sistema de força e distribuição - principio de funcionamento

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  • 7/21/2019 Sistema de Fora e Distribuio - Principio de Funcionamento

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    Sistema de fora Princpio de funcionamento

  • 7/21/2019 Sistema de Fora e Distribuio - Principio de Funcionamento

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    Basicamente este sistema transforma a energia calorfica do combustvel, resultante da

    combusto da mistura gasosa, em energia mecnica, por intermdio dos pistes, biela e

    virabrequim, gerando a fora motriz do motor. Alm disso, converte o movimento retilneo

    alternativo do embolo em movimento de rotao da rvore de manivelas.

    !rincpio de funcionamento do virabrequim

    "ma manivela mostra como se transmite a potencia

    a um ei#o rotativo

    A presso e#ercida sobre o pisto faz com este e a sua biela se

    desloque para bai#o originando a rotao do virabrequim

    $ virabrequim apresenta suas manivelas, cada uma ligada a um pisto por meio da biela eimprimem ao virabrequim um movimento rotativo.

    $ volante do motor, disco pesado e cuidadosamente equilibrado montado na e#tremidade dovirabrequim, facilita o funcionamento suave do motor, % que mantm uniforme o movimento derotao do virabrequim. $s bruscos movimentos alternativos de subida e descida dos pistesocorrem enquanto a inrcia do volante mantm a uniformidade do movimento rotativo.

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    A ordem de ignio dos cilindros tambm influi grandemente na suavidade da rotao dovirabrequim. &onsiderando o cilindro mais pr'#imo do ventilador n(mero ), a ordem dee#ploso num motor de * cilindros normalmente ), +, *, para permitir uma distribuioequilibrada dos esforos no virabrequim.

    $ desenvolvimento de pistes bi metlicos de dilatao controlada uma das mais importantese menos con-ecidas inovaes dos motores atuais. ste tipo de pisto, graas a inseres deao no pr'prio alumnio do corpo do pisto, assegura uma maior estabilidade dimensional. moutras palavras, reduzem as deformaes do pisto como consequ/ncia das trocas detemperatura.

    sta vantagem permite reduzir as tolerncias ou folgas entre pisto e cilindro, mel-orandoassim a vedao do con%unto e a compresso efetiva.

    $utro detal-e importante no con%unto alternativo a reduo do peso do pisto e da superfciede contato com o cilindro. $s pistes de saia ultracurta e peso mnimo permitem sensveismel-oras ao reduzir0se, por um lado, as foras de inrcia que equivalem a consumo de energia1 diminuindo0se, ao mesmo tempo, os atritos ou resist/ncias passivas na frico do pisto como cilindro. stas vantagens foram complementadas, em muitos casos, com anis de materiaisde bai#o coeficiente de atrito e camisas de cilindro de materiais ou acabamentos especiaisdesenvolvidos com a mesma finalidade de reduzir resist/ncias passivas.

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    Sistema de distribuio princpio de funcionamento

    A distribuio, ou se%a, o sistema de comando das vlvulas concebido para que cada umadelas abra e fec-e no momento apropriado do ciclo de * tempos, se manten-a aberta o perodode tempo necessrio para possibilitar uma boa admisso da mistura gasosa, a completae#pulso dos produtos da combusto e funcione suave e eficientemente nos mais variadosregimes de rotao do motor.2 vrios processos para atingir estes ob%etivos. 3o sistema de balancins acionados por -astesimpulsoras os tuc-os recebem movimento de uma rvore de comando de vlvulas situada no

    interior do bloco. $ virabrequim aciona a rvore de comando de vlvulas por intermdio de umacorrente, ou por um con%unto de engrenagens ou ainda por correia dentada.

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    !ara um bom funcionamento, as vlvulas devem, ao fec-ar, a%ustar0se perfeitamente 4s suassedes. !ara tal, deve e#istir uma folga entre a vlvula fec-ada e o seu balancins. sta folga,que normalmente maior na vlvula de escapamento do que na de admisso, tem em conta adilatao da vlvula quando aquecida.

    $ sistema de ignio deve soltar uma fasca em cada vela no momento preciso, de acordo com

    a distribuio que faz abrir e fec-ar as vlvulas no momento e#ato. $ distribuidor, que funcionasincronizado com as vlvulas, tem por funo distribuir a corrente de alta tenso at 4s velas e normalmente acionado por engrenagens a partir da rvore de comando ou do virabrequim.$s motores mais modernos no possuem distribuidores e esse sistema se faz eletronicamente.

    A rvore de comando das vlvulas est assentada no bloco sobre os apoios. $s e#c/ntricos darvore de comando das vlvulas esto dispostos de modo a assegurar a ordem de ignio.

    $s pro%etistas de motores buscam a reduo do peso dos componentes da distribuio, a fimde obter um aumento de durao e rendimento em motores funcionando a elevados regimes derotao. &om este ob%etivo, utilizam uma ou duas rvores de comando de vlvulas nocabeote. 3as verses mais modernas com )5 e* vlvulas pode0se utilizar at maiscomandos.

    A ao destas rvores de comando das vlvulas sobre as vlvulas logicamente mais direta,dado que nela interv/m menos peas do que no sistema de rvore de comando das vlvulasno bloco. "m processo simples de transmitir o movimento do virabrequim 4 rvore de comandodas vlvulas no cabeote consiste na utilizao de uma corrente, contudo, uma correntecomprida ter tend/ncia a vibrar, a no ser que apresente um dispositivo para mant/0la tensa.

    mbora ten-a sido usual o emprego de balancins %unto 4 rvore de comando para acionar asvlvulas, tend/ncia atual eliminar os balancins e colocar as vlvulas diretamente sob a aodos ei#os e#c/ntricos. Algumas rvores de comando de vlvulas no cabeote utilizam tuc-os-idrulicos, que so auto regulveis e funcionam sem folga, sendo assim eliminado o rudocaracterstico de batimento de vlvulas.

    $ que - de mais moderno em sistemas de distribuio do comando de vlvulas, consiste nautilizao de +, * e at 6 vlvulas por cilindro, como mostra a figura abaixo (enumerar afigura7.8uase sempre acionadas diretamente pelos pr'prios e#c/ntricos da rvore do comando devlvulas, sem interveno dos balancins. sta tcnica permite um abastecimento perfeito doscilindros, especialmente em altas rotaes, o que se traduz em rendimento e bai#o consumo.

    A principal diferena entre os motores 9iesel e $tto no que diz respeito ao sistema de

    distribuio de alm do porte do motor 9iesel ser maior em relao ao $tto tambm a forma

    da cabea do pisto no $tto no apresentar reentrncia, pois no necessrio que o

    combustvel se misture com ar, % que eles se misturam no sistema de admisso.

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    3o ciclo 9iesel a ignio ocorre por compresso devido a alta temperatura atingida

    durante a compresso, devido a caracterstica do combustvel no $tto esse processo no

    possvel, por isso adicionado uma vela para que ocorra a combusto no final da compresso.

    3os motores de ciclo $tto, o ei#o de cames transmitem o movimento diretamente nos

    balancins devido ao taman-o do motor ser menor sendo desnecessrio o uso de tuc-os e

    varetas.