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SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE SMS

REGINA VAZ


QUESTÃO AMBIENTAL

SER HUMANO SUBSISTÊNCIA MEIO AMBIENTE

RELAÇÃO COMPLEXA E DINÂMICA

SOLO, SUB-SOLO, REC. HÍDRICOS, ATMOSFERA.


PERÍODO LOCAL E DESCRIÇÃO

7000 – 1800 a.C. MESOPOTÂNIA: SALINIZAÇÃO DO SOLO NAS ÁREAS DE AGRICULTURA

2600 a.C. - PRESENTE LÍBANO: USO EXCESSIVO DOS RECURSOS DE MADEIRA DA FLORESTA DE CEDRO

2500 a.C. – 900 a.C. IMPÉRIO MAIA: EROSÃO DO SOLO; INVIABILIZAÇÃO DOS SITEMAS AGRICOLAS; POLUILÇÃO DAS ÁGUAS POR MATERIAL EM SUSPENSÃO

800 a.C. – 200 a.C. MEDITERRÂNEO: REMOÇÃO DAS FLORESTAS NATIVAS

200 a.C. - PRESENTE CHINA: DESERTIFICAÇÃO AO LONGO DA ROTA DA SEDA

50 a.C. - 450 IMPÉRIO ROMANO: DESERTIFIAÇÃO E INVIABILIZAÇÃO DO SISTEMA AGRÍCOLA NO NORTE DA AFRICA

1400 - 1600 ILHAS CANÁRIAS: EXPLORAÇÃO DA POPULAÇÃO LOCAL E RECURSOS NATURAIS, DEGRADAÇÃO E EXTINÇÃO DE ESPÉCIES LOCAIS.

1800 AMÉRICA DO NORTE: DESTRUIÇÃO DO HABITAT E MATANÇA EXCESSIVA DE ANIMAIS DA FAUNA SILVESTRE.

1800 - 1900 ALEMANHA E JAPÃO: POLUIÇÃO INDUSTRIAL POR PRODUTOS QUÍMICOS DE RECURSOS HÍDRICOS

1900 - HOJE GLOBAL: DIMINUIÇÃO DA CAMADA DE OZÔNIO

1900 - HOJE GLOBAL: AUMENTO DO EFEITO ESTUFA EM TAXAS INCOMPATÍVEIS COM OS ECOSSISTEMAS NATURAIS.

QUADRO 1 – MARCOS HISTÓRICOS DE MODIFICAÇÃO AMBIENTAL

FONTE – WRI, 1998; PONTING, 1995


0

10

20

30

40

50

60

1975 2000 2025

POPULAÇÃOURBANA (%)

FONTE – BANCO MUNDIAL, 2000

POPULAÇÃO URBANA NO MUNDO (EM %)


MUDANÇAS SOCIAIS

TRANSF. TECNOLÓGICAS

CONSC. AMBIENTAL

1º CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE HUMANO – ESTOCOLMO, 1992

RELATÓRIO NOSSO FUTURO COMUM, 1987 ( COMISSÃO MUNDIAL PARA O MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO)

2º CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE - RJ, 1992

SAÚDE – BEM ESTAR FÍSICO, MENTAL E SOCIAL (VIII CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE, 1986)


GESTÃO AMBIENTAL

ADMINISTRA E COORDENA OS FENÔMENOS ECOLÓGICOS QUE INTERAGEM COM OS PROCESSOS HUMANO SOCIAL, ECONÔMICO E CULTURAL

CONJUNTO PRINCÍPIOS, DIRETRIZES, PROCEDIMENTOS.


GESTÃO AMBIENTAL

ALOCAÇÃO DE REC. NATURAIS => SOCIALMENTE JUSTA, ECONOMICAMENTE EFICIENTE E AMBIENTALMENTE CORRETA.

MODELO DE GESTÃO AMBIENTAL => DESCENTRALIZADA, INTEGRAÇÃO DE AÇÕES PÚBLICAS E PRIVADAS, PARTICIPAÇÃO DA SOCIEDADE => GESTÃO AMBIENTAL MUNICIPAL.

GESTÃO AMBIENTAL MUNICIPAL => SISTEMA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE.


INSTRUMENTOS DE GESTÃO AMBIENTAL:

PADRÕES DE QUALIDADE AMBIENTAL

ZONEAMENTO AMBIENTAL

AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS

LICENCIAMENTO AMBIENTAL

INCENTIVOS A PRODUÇÃO COM MDL

CRIAÇÃO DE RESERVAS E ESTAÇÕES ECOLÓGICAS

SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES SOBRE O MEIO AMBIENTE


BASES E FUNDAMENTOS LEGAIS PARA A DESCENTRALIZAÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL:

LEI FEDERAL Nº 6.938/81=> CRIA O SISNAMA

CONAMA 001/86 => ESTUDO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS ATRAVÉS DE AIA, EIA/RIMA

CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1998 => CABE AO MUNICIPIO REGULAR EM MATÉRIA DE INTERESSE LOCAL E SUPLEMENTAR A LEGISLAÇÃO FEDERAL E ESTADUAL

RESOLUÇÃO CONAMA 237/97 => ESTABELECE QUE O MUNICIPIO DISPONHA DE TÉCNICAS LEGALMENTE HABILITADAS PARA O EXERCÍCIO DA COMPETÊNCIA DO LICENCIAMENTO ANBIENTAL

LEI FEDERAL Nº 9.605/98 => LEI DE CRIMES AMBIENTAIS

LEI FEDERAL Nº 9.795/99 => INSTITUI A POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL: PODER POLÍTICO, INSTITUIÇÕES EDUCATIVAS, ÓRGÃOS DO SISNAMA, MEIOS DE COMUNICAÇÃO DE MASSA, EMPRESAS, ENTIDADES DE CLASSE, INSTITUIÇÕES POLITICAS E PRIVADAS, SOCIEDADE COMO UM TODO.

LEI FEDERAL Nº 10.257/2001 => ESTATUTO DA CIDADE => PLANO DIRETOR: ESTABELECE NORMAS SOBRE ZONEAMENTO, LOTEAMENTO, PARCELAMENTO, USO E OCUPAÇÃO DO SOLO, ÍNDICES URBANÍSTICOS, PROTEÇÃO E IMPACTO AMBIENTAL DA VIZINHANÇA


RESOLUÇÃO CEPRAM 2150/99 E 2965/02 => ESTABELECE “AS DIRETRIZES PARA COOPERAÇÃO TÉCNICA E ADMINISTRATIVA COM OS ÓRGÃOS MUNICIPAIS DE MEIO AMBIENTE, VISANDO A DESCENTRALIZAÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL, O LICENCIAMENTO E A FISCALIZAÇÃO DE ATIVIDADES DE IMPACTO AMBIENTAL LOCAL.”

MAIS 50 MUNICÍPIOS COM CONVÊNIO ASSINADO COM O CRA.

PROCESSO DE HABILITAÇÃO JUNTO AO CRA: POLÍTICA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE , CONSELHO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE, ÓRGÃO TECNICO-ADMINISTRATIVO, SISTEMA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL, SISTEMA FISCALIZAÇÃO AMBIENTAL, CURSO DE CAPACITAÇÃO TÉCNICA NO CRA.

GESTÃO AMBIENTAL MUNICIPAL DA BAHIA:


POLÍTICA AMBIENTAL:

EDUCAÇÃO, CAPACITAÇÃO, COMPROMETIMENTO

ESTIMULA O REGISTRO E TRATAMENTO DAS QUESTÕES AMBIENTAIS

ATUA NA PROMOÇÃO E PREVENÇÃO

ASSEGURAR A SUSTENTABILIDADE DOS PROJETOS E AÇÕES

CONSIDERAR ECO-EFICIÊNCIA, MDL


TEMAS IMPORTANTES A SEREM CONSIDERADOS G.A.:

1- LIDERANÇA E RESPONSABILIDADE: COMPROMISSO DE TODOS COM A BUSCA DA EXCELÊNCIA EM G.A. (SMS)

LIDERANÇA PELO EXEMPLO DEFINIÇÃO CLARA DAS RESPONSALIDADES E ATRIBUIÇÕES ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE SMS IMPLEMENTAÇÃO DE POLITICA DE MEIO AMBIENTE EM TODOS OS NÍVEIS EX: CTGA

2- CONFORMIDADE LEGAL

CONFORMIDADE COM AS QUESTÕES LEGALS DE SMS ACOMPANHAMENTO DAS MUDANÇAS DA LEGISLAÇÃO ATENDIMENTO LEGAL EM TODO O CICLO DE VIDA DAS INSTALAÇÕES BEM COMO VERIFICAÇÃO

DO SEU CUMPRIMENTO POR PARTES DAS PI’s (FORNECEDORES, CONTRATADOS, PARCEIROS) MANUTENÇÃO DE UMA POLITICA DE COLABORAÇÃO COM O PI’s (TRANSVERSABILIDADE)


3- AVALIAÇÃO E GESTÃO DE RISCOS

IDENTIFICAR, AVALIAR E GERENCIAR OS RISCOS => EVITAR ACIDENTES E/OU MINIMIZAR SEUS EFEITOS

MECANISMOS PARA PRIORIZAR OS RISCOS, DOCUMENTAR, COMUNICAR E ACOMPANHAR AS MEDIDAS ADOTADAS PARA CONTROLÁ-LOS

AVALIAR OS RISCOS EM TODAS AS FASES DO EMPREENDIMENTO E PRODUTOS, INCLUINDO À PROTEÇÃO DOS PI’s

4- NOVOS EMPREENDIMENTOS

CONFORMIDADE COM A LEGISLAÇÃO

INCORPORAR MELHORES PRÁTICAS DE SMS EM TODO O SEU CICLO DE VIDA: CONCEPÇÃO, PROJETO, CONSTITUIÇÃO, PRÉ-OPERAÇÃO, OPERAÇÃO, DESATIVAÇÃO

ASSEGURAR CONFORMIDADE DO EMPREENDIMENTO COM AS ESPECIFICAÇÕES DO PROJETO

REGISTROS E DOCUMENTAÇÃO

CONSIDERAR IMPACTOS SOCIAIS, ECONÔMICOS E AMBIENTAIS


5- OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO

OPERAÇÕES EXECUTADAS CONFORME PROCEDIMENTOS ESTABELECIDOS, INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS ADEQUADOS E INSPECIONADOS

IMPLEMENTAR MECANISMOS DE CONTROLE, VERIFICAÇÃO E CORREÇÃO DE NÃO CONFORMIDADES

6- GESTÃO DE MUDANÇAS

MUDANÇAS, TEMPORARIAS OU PERMANENTES, DEVEM SER AVALIADAS

MUDANÇA: ALTERAÇÃO, PERMANENTE OU TEMPORÁRIA, INSTALAÇÃO/ATIVIDADE/OPERAÇÃO, CICLO DE VIDA, MODIFICAÇÃO RISCOS EXISTENTES OU NA CONFIABILIDADE, PESSOAS/TECNOLOGIA/INSTALAÇÕES

ESTATÍSTICA DE ACÍDENTES


7- AQUISIÇÃO B & S O DESEMPENHO DE SMS DOS ATORES DA CADEIA PRODUTIVA (CONTRATANTE, CONTRATADO, FORNECEDORES, PARCEIROS) DEVE SER COMPATÍVEL

INCLUSÃO DE EXIGÊNCIA ESPECÍFICAS DE SMS PARA CONTRATADOS E FORNECEDORES

MATERIAIS E PRODUTO A SEREM ADQUIRIDOS ATENDAM AS EXIGÊNCIAS ESTABELECIDAS

AVALIAÇÃO DE SMS COM CONTRATADOS E FORNECEDORES

INTEGRAÇÃO DO DESEMPENHO DE SMS DE CONTRATADOS AO SEU SISTEMA DE AVALIAÇÃO

8- CAPACITAÇÃO, EDUCAÇÃO E CONSCIENTIZAÇÃO COMPROMETIMENTO, EXPLICITO, DA A.A., COM A POLITICA E VALORES DE SMS

IMPLEMENTAÇÃO EM TODOS OS NÍVEIS, DE PROGRAMAS DE C.E.C.EM SMS

AVALIAÇÃO PERIÓDICA DA CAPACITAÇÃO DA INSTITUIÇÃO, EM TODOS OS NIVEIS E PARTES ENVOLVIDAS


9- GESTÃO DE INFORMAÇÕES

MECANISMOS QUE GARANTEM O REGISTRO, ATUALIZAÇÃO, ARMAZENAMENTO E RECUPERAÇÃO DAS INFORMAÇÕES DE SMS

SISTEMA CONTEMPLE: POLÍTICAS, PROGRAMAS DE SMS LEGISLAÇÃO VIGENTE E AUDITORIAS INDICADORES DE DESEMPENHO INFORMAÇÕES DE SAUDE E EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL AVALIAÇÃO E GESTÃO DE RISCOS PLANOS DE CONTIGÊNCIAS INVESTIMENTOS E SEUS BENEFICIOS OBSERVÂNCIA DO PRINCIPIO DE CONFIDÊNCIALIDADE DE

MODO A PRESERVAR INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS DA EMPRESA E DE NATUREZA PESSOAL DA F.T.

MECANISMOS QUE CONSIDEREM OPINIÕES, SUGESTÕES E DÚVIDAS DA FT E PI’s


10- COMUNICAÇÃO

AS INFORMAÇÕES DE SMS DEVEM TER COMUNICADOS COM CLAREZA CANAIS PERMANENTES DE COMUNICAÇÃO COM OS PIS DENÚNCIAS, RECLAMAÇÕES E SUGESTÕES RELACIONADAS A SMS DEVEM SER REGISTRADAS,

ANALISADAS E ESCLARECIDAS APRESENTAÇÃO PERIODICA DE INFORMAÇÕES SOBRE O DESEMPENHO DE SMS

11-CONTIGÊNCIA

SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA DEVEM ESTAR PREVISTAS E SEREM EVITADAS COM MAIOR RAPIDEZ E EFICÁCIA

TER PCL, PCR, PCC TER PROGRAMAS DE ESCLARECIMENTOS E TREINAMENTO JUNTO A PI´s (INDÚSTRIAS, PODERES

PÚBLICOS, COMUNIDADES) ATENDER, DIVULGAÇÃO E PRONTO ACESSO AOS PC POR PARTES DAS PI´s TREINAMENTO E EXERCÍCIOS SIMULADOS E POSTERIOR A AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS


12- RELACIONAMENTO COM COMUNIDADE

AVALIAÇÃO DOS EVENTUAIS IMPACTOS DAS ATIVIDADES SOBRE AS COMUNIDADES, EM TODO CICLO DE VIDA

MANTER CANAIS DE COMUNICAÇÃO COM AS COMUNIDADES DE MODO MANTÊ-LAS INFORMADAS E CONSIDERAR OPINIÕES, SUGESTÕES E PREOCUPAÇÕES POR ELAS MANIFESTADAS

INPLEMENTAÇÃO DE PROGRAMAS DE ESCLARECIMENTO E TREINAMENTO JUNTO ÀS COMUNIDADES POTENCIALMENTE EXPOSTAS AO RISCO

IMPLEMENTAÇÃO DE PROGRAMAS DE SAUDE E EDUCAÇÃO AMBIENTAL JUNTO ÀS MESMAS

13- ANÁLISE DE ACIDENTES E INCIDENTES

BUSCA DA CAUSA RAIZ PARA IMPLEMENTAÇÃO DE AÇÕES BLOQUEADORAS

DIVULGAR

TRATAR E REGISTRAR

ACOMPANHAR MEDIDAS CORRETIVAS E/OU PREVENTIVAS ADOTADAS E SUA EFICÁCIA


Desvios x Acidentes

Incidente ( acidente com potencial de lesão )3.000

AÇÕES SISTÊMICAS

Fatalidade1

Acidente com afastamento30

Acidente sem afastamento300

Desvios30.000

ADMINISTRACAO DE DESVIOS


14- GESTÃO DE PRODUTOS OS ASPECTOS DE SMS DEVEM SER OBSERVADOS EM TODAS AS FASES DOS

PRODUTOS, DESDE SUA ORIGEM ATÉ A DESTINAÇÃO FINAL: ESCOLHA MATERIAL, PRODUÇÃO, EMBALAGEM, TRANSPORTE, DESTINO FINAL

TRANSVERSABILIDADE; COMERCIAL, SUPRIMENTO, OPERAÇÃO, MANUTENÇÃO

15- MELHORIA CONTÍNUA CONSISTE NA ATUALIZAÇÃO DA POLITICA, NORMAS, PROCEDIMENTOS

APERFEIÇOAMENTO CONSTANTE DOS INDICADORES

IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA DE AVALIAÇÃO DE GESTÃO DE SMS


Diagnóstico Equipamento

Mudança no comportamento, fator humano

ATITUDES

A mudança no comportamento leva ao próximo nível de melhoria

Acidentes

Motivação baseada na persuasão

Desempenho de SMS

INSTALAÇÕES

Motivação baseada

na obrigação

DESEMPENHO EM SMS NO TEMPO

Tempo

GESTÃO


Impacto do desempenho em SMS no desempenho econômico-

financeiro das empresas

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