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SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIRO
sempre que emitimos um cheque, fazemos
compras com o cartão de crédito ou enviamos
uma Transferência Eletrônica Disponível – TED
estamos acionando este Sistema.
Conta Reservas Bancárias.
SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIRO
O objetivo do SPB é aumentar a segurança do
mercado, oferecendo maior proteção contra
possíveis rombos ou quebra em cadeia (efeito
dominó) de instituições financeiras.
SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIRO
Além do Bacen, integram o SPB:
Instituições Financeiras;
Companhia Brasileira de Liquidação e
Custódia (CBLC) – clearing de ativos de
títulos de renda variável;
Câmara de Registro, Compensação e
Liquidação de Operações de Ativos
BM&F – clearing de ativos de títulos de
renda fixa;
SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIRO
Câmara de Registro, Compensação e Liquidação
de Operações de Câmbio BM&F (clearing de
câmbio;
Câmara de Registro, Compensação e Liquidação
de Operações de Derivativos BM&F – clearing de
derivativos;
Cetip; - Selic; Cielo; Rede
Tecban ; CIP.
SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIRO
RSFN – Rede do Sistema Financeiro Nacional
(estrutura de comunicação de dados)
LBTR
LDL – D-0 até D+3;
Sistema de Transferência de Reservas –
STR
LBTR – Operado pelo Bacen
Cheques = ou + ao VLB (250 mil);
Boleto = ou + ao VR (250 mil);
(ambos bilateral)
Transferência irrevogável, sem limites valor.
SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIRO
VLB
VALOR DE LIQUIDAÇÃO
BILATERAL
SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIRO
VR
VALOR DE REFERÊNCIA
SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIRO
SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIRO
Câmara Interbancária de Pagamentos –
CIP
Controlada pelos maiores bancos;
Redução de custos;
Aporte de garantias;
2 Sistemas: Siloc e Sitraf
SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIRO
Sistema de Liquidação Diferida das
Transferências Interbancárias de Ordens de
Crédito – SILOC
(2004)
DOC;
TEC
Boleto menor que VR (250 mil);
Multilateral;
A TEC (Transferência Especial de Crédito)
processada pelo SILOC consiste em uma
transferência de recursos de uma conta-salário,
criada pelas empresas para pagamento dos
funcionários, para outra conta corrente definida
pelo próprio funcionário e são efetuadas no
mesmo dia da solicitação.
SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIRO
Sistema de Transferência de Fundos –
SITRAF
(2002)
Compensação contínua;
Mesmo dia – Hibrido –
TED (CIP ou STR)
SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIRO
Reservas
Bancárias
TED
Cheque = ou + 250 mil (VLB)
Boleto = ou + 250 mil (VLB)
Boleto – 250 mil (VLB)
DOC
TEC
SITRAF TED
SILOC
CIP
STR
SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIRO
Desde 18/02/2004, a TED substituiu o DOC
para realizar as transferências interbancárias
de valores iguais ou superiores a R$
5.000,00. Hoje este valor está em R$
750,00.
A TED pode ser liquidada por intermédio do
Sistema de Transferência de Recursos –
STR ou da Câmara Interbancária de
Pagamentos – CIP.
Atualmente:
TED: transferências acima de R$ 750,00,
inclusive;
DOC: transferências até R$ 4.999,99;
Entre R$ 750,00 e R$ 4.999,99 o cliente pode
fazer a opção entre TED e DOC.
SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIRO
Movimentação de Reservas Bancárias
Piloto de Reserva;
Bacen monitora pelo STR:
- tempo real ou
- compensação líquida de saldos;
Operações são irrevogáveis.
SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIRO
Tipos de Riscos Financeiros
Risco de Crédito
Risco de Imagem
Risco Sistêmico
16/16
SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIRO
ESTRUTURA DO SISTEMA
FINANCEIRO NACIONAL
CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL
Ministro da
Fazenda(Presidente)
Ministro do
Planejamento
Orçamento e
Gestão
Presidente
do
Banco Central
Órgão supremo do Sistema Financeiro Nacional
(SFN).
Responsável pela fixação das diretrizes das
políticas monetária, creditícia e cambial do País.
Não tem funções executivas.
CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL
CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL
adaptar o volume dos meios de pagamento às
reais necessidades da economia;
Regular o valor Interno e Externo da Moeda e o
equilíbrio do balanço de pagamentos;
orientar a aplicação dos recursos das instituições
financeiras;
CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL
propiciar o aperfeiçoamento das instituições e
dos instrumentos financeiros;
Zelar pela liquidez e solvência das instituições
financeiras;
Coordenar as políticas monetárias, creditícia,
orçamentária, fiscal e da dívida pública interna e
externa;
CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL
•Limitar, sempre que necessário, as taxas de
juros, descontos comissões e qualquer outra
forma de remuneração de operações e serviços
bancários ou financeiros, inclusive os prestados
pelo Banco Central da República do Brasil,
assegurando taxas favorecidas aos
financiamentos que se destinem a promover:
CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL
recuperação e fertilização do solo;
reflorestamento;
combate a epizootias e pragas, nas
atividades rurais;
eletrificação rural;
mecanização;
irrigação;
investimentos indispensáveis às
atividades agropecuárias;
CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL
•Determinar a percentagem máxima dos
recursos que as instituições financeiras
poderão emprestar a um mesmo cliente ou
grupo de empresas;
•Estipular índices e outras condições técnicas
sobre encaixes, mobilizações e outras
relações patrimoniais a serem observadas
pelas instituições financeiras;
CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL
Expedir normas gerais de contabilidade e
estatística a serem observadas pelas
instituições financeiras;
Delimitar, com periodicidade não inferior a dois
anos o capital mínimo das instituições
financeiras privadas, levando em conta sua
natureza, bem como a localização de suas
sedes e agências ou filiais;
Recolhimento dos depósitos compulsórios;
Regulamentar, fixando limites, prazos e
outras condições, as operações de
redesconto e de empréstimo, efetuadas com
quaisquer instituições financeiras públicas e
privadas de natureza bancária;
CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL
CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL
Outorgar ao Banco Central da República do
Brasil o monopólio das operações de câmbio
quando ocorrer grave desequilíbrio no
balanço de pagamentos ou houver sérias
razões para prever a iminência de tal
situação;
CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL
Estabelecer normas a serem observadas
pelo Banco Central da República do Brasil
em suas transações com títulos públicos e de
entidades de que participe o Estado;
CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL
Autoriza o Banco Central da República do
Brasil e as instituições financeiras públicas
federais a efetuar a subscrição, compra e
venda de ações e outros papéis emitidos ou
de responsabilidade das sociedades de
economia mista e empresas do Estado;
CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL
Disciplinar as atividades das Bolsas de Valores e
dos corretores de fundos públicos;
Estatuir normas para as operações das instituições
financeiras públicas, para preservar sua solidez e
adequar seu funcionamento aos objetivos desta lei;
CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL
Comissão Técnica da Moeda e do Crédito
(Comoc)
Presidente do Bacen;
Presidente da CVM;
Sec. Exec. do Min. Planejamento e Orçamento;
Sec. Exec. do Min. da Fazenda;
Sec. Polit. Economica do Min. da Fazenda;
Sec. Tesouro Nacional Min. da Fazenda;
4 Diretores do Bacen.
• Reúnem-se uma vez por mês;
• CMN e Comoc: secretaria por conta do
Bacen;
• Decisões: maioria simples dos votos.
• Comissões consultivas.
CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL
Comissões Consultivas: assessoram em
assuntos tais como:
Valores Mobiliários e Futuros
Normas e Organização do SFN
Crédito Rural
Crédito Industrial
Crédito Habitacional/Saneamento e Infra
estrutura urbana
Endividamento Público
Política Monetária
Política Cambial #
Principal órgão executivo do sistema
financeiro. Faz cumprir todas as
determinações do CMN.
É por meio do BC que o Governo intervém
diretamente no sistema financeiro.
BANCO CENTRAL DO BRASIL
BANCO CENTRAL DO BRASIL
Autarquia vinculado ao MF;
Entidade autônoma, auxiliar e descentralizada
da administração pública, sujeita à fiscalização e
à tutela do Estado, com patrimônio constituído
de recursos próprios, e cujo fim é executar
serviços de caráter estatal ou interessantes à
coletividade
Responsável por garantir o poder de compra da
moeda nacional.
BANCO CENTRAL DO BRASIL
OBJETIVOS:
Zelar pela adequada liquidez da economia;
Manter reservas internacionais nível adequado;
Estimular formação de poupança;
Zelar estabilidade e promover aperfeiçoamento
instituições financeiras.
BANCO CENTRAL DO BRASIL
ATRIBUIÇÕES:
Emitir papel moeda e moeda metálica;
Executar serviços do meio circulante;
Receber depósitos compulsórios e voluntários;
Realizar operações de redesconto/empréstimos;
Regular a compensação de cheques
Operações de compra/venda títulos públicos
federais.
BANCO CENTRAL DO BRASIL
Exercer o controle do crédito.
Autorizar e fiscalizar o funcionamento das
instituições financeiras, punindo-as.
Estabelecer condições para cargos de direção
paras as Ifs.
Vigiar interferência de empresas nos mercados
financeiros e de capitais.
Controlar fluxo de capitais estrangeiros.
BANCO CENTRAL DO BRASIL
Sede fica em Brasília, capital do País, e
tem representações nas capitais dos
Estados do Rio Grande do Sul, Paraná,
São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais,
Bahia, Pernambuco, Ceará e Pará.
BANCO CENTRAL DO BRASIL
A Diretoria se reunirá, ordinariamente, uma
vez por semana, e, extraordinariamente,
sempre que necessário, por convocação do
Presidente ou a requerimento de, pelo menos,
dois de seus membros.
BANCO CENTRAL DO BRASIL
Instrumentos de Política Monetária
•Redesconto;
•Depósito Compulsório;
•Open-Market (mercado
secundário)
Entidade supervisora;
Estimular tit. Valores Mobiliários não
emitidos pelo SFN e TN;
Autárquica, autônoma;
Vinculado ao MF;
Presidente e Diretores nomeados pelo Pres.
República
• A CVM será administrada por um Presidente
e quatro Diretores, nomeados pelo
Presidente da República, depois de
aprovados pelo Senado Federal, dentre
pessoas de ilibada reputação e reconhecida
competência em matéria de mercado de
capitais.
O mandato dos dirigentes da CVM será de
cinco anos, vedada a recondução, devendo ser
renovado a cada ano um quinto dos membros
do Colegiado.
• assegurar o funcionamento eficiente e regular
dos mercados de bolsa e de balcão;
• proteger os titulares de valores mobiliários;
• evitar ou coibir modalidades de fraude ou
manipulação no mercado;
• assegurar o acesso do público a informações
sobre valores mobiliários negociados e sobre as
companhias que os tenham emitido;
• assegurar a observância de práticas comerciais
eqüitativas no mercado de valores mobiliários;
• estimular a formação de poupança e sua
aplicação em valores mobiliários;
• promover a expansão e o funcionamento
eficiente e regular do mercado de ações e
• estimular as aplicações permanentes em
ações do capital social das companhias
abertas.
• fiscalizar e inspecionar as companhias
abertas dada prioridade às que não
apresentem lucro em balanço ou às que
deixem de pagar o dividendo mínimo
obrigatório.
I - advertência;
II - multa;
III - suspensão do exercício do cargo de
administrador ou de conselheiro fiscal de
companhia aberta, de entidade do sistema de
distribuição ou de outras entidades que dependam
de autorização ou registro na Comissão de Valores
Mobiliários;
IV - inabilitação temporária, até o máximo de vinte
anos, para o exercício dos cargos referidos no
inciso anterior;
FISCALIZAÇÃO E PUNIÇÃO
V - suspensão da autorização ou registro para o
exercício das atividades de que trata esta Lei;
VI - cassação de autorização ou registro, para o
exercício das atividades de que trata esta Lei;
VII - proibição temporária, até o máximo de vinte
anos, de praticar determinadas atividades ou
operações, para os integrantes do sistema de
distribuição ou de outras entidades que dependam
de autorização ou registro na Comissão de Valores
Mobiliários;
FISCALIZAÇÃO E PUNIÇÃO
VIII - proibição temporária, até o máximo de dez
anos, de atuar, direta ou indiretamente, em uma ou
mais modalidades de operação no mercado de
valores mobiliários.
1º A multa não excederá o maior destes valores:
I - R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais);
II - cinqüenta por cento do valor da emissão ou
operação irregular; ou
III - três vezes o montante da vantagem econômica
obtida ou da perda evitada em decorrência do
ilícito
FISCALIZAÇÃO E PUNIÇÃO
Nenhuma emissão pública de valores mobiliários
será distribuída no mercado sem prévio registro
na Comissão.
CONSELHO DE RECURSOS DO SISTEMA
FINANCEIRO NACIONAL (CRSFN)
Principal atribuição é julgar, em 2a. e
última instância, os recursos interpostos
das decisões do Banco Central, Comissão
de Valores Mobiliários, Secretaria da Receita
Federal e Secretaria do Comércio Exterior
relativas à aplicação das penalidades
administrativas.
Os integrantes, 08 (oito), são escolhidos pelo
Ministro da Fazenda :
- dois representante do Min. da Fazenda ;
- um representante do BACEN ;
- um representante da CVM ;
- quatro representantes da entidades de
classes, dos mercados financeiro e de capitais (ABRASCA, ANBIMA, FEBRABAN, etc).
CONSELHO DE RECURSOS DO SISTEMA
FINANCEIRO NACIONAL (CRSFN)
Tanto os Conselheiros Titulares, como os seus
respectivos suplentes, são nomeados pelo Ministro
da Fazenda, com mandatos de dois anos, podendo
ser reconduzidos um única vez.
CONSELHO DE RECURSOS DO SISTEMA
FINANCEIRO NACIONAL (CRSFN)
O representante do Ministério da Fazenda é o
presidente do Conselho e o vice-presidente é o
representante designado pelo Ministério da
Fazenda dentre os quatro representantes das
entidades de classe que integram o Conselho.
BANCOS MÚLTIPLOS
Os bancos múltiplos são instituições financeiras
privadas ou públicas que realizam as operações ativas,
passivas e acessórias das diversas instituições
financeiras, por intermédio das seguintes carteiras:
comercial, de investimento e/ou de desenvolvimento, de
crédito imobiliário, de arrendamento mercantil e de
crédito, financiamento e investimento. Essas operações
estão sujeitas às mesmas normas legais e
regulamentares aplicáveis às instituições singulares
correspondentes às suas carteiras. A carteira de
desenvolvimento somente poderá ser operada por
banco público.
BANCOS MÚLTIPLOS
O banco múltiplo deve ser constituído com, no mínimo,
duas carteiras, sendo uma delas, obrigatoriamente,
comercial ou de investimento, e ser organizado sob a
forma de sociedade anônima. As instituições com
carteira comercial podem captar depósitos à vista. Na
sua denominação social deve constar a expressão
"Banco"
BANCOS COMERCIAIS
Os bancos comerciais são instituições financeiras
privadas ou públicas que têm como objetivo
principal proporcionar suprimento de recursos
necessários para financiar, a curto e a médio prazo,
o comércio, a indústria, as empresas prestadoras
de serviços, as pessoas físicas e terceiros em
geral. A captação de depósitos à vista, livremente
movimentáveis, é atividade típica do banco
comercial, o qual pode também captar depósitos a
prazo.
Deve ser constituído sob a forma de sociedade
anônima e na sua denominação social deve
constar a expressão "Banco" (Resolução CMN
2.099, de 1994). Os bancos comerciais são
classificados como instituições monetárias por
terem o poder de criação de moeda escritural.
Sucintamente, os bancos comerciais são
intermediários financeiros que tem como
objetivo captar recursos e distribuí-los de forma
seletiva, criando moeda através de seu efeito
multiplicador.
INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS MONETÁRIAS
(bancárias): capazes de criar moedas - bancos
comerciais, bancos múltiplos c/carteira
comercial, cooperativas de crédito e CEF;
INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS MONETÁRIAS
(bancárias): capazes de criar moedas - bancos
comerciais, bancos múltiplos c/carteira
comercial, cooperativas de crédito e CEF;
INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS NÃO
MONETÁRIAS (não bancárias): não criam
moeda - bancos de investimento, bancos de
desenvolvimento, financeiras, socied.
arrendamento mercantil, APE;
Este é o Carlos – Ele é um
Superávitário/Poupador
Esta é a Joana – ela é uma
Deficitária/Tomadora
R$1.000,00
R$1.000,00
R$ 440, D.C.
R$1.000,00
R$ 440, D.C.
R$ 560, Emp
Tem
1.000,00
Tem
560,00
Imprimiu R$ 1.000,00
Se tem R$ 1.000,00
disponível...
Se tem R$ 560,00 disponível...
Temos, então, 400,00 que o Bacen não
imprimiu.....
Temos R$ 1.560,00 disponível na para
gastos.
A diferença entre o impresso pelo Bacen e o
disponível no mercado, é a moeda escritural
criada pela CEF, ao emprestar.
• Caixa Econômica da Corte
• Fundação: 12/01/1861
• Dom Pedro II – Decreto 2.723
• 1931 – Operações de empréstimos
por consignação para pessoas
físicas.
• 1934 – empréstimos sob penhor.
• Primeira hipoteca – 1º de junho 1931 –
RJ
(Era Vargas – governo provisório)
• 1986 – incorporação do BNH.
• 1986 - Principal agente do SBPE.
• 1986 – Administ. FGTS.
(José Sarney)
• 1990 – Centraliza todo FGTS (70 IF).
(Fernando Collor)
Atendendo necessidades
Poupança;
Empréstimos;
FGTS;
PIS;
Seguro-desemprego;
Crédito Educativo; (FIES)
Financiamento habitacional;
Transferência de benefícios sociais.
Loterias Federais (1961)
Cooperativas de Crédito
Associados (20 mínimo)
Conta Corrente
Empréstimos
Lucros repartidos
Não usar BANCO
Com FGCoop
Sem Compe
Codigo Def. Cons.
RDB
#
Bancos Cooperativos
Resolução CMN 2.788/2000 e 3.188/2004;
Banco Comercial ou Múltiplo;
Coop. Centrais – 51% ações com direito a
voto;
Podem poupança rural;
#
BANCOS DE INVESTIMENTO
São instituições criadas para conceder créditos
de médio e longo prazos para as empresas.
Tipos de Crédito:
- Capital de Giro;
- Capital Fixo (investimentos):
BANCOS DE INVESTIMENTO
Obs.: atuam na administração de fundos de
investimentos, de capital de terceiros e na
abertura de capital e na subscrição de
novas ações de uma empresa.
Ex: Brascan,
#
BANCOS DE DESENVOLVIMENTO
Objetivos:
Financiamento a médio e longo prazos para
os setores primário, secundário e terciário da
economia.
Atenuar desequilíbrios sociais;
Impulsionar o desenvolvimento econômico
e social de país.
Operações Passivas:
Depósitos a prazo;
Empréstimos externos;
Emissão/endosso cédulas hipotecárias;
Emissão cédulas pignoratícias de
debêntures;
Títulos de desenvolvimento econômico.
BANCOS DE DESENVOLVIMENTO
BANCOS DE DESENVOLVIMENTO
Operações Ativas:
Empréstimos/financiamentos.
Como S/A;
Sede capital Estado;
Expressão Banco de Desenvolvimento,
seguida nome do Estado/região sede.
Ex: BASA; Banco do Nordeste; BRDE. #
SOCIEDADES DE CRÉDITO, FINANCIAMENTO E
INVESTIMENTO (FINANCEIRAS)
Objetivo: financiar bens duráveis por meio de
crédito direto ao consumidor (CDC ou
Crediário). Exemplos: Máxima e Losango.
Principal característica: crédito pulverizado
(muitas operações de valores relativamente
pequenos para uma grande quantidade de
clientes).
SOCIEDADES DE CRÉDITO, FINANCIAMENTO E
INVESTIMENTO (FINANCEIRAS)
Atividade de grande risco e altos índices de
inadimplência. Por isso, os juros cobrados
são tão elevados;
As financeiras não podem manter c/correntes
para seus clientes. Em alguns casos, usam os
bancos pertencentes ao seu conglomerado.
CAPTAÇÃO:
Letras de câmbio e
RDB. #
SOCIED. DE ARRENDAMENTO
MERCANTIL (leasing)
Operações passivas:
emissão de debêntures,
dívida externa,
empréstimos e financiamentos de
instituições financeiras
SOCIED. DE ARRENDAMENTO
MERCANTIL (leasing)
Operações ativas:
títulos da dívida pública, cessão de direitos
creditórios e, principalmente, por operações de
arrendamento mercantil de bens móveis, de
produção nacional ou estrangeira, e bens imóveis
adquiridos pela entidade arrendadora para fins de
uso próprio do arrendatário.
#
SOCIEDADES CORRETORAS DE
CÂMBIO
Constituídas sob a forma de S/A ou LTDA.
Objeto social exclusivo:
intermediação em operações de câmbio e a
prática de operações no mercado de câmbio
de taxas flutuantes (turismo).
#
SOCIEDADES CORRETORAS DE
VALORES MOBILIÁRIOS
Compra, venda e distribuição de títulos e
valores mobiliários;
Operam nas bolsas;
Os investidores não operam diretamente nas
bolsas. O investidor abre uma conta corrente na
corretora, que atua nas bolsas a seu pedido,
mediante cobrança de comissão (também
chamada de corretagem, de onde obtém seus
ganhos).
SOCIEDADES CORRETORAS DE
VALORES MOBILIÁRIOS
Pode atuar por conta própria;
Instituem, organizam e administram fundos e
clubes de investimento.
Operações de underwriting.
#
SOCIEDADES DISTRIBUIDORAS DE
TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS
De atuação semelhante às corretoras;
Tem acesso às bolsas;
- Principais áreas de atuação:
Operações de underwriting;
Instituem, organizam e administram fundos e
clubes de investimento.
Compra/venda de titut.val.mobil.
Podem atuar por conta própria.
#
BOLSAS DE VALORES
Principais atribuições
Manter um local adequado à realização de
transações de compra e venda entre os
participantes autorizados;
Zelar pela segurança e liquidez do mercado de
capitais
Manter total transparência das transações
efetuadas.
#
BOLSAS DE MERCADORIAS E
FUTUROS
Objetivo:
Efetuar o registro, a compensação e a liquidação,
física e financeira, das operações realizadas em
pregão ou em sistema eletrônico.
Desenvolvem, organizam e operacionalizar
mercado de derivativos.
Hedging de commodities, índices, taxas, moedas.
#
SISTEMA ESPECIAL DE LIQUIDAÇÃO
E DE CUSTÓDIA - SELIC
O SELIC opera na modalidade de
Liquidação Bruta em Tempo Real
(LBTR), sendo as operações nele
registradas liquidadas uma a uma por
seus valores brutos em tempo real.
SELIC
. O horário normal de funcionamento é das
6h30 às 18h30, em todos os dias
considerados úteis.
SELIC
A liquidação de operações é sempre
condicionada à disponibilidade do título
negociado na conta de custódia do vendedor e
à disponibilidade de recursos por parte do
comprador.
SELIC
Dealers é o termo técnico dado às
instituições financeiras que formam um grupo
de compradores e negociadores de títulos
públicos credenciados a operar com o
Governo, que possuem direitos e obrigações
específicos.
SELIC
•Go-aroundLeilões informais realizados diretamente com
as instituições financeiras credenciadas
(dealers) a operar com o Banco Central no
mercado monetário.
copom
SELIC
COPOM – Comitê de Política Monetária
O Copom foi instituído em 20 de junho de
1996, com o objetivo de estabelecer as
diretrizes da política monetária e de definir a
taxa de juros. A criação do Comitê buscou
proporcionar maior transparência e ritual
adequado ao processo decisório
COPOM – Comitê de Política Monetária
Membros: Presidente e diretores do Bacen;
Diretoria colegiada: 7 diretores e presid.;
Reunião: 8 vezes ao ano – terça/quarta.
Atas: divulgadas até 6 dias úteis;
Víés: prerrogativa do presidente;
Metas p/inflação: não atingidas, carta do
Presidente do Bacen ao Minist. da Faz.
COPOM – Comitê de Política Monetária
•COPOM passa a utilizar voto aberto, conforme decisão do Bacen.
•Antigamente divulgava-se somente o placar. Agora serão divulgados os votos de cada membro da Diretoria Colegiada.
COPOM – Comitê de Política Monetária
As atas em português das reuniões do Copom
são divulgadas às 8h30 da quinta-feira da
semana posterior a cada reunião, dentro do
prazo regulamentar de seis dias úteis, sendo
publicadas na página do Banco Central na
internet ("Notas da Reunião do Copom") e
para a imprensa. A versão em inglês é
divulgada com uma pequena defasagem de
cerca de 24 horas
COPOM – Comitê de Política Monetária
Ao final de cada trimestre civil (março, junho,
setembro e dezembro), o Copom publica, em
português e em inglês, o documento "Relatório
de Inflação", que analisa detalhadamente a
conjuntura econômica e financeira do País,
bem como apresenta suas projeções para a
taxa de inflação.
#
CETIP
CETIP S/A – Balcão Organizado de Ativos e
Derivativos.
Criada por IFs c/BACEN;
Sede no Rio de Janeiro, escrit. São Paulo;
Funcionamento: seg/sexta – 06:30 às 20:00
hs;
Títulos públicos estaduais e municipais
emitidos após 1992.
CETIP
Títulos custodiados e liquidados na CETIP:
•Certificados de Depósito Bancário – CDB;
•Recibos de Depósito Bancário - RDB,
• Depósitos Interfinanceiros - DI,
•Letras de Câmbio-LC,
•Letras Hipotecárias - LH,
•debêntures e commercial papers, entre outros
#.
Suas atribuições são semelhantes às APE’s.
Captação de Recursos :
- Poupança;
- Depósitos a prazo;
- Letras e Cédulas Hipotecárias;
- Convênio com outros bancos;
- Repasses da CEF.
financiamento direto e emprestam às
empresas p/ empreendimentos imobiliários.#
SOCIEDADES DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO
Forma associativa para a construção ou
aquisição da casa própria, sem finalidade de
lucro. Sociedade civil, onde todos os
poupadores são proprietários (acionistas) da
Associação. o depositante adquire vínculo
societário, e a remuneração da poupança
funciona como dividendos adquiridos pelo
vínculo societário.
ASSOCIAÇÕES DE POUPANÇA E
EMPRÉSTIMO (APE)
ASSOCIAÇÕES DE POUPANÇA E
EMPRÉSTIMO (APE)
Captação de recursos:
- poupança;
- Depósitos a prazo;
- Letras e Cédulas Hipotecárias;
- Repasses de outros bancos;
- Empréstimos externos.,
#
SOCIEDADES DE CAPITALIZAÇÃO
Entidades, constituídas sob a forma de S.A., que
negociam contratos (títulos de capitalização) que
têm por objeto o depósito periódico de
prestações pecuniárias pelo contratante, o qual
terá, depois de cumprido o prazo contratado, o
direito de resgatar parte dos valores depositados
corrigidos por uma taxa de juros estabelecida
contratualmente; conferindo, ainda, quando
previsto, o direito de concorrer a sorteios de
prêmios em dinheiro. #
ENTIDADES ABERTAS DE
PREVIDÊNCIA COMPLEMENTARConstituídas unicamente sob a forma de S.A. e
têm por objetivo instituir e operar planos de
benefícios de caráter previdenciário concedidos
em forma de renda continuada ou pagamento
único, acessíveis a quaisquer pessoas físicas.
Reguladas e fiscalizadas pelo Ministério da
Fazenda, por intermédio do Conselho Nacional
de Seguros Privados (CNSP) e da
Superintendência de Seguros Privados
(SUSEP). #
ENTIDADES ABERTAS DE
PREVIDÊNCIA COMPLEMENTARConstituídas unicamente sob a forma de S.A. e
têm por objetivo instituir e operar planos de
benefícios de caráter previdenciário concedidos
em forma de renda continuada ou pagamento
único, acessíveis a quaisquer pessoas físicas.
Reguladas e fiscalizadas pelo Ministério da
Fazenda, por intermédio do Conselho Nacional
de Seguros Privados (CNSP) e da
Superintendência de Seguros Privados
(SUSEP). #
Entidades Fechadas de Previdência
Privada (Fundos de Pensão):Complementação de aposentadoria, oferecidos
por empresas a seus funcionários.
Restritas a um determinado grupo de
trabalhadores. Não permitem o ingresso de
pessoas estranhas a empresa.
As entidades de previdência privada fechada são
consideradas complementares do sistema oficial
de previdência social, e por isso, são vinculadas
ao MPAS. Não podem ter fins lucrativos.
Exemplos: Funcef#
Podemos agrupar as instituições financeiras,
segundo a peculiaridade de suas funções de
crédito em segmentos, a saber:
• Instituições de Crédito a Curto Prazo :
Bancos comerciais
Caixas econômicas
Cooperativas de crédito
• Instituições de Crédito de Médio e Longo Prazos:
Bancos de desenvolvimento
Bancos de investimento
• Instituições de Crédito para Financiamento
de Bens de Consumo Duráveis:
Sociedades de Crédito, Financiamento e
Investimento
Caixa Econômica Federal
• Sistema Financeiro da Habitação:
Caixas Econômicas
Associações de Poupança e
Empréstimo
Sociedades de crédito imobiliário
Instituições de Intermediação no Mercado de
Capitais:
Sociedades corretores (CTVM)
Sociedades distribuidoras (DTVM)
Investidores institucionais
Instituições de Seguros e capitalização
Seguradoras
Corretoras de Seguros
Entidades abertas de Previdência Privada
Sociedades de Capitalização
Instituições de Arrendamento Mercantil
Conjunto de medidas tomadas pelo governo de
um país, com o objetivo de promover o
desenvolvimento econômico, o pleno emprego,
equilibrar o volume financeiro das transações
econômicas com o exterior, garantir a
estabilidade de preços, o controle da inflação e
promover a distribuição da riqueza e da renda.
POLÍTICA ECONÔMICA
POLÍTICA ECONÔMICA
ESTRUTURAL: quando visa modificar a
estrutura econômica do país, chegando a
regular o funcionamento dos mercados,
extinguir ou criar empresas públicas e alterar a
distribuição de renda.
POLÍTICA ECONÔMICA
DE ESTABILIZAÇÃO CONJUNTURAL:
quando objetiva administrar uma depressão
econômica, combater inflação e escassez de
produtos.
POLÍTICA ECONÔMICA
DE EXPANSÃO: quando visa a manutenção ou a
aceleração do desenvolvimento econômico.
Para alcançar seus objetivos, o governo utiliza
diversos instrumentos (meios).
A política econômica pode ser classificada em
Política Fiscal, Política Externa, Política de
Rendas e Política Monetária.
#
Mercado monetário: é o mercado onde
se concentram as operações para controle da
oferta de moeda e das taxas de juros de curto
prazo com vistas a garantir a liquidez da
economia. O Banco Central do Brasil atua
neste mercado praticando a chamada Política
Monetária.
Mercado de crédito: atuam neste mercado diversas instituições
financeiras e não financeiras prestando serviços
de intermediação de recursos de curto e médio
prazo para agentes deficitários que necessitam
de recursos para consumo ou capital de giro. O
Banco Central do Brasil é o principal órgão
responsável pelo controle, normatização e
fiscalização deste mercado.
Mercado de capitais: tem como objetivo canalizar recursos de médio
e longo prazo para agentes deficitários, através
das operações de compra e de venda de títulos
e valores mobiliários, efetuadas entre
empresas, investidores e intermediários. A
Comissão de Valores Mobiliários é o principal
órgão responsável pelo controle, normatização
e fiscalização deste mercado.
Mercado de câmbio: mercado onde são
negociadas as trocas de moedas
estrangeiras por reais. O Banco Central
do Brasil é o responsável pela
administração, fiscalização e controle das
operações de câmbio e da taxa de
câmbio atuando através de sua Política
Cambial.
Dona das Casas Bahia e do Ponto Frio vai à
bolsa
•A Via Varejo, braço de eletroeletrônicos do grupo
Pão de Açúcar, aprovou ontem em reunião do
conselho a abertura de capital e a venda de ações
da empresa na bolsa. A operação ainda não tem
data, mas deve ocorrer no segundo semestre.A
oferta será primária, em que os recursos vão para
o caixa da empresa, e secundária, com venda de
papéis dos sócios controladores.
NOTÍCIAS
A listagem da companhia na bolsa deve ser feita por
meio de uma oferta inicial de units (conjuntos de
ações), formadas por uma ação ordinária (com
direito a voto) e duas preferenciais (sem direito a
voto). A oferta será primária, em que os recursos
vão para o caixa da empresa, e secundária, com
venda de papéis
Quem éDona das marcas Ponto Frio e Casas Bahia, a
companhia foi avaliada em até R$ 12 bilhões –
quase o triplo do valor na época da fusão. Na
operação, a família Klein, antiga dona da Casas
Bahia, deve vender parte de suas ações. A
família tem 47% da Via Varejo. A abertura de
capital agrada ao Casino, grupo francês que
controla o Pão de Açúcar, dono dos outros 53%
da empresa. O conselho recomendou os bancos
Credit Suisse e Bradesco BBI como
coordenadores da operação.
Ação;
Valorização da Ação;
Ações Ordinárias;
Ações Preferenciais;
- máximo 50%
- classes
- 3 exercícios sem lucros
Ações de Fruição;
Nominativas ou escriturais
Bonificação;
Dividendos;
Direitos de Subscrição (bônus de
subscrição) (direito de preferência)
Juros sobre Capital Próprio;
Subscrição de Ações
Mercado Primário de Ações.
IPO (do inglês Initial public offering
Underwriting
- Abertura de Capital:
- Aumento de capital:
- Abertura de capital via block-trade:
- Block-trade de ações ou debêntures de
companhias abertas:
Desdobramento (Split)
Agrupamento (Inplit)
MERCADO À VISTA DAS AÇÕES
A entrega dos papéis é feita em D+2, e a
entrega financeira (pagamento), em D+3,
ocorrendo a liquidação da operação.
Day Trade: D+3
TIPOS DE ORDEM À OPERADORA
Ordem a mercado;
Ordem administrativa;
Ordem limitada;
Ordem casada;
Ordem financiamento.
Ordem discricionária;
Ordem stop.
Dona das Casas Bahia e do Ponto Frio vai à
bolsa
A Via Varejo, braço de eletroeletrônicos do grupo
Pão de Açúcar, aprovou ontem em reunião do
conselho a abertura de capital e a venda de ações
da empresa na bolsa. A operação ainda não tem
data, mas deve ocorrer no segundo semestre. A
oferta será primária, em que os recursos vão para
o caixa da empresa, e secundária, com venda de
papéis dos sócios controladores.
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NOTÍCIAS
A listagem da companhia na bolsa deve ser feita por
meio de uma oferta inicial de units (conjuntos de
ações), formadas por uma ação ordinária (com
direito a voto) e duas preferenciais (sem direito a
voto). A oferta será primária, em que os recursos
vão para o caixa da empresa, e secundária, com
venda de papéis
Quem éDona das marcas Ponto Frio e Casas Bahia, a
companhia foi avaliada em até R$ 12 bilhões –
quase o triplo do valor na época da fusão. Na
operação, a família Klein, antiga dona da Casas
Bahia, deve vender parte de suas ações. A
família tem 47% da Via Varejo. A abertura de
capital agrada ao Casino, grupo francês que
controla o Pão de Açúcar, dono dos outros 53%
da empresa. O conselho recomendou os bancos
Credit Suisse e Bradesco BBI como
coordenadores da operação. #
DEBÊNTURES
O que são debêntures?
São valores mobiliários representativos de
dívida de médio e longo prazos que asseguram
a seus detentores (debenturistas) direito de
crédito contra a companhia emissora.
DEBÊNTURES
O que são debêntures?
São valores mobiliários representativos de
dívida de médio e longo prazos que asseguram
a seus detentores (debenturistas) direito de
crédito contra a companhia emissora.
DEBÊNTURES
Como a companhia paga pelos recursos obtidos
na emissão?
A possibilidade de a emissora determinar o fluxo de
amortizações e as formas de remuneração dos
títulos é o principal atrativo das debêntures. Essa
flexibilidade permite que as parcelas de amortização
e as condições de remuneração se ajustem ao fluxo
de caixa da companhia, ao projeto que a emissão
está financiando - se for o caso - e às condições de
mercado no momento da emissão.
DEBÊNTURES
O que é uma escritura de emissão?
É o documento em que estão descritas as
condições sob as quais a debênture será
emitida, tais como direitos conferidos pelos
títulos, deveres da emissora, montante da
emissão e quantidade de títulos, datas de
emissão e vencimento, condições de
amortização e remuneração, juros, prêmio etc.
DEBÊNTURES
Qual o prazo de resgate de uma debênture?
As debêntures são papéis de médio e longo
prazo. A data de resgate de cada título deve
estar definida na escritura de emissão. A
companhia pode, ainda, emitir títulos sem
vencimento, também conhecidos como
debêntures perpétuas.
DEBÊNTURES
O que são debêntures conversíveis?
São aquelas que podem ser trocadas por ações
da companhia emissora.
DEBÊNTURES
O que são debêntures permutáveis?
São as que podem ser trocadas por ações
que não as da empresa emissora das
debêntures, e sim que a empresa emissora
detenha em tesouraria.