sistema da máquina vibratória

20
Sistema de Máquina Vibratória Page 1 Sistema de Máquina Vibratória

Upload: marcelo-chirai

Post on 02-Jun-2015

207 views

Category:

Technology


3 download

DESCRIPTION

Sistema da Máquina Vibratória

TRANSCRIPT

Page 1: Sistema da Máquina Vibratória

Sistema de Máquina Vibratória Page 1

Sistema de Máquina Vibratória

Page 2: Sistema da Máquina Vibratória

Sistema de Máquina Vibratória Page 2

Conteúdo Sistema de Teste de Vibração ........................................................................................................................................... 4

Requisitos para o sistema de teste ............................................................................................................................... 4

Configuração do Sistema de Vibração .......................................................................................................................... 5

Diagrama de Bloco ........................................................................................................................................................ 5

Máquina Vibratória comparada a um Auto-falante ..................................................................................................... 6

Princípio da Máquina Vibratória Eletrodinâmica .......................................................................................................... 6

Analisando o Auto-Falante ............................................................................................................................................ 8

Bobina da Armadura de uma Máquina Vibratória ........................................................................................................ 8

Técnicas de Isolação ...................................................................................................................................................... 9

Isolação da Frequência Natural do Corpo ................................................................................................................... 11

Guia da Armadura e Sistema de Suporte .................................................................................................................... 11

Amplificadores de Potência ........................................................................................................................................ 12

Características da Frequência ..................................................................................................................................... 13

Acelerômetros ............................................................................................................................................................. 14

ISOTRON .......................................................................................................................................................... 15

TEDS ................................................................................................................................................................ 15

Método de Controle de Vibração ............................................................................................................................... 16

Exemplos de Padrões e Especificações ....................................................................................................................... 17

Mesa de Deslizamento – Teste levando a Gravidade em Consideração .................................................................... 17

Aplicações da Vibração ............................................................................................................................................... 20

Page 3: Sistema da Máquina Vibratória

Sistema de Máquina Vibratória Page 3

Índice de Figuras Figura 1: Máquina Vibratória ............................................................................................................................................ 4

Figura 2: Acelerômetro ..................................................................................................................................................... 4

Figura 3: Amplificador de Força ........................................................................................................................................ 4

Figura 4: Controlador ........................................................................................................................................................ 4

Figura 5: Operador ............................................................................................................................................................ 4

Figura 6: Corte transversal de um alto-falante ................................................................................................................. 6

Figura 7: Bobina elétrica ................................................................................................................................................... 6

Figura 8: Regra da mão esquerda ..................................................................................................................................... 7

Figura 9: Regra da mão direita .......................................................................................................................................... 7

Figura 10: Armadura da máquina ..................................................................................................................................... 7

Figura 11: Representação da Força ................................................................................................................................... 7

Figura 14: Vista em corte da Bobina da Armadura ........................................................................................................... 8

Figura 12: Esquema do alto-falante .................................................................................................................................. 8

Figura 13: Movimento da bobina ...................................................................................................................................... 8

Figura 15: Par de forças .................................................................................................................................................... 9

Figura 16: Isolação para o Shaker ..................................................................................................................................... 9

Figura 17: Isolação por Sistema de Bolsas de Ar ............................................................................................................. 10

Figura 18: Carga Útil ........................................................................................................................................................ 10

Figura 19: Sistema de Isolação da Frequência Natural do Corpo ................................................................................... 11

Figura 20: Guia da Armadura .......................................................................................................................................... 11

Figura 21: Amplificador ................................................................................................................................................... 12

Figura 22: Amplificador de pequeno porte ..................................................................................................................... 12

Figura 23: Amplificador Interligado ................................................................................................................................ 12

Figura 24: Sistema de Grande Porte ............................................................................................................................... 13

Figura 25: Ressonância da Suspensão do Induzido ......................................................................................................... 13

Figura 26: Ressonância Axial da Armadura ..................................................................................................................... 13

Figura 27: Acelerômetro Axial......................................................................................................................................... 14

Figura 28: Acelerômetro Triaxial ..................................................................................................................................... 14

Figura 29: Emissão de Carga ........................................................................................................................................... 14

Figura 30: Esquema do sensor Piezoelétrico .................................................................................................................. 14

Figura 32: TEDS ............................................................................................................................................................... 15

Figura 31: ICP ISotron ...................................................................................................................................................... 15

Figura 33: Sistema de Controle de Vibração ................................................................................................................... 16

Figura 34: Sistema Multi-Canal ....................................................................................................................................... 16

Figura 35: Mesa de Deslizamento ................................................................................................................................... 17

Figura 36: Agitador conectado à Placa de Deslizamento ................................................................................................ 17

Figura 37: Elementos para Centralização........................................................................................................................ 18

Figura 38: Esquema de montagem da mesa de deslizamento ....................................................................................... 18

Figura 39: Granito aguardando montagem dos rolamentos .......................................................................................... 19

Figura 40: Rolamentos inseridos no granito e nivelados ................................................................................................ 19

Figura 41: Placa de deslizamento posicionada ............................................................................................................... 19

Figura 42: Componentes a serem testados nos 3 eixos em relação à gravidade ........................................................... 19

Figura 43: Tipo imã permanente para 490N ................................................................................................................... 20

Figura 44: Refrigerado a ar, de 670N a 5 KN ................................................................................................................... 20

Figura 43: Médio refrigerado a Ar – 6,5KN a 60KN ......................................................................................................... 20

Figura 44: Refrigerado a Água – 80 a 289KN .................................................................................................................. 20

Page 4: Sistema da Máquina Vibratória

Sistema de Máquina Vibratória Page 4

Sistema de Teste de Vibração

Requisitos para o sistema de teste

Figura 1: Máquina Vibratória

Figura 2: Acelerômetro

Figura 3: Amplificador de Força

Figura 4: Controlador

Figura 5: Operador

Page 5: Sistema da Máquina Vibratória

Sistema de Máquina Vibratória Page 5

Configuração do Sistema de Vibração

Diagrama de Bloco

Page 6: Sistema da Máquina Vibratória

Sistema de Máquina Vibratória Page 6

Máquina Vibratória comparada a um Auto-falante

Em principio, a máquina vibratória funciona como um alto-falante. A bobina do alto-falante empurra e puxa

um cone, provocando ondas de pressão sonora. Em uma máquina vibratória é uma bobina que se move para

dentro e para fora, produzindo a vibração.

Figura 6: Corte transversal de um alto-falante

Princípio da Máquina Vibratória Eletrodinâmica

Ao se passar uma corrente elétrica em uma bobina produz-se um campo magnético ao seu redor. Este é o

princípio básico do eletromagnetismo.

Figura 7: Bobina elétrica

Page 7: Sistema da Máquina Vibratória

Sistema de Máquina Vibratória Page 7

O físico Inglês John Fleming inventou a regra da mão

esquerda para lembrar as indicações relativas do

campo magnético, corrente e movimento em um

gerador elétrico ou motor.

As três direções são representadas pelo polegar (por

impulso ou de movimento), o indicador (de campo),

e segundo dedo (para direcção da corrente), todas

realizadas em ângulos retos entre si.

A regra da mão esquerda se aplica para motores e do direito

para os geradores e dínamos.

A força da armadura na máquina vibratória é diretamente

proporcional à corrente na bobina.

F = B I L

F - é a força em Newtons

B - representa a densidade de fluxo magnético

I - é a corrente em amperes

L - é o comprimento da bobina em metros

A densidade de fluxo magnético pode ser considerada como a concentração das linhas de campo. Podemos

aumentar a força aumentando qualquer um dos termos na equação. Se se enrolar o fio, que aumentam o

seu comprimento no interior do campo magnético e de aumentar a força.

Figura 8: Regra da mão esquerda

Figura 9: Regra da mão direita

Figura 10: Armadura da máquina

Figura 11: Representação da Força

Page 8: Sistema da Máquina Vibratória

Sistema de Máquina Vibratória Page 8

Analisando o Auto-Falante

Quando as ondas do minúsculo sinal

elétrico do nosso leitor de CD são

amplificados para a bobina do alto-

falante, a bobina se transforma em

um eletroímã.

Se a corrente se desloca no sentido

positivo na bobina móvel, o campo

magnético vai ser no sentido de uma

extremidade. Quando a direção muda,

a bobina móvel muda o campo

magnético para o extremo oposto.

Isso cria um Norte ou Pólo Sul

magnético que atrai ou repele o ímã

permanente.

Quando a corrente elétrica que flui pela de bobina móvel muda de

direção, a orientação polar da bobina inverte.

Bobina da Armadura de uma Máquina Vibratória

Em uma máquina vibratória, a bobina da armadura responde do mesmo modo que a saída do sinal do

controlador a qual foi amplificada. Em uma pequena máquina vibratória há um ímã estático permanente que

vai atrair ou repelir o campo magnético da bobina, puxando ou empurrando. Se os dois campos magnéticos

estão alinhados, haverá atração do Sul para o Norte e repulsão do Norte para Norte.

O tamanho da armadura afetará a gama do sistema de frequência de uma maneira semelhante que um

grande alto-falante está limitado a frequências mais baixas.

Figura 14: Vista em corte da Bobina da Armadura

Figura 12: Esquema do alto-falante

Figura 13: Movimento da bobina

Page 9: Sistema da Máquina Vibratória

Sistema de Máquina Vibratória Page 9

Técnicas de Isolação

Terceira Lei de Newton: ação e reação

“Para toda ação há uma reação oposta idêntica”

Quando a vibração ocorre verticalmente, a quantidade de impulso para mover a amostra reagirá contra o

piso.

Figura 15: Par de forças

Para evitar danos e vibração ao redor, o vibrador precisa estar isolado. Um método consiste em construir

uma massa de reação sísmica abaixo do ponto de instalação da máquina. Esta massa deve ser pelo menos 10

vezes a força de classificação do sistema.

Figura 16: Isolação para o Shaker

Page 10: Sistema da Máquina Vibratória

Sistema de Máquina Vibratória Page 10

Muitos sistemas de vibração eletrodinâmicos já

tem uma forma de isolamento. O corpo é

montado sobre um sistema de molas,

tipicamente bolsas de ar que mantêm o corpo

numa posição intermediária através de pressão

de ar ajustável.

À medida que o corpo reage com o ensaio de vibração,

haverá algum deslocamento relacionado com as razões

de massa entre o corpo e a carga útil.

Carga útil total = Amostra + Suporte para fixação

+ Massa da armadura. Normalmente referida como

massa total a ser movida. Quanto maior a massa, maior o

deslocamento do corpo.

A quantidade de movimento do corpo vibrador

pode ser calculado conhecendo o deslocamento

do teste, a massa total de movimento da

configuração e da massa corporal.

Figura 17: Isolação por Sistema de Bolsas de Ar

Figura 18: Carga Útil

Page 11: Sistema da Máquina Vibratória

Sistema de Máquina Vibratória Page 11

Isolação da Frequência Natural do Corpo

A rigidez do sistema de isolamento tende a dar uma frequência natural de ressonância a frequências baixas.

Normalmente esta frequência oscila entre 2,5 Hz e 5 Hz. Nessas freqüências ressonantes a fórmula torna-se

irrelevante e, mais importante, a amostra não alcançará os níveis exigidos.

Figura 19: Sistema de Isolação da Frequência Natural do Corpo

Guia da Armadura e Sistema de Suporte

Para suportar uma carga a armadura é levantada, usando o ar abaixo dela, até a posição intermediária.

Figura 20: Guia da Armadura

Page 12: Sistema da Máquina Vibratória

Sistema de Máquina Vibratória Page 12

Amplificadores de Potência

O amplificador é projetado para ser modular e permitir falhas que possam

ocorrer em seu tempo de vida. Se um módulo potência falhar, o amplificador

pode continuar a funcionar (embora em uma potência um pouco menor).

A relação entre a saída de pico e o valor rms é conhecido como fator de crista.

Portanto 100 volts rms é 141,2 volts de pico (√ 2) = 1,41 vezes.

Para vibração aleatória, este fator de crista deve ser 3. Ex: um valor de pico 3

vezes maior que o valor rms.

Classificações aleatórias foram calculadas de acordo com a Organização

Internacional de Normalização, documento ISO 5344.

O amplificador fornece energia para a bobina da armadura como voltagem e

corrente

Para um pequeno agitador de tipo de íman permanente, o

amplificador pode ser relativamente pequeno, talvez do tamanho de

um amplificador doméstico de alta fidelidade

Para um grande agitador os amplificadores podem ser interligados para

fornecer energia suficiente e são geralmente grandes cabines.

O amplificador gera muito calor e um sistema de refrigeração é

incorporado para remover esta energia desperdiçada.

Figura 21: Amplificador

Figura 22: Amplificador de pequeno porte

Figura 23: Amplificador Interligado

Page 13: Sistema da Máquina Vibratória

Sistema de Máquina Vibratória Page 13

Em todos os casos, o trabalho de

amplificadores de potência é o de aumentar o ganho

do controlador de fonte ou sinal de saída. A saída de

baixa tensão é relativamente aumentada

proporcionalmente para conduzir o agitador com um

ganho de 100.

Desta forma, um pequeno sinal de 1 volt rms

iria produzir uma potência de 100 volts rms

Tensão ~ Velocidade

Corrente ~ Força

Corrente ~ Aceleração

Características da Frequência

Resposta em frequência de um shaker vazio (simplificado):

Na ressonância axial da armadura, a carga reduz a freqüência de ressonância.

Figura 24: Sistema de Grande Porte

Figura 25: Ressonância da Suspensão do Induzido Figura 26: Ressonância Axial da Armadura

Page 14: Sistema da Máquina Vibratória

Sistema de Máquina Vibratória Page 14

Acelerômetros

Acelerômetro é um dispositivo electromecânico

utilizado para medir a alteração na força.

Existem muitos modelos e tipos.

O elemento sensor do tipo piezoeléctrico, é

um cristal que tem uma massa ligado a ele. Por vezes,

o que é referido como uma medição de massa-mola.

O elemento sensor de cristal tem a

propriedade de emitir uma carga, quando

comprimido, que é proporcional a "g" força imposta.

Portanto, quando o acelerômetro é vibrado,

a massa interna comprime o cristal que emite uma

carga proporcional à freqüência aplicada e força "g".

A saída é uma carga muito pequena em Pico Coulombs (um

milionésimo 10-12) e é extremamente linear. O cristal é

conhecido por ter uma sensibilidade que se refere ao nível

gn aplicado.

A sensibilidade da saída pode variar dependendo da

amplitude e da gama de frequência.

Normalmente, para a vibração pode ser em torno de 10 pC

/ gn mas muitas escalas estão disponíveis.

Tabela 1: Sensibilidade x Aplicação

Figura 27: Acelerômetro Axial Figura 28: Acelerômetro Triaxial

Figura 30: Esquema do sensor Piezoelétrico

Figura 29: Emissão de Carga

Page 15: Sistema da Máquina Vibratória

Sistema de Máquina Vibratória Page 15

Tabela 2: Sensor x Aplicação

ISOTRON (Isotron ® nome comercial para IEPE – Circuito

Integrado Piezo-elétro eletrônico) ou ICP (ICP ® Circuito

Integrado Piezo-elétrico): Estes tipos de acelerômetros têm

alguns eletrônicos integrais que pré-amplificam a carga da saída.

Necessitam de uma fonte de tensão e podem geralmente ser

condicionados diretamente a partir do sistema de controle.

A saída para estes são normalmente 10, 50 ou 100 mV / gn. Ex:

Sua sensibilidade à vibração é em mV / gn.

TEDS – Especificação do Transdutor Eletrônico: Estes tipo de acelerômetro têm saída em mV / g, mas

também têm os detalhes da calibração e sensibilidade embutidos

Figura 32: TEDS

Figura 31: ICP ISotron

Page 16: Sistema da Máquina Vibratória

Sistema de Máquina Vibratória Page 16

São conhecidos como plug and play, porque se o seu sistema de controle tem detecção TED , que identifica e

define os parâmetros automaticamente.

Estes são muito úteis para o teste multi-canal para evitar erros de conexão e reduzir o tempo de instalação.

Método de Controle de Vibração

A especificação do teste está programada para o software de controle do PC. Um sistema de circuito

fechado ajusta continuamente o sinal da unidade para o shaker.

Todos os sinais dos canais de controle são medidos, digitalizados e comparados com o espectro de controle

especificado.

Figura 33: Sistema de Controle de Vibração

A função de transferência do sistema é medido e o Hf inverso é calculado para permitir características de

resposta não linear.

O "sinal de controle" é ajustado para mudar a entrada para o shaker para manter a resposta especificada:

Canal único ou Multi Canal

Estratégia de Controle

Média ou Média Ponderada

Máximo (extremo)

Mínimo

O método utilizado vai depender da sua resposta estrutural

Figura 34: Sistema Multi-Canal

Page 17: Sistema da Máquina Vibratória

Sistema de Máquina Vibratória Page 17

Canais adicionais podem ser usados para obter informações. Estes são conhecidos como monitores ou canais

auxiliares. Para os ensaios de desenvolvimento destes também pode ser útil, limitando o controle para evitar

danos estruturais.

A estratégia de controle final é, portanto, conhecido como Controle de Limite.

Exemplos de Padrões e Especificações

Para uma boa qualidade de teste e repetibilidade, testes de vibração são aplicados dentro das tolerâncias

conhecidas.

Há muitas normas publicadas que podem ser consultadas para orientação. As tolerâncias para um teste

passa-não-passa e métodos de controle variam consideravelmente. Os documentos devem, portanto, ser

usados com um bom entendimento do teste exigido.

MIL-STD-810 – Métodos de Testes Ambientais e Diretrizes de Engenharia

DEF-STAN 07-55 – Teste Ambiental de Material de Serviço

DEF-STAN 00-35 – Manual de Aspectos Ambientais para Materiais da Defesa

BS3G100 – Requerimentos Gerais para Equipamentos em Aeronaves

ISO 7137 – Cronograma para Condições Ambientais e Procedimentos de Teste para Equipamentos

transportados por aeronaves

Mesa de Deslizamento – Teste levando a Gravidade em Consideração

Tipicamente, um dispositivo irá suportar o produto em todos os três

eixos, e portanto, um teste pode ser aplicado usando apenas um

agitador vertical.

No entanto, se a amostra tem uma exigência a ser testada no que diz

respeito à gravidade, devemos utilizar uma mesa de deslizamento.

A mesa de deslizamento pode ser concebida em vários tamanhos.

Para vibração horizontal, o agitador é girado e conectado

diretamente a uma placa de deslizamento.

A amostra é, então, montada na orientação

correta para um dispositivo que está ligado a esta

placa.

Figura 35: Mesa de Deslizamento

Figura 36: Agitador conectado à Placa de Deslizamento

Page 18: Sistema da Máquina Vibratória

Sistema de Máquina Vibratória Page 18

Uma combinação de bobina e molas de ar fornecem a força de centralização.

Figura 37: Elementos para Centralização

A placa de deslizamento é tipicamente feita de uma liga de magnésio e flutua sobre uma película de óleo

sobre um bloco de granito.

Figura 38: Esquema de montagem da mesa de deslizamento

Page 19: Sistema da Máquina Vibratória

Sistema de Máquina Vibratória Page 19

A placa de deslizamento é suportada em ambos os rolamentos de alta pressão ou baixa pressão.

Para mesas pequenas pode haver apenas 2 ou 3.

Para mesas grandes pode ser de 24 ou mais.

Figura 39: Granito aguardando montagem

dos rolamentos

Figura 40: Rolamentos inseridos no granito

e nivelados

Figura 41: Placa de deslizamento

posicionada

Figura 42: Componentes a serem testados nos 3 eixos em relação à gravidade

Page 20: Sistema da Máquina Vibratória

Sistema de Máquina Vibratória Page 20

Aplicações da Vibração

De pequenos agitadores para calibração, ...

Figura 43: Tipo imã permanente para 490N

Figura 44: Refrigerado a ar, de 670N a 5 KN

...até imensos agitadores usados para sistemas de satélite completo.

Figura 45: Médio refrigerado a Ar – 6,5KN a 60KN

Figura 46: Refrigerado a Água – 80 a 289KN