trichorhina.
Ao mesmo tempo, Verhoeff também sentiu a necessidade de: erigir um novo
gênero pai·a Bathytropa thermophi Ia, estabe 1 ecendo Bathytropina, que t e:m a
mesma espécie-tipo que: D·ichorhina de Budde-Lund. Seu trabalho saiu publicado
poucos meses apos o de Budde-Lund , no mesmo ano ( 1908), e o gênero
Bathytropina deve ser considerado sinônimo júnior objetivo de Trichorhina.
Name: ( 1936) ficou em dúvida sobre qual dos dois nomes teria prioridade , mas o
p róprio Verhoeff ( 1937) reconheceu a precedência de Tr ichorhina.
Budde-Lund ( 19 12:383), escreveu as espécies tropicais citadas
anteriormente: T. minutissi111a do arquipélago de Cargados e T. micros, da ilha
líauríc io. Reconheceu também que Batl,ytropa then,ophila era sinônimo de
Trichorhina tomentosa, coletada em outras partes da América tropical,
demonstrando que o registro de Dolfuss ( 1896c), para estufas do Jardim
Botânico de Paris e o de Bagnall ( 1908) , para o Kew Garden de Londres devia-
.
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8
se a uma importac;:ão em plantas. Segundo Budde-Lund, T. papillosa E T. a111bigua
pelas diferenc;:as nas pec;:as bucais , deveriam ser referidas a um novo ginero:
6edania, para o qual, entretanto, não forneceu diagnose. Além disso sugeriu
que Plat!Jarthrus si11oni Dol fuss, 1893 da Venezuela , também deveria pert encer a
Trichorhina.
Verhoeff (1933b) erigiu em Porcellionidae um novo gênero,
Me,'(:icost!Jlus pai-a uma nova espécie do México, Hexicostylus squamatus. Mulaik
( 1960) considerou que Hexicostylus não poder ia ser diferenciado de Trichorhina
e incluiu a espicie de Verhoeff neste �]timo ginero , formando a combinac;:ão
Trichorhina squamata (veja Discussão). Para as demais E.'spiicies incluídas em
Trichorhina veja o catálogo das espec1es na pág. 15.
Trichorhina foi primeiramente assinalado para a família Oniscidae
Latreille , 1806 (subfamília Oniscinae) por Budde-Lund (1912). Verhoeff ( 1937)
colocou-o em Porcellionidae Brandt & Ratzeburg, 183 1 e foi seguido por Vandel
( 1946) e Holthuis (1956). Veja histórico sistemático da família na pág. 3.
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9
I I . H a t e r � a 1 e H � t o d o s
Os exemplares de Trichorhina usados nesta pesquisa foram tomados por
empréstimo �s seguintes instituições :
DZUFRJ: Departamento de Zoologia, Instituto de Biologia, Universidade
Federal do Rio de Janeiro.
HNRJ : Huseu Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro
H ZUSP: Huseu de Zoologia , Universidade de São Paulo
A coleção particular de F l ivio Chaimowicz, Belo Horizonte, HG, também
foi utilizada.
A parte pritica da pesquisa foi realizada se guindo as etapas enumeradas
abaixo :
1- Hediçio de espécimes por meio de ocular milimetrada, em lupa
estereoscÓpica Dl!fmpas. Considerou-se a largura max1ma, observada na al tu 1·a do
4Q pereonito e comprimento a partir da margem anterior do vértex da cabeça até
a parte distal dos urópodes ;
2- Dissecçio de indiv íduos usando o mesmo aparelho ótico e montagem
das peças que consistiram em antenas, antinulas, cabeça, pe,as bucais,
pereonitos !-V I I, pereópodes !-V I I, pleon, pleópodes I- V, télson e urópodes,
em glicerina ;
3- Desenhos com cimara clara acoplada a microscópio leitz das
estruturas que apresentaram diferenças entre lotes separados a priori (por
observação através da lupa ) . Nadali l�":1.tera les (Nl ) (veja Vandel, 1 960 : 1 9) dos
pereonitos !-V I I, quando nio inutilizados no processo de montagem, foram
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também ilustrados para posterior aferiç:ão de suas distincias em rela,io às
margens dos pereonitos;
4- Tomadas as medidas c = comprimento total do pereonito ; b = distincia
do NL em relaç:ão à margem posterior do pereonito; d= distincia do NL em
relaç:ão à margem latera l do pereonito , as relaç:5es b/c e d/c foram
representadas através de grific es (Figs 18- 19 , etc. ) , com o objetivo de
verificar sua variaç:ão nas espécies estudadas.
Exemplares de Trichorhin�� e Nia111bia foram secados ao ar e· montados
em suportes para fotografias em microscópio eletr6nico de varredura JEOL 25
S I I , sem passagem por ponto crítico. O objetivo foi fo rnecer fotos de HEV que
pudessem ser confrontadas com as de outros gêneros ji tiradas por outros
autores, ressaltando as diferenç:as entre os gêneros.
Os seguintes nomes de estruturas foram adotados em detrimento dos
assinalados entre par�nteses :
Seguindo sugestão de Holdich et al. (1984) e ade quando ao
português quando possível :
1- Antinula (antena 1) ; 2- Antena (antena 2) ; 3- Haxílula (maxila
1 ) ; 4- Haxilípede (maxilípodo); 5- Pereópode (pereiópode , pereiópodo, perna);
6- Pereon (pereion); 7- Exópode e endópode (exopodito e endopodito) . Por
derivaç:io dessa linha de modificaç:ão dos termos : 8- Pleópode (pleiópode ,
pleiópodo); 9- Urópode (urópodo) .
Seguindo alguns pes quisadores do grupo , por ex. Ferrara &
Schmalfuss ( 1983 ) : Exito (ramo externo da maxílula).
O termo "área respiratória ", como aplicada por Ferrara & Taiti
( 1979) pareceu apropriada para designar um tipo de sistema para respiraç:ão de
* i ^ .r»
'-
i i
ar atmosfér i co nao tio bem desenvolvido como os característicos ' 'pulmões
p leopodais" (ex- "pseudo-ti-aquéias " , veja Holdich et al. , 1984 ) , e foi
u tilizada na chave para os gêneros (Pág 1 3) .
Para diferenciar escama de cerda escamosa, o primeiro termo fo i
substituído por "placa " como em Holdich & Schmal fuss ( i978 ), entre outros.
Os demais nomes empregados nes te t rabalho são os que vêm sendo
ut ilizados uni formemente há algum tempo e dispensam jus tificativas. Foram
colocadas em itálico todas as pa lavras mant i das em sua fo rma origina l. P I -PV I I
indicam os pereonitos 1Q ao 7Q.
Foram in cluídos desenhos do habitu s do anima l em vista dorsal
ap enas para duas espécies como ilustraçio das duas condições do pléon
est reitado ou não em relação ao pe reon . A grande uniformidade de contorno das
espécies torna supér flua a representação do habitu s para todas elas.
Nas barras de esca la junto às figuras o seguinte código foi usado:
2 bolinhas = 10 micra ; 3 bolinhas = 100 micra ; 4 bolinhas = i mm. Nas fotos de
MEV, da mesma maneira, 2 quadradinhos = 10 micra ; 3 quadradinhos= 100 mic ra ; 4
quadradinhos = i mm.
Como esta dissertação nio constitui publicação , de acordo com as
indicações do artigo 9 do Código Internacional de Nomenclatura Zoológica, as
espécies novas aqui caracterizadas não podem ser formalmente descritas , tendo
1-ecebido as designações provisórias de· Trichorhina -sp A - -sp L. Da mesma
maneira um nome novo não foi sugerido para Trichorhina -squa111ata (Verhoeff,
1933) , denominada Trichorhina -sp H neste trabalho (ve ja págs. 1 9 e 6 i).
"
r
3 . 1 S i st emát ica
X X X . RESULTADOS
Famí l ia P l at �ar t h r idae Ver h oe f f
1 2
Diagnose e■endada. Compr imento do corpo não excede 7.5 mm. P igmentação
vest ig ial e olhos ausentes ou de poucos omatídeos na maio r i a das espéc ies.
Corpo revest ido
pequenos. L inha
de cerdas esc amosas < F igs i-8 ) . Nodul i Iatera les presentes,
supra-antenal presente. Flagelo antenal b i-art iculado.
E xópodes dos pleópodes sem á re a resp i ratór i a <exceto em algumas espéc ies de
Niaúia >.
Gêneros incluídos. Platyarthrus Br andt, 1 833, Nia•bia Budde-Lund, 1 904,
Trichorhina Budde-Lund, 1 908, 6erula Budde-Lund, 1909 , Lanceochae tus
Sc hmalfuss & Ferrara, 1978 e Echinachaetus Ferrara & Sch■al fuss, 1 983.
Distr ibuição geográ f ica na pág. 5 .
.J
1 3
CHAVE PARA OS GÊNEROS D E PLATYARTHR I DAE
1 (0) . Tegu■ento liso ca. placas (figs 2-4) ............... ................... 2
Tegu■ento c011 tubérculos cônicos .................. Echinachaetus (fig 12)
Tegu■ento liso se■ placas (Fig 1 ) ....... .................. Lanceochaetus
Tegu■ento granuloso .............................. ........ . 6erula (fig 9)
2 ( 1 ). Quinto artículo do pedúnculo antenal alargado e■ rela�ão aos outros ;
Cerdas escamosas dent i for■es <Fig 4 > . .. ........ ... Platyarthrus (fig 1 1 )
Quinto artículo do pedúnculo antenal co■páravel aos outros (fig 13) ; Cerdas
esca■osas flabelifor■es (figs 2-3) .. .......... ........................ 3
3(2 ). Linha frontal presente <Fig 7) ; Areas respira tórias às vezes presentes ..... .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Niallbia (fig 1t)
Linha frontal ausente (figs 5-6) ; Áreas respiratórias ausentes ............. .
. . . . . . . , .......................... ....... .......... Trichorhina <Fig 13)
#> i4 x.
1 4
Gên e.-r o Tr ichorhina Bud d e.--Lund
Tr 1 c h o rh 1 na B u d d e - L u n d , 1 9 0 8
rrichorhina Budde-Lund, 1908:293 (tipo Bath!{tropa ther111ophi la Dol lfus , 1 896 por designação origina l ) ; 19 1 2 : 382 (chave ) ; Na111e , 1936 : 1 88 ; 1940 : 139 ; Vande l , 1962: 434 ; Ferrara & Taiti, 1979 : 1 24.
Bath!:Jtropina Verhoe H, 1908: 1 73 (tipo Bathytropa ther111ophi la Dollfus, 1 896, sinonímia objetiva estabe l ecida por Verhoeff, 1937 ) .
611dania Budde-Lund , 19 1 2 : 382 (tipo Al loniscus papi l losus B- L, 1 893 por designação subsequente : Name, 1936 ; sinonímia. subjetiva estabelecida por Name, 1936 ).
Hexicost!:J Jus VerhoeH, 1933 : 104 (tipo Hexicosty Jus squa11atus VerhoeH , 1933 ; sinonímia subjetiva estabe l ecida por Hu laik, 1960 ).
rrichorhina arichorhinella ) Verhoe H, 1937: 423 (tipo P lat!;larthrus simoni Do llfus, 1 893 por designaç ão original ).
Trichorhina (Cubarhina ) Verhoe H, 1937 : 424 (tipo Trichorhina bequaerti Name , 1936 por designação o rigina l ).
rr ichorhina (Bur111arhina ) Verhoe H, 1946 : 10 <tipo Trichorhin�,._ loba ta Verhoeff , 1946 por designação original ).
Trichorhina (Bohe11ina ) Snajdr, 1953: 205 (tipo Trichorhina prant li Snaj dr , 1953 por designação orig i n a l ) .
D i agnose emendada . Comprimento do co rpo nio excede 6 mm. Pigmentaçio e olhos
vestigiais (normalmente até 10 omatídeos) na maio ria das espécies , ou
ausentes. Tegumento com cerdas escamosas flabeliformes e placas (Fig 3 ).
Noduli l��t1=.,-a les com ou sem projeções laterais -=.·m nüme ro de i de cada lado nos
pereonitos I-VI e 1-2 de cada lado no pereonito V I I. Linha f rontal ausente
(exceto em r. 111inutissi11a, r. micros e r. atlasi ). Sem poros glandulares
(exceto T. boliviana ). Flagelo antenal bi-articulado, segundo artículo muito
ma ior que o p rimeiro , às vezes com sutura. (Veja Discussio ). Áreas
respiratórias ausentes. Formas endógeas.
Espicies inc l uídas. Veja catilogo a seguir.
*
• . .4
,
C A T A L O G O D A S E S P � C I E S D E Tr 1 c h o r h 1 n a B u d d e - L u n d � � 9 0 8
Tr i c h a r h i n a a e t h i ap i ca Trichorh ina aeth iop ica
1 952b : 96 .
D I STR I BU I CÃO : Et i óp i a .
A r c a n g e l i . 1 9 4 1 Are . , 1 94 1 : 247 ; Van d e l , 1 945 : 248 , f i g
Tr i c h a r h i n a a l b i da B u d d e - L u n d , 1 9 0 8
1 5
9 ;
Trichorh ina a /b ida Bud d e-Lun d , 1 908 : 294 ; f i g s . 5-8 ; He i n e r t z , 1 934 : 256 ; Van d e l ,
1 9 1 2 : 382 , 1 945 : 248 ,
p r . 1 7 f i g 9 ;
1 952b : 96 . Trichorh ina ( Trichorh ina ,l a /b ida ; Verhoe H , 1 937 : 424 . Trichorh ina (Bur111a rh ina ,l a /b ida ; Verhoe H , 1 946 : 1 0 .
D I ST R I B U I CÃO : Had agasc ar .
Tr i c h a r h i n a amb i g ua C B u d d e - L u n d , 1 8 9 3 ) I H lon i scu-s a111biguus Budd e-Lund , 1 893 : 1 24 ; Do l fuss , 1 893b : 345 . Trichorh ina amb ígua ; Bud d e-Lund , 1 908 : 294 ; Name ,
1 936 : 1 9 8- 1 99 ; Van d e 1 , 1 952b : 95-97 ; 1 956 : 302 . Gedania amb ígua ; Budde-Lun d , 1 9 1 2 : 382
D I STR I B U I CÃO : Venezue l a , vá r i a s est a , õe s .
Tr i c h a r h i n a a n ap h t h a l ma A r c a n g e l i , 1 9 3 6 Trichorh ina anophtha lma Are . , 1 936 : 23 , f i g s 1 9-24 ; Lu i s i er ,
1 936 : 34 ; Van d e 1 , 1 94 6 ; 1 952a : 381 ; 1 952b : 94-96 ;
1 959 : 1 00 ; Anders son , 1 960 : 554-555 ; Sc h mo l zer , 1 965 : 28 1 .
D I STR I B U I CÃO : Port uga l , Espanha e Marroc os .
Tr i ch o rh i n a a r gen t i n a V a n d e l , 1 9 6 3 n·ichorhina argent ina Vandel, 1963:73, fig. 6.
D I STR IBU ICÃO: A rgentina.
Tr i ch o r h i n a a t l a s i V a n d e l , 1 9 5 9 Trichorh ina atlasi Vandel , 1959: 100.
D I STR IBU ICÃO : Mar rocos.
Tr i ch o r h i n a a t o�acen s i s M u l a i k , 1 9 6 0 Tr ichorh ina atoyacensis Mulaik, 1960 : 1 4 1, 1am. V I I,
1 27- 130; Lemos de Castro , 1964: 1.
D I S TR I BU ICÃO : Méxi co.
Tr i ch o rh i n a a u s t ra l i en s i s W a h r b e r g , 1 9 2 2
i 6
figs .
Tr ichorh ina australiensis Wahrberg, 1922 : 189 ; Verhoe H , 1926 : 3 19 ; Meinertz, 1934: 254 ; Vandel, 1952b : 96 ; 1973b : 26 ; Bunn & Green, 1982 : 1 49.
Tr ichorh ina (Trichorh ina ,1 australiensi'S; Verhoe H, 1937: 423-425.
DISTRIBUICÃO: Austrália.
Tr i ch o r h i n a b a rb ou r i C N a m e , Calycuon iscus barbour i Name,
193 1a : 5.
1 9 2 6 ) 1926 : 5, figs 4-5; A r-cange 1i ,
Tr ichorhina barbouri ; Name, 1940 : 139; Vandel, 1952b : 96; barbouri Name, 1926, erro de J ) .
1936 : 190, fig 101 ; Name , Lemos de Ca stro , 1967 : 3 1 6 ( non identificado = Trichorh ina sp.
n·ichorhina ( D·ichorh ina ) barbour i; Verhoeff, 1937 : 425.
D I S TRIBU I CÃO: Panamá.
Tr i ch o r h i n a b e quae r t i N a me , 1 9 3 6 Trichorhina bequaerti Name, 1936: 206, figs 1 13- 1 1 4 ; Vandel,
1950 : 206 ; 1952b : 96 ; Lemos de Castro, 1964: 1; Tr ichorh ina (Cubarhina ,1 bequaerti ; Verhoeff, 1937 : 424; Vandel,
1973a: 1 57, fig 3 ; 1981.
D I STR IBU I CÃO: Cuba.
Tr i ch o r h i n a b o l i vi an a ( Va n d e l , 1 9 5 2 ) Phalloniscus bolivianus Vandel, 1952c : 526, figs 1-3. Trichorhina boliviana; Vandel, 1956: 300 , figs 1-2 ; 1963 :73.
D I STRIBU I CÃO : Bolívia.
-·
1 --
i 7
Tr i ch a r h i n a b anadan a i Van d e l , 1 9 5 2 rrichorhina bonadonai Vande l , 1952a : 382, figs. 7- 1 2 ; 1952b : 92-96 ;
1961 : 254-255 ; 1962 : 437-44 1 ; S c hmci lzer , 1965 : 280 ; Andersson, 1960 : 555 ; T aiti & Ferrara, 1980 : 263, fig 4.
D·ichorhina paolae Caruso, 1979 : 1 52.
D IS TR I BU I ÇÃO : F rança ; I t á l i a .
Tr 1 ch o r h 1 n a b on e t i R i o j a , 1 9 5 6 n•ichorhina boneti Rioj a , 1956 : 45 1 -456 , 1 am. I I
12-27 ; Mu l ai k, 1960 : 1 44-1 47, figs. 61 8-623 e Andersson , 1960 : 555 ; L. de Castro, 1964 : 1 .
e I I I figs. figs. 624-630 ;
D ISTRIBUIÇÃO : México.
Tr i ch o r h i na b ra s i l i en s i s A n d e r s s on , 1 9 6 0 rrichorhina braii lieniii Andersson, 1960 : 552-555, . figs. 8a- t.
D ISTRIBUIÇÃO : Nova Teut ôni a , SC, Brasi l .
Tr i ch o rh i na caeca Van d e l , 1 9 5 2 Trichorhina caeca Vande l , 1952 : 94-97 e 1 07- 109 , figs . 28-29 ;
Andersson, 1960 : 555 ; Schmal fuss & Ferrara , 1978 : 78.
D ISTRIBU I ÇÃO : Venezue l a.
Tr i ch o rh i n a dob rog i ca Rad u , 1 9 6 0
Trichorhina dobrogica Radu, 1960 : 1 05 ; S c hmcilz er, 1965 : 280.
D ISTR IBU I ÇÃO : Romênia.
Tr i chorh i n a g i an e l l i i A r c an g e l i , 1 9 2 9 rrichorhina 6ianlE'l l i i Arcange li, 1929 : 1 34, fig 2 ;
193 1 b : 1 0 ; rrichorhina giane l l i i ; Boone , 1934 : 57 1, fig.
1936 : 205 , figs. 1 1 0-1 1 1 ; V ande l , 1952b : 96 ; 1981. Trichorhina c' Trichorhina ,1 gianel l i i ; V erho e f f, 1937 : 425.
D IS TR IBU ICÃO : Cuba ; Costa Rica.
1931a : 1 4 ;
2 ; Name,
Tr i chorh i n a h e t erop h t h a l ma L e m o s d e Cas t r o , 1 9 6 4 Trichorhina heterophtha lma Lemos d e Cast ro, 1964 : 2 ; V ande l ,
1968b : 53 ; 1973 : 1 57 ; Schu l tz, 1975 : 1 85, fig 6 ; 1977 : 1 52 ; Bowman, 1977 : 662 ; Vand e l, 1981.
D IS TR I BU ICÃO : Cuba ; Ga l ápagos ; Anti l h as ; México ; E UA ; Rio de Janei ro, RJ, Brasi l < NOVA OCORRÊNCIA > .
Tr i ch o rh i n a h i sp an i ca < Do l l � u s , 1 8 9 3 ) Bathytropa hiipanica Do l l fuss , 1 893a : 50. Trichorhina hiipana ; [sic ] Schmb lz er , 1965 : 280.
D IS TR IBU I CÃO : Espanha .
1 - * tfvi
*
,
i 8
Tr i ch o rh i n a h oes � l an d � i Trichorhina hoest landti
Schmolzer, 1 965 : 281.
V a n d e l , 1 9 6 0 Vandel, 1960a : 1 7 , 44-45 , f'igs. 1 5a-e ;
D ISTRIBU I ÇÃO : Arquipé l ago da Made i ra .
Tr i ch o rh i n a h ospes S i l ve s t r i , 1 9 1 8
Trichor!tina Vandel , 1978 : 78 ; 1985 : 64.
hospe s Silves t ri, 1 9 18 : 292 ; Arcangeli, 1941 : 248 ; 1945 : 248, fig 9 ; 1952b : 96 ; Schma Uuss & Ferrara , Ferrara & T aiti , 1979 : 1 25 ; Ferrara & Schmal fuss ,
D I STR IBU I ÇÃO : Nigéria.
Tr i ch o rh i n a i s t h m i c a ( Na m e , Leptotrichus isthmicus Name ,
1930 : 2.
1 92 6 ) 1926 : 3 ; Arcangeli,
Trichorhina isth11ica ; Arcangeli, 193 1 : 1 23 ; Name, Verhoeff, 1937 : 425 ; V andel , 1952b : 96
D I STR I BU ICÃO : Panamá.
1929 : 1 34 ;
1936 : 203 ;
Tr i ch o rh i n a k r i b en s i s F e r r a r a & S c h m a l � u s s , 1 9 8 3 n·ichorhina kriben$i$ Ferrara & Schmalfuss , 1983 : 1 7 - 1 9 , figs.
43-52 ; Schmalfuss & Ferrara , 1982 : 250.
D ISTRIBU ICÃO : Camarões.
Tr i ch o r h i na I ob a t a V e r h o e � � . 1 9 4 6 Trichorhina (Burmarhina ) loba.ta VerhoeH, 1946 : 1 0, figs 26-31 ;
V andel, 1952b : 94.
D ISTR IBU ICÃO : Birmânia.
Tr i ch o r h i na mac rop h t h a l ma M u l a i k , 1 9 6 0 Trichorhina 11acrophtha lma Mu laik , 1 960 : 1 43, figs 1 58- 1 72.
D ISTR IBU ICÃO : México.
Tr i ch orh i na ma r i an i i A r c a n g e l i , 1 9 3 1 a Trichorhina Harian i i Arcangeli, 1 93 1 a : 1 5 ; 1 93 1 b : 1 1. Trichorhina marian l l ; Name, 1936 : 1 99 ; Vandel ,
1958 : 363 . Trichorhina ( Trichorhina ,1 marianii ; Verho e H , 1937 : 425.
D I STRIBUI CÃO : Costa Rica.
1952 : 94 ;
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1 9
Tr i chorh i n a sp . H Hexicost!:J Jus squa11atus Verhoeff , 1933 : 104 , figs 9-15 ( non rr ichorhina
squamata Verhoeff , 1 926 ) . Trichorhina squamata ; Mu 1 ai k , 1 960 : 1 43 , figs 151- 157 ; Ferrara & Taiti ,
1 985 : 302 .
D I STR I BU I CÃO : Héxico.
Tr i chorh i n a mi c ros B u d d e - L u n d , 1 9 1 2 Trichorhina micros Budde-Lund , 19 12 : 383 figs 25-27 ; He inertz ,
1 934 : 255 ; V andel , 1 945 : 248 , fig 9 ; 1 952b : 96 ; Ferrara & T aiti , 1 979 : 125.
D I STRIBUIÇÃO : Maurício.
Tr i chorh i n a mi n i ma Tr ichorhina mini ma
S c h m a l � u s s & F e r r a r a , 1 9 7 8 Schmal fuss & Ferrara , 1 978 : 79 , figs 153- 154.
D I STR I BU I CÃO : Togo.
1 9 1 2 Tr i c h o rh i n a m i n u � i s s i ma B u d d e - L u n d , Trichorhina minut í ssima Budde-Lund , 1 9 12 : 382
1934 : 255 ; V andel , 1 945 : 24 8 , fig 9 ; Taiti , 1979 : 125.
figs 16-24 ; Meinertz , 1 952b : 96 ; Ferrara &
D I STRIBU ICÃO : Ilhas Cargados.
Tr i chorh i n a p a l l i da B a r n a r d , 1 9 6 0 Tr ichorhina pa l l ida Barnard , 1 960 : 505-506 , fig 1 ; Ferrara & Tai ti ,
1 979 : 125 .
D I STRIBU I CÃO : Montes Gorongoza , Mo,ambi que .
Tr i chorh i n a p ap i l l osa Al loniscus papi l losus
fig 9 ( erro de V ande ] , 1 952) .
< B u d d e - L u n d , 1 8 9 3 ) Budde-Lund , 1893 : 123 ; Do 1 1 fus , identificado = Pha l Ioni seus
1893b : 342 , marcazzii
Trichorhina pap i l losa ; Budde-Lund , 1 908 : 293 ; Van Name , 1 936 : 1 96- 198 ; Vande ] , 1 952b : 95- 101 , figs. 1 9-24 ; 1 956 : 302.
Gedania pap i l losa ; Budde-Lund , 1 912 : 382 . Trichorhina ( Trichorhina ) papi 1 1osa ; Verhoeff , 1937 : 425.
D ISTR IBU ICÃO : Venezuela , várias est a,ões .
Tr i cho r h i n a p ea rs e i < C r e a s e r , 1 9 3 8 ) Porce l l io pearsei Creaser , 1 938 : 1 59 , figs 1 -8. Trichorhina pearsei ; Lemos de Cast ro , 1 964 : 2 . Trichorhina !:!Ucatanensis Mu laik , 1 960 : 142 , figs 1 46-150 ; Lemos de
Cast ro , 1 964 : 1. S INONÍMIA NOVA
D ISTRI BUICÃO : México.
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20
Tr i chorh i n a p i t t i e r i < Pe a r s e , 1 9 2 1 > Leptotricl>us p i t t ieri Pearse , 1 92 1 : 46 0 , f i g . 1 ; Name ,
1 926 : 3 ; 1 927 : 486 , f i g s 37-42 ; Arc ange l i , 1 930 : 1 34- 1 35 . Tricl>orl> ina p i t t ieri ; Arcange l i , 1 9 3 1 a : 1 5 ; Name , 1 936 : 200-203 ,
f i g s . 1 08- 1 0 9 ; van Name , 1 940 : 1 3 9 ; Vande l , 1 952b : 96 ; L . de
Cast ro , 1 967 : 3 1 2 , 3 1 6-3 1 7 .
Tricl>orl dna ( Tricl>orn ina ) p i t t ieri ; Verhoe f f , 1 937 : 424 .
D I ST R I B U I ÇÃO : G u i an a ; Venezue l a ; Be l ém , PA , Brasi l .
Tr i ch o r h i n a p ran t l i S n a j d r , 1 9 5 3 rricnorl>ina (Bol>emina ) p ran t l i Snaj d r , 1 953 : 205 .
D I ST R I BU I ÇÃO : Fóss i l do Devon i an o , Tchecos l ová qu i a .
Tr i ch o rh i n a p ub e s c en s < Do l l � u s , 1 8 9 3 ) Porce l l io pubescen s Do l l fus , 1 893b : 34 1 , f i g 7 ; Name , 1 942 : 236 ; Van d e 1 , 1 952b : 64 < ?= 1/gabi formius I entus < B-U ) . Tricl>orl> ina pubescen s ; Van d e l , 1 958b : 36 1 .
D I STR I B U I ÇÃO : Venezue l a , vár i as e s t a,ões .
Tr i cho r h i na qu 1 s qu 1 J 1 a r u m < B u d d e - L u n d , 1 8 9 3 > ll l lon i scus qui s qui l iarum Budde-Lun d , 1893 : 1 25 ; D o l l fus , 1 893b : 345 . Tricl-torn ina qui s qui l ia rum ; Bud d e-Lund , 1 908 : 2 94 ; 1 9 1 2 : 384 , p l . 22
f i g . 6 . ; C o l l i n g e , 1 9 1 5 : 5 1 0 ; Name , 1 936 : 1 94- 1 9 5 , f i g . 1 0 4 ; Vande l , 1 952b : 1 0 1 .
Tricl-torl-t ina < rricl-torl> ina ) qui s qui l iarum ; Verhoe f f , 1 937 : 425 .
D I ST R I BU I ÇÃO : Venezue 1 a .
Tr i chorh i n a r i p a r i a C h e l a z z i & F e � r a r a , 1 9 7 8 Tricl-torl-t ina riparia Ch e l azz i & Ferrara , 1 978 : 2 1 0
D I STR I BU I ÇÃO : Somá l i a .
Tr i ch o rh i n a s i cu J a V a n d e l , 1 9 6 9 Tri cl-torl-t ina sicu la Vand e l , 1 969 : 1 6- 1 9 .
D I STR I B U I ÇÃO : S i c í l i a .
Tr i ch o r h i n a s i l ves t r i i A r c a n g e l i , 1 9 3 5 Tricl>orl-t ina Si l vestrii Arcan g e l i , 1 935b : 40 . Tricl-torl-t ina si I vest rii ; Vande l , 1 952b : 96 ; Sc h mêi l zer , 1 965 : 280 .
D I STR I B U I ÇÃO : Espanha .
Tr i chorh i n a s i mon i < Do l l � u s , 1 8 9 3 ) F'Iatya rtl-trus Simon i D o l l fus , 1 893b : 34 2 , p ] . 1 0 , f i gs .
C o l l i ng e , 1 9 1 5 : 5 1 0 .
Ba tl-tyt ropa ( 't,1 simoni ; Arcang e l i , 1 92 1 : 205 .
Tricl>orl-t ina simoni ; Budde-Lun d , 1 9 1 2 : 382 ; Name , 1 936 : 1 9 5 , 1 0 5 ; Vand e l , 1 952b : 94-97 ; Andersson , 1 960 : 554-555 ; 1 97 1 : 3 ; Schma l fu s s & Ferrara , 1 978 : 78 .
8a-8c ;
f i g . Lenk o ,
.
Vjf .
* > Jv
<» f m
...)
Trichorh ina (Trichorh ine l 1a ,1 simon i ; Verhoe f f , 1 937 : 423 .
D I STR I BU I CÃO : Venezue l a .
Tr i c h o r h i n a squamap l eo t e l sona S c h u l t z . 1 9 8 4 Trichorh ina squamap leotel sona S c hu l t z , 1 984 : 3 , 1 0 - 1 3 f i g s . 5-6 .
D I ST R I BU IÇÃO : Be l i ze .
Tr i ch o r h i n a s quama t a V e r h o e f f , 1 9 2 6
2 1
Trichorh ina s quama ta Verhoe f f , 1 926 : 3 1 9 ; Me i nert z , 1 934 : 255 ; Jack son , 1 94 1 : 1 5 ; Vande l , 1 952b : 96 ;
Trichorh ina -squa11ata ; Mu l a ik , 1 960 : 1 43 < non Verhoe f f , 1 926 , = T r i chorh i n a sp . M > .
Trichorhina C Trichorh ina ) squa•a ta ; Verhoe f f , 1 937 : 425
D I ST R I BU I ÇÃO : I l has Lo�a l t � , Ocean i a .
Tr i ch o r h i n a t omen t os a < Bu d d e - L u n d , 1 8 9 3 ) A 1 1oni -scu-s tomento-su-s Budde-Lund , 1 893 : 1 26 ; Do l l fuss , 1 893b : 345 . rrichorhina tomento-sa ; Budde-Lun d , 1 908 : 294 ; 1 9 1 2 : 384 , f i g s 1 -5 ;
Fost er , 1 9 1 1 : 1 54 ; Beresford & Fost er , 1 9 1 3 : 47 ; Name , 1936 : 1 93 , f i g 1 03 ; 1 942 : 328 ; Ho l t hu i s , 1 945 : 43 ; 1 9 56 : 175 ; R i oj a , 1 957 : 445 ; Po l k , 1 957 : 1 58 ; 1 959 : 456 ; Vande l , 1 952b : 1 03 ; 1 963 : 65 ; 1 968a : 1 2 ; 1 968b : 52 ; 1 973 : 157 ; 1 977 : 338 ; 1981 : . . . ; Schmo l zer , 1 965 : 279 ; Gruner , 1 966 : 2 1 6 ; Lemos de Cast ro , 1 967 : 3 1 5 ; 1 9 7 1 : 1 0 ; Lenk o , 1 97 1 : 5 ; Schu l t z , 1 975 : 190 ; 1 984 : 1 3 ; Schma l fuss , 1 977 : 1 56 ; 1 978 : 264 ; Vand e l , 1 977 : 388 ; Schma l fuss & Ferrara , 1978 : 69 ; Ferrara & Tai t i , 1 979 : 1 25 .
rrichorh ina arichorhina ) tomento-sa ; Verhoe f f , 1 937 : 425 . Bathytropa termophi la Do l l fus , 1 896c : 94 . Trichorhina termophi la ; Budde-Lun d , 1 908 : 293 ; Name , 1 936 : 1 92 ,
f i g 1 02 ; 1 942 : 328 ; 1 942 : 328 . Ba thytropina termophi la ; Verhoe f f , 1 908 : 1 73 . Trichorhina C Trichorh ina ) thttrmoph i la ; Verhoe f f : 424 . Trichorl> ina 111onocel la ta Me inert z , 1 934 : 256 , f i g s 20-2 1 ; 1 936 : 74 ;
Wach t l er , 1 937 : 275 ; Ho l t h u i s , 1 945 : 43 ( s i non ími a es tab e l ec i da por Wach t l er , 1 937 ) .
Trichorh ina vanna111ei Verhoe f f , 1 937 : 425 , f i g s 1 7-22 ; Wac ht l er , 1 937 : 275 ( s i n on ím i a est ab e l ec i d a por Ho l t hui s , 1 945 ) .
Trichorhina dona ldson i S c h u l t z , 1 963 : 435 .
D ISTR I BU IÇÃO : Venezue l a ; Europ a ( vá r i as l oc a l i dades , em est u fas ) ; RJ , Brasi l ; Cub a ; E quado r ; Ha i t i ; Jama i c a .
Tr i ch o rh i n a t r i oce l l a t a F � r rara & Ta i t i , 1 98 5 Trichorhina trioce l lata Ferrara & Ta i t i , 1 985 : 302 , f i g 6 .
D I STR I BUI ÇÃO : A l dabra .
Tr i ch o r h i n a t r i oc i s Trichorhina triocis
D I STRIBUI ÇÃO : EUA .
M u l a i k & Mu l a i k , Mu l a i k & Nu l a i k , 1 94 3 : 8 ;
1 9 4 3 Vande l , 1 952b : 96 .
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Tr i ch o r h i n a t rop i c a A r c a n g e l i , 1 9 5 0 Trichorhina t ropica Arcang eli , 1 950 : 64 ; Vandel , 1 952b : 96 ; Ferrara
& Ta i t i , 1 979 : 1 25.
D I STR I BU I CÃO : Zai re.
Tr i ch o r h i n a van de l i R i o j a , 1 95 5 Trichorhina vandeli R i oj a , 1 955 : 1 9 9 ; Mula i k , 1 960 : 1 47, f i g s
631 -653 ; Lemos d e Cas t ro , 1 964 : 1.
D I STRI BU I ÇÃO : Méx i c o.
Tr i ch o r h i n a xo l t: umae Mu l a i k , 1 9 6 0 T richorh ina ;,,:oltumae Mula i k , 1 960 : 1 40 , f i gs. 1 1 6- 126.
D I STRIBUIÇÃO : Méx i c o .
Tr i ch o rh i na zi map a n en s i s M u l a i k , 1 9 6 0 Trichorh ina zi mapanensis Mula i k , 1 960 : 1 4 1 , f i g s. 1 3 1 - 1 45 .
D I STR IBU I ÇÃO : Méx i c o .
.
/
Tr i ch orh i n a t omen t os a ( Bud d e-Lun d , � 893 )
( F i g s . i 4 ··· i 9 )
·•"\ t'\ e.:: .:>
Sinonímia e distribuiçio g eogrifica: v e r ca tá logo das espicies na pag 2 1.
Material examinado: PA, Be l �m . Par qu e do Museu Goe l di, I I. 1964, H. Schubart, 1 fÊmE.·a (MZUS F' ). ES, Soo retama , 29. X. 1971, A. L. Cas t ro /B. Prazeres, em pau podre, 4 fêmeas ( MNRJ ). RJ, Baía de Sepetiba, I lha de Itacuru,á, 18. X I I. 1973 , rl . L. Cast ro/B. P razeres, 24 fêmeas ( MNRJ ). ES, Vi tória , Praia do Canto, V I I. 1974, 7 fêmeas <MNRJ ). RJ , Mambucaba, i6. X I I. i974, A. L. Castro/ B. Prazeres, em bromé lia de chio, veg eta, io de restinga , 34 fêmeas ( MNRJ l. RJ, Rio de Janeiro , Copacabana, 22. I I. 1983, A. L. Castro, em raiz de samamba ia, 5 fêmeas ( MNRJ). RJ, Rio de Janeiro, Bo ta fogo, 04. X. 1989, L. A. Souza, em vaso de p lanta, 22 femeas ( MNRJ ).
Diagnose. Comprimento max 1mo 4 mm. Corpo d espigmentado. O lhos castanhos,
compostos de um omatídeo. Uma f i l eira de bastonetes ci líndricos entr e os
p rocessos mo lar e incisivo da mandíbu la es querda (Fig. 15 ) ; exito da maxí lu la
com 7 dentes , dos quais 2 no g rupo in terno bífido s (Fig. 14). Reprodu,io por
t e litoquia (inferida p e lo fato de só fêmeas serem co l etadas ).
Observa,6es f eitas em acr éscimo às descri, 5es dos autores p r ecedentes: i )
Nodu li ,\:i.tera le-s - i. 1) posiç ões : i lustradas em g ráficos (Figs. 18- 1 9); 1. 2)
numero por per eonito: i de cada lado nos pereonitos· I-V I e 2 de cada lado no
pereonito V I I ; 1. 3) forma : as cerdas emerg em de uma base com 2 p rojeções
lat erais (Fig. 17 ).
'
' .
24
Tr i ch o rh i n a h e t e roph t h a l ma Lemos de Cast r o , � 964
( Fi g s. 20-2':-')
S inon ímia e d istr ibuiç:�o geogrif ica : ver catilogo das espec1es na pig. 17.
Mater ial exam inado : BA, em raízes de violetas african as (lugares sombrios e subterrineos ), 91 fêmeas (HNRJ ). RJ, Rio de Jan eiro, Parque Lage, 17. I I I. 1990, L. A. Souza/A. B. Kur�, 34 fêmeas (DZUFRJ). Venezuela, Anzoategui, Guanta, Cueva An- 1, 0 1. V. 1967, C. Bordón, alt. : 500m , 5 fimeas ( HNRJ ).
Diagnose : Comprimento 3 mm. Corpo despigmentado. Olhos compostos de dois
omatídeos castanhos, individualizados, o anterior maior que o posterior (Fig.
1 3 ). Exópode do pleópode I do macho , oval; endÓpode com metade distal
dirigida para o lado externo. Exópode do pleópode I I do macho, triangular, com
extremidade arredondada; endópode estreit ado em direçio à ponta.
Observaç:Ões feitas em acriscimo � descriç�o original: i) AP l C e do artículo
dis t a l da antinula com 8 aesthetascs (Fig. 20 ) ; 2) Mandíbu l a direita com 2 ,
mandíbula esquerda com 3 , penicílios no processo molar ; " b astonet es " e·ntre o
proc esso molar e incisivo da mandíbula esquerda (Figs. 23-24); 3) Endito do
maxilípede com um dente maior ( "cerda p equen a e g rossa" de Lemos de Castro,
1964 : 5) e 2 m enores na margem distal; cerdas na parte mediana (Fig. 25) ; 4)
Nodali fa.terales 4. i) posições : ilustradas em gr�ficos, ver Figs. 28-29 ;
4. 2) nJmero por pereonito: i de cada lado nos pereonitos I-V I e 2 de cada lado
no p ereonito V I I. 4. 3 ) forma : as cerdas emergem de uma base com 2 projeções
laterais (Fig. 27 ) ; 5) Cerdas escamosas pequeninas ocorrem nas antenas e
protópodes dos urópodes.
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Tr i ch o r h i n a s p A < F i g s . 30- 4 1 )
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t Cº
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Material examin ado : PE, Caruar� , Serra dos Cavalos, 20. I I. 1 980 , A. L. Castro, i macho , i fêmea ( líNRJ ) .
Distribuição geográ fica : conhecida apenas da localidade citada.
Diagnose : Distingue-se de todas as outras espec1es do gênero pelo omatídeo
excepcionalmente grande que associado a seu pequeno tamanho, torna-a peculiar
(Fig. 30). Di ferencia-se das espécies monoceladas conhecidas, da maneira que
se segue :
De Trichorhina tomentosa, entre outros caract e i-e s, por : i ) Penic í 1 io
unico no processo molar das mand íbulas (Fig . 33) ; 2) Exito da max í lula com 8
dentes (Fig. 3 2) ; 3) Endito do maxilípede com pequenino espinho na margem
distal externa ; 4) Representante macho; 5) Pequeno tamanho.
,... 1 . hispanica pelo tegumento liso. (Em T.
costelas. Veja catálogo na pág. 17.
hispanica com pequenas
Para T. tropica e r. pearsei veja Discussão na pág. 60 .
De T. squa111apleotelsona, en tre ou tros caracteres, por: i ) Exópode do
p ieópode I do macho cordiformE· (semiquadrangular em T. squa111apleotelsona) ; 2)
Endópode do pleÓpode I do macho com terço distal voltado para o lado externo
( com metade distal reta em T. squa111apleotelsona) ; 3 ) P leon estreitado em
relação ao pereon. Veja Catálogo na pág. 2 1.
Descrição :
Hedidas . líacho , comprimento : 2 . 22 mm. Largura: 0. 84 mm.
Coloração. Pigmentação do corpo fraca, amarelo-pá ] ida, com pequeninas
manchas castanhas na cabeça. Olhos negros.
'
*rv. "* « - K m*.<nb< > -v, *
De
r
26
Caracteres somáticos. Cabeça parcialmente envolvida pelo pereonito I,
cujas bordas anteriores não atingem a altura dos olhos, com lobos laterais
pe quenos e ligeiramente� frente do lobo mediano pouco pronunciado. Olhos com
i omat í deo (Fig. 30 ) . Pléon estreitado em relação ao pereon, p leonitos I I I-V
de pontas bem desenvolvidas (Fig. 30).
Tegumento. Superfície lisa, com placas. Pereon, pléon e telson cobertos
com cer das escamosas. Nas margens posteriores dos pereonitos elas sio grandes
e largas intercaladas com pe quenas e estreitas, e nas margens laterais sio
pe quenas. Têm forma de le que, sio quadri-axiais e estriadas. Antena apresen ta
placas, tricernes e cerda apical no artículo distal do flagelo. Pereópodes com
cerdas simples, espinhos e t richia. Urópodes com um tu fo de cerdas no ápice do
exopodito.
Apêndices. Antênula tri-articulada. Antena (Fig. 3 1) estendida atinge
borda posterior do pereonito I. Segundo artícu lo do ped�nculo antenal sem
crista na margem externa e sem quilha no lado dorsal. Segundo artículo do
f lagelo antenal inteiro. Mandíbula es querda sem bastonetes entre o processo
molar e incisivo. Numero de penic ílios no processo mo lar das mandíbulas
es querda 1, direi ta 1 (Fig. 33 ). Grupo externo do exito da maxílula com 4
dentes, i muito menor. Grupo interno do exito da maxílula com 4 dentes: 2
b í fidos <Fig. 32). Endito do maxilípede com i dentículo na margem distal
externa ; com margem distal interna lisa (Fig. 34). Pleópodes sem �rea
respir atória.
Caracteri'sticas sexuais do macho . Pereópodes I t' V I I sem dimor fismo
aparente . Pleópode I com exópode cor di forme <Fig. 38) ; end ópode com terço
distal delgado, voltado para o lado externo e fileira de micro-espinhos ( Fig.
3 7 ) . Pleópode I I com exópode triangular (Fig. 40) ; end ópode com metade distal
mu ito a filada. Pleópode V com exópode subtriangular (Fig. 4 1).
*
L
-T
Tr i ch o r h i n a sp B
< Fi gs. 42-54 )
27
Hater ial exam inado : SP, I lha dos B�zios, 16. X- 04. X I. 1963, K. Lenko, 4 machos, 6 fêmeas , < H NRJ).
Distr ibuição geográ fica : conhecida apenas da loca l idade citada.
Diagnose : Pigmentaçio do corpo castanha. O lhos com 4 omatídeos castanho
escuros. Processo molar das mandíbu las com i penicí lio. Exito da maxí l u la com
6 dentes inteiros. Di ferencia-se das espicies de 4-5 omatídeos
conhecidas, da maneira que se segue :
De Trichorhina hospes por 1) Exito da maxí lula com 7 dentes inteiros
(9, dos 2 bífidos, em T. hospes ) ; 2) Endito do maxi lípede com 2 dentes na
margem dista l e interna e i dente na margem dista l externa. Veja Catá logo na
pág. 18.
De T. barbouri por 1 ) Tegumento liso (granuloso em T. barbouri > ; 2) 22
ar tícu lo do f l age lo antenal sem sutura. Veja Discussão na Pág. 6 1 e Catá logo
na pág. 16.
De T. giane/Iii por: i) Nio apresentar relevos longitudinais no
mesopistoma ; 2) Exópode do p leópode I do macho subretangular (subovóide em T.
gianellii). Veja Catá logo na Pág. 17.
De T. silvestrii por : 1 ) Não apresentar "bastonetes" entre o processo
molar e incisivo da mandíbula esquerda; 2) Processo mo lar da mandíbu la com 1
penid lio (3 em T. silvestrii > ; 3) Exito da maxí lu la com 7 dentes inteiros
(8 , dos quais 2 bí hdos , em T. silvestrii >. Veja Catálogo na Pág. 20.
28
De r. vandeli por : 1 ) Processo molai- das mandíbulas com i penicílio
(vários em r. vande Ji ,I ; 2) Exito da maxílula com 7 dentes inteiros (8, dos
quais 2 bí f'idos, em r. vandeli > ; 3) Exópode I do macho
(subtriangular em r. vandeli ,1 . Veja Catálogo na Pág. 22.
subretangular
De r. dobrogica por : 1) Não apresentar 1 inhas transversais nos 6
primeiros pereonitos. Veja Catálogo na Pág. 17.
De r. 111ini111a por : i ) Cabeça sem bulbosidade no profrons; 2 ) Endópode do
pleópode I do macho com terço distal voltado para o lado externo . Veja
Catálogo na Pág. 19.
Distigue-se das espécies restantes do ginero principalmente pelos olhos
de 4 omatídeos.
Descr iç:ão:
Medidas. Hacho, comprimento : 2. 13 mm. Largura : 0. 65 mm ; . Fimea,
comprimento : 2. 13 mm. Largura : 0.7 1 mm.
Coloração . Pigmentação do corpo castanha, com pequeninas manchas
castanho-escuras na cabeça. Olhos castanho-escuros.
Caracteres so•iticos. Cabeça estreitada em sua metade anterior , não
envolvida pelo pereonito I, com lobos laterais muito pequenos menos avançados
que o lobo mediano, que tem ipice arredondado. Olhos com 4 omatídeos.
Tegu•ento. Superfície lisa, com placas Pereon, pléon e telson
cobertos com cerdas escamosas. Noduli laterales com base simples . Pereonito
V I I com i nodulus lateralis de cada lado. Posições dos noduli Iatera les
ilustradas em gráficos (Figs. 53-54 ). Pereópodes com cerdas simples, espinhos
e trichia. Urópodes com um tufo de cerdas no ipice do exopodito.
Apêndices. Antinula tri-articulada. Segundo artículo do pedúnculo antenal
sem crista na margem externa e sem quilha no lado dorsal. Segundo artículo do
fip*# ****fr* 4 K»4ti & I |
* 4 ,
. _,
29
flagelo antenal inteiro (Fig. 4 2). Mandíbula esquerda (Fig. 4 4) sem
bastonetes entre o processo molar e incisivo. Numero de penicílios no processo
molar das mandíbulas esquerda i, direita i . Grupo externo do exito da maxílula
com 3 dentes. Grupo interno do exito da maxílula (Fig. 43 ) com 4 dentes
inteiros . Endito do maxilípede (Fig. 45) com 2 dentículos na margem distal
externa, e com 2 dentículos na margem distal interna. Pleópodes sem irea
respiratória.
Caracterlsticas sexuais do macho. Pereópodes I <Fig. 46 ) e V I I (Fig .
47 ) sem dimorfismo aparente. Pleópode I com exópode subretangular (Fig. 4 9 ) ;
endópode com metade distal ligeiramente voltada para o lado externo e �pice
provido de uma fileira curta de micro-espinhos paralela à margem interna (Fig.
48) . Pleópode I I com exópode triangular (Fig. 5 1) ; endópode com metade distal
delgada (Fig. 50). Pleópode V com exópode subtriangular (Fig . 53) .
. '---
Tr i c h o r h i n a sp C
( F i g s . 55-72 )
30
Haterial examinado: PA , Belém , Parque do Museu Goeldi , 05. II. 1 967 , H. Schubart , 2 machos, 2 fimeas ( MNRJ ).
Distribuiç�o geográfica : conhecida apenas da localidade citada.
Diagnose: Pigmentaçio do corpo amarelo-pálida. Olhos com 4 omatídeos castanho
c laros. Cerdas escamosas quadrangulares e triaxiais. Comprimento do � ]timo
artículo do flagelo antenal e da cerda terminal subigual. Exópode �o pleópode
i do macho arredondado .
Diferencia-se das espécies de 4-5 omatídeos conhecidas , da maneira que
se segue :
De Trichorhin�"f. hospes por : i) Exito da maxílula com 8 dentes ( 9 em r.
hospes ) ; 2) Endito do maxil ipede com um pequeno dente na margem distal
interna. Veja catálogo na pag. 1 8.
De r. ba rbouri por 1) Segundo artículo do flagelo antenal sem sutura ;
2 ) tegumento liso.
De r giane l l i i por: 1 l Nio apresentar relevos longitudinais no
mesopistoma ; 2) Exópode do pleópode I do macho arredondado , (subovóide em r.
giane l l i i ) . Veja Catálogo na pág. 1 7.
De r. si l vest rii por: 1) Nio apresentar "bastonetes " rntre o processo
molar e incisivo da mandíbula es querda ; 2) Processo molar das man dí bulas
constituído de i penicílio (3 em r . si l vest ri i ) . Veja Catálogo na pág. 20.
De r. vande l i por : 1 ) Flagelo antenal sem �"f.esthe t�"f.scs ; 2) Processo molar
da ::- mandíbulas constituído de 1 penicílio (vários em r. vande / i ) ; 3) Endito
'
'-
3 i
do maxi l ípede com i p equeno dente n a marg em d i s t a l int er n a ( 2 den tes em T .
vandeli) ; 4) Exópode do p l eÓpode I do macho ar redondado ( cord i forme em .,.. 1 .
vandeli). Veja Catá logo na pág. 22.
[te T. dobrogica por : i ) Não apresenta r linhas transversais nos 6
primeiros pereonitos ; 2 ) Artícu lo dista l da antinu l a com 5 aestheta scs (9 em
T: dobrogica ) . Ve-ja Catálogo n a p ág. 17.
DE.· T. •ini111a por ; i ) CabE.·ça sem bu lbosidade· no pn:1froos ; 2) F'rotopoditos
dos urcipodes mais curtos. Veja Cati logo na pjg _ 1 9.
De r. sp. B por : i ) Exito da maxi lu l a com 8 den t es , dos quais 2 bífidos ;
c 1 Endi t o d o max i l Ípede com um den t e na margem d i sta l ex terna ; 3 ) Endópode do
p leópode I do macho com o terço dist a l a l ongado ; 4 ) exópode do p leópode I do
macho arredondado.
Distingue-se das espec 1 es restantes do ginero principalmen te pelos o lhos
de 4 omatídeos.
Descrição:
Medidas. Hacho, comprimE::nto :
comprimento : 2. 58 mm. Largura: i. 03 mm.
2. i 3 mm. L argura : 0 .., . .., . / ,' mm; Fêmea ,
Colora�io . Pigmentação do corpo f r aca, amare lo-pá lida, com pe queninas
manchas castanhas na cabeça. O lhos c astanho-c laros.
Caracteres so•áticos. Cabeç:a parcia l 11ente- envo l vida pe lo pereonito I,
cujas bor das anteriores atingem a a ltura dos olhos , com lobos la terais na
a ltura do lobo mediano, que tem ,pic e subtriangu l ar ( Fig. 6 1 ). O lhos c om 4
omatídeos. P l •on em continuidade com o pereon ; te l son subtriangu l ar com os
l ados levemente convexos (Fig. 6 1).
Sup€r fície lisa, com p l acas aproximadamente quadrangu l ares.
Pereon, p l ion e te l son cobertos com cer das escamosas (Fig. 69) de forma
\
i
Tegumenta
quadrangu lar e tr iax ia is, exceto nas margens latera is dos pereon itos , onde sio
lanceo ladas. Antena apresenta p lacas, tr icarnes e cerda ap i ca l no art í cu lo
d ista l do f lage l o. Nodll l i Ia tera les com base s imp les. Pereon ito V I I com i
nodu lus latera l is de cada l ado . Pos iç:Ões dos nodali fa.tera les i lustradas em
g r,f icos ( F igs. 7 1-72 ). Pereópodes com cerdas s imp l es, esp inhos e t rich ia .
Urópodes com um tufo de cerdas no áp i ce do exopod ito .
Apêndices. Ant ênu la tr i-art i cu lada , art í cu lo d ista l com cerca de 5
aesthetascs ( F ig. 55 ) . Antena ( F ig. 56) estend ida at i nge borda poster ior do
pereon ito I. S egundo art í cu lo do ped�ncu lo antena l sem cr ista na margem
externa e sem qu i l ha no lado dorsa l. Segundo artícu lo do f lage lo antena l
inte iro < F ig. 56 ). Cerda term ina l do segundo art ícu lo do f lage lo antena l t�o
longa quanto este. Mand íbu la es querda ( F ig. 58 ) s em bastonetes entre o
p rocesso mo lar e inc is ivo. Numero de pen i c í l ios no processo mo lar das
mandíbu las es querda 1 , d ire ita 1 ( F ig . 59 ). Grupo externo do exito da
■ax í lu la com 4 dentes. Grupo i nterno do ex ito da maxí l u la ( F ig . 57 ) com 4
dentes : 2 b íf idos . End ito do max i lípede ( F ig. 60 ) com 1 dentícu lo na margem
d ista l externa, e com i dent í cu lo na margem d ista l int erna. P leópodes sem área
resp i nü ór ia.
Caracteri'sticas s�xuais do •acho . Pereópodes I < F ig. 62 ) e V I I < F ig.
63 ) sem d i morf ismo aparente . P leópode I com exópode arredondado ; endópode
de lgado com metade d ista l levemen te vo ltada para o lado externo e áp i ce
s i mp les. P leópode I I com e xópode tr iangu lar ; endópode com metade d ista l
de lgada. P leópode V com exópode subtr iangu lar.
32
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Tr i ch o rh i n a sp D
( F i gs . 73-86 >
Haterial e xaminado : SP, Descalvado, Diamantina, 27. V I I I. i94 4, J Schubart /0. Schubart, 2 machos, 2 fimeas < HZUSP). SP , Descalvado, Escaramuça, 25. IV. 1944, O. Schubart, 3 machos, 3 fimeas < HZUSP).
Dist ribui�ão geográfica: Descalvado , SP.
Diagnose : Pigmentação do corpo amarelo-pálida. Olhos com 5 omatídeos castanho
escuros. Segundo ar t ículo do ped�nculo an tenal com c rista na ma rgem externa.
Segundo artículo do flagelo antenal com sutura proximal t inue.
Di ferencia-se das espécies de 4-6 omatídeos conhecidas, por ter o
pedúnculo da antena com c rista longitudinal formando duas eleva,ões, e da
maneira que se segue :
De T. papi I losa por : i) Ausincia d e papilas sobre o tegumento do corpo ;
2) Endópodes dos urópodes ul t rapassam a ponta do télson e dos p rot dpodes . Veja
Cat álogo na pag. i9.
De T. quisquiliaru• por 1) Olhos de 5 omatídeos cas tanho-escuros (6,
dos quais 2 são pigmen tados em T. quisquiliaru• >. Veja Discussão na pág . 6 1 e
Cat álogo na p ág . 20.
De T. a /bida por : 1) Não apresentar "bo t õez í culos " < Verhoe ff, i946 : 10)
no dorso. Veja Cat álogo na pág . 15.
De T. aus traliensis por : 1) P rocesso molar das mandíbulas com 6-7
penic ílios ( 1 e11 T. australiensis) ; ê ) 7 dentes intei ros na maxílula (9, dos
quai 2 b í fidos em T. australiensis); 3) Endito do maxilípede sem den t e na
ma rgem distal interna ; com um na margem distal externa ( 1 dente na margem
distal interna ; 1 na distal externa em T. austra l iensis). Veja Cat álogo na
; :,,
r
34
p ág. i6.
De T. barbouri por 1 ) Segundo art í culo do flag 1:lo antenal da fêmea sem
sutur a ; 2 ) tegumento liso.
D E' Trichorltina gianel 1 i i po 1- : 1 > Nio apr esentar r elevos longitudinais
no mesopistoma ; 2) Exdpode do p J edpode I do macho cordi forme (subovdide em r.
gianellii ) . Ve j a Catálogo na p ág . 1 7 .
De r. dobrogica por : 1 ) Não apres entar linhas transversais nos 6
p rimei ros pereonitos ; 2 ) Art ículo dista l da antinula com 6 aesthetascs ( 9 em
T. dobrogica ) . Veja Catálogo na p ág. i 7.
D e r. pall ida po r : i ) Processo molar das mand íbul as com 5-7 penic ílios
( 2 em r. pall ida > ; 2 ) Exito da maxílula com 7 dE'ntes inteiros (2 do grupo
interno b í f'idos em r. pallida ). Vej a Catálogo na pág. 1 9 .
D e r. argentina por : 1 ) Exópode do pledpode I do macho cordi forme ( ovóide
e11 r. argentina > . Sem poros gl andulai- es. Vej a Catálogo na pág. i 6 .
Distingue-se das espicies r estantes do ginero, inclusive de r. spp B-C
p rincipalmente pelos olhos de 5 omat ídeos.
Descr i,;ão :
Hedidas. Hacho , comp r imento : 2.75 mm. Largura : 1 . 24 mm ; . Fime a ,
comprimento : 3. 03 mm . Largura : 1. 5 1 mm .
Colora.ão. Pigmenta,;ão do corpo fraca, amarelo-pálida, com pe queninas
manchas castanhas n a cabe,;a. O l hos castanho-escuros .
Caracteres sont icos. Cabe,;a par c ialmente envolvida pelo pereon ito I ,
cujas bo rdas ante riores at ingem a altura dos olhos, com lobos l aterais
pequenos , menos avan,;ados q ue o lobo med iano que te■ ápice arredondado e lados
retos. Olhos com 5 omat ídeos. Plion l igei ramente estre itado em rela,;io ao
pereon.
)
r
35
Superfície lisa, com p lacas . Pereon, p l éon e te lson
cobertos com cerdas escamosas. Nas margens posteriores dos pereonitos e l as sio
grandes e largas interca ladas com pequenas e estreitas , e nas margens laterais
são pequenas. Têm forma de leque, são quadri-axiais e est riadas. Antena
apresenta p lacas , t ricarnes e cerda apica l no artícu lo dista l do f lage lo.
Nodali Iaterales com base sim p les. Pereonito V I I com 1 nodu lus latera lis de
cada lado. F'osiç:Ões dos noduli Iaterales i lustradas em gráficos (Figs. 85-86).
F'ereópodes com cerdas simp les, bi fu rcadas, espinhos e trichia. Urópodes com um
tufo de cerdas no ápice do exopodito.
Apêndices. Antênu la tri-articu lada , a rt ícu lo dista l com 6 aesthetascs
<Fig. 73 ). Segundo artícu lo do ped�ncu lo antena l com c rista longitudina l na
margem externa provida de depressão mediana (Fig. 74). Segundo ar t í culo do
f lage lo antena l com sutu ra proxima l tênue (Fig. 74). Mand íbu la esquerda sem
bastonetes entre o processo mo lar e incisivo (Fig. 77). Numero de penicí lios
no p rocesso mo lar das mandíbu las esquerda 6-7, direita 6-7 (Fig. 78). Grupo
externo do exito da maxí lu la com 3 dentes. Grupo interno do exito da maxí lu la
com 4 dentes intei ros (Fig. 76). Endito do maxi l í pede com 1 dent ícu lo na
margem dista l externa, e com margem dista l interna lisa (Fig. 79). P leópodes
sem �rea respiratória.
Caracter z'st icas seKuai s do •acbo. Pereópodes I (Fig. 80 ) e V I I sem
dimor fismo aparente. P leó pode I com exópode cordi forme <Fig. 82 ) ; endópode
de l gado com met ade dista l levemente vo l tada para o l ado externo e ápice
simp les <Fig. 8 1 ). P ledpode I I com exópode triangu lar ; endópode com metade
dista l muito a fi lada ( Fig. 83 ) . P l eópode V com exópode subt riangu lar.
Teguaento.
9
Tr i ch o rh i n a sp E
< F i gs . 87- 1 00 )
36
Mat erial exa minado : SP, São Roque, Araçariguama , ii. IV. 1970, K. Lenko , em húmus, 5 machos , 2 fêmeas < H NRJ).
Dist ribuição geográ fica : conhecida apenas da localidade citada.
Diagnose: Pigmentação do corpo castanha. Olhos com 5 omatídeos castanho
claros. Exito da max ílula com 6 dentes inteiros + 1 b ífido.
Diferencia-se das espic i es de 4-6 omatídeos conhecidas da maneira que se
segue:
De T . papi l losa por : 1 ) Processo molar das mand íbulas com i penic ílio (3
em T. pap i l Josa > ; 2) Exito da max ílula com 6 dentes inteiros + i b ífido (2
b ífidos em T. pap i l losa) ; 3) Endito do maxil ípede com 2 dentes na margem
distal externa € um na distal interna. Veja Catálogo na pág. i9.
Para T. quisqui liaru11 por 1 ) Olhos de 5 omatídeos castanho-claros (6 ,
dos quais só 2 pigmentados em T. quisqui liaru• >. Veja Discussão na pág. 6 1 e
Catálogo na pág. 20.
De T. a lb ida por : 1) Não apresentar "botõezículos " <Verhoeff, 1946 : 10)
no dorso. Veja Catálogo na pág. i 5.
De T . austra liensis por : i > Exito da max ílula com 6 dentes inteiros + 1
b ífido (9, sendo todos do grupo interno b ífidos, em T . australiensis > ; 2)
Presença de lobo frontal. Veja Catá logo na p ág. 16.
De T . barbouri por 1) Segundo art ícu lo do flagelo antenal se11 sutura ; 2)
Tegumento liso. Veja Discussão na pág. 6 1.
*
I*
I *.
_,
3 7
De T . g iane l lii par : f ) Nio apresentar relevos longitudinais no
mesopistoma. Vej a Catálogo na pág . 17.
De T. dobrog ica por: 1) Não ap resentar 1 inhas transversais nos 6
primeiros per eonitos; 2) Artículo distal da antinula com 5 aestheta scs <9 em
T. dobrog ica). Veja Catálogo na pág . 17 .
De T. pa 1 1 ida por : 1) Processo mo lar das mandíbulas com i penicílio ( 2
em T . pa 1 1ida); 2) Exito da maxílula com 7 dentes inteil"os (2 do grupo interno
bí fidos em T. pa l lida >. Veja Catálogo na pág. 19.
De T. argentina por : i) Antena propor cionalmente mais curta; 2 ) Olhos
castanho-claros (negros em T . argent ina); 3 ) Sem poros glandulares. Veja
Catálogo na pág. 16.
De T. sp . D principalmente por : 1 ) Se fllndo artículo do pedúnculo antenal
sem crista na margem externa; 2) Processo molar das mandíbulas com i penicílio
(5-7 em T. sp D >.
Distingue-se das esp�cies restantes do ginero inclusive � spp. B-C,
p rincipalmente pelos olhos de 5 omatídeos.
Descri�ão :
Hedidas . Hacho, comprimento: 3 . 03 mm. Largura : i . i mm; . Fêmea,
comprimento: 2 . 34 mm. Largura : 0. 96 mm.
Colora.ão . Pigmenta�ão do corpo castanha, com p equeninas manchas
castanho-escuras na cabe�a. Olhos castanho-claros.
Caracteres so•át icos. Cabe�a parcialmente envolvida pelo pereonito I,
cujas bordas anteriores atingem a altura dos olhos, com lobos laterais
pe quenos , menos avan�ados que o lobo mediano que tem ápice arredondado e lados
retos. Olhos com 5 omatídeos. Pl�on em continuidade com o pereon ; telson
subtriangular com os lados lev emente convexos .
\> i*.
·.__,
Tegumento . Superfície l isa, com p lacas hexagonais. Pereon, p léon e
te lson cobertos com cerdas escamosas em forma de le que , quadri-axiais e
estriadas . Antena apresenta p lacas, tricarnes e cerda apica l no artícu lo
dista l do f l age lo. Noduli 1-�terall='s com base s imp l E:·s. f'ereon i to V I I com 1
nodu lus latera lis de cada lado. F'osiç:Ões dos nodu l i u�.terales i lustradas em
grifi cos (Figs. 99- 100) . F'ereópodes com cerdas s imp les, esp inhos e trichia.
Urópodes com um tufo de cerdas no ápice do exopod ito.
�pêndices . Antênu la tr i-ar t i cu lada, artícu lo d is ta l com cerca de C' .J
aesthetascs. An tena (F ig. 87) estend ida atinge borda poster ior do pereonito
I I. Segundo artículo do ped�ncu lo antena l sem c r ista na margem externa e sem
qu i lha no lado dorsa l. Segundo artícu lo do f lage lo antena l inte iro . Mand íbu la
esquerda (Fig . 89 ) sem bastonetes entre o processo mo lar e incisivo . Ntimero
de penicí l ios no processo mo lar das mandíbu las esquerda i, d ire ita 1 <Fig.
90) . Grupo externo do exito da maxí lu la com 3 dentes. Grupo interno do exito
da maxí l u la com 4 dent es : 1 bífido (Fig. 88). Endito do maxi lípede com 2
dentícu los na margem dista l externa , e com margem dista l interna lisa
91). P leópodes sem irea resp iratória.
( F i g .
Características sexuais do •acho . Pereópodes I (Fig . 92) e V I I (Fig.
93) sem dimorfismo aparente. f' leópode I de endópode com metade dista l
levement e vo ltada para o lado externo, ápice simp l es (Fig. 94) . P leópode I I
com exópode triangu lar i endópode com metade dista l de lgada <F ig. 95).
38
» 2
1 ---
Tr i ch o rh i n a sp F
( F i g s . 1 0 1 - 1 1 4 >
39
Hat erial examinado : RJ , I lha de Itacuruçá, Praia dos Moc ambos , 1 5. XI I. 1973, A. L. Castro /B. Prazeres, linha da mari a lta, em detritos, 13 machos, 41 fimeas C HHRJ).
Dist ribui�ão g eográfica : Conhecida apenas da loca lidade citada.
Diagnose: Corpo despigmentado. O lhos com 5 omatídeos castanhos. Processo mo lar
da mand í bu la com 1 peni c í lio. E xito da maxí lu la com 7 dentes, 2 b í fidos.
Di ferencia-se das espécies d€ 4-6 omatídeos conhecidas, da maneira que
se segue :
De. T. papi l losa por : 1 ) Processo mo lar das mandíbu las com 1 pe nic í lio ( 3
em T. papi l losa > ; 2 ) E ndito do maxi l í pede com 2 dentes na margem dista l
externa. Veja Catá logo na pág. 19.
De Trichorltina quisqui liarum por : 1 ) O lhos de 5 omat ídeos castanhoi s ( 6 ,
dos quais 2 pigmentados em T . quisqui liaru• > . Veja Dis cussão na pág. 6 1 e
Catá logo na p ág. 20.
De T. a lbida por : 1 ) Não ap resentar "botõezícu los " ( Verhoe f f , 1946 : 1 0 )
no dorso. Veja Catá logo na pág . 1 5.
De T. austra /iensis por : 1 ) E xito da maxí lu la com 7 dentes , dos quais 2
levemente bífidos ( 9, dos quais 5 bí fidos em T. austra l iensis ) ; 2 ) E ndito do
maxilípede sem dente na marge m distal interna. Veja Catálogo para re fe rincias
na pág. 1 6.
40
De r. barbouri ·por : .1) Segundo ar t i'cu lo do flage lo antena l sem sutura ;
2,1 tegumento liso. · · i) N 'a'o ap 1· 0s0nta 1· r 0l0vos long itud ina is no De T. gianel lu por : "' "' "' "
mesop istoma. Veja Catálogo na pág i7.
[le r. dobrogica por : i) Não ap1·esent ar 1 inhas transversa is nos 6
pr ime iros pereon itos; 2) Art iculo d istal da antinula com 5 aesthe tascs (9 em
T. dobrogica ). Veja Catálogo na pág . 17.
De T. pa l lida por: 1 ) Processo molai- das mand íbulas com i pen icíl io ( 2
em T. pa l lida ) ; 2) Endópode do pleÓpode I do macho com metade d istal voltada
para o lado externo ( reto em T. pa l lida ) . Veja Catálogo na pág . 19 .
De T. argentina por: i ) Desp igmentada (p igmentação violácea un iforme em
T. argentina ) ; 2) Omat ídeos castanhos (negros em T. argentina ). Sem poros
glandulares. Veja Catálogo na pág. 1 6 .
De T. sp. D por: i) 2Q art ículo do pedlÍnculo antenal sem cr ista na
margem externa ; 2) Processo molar das mand íbulas com i pen ic íl io (com cerca de
7 em r . sp D) ; end ito do max il ípede com 2 dentes na margem d ista l externa ( i
em T. sp D > .
lle T. sp. E por: i) End i to do max il Í pecie sem dente na marg1:•m d ista l
interna ; 2 ) Dáct ilo do pereópode I do macho com espinho interno ma ior .
Distingue-se das espécies restantes do gênero p r inc ipalmente pelos olhos
de 5 omat ídeos.
Descr iç:ão :
Hedidas . H acho, compr imento : 2.48 mm. Largura : 8 . 83 mm ;. Fêmea,
compr imento : 2. 89 mm. Largura : 0 . 99 mm.
Colora�ão. P igmentaç:ão do corpo ausente. Olhos castanhos.
# *
_,
4 1
Caracte ,·es so111át icos. 0 1 hos com 5 oma t ídeos. Pl éon em cont inLtidade com o
pereon ; telson sLtbtriangu lar de ipice arredondado com os lados levemente
côncavos.
Tegu•ento . Superf íc ie l i sa, com p laca s semi-c irculares. Pereon, p l éon e
telson cobertos com cerdas escamosas. Nas margens poster iores dos pereoni tos
e las são grandes e largas in terca ladas com pe quenas e es trei tas, e nas margens
latera is sio pe quenas. Tim forma de le q Lte, sio quadr i -axia i s e estr iadas ( F i g.
1 i 1 ) . An tena apresenta p laca s , tri c arnes e cerda apica l no art íc u lo dista l do
f lage lo. Nodul i later�� les com base s imp le s. Pereon i to V I I com i nodLt lus
latera l is de cada lado. Pereópodes com cerdas simp les, espinhos e t richia.
Urópodes com um t ufo de cerdas no ip i ce do exopod ito.
Apêndices . Ant ênLtla tr i -art i c ulada, artícu lo dista l com cerca de 5
aes the tascs ( F ig. 1 0 1 ) . Segundo art ícu lo do pedtlncu lo an tena l sem cr i sta na
marge■ e xterna e sem q u ilha no lado dorsa l . Segundo art íc u lo do f lage lo
an tena l in te iro ( Fig . 1 02 ) : Mand íbu la esquerda sem bastonetes en tre o
processo mo lar e inc is ivo. Ntlmero de pen ic í l ios no processo mo l ar das
mand íbulas es querda 1, d ire i ta i. Grupo externo do e x i to da max í l ula com 3
dentes. Grupo interno do ex i to da maxí l u la com 4 den tes : 2 b i t idos ( F ig. 1 03 ) .
End i to do maxilípede com 2 den t í cu lo s na margem d i sta l exte rna, e com margem
distal in terna l isa < Fig. 1 05 ) . P leópodes sem irea respirat ória.
Caracterlst icas sexuais do •acho . Pereópodes I ( F ig. 1 06) e V I I ( F ig.
107) sem d i morf i smo aparen te. P leópode I de endópode com me tade d i sta l vo l tada
para o lado externo e ip i ce levemente crenu lado ( Fig. 1 08). Pleópode I I com
exópode tr iangular ( F ig. 109) ; endópode com metade d i stal mui to af i lada < F ig.
1 09). Pleópode V com exópode subtr iangular.
Tr i ch o rh i n a sp G
C Fi g s. 1 1 5-1 2 8 )
4 é'.
Mat erial examinado : SP , Baruer i , 14. X. 1967 , K. Lenko, <C. rufipes n9 25) , 4 machos, i8 fêmeas < HNRJ ).
Dist ribuição g eográfi ca : Conhecida apenas da loca lidade citada.
Diagnose : Pigmentaçio do corpo amare l o-pá lida. Olhos com 5 omatídeos negros.
P l eópode i do mac h o com exópode arredondado ; endópode com ápice provido de
mici·o-espinhos.
Di ferencia-se das espécies de 4-6 omatídeos conhecidas da maneira que se
segue :
De T. papi l losa por : i > Processo mo lar das mandíbu las com 1 penicílio (3
em T. papi l losa ); 2) Exito da maxílula com 7 dentes inteiros (7 dos quis 2
bífidos em T. papi i losa l; 3) Endito do maxi lípede com 2 dentes na margem
distal externa. Veja Catálogo na pág. 19 .
De Tricltorbina quis qui iiaru• por: 1 ) Olhos de 5 omatídeos, negros (6,
dos quais só 2 pigmentados em r. quis qui I iarut11>. Veja Discussão na pág. 6 1 e
catálogo na pág. 20.
De T. a /bida por : 1 ) Não apresentar "bo t õezículos " < Vrehoeff , 1946 : 10)
no dorso. Veja Catá logo na pág. 1 5.
De T. austra liensis por : 1 ) Antênula com art ículos de proporções
di ferentes ; 2 ) Exito da maxílula com 7 dent es inteiros (9 , 5 dos qua is b í fidos
em T. austra l iensis > ; 3 ) Exópode do p l eópode I do macho arredondado
(estreitado no lado interno em T. austra liensis ,> . Veja Catálogo na pág . 16.
43
D€ r. barbouri por: i) Segundo artículo do flagelo antenal sem sutura;
2) tegum€nto liso.
D€ r. gianellii por: 1) Não apres€ntar r€levos longitudinais no
mesopistoma. Veja Catálogo na pág 17.
[)e T. dobrogica por: 1) Não apresentar 1 inhas transversais nos 6
primeiros pereonitos; 2) Artículo distal da antinula com 5 aesthetascs (9 em
r. dobrogica). V€ja Catálogo na pág. i7.
[le r. paIIida por: 1) Pi-acesso molar das mandíbulas com 1 pÊ•nicílio (2
em r. paIIida); 2) Exito da maxílula com 7 dent€s inteiros (7, dos quais 2
bífidos em T. pallida); 3) exópode do pleópode I do macho arredondado
(elíptico em r. pallida). Yeja Catálogo na pág. 19.
De r. argentina por: 1) Exópode do p 1 eópode I do macho arredondado
(ovóide em r. argentina>; 2) Endópodes dos urópodes pi-oporcionalment e mais
longos. Veja Catálogo na pág. 16.
[ler. sp D por: 1) 2Q artículo do ped�nculo antenal sem crista na margem
externa; 2) Processo molar das mandíbulas com 1 penicílio (com cerca de 7 em
r. sp D); 3) Endito do maxilípede com 2 dentes na margem distal externa (1 em
r. sp D>; 4) pereópode I do macho com espinhos inteiros (de até 4 pontas em r.
sp D>.
De r. sp E por: 1) Pigmentação do corpo amarelo-pálida <castanho-clara
em r. sp E); 2) Olhos negros (castanho-claros em� sp E); 3) Pléon um pouco
estreitado em reladfo ao pléon (em continuidade com o pereon em T. sp E'>; 4)
Endópode do pleópode Ido macho com fileira de micro-espinhos no ápice.
De r sp F por: 1) Grupo interno do exito da maxílula com 4 dentes
inteiros (2 bífidos em T. sp. F>; 2) Endópode do pleópode II do macho com uma
fileira de micro-espinhos).
4 4
Descr i ç:ão :
Calora�ão. F' igmentaç:ão do corpo fraca, amare l o-pá l ida , com pequen inas
manchas castanhas na cabeça. O lhos neg ros.
Caracteres so•áticos. Cabeça parc ia lmente envo lv ida pe lo pereon ito I ,
cujas bordas anter iores at ingem a a ltura dos o lhos, com l obos latera is
l ige iramente � frente do lobo med iano que tem áp ice arredondado e lados retos .
O l hos com 5 omatídeos. F' l ion l ige iramente estre itado em re laçio ao pereon,
p leon itos I I I-V de pontas bem p ronunciadas.
Tegu11en to Superfíc ie l isa, com p lacas hexagona is. F'ereon, p l �on e
te lson cobertos com cerdas escamosas em forma de leque, quadr i-ax ia is e
estr iadas. Antena apresenta placas, t r icernes e cerda ap ica l no artícu lo
dista l do f lage lo. Noduli l��ter�des com base s imp les. F'ereon ito V I I com i
nodu lus lateralis de cada l ado. F'os iç:Ões dos nodali. Iaterales i lust radas em
g ráf icos <F igs. 1 27- 1 28 ) . Pe1·eópodes com cerdas s imp les, esp inhos e trichi��.
Urópodes com um tufo de cerdas no áp ice do exopod ito.
Apêndices . Antênu la t r i-art icu lada, artícu lo intermedia r ia mu ito menor,
artícu lo d ista l com 5 aesthetascs (F ig. 115). Antena (F ig. i i ó) estend ida
at inge borda poster ior do pereon ito I I. Segundo artícu lo do ped�ncu lo antena l
sem cr ista na margem externa e sem qu i lha no lado dorsa l . Segundo artícu lo do
f lage lo antena l intei ro. Mandíbu la esquerda (F ig. 1 1 8 ) sem bastonetes entre o
processo mo lar e incisivo. Numero de pen icí l ios no p rocesso mo lar das
mandíbu las esquerda 1 , d i re ita 1 . Grupo externo do ex ito da maxí lu la com 3
dentes. Grupo interno do exito da maxí lu la com 4 dentes inteiros ( F ig. 1 17).
End ito do maxi lípede com 2 dentícu los na margem d ista l externa , e co■ margem
d ista l interna i r regu lar <F ig. i i9). F' leópodes sem área resp iratór ia.
Caracter lsticas sexuais do •aclto . Pereópodes I (F i g . 120 ) e V I I (F ig.
1 2 1) sem d imor fismo aparente. P leópode I com exópode ar redondado (Fig . 123) ;
endópode com metade d ista l l i ge iramente vo ltada para o lado externo e áp ice
prov ido de uma f i le ira curta de m icro-esp inhos para le la � ■argem interna (F ig.
.
. ..,
.,.....
o
r-
-·
.--,.
r-
4 5
1 22 ) . Pleópode I I com exópode triangular ; endópode com metade d istal
proporcionalme nte afilada
<Fig. 1 2 6 ) .
<Fig. 124) . Pleópode V com exópode subtriangular
Tr i ch o rh i n a sp H
< F i g s. 1 29-1 45 >
Mater ial e xa■inado : BA, Campo Formoso , Lapa do Convento, 01 . I I . 1987 , F. Chaimowicz, sobre depósito de guano de morce go, 2 machos , 9 fimeas ( Coleção F. Chaimovicz- n2 503).
Oi$tr ibu i.ão geográfica : conhecida ape nas da localidade citada .
Diagnose : P igmen tação do corpo amarelo-pál ida . Olhos com 5 omat ídeos negros.
Segundo art ículo do flagelo ante nal com sutura bem marcada. Endito do
maxil ípede com margem d istal interna proje tada e t runcada. Pereópode I do
macho com espinhos bifurcados no mero e carpo.
D ife renc ia-se das espicies de 4-6 omat ídeos conhecidas da maneira que se
SE:'gue :
De T. pap i i losa por : 1) Processo molar das mand íbulas com 4-5 penic ílios
(3 em T. pap i i losa) ; 2) Exito da maxílula com 8 dentes , dos quais 1 b íf ido e 1
tr ífido (7 dos quais 2 b íf idos em T. pap i / Io sa ) ; 3) End i to do maxil ípede com
proje�io truncada na mar gem distal interna . Veja Cat álogo na pág . 1 9.
Pai-a Trichorhina quisqui liaru• por : 1 > Olhos de S omat ídeos neg ros (6,
dos qua is só 2 p igmentados em T . quisqui liaru• >. Veja D iscussão na pág . 6 1 e
cat álogo na p ág. 20.
I•e T. a lbida por: n ão ap 1·esentar "bot õezículos " < Verhoeff, 1 946 : 1 0 ) no
dorso. Veja Cat álogo na p á g . 15 .
.
�-
_,
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46
De T . aus t raliensis par : t> Processo molar das mandíbulas com 4-5
penicílios ( i em r. australiensis ) ; 2 ) Exito da maxí lu la com 8 dentes, dos
quais 1 bí fido e i trífido (9, 5 dos quais bífidos em r . australiensis ) ; veja
Catálogo na pág. 16.
De r. barbour i por : i ) Tegumento liso (granu loso em r. barbour i >. Veja
Discussão na pág. 61.
De r. gianellii por : 1 ) Não apresentar re l evos longitudinais no
mesopistoma. Veja Catá l ogo na pág. 17.
[le r. dobrog ica por : 1) Não apresentar 1 inhas transversais nos 6
pr ime iros p ereon i t os ; 2 ) Ar tícu l o d i stal da an t inula c om 6 aestheta scs ( 9 em
r. dobrog ica >. Veja Catá logo na pág. 17 .
De r. pallida por : 1 ) Processo mo lar das mandíbu las com 4-5 penicí lios
( 2 em T. pallida ) ; 2 ) Exito da max ílula com 8 dentes , dos quais 1 b í fido e 1
trífido ( 7, dos quais 2 bí fidos em T. pallida ) ; 3 ) exópode do pleópode I do
macho subovóide e líptico em T. pallida ). Veja Catálogo na pág. 19.
De T. argentina por : 1 ) Antenas extendidas ating em borda posterior do 2Q
pereoni to (mal atingem a borda posterior do iQ pereonito e11 T. argent ina ) ; 2)
2Q artículo do flag elo ant ena l com uma sut ura ; 3 ) exópode do pleópode I do
macho subovóide (ovóide em T. argentina ) ; 3 ) Endópodes dos urópodes mais
compridos e robustos . V eja Catálogo na pág. 16
De � sp D por : 1 ) Processo molar das mandíbulas com penicílio de 4-5
penicí lios (cerca d e 7 em r. sp D ) ; 2 > Exito da maxílu la com 8 dentes, dos
quais 1 b í fido e 1 tr í fido (7 int eiros em T. sp. 0 ) ; 3 ) Endito do maxi lípede
com projecão t runcada na mar gem distal interna ; 4 ) H ero e carpo do pereópode I
do macho com notáveis espinhos bi furcados ; 5 ) Exópode do p l eópode I do macho
subovóide ( cordi forme em T. sp O>.
..
r
4 7
De T. sp E por : i ) 2 Q a r t ículo do f lagelo anten al com uma " su tura " ; 2 )
Processo molar da s mand íbu las com 4-5 penic i lios ( 1 em T. sp E) ; 3 ) E xi to d a
max ílula com 8 den te s , dos quais 1 b í fido e 1 tr í fido ( 7 in teiros em r . sp E> ;
4 ) Endi to do maxilípede com pro jeç:ão truncada na margem distal interna.
[le r . sp F por : 1 ) 2Q art iculo do flagelo an tena l com uma sutura ; 2 )
Processo mo lar da s mand íbu l as com 4-5 ramos (unirramado em T. sp E> ; 3 ) E xi to
da maxílula com 8 den te s , dos quais i b i fido e i tr í fido ( 7 , dos quais 2
levemen te b i fidos em r . sp E) ; 4 ) Endi to do ma xi l í pede com proje,io truncada
na margem di stal in terna ; 5 ) Hero e carpo do pereópode I do macho com no tivei s
e spinhos bi furcados.
De r. sp G por : U 2Q art iculo do f lage lo an tena l com uma "sutura " ; 2 )
processo mo lar das mandíbu las com 4-5 penic í lio s ( 1 em T. sp G ) ; 3 ) E xito da
max ílu la com 8 dentes dos quais i b í fido e i tr í fido ( 7 inteiros em T. sp ô) ;
4 ) Endi to do maxilÍpede com projeç:ão truncada na margem distal interna ; 5 )
Hero e carpo do pereópode I do •acho com e spinhos bi furcados ; 6 ) E xópode do
ple ópode I do macho subovóide (arredondado em T. sp 6) ; 7 ) Endópode do
ple ópode I do macho com micro -espinhos.
Di stingue-se de todas as ou tras espicies do gine ro princi palmen te pe los
olhos de 5 omat ídeos .
Descri�ã o :
Hedida s . Hacho , comprimen to : 3 . 1 8 mm . Largura : 1. 1 2 mm ; . Fimea ,
comprimento : 3 . 84 mm. Largura : 1. 33 mm.
Colora�ão . Pigmentação do corpo fraca, amarelo-pálida , com pe queninas
manchas branca s na cabe,a . O lhos negro s.
Caracteres so•áticos . Cabeç:a n ão envolvida pelo pereonito I , destacada ,
com lobos la terais ligeiramen te à frente do lobo mediano que tem áp ice
n
r
')
' \
48
sub triangu lar . O lhos com 5 o matídeos. P l éon em continuidade com o pereon ;
p leonito s I I I -V sem pon ta s mui to de senvo lvida s.
Tegu•ento. Superf ície lisa, com p lacas semi-circu lare s. F'ereon , p l éon e
te l son cobertos com cerda s e scamo sa s . Tim forma de le que , são quadri-axiais e
estriada s. An tena apresenta p lacas, tricarnes e cerda apica l no artícu lo
dista l do f lage lo. Nodu l i latera les com base simp les. f'ereonito VI I com 2
nodu li late1·a les de cada lado. Po siç:Ões dos nodu l i Ja tera les i lustrada s em
gráficos ( Figs. 1 44- 145 ) . f'ereópodes com cerda s simp les , bifurcada s, espinhos
e trichia. Urópodes com um tufo de cerdas no ápice do exo podito.
Apêndices. An tinu la tri-ar ticu 1ada , ar t ícu lo dista l com 6 aesthe tascs
( Fig. 1 29 ) . An tena ( Fig. 1 30 )estendi da a tinge borda posterior do pereonito
I I. Segundo ar tícu lo do ped�ncu lo antena l sem crista na margem externa e sem
qui lha no lado dorsa l . Segundo art ícu lo do f lage lo antena l com sutura proxima l
bem marcada. Mandíbu la es querda ( Fi g. 1 32) sem bastone te s entre o processo
mo lar e inci sivo. Numero de penic í lios no processo mo lar das mand íbu las
e s querda c,J ' direita 4 ( Fig. 1 33 ) . Grupo externo do exi to da maxí lu la com 4
den te s, 1 muito menor. Grupo in terno do exito da max í lu la com 4 dentes : 1
b ífido , i trifido ( Fi g. 1 3 1 ) . Endito do maxi lípede sem dentícu los na margem
dista l e xterna , e com margem dista l in terna projetada e truncada ( Fig. 1 34 ).
P le ópodes sem área respirat ória .
Caracterz'st icas seKuais do •acbo . Pereópode I < F i g. 1 35 ) com e spinhos
bifurcados no mero (cerca de 1 0 ) e carpo (cerca de 1 8 ) ; pereópode V I I ( Fig.
1 36 ) sem dimorfismo aparente. P le ópode I com e xópode sub-ovóide ; endópode com
me tade dista l vo l tada para o lado e xterno e ápice simp les. P leópode I I com
exópode triangu lar < Fig. 1 40 ) ; endópode com me tade dista l mui to afilada ( Fig.
139 ) . P le ópode V com exópode sub triangu lar < Fig. 14 1 ) .
Tr i ch orh i n a sp I
< Figs. 146- 159 )
4 S'
Mat er ial exa■ina do : HS , Três Lagoas, rio Sucuriú, Corredeira Chupão, V I . 1964 , ma ta ci liar, em húmus , 9 machos , 8 fimeas < HNRJ ).
Distribui,io geográf ica : conhecida a penas da loca l idade c itada.
Diagnose : Pigmentaç io do corpo castanho-escura. O lhos com 8 omat ídeos negros .
E xito da maxilula com 4 dentes no grupo externo , 1 mu ito pe queno. Pereópode I
do macho com espinhos b i furcados no car po . Endópode do p leópode I do macho com
fileira de pe quenos espinhos na margem interna.
Diferencia-se das espécies de 8- 12 omat ídeos conhecidas da mane ira que
se segue :
De T. pubescens por : 1) Antena com 2Q-5Q art icu l as do pedlÍnculo sem
"goteira " inferior ; 2 ) E xito da maxílu la com 8 dentes , dos qua is 2 b íf idos
(todos inte iros em T. pubescens ). Veja Catálogo na pag. 20.
De Trichorhina •arianii por : 1 ) Tegumento 1 iso (com granulações em T.
•arianii .> ; 2) Di morfis110 sexua l no pereópode I do macho : carpo com esp inhos
b ifurcados ( d i morf ismo sexual apenas em comprimento e largura do mero e carpo
em T. •arianii >. Veja Catálogo na p ág. 1 8.
De T. a.t ia.si por : 1) Ausincia de linha frontal ( l i nha frontal muito f ina
em T. a.t ia.si) ; 2 ) Dimorfismo sexual no pereópode I �o macho : carpo com
notáveis espinhos bifurcados ( '' machos nio parecem apresentar disposi,ões
particulares " , Vande l , 1959 : 1 01 , para T. at lasi) ; 3) Pléonitos 3-5 com pontas
bem desenvolvidas ( pontas med íocres em T. a.t ia.si). Veja catalogo na pág. 16.
50
Ite T. kr ibensis por : U Antena sem aesthetascs; 2 ) Exito da maxílula com
8 dentes , 2 bífidos (9 inteiros e11 T. kribensis) ; 3) Pereópode V I I do 111acho
sem dimorfismo . Veja Catílogo na p Íg. 18.
Distingue-s e de todas as outras espicies do g�nero principa lmente pelos
o lhos de 8 omatídeos.
Descrii;ão:
Hedidas . Hacho , comprimento : 3. 18 mm. Largura : 1 . 19 mm ;. Fimea,
comprimento : 2.52 mm. Largura : 1.06 mm.
Colora.ão. Pigmentai;ão do corpo castanha-escura ; mais c l ara na cabeç:a
<com pequeninas manchas castanho-escuras), antenas, laterais do pereon e do
pléon e urópodes. Olhos n egros.
Caracteres so•áticos . Cabeç:a parcia lmente envo lvida p e l o pereonito I ,
cujas bordas anteriores atingem a altura dos olhos, com lobos laterais
p equenos , menos avanç:ados que o lobo mediano que tem ápice arredondado e lados
retos. Olhos com 10 omatídeos. Pléon em continuidade com o pereon ; pleonitos
I I I -V com pontas bem desenvo lvidas.
Tegu•ento. Superfície lisa , com placas semi-circu lares . Pereon, p l éon e
telson cobertos com cerdas escamosas. Nas margens posteriores dos pereonitos
elas são grandes e largas intercaladas com pequenas e estr eitas, e nas margens
laterais são pequenas. Tim forma de leque ou arredondada , são quadri-axiais
estriadas. Antena apresenta placas, tricarnes e cerda apica l no artículo
dista l do flagelo. Nodul i laterales com base simples. Pereonito V I I com i
nodulus latera lis de cada lado. Posiç:Ões dos noduli laterales ilustradas em
grifices CFigs . 1 58- 159). Pereópodes com cerdas simp l es, bifurcadas, espinhos
e t richia . Urópodes com um tufo de c1::rdas no ápic1:: do exopodito.
'*>! ' ** '* : i
.......
5 1
/lpênd ices. Antênula t ri -articulada, a rt ículo distal com cerca de
aesthetascs ( Fig. 146 ) . Antena ( Fig. 147 ) estendida atinge borda posterio r do
pereonito I I. Segundo art ículo do p edtlnculo antenal s em crista na margem
externa e sem quilha no lado dorsal. Segundo ar t iculo do flagelo antenal
inteiro . Mand íbula es querda ( Fig. 1 49 ) sem bastonetes entre o p rocesso molar e
incisivo . Numero de p enic ilios no p rocesso molar das mand íbulas es querda 5-6 ,
dir eita 5-6 ( Fig. 150 ). Gru po externo do exito da max ilula com 4 dentes, i
muito meno r . Grupo i n t erno do exito da max ilula com 4 dentes : 2 b ifidos < F ig.
148 ) . E ndito do maxil ípede sem dent ículos na margem distal externa , e com
margem distal i nterna lisa ( fig. 1 5 1 ). Pleópodes sem �rea r espiratória.
Caracterlst icas se,'<uai s do •aclto. Pereópode I ( Fig. 1 52 ) com es pinho s
bifurcados no car po ; pereópode V I I < Fig. 153 ) s em dimorfismo apa rente.
Pleópode I com exópode subretangula r ( Fig. 155 ) ; endópode com �etade distal
delgada, voltada para o lado externo , com uma fileira de pe qu eni nos espinhos
paralela l ma rgem interna . Pleópode I I com exópode triangula r ( Fig. 156 ) ;
endópode com metade distal delgada. Pleópode V com exópode subtriangula r ( Fig.
157 ) .
: & .1
5
---
T,- i c h a ,- h i n a .s p J
C F i g s . 1 60- 1 73 )
Mat erial examinado: Amaz8nia brasileira , R. Arlé, 2 machos, 1 fêmea < HN RJ ). (Trichorhina barbou ri Lemos de Castro , 1967 : non r. barbouri Verhoe ff, 1937 ).
Dist r ibui,ão geográ fica : Conhecida apenas da loca l idade c itada.
Diagnose : Pigmenta,io do corpo castanha. Olhos com 8 oma tídeos castanho
escuros. Exito da maxíl ula com 3 dentes no grupo externo. Endito do maxilípede
com margem distal lisa.
Di ferencia-se das espécies de 8- 12 omatídeos conhecidas da maneira que
se segue :
De r. pubescens por : 1 > Art ícu 1 os 2-5 do pedlÍncu 1 o antena 1 sem "goteira "
na face in ferior < Vandel, 1 958:363 ). Veja Catálogo na pág. 20.
De r. «arianii por : 1 ) Te-gumento liso (com granula,ões em r. 11Jarianii > ;
2 > olho com 8 omatíde-os ( 10 "em média " (Arcangeli , 193 i: 17 > em r. •arianii >;
3) exópode do pleópode I do macho t i·iangu lar (subovóide em T. •arianii >. Veja
Catálogo na pág. 18.
De T. atlasi por: 1 ) A usincia de linha frontal (linha frontal muito fina
em T. atlasi ) ; 2) p ]éon em continuidade com o pereon (notadamente retraído sob
o pereon em r. atlasi; > 3)télson de lados c8ncavos (semi-circu lar em T.
atlasi >. Veja Catálogo na pág. 16 .
De T . kribensis por: 1) Antena sem aestheta sc-s; 2 ) Exito da amxílula com
7 dentes , 2 bí fidos < 9 inteil"os em T. kribensis >; 3 ) Pereópode V I I do macho
sem dimor fismo. Veja Catálogo na pág. 18.
5F.
53
De r. sp I por : i) Exito da maxílula com 7 dentes, dos quais 2 b ífidos
(8, dos quais 2 bífidos em r. sp [) ; 2) exópode do pleÓpode I do macho
triangular (subretangular em r. sp l) ; 3) Endó pode do pleópode I do macho sem
fileira de espinhos na parte distal .
Distingue-se de todas as outras esp�cies do gênero pr inc i palmente pelos
olhos de 8 omatídeos .
Descriç:ão :
Hedidas. Hacho, com p dmento: 3. 03 mm . Largura : i. 24 mm ; .
Colora�ão . Pigmentação do corpo castanha, com pequeninas manchas
castanho-escuras na cabeça . Olhos castanho-escuros .
Caracteres so•áticos . Cabeç:a parcialmente envolvida pelo pereonito I ,
cujas bordas anteriores atingem a altura dos olhos, com lobos laterais
ligeiramente � frente do lobo mediano que tem ipice arredondado e lados retos .
Olhos com 8 omat í deos . Plion em continuidade com o pereon ; telson
subtriangular de ipice arredondado com os lados levemente c8ncavos.
Tsgut.ento . Super fície lisa, com placas semi-circulares. F'ereon, pleon e
telson cobertos com cerdas escamosas, que têm forma de leque, são quadri
axiais e estriadas. Antena apresenta placas ,tricornes e cerda apical no
artículo distal do flagelo. Noduli latera les com base simples. Pereonito VI I
com 1 nodulus lateralis de cada lado. Posiç:Ões dos nodu li Iatera les ilustradas
em grifices <Figs. 1 72- 173). Pereópodes com cerdas simples, bifurcadas ,
espinhos e trichia. Urópodes com um tufo de cerdas no �pice do exopodit o.
Apêndices. Ant ênu la t r i-art icu lada, art ícu 1 o proxima 1 maior ; art ículo
distal com cerca de 5 aesthetascs <Fig. 1 60). Antena (Fig . 1 6 1) estendida
atinge borda posterior do pereonito I I. Segundo artículo do ped�nculo antenal
54
sem crista na margem externa e sem quilha no lado dorsal. Segundo art ículo do
flagelo antenal inteiro . Mandíbula esquerda <Fig. 163) sem bastonetes entre o
processo molar e incisivo. Numero de penic ílios no processo molar das
mandíbulas es querda 4, direita 4 (Fig . 164). Grupo externo do exito da
max ílula com 3 dentes. Grupo interno do exito da max ílula com 4 dentes : 2
bí fidos (Fig. 162) . Endito do maxilípede sem dentículos na margem distal
externa, e com margem distal interna lisa (Fig . 165). Pleópodes sem Jrea
respiratória.
Caracterlst icas sexuais do 111acho. Pereópodes I (Fig. 166) €.' V I I sem
dimor fismo aparente. Pleópode I com exópode subtriangular <Fig. 167) ; endópode
com metade distal levemente voltada para o lado externo, �pice simples (Fig.
167). Pleópode I I com exópode triangular (Fig. 169) ; endópode com terço distal
delgado <Fig . 169). Pleópode V com exópode subtriangular.
Tr i ch o r h i n a sp L
( F i gs . 17 4 - 185 )
e:' e·
._J , • ..1
Mat erial exami nado : SP, Santos, Ponta da Praia, 27. XI . 1963, P . S. Moreira, sob tijolos e pedras a i00m da estação de pesca, 24 machos , 38 fêmeas < HNRJ).
Dist ribuição g eográ fica : conhecida apenas da localidade citada .
Diagnose : Distingue-se de todas as outras espicies do gênero pelos olhos de
cerca de 15 omatídeos . Diferencia-se de Trichorhina Iobata (da Birmânia) a
mais próxima em ntlmero de omatídeos ( i3-i4) por: i) 2Q artículo do peddnculo
antenal com uma carena; 2) Endito do max ilípede sem dentes (com 3 robustos em
T. Iobata ) ; 3) Ísquio do pe.TeÓpode V I I do macho sem quilha; 4) Placas altas
nos pereópodes 2-7. Veja Catálogo na pág. 18.
Descrição :
Hedidas . Macho, comprimento : 3. 58 mm . Largura: i. 33 mm ; . Fêmea,
comprimento : 5.04 mm. Largura: i. 99 mm.
Colora�ão. Pigmentação do corpo fraca, aman::lo-pálida, com pequeninas
manchas castanhas na cabeça. O lhos negros.
Caracteres so•áticos. Cabe�a parcia lmente envolvida pelo pereonito I,
cujas bordas anteriores atingem a a ltura dos olhos, com lobos laterais
ligeira•ente à frente do lobo mediano que tem ápice arredondado e lados retos.
O l hos com 15 omat ídeos. P l �on estreitado em re lação ao pereon, p leonitos I I I-V
de pontas bem desenvo lvidas ; telson triangular e deprimido na regiao mediana.
Tegu11ento . Superfície lisa, com placas semi-circulares. Pereon, pléon e
telson cobertos com cerdas escamosas. Nas margens posteriores dos pereonitos
9
r
r
------1
56
e las são grandes e largas, interca ladas com pequenas e estre itas, e nas
margens latera is são pe quenas. Tim forma de l eque, são quadr i-axia is e
estr iadas. Antena apresenta p lacas, tr icarnes e cerda ap ica l no artícu l o
d ista l do f l agelo. P lacas a ltas ocorrem no mero e carpo dos perecipodes " ..,. c: - 1
(Fig. t8t1). Nod1.t l i Ial'era les com base s imp les. Pereon ito V I I com i nodulas
Jateralis de cada lado. Pos i i;Ões dos nodull latera l!='s i lustradas e111 gráficos
(F i gs. 185- 186). Pereópodes com cerdas s imp les , esp inhos e tr ichia. Urópodes
com um tufo de cerdas no ip ice do exopodi to.
Apêndices . Antênu la tr i-art icu lada. Antena (F ig. 174) este-ndida at inge
metade do pereon ito I I I. Segundo artícu lo do ped�ncu lo antenal com qu i lha no
l ado dorsa l, projetada sobre o terce iro artícu lo. Segundo artícu lo do f lage lo
antena l com sutura dista l. Mandíbu la esquerda (Fig. 176) sem bastonetes entre
o processo mo lar e inc is ivo. N�mero de pen icí l ios no processo mo lar das
mandíbu las es querda ..., / ' d ire ita 7 (F ig. 177) . Grupo externo do exito da
maxí lu l a com 4 dentes, i mu ito menor. Grupo interno do ex ito da maxí lu la com 4
dentes inteiros (F ig. 175). Endito do max i lípede sem dentícu los na margem
d ista l externa, e com margem d ista l irregu lar (F ig. 178). P leópodes sem área
resp irat óda.
Características seKuais do •acho . Pereópodes I (F ig. 179) e VI I <F ig.
180) sem d imorfismo aparente. P lecipode I com excipode subtr iangu lar (F ig . 182) ;
endópode com metade d ista l l evemente vo ltada para o lado externo, áp ice
s imp les (F ig . 18 1 ) . P lecipode V com exópode subtr iangu lar (F ig . 184).
t:"!
r
I
CHAVE PARA AS ESPÉCIES OCELADAS DE Trichorhina QUE OCORREM NO BRASIL
1 ( 0) . Grupo externo do exito da ■axí lul a co■ 4 dentes .. ... . . . . . . . .. .... .. .. . 2
2( 1 ) .
3(2) .
Grupo externo do exito da ■axí lula co1 3 dentes .. . ... . ..... .. . . . ...... ó
Segundo artículo do pedúncu lo antenal sem crista na margem externa e se11 quilha no lado dorsa l .. . . ..... . . .. .. .. . ..... . . . . ... . . . . .. . . .. ....... 3
Segundo artícu l o do pedúncu lo an tenal co11 quilha no l ado dorsa l ,
projetada s obre o terceiro art ículo ... . . .... . .. . . T. sp l < Figs . i74-i8ó )
Contorno do corpo (rela �ão co■pri■ento/largura ) inter1ediário ( ■achas :
2 . 53-2 . 88; fêmeas : 2 . 30-2. 62 ) ; Segundo art ícu lo do flage l o antenal
inteiro ; Grupo interno do exito da ■axilula com 4 dentes : 2 b i f idos . 4
Contorno do corpo ( re lação co■primento/l argura) a l ongado <machos :
2. 89-3. 28 ; fêmeas : 2 . 63-3 . 00) ; Segundo art ículo do f lagelo antena l co■
sutura proximal be■ marcada; Grupo interno do exito da 11axí lu la com 4
dentes : i b í fido, i t r í fido ........ ... .. ... .. . . . . T. sp H (Figs. 129-145)
4 (3) . Ant ena es tendida a t inge borda pos terior do pereonito I ; Pig■enta�ão do
corpo fraca, a■arel o-pálida ; Endito do eaxil ípede com i dentícu lo na
marge■ externa ; Hú■ero de pen icí l ios no proces so ■ola r das ■andíbulas :
es q í, d ir i ; f'ereópode I do 11acho co11 es pinhos de pequenas pontas no
■era e carpo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Antena estend ida atinge borda poster ior do pereonito I I ; Pig■entação do
corpo castanha ; Endito do ■axil ípede s e■ den t í culos na 1arge1 externa ;
Número de pen ic í l ios no proces so mol ar das mandíbu las : esq 5-7, dir
5-7 ; Pereópode I do ■acho co■ espinhos bifurcados no carpo .... ....... .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . T. sp I <Figs . 1 46-159)
5 (4) . Olhos COI i o■atídeo . . . . . ..... . ... . . . . ... . . . . .... .... T. sp ,1 CFigs . 30-41)
Olhos co1 4 o■atídeos .. .. .. . . . . . . ... . .. .... . .... ... . . T. sp C <Figs . 55-72)
6 ( 1 ) . ffoduli laterales co■ base si■ples; Handíbula esquerda se■ bastonetes;
Pereonito VII com 1 nodulus latera l is de cada lado ........ . .. ..... . . 7
l{oduli Iaterales co■ bas e provida de 2 sa liências la terais ; Handíbula
esquerda co■ bastonetes entre o processo 110l ar e incisivo ; f'ereon ito
57
-·
VII com 2 noduli Iaterales de cada lado ............................ i2
7 (6 ). Segundo art ículo do pedúnculo antenal sem crist a na margem ext erna e sem quilha no lado dorsal ; Segundo artículo do flagelo antenal inteiro .. 8
Segundo ar t ículo do pedúnculo antenal com crist a long i tud inal na margem externa provida de depressão ■ediana ; Segundo artículo do flagelo antena l com sutura proximal tênue .................. . T. sp D ( Figs. 73-86)
8 ( 7 ). Grupo int erno do exito da ■axílula co1 4 dentes inteiros .............. 9 Grupo interno do exi to da maxílula com 4 den tes : 2 bí fidos ........... i0
9 ( 8 ). Olhos co■ 4 o■atídeos ; exópode do pleópode I do ■acho sub-retangular .... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . T. sp B <Figs. 42-54 )
Olhos co1 5 omatídeos ; exópode do pleópode I do ■acho arredondado ...... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . T. sp 6 (Figs. 1 15-128)
10 (8 ). Carpo de pereópode I do ■acho coa escova de espinhos , aero co1 esp inhos curtos ; con torno do corpo alongado ( comprimento/largura e■ ■achas: 2. 89-3. 28 ; e■ fê■eas 2. 63-3. 00 ) ........ T. sp F ( Figs. 101-114 )
Carpo do pereópode I do ■acho se■ escova d e espinhos , ■ero coa espi nhos normais ; con torno do corpo intermed iár io ou alargado (relação co■pri■ento/largura e■ ■achas abaixo de 2. 89; em fê■eas aba ixo de 2. 63). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . i i
i i ( 10 ). Contorno d o corpo < relação co■pri■ento/largura) alargado < ■achas : 2. 21-2. 52 ; fêmeas : 2. 01-2. 29) ; carpo do pereÓpode I do ■acho com espinhos bifurcados ........ ............... .. . .... T. sp J <Figs. 160-173)
Contorno do corpo ( relação co■primento/largura ) intermediário < ■achas: 2 . 53-2. 88 ; fêmeas : 2. 30-2. 62) ; c arpo do pereópode I do macho se■ espinhos bifurcados ..... ............. ............. T. sp f <Figs. 87-108)
12 (6 ). Nú■ero de penicílios no processo ■alar das ■andíbulas : esq 3 , dir 2 ; Olhos com 2 011at ídeos . . . . ..... ...... ... . . T. heterophthal& (figs . 20-29)
Nú■ero de penicílios no processo ■olar das ■andíbulas : esq 5, dir 4; Olhos com 1 011at ídeo .. ........... ............. T. tORntosa ( Figs·. 14-19 )
58
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5 9
3 . 2 . Dist ribui��º geogrifica no Brasil das espicies oceladas de
Tr ichorh in�� :
A distribui,ão das espécies aqui estudadas pode ser resumida em tris
regi6es (veja mapa na p,g _ 125) :
Região Norte : r. to•entosa , T. sp C, T. sp J.
Região Nordeste : T. sp A e T. sp H.
Regiões Sudeste/Centro-Oeste: T. tomentosa, T. lteteroplitlta lma , T. sp B, T. spp
Ii-G, T. sp i.
Na Região Sul , onde por enquanto não foi encontrada nenhuma espécie
ocelada, ocorre uma espécie ano ftalma - T. brasiliensis Andersson , 1960. A
outra espécie ano ftalma citada para o Brasil - T. pittieri ( Pearse, 192 1)
ocorre na Região Norte .
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1
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60
I V . D I S C U S S Ã O
No est udo de T richorhina sp A as seguintes questões foram
levant adas: 1 ) T richorina tropica Arcange li, 1950 não parece ser uma espécie
vi lida. N ão foi figurada na descri, ão origina l e Arcange li ( 1950 ) re l acionou-a
a r. hospes Sil vestri, H'f,7 (que possui 4 omatídeos) e· a T . monocellata
Heinertz, 1 934 , est abe lecida como sinônimo-jLÍnior de T. to111entosa po1- Wacht ler
( 1 937 : 275 ) . De acordo com Arcange li <ibid. ), T. 111onocellata difere de T.
tropica pe los o l hos negros ao invés de rosados. Na redescrição de T.
to•entosa, Vande l ( 1 952 : 1 05 ) descreveu os o l hos des t a espécie como "enrobée
dans une couche de pigment brun rougei tre, brun rositre ou rositre ''. Ferrara e
Taiti ( 1 983 ) indicaram r. t ropica como possíve l sinônimo de T. to•entosa. 2)
T richorhina pearsei, apesar de descrit a duas vezes por diferentes autores, é
uma espécie pouco conhecida, devido às descriç5es superficiais. Creaser ( 1938)
citou a ausência de o l hos, mas Hu l aik ( 1960 ) assinalou q ue observando-se num
maior aumento, pode-se distinguir manch as c l aras no l ugar dos o l hos e quando
os espécimes são diafanizados em g licero l, uma pigment ação escura pode ser
vist a, evidenciando a existência de um omatídeo de cada l ado. Lemos de Castro
( 1 964 ) , baseado na coincidência de dados de co le ta p ara Porcellio pearsei e
Trichorhina yucatanensis, sugeriu a possíve l identidade de ambas. Os tipos de
T. yucatanensis foram co let ados por E. F'. Creaser em 1 7 de j u l ho de 1936,
en quanto a série-tipo de P. pearsei foi co letada também por e le em j unho,
j u l ho e agosto de 1936 na mesma loca lidade. A comparação das descri,ões
originais corrobora a sugest ão de Lemos de C astro. N ão h' evidência para
conservar as duas espécies como distint as.
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6 1
Com a trans ferência de Hexicosty lus squa11atus Verhoe H, 1933 para
Trichorhina por Mulaik ( 1960 ) , foi produzida uma homonímia (o nome estava pré
ocupado por Trichorhina squa11ata Verhoe H , 1926, da Oceania ), que deve ser
corrigida, a não ser que se discorde da opinião de Mulaik. Ferrara & Tait i
( 1985) na descriç:ão de Tr ichorhina tr ioce l lata compararam-na com T . squamata
(Verhoeff, 1933 ), ratificando a posiç:ão daquele autor. Como não existe outro
nome disponí vel, há necessidade da criação de um nome novo para Tr ichorh ina
squa•ata < Verhoeff, 19�3 ).
A descrição original de Tr ichorhina barbouri van Name ( 1926)
baseada em um �nico exemplar fimea e numa figura do corpo todo em vista dorsa l
e lateral ; bem como a redescrição feita pelo mesmo autor em 1936 , não fornecem
informações sobre peças bucais, pereópodes ou pleópodes , tornando-se
complicado distinguí-la das demais firmando-se apenas em caracteres tais como
lobos da cabeça, tamanho das antenas , forma geral do corpo. A espécie só é
tratada novamente nu■a chave de Verhoeff (1937), tendo os outros autores
feito basicamente registros de ocorrência. Não fosse a referência ao tegumento
granuloso e ao segundo artículo do flagelo antenal, com sutura (condiç5es
ausentes na supost � T. barbouri determinada por Lemos de Castro ), não teria
sido possí vel separá-la consistentemente das espécies de 4-5 omat ídeos C T.
spp . B-H ) tra tadas neste trabalho. Devido a essa dificuldade jus tifica-se o
erro de identificacão de Lemos de Castro (1967 : 3 16 ) ao tratar a espécie T. sp .
J como T. barbouri , já que é necessário montar lâminas dos pereonitos e
antenas, procedimento não adotado por Lemos de Castro que refere-se unicamente
ao exópode do pleópode 1 do macho e às cerdas escamosas.
Na comparaç:ão ent i-e Tr ichorhina quisqui l iaru11 < Budde-Lund, 1893 ) e
as espécies T . spp , B-H apenas a cor e o nümero de omat ídeos dos olhos puderam
ser levados em conta, devido às descriç:Ões sumárias dadas para a primeira
.
* * * -V - x w >
TfrHjy- * L!;. - HHHHH
Si
. . .
62
esp éc ie. Vande l ( 1952 : 1 0 1 - 1 02 ) l evanta a poss ib ilidade de T. quisqui liarw11 ser
s in6n imo-j �n ior de T. papi l losa ( Budde -Lund, 1 893 ) ; se ass im o for , outras
d iferenças p oderão ser atr ibu ídas p ara as es péc ies em questio , conforme se
acha n as d iagnoses das espéc ies T. spp . B-H c om re l açã o a T. papi l losa.
As p os ições dos nodu l i Ia tera ies em re l açã o às bol-das poster i or e
l ateral dos p ereon itos !-VI I (razões "b/c " t' "d/e " de Vande l ) apresentam uma
variab i l idade que abre margem a mu it as especu l ações. � pr imei r a v ista p odemos
d ist i ngu ir dois grandes grup os : Grup o i , as es péc ies que apresentam ba ixos
va l oi-e:·s b/c e a ltos d/c ( p. ex. T. to•entosa ) , e Grup o 2 as de a ltos v a l ores
b/c e bai xos d/e ( p. ex. T. sp . B >. Mas essa aparente c orrel ação não é gera l ,
p or que , anal isando os gr�f ic os p odem os perceb er uma sér i e de espéc ies não
c onformistas , que mostr a111 pr i nc i pa lmente v a l ores i ntermed i ,r i os nos dois
p arimetros ( p . ex. T. sp . F> .
As topo l og ias dos gr�f icos são mu it íss imo v ar i adas , e f i ca d if íc i l
tentar e xtra ir p adr5es gerais. As 4 espé c i es que c ompõem o Grupo i possuem os
f10duli latera les em todos os p ereon itos mu ito próximos à borda p oster i or
<va l ores b/c sempre aba ixo de 0 . i ) , mas o c omportamento da l inha p o l igona l é
d iferente. E111 T. to•entosa e T. sp . D os va l ores aumentam lige iramé•nte do PI
até o PV p ara c aírem em PVI e e xper imentarem pe quena sub ida em PV I I. Em � sp.
C a linha é quase p aralela ao e ixo hor iz ontal , e em T. heteroplttlta l•a também ,
mas com d o is p e quenos p ic os em P I I I e PV . Nenhuma outra espéc ie de Tricltorltina
apresenta v alores de b/c tão b a ixos. Os v alores d/c f lutuam em torno de 0.55
em T. lteteroplttlta l•a e T. sp . C, enquanto em T. to«entosa há um grande p ic o em
PIV, que também aparece (um p ouco menor > em T. sp . D. Hesta espéc ie os v a l ores
P I e P I I são mu ito a ltos , sem c omparação c om qua l quer outra espéc ie das
estudadas .
6 n ..:)
As 3 espécies do Gnipo 2 mostram os nodu i i Iati:.,-a les FIiais próximos da
borda lateral , sendo que em r. sp . L os valores d/e são extremamente baixos
(com um pequeno pico em P I I I). Os valores b/c para estas espécies são em média
ma is altos do que os das e spécie s de outros grupos , mas as topologias são
di ferente s entre si. Em � sp . L o valor de P I é altíssimo , e depois a linha
sofre uma queda brusca em P I I e permanece com um valor intermediário até P V I I .
Tanto T . ,;;p . B como T . ,;;p. 6 possuem um pico local em PV I , sendo que T . :;p _
B. mostra altos valores em P I e P I I.
No grupo das nao conformi stas, tenta-se agrupar 5 espécie s nao-
agrupáveis (apenas para que se possa re ferir-se a elas coletivamente ) e logo
se de staca T. :;p . E, com alto s e baixos escarpados (só não mais, devido à
falta de informacio sobre P V), em d/e chega a ser comparável às espécie s do
Grupo 1. Podemos dizer que nas outras 4 e spécies as linhas oscilam entre
valores intermediários tanto em b/c como em d/e. De interessante
topologicamente só a subida íngreme de P I para P I I em d /e para T . sp . I, única
nêl.s e spécie s e studadas (só T . :;p 6, do Gnipo i tem uma subida notável, e· me smo
assim bem mais suave) .
Não parece haver tendência a picos em um determinado pereonito para cada
grupo . Tanto em b/c c omo em d /e nunca há um pico em P V I I e só dois picos em
P V I para b/c. De maneira geral, parece que os picos e vales se concentram em
P I-P I I e P IV-PV .
Ferrara e Taiti (1987) indicam a existência de um grupo de espécies de
Trichorhina com -Fileira dupla de noduli Iatera le:; e dentes serreados na
maxílula, no qual incluem além de r. sp. de Halaui < tífr . Ocid.), T .
•inutissi11a e T . •icros. Consultando a bibliografia re ferente a estas duas
últimas e spécies , não foi confirmada a informaç:ão d€' fileira dupla de noduli
latera is:; e sim a de dentes serreados na maxílula . Talvez Ferrara e Taiti
• ' “
64
tenham t ido a oportunidade de consultar os tipos de Budde-Lund. Uma análise
fi logenét ica de Tr ichorhina talvez demonst re serem os dentes ser re ados na
maxílula e a presença de duas filei ras de nodul i latera les estados apomórficos
de caracte res. Neste c aso as tris espécies citadas poderiam constituir
re almente um complexo be11 delimitado dentro de Trichorhina sensa lato. A
constataç:ão feita pela primeir a vez neste: t r abalho de dois nodu. I i Uitera les de
cada lado no pereoni to V I I de T. tomentosa e T. heterophthal11a, bem como em T.
sp H, vem demonstrar a necessidade de se obse rvar melhor esse cariter nas
espécies de Trichorhina.
A p resença em Tr ichorhina sp. D (macho), T. sp. H e T . sp. L de uma
sutur a no segundo artículo do flagelo da antena que não chega a dividí-lo
<formando um artículo adesmático ), já citada para T. barbouri, pareceu
sufici�nte para modificar a diagnose do gêne ro , cujo segundo artículo do
flagelo pode ou nio ter uma sutur a.
Vandel ( 1 962 ) coloca "Squamiferidae " entre os Crinocheta "primitivos "
pela ausência de " pseudo-tr aquéias ", mas é importante assinalar, que para
outros caracteres, tais como reduç:io ou ausência dos olhos, tamanho pequeno,
etc, o mesmo autor os consider a "evoluídos ". Provavelmente algumas assertivas
de Vandel sobre c aracteres p rimitivos e evolu ídos se rio confirmadas numa
futura análise filogenética de Tr ichorhina.
A g r ande concentração de espécies no eixo RJ-SP e provavelmente
artificial devido a maior quantidade de coletas nessa irea. A região amaz8nica
b r asileira p raticamente não apresenta espécies de Tr ichorhina por enquanto,
m as i possível que quando for melhor explor ada, revele novas ocorrências das
espécies de Trichorhina citadas para a Venezuela . Devido à exigüidade da
amostragem, não se pode adiantar nada sobre o grau de endemismo das espécies.
,,....,_
V _ C O N C L U S Ã O
6c· ,J
é a inda mu ito alto o grau de desconhec imento do gênero Trichorhina na
Amér ica do Sul, pr inc ipalmente no Brasil, onde um estudo como este, com
mater ial relat iva mente l im itado , leva à descoberta de onze espéc ies novas, um
qu into do total mund ial descr ito até hoje. O estudo do mater ial anofta l mo deve
revelar também mu itas ent idades taxonômicas novas.
As espéc ies de Trichorhina têm d istr ibu i ç:ão mu ito l i m itada , exceto pe las
poucas espéc ies largamente d istr i buídas e importadas pe lo homem e podem
fornecer valiosos me ios para estudos b iogeográfi cos quando sua filogen ia for
ana l isada.
A posiç:ão dos nodul i la te,-a le-s , empregada com sucesso em outras
famílias de Cr inocheta, e ut ilizada pela pr i me ira vez para P lat�arthridae
neste trabalho, demonstrou ser um comp lexo de caracteres excelente para a
d ist inç:ão de espéc ies ta�bém nesta família.
Fotogr afias do tegumento em HEV revelam d i ferenç:as na forma de p l acas e
cerdas escamosas, bem como de esp inhos e outras estruturas , não só entre os
gêneros, m as t ambém entre espéc ies e deve■ ser melhor exp loradas. Ho ld ich
( 1984 ) observa que raros estudos foram fe itos sobre a estrutura cut icular dos
isÓpodes terrestres e pouco se sabe sobre a var iedade de cerdas e sensi l la.
A d iagnose das espéc ies é mu ito d ificultada pelas descr iç:Ões sumár ias ,
onde cada autor emprega poucos caracteres não-comparáve is para defin ir u m novo
táxon. É dese jável que se redescrevam as espéc ies conhec idas baseando-se no
11a i or nú11ero possível de caracteres, inclu indo tegumento, posicão dos noduli
latera les, antênulas, antenas, peç:as buca is, pereópodes e pleópodes . Uma
^ -.1 wy 5 f Mfl
.• '* ' **
/ » B».
í
66
descri�ão contendo apenas uma v ista dorsal do an imal inte iro i praticamente
indt il e imposs i b il ita a ident i f ica�ão seg ura. Nesse caso, c itar uma nova
ocorrênc ia em local idade muito d istante da loc a l idade-t ipo, como fo i o caso de
rrichorhina barbouri, não é um proced imento sustentável, e sem o exame do t ipo
pode-se fac i lmente errar. Uma comp aratão mais acurada pode refutar sol idamente
essa ident i f ica�ão.
I
0
('
r
,.
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86
Figs 1-4. Tegument o de Plat�arthridae : Fig 1. lanceachaetus ca•erunicus SchMalfuss & Ferrara, 1978, sem placa, cerda escamosa lanceolada ; Fig 2. Nia•bia squa•ata ( Budde-Lund, 1 885), placas e cerda escamosa flabeliforme ; fig 3 . Tricharhina sp 8, idem ; Fig 4. P latyarthrus hal l•anseggii < Brandt , 1 833 ), placas e cerda escamosa dentiforme. Dois qua drados indicam escala = 10 micra ; figuras 1 e 4 de Schmalfuss, 1 978.
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Figs 5-8. Estrutura do cabeça e tegu■e nto : Fig 5. Trichorhina sp 8, cabeça, vista lateral, a seta indica a linha supra-antenal (linha frontal ausente) ; Fig 6, idem, vista frontal ; Fig 7. Nia•bia squa•ata < Budde -Lund, 1 885), cabeça, vista frontal, a seta indica a linha frontal ; Fig 8. Trichorhina sp 8, habitus, vista lateral, revestimento escamoso .
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Figs 9-13. Plat�arthridae. Fig 9. Gerufa hirticornis Budde-Lund, 1909, cabe�a, vista dorsal <segundo Barnard, 1932); Fig 10. Nia•bia squa•ata (Budde-Lund, 1885), habitus, vista dorsal <segundo Lemos de Castro, 1971); Fig 11. Platyarthrus hof•anseggii <Brandt, 1833) (segundo Sars, 1899); Fig 12. Echinochaetus renatae Ferrara & Schmalfuss, 1983, idem <segundo Ferrara & Sch■alfuss>; Fig 13. Trichorhina heterophthal•a Lemos de Castro, 1964, idem <segundo Schultz, 1975).
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Hoduli la.tera les do pereonito V I I.
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/atera. les em relaç:ão às bordas dos pereoni tos. Fig 18. b/c (borda posterior ) ; F i g 19 . d/e (bor da lat eral).
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An t inula ; F i g 2 1. Antena ; F ig 22. E x i t o da maxílula ; F ig es querda ; F i g 24. Hand íbula d ire i ta ; F i g 25. Hax i lípe d e ; esca11osa ; F ig 27. Hodulus latera l is d o pereon i t o V I I.
Hesma esca la p/ F i gs 20 , 22-25.
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Figs 28-29. Trichorhina heterophtha l•a Lemos de Cast ro, 1964. Posi,ão dos noduli Iatera les em rel a,ão às bordas dos p ereon itos. Fig 28 . b/c (borda post erior > ; f i g 29. d/e (borda l at eral ) .
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Figs 30-34. T richorhina sp A . Fig 30. Habitus , vista dorsa l ; Fig 3 1. Ant ena ; Fig 32 . Exito da maxí lu l a ; Fig 33 . Hand íbu la dir eit a ; Fig 34. Haxi l ípede . Hesma esc a l a p / Figs 32-34.
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F i gs 35-4 1. Tricltorltina sp A. F i g 35. Pereópode I do macho ; F ig 36. Pei-eópode VI I do macho ; Fig 37 _ Endópode do p l eópode I do macho ; F ig 38. Exópode do pleópode I do macho ; Fig 39. Endópode do pleópode I I do macho ; F ig 40. Exópode do pleópode I I do Macho ; F i g 4 1. Exópode do p l eópode V do macho. H esma escala p/ F igs 37-4 1.
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F igs 42-45 . Tricnornina sp B. F ig 42. Antena ; F ig 43. Ex ito da ■axílula ; F ig
44. Mandíbula esquerda ; F ig 45. Haxilípede.
Hesma escala p/ F igs 43-45.
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F i g s 46- 52. Tricltorítina sp B . F i g 46. F'ereópode I do macho ; F i g 47 . F·ereópode
V I I do macho ; F i g 48 . Endópode do pleópode I do macho; F i g 49 . Exópode do
p leópode I do macho; Fig 50 . Endópode do pleópode I I do macho ; Fig 5 i . Exópode
do pleópode I I do macho ; F i g 52. Exópode do p leópode V do macho . Mesma escala
p/ F i g s 46-47 e 48-52.
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Figs 53-54. Trichorhina SP B . Posição dos nodu. 1 i latera les em relado às ..., bordas dos pereonitos. Fig 53 . b /c (borda poster ior ) ; F ig 54 . d/e (borda
la teral).
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F i gs 55-60. Trichorhina sp C. F ig 55. An tênula ; F ig 56. An tena ; F i g 57 . E x ito da m axílula ; F i g 58. Mandíbula esque rda ; F ig 59. Mandíbula d ire ita ; F ig 60.
Haxilípe de.
Mesma escala p/ F igs 55, 57-60.
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Figs 61-70. rrichorltina sp C. Fig 61. Hab itus, v ista dor sa l ; F ig 62 Pereópode I do macho ; F ig 63 . Pereópode VI I do macho ; F ig 64. Endópode do pleópode I do ■acho ; F ig 65. Exópode do pleópode I do macho ; F ig 66. End ópode do p leópode I I do macho ; F ig 67 . Exópode d o pleópode I I d o macho ; F ig 68. Exópode do pleópode V do macho ; F ig 69. Cerda esca■osa do pereon ito I ; F ig 70. Nodulus Iaterali.s do pereon ito I.
Mesma escala p/ F igs 62-63 e 64-68.
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,.__ Figs 71-72. Tricitar/tina e . P osido dos noduli Iaterales re laç:ão às sp em - bord as dos pereonitos . Fig 7 1. b/c (borda pos terior ) ; Fig 72. d/e <borda
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75. Antena da fêmea ; F ig 76 . E x ito d a maxílula ; F ig 77. H and íbu l a es querda ;
F ig 78. Hand íbula d ire ita ; F ig 79. H ax ilípede.
Mesma escal a p/ F igs 74- 75 e 73 , 76-79.
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F igs 80-84 . Trichorhina sp D. Fig 80. Pereópode I do macho ; Fig 8 1. EndÓpode
do pleópode I do macho ; Fig 82. E xópode do p leópode 1 do macho ; Fig 83. Endópode do p l eópode I I do macho ; F ig 84. E xópode do pleópode I I do macho .
Mesma escala p/ Figs 80-84.
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f i gs 87-91 . Trichorhina sp E. fig 87. Antena ; F i g 88. Exito da max ílula ; F i g 89 . Mandíbula esquerda ; Fig 90. Mand í bula d i r eita; Fig 91. Haxil í p ede. Mesma escala p / F i gs 88-9 1.
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Fig s 92-98. n·icho rhina sp E. Fig 92. Pereópode I do macho ; Fig 93. Pereópode
V I I do macho ; Fig 94. Endópode do pleópode I do macho ; Fig 95. Endópode do
pleópode I I do macho ; Fig 96. Exópode do p ]eópode I I do macho ; Fig 97. cerda
escamosa do pereonito I ; Fig 98. Nodu lus latera l ú ; do pereonito I.
Hesma esca l a p/ Figs 9 4 , 97-98 e 92-93 , 95 -96.
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bordas dos pereonitos. Fig 99 . b / c (borda poster ior ) ; Fig 100. d /e (borda
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F ig s 1 0 1- 105. Trichorhina sp F. F ig 101. Antênula ; F ig 102 . Antena ; F ig 103.
E x i t o da maxílula ; F ig 1 04 . Mand íbula d ire ita ; F ig 1 05. Hax i l ípede .
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Figs 106- 1 12. Trichorl'lina sp F. Fig 106. F'ereópode I do macho; Fig 107.
F'ereópode V I I do macho ; Fig 108. Endópode do pleópode I do macho ; Fig 109.
Pleópode I I do macho ; Fig 1 10. Exópode do pleópode V do macho ; Fig 1 1 1. cerda
escamosa do pereonito I ; Fig 1 12. Nodu h1-s lat€ra. l is do pereonito I. Mesma
escala p/ Figs 106-1 10 e 1 1 1- 112.
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F igs 1 13- 1 1 4 . Trichorhina sp F. Pos i ç:ão dos noduli laterales em re laç:ão às
bordas dos pereonitos. Fig 1 1 3 . b/c (borda post erior ) ; Fig U .4 . d /e (borda
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Figs 127-128. Trichorhina sp G. Posiç ão dos noduli latera les em relaç ão às
bordas dos pereon i tos. Fig 127. b/c (borda posterior) ; Fig í28 . d /e ( borda
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F igs 1 35- 1 43 . Trichorhina sp H . Fig 1 35 . Pe1·eópode I do macho; Fig 1 36 .
Pereópode V I I do macho ; Fig 137. Endópode do pleópode I do macho ; Fig 138. Exópode do pleópode I do macho ; Fig 139 . Endópode do p l eópode I I do macho ; Fig 140. Exópode do p l eópode I I do ■acho ; Fig 1. 4 1 . Exópode do p l eópode V do macho ; Fig 142 . cerd;;i. escamosa do pereonito I ; Fig 1 43 . Nodu lu.-s latera li-s do pereon it o I. Mesma esca la p/ Figs i 35-i4i e 142- 146.
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Posicao dos nod uli laterales IJl'c - n-tcra�• � H
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Figs 144- 145. Trichorhinil. sp H . P osiç:ão dos nodul i la tera les em n::laç:ão às bordas dos pei·eonitos. Fig 144. b/c (borda posterior ) ; Fig i. 45 . d/e (borda lateral).
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F igs 1 46-151. Tricharhina sp I. Fig 1 46. Antênu la ; Fig 1 47. Antena ; Fig 1 48. Exito da maxí l u la; Fig 149. Handíbu la esquerda ; Fig 150. Mand íbu la direita ; Fig 15 1. Haxi l íp ede . Mesma esca la p/ Figs 1 46, 1 48-15 1.
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Figs 1 52- 1 57. Trichorhina sp I. F ig 1 52 . F'ereópode I do macho ; F ig 1 53. Pereópode V I I do macho ; F ig 1 54. Endópode do pleópode I do macho ; F ig 155.
Exópode do pleópode I do macho; F ig 1 56 . E xópode do pleópode I I do macho ; F ig
157. E xópode do pleópode V do macho.
Hesma escal a p/ F igs 152- 1 57.
1 58 Posicao dos n od uli laterales b/c - T� 1p l
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F igs 158-159. Trichorhina SP l. Pos i �ão dos noduli latera les em re lado às bordas dos pereon it os. F ig 158. b/c ( borda poster ior) ; F ig 159. d/e ( borda lateral).
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Figs 160- 165. rrichorhina -sp J. Fig 160. Antênula; Fig 16 1 . A ntena ; Fig 162. Exito da maxí lu la ; Fig 163. Mand íbula esquerda ; Fig 164. Hand íbula direita ; Fig 165. Hax il ípede. Hesma escala p / Figs 160, 162- 165 .
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Figs 166-17 1. Trichorh ina sp J. Fig 166. Pereópode I d o macho ; Fig 167. Endóp ode d o pleÓpode I do macho ; Fig 168. Exópode do pleópode I do macho; F ig 169. Pleópode I I do ■acho; Fig 170. cerda escamosa d o pereonito I; Fig 171. Nodu lus latera lis do pereonito I. Mesma escala p/ Figs 166- 169 e 170- 17 1.
172 Posicao dos n od u l i laterales
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F igs 172- 173. Tr ichorhina sp J . Posição dos noduli Iaterale.s em relação às bordas dos pereon itos. F ig 172. b /c ( borda post er ior ) ; F ig i.73. d/e (borda
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Figs 174-178. Trichorhina sp L. F i g 174. A n tena ; F i g 175. Ex i to da max ílula ; Fig 176. Hand íbula esquerda ; F i g 177. Mand íbula d i r eita ; F i g 178 . Haxilípede .
H esma escala p/ F i gs 175- 1 78.
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\ Figs 179- 184. Trichorhina sp L. Fig 179 . Pei-eópode I do macho ; Pereópode V I I do macho ; Fig 18 1. Endópode do p leópode I do macho ; Exópode do p leópode I do macho ; Fig 183. Exópode do pleópode I I do 184. Exópode do p leópode V do macho. Mesma esca la p / Figs 179- 184.
1. 23
Fig 180. Fig 182.
macho ; Fig
185 Posicao dos n od uli laterales
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F igs 1 85-186. Trichorhina sp L . Pos i(;:ão dos nodul i Jatera le-s em re l aç:ão às bordas dos p ereon itos. F ig 185. b/c (borda poster ior) ; Fig i. 86. d/e (borda l at ei-a l ) .
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Fig 187. D istr ibu icio geogrif ica conhec ida das 13 esp�cies oceladas de Trichorhina no Bras il.
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