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Superintendência Estadual de Rondônia

Rua Festejos, 167 - Costa e Silva, CEP-76.803-596, Porto Velho – ROTelefones: (69) 3216-6104/3216-6111

TERMO DE RECEBIMENTO DE EDITAL

MODALIDADE: TOMADA DE PREÇOS

TIPO: MENOR PREÇO NÚMERO: 1/2012OBJETO: CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA EM INSTALAÇÃO DE ELEVADOR SOCIAL DE TRAÇÃO ELÉTRICA. ALÉM DA INSTALAÇÃO DO ELEVADOR A EMPRESA CONTRATADA DEVERÁ CONCLUIR A CONSTRUÇÃO DA CAIXA/POÇO DO ELEVADOR, ADQUIRIR E INSTALAR O ELEVADOR.

EMPRESA: ___________________________________________

ENDEREÇO: ___________________________________________

TELEFONE: ___________________________________________

Recebi da Fundação Nacional de Saúde – Superintendência Estadual de Rondônia um edital completo da licitação acima identificada.

Porto Velho, de de 2012.

CNPJ: ______________________

ASSINATURA: ____________

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Carimbo da empresa



EDITAL DE LICITAÇÃO

TOMADA DE PREÇOS Nº 1/2012PROCESSO Nº 25275.006.470/2012-20REGIME: Menor Preço GlobalTIPO: Menor Preço DATA DE ABERTURA: 13/09/2012 HORAS: 10:00 (horário de Brasília) Local: www.comprasnet.gov.br

INDICE

1 – PREÂMBULO2 – DO OBJETO3 – DAS CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO4 - DAS CONDIÇÕES DE HABILITAÇÃO5 - DO TRATAMENTO DIFERENCIADO ÀS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE – LEI COMPLEMENTAR 123/2006 – DEC. 6.204/2007)6 - DA FORMA DE APRESENTAÇÃO DA DOCUMENTAÇÃO E DA PROPOSTA DE PREÇOS7 - DO PROCESSAMENTO8 - DO JULGAMENTO DAS PROPOSTAS9 - DOS RECURSOS10 – DO CONTRATO11 – DAS GARANTIAS12 – DA ENTREGA DA OBRA13 – DO RECEBIMENTO14 – DO PAGAMENTO15 – DAS PENALIDADES16 – DAS DIPOSIÇÕES GERAIS ANEXOS:ANEXO I - PROJETO BÁSICO (fl. 61)ANEXO II - MEMORIAL DESCRITIVO (fl. 71)ANEXO III - MINUTA DE CONTRATO (fl. 80)ANEXO IV - ATESTADO DE ADIMPLÊNCIA (fl. 89)ANEXO V - PLANILHA DE SERVIÇOS COMPLEMENTARES (fl. 90)ANEXO VI - PLANO DE EXECUÇÃO/CUSTO (fl. 102)ANEXO VII – COMPOSIÇÃO ANALÍTICA DA TAXA DE BDI GERAL E DE EQUIPAMENTOS (fl. 106)ANEXO VIII – PLANTA BAIXA – PAV. TÉRREO E PLANTA BAIXA 1º PAV. (FL. 107)ANEXO IX – PLANTA BAIXA – 2º PAV. E PLANTA DE COBERTURA (FL. 108)ANEXO X – PLANTA ESTACIONAMENTO DA FUNASA (FL. 109)ANEXO XI – PLANTA BAIXA E CORTE (FL. 110)ANEXO XII – PLANTA BAIXA, CORTES E DETALHES (FL. 111)ANEXO XIII – DETALHAMENTOS DA FERRAGEM (FL. 112)ANEXO XIV – DETALHES ESTRUTURAIS – CORTES (FL. 113)

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Rua Festejos, 167 - Costa e Silva, CEP-76.803-596, Porto Velho – ROTelefones: (69) 3216-6104/3216-6111ANEXO XV – DETALHES ESTRUTURAIS – CORTES, DETALHES ESTRUTURAIS – LOCAÇÃO E

FORMAS (FL. 114)ANEXO XVI – DETALHAMENTOS DA FERRAGEM (FL. 115)

1 - PREÂMBULO

1.1 A FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE-FUNASA, Superintendência Estadual de Rondônia, entidade vinculada ao Ministério da Saúde, de acordo com Estatuto aprovado pelo Decreto nº 4.727, de 9 de junho de 2003, com sede no Distrito Federal, inscrita no CNPJ Nº 26.989.350/0180-82, e sua Comissão Permanente de Licitação, instituída pela Portaria nº 395, de 26/9/2011, publicada no D.O.U. de 3/10/2011, torna público para conhecimento dos interessados, que fará realizar licitação na modalidade de TOMADA DE PREÇOS, do tipo MENOR PREÇO, através de Execução Indireta, sob o regime de Empreitada por PREÇO GLOBAL, regida pela Lei n 8.666/93, Lei Complementar nº 123/2006, I.N.MARE nº 5/2005, por este Edital e seus anexos, em sessão pública a realizar-se às 10:00 horas (horário de Brasília) do dia 13/09/2012, no prédio da SUEST/FUNASA, situada na Rua Festejos, nº 167, Bairro Costa e Silva, Porto Velho, CEP: 76.803-596, telefones nºs (69)3216-6104/6146, onde serão recebidos os envelopes contendo as DOCUMENTAÇÕES e PROPOSTAS.

1.1.1 O Edital será fornecido mediante o recolhimento da importância de R$ 75,00 (setenta e cinco reais), aos cofres públicos, por meio de Guia de Recolhimento da União (GRU) emitida pelo Setor Financeiro desta Funasa, para crédito da FUNASA/EDITAIS, objetivando cobrir despesas referentes à reprodução do Edital e seus Anexos.1.1.2 Na hipótese de ocorrer feriado ou qualquer fato que impeça a realização da sessão pública, a critério exclusivo da Administração, fica a mesma adiada para o primeiro dia útil imediato, no mesmo local, ou em outro a ser definido no ato.2. DO OBJETO DA LICITAÇÃO2.1 A presente licitação tem por objeto a contratação de empresa especializada em instalação de elevador social de tração elétrica, incluindo a conclusão da construção da caixa/poço, aquisição e instalação do elevador. Detalhamentos, planilhas e projeto executivo constam no projeto básico, partes integrantes deste Edital.2.1.2 A despesa resultante desta Tomada de Preços correrá à conta das dotações orçamentárias consignadas no Orçamento da União/20126, conforme art. 40, § 2º, inciso II, da Lei nº 8.666/93, assim detalhadas:

Programa de Trabalho: 005003Fonte:0151000000Natureza de Despesa: 449051Plano Interno: MANUTENVALOR ESTIMATIVO: R$ 315.930,00

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3. DAS CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO3.1.1 Poderão participar desta Tomada de Preços quaisquer interessados devidamente cadastrados no SICAF – Sistema de Cadastramento de Fornecedores - ou que atenderem a todas as condições exigidas para o cadastramento até o terceiro dia útil à data do recebimento das propostas, observada a necessária qualificação, constantes deste Edital e seus anexos.

3.1.2 Os licitantes arcarão com todos os custos decorrentes da elaboração e apresentação das propostas.

3.1.3 Não poderá participar, direta ou indiretamente, da licitação ou execução de obra ou serviço e do fornecimento de bens a eles necessários:

a) O autor do projeto, básico ou executivo, pessoa física ou jurídica;

b) Empresa, isoladamente ou em consórcio, responsável pela elaboração do projeto básico ou executivo ou do qual o autor do projeto básico ou executivo seja dirigente, gerente, acionista ou detentor de mais de 5% (cinco por cento) do capital com direito a voto ou controlador, responsável pela licitação;

c) Servidor ou dirigente de órgão ou entidade contratante ou responsável pela licitação;

d) Empresa que possua restrições quanto à capacidade técnica ou operativa, personalidade e capacidade jurídica, idoneidade financeira e regularidade fiscal;

e) Empresa que esteja em processo de recuperação judicial, concurso de credores, dissolução ou liquidação, regulamentada pela Lei nº 11.101, de 9 de fevereiro de 2005 (art. 1º);

f) Empresa que na data fixada para apresentação da documentação e proposta, esteja por qualquer motivo, punida com suspensão de direito de licitar ou de contratar com a Fundação Nacional de Saúde – FUNASA, desde que o ato tenha sido publicado no diário Oficial da União; e

g) Empresa que tenha sido declarada inidônea para contratar com a administração pública direta, ou indireta, federal, estadual ou municipal, desde que o ato tenha sido publicado no Diário Oficial da União ou do Município, pelo órgão que o praticou.

h) Empresa estrangeiro, não autoriza a funcionar no pais (Brasil)

3.2 É permitida a participação do autor do projeto ou da empresa a que se refere o subitem 2.3, aliena “a”, na licitação de obra ou serviço, ou na execução, como consultor ou técnico, nas funções de fiscalização, supervisão ou gerenciamento, exclusivamente a serviço da Administração interessada.

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Rua Festejos, 167 - Costa e Silva, CEP-76.803-596, Porto Velho – ROTelefones: (69) 3216-6104/3216-6111 3.2.1 O disposto no subitem 2.3, alínea “a não impede a licitação ou contratação de

obra ou serviço que inclua a elaboração de projeto executivo como encargo ou pelo preço previamente fixado pela Administração.

3.2.2 Considera-se participação indireta, para fins do disposto no subitem 2.3, a existência de qualquer vínculo de natureza técnica, comercial, econômica, financeira ou trabalhista entre o autor do projeto, pessoa física ou jurídica, e o licitante ou responsável pelos serviços, fornecimentos e obras, incluindo-se os fornecimentos de bens e serviços a estes necessários.

3.2.3 O disposto no subitem anterior aplica-se aos membros da comissão de licitação.

3.3 E vedado a contratação de empresa prestadora de serviço terceirizado onde familiar de agente público preste serviços no órgão ou entidade em que exerça cargo em comissão ou função de confiança, conforme preceitua o artigo 7º do Decreto 7.203 de 04 de junho de 2010.

3.3.1 E vedado a participação neste certame de Empresa que esteja proibida de contratar com a Administração Pública em virtude de sanção restritiva de direito decorrente de infração administrativa ambiental, nos termos do art. 72, § 8º, inciso V, da Lei nº 9.605/98.

3.4 A declaração falsa relativa ao cumprimento dos requisitos de habilitação e proposta sujeitará o licitante às sanções previstas neste edital.

4. DAS CONDIÇÕES DE HABILITAÇÃO4.1 Para a habilitação, o licitante deverá apresentar envelope individual, devidamente colado ou lacrado e rubricado no fecho, o qual deverá conter cópias dos seguintes documentos:

a) Ato Constitutivo, Estatuto ou Contrato Social em vigor. Em se tratando de sociedades comerciais, seu instrumento constituído deverá estar devidamente registrado no órgão competente. No caso de sociedade por ações, deverá vir acompanhado do documento de eleição dos atuais administradores. Em se tratando de sociedades civis, o Ato Constitutivo deverá vir acompanhado de prova da diretoria em exercício;

b) Cédula de identidade e prova de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) ou Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ);

c) Registro Comercial, no caso de empresa individual;

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Rua Festejos, 167 - Costa e Silva, CEP-76.803-596, Porto Velho – ROTelefones: (69) 3216-6104/3216-6111d) Prova de Inscrição na Fazenda Nacional – Cadastro Nacional de Pessoas

Jurídicas – CNPJ, Fazenda Estadual – CGF (ou documento comprobatório de isenção) e Fazenda Municipal, se houver;

e) Prova de Regularidade perante a Fazenda Nacional, Estadual e Municipal da sede da licitante. A comprovação de quitação para com a Fazenda nacional deverá ser feita através da Certidão Conjunta da Dívida Ativa da União, emitida pela Procuradoria da Fazenda Nacional, e de Tributos e Contribuições Federais, administrado pela Secretaria da Receita Federal. A comprovação de quitação para com a Fazenda Estadual deverá ser feita através de Certidão Negativa de Débitos, inscritos na Dívida Ativa Municipal;

f) Prova de Regularidade perante o Instituto Nacional do Seguro Social – INSS, através da Certidão Negativa de Débitos – CND;

g) Prova da situação regular perante o Fundo de Garantia por Tempo de Serviços – FGTS, através do Certificado de Regularidade de Situação – CRS;

h) Prova de Regularidade com a Justiça do Trabalho- CNDT

i) Declaração de Inexistência, na licitante, de contratação de trabalho noturno, perigoso ou insalubre, com menores de 18 (dezoito) anos, ou de qualquer trabalho com menores de 16 (dezesseis) anos, exceto na condição de aprendiz a partir de 14 (quatorze) anos, nos seguintes termos:

D E C L A R A Ç Ã O

(NOME DA EMPRESA), CNPJ nº ............................., com sede ................... (endereço completo), DECLARA sob as penas da lei, que nesta empresa, não existe contratação de trabalho noturno, perigoso ou insalubre com menores de 18(dezoito) anos, ou de qualquer trabalho com menores de 16(dezesseis) anos, exceto na condição de aprendiz, a partir de 14 (quatorze) anos.

Local e data,

Nome e número da Identidade do Declarante.

j) Comprovação de registro no CREA da empresa e do profissional responsável, dentro de sua validade, ou visto da mesma, no caso de empresas no Estado de Rondônia e ainda prova de atendimento dos requisitos previstos em lei especial, no que se refere à legislação do sistema CONFEA/CREA;

k) Prova de que a empresa possui no quadro funcional permanente profissional de nível superior detentor de atestado(s) de responsabilidade técnica de execução de obras e/ou serviços de complexidade tecnológica operacional equivalente ou superior ao objeto desta licitação, devidamente atestados pelo CREA.

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Rua Festejos, 167 - Costa e Silva, CEP-76.803-596, Porto Velho – ROTelefones: (69) 3216-6104/3216-6111l) Prova de que a empresa possui no quadro permanente profissional de nível

superior, será feita, em se tratando de sócio da empresa, por intermédio da apresentação do contrato social e, no caso de empregado, mediante cópia da Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) ou Contrato de trabalho reconhecido em cartório;

m) Certidão de Acervo Técnico (CAT/CREA), expedida pelo CREA, relativa ao profissional indicado como responsável tecnicamente pela execução das obras, comprovando a licitante possuir em seu quadro na data prevista para entrega da proposta, profissional de nível superior ou outro reconhecido pelo CREA, detentor de Atestado de Responsabilidade Técnica por execução de obras similares em seu acervo técnico;

n) Relação explícita e formal da empresa indicando, obrigatoriamente, a disponibilidade de equipamentos, máquinas e pessoal técnico para a realização da obra;

o) Balanço patrimonial e demonstrações contábeis do último exercício social, devidamente registrados na Junta Comerciais, já exigíveis e apresentados na forma da Lei, que comprovem a boa situação financeira da empresa licitante. Para as empresas já cadastradas e habilitadas

p) Parcialmente no SICAF, a verificação da boa situação financeira da licitante será efetuada via On-line;

q) A verificação da boa situação financeira da empresa licitante será baseada na obtenção de índice de Liquidez Geral (LG), de solvência Geral (SG) e de Liquidez Corrente (LC), resultantes da aplicação da fórmula abaixo especificada, a qual deverá ser parte integrante do balanço a ser apresentado:

Ativo circulante + Realizável a Longo Prazo LG = __________________________________________

Passivo Circulante + Exigível a Longo Prazo

Ativo Total SG = ___________________________________________

Passivo Circulante + Exigível a Longo Prazo

LC = Ativo Circulante ____________________________________________

Passivo Circulante

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Rua Festejos, 167 - Costa e Silva, CEP-76.803-596, Porto Velho – ROTelefones: (69) 3216-6104/3216-6111r) A empresa que apresentar resultado igual ou inferior a 1 (um), em qualquer dos

índices acima referidos, deverá comprovar possuir capital mínimo ou valor do patrimônio líquido igual ao valor de R$ 31.593,00 (trinta e um mil quinhentos e noventa e três reais), correspondente a 10% (dez por cento) de R$ 315.930,00 (trezentos e quinze mil novecentos e trina reais), valor estimado para a contratação da obra, objeto da presente licitação;

s) Declaração fornecida pela Funasa de que o licitante tomou conhecimento das informações e das condições locais para o cumprimento do objeto da licitação, sendo essa declaração emitida pela Divisão de Engenharia – Diesp, desta Funasa, após visita técnica na localidade. Visita esta que somente será válida com a presença do responsável técnico da empresa. A data da visita será agendada pelo telefone nº (69) 3216-6135/3216-6136 e a declaração será assinada pela Chefe da Diesp ou por técnico formalmente designado;

t) Declaração de inexistência de fato impeditivo da habilitação, redigida, obrigatoriamente, em papel timbrado ou equivalente da empresa nos seguintes termos:

DECLARAÇÃO DE INEXISTÊNCIA DE FATOS IMPEDITIVOS

(Nome da Empresa), CNPJ nº ........................., sediada (endereço completo), declara, sob as penas da lei, que até esta data inexistem fatos impeditivos para sua habilitação neste processo licitatório, ciente da obrigatoriedade de declarar ocorrências posteriores.

Local e data............Assinatura responsável Empresa

u) As empresas que estiverem executando ou que tenham realizado serviços para a FUNASA, deverão apresentar atestado fornecido pelo Superintendente Estadual declarando que a mesma não se encontra com pendência junto a este Órgão (ANEXO III);

4.2 Para as empresas, ainda não cadastradas no SICAF, que apresentarem toda a documentação em envelope fechado e/ou lacrado, a habilitação se dará da seguinte forma: mediante a análise e apreciação da documentação exigida no subitem 3.1, letras a,b,c,d,e,f,g,h,i,j,k,l,m,n,o,p,q e r.

4.3 As empresas que já se encontrarem regularmente cadastradas e habilitadas parcialmente no Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores – SICAF, ficarão dispensadas da apresentação dos documentos exigidos nas letras a,b,c,d,e,f e g do subitem anterior, devendo, contudo, apresentar o envelope de habilitação contendo a documentação exigida nas letras h,i,j,k,l,m,n,o,p,q, r ou f.

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Rua Festejos, 167 - Costa e Silva, CEP-76.803-596, Porto Velho – ROTelefones: (69) 3216-6104/3216-61114.4 Para as empresas que já estiverem cadastradas e habilitadas parcialmente no

SICAF, a habilitação se dará mediante consulta “On-line” no Sistema, no ato da Sessão Pública, com vistas a instruir o processo;

4.5 As Declarações impressas pelo Sistema, demonstrativas da situação dos licitantes, deverão ser assinadas pela Comissão Permanente de Licitação, bem como pelos representantes dos licitantes que manifestarem interesse.

4.6 Na hipótese de a consulta no Sistema indicar situação de irregularidade, relativa à expiração da data de validade das certidões referentes ao cadastramento e habilitação parcial, porém, for constatada, na documentação apresentada no envelope, certidão devidamente atualizada, será esta considerada suficiente a suprir àquela situação de irregularidade junto ao SICAF.

4.7 O cadastramento no Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores – SICAF poderá ser feito em qualquer unidade de cadastramento dos órgãos/entidades localizadas nas Unidades Federativas, até o terceiro dia anterior à data estabelecida para a realização da Sessão Pública de realização do certame. Caso o interessado opte por fazer o Cadastramento junto à Fundação nacional de Saúde – Superintendência Estadual de Rondônia, deverá apresentar a documentação exigida para tal, perante a Comissão de Registro Cadastral, à Rua Festejos, 167 – Bairro Costa e Silva, Porto Velho-RO, CEP: 76803-596.

4.8 Disposições Gerais da Habilitação:

4.8.1 Os documentos necessários à habilitação poderão ser apresentados em original, por qualquer processo de cópia autenticada por meio de cartório competente, ou publicações em órgão da imprensa oficial ou por cópias, desde que acompanhadas dos originais para conferência pela Comissão Permanente de Licitação.

4.8.2 A empresa ou sociedade estrangeira em funcionamento no país deverá apresentar, também, o decreto de autorização ou ato de registro ou autorização para funcionamento expedido pelo órgão competente, quando a atividade assim o exigir.

4.8.3 Não serão aceitos protocolos de entrega ou solicitação de documentos em substituição aos documentos requisitados no presente Edital e seus Anexos.

4.8.4 Se a documentação de habilitação não estiver completa ou contrariar qualquer dispositivo deste Edital e seus anexos, a Comissão Permanente de Licitação considerará o proponente inabilitado.

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Rua Festejos, 167 - Costa e Silva, CEP-76.803-596, Porto Velho – ROTelefones: (69) 3216-6104/3216-61115 – DO TRATAMENTO DIFERENCIADO ÀS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE

PEQUENO PORTE – LEI COMPLEMENTAR 123/2006 – DEC. 6.204/2007)

5.1 A comprovação da regularidade fiscal das microempresas e empresas de pequeno porte somente será exigida para feito de contratação e não como condição para participação na licitação (art. 4º do Dec. Nº 6.204/2007).

5.2. Na fase de habilitação, deverá ser apresentada e conferida toda a documentação e, havendo alguma restrição na comprovação da regularidade fiscal, será assegurado o prazo de 2 (dois) dias úteis, cujo termo inicial corresponderá ao momento em que o proponente for declarado vencedor do certame, prorrogável por igual período, para a regularização da documentação, pagamento ou parcelamento do débito, e emissão de eventuais certidões negativas ou positivas com efeito de certidão negativa (§ 1º, art. 4º do Dec. Nº 6.204/2007).

5.3. Em caso de haver como ganhadora Microempresa(s) e/ou Empresa(s) de Pequeno(s) Porte(s), a declaração de vencedora acontecerá no momento posterior ao julgamento das propostas, aguardando-se os prazos de regularização fiscal para a abertura da fase recursal (§ 2º, do Dec. Nº 6.204/2007).

5.3.1. A não regularização da documentação no prazo previsto no § 1º implicará em decadência do direito à contratação, sem prejuízo das sanções previstas no art. 81 da Lei 8.666/93, sendo facultado à administração convocar os licitantes remanescentes na ordem de classificação, ou revogar a licitação (§ 4º do Dec. nº 6.204/2007).

5.4. As microempresas ou empresa de pequeno porte, para se utilizarem dos benefícios introduzidos pela Lei Complementar nº 123 de 14 de dezembro de 2006, deverão comprovar sua condição através da apresentação de declaração conforme modelo abaixo:

(Somente para ME e EPP)

DECLARAÇÃO

Ref. Tomada de Preço nº 1/2012................................................................................(razão social do licitante) com endereço na......................................... inscrita no CNPJ/MF sob o número ............................................................ vem, pelo seu representante legal infra-assinado, sob pena de submeter-se à aplicação das sanções definidas nos arts. 7º e 9º, da Lei nº 10.520/03, declarar que não incide em qualquer das vedações estabelecidas no art. 3º, § 4º, da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, abaixo transcritas:

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Art. 3º Para os efeitos desta Lei Complementar, consideram-se microempresas ou empresas de pequeno porte a sociedade empresária, a sociedade simples e o empresário a que se refere o art. 966 da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002, devidamente registrados no Registro de Empresas Mercantis ou no Registro Civil de Pessoas Jurídicas, conforme o caso, desde que:

“§ 4º Não se inclui no regime diferenciado e favorecido previsto nesta Lei Complementar, para nenhum efeito legal, a pessoa jurídica:I – de cujo capital participe outra pessoa jurídica;II – que seja filial, sucursal, agência ou representação, no País, de pessoa jurídica com sede no exterior;III – de cujo capital participe pessoa física que seja inscrita como empresário ou seja sócia de outra empresa que receba tratamento jurídico diferenciado nos termos desta Lei Complementar, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de que trata o inciso II do caput deste artigo;IV – cujo titular ou sócio participe com mais de 10% (dez por cento) do capital de outra empresa não beneficiada por esta Lei Complementar, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de que trata o inciso II do caput deste artigo;V – cujo sócio ou titular seja administrador ou equiparado de outra pessoa jurídica com fins lucrativos, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de que trata o inciso II do caput deste artigo;VI – constituída sob a forma de cooperativas, salvo as de consumo;VII – que participe do capital de outra pessoa jurídica;VIII – que exerça atividade de banco comercial, de investimentos e de desenvolvimento, de caixa econômica, de sociedade de crédito, financiamento e investimento ou de crédito imobiliário, de corretora ou de distribuidora de títulos, valores mobiliários e câmbio, de empresa de arrendamento mercantil, de seguros privados e de capitalização ou de previdência complementar;IX – resultante ou remanescente de cisão ou qualquer outra forma de desmembramento de pessoa jurídica que tenha ocorrido em um dos 5 (cinco) anos-calendário anteriores;X – constituída sob a forma de sociedade por ações.”

Em ............. de ............................. de 2011._____

_______________________________________________(licitante)

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Rua Festejos, 167 - Costa e Silva, CEP-76.803-596, Porto Velho – ROTelefones: (69) 3216-6104/3216-61115.4.1 – A declaração de que trata o subitem anterior deverá ser entregue à Comissão

Permanente de Licitação apartada dos envelopes “Proposta Comercial” e “Documentação”.

5.5 – A falsidade de declaração prestada, objetivando os benefícios da Lei Complementar n.º 123, de 14 de dezembro de 2006, caracterizará o crime de que trata o art. 299 do Código Penal, sem prejuízo do enquadramento em outras figuras penais e das sanções previstas neste edital e anexos.

5.6 – Somente poderão usufruir dos benefícios da Lei Complementar n.º 123 as ME’s e EPP’s devidamente credenciadas na sessão de licitação.

6 - DA FORMA DE APRESENTAÇÃO DA DOCUMENTAÇÃO E DA PROPOSTA DE PREÇOS

6.1- Os envelopes contendo a Proposta de Preços e/ou os documentos de habilitação deverão ser entregues aos membros da C.P.L., no horário e data definidos no preâmbulo deste Edital, devidamente lacrados e rubricados no fecho e atender aos seguintes requisitos:

Envelope 1: Documentos de Habilitação, composto pelos documentos de habilitação exigidos no subitem 4.1, deste Edital.

Envelope 2: Proposta de preços

6.2 – Os envelopes deverão conter, ainda, em sua parte externa, os dizeres:

ENVELOE 1 – DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃOTOMADA DE PREÇOS Nº 1/2012RAZÃO SOCIAL DO PROPONENTECNPJ: __________________________

ENVELOPE 2 – PROPOSTA DE PREÇOSTOMADA DEPREÇOS Nº 1/2012RAZÃO SOCIAL DO PROPONENTECNPJ: __________________________

6.3. A proposta de preços deverá:

6.3.1. Ser apresentada em 1 (uma) via datilografada ou digitada, em papel timbrado ou equivalente, do licitante, em língua portuguesa, salvo quanto às expressões técnicas de uso corrente, redigida com clareza, sem emendas, entrelinhas ou rasuras que

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Rua Festejos, 167 - Costa e Silva, CEP-76.803-596, Porto Velho – ROTelefones: (69) 3216-6104/3216-6111comprometam sua essência, acréscimos ou entrelinhas, devidamente datada, assinada

e rubricadas todas as folhas pelo representante legal do licitante proponente.

6.3.2. Ser apresentada com cotação de preços definida no objeto deste Edital e seus Anexos, em moeda corrente nacional, expressos em algarismos arábicos e por extenso até 2(duas) casas decimais, para cada item cotado. No caso da ocorrência de divergência entre a discriminação do preço em algarismo e aquela expressa por extenso, será considerada, exclusivamente, a IMPORTÂNCIA ESCRITA POR EXTENSO, para o respectivo item cotado;

6.3.3. Indicar o nome ou razão social do proponente, endereço completo, telefone, fax e endereço eletrônico (e-mail), os três últimos se houver;

6.3.4. Especificar sua validade, que deverá ser de, no mínimo, 60 (sessenta) dias corridos, contados da data de abertura da licitação;

6.3.5. Conter PREÇO UNITÁRIO E TOTAL, em algarismos arábicos e por extenso. Os preços contidos na proposta deverão incluir todos os custos e despesas, tais como: custos diretos e indiretos, tributos incidentes, taxa de administração, materiais, serviços, encargos sociais, trabalhistas, seguros sociais, lucro e outros necessários, ao cumprimento integral do objeto deste Edital e seus anexos;

6.3.5.1. Anexar à posposta de preços a planilha orçamentária e cronograma físico-financeiro para cada item cotado.

6.3.6. Apresentar o detalhamento do B.D.I.

6.3.7. Conter oferta firme e precisa, sem alternativas de preços ou qualquer outra condição que induza o julgamento a ter mais de um resultado;

6.3.8. Conter indicação da instituição bancária, agência e conta corrente, onde poderão ser efetuados os pagamentos das obrigações pactuadas;

6.3.9. A apresentação das propostas implicará na aceitação plena e total das condições estabelecidas neste Edital e seus anexos, sujeitando a licitante às sanções previstas no art. 87 da Lei 8.666/93.

7 - DO PROCESSAMENTO

7.1- A sessão pública de abertura desta licitação realizar-se-à no dia, hora e local indicados no preâmbulo deste Edital, tendo a seguinte pauta:

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a) Recebimento dos envelopes contendo os documentos de habilitação e propostas das empresas concorrentes;

b) Identificação do único representante de cada licitante que poderá se manifestar em relação à presente licitação, através de documentos de identificação (Cédula de identidade e CPF) e instrumento Público ou Particular de procuração ou cópia do contrato social, no caso de ser sócio da empresa. A não apresentação ou incorreção de quaisquer documentos de credenciamento não inabilitará, mas impedirá o representante de se manifestar ou responder pela mesma;

c) Abertura dos envelopes contendo a documentação para análise da habilitação e qualificação, primeiramente efetuando-se a consulta ao SICAF (on line);

d) Divulgação das empresas que comprovaram o cadastramento, habilitação e qualificação,

e) Abertura dos envelopes contendo as propostas, fazendo-se rubricar todas as folhas que integram as propostas pelos membros da CPL e pelos licitantes presentes;

f) Lavratura da Ata da sessão de abertura da licitação, obrigatoriamente assinada pelos membros da CPL e licitantes presentes.

g) Na ocorrência de recurso, na fase de Habilitação, os envelopes de proposta de preços lacrados serão rubricados pelos membros da Comissão e pelos participantes, ficando sob a guarda da mesma, para abertura em outra sessão a ser indicada oportunamente.

8 - DO JULGAMENTO DAS PROPOSTAS

8.1- No julgamento das propostas a Comissão Permanente de Licitação levará em consideração o MENOR PREÇO, desde que atendidas as especificações constantes deste Edital.

8.2- Não será considerada qualquer oferta ou vantagem não prevista neste EDITAL.

8.3- Não serão admitidas as propostas que apresentarem preços unitários simbólicos, irrisórios ou de valor zero.

8.4- Serão desclassificadas as propostas que não atenderem as exigências deste EDITAL, bem como aquelas que apresentarem preços excessivos ou manifestamente inexequíveis, comparados aos preços de mercado. Consideram-se manifestamente inexequíveis, no caso de licitações de menor preço para obras e serviços de engenharia, as propostas cujos valores sejam inferiores a 70% (setenta por cento) do menor dos seguintes valores:

a) média aritmética dos valores das propostas superiores a 50% (cinqüenta por cento) do valor orçado pela Administração, ou

b) valor orçado pela Administração.

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Rua Festejos, 167 - Costa e Silva, CEP-76.803-596, Porto Velho – ROTelefones: (69) 3216-6104/3216-61118.5- No caso de desclassificação de todas as propostas apresentadas, a Comissão

Permanente de Licitação convocará todos os licitantes para, no prazo de 08 (oito) dias úteis, apresentarem novas propostas escoimadas das causas referidas nos itens 7.3 a 7.4.

8.6- No caso de absoluta igualdade entre duas ou mais propostas, adotar-se-á, como critério de desempate, a regra estabelecida no art. 3º, § 2º, inciso II; persistindo o empate, a classificação dar-se-á por sorteio, nos termos do art. 45, § 2º, todos da Lei nº 8.666/93.

8.7- A Comissão convocará todos os licitantes para, em ato público, assistirem ao sorteio que definirá a vencedora.

8.8- O resultado do julgamento das propostas será fixado no quadro de avisos desta Instituição, localizado ao lado da sala da Comissão Permanente de Licitação - 1º Andar, e publicado no Diário Oficial da União.

8.9- O prazo para o recurso previsto na letra “b” do Inciso I do art.109 da Lei n.º 8.666/93, correrá a partir do primeiro dia útil subseqüente à data da publicação do resultado do JULGAMENTO das propostas no DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO.

8.10- Após a divulgação do julgamento, e decorrido o prazo recursal previsto em lei, a Comissão Permanente de Licitação submeterá o processo à autoridade superior, para fins de homologação, revogação ou anulação desta licitação.

8.11- A presente licitação poderá ser revogada por interesse público, e será anulada por ilegalidade, de ofício ou mediante provocação de terceiros, através de parecer escrito e devidamente fundamentado.

8.11.1- Ocorrendo anulação ou revogação desta licitação, a FUNASA providenciará a publicação no D.O.U., contando-se a partir do primeiro dia útil subseqüente, o prazo para a solicitação de reconsideração.

8.12. Dos critérios de desempate – Lei complementar 123/2006 e Dec. nº 6.204/2007

8.12.1. Entender-se-á como empate aquelas situações em que as ofertas apresentadas pelas microempresas (ME) e empresas de pequeno porte (EPP) sejam iguais ou até dez por cento superiores ao menor preço ofertado por empresa que não seja ME ou EPP (§ 1º e 3º, art. 5º).

8.12.2. Ocorrendo o empate, a microempresa ou empresa de pequeno porte melhor classificada poderá apresentar proposta de preço inferior àquela considerada

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Rua Festejos, 167 - Costa e Silva, CEP-76.803-596, Porto Velho – ROTelefones: (69) 3216-6104/3216-6111vencedora do certame, situação em que será adjudicado o objeto em seu favor (Inc. I,

§ 4º).

8.12.3. Na hipótese da não contratação da microempresa ou empresa de pequeno porte prevista no subitem 7.12.2, serão convocadas as remanescentes que por ventura se enquadrem em situação de empate, na ordem classificatória, para o exercício do mesmo direito (Inc. II, § 4º).

8.12.4. No caso de equivalência dos valores apresentados pelas microempresas de pequeno porte que se encontrem em situação de empate, será realizado sorteio entre elas para que se identifique aquela que primeiro poderá apresentar melhor oferta (Inc. III, § 4º).

8.12.5. O prazo de entrega da nova proposta de preço inferior à considerada vencedora do certame será de dois dias úteis.

9 - DOS RECURSOS

9.1- Dos atos da Fundação Nacional de Saúde decorrentes da aplicação deste Edital, caberá recurso administrativo na forma do art. 109 da Lei n.º 8.666/93.

10 - DO CONTRATO

10.1- O contrato, ANEXO II, parte integrante deste Edital, independentemente de transcrição, especificará o prazo, as condições de entrega, bem como a forma de execução e a forma de pagamento.

10.2- A Fundação Nacional de Saúde convocará, por escrito, o adjudicatário para a assinatura do contrato.

10.3- O Contrato deverá ser assinado no prazo de 3 (três) dias úteis, contados do recebimento da convocação do adjudicatário para esse fim, ocasião em que está deverá apresentar a garantia de que trata o item 08 deste Edital.

9.3.1- Na hipótese de o licitante vencedor não comparecer para assinar o Contrato no prazo estipulado, sem prejuízo das sanções previstas neste EDITAL, será imediatamente convocada a próxima licitante, na ordem de classificação para fazê-lo, em igual prazo, nas mesmas condições propostas pela primeira colocada, nos termos do § 2º do art. 64 da Lei n.º 8.666/93.

11 - DAS GARANTIAS

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Rua Festejos, 167 - Costa e Silva, CEP-76.803-596, Porto Velho – ROTelefones: (69) 3216-6104/3216-611111.1- No ato da assinatura do Contrato o adjudicatário deverá apresentar garantia

correspondente a 5% (cinco por cento) do valor total do Contrato, a título de execução da obrigação, devendo optar por uma das modalidades abaixo discriminadas:

a) “caução em dinheiro” ou;b) “títulos da dívida pública” ou;c) “fiança bancária” ou;d) “seguro-garantia”.

11.1.1- Em se tratando de garantia através de caução em dinheiro recolhida junto a Caixa Econômica Federal - CEF, em conta especificada, esta será devolvida atualizada monetariamente, nos termos do § 4º do art. 56 da Lei n.º 8.666/93.

11.2- A garantia prestada pelo licitante vencedor somente será liberada depois de certificado, pela Fundação Nacional de Saúde, de que o contrato foi executado a contento.

11.3- A liberação da garantia será feita no prazo máximo de 10 (dez) dias, contados do recebimento do pedido formulado, por escrito, pela empresa contratada.

11.4- Sem prejuízo das sanções previstas na Lei e neste Edital, a não prestação da garantia exigida será considerada recusa injusta a assinar o Contrato, implicando na imediata anulação da Nota de Empenho emitida.

11.5. A caução efetuada em títulos da dívida pública deverá este ter sido emitido sob a forma escritural, mediante registro em sistema centralizado de liquidação e de custódia autorizado pelo Banco Central do Brasil e avaliados pelos seus valores econômicos, conforme definido pelo Ministério da Fazenda, nos termos do art. 56, § 1º, I, da LLCA, com redação dada pela Lei 11.079/2004.

12- DA ENTREGA DA OBRA

12.1- A Obra, objeto desta Licitação, deverá ser entregue no prazo de 210 (duzentos e dez) dias, contados a partir da emissão da Ordem de Serviços.

12.2- O início da obra será contado a partir da emissão da respectiva Ordem de Serviços pela Divisão de Engenharia de Saúde Pública.

13- DO RECEBIMENTO

13.1- A obra, objeto desta licitação será recebida:

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Rua Festejos, 167 - Costa e Silva, CEP-76.803-596, Porto Velho – ROTelefones: (69) 3216-6104/3216-6111a) PROVISORIAMENTE, pelo engenheiro fiscal da Diesp, mediante TERMO

CIRCUNSTANCIADO, assinado pelas partes, no prazo de 15 (quinze) dias, a partir da comunicação do seu término, por escrito, pela adjudicatária;

b) DEFINITIVAMENTE, pelo engenheiro fiscal da Diesp ou Comissão designada pelo Coordenador Regional, mediante TERMO CIRCUNSTANCIADO, assinado pelas partes, após o cumprimento do disposto no art. 69 da Lei 8.666/93, se for o caso;

c) REJEITADA se executada em desacordo com o estabelecido nesta Licitação e ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS.

13.2- A entrega da obra em desconformidade com o especificado obrigará o adjudicatário a:

a) reparar, corrigir, remover, reconstruir ou substituir, às suas expensas, no total ou em parte o objeto do contrato, em que se verificarem vícios, defeitos ou incorreções resultantes da execução ou do emprego de materiais de baixa qualidade;

b) Caso a correção não seja feita o adjudicatário sujeitar-se-á a aplicação das sanções legais cabíveis.

13.3- Ainda que recebidas em caráter definitivo substituirá, na forma da lei, a responsabilidade da adjudicatária pela qualidade, segurança e solidez das obras executadas.

14- DO PAGAMENTO

14.1- O pagamento será efetuado no máximo em 9 (nove) parcelas, segundo o cronograma físico-financeiro, medidas pelo fiscal da obra, após solicitação por escrito da empresa, em moeda corrente, através de Ordem Bancária, no prazo de até 10 (dez) dias, contados da apresentação da Nota Fiscal/Fatura em 3 (três) vias, após atesto pela autoridade competente de que foram executadas a contento.

14.2- Os preços serão irreajustáveis.

13.3- Para fins de liberação e pagamento da 1ª parcela, deverão acompanhar as medições os seguintes documentos:

a) Comprovação de Registro no CREA/RO do respectivo Contrato, com ART de execução da empresa e do(s) profissional (is);.

b) Comprovante de Registro da obra na Seguridade Social.

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Rua Festejos, 167 - Costa e Silva, CEP-76.803-596, Porto Velho – ROTelefones: (69) 3216-6104/3216-611114.4- Para fins de liberação e pagamento das demais parcelas, a medição deverá fazer-

se acompanhar dos respectivos comprovantes de recolhimento dos encargos sociais GRPS (INSS) GRE (FGTS).

14.5- A Nota Fiscal deverá indicar o número da Nota de Empenho correspondente, o número da conta corrente, agência e banco, para a emissão da respectiva Ordem Bancária de pagamento.

14.6. Antes da efetivação do pagamento, será verificada consulta “on-line” no SICAF, a fim de verificar a situação da contratada relativamente à comprovação da regularidade dos encargos sociais (INSS, FGTS, TRIBUTOS FEDERAIS, ESTADUAIS, MUNICIPAIS, etc), devendo o resultado desta consulta ser impresso, sob a forma de extrato, e juntado aos autos do processo.

15- DAS PENALIDADES

15.1- A Contratada, sem prejuízo das sanções previstas nos arts. 87 e 88 da Lei n.º 8.666/93, ficará sujeita às seguintes penalidades, garantida prévia defesa, pela inexecução total ou parcial do Contrato:

a) advertência por escrito;

b) multa moratória de 0,05% (cinco centésimos por cento) ao dia de atraso, até o 5º (quinto) dia após a data fixada para a execução dos serviços e 0,07% (sete centésimos por cento) ao dia de atraso, a partir do 6º (sexto) dia, calculados sobre o valor total da fatura;

c) multa compensatória equivalente ao valor integral dos serviços não executados limitada a 5% (cinco por cento) sobre o valor total do Contrato, pela rescisão unilateral da FUNASA, nos casos previstos nos incisos I e XI do art. 78 da Lei nº 8.666/93, cujo recolhimento deverá ser efetuado no prazo máximo de 05 (cinco) dias úteis, contados a partir do recebimento da intimação feita pela FUNASA.

d) Suspensão temporária do direito de participar de licitações e contratar com a FUNASA, por um período não superior a dois anos, e

e) Declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação, perante a própria Autoridade que aplicou a penalidade, que será concedida sempre que o adjudicatário contratado ressarcir a Administração pelos prejuízos resultantes e após decorridos o prazo da sanção aplicada com base na alínea "d".

15.2- As sanções previstas nas alíneas "d" e "e" desta Cláusula poderão também ser aplicadas à CONTRATADA quando, em razão dos compromissos assumidos:

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Rua Festejos, 167 - Costa e Silva, CEP-76.803-596, Porto Velho – ROTelefones: (69) 3216-6104/3216-6111a) Seu(s) representante(s) legal(is) tenha(m) sofrido condenação criminal definitiva

por prática, nesta condição, de fraude fiscal no recolhimento de qualquer tributos, ou

b) praticar(em) ilícito(s), demonstrando não possuir idoneidade para contratar com a Administração Pública.

15.3- O termo inicial para a incidência da multa estipulada na letra "b" do subitem 13.1, será a data fixada para o adimplemento, e o termo final, a data do efetivo pagamento.

15.4- O termo inicial para a incidência da multa estipulada na letra "c" do subitem 13.1, será a data fixada para o recolhimento, e o termo final a data do efetivo pagamento.

15.5- As multas estabelecidas nas alíneas "b" e "c" desta Cláusula são independentes entre si e serão aplicadas pelo Coordenador Regional, não impedindo que a FUNASA rescinda unilateralmente o Contrato.

15.6- A penalidade estabelecida na alínea "e" do subitem 14.1, é de competência exclusiva do Sr. Ministro de Estado da Saúde.

15.7- Não será aplicada multa, se comprovadamente, o atraso na execução dos serviços advier de caso fortuito ou motivo de força maior.

15.8- Em qualquer hipótese de aplicação de multa ou reparações que a FUNASA venha a fazer jus, a garantia apresentada pela CONTRATADA será convertida em pagamento parcial ou total da obrigação.

15.9- Se a multa for de valor superior ao valor da garantia prestada, além da perda desta, responderá a Contratada pela sua diferença, a qual será descontada dos pagamentos eventualmente devidos pela FUNASA, ou ainda, quando for o caso, cobrado judicialmente.

15.10- Quando as multas a que se refere este item forem subtraídas da garantia contratual, a CONTRATADA obriga-se a repor, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, o valor deduzido da referida garantia.

15.11- A atuação da CONTRATADA no cumprimento das obrigações assumidas será registrada no Sistema Unificado de Cadastro de Fornecedores - SICAF, conforme determina o § 2º do art. 36 da Lei nº 8.666/93.

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15.12- Em qualquer dos casos previstos nesta Cláusula, é assegurado à CONTRATADA o direito ao contraditório e a ampla defesa.

16- DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

16.1- A Comissão Permanente de Licitação, no interesse público, poderá relevar omissões puramente formais, desde que não reste infringido o princípio da vinculação ao instrumento convocatório.

16.2- Será lavrada Ata circunstanciada dos trabalhos desenvolvidos em ato público de “ABERTURA” de envelopes, a qual será assinada, obrigatoriamente, pelos membros da Comissão Permanente de Licitação e representantes credenciados presentes.

16.3- É facultado ao licitante formular protesto, consignado na Ata dos trabalhos, para prevenir responsabilidade, prover a conservação ou ressalva de seus direitos, ou para simplesmente manifestar qualquer intenção de modo formal.

16.4- Cada licitante poderá se fazer representar por um único preposto, devidamente munido de instrumento de mandato, público ou particular, este com firma reconhecida.

15.4.1- O licitante ficará obrigado pelas declarações do seu preposto.

16.5- A Comissão Permanente de Licitação e/ou a Autoridade superior, na forma do disposto no parágrafo 3º do art. 43 da Lei n.º 8.666/93, se reserva o direito de promover qualquer diligência destinada a esclarecer ou complementar a instrução do processo relativo a esta licitação.

16.6- Quaisquer dúvidas sobre o presente EDITAL deverão ser objeto de consulta, por escrito, à Comissão Permanente de Licitação, antes da data fixada para abertura e deverão ser protocolados na Seção de Recursos Logístios - Salog, localizada no 2º andar do Edifício Sede da Fundação Nacional de Saúde, situada na Rua Festejos, nº 167 - Bairro Costa e Silva, Porto Velho, no horário das 08:15 as 12:00 e das 14:15 as 17:30 horas.

16.6.1- A Comissão Permanente de Licitação responderá as consultas que forem formuladas, mediante correspondência aos interessados.

16.7- Nenhuma indenização será devida aos licitantes pela elaboração e/ou apresentação de quaisquer documentos relativos a presente Concorrência.

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16.8 – Qualquer cidadão é parte legítima para impugnar o presente edital por irregularidade devendo protocolar o pedido até 5 (cinco) dias úteis antes da data fixada para abertura dos envelopes de habilitação, devendo a Administração julgar e responder à impugnação em até 3 (três) dias úteis, sem prejuízo da faculdade prevista.

16.9 - Quaisquer esclarecimentos, entrar em contato com a DIVISÃO DE ENGENHARIA DE SAÚDE PÚBLICA-DIESP/FUNASA-SUEST/RO - Telefones: XX(69) 3216-6135 e 3216-6136.

Porto Velho, 17 de agosto de 2012.

Romildo Silva LopesPresidente da C.P.L.

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ANEXO IPROJETO BÁSICO

O prédio da sede administrativa da Funasa foi construído há mais de três décadas. Não havia uma legislação específica sobre acessibilidade de pessoas portadoras de alguma dificuldade em mobilidade e percepção. Portanto essa adaptação visa atender as legislações atuais pertinentes e a determinação do Ministério Público Federal.

1. OBJETO

Contratação de empresa especializada em instalação de elevador social de tração elétrica. Além da instalação do elevador a empresa contratada deverá concluir a construção da caixa/poço do elevador, adquirir e instalar o elevador.

2. JUSTIFICATIVA

Desde 2004 foi criado o Programa de Inclusão Social de Pessoas com Deficiência, com base na legislação federal vigente e em uma série de princípios e recomendações. O decreto 5.296/2004 regulamenta e define as questões de acessibilidade, como se vê no artigo 8º, onde diz: Art. 8o (Dec. Nº 5.296/2004) Para os fins de acessibilidade, considera-se: I - acessibilidade: condição para utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de transporte e dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, por pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida; II - barreiras: qualquer entrave ou obstáculo que limite ou impeça o acesso, a liberdade de movimento, a circulação com segurança e a possibilidade de as pessoas se comunicarem ou terem acesso à informação, classificadas em: a) barreiras urbanísticas: as existentes nas vias públicas e nos espaços de uso público;

b) barreiras nas edificações: as existentes no entorno e interior das edificações de uso público e coletivo e no entorno e nas áreas internas de uso comum nas edificações de uso privado multifamilia...

Art. 19 (Dec. Nº 5.296/2004). A construção, ampliação ou reforma de edificações de uso público deve garantir, pelo menos, um dos acessos ao seu interior, com comunicação com todas as suas dependências e serviços, livre de barreiras e de obstáculos que impeçam ou dificultem a sua acessibilidade.

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Rua Festejos, 167 - Costa e Silva, CEP-76.803-596, Porto Velho – ROTelefones: (69) 3216-6104/3216-6111 Além da obrigatoriedade do Decreto, o Ministério Público do Trabalho se

posicionou a respeito por meio da Requisição nº 0123/2008-CODIN, onde adverte que o não cumprimento da Requisição enseja na aplicação de sanções previstas em Lei com apuração de responsabilidade.

3. MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES

3.1 Memorial Descritivo: apresentar a composição das diversas etapas de execução e seus métodos, bem como a concepção do projeto. 3.2 Especificações Técnicas: descrever os materiais e equipamentos a serem utilizados, assim como os métodos de execução e instalação.

3.2.1 Ferramental e equipamentos: a empresa contratada deverá prover as suas expensas, o canteiro de obras de todas as ferramentas e equipamentos indispensáveis à realização das atividades a serem desenvolvidas, tais como: pás, enxadas, martelo, betoneira, serra circular, carros-de-mão, equipamentos de segurança individual (EPI), etc.

3.3 Planilha Orçamentária: detalhamento de cada item (material, serviço, mão-de-obra, etc), quantificação, unidades compatíveis (evitar itens globais), inclusive a determinação do BDI, etc. 3.4 Memorial de Cálculo: apresentar a memória de cálculo dos materiais e serviços (mesmo que seja bastante elementar), parâmetros normatizados ou adotados, etc.

4. SERVIÇOS PRELIMINARES

4.1 Barracão da Obra: deverá ser construído com cobertura em fibrocimento e madeira em local a ser indicado pela fiscalização, sendo dotado de instalações hidro-sanitária e elétrica. O barracão deverá ser desmontado logo após o término das atividades.

4.2 Placa da Obra: será instalada nas proximidades da obra, confeccionada em chapa metálica, contendo os nomes dos responsáveis técnicos, caracterização do objeto e demais informações da contratada. A placa da obra deverá ser em conformidade com o modelo a ser disponibilizado pela Funasa, constante no manual de editoração e produção visual da Funasa. 4.3 Locação da Obra: 4.4 Projeto Executivo: O projeto executivo deverá estar em conformidade com as NBR 9050 e 5410, mesmo que as adaptações necessárias (porta da entrada principal) e sinalizações, por exemplo (desde a rampa de passeio até as portas de cada

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Rua Festejos, 167 - Costa e Silva, CEP-76.803-596, Porto Velho – ROTelefones: (69) 3216-6104/3216-6111pavimento) não estejam contempladas nesta etapa. Será composto no mínimo, das

seguintes peças gráficas executadas nas escalas previstas em normas técnicas:* Projeto Arquitetônico* Projeto estrutural detalhado (vigas, pilares, lajes, fundação e parte do poço abaixo do nível do solo), inclusive o quadro-resumo da ferragem nas respectivas pranchas.* Plantas de forma* Planta baixa* Plantas de cortes transversais e longitudinais*Planta de representação da disposição dos cabos de alimentação do quadro de distribuição (protegidos antes pela chave blindada), a partir da caixa de distribuição até os pontos de consumo (luminárias, tomada e quadro de proteção do elevador) com as respectivas demandas.*Planta com diagrama unifilar vista frontal do quadro de distribuição (representação do circuito com convenção das cores normatizadas, dispositivos de proteção, barramentos de neutro e terra, etc), e quadro de cargas, etc.

5. SERVIÇOS A SEREM EXECUTADOS

CONCRETO ARMADO: será usado em todas as estruturas (radier, vigas, pilares, e laje superior do poço) o concreto armado com fck 25Mpa, preparado com betoneira, cimento/areia/brita 1:2:3.

PORTA: a porta de vidro (2,10x1,15m), tipo blindex transparente, e=8mm, deverá ser assentada com todos os acessórios (sistemas de giro, travas, etc) e nivelada.

ALVENARIA: acima da verga, até o teto e em parte dos painéis das esquadrias a serem retiradas, será construída alvenaria de tijolo cerâmico de 6 furos, 1 por vez.

ESQUADRIA: será assentada no painel de parede do item acima janela de alumínio (1,15x1,70m), com acessórios e vidro transparente, e=4mm.

6. DESCRIÇÃO DA CAIXA DO ELEVADOR

Os serviços referente a construção da caixa do elevador será de acordo com as seguintes etapas:

1) ESCAVAÇÃO: a escavação da abertura da cava para a fundação da caixa do elevador (poço) será manual, segundo as indicações do projeto. O fundo da cava deverá ser compactado manualmente para regularização e consistência do solo.

2)3) FORMAS: as tábuas de madeira deverão ser alinhadas sem nódulos. As formas

necessitam de travas e escoras, em espaços adequados, para que as peças a serem produzidas não fiquem em desacordo com as medidas indicadas no projeto executivo. As formas em compensado plastificado serão utilizadas nas

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Rua Festejos, 167 - Costa e Silva, CEP-76.803-596, Porto Velho – ROTelefones: (69) 3216-6104/3216-6111laterais da caixa, h=1,60m abaixo do nível do solo, sendo dotadas dos devidos

travamentos.

4) CONCRETO: nos pilares, vigas e radier será usado o concreto armado com fck 25Mpa preparado com betoneira, cimento/areia/brita, na proporção 1:2:3.

Quanto a caixa o elevador, abaixo do nível do piso do térreo, terá em suas paredes e fundo, concreto armado fck 25Mpa, cimento/areia/brita 1:2:3, preparado na betoneira. As superfícies internas e externas, com h=1,45m a partir da fundação (radier), deverão ser impermeabilizadas com produto químico apropriado, não podendo ser semelhante à emulsão asfáltica.

5) ALVENARIA: será construída em tijolo cerâmico de 6 furos, ½ vez, em parte da área correspondente aos painéis de vidro a serem retirados. Receberá em sua superfície chapisco, reboco paulista, massa corrida e pintura látex acrílica.

6) REATERRO: o volume da cava não ocupada por estrutura, será preenchido com aterro próprio local, compactado manualmente com equipamento adequado, sem controle GC.

7. SISTEMA DE ENERGIA

ELETRODUTOS: os eletrodutos de PVC (1 ¼) serão instalados entre a caixa de distribuição de energia do pavimento térreo até o quadro de alimentação do elevador no pavimento 2. Quanto aos demais, serão utilizados nos circuitos de tomada 2P+T e das luminárias, internamente à caixa do elevador.

FIOS E CABOS: o cabo de cobre de 10mm², 1kV, será instalado no eletroduto de PVC (1 ¼) . O fio de cobre de 4mm², 750V, será colocado no eletroduto de ¾ de PVC para alimentar a tomada 2P+T e as luminárias do item acima. Em ambos os casos, não serão permitidas emendas nos condutores.

CHAVE BLINDADA: a chave tripolar blindada em chapa metálica com tratamento (eletrolítico ou outro), com todos os demais componentes (fusíveis para corrente de 33ª/220V), será instalada embutida na parede de alvenaria, antes do quadro de distribuição de energia.

QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO: em chapa metálica com tratamento eletrolítico ou outro, com capacidade para 18 disjuntores, deverá possuir barramentos de neutro e terra, disjuntor geral de 50ª e 3 disjuntores monofásicos de 15ª, instalação embutida em alvenaria.

8. CARACTERISTICAS TÉCNICAS MÍNIMAS DO ELEVADOR

Deverá ser fornecido e instalado pela empresa contratada, que também deverá concluir a caixa (poço) para este equipamento, devendo estar nivelada, aprumada e com as dimensões internas conforme o projeto, com todos os acessórios indispensáveis á instalação, segundo as normas técnicas pertinentes.

Capacidade de carga de 675 kg (9 usuários)Velocidade nominal de 1,00 m/s

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Rua Festejos, 167 - Costa e Silva, CEP-76.803-596, Porto Velho – ROTelefones: (69) 3216-6104/3216-6111 Observação: Paradas, entradas e pavimentos (0, 1 e 2): 3; percurso aproximado:

7.25m Cabina: Dimensões internas mínimas (mm): 1200 (largura)x1400

(profundidade)x2200(altura) Teto em aço inoxidável escovado, dotado de luminárias próximas a cada em dos

painéis laterais Painel frontal e porta: em chapas de aço inoxidável escovado Painéis laterais: em chapas de aço inoxidável escovado Painel de fundo: em chapa de aço inoxidável escovado Piso: revestido com placas vinílicas pastilhadas, antiderrapantes, na cor preta Corrimão: posicionado nos painéis laterais e de fundo, em aço com acabamento

na cor cinza genéve ou preto Porta: dimensões (mm) de 2000 (altura)x900 (largura do vão livre), de correr

(abertura central), duas folhas, telescópica automática Painel de comando: com vidro de segurança, teclado com movimento minicurso

e gravação em Braille em suas teclas para registro de chamadas Botoeira: com dígitos de 0 a 9 e identificação de Braille, para visualização dos

pavimentos anteriormente relacionados Acionamento: por motor trifásico, corrente continua alternada e com inversor de

tensão freqüência variáveis (220 V, 60 Hz, VVVF) Sistemas eletrônicos de comando e controle: por meio de microprocessador,

programável em função do projeto do prédio Botoeiras de pavimento: acionamento por teclas microcurso, dotados de led para

o registro de chamadas, serão instaladas nos batentes das portas de pavimento Portas de pavimento: construídas em aço com acabamento em esmalte sintético,

nas dimensões (mm) de 2000 (altura)x 900 (abertura) Batentes para as portas de pavimento: em conjunto e com o mesmo acabamento

das portas de pavimento Outrossim, os seguintes componentes deverão estar incluídos: sistema de cancelamento de chamadas falsas, digital voice, espelho que não produza estilhaços, intercomunicador (embutido no teto) e despacho para carro lotado.Todas essas características mínimas deverão ser complementadas pelas normas NBR NM 207 e NBR NM 313 (no que for conveniente).

9. DA DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA

A execução do objeto ocorrerá á conta do Programa de Trabalho 005003, Fonte 0151000000, Natureza de Despesa 449051 e Plano Interno MANUTEN.

10. PLANILHA ORÇAMENTÁRIA (anexa)10.1 Preço unitário O preço unitário do elevador, representado na planilha orçamentária, originou-se do subitem 10.2.

10.2 Do preço unitário médio

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Rua Festejos, 167 - Costa e Silva, CEP-76.803-596, Porto Velho – ROTelefones: (69) 3216-6104/3216-6111 A determinação do preço unitário (preço unitário médio) teve como

metodologia a média aritmética entre os preços unitários das propostas das empresas A e B, anexas, conforme demonstrado abaixo, sendo que a ELEVADORES ZENIT LTDA. Justificou a não-apresentação de proposta orçamentária.

Item Cotação Preço unitário médio1 Preço unitário (R$) PM = (A+B)/2Fornecimento e instalação de elevador de tração elétrica, sem casa de maquinas, tipo social.

Empresa A Empresa B68.098,1360.432,24 75.764,03

11. CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO

O pagamento pelos serviços prestados será de acordo co m o seguinte cronograma físico-financeiro:

12. DAS OBRIGAÇÕES

12.1.1 Da contratada deverá cumprir fielmente todas as obrigações assumidas em sua proposta, no edital e no contrato, e ainda: 12.1.2 Disponibilizar á contratante todas as informações relativas ao objeto a ser construído pela contratada (como por exemplo, aquelas que não inviabilizem futuras manutenções, caso outra empresa venha a ser contratada para prestar tais serviços), inclusive os detalhes, em peças gráficas (projeto executivo em escala adequada), de instalação do equipamento na caixa (poço) do elevador.

12.1.3 Seguir o cronograma físico-financeiro das etapas de execução das atividades indicadas;

12.1.4 Fornecer tudo o que for necessário á execução dos serviços dentro do prazo estipulado e com a qualidade esperada: pessoal qualificado, equipamentos adequados, ferramental e demais materiais indispensáveis á execução do objeto.

12.1.5 Informar, por escrito, imediatamente, á fiscalização da Funasa qualquer tipo de anormalidade (acidente, fato extraordinário, etc.) que, eventualmente, possa surgir durante o desenvolvimento das atividades;

12.1.6 Durante a execução dos serviços o pessoal devera estar uniformizado, em condições de higiene e segurança adequadas e identificação com crachás;

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12.1.7 Responsabilizar-se pelos danos de qualquer natureza que venham a sofrer seus empregados, terceiros ou a Funasa, em razão de acidentes ou de ação ou omissão dolosa ou culposa de seus funcionários ou de seu preposto;

12.1.8 Executar os serviços com técnica e segurança. Sendo necessário, reparar, corrigir, remover, reconstituir ou substituir, ás suas expensas, total ou parcialmente parte do objeto e/ou seus acessórios, quando forem detectados defeitos ou incorreções resultantes da inadequada execução dos serviços ou da imperícia de seus empregados.

12.1.9 Obter se necessário, todas as licenças e/ou autorizações legais junto aos órgãos fiscalizadores e/ou concessionárias de serviços públicos para legalizar a execução dos serviços, obtendo os respectivos documentos comprobatórios.

12.1.10 Permitir ao fiscal da contratante fiscalizar os serviços relativos ao objeto do contrato, prestando-lhe todos os esclarecimentos solicitados, podendo o mesmo recusar e/ou exigir que qualquer serviço ou material que não esteja de acordo com as normas ou especificações seja refeito ou substituído;

12.1.11 Registrar o contrato dos serviços junto ao CREA para obtenção de ART, inclusive no Corpo de Bombeiros, entregando uma cópia á contratante;

12.1.12 Fornecer aos seus funcionários os equipamentos de proteção individual-EPI, segundo a necessidade de cada atividade específica;

12.1.13 As áreas ou os locais de desenvolvimento das atividades – segundo cada situação – deverão ser sinalizados ou isolados para proporcionar segurança a seus funcionários, aos servidores da contratante ou terceiros, adotando as medidas de prevenção de acidentes previstas na legislação vigente;

12.1.14 Os locais das atividades deverão estar limpos; as sobras de materiais terão que ser recolhidas em sacos plásticos ou recipientes apropriados que serão removidos para os locais indicados pela contratante, devendo posteriormente, a contratada destiná-los, convenientemente, a um lugar adequado foram das dependências da instituição.

12.1.15 A contratada deverá fornecer á contratante o projeto executivo de instalação do equipamento, em escala adequada, além de uma cópia em CD ROM e outra impressa do projeto executivo a ser elaborado pela contratada.

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Rua Festejos, 167 - Costa e Silva, CEP-76.803-596, Porto Velho – ROTelefones: (69) 3216-6104/3216-611112.2 DA SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL NA EXECUÇÃO DOS

SERVIÇOS

Além das obrigações enumeradas neste Projeto Básico, de acordo com artigo 6º, da IN Nº 01, de 19 de janeiro de 2010, do Secretário de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, a Contratada deverá adotar procedimentos e utilizar-se de materiais que não agridam o meio ambiente. Em razão disso, deverão as seguintes práticas de sustentabilidade na execução dos serviços, quando couber:

a) Utilizar produtos de limpeza e conservação de superfícies e objetos inanimados que obedeçam às classificações e especificações determinadas pela ANVISA;

b) Adotar medidas para evitar o desperdício de água tratada, conforme instituído no Decreto nº 48.138, de 8 de outubro de 2003;

c) Observar a Resolução CONAMA nº 20, de 7 de dezembro de 1994, quanto aos equipamentos de limpeza que gerem ruído no seu funcionamento;

d) Fornecer aos empregados os equipamentos de segurança que se fizerem necessários, para a execução de serviços;

e) Realizar um programa interno de treinamento de seus empregados, nos três primeiros meses de execução contratual, para redução de consumo de energia elétrica, de consumo de água e redução de produção de resíduos sólidos, observadas as normas ambientais vigentes;

f) Realizar a separação dos resíduos recicláveis descartados, e a sua destinação às associações e cooperativas dos catadores de materiais recicláveis, que será procedida pela coleta seletiva do papel para reciclagem, quando couber, nos termos da IN/MARE nº 6, de 3 de novembro de 1995 e do Decreto nº 5.940, de 25 de outubro de 2006;

g) Respeitar as Normas Brasileiras – NBR publicadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas sobre resíduos sólidos;

h) Prever a destinação ambiental adequada das pilhas e baterias usadas ou inservíveis, segundo disposto na Resolução CONAMA nº 257, de 30 de junho de 1999.

12.3 Da contratante

12.3.1 Oferecer todas as informações necessárias para que a contratada possa prestar os serviços dentro das especificações técnicas e proporcionar todas as facilidades necessárias ao bom andamento da execução do objeto contratado;12.3.2 Permitir o acesso dos empregados da contratada as suas dependências para a execução dos serviços referentes ao objeto deste Projeto Básico, durante o tempo necessário; 12.3.3 Efetuar o pagamento pelos serviços prestados segundo o cronograma físico-financeiro.12.3.4 Designar um técnico responsável para acompanhar a execução e fiscalização do objeto deste Projeto Básico cuja finalidade é avaliar a qualidade dos serviços em andamento;

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Rua Festejos, 167 - Costa e Silva, CEP-76.803-596, Porto Velho – ROTelefones: (69) 3216-6104/3216-611112.3.5 Rejeitar, no todo ou em parte, os serviços em desacordo com este Projeto

Básico;12.3.6 Notificar, por escrito, á contratada a ocorrência de eventuais imperfeições durante o desenvolvimento das atividades relativas ao objeto, fixando o prazo para sua correção;12.3.7 Fiscalizar, livremente, os serviços contratados, não eximindo a contratada de total responsabilidade quanto a imperícia na sua execução.

13. DO LOCAL DE EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES As atividades serão desenvolvidas na sede administrativa da Fundação Nacional de Saúde-Funasa, situada na Rua Festejo, 167 – Costa e Silva, 78.903-843 – Porto Velho/RO.

14. DA GARANTIA DO OBJETO

14.1 O prazo de garantia do objeto será de 5 anos para as obras civis e de 12 meses para o equipamentos instalados pela contratada;

14.2 A garantia será extensiva aos serviços de instalação, bem como as manutenções preventivas e corretivas;

14.3 Ocorrendo defeito durante o período de garantia, a contratada será comunicada imediatamente e deverá adotar, no prazo máximo de 48 (quarenta e oito) horas, a partir do recebimento de comunicação, os procedimentos para restabelecer o reparo do objeto sem qualquer ônus para a contratante.

15. DA FISCALIZAÇÃO

A fiscalização dos serviços relativos ao objeto será realizada por servidor a ser indicado pela Funasa, legalmente habilitado.

16. NO PRAZO

O prazo para a execução do objeto é de 210 (duzentos e dez) dias, a partir de 5 (cinco) dias, após a expedição da ordem de serviço.

17. DO RECEBIMENTO O objeto será recebido pelo fiscal da contratante – após a sua conclusão, comprovadas as características deste Projeto Básico, complementadas pelas normas pertinentes – mediante a comunicação escrita de contratada, sendo:

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Rua Festejos, 167 - Costa e Silva, CEP-76.803-596, Porto Velho – ROTelefones: (69) 3216-6104/3216-611117.1 Provisoriamente

Será emitido o termo de recebimento provisório após constatado que o objeto executado não apresenta qualquer anormalidade em seu funcionamento.

17.2 Definitivamente Será lavrado o termo de recebimento definitivo, no prazo Maximo de 90dias, devendo ser assinado pela contratada e contratante. O referido prazo destina-se a possíveis correções dos trabalhos com vícios, defeitos de execução ou de anormalidade no funcionamento dos equipamentos. 18. DO PAGAMENTO O pagamento será efetuado mediante a apresentação de Nota Fiscal – segundo o cronograma físico-financeiro, em moeda nacional, por meio de ordem bancaria devidamente atestada pelo técnico responsável pelo acompanhamento da execução do objeto, segundo o subitem 10.2.4 – no prazo de ate 10 (dez) dias a partir da entrega da documentação na Funasa.

Obs.: Seguem como anexos deste Projeto Básico:1 Propostas das empresas A e B em relação ao elevador 2 Requisição 0123/2008 – CODIN3 Planilha orçamentária 4 Plantas baixas (térreo, 1° e 2° pavimentos)É importante que a contratada visite o local das atividades para obter subsídios, em relação ao projeto básico (parte gráfica) e a informações adicionais, para o desenvolvimento do projeto executivo.

Porto Velho, 11 de Junho de 2012.

Josiclene Moura LeiteSubstitutaChefe da Diesp

Cleide Veiga de LimaSubstituta Eventual do Superintendente Estadual

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ANEXO II

MEMORIAL DESCRITIVO

AÇÃO/OBRA : Instalação de Elevador na SEDE FUNASA/SUEST/ROLOCALIDADE : Porto Velho-RO

PRAZO DE EXECUÇÃO DA OBRA: 210(duzentos dez dias) corridosCONDIÇÕES DE PAGAMENTO: Conforme Medições (máximo de 09)

DISPOSIÇÕES GERAIS Esta especificação deverá ser considerada integralmente, sendo complementadas no caso de eventual omissão, pelo prescrito nas Normas Brasileiras pertinentes e em vigor.

Qualquer alteração que se fizer necessária deverá ser submetida à apreciação da equipe técnica da FUNASA/SUEST. A inspeção para recebimento de materiais e equipamentos será feita no canteiro de obras, através do processo visual.

O conjunto de normas, especificações, atribuições e diretrizes aqui contidas, buscam facilitar procedimentos, direcionar, disciplinar e agilizar o entendimento entre as partes envolvidas nos serviços. Ficam definidos como obrigações da empreiteira o integral apoio à obra, nos campos técnicos, administrativos, recursos humanos (mão de obra), equipamento, ferramentas de trabalho, instalações provisórias, etc. Todos os procedimentos deverão obedecer rigorosamente às normas técnicas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).

ADMINISTRAÇÃO DA OBRA É necessário o acompanhamento da obra por um engenheiro, devendo a mesma ter mestre de obras. Deverá ter na obra material de primeiros socorros e equipamentos de proteção individual (EPI's) para a segurança de operários, equipamentos de proteção nas máquinas que necessitem de tal e demais equipamentos pertinentes à segurança.

Para o bom andamento dos serviços, estes serão registrados em um livro, enumerado seqüencialmente em ordem, denominado Relatório Diário de Obras, o qual deverá ser preenchido diariamente, registrando-se as ocorrências no período de execução dos serviços. Neste livro deverá ser reservado um espaço para que a fiscalização anote suas observações.

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DOS SERVIÇOS

1 - CANTEIRO Deverá nesta fase, serem executados todos os serviços necessários ao início da obra, tais como:

1.1 Instalação e manutenção do canteiro, fazendo parte desse item: Caberá a construtora fornecer todo o material, mão de obra, ferramentas, maquinaria, equipamentos adequados para que todos os trabalhos sejam desenvolvidos com segurança e qualidade. Também caberá à mesma a aquisição de equipamentos de proteção do trabalhador, conforme o que dita a NR 18.

2- MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DE MATERIAL E PESSOAL A cargo integralmente da construtora.

3. SERVIÇOS EM TERRA

3.1 Escavação

Será feito de acordo com os cortes e a necessidade das fundações e demais obras. As valas terão dimensões mínimas de 0,30m de largura x 0,40 de profundidade desde que o terreno seja firme e isento de materiais orgânicos imprestáveis. Os fundos das valas serão cuidadosamente apiloados com maço de 30 a 60 Kg e sobre o mesmo deverá ser aplicada uma camada de concreto simples no traço 1:3:6, com uma espessura média de 5 cm.

Se durante a escavação for encontrado solo de natureza duvidosa que exija cuidados especiais, a FISCALIZAÇÃO deverá ser alertada, a fim de que o projeto seja revisto.

As cavas com profundidade superiores a 1,50m serão escoradas devendo a CONSTRUTORA apresentar os respectivos projetos para aprovação da FISCALIZAÇÃO, sendo que a escolha do tipo de escoramento dependerá da natureza do solo e demais condições locais.

3.2 Esgotamento Será feito quando a escavação atingir o lençol freático ou quando as cavas acumularem as águas de chuva. O esgotamento será feito mecanicamente quando não for possível realizá-lo por gravidade, através de drenagem.

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3.3 Aterro compactado

Todo o terreno situado no interior do perímetro da edificação deverá ser executado com cascalho, isento de detritos e matéria orgânica. O aterro será executado em camadas sucessivas, máximo 20 cm, molhadas e apiloadas convenientemente com maço de 30 a 60 Kg com queda aproximada de 80 cm ou com uso de sapo mecânico.

3.5 Reaterro

Caso haja necessidade de reaterro, deve-se utilizar o material escavado, se este for de primeira classe livre de detritos e matéria orgânica. O mesmo deve ser executado como o exposto no item 3.4.

3.6 Bota fora

Todo material escavado que não tenha condições de uso deverá ser removido do local da obra, denominado bota fora, a ser definido pela Fiscalização.

4 - INFRA E SUPER ESTRUTURA

4.1 Estrutura e peças de concreto armado4.1.1 Generalidades

Serão observadas e obedecidas rigorosamente todas as particularidades dos projeto arquitetônico, a fim de que haja perfeita concordância na execução dos serviços. A execução de qualquer parte de estrutura de acordo com o projetos fornecido, implica na integral responsabilidade da EMPREITEIRA, das perfeitas disposições ligações e escoramentos das fôrmas e armaduras correspondentes, bem como de exame da correta colocação de canalização elétrica, hidráulica e outras que eventualmente serão embutidas na massa do concreto.

Cumpre a CONSTRUTORA examinar os projetos e apresentar por escrito à FISCALIZAÇÃO qualquer observação sobre ele ou parte dele com que não concorde ou a iniba da responsabilidade de executá-lo, sugerindo as soluções que julgue adequada ao caso.

A CONSTRUTORA locará a estrutura com todo a rigor, sendo responsável por qualquer desvio de alinhamento, prumo ou nível e correrá por sua conta a

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Rua Festejos, 167 - Costa e Silva, CEP-76.803-596, Porto Velho – ROTelefones: (69) 3216-6104/3216-6111demolição, bem como a reconstrução dos serviços julgados imperfeitos pela

FISCALIZAÇÃO.

Antes de iniciar os serviços, a COSNTRUTORA deverá verificar as cotas referentes ao nivelamento e locação do projeto, sendo a R.N (Referência de Nível) tomado no local juntamente com a FISCALIZAÇÃO.

4.1.2 Materiais componentes

Aço para concreto armadoAs barras de aço utilizadas para as armaduras das peças de

concreto armado, bem como sua montagem, deverão atender às Normas Brasileiras atualmente em vigor que regem o assunto. De modo geral, as barras de aço deverão apresentar suficientemente homogeneidade quanto as suas características geométricas e não apresentar defeitos prejudiciais tais como bolhas, fissuras, esfoliações e corrosões.

Aditivos Os tipos e marcas comerciais , bem como suas proporções na mistura e os locais de utilização serão definidos após a aprovação da FISCALIZAÇÃO.

AgregadosAgregado miúdo

Utilizar-se-á areia natural quartzoza com uma granulometria que se enquadre no especificado na EB 4 da ABNT.

Deverá estar isenta de substância nocivas à sua utilização, tais como mica, materiais friáveis, gravetos, matéria orgânica, torrões de argila e outras.

Agregado graúdo

Será utilizado a pedra britada nº 01 e nº 02, proveniente da britagem de rochas sãs, isentas de substâncias nocivas ao seu emprego, tais como: torrões de argila, material pulverulento, gravetos e outras substâncias. Sua composição granulométrica enquadrar-se-á no especificado na EB 1 da ABNT.

Água

A água usada no amassamento do concreto será limpa e isenta de siltes, sais, álcalis, óleos, matérias orgânicas ou qualquer outra substância prejudicial à mistura. Em princípio, a água potável pode ser utilizada. Em hipótese alguma poderá ser utilizada água salobra.

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Cimento

O cimento empregado no preparo do concreto satisfará as especificações e os ensaios a ABNT. O cimento Portland (CP II 32) comum atenderá a EB 1 e o de alta resistência inicial, e EB 2.

O armazenamento do cimento na obra será feito de modo a eliminar a possibilidade de qualquer dano total ou parcial ou ainda misturas de cimento de diversas procedências ou idades.

O prazo máximo para armazenamento é de 30 dias. Vencido este prazo, o cimento somente poderá ser usado com a aprovação da FISCALIZAÇÃO, que inclusive, indicará quais as peças, se houver, que receberão concreto com cimento além daquela idade.

4.1.3 Armazenamento

De uma forma geral, os materiais deverão ser armazenados de forma a assegurar as características exigidas para seu emprego e em locais que não interfiram com a circulação nos canteiros.

4.1.4 Formas4.1.4.1 Generalidades

O Projeto das formas e seus escoramentos será de exclusiva responsabilidade da EMPREITERA. A execução das formas deverá atender as prescrições da EB 1/78 e as das demais pertinentes aos materiais empregados (madeira e aço).

4.1.4.2 Materiais

Os materiais de execução das formas serão compatíveis com o acabamento desejado e indicado no projeto. Partes da estrutura visíveis e não visíveis poderão ser executadas com madeira serrada bruta, chapas compensadas, madeira aparelhada, madeira bruta revestida com chapa metálica ou simplesmente outros tipos de materiais, conforme a conveniência da execução, desde que sua utilização seja previamente pela FISCALIZAÇÃO.

O reaproveitamento dos materiais usados nas formas será permitido desde que se realiza a conveniente limpeza e se verifiquem os mesmos isentos de deformações, à critério da FISCALIZAÇÃO.

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4.1.4.3 Execução

As formas e seus escoramentos deverão ter suficiente resistência para que as deformações, devido a ação das cargas atuantes e das variações de temperatura e umidade , sejam desprezíveis. Garantir-se-á a estanqueidade das formas, de modo a não permitir as fugas da nata de cimento. A ferragem será mantida afastada as formas por meio de pastilhas de concreto, que no caso de vigas e pilares será de 2,5 cm afastado das faces e de 4,5 cm da face inferior dos blocos ou sapatas. Não de admite o uso de tacos de madeira como espaçadores. Os pregos serão usados de modo a nunca permanecerem encravados no concreto após a desforma. Nas formas dos pilares sempre deixar janelas (abertura) no local da emenda dos mesmos, para limpeza da junta de concretagem.

4.1.5 Preparo de concreto4.1.5.1 Generalidades

O preparo do concreto será executado através de equipamento apropriado. O concreto empregado na execução das peças deverá satisfazer rigorosamente as condições de resistência especificada, durabilidade e impermeabilidade adequada de exposição, assim como obedecer, além destas especificações, as recomendações das normas vigentes na ABNT.

4.1.5.2 Transporte

O concreto será transportado até as formas no menor intervalo de tempo gasto no percurso e que se evite a segregação dos agregados ou uma variação na trabalhabilidade da mistura.

4.1.5.3 Lançamento

O concreto só será lançado depois que todo o trabalho de formas, instalação de peças embutidas e preparação das superfícies esteja inteiramente concluídas e aprovadas. A queda vertical livre além de 2,0 m não é permitida. O lançamento será contínuo e conduzido de forma a não haver interrupções superiores ao tempo de início pega do concreto.

Uma vez iniciada a concretagem de um lance, a operação deverá ser contínua e somente terminada nas juntas de concretagem preestabelecidas.

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Rua Festejos, 167 - Costa e Silva, CEP-76.803-596, Porto Velho – ROTelefones: (69) 3216-6104/3216-6111Cada camada de concreto deverá ser consolidada até o máximo praticável em termos

de densidade e deverão ser evitados vazios ou ninhos, de tal maneira que o concreto seja perfeitamente confinado junto às formas e peças embutidas.

4.1.6 Adensamento

Durante e imediatamente após o lançamento, o concreto deverá ser vibrado ou socado contínua e energicamente com equipamento adequado a sua trabalhabilidade. O adensamento será cuidado para que o concreto preencha todos os vazios das formas. Durante o adensamento tornar-se-ão as precauções necessárias para que não de formem nichos ou haja segregação dos materiais, dever-se-á evitar a vibração da armadura para que não se formem vazios ao seu redor com prejuízo da aderência. O adensamento do concreto se fará por meio de equipamentos mecânicos através de vibradores de imersão, de configuração e dimensões adequadas as várias peças a serem preenchidas.

Os vibradores de imersão não serão operados contra formas, peças embutidas e armaduras. A vibração deverá ser complementada por meio de equipamentos manuais, principalmente onde a aparência é requisito importante.

4.1.7 Junta de concretagem

Nos locais onde se fizer necessário a junta de concretagem, far-se-á lavagem da superfície da junta por meio de jato de água e ar sob pressão, com a finalidade de remover todo o material solto e toda a nata de cimento que tenha ficado sobre a mesma, tornando-a a mais áspera possível. Se eventualmente a operação só puder processar-se após o endurecimento do concreto, a limpeza da junta far-se-á mediante o emprego de jato de ar comprimido e areia. A FISCALIZAÇÃO não autoriza o reinicio da concretagem se a operação da limpeza não for realizada com o necessário vigor.

4.1.8 Cura

Será cuidadosamente executada a cura de todas as superfícies expostas com o objeto de impedir a perda de água destinada da hidratação do cimento.Durante o período de endurecimento do concreto, suas superfícies deverão ser protegidas contra chuvas, insolação direta, mudanças bruscas de temperatura, choques e vibrações que possam produzir fissuras ou prejudicar o aderência com a armadura.

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Rua Festejos, 167 - Costa e Silva, CEP-76.803-596, Porto Velho – ROTelefones: (69) 3216-6104/3216-61114.1.9 Desforma

As formas serão mantidas no local até que o concreto tenha adquirido resistência para suportar com segurança seu próprio peso e as demais cargas atuantes e as superfícies tenham suficiente dureza para não sofrerem danos na ocasião de sua retirada. A EMPREITEIRA providenciará a retirada das formas, de maneira a não prejudicar as peças não executadas.

4.1.10 Reparos

No caso de falhas nas peças concretadas, serão providenciadas medidas corretivas, compreendendo demolição, remoção do material demolido e recomposição com emprego de materiais adequados, a serem aprovados pela FISCALIZAÇÃO, a vista de cada caso. Registrando-se graves defeitos, a critério da FISCALIZAÇÃO, será ouvido o PROJETISTA. Será de inteira responsabilidade da CONSTRUTORA os reparos e custos provenientes destes.

4.2 Fundação 4.2.1 Blocos ou Sapatas em concreto armado

Em concreto estrutural no traço 1:3:4 de cimento, areia lavada e brita nº01, preparada com betoneira, controle tipo B, fck 20MPa, com armadura em aço CA 50A e formas de tábuas em madeira de 2ª, com utilização máxima de 3 vezes. Terão dimensão de acordo com o projeto, e taxa de consumo de aço da ordem de 65 kg/m³

4.2.2 Baldrame em alvenaria de 1 vez

Em tijolos cerâmicos de 6 furos ou maciços, assentes em argamassa de cimento e areia no traço 1:6 preparada com impermeabilizante.

4.2.3 Viga ou cinta baldrame em concreto armado

Traço 1:3:4, preparado com betoneira, controle tipo B e fck 20 MPa, ferro CA 50A e forma de tábua com utilização máxima de 3 vezes. Taxa de consumo de aço da ordem de 95 kg/m³ para vigas baldrames e 80 kg/m³ para as cintas de amarração. Não se admite bitolas inferiores a 10,00 mm para aço estrutural na face inferior e 8,00 mm na face superior destas estruturas.

4.2.4 Lastro em concreto magro

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Rua Festejos, 167 - Costa e Silva, CEP-76.803-596, Porto Velho – ROTelefones: (69) 3216-6104/3216-6111 Qualquer que seja o tipo de fundação assentada diretamente sobre o solo,

incluindo-se baldrames em alvenaria, deverá ser executada sobre lastro de concreto magro, no traço 1:4:8, com espessura não inferior a 5 cm.

5 - SUPER ESTRUTURA

5. 1 Pilares

Todos serão de concreto armado, no traço 1:2:3, preparado com betoneira, controle tipo B, fck 200 Kg/cm2, ferro CA 50A, forma de tábua com utilização máxima de 2 vezes. As dimensões dos pilares serão de acordo com o projeto. A taxa de consumo de ferro será da ordem de 90 kg/m³. Não será admitido bitolas inferiores a 10,00 mm para as armaduras longitudinais.

5.2 Vigas

5.2.1 Concreto armado:

Terão dimensões de acordo com o projeto estrutural, terão taxa mínima de consumo de aço da ordem de 95 kg/m³. Não se aceitará bitolas inferiores à 10,00 mm para armaduras de combate a momentos positivos ou para armaduras de combate a momentos negativos.

6 - ALVENARIA DE ELEVAÇÃO/DIVISÓRIAS

6.1 De tijolos cerâmico 6 furos, de 1 ou 1/2 vez, de primeira qualidade, dimensões uniformes. Usar argamassa de cimento e areia, traço 1: 6. Molhar os tijolos abundantemente antes do assentamento. As fiadas serão perfeitamente de nível e aprumadas. As juntas deverão ter espessura máxima de 1,5 cm.

6.2 Vergas

Todos os vãos de portas e janelas levarão vergas de concreto de seção 10x10 cm, com ferragem mínima de 5 cm e estribo a cada 15 cm. Deverão transpassar 30 cm cada lado do vão.

7 - IMPERMEABILIZAÇÃO7.1 Respaldo dos alicerces

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Rua Festejos, 167 - Costa e Silva, CEP-76.803-596, Porto Velho – ROTelefones: (69) 3216-6104/3216-6111 Sendo cinta ou viga de CA, levará duas camadas de emulsão asfáltica

nas laterais e parte superior. No baldrame de alvenaria, camada de argamassa com espessura 1,5cm, traço 1:3 com impermeabilizante.

8 – COBERTURA

8.1 A telha será de acordo com especificado no projeto arquitetônico sobre estrutura de madeira de lei, apropriada para tal fim, preferencialmente, imbuia, faveira, garapeira, isento de defeitos como brocas, brancais, nós, trincas ou deformidades. As peças de madeira, de tesoura ou não, usadas para estrutura do telhado, quando necessitar de emenda, que as mesmas sejam a 45 graus, tomando-se o cuidado de fazê-las trabalhar a compreensão. Toda estrutura de madeira deverá ser imunizada.

9 - ESQUADRIAS, VIDROS E FERRAGENS9.1 Esquadrias de madeira

Obedeceram as dimensões e as indicações dos respectivos desenhos e detalhes. Recusar-se-ão todas as peças que apresentarem sinais de empeno, deslocamento, rachaduras e lascas, desigualdade de madeira ou outros defeitos quaisquer.

9.2 Ferragens

Serão em metais de primeira qualidade. O tipo e as dimensões dessas peças dependem da natureza das esquadrias em que serão aplicadas, podendo usar articulação: gonzos e dobradiças para trancamento: ferrolhos, fechaduras e cremonas.

10 – REVESTIMENTO

Todas as superfícies deverão estar niveladas, aprumadas, retilíneas e firmes. Qualquer correção nesse sentido deverá ser feita antes da aplicação de revestimento. Os revestimentos apresentarão parâmetros perfeitamente desempenados, aprumados, alinhados e nivelados, as arestas vivas e os planos perfeitos. As superfícies das paredes serão limpas à vassoura e abundantemente molhadas antes do início dos revestimentos. Todas as instalações hidráulicas e elétricas serão executadas antes do chapisco.

10.1 Chapisco Sobre superfícies verticais, face de pilares, lado interno e externo da alvenaria, receberá chapisco de cimento e areia no traço 1:3, espessura de 5mm. Antes

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Rua Festejos, 167 - Costa e Silva, CEP-76.803-596, Porto Velho – ROTelefones: (69) 3216-6104/3216-6111da execução do chapisco as superfícies devem estar limpas de impurezas, rebarbas e

vestígios orgânicos. Para a aplicação do chapisco, as superfícies devem ser molhadas.

10.2 Reboco e emboço

Sobre chapisco, empregando argamassa mista de cimento e areia média peneirada no traço 1:4, espessura máxima de 15mm. A argamassa de reboco será de cimento, cal hidratada e areia média. As superfícies acabadas deverão apresentar-se alinhadas e niveladas.

10.3 Rejuntamento

Os azulejos ou cerâmicas deverão ser rejuntados com pasta de cimento branco ou cor definida pela Fiscalização. Aplicada por meio de uma espátula de borracha, sete dias após o assentamento dos revestimentos. O excedente da pasta será retirado assim que começar a secar.

11- PAVIMENTAÇÃO11.1 Lastro de contra piso

O contra piso será executado sobre uma camada de solo bem apiloada e regularizada. Será de concreto simples, traço 1:3:6, espessura mínima de 5 cm. Esta camada deverá ser executada em toda a área de construção de modo a recobrir toda a superfície.

11.2 Camada Regularizadora

Para assentamento de pisos, deverá ser executado sobre lastro de concreto magro, numa base regularizadora em massa de cimento e areia lavada no traço 1:4.

11.3 Pisos

De primeira qualidade, perfeitamente plano e gabaritados,de acordo com projeto arquitetônico.

12 – PINTURA

Todas as superfícies a serem pintadas, deverão estar lisa , livres de poeiras materiais graxos, secas, insentas de mofos (o tempo de "cura" do reboco novo é de 7 dias, no caso de massa comum). Deverão ser evitados escorrimento ou salpicos de tintas nas superfícies não destinadas a pintura (piso, aparelhos, etc.

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13 - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS13.1 Objetivo

Estas especificações têm por objetivo descrever as instalações elétricas de baixa tensão, no que lhe for pertinente.

13.2 – Eletrodutos e mangueiras flexíveis

Os eletrodutos a serem instalados deverão ser de PVC, preto, tipo roscável, 1ª linha.

Os eletrodutos, quando cortados, deverão ser previamente fixados em morsa e serrados sempre transversalmente de modo que a face cortada e o eixo do eletroduto formem um ângulo exato de 90º graus. Após o corte, deverão ser retirados as rebarbas internas que porventura formem em seu interior.

Para abertura de rosca os eletrodutos deverão ser fixados em morsa e deverá ser utilizar somente as tarrachas especiais para essa finalidade. Os cossinentes usados para os tubos de aço poderão produzir roscas imperfeitas e, por isso seu uso é votado em tubos de PVC rígido.

Quando da utilização de emendas retas nos eletrodutos , estes deverão prover-se de roscas, sem quaisquer rebarbas, a fim de receberem luvas roscáveis, de materiais idêntico ao do eletroduto, de modo a garantir a continuidade do sistema.

Não será permitido o aquecimento do eletroduto para confecção de curva, de modo a evitar a redução da seção interna dos mesmos, para casos onde sejam necessárias as utilizações destas. Serão permitidas somente curvas pré-fabricadas.

Os eletrodutos subterrâneos, que por ventura venham a ser instalados em locais sobre tráfego de veículo, deverão ser protegidos por envelope de concreto.

As extremidades do eletroduto deverão ser protegidas para evitar entupimentos, quando da sua instalação. Para fixação dos eletrodutos de PVC, quando aparente, deverão ser utilizadas as braçadeiras tipo Es2, sendo que a máxima distância entre braçadeiras deve ser de 2m. Deverão ainda ser instalada uma braçadeira antes e outra depois de uma curva de 90 graus e/ou de uma caixa de passagem.

13.3 – Condutores

Os condutores quando não instalados subterrâneos serão revestidos com isolante “ANTIFLAM”.

As emendas ou derivações nos condutores de seção igual ou superior a 50mm², só poderão ser feitas através de MUFLAS apropriadas a cada caso.

13.3.1 – Passagem dos fios nos eletrodutos

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A passagem dos fios e cabos nos condutores, denominados fiação, só poderá ser executada depois de estar a rede de eletrodutos completamente terminada e concluídos os serviços de construção, conforme relacionados abaixo:- Telhas, telhados e impermeabilização da cobertura;- Revestimentos de argamassa;- Colocação de portas, janelas e caixilhos em geral e/ ou vedação que impeçam a penetração de chuva. Para facilitar a enfiação, poderão ser utilizados lubrificantes, tais como: talco, pedra sabão ou equivalentes que não prejudiquem o isolamento dos condutores. Poderá ser usado para facilitar a enfiação dos condutores na rede de eletroduto, guia ou arame, desde que introduzido depois de terminada a respectiva tubulação.

As emendas dos condutores só poderão ser feitas dentro das caixas , não sendo permitido enfiar condutores emendados.

13.3.2 – Ligações aos terminais

As conexões de condutores as chaves seccionadoras, barramentos de quadro de distribuição e outro dispositivo elétrico cuja seção dos condutores sejam iguais ou superior a 6mm² só poderão ser feitas através de conectores de pressão apropriados a cada caso.

As ligações dos condutores aos terminais de aparelhos ou dispositivos, deverão ser feitas de forma a assegurar resistência mecânica adequada, assim como contato elétrico perfeito e permanente.

Os fios sólidos de seção igual ou inferior a 4mm², poderão ser conectados diretamente aos terminais, porém as pontas dos cabos flexíveis, deverão ser previamente endurecidas com solda de estanho.

Não é permitida a redução de seção de condutor a fim de facilitar e conexão aos terminais.

13.4 – Considerações finais

13.4.1 –Toda alteração no projeto original, que se fizer necessária, quando da execução da obra, o autor do projeto, deverá ser previamente consultado.

13.4.2- Ficará a cargo do autor esclarecer dúvidas quanto a elaboração ou execução do mesmo.

14 - LIMPEZA GERAL DA OBRA

A obra deverá ser completamente limpa, interna e externamente, com pisos, azulejos e aparelhos lavados com materiais apropriados: ferragens e todas as instalações em perfeito estado de funcionamento.

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Rua Festejos, 167 - Costa e Silva, CEP-76.803-596, Porto Velho – ROTelefones: (69) 3216-6104/3216-6111 Todo o entulho deverá ser removido do terreno pela CONSTRUTORA e

deposto em local adequado, autorizado pela Fiscalização.

ANEXO III

CONTRATO Nº ......PROCESSO Nº 25275.006.470/2012-20

TERMO DE CONTRATO CELEBRADO ENTRE A FUNASA/SUEST E A EMPRESA........................ PARA CONCLUSÃO DA CONSTRUÇÃO CAIXA/POÇO, AQUISIÇÃO E INSTALAÇÃO DO ELAVADOR SOCIAL DE TRAÇÃO ELÉTRICA.

A FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE, Superintendência Estadual de Rondônia, entidade federal vinculada ao Ministério da Saúde, com sede no Distrito Federal, inscrita no CNPJ sob o nº 26989350/0180-82, e a empresa ----------------, situada à ---------------, inscrita no CNPJ sob o nº----------------, com inscrição estadual nº --------------, doravante denominadas FUNASA e CONTRATADA, respectivamente, neste ato representadas, a primeira por seu Superintendente Estadual ----------------, portador da Carteira de Identidade nº ------------ e do CPF nº -------------, nomeado pela Portaria nº ------ de ---------, publicada no D.O.U. de ---------, do Sr. Ministro de Estado da Saúde, no uso das atribuições que lhe confere a Portaria nº 674, de 11.12.95, do Presidente da FUNASA, e a segunda por seu Procurador legal, -------------------, portador da Carteira de Identidade nº ---------- e do CPF nº -------------, no uso das atribuições que lhe confere o (especificar o dispositivo do ato constitutivo da empresa), resolvem celebrar o presente CONTRATO de acordo com o disposto na Lei 8.666, de 21.06.93, republicada em 06.07.94, Instrução Normativa MARE nº 5 de 21/06/1995 e mediante as disposições expressas nas cláusulas seguintes:

CLÁUSULA I - DO OBJETO

O presente contrato tem por objeto contratação de empresa especializada para conclusão da caixa/poço, aquisição e instalação de elevador social, conforme ANEXOS e PROJETOS, partes integrantes deste CONTRATO.

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Rua Festejos, 167 - Costa e Silva, CEP-76.803-596, Porto Velho – ROTelefones: (69) 3216-6104/3216-6111 Subcláusula Primeira - Os serviços serão executados em estrita

obediência a este Contrato, devendo ser observados integral e rigorosamente o Edital da Tomada de Preço nº 01/2012 e seus anexos, objeto do Processo nº 25275.006.470/2012-20, a proposta da CONTRATADA, passando tais documentos e outros gerados até a assinatura deste Contrato a fazer parte integrante do presente instrumento, para todos os fins de direito, devendo os mesmos permanecerem arquivados na Divisão de Administração da FUNASA/SUEST/RO. Subcláusula Segunda – A obra, objeto deste Contrato, será executada de forma indireta, sob o regime de empreitada por preço global.

CLÁUSULA II - DAS OBRIGAÇÕES

a) CONSTITUEM OBRIGAÇÕES DA SUEST:

a.1) designar servidor responsável pela fiscalização e recebimento das Obras objeto do presente Contrato;

a.2) efetuar os pagamentos mediante comprovação da execução dos serviços, conforme estipulado na Cláusula VI deste Contrato;

a.3) deferir/indeferir, mediante análise, a substituição/alteração do material constante das planilhas orçamentárias ou serviços propostos;

b) CONSTITUEM OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA:

b.1) executar as obras mencionadas na Cláusula I do presente Contrato;

b.2) assumir todos os gastos e despesas que se fizerem necessários para o adimplemento das obrigações decorrentes deste Contrato;

b.3) acatar todas as orientações da FUNASA/SUEST para o fiel cumprimento das obrigações pactuadas;

b.4) sujeitar-se a mais ampla e irrestrita fiscalização por parte desta FUNASA, prestando todos os esclarecimentos solicitados e atendendo as reclamações procedentes, caso ocorram;

b.5) responsabilizar-se por todas as despesas, tributos, contribuições previdenciárias, encargos trabalhistas e quaisquer outros que forem devidos aos seus empregados;

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Rua Festejos, 167 - Costa e Silva, CEP-76.803-596, Porto Velho – ROTelefones: (69) 3216-6104/3216-6111b.6) não subcontratar, parcial ou totalmente, o objeto deste CONTRATO;

b.7) obedecer na íntegra o plano de execução/custos, especificações técnicas, memorial descritivo e projetos;

b.8) examinar, minuciosamente, as especificações e projetos de modo a poder, em tempo hábil e por escrito, apresentar a fiscalização todas as divergências ou dúvidas, para o devido esclarecimento e aprovação.

b.9) obedecer rigorosamente ao estabelecido na planilha orçamentária, projeto/esquema/croqui e especificações técnicas, fornecidos, bem como executar dentro do máximo rigor técnico tomando por base as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;

b.10) fornecer todo o material, mão-de-obra, ferramentas, maquinaria, equipamentos adequados para que todos os serviços sejam desenvolvidos com segurança e qualidade;

b.11) obedecer ao cronograma físico-financeiro da obra, iniciando os serviços e cada etapa estabelecida somente com a presença e/ou autorização da fiscalização;

b.12) apresentar a ART – Anotação de Responsabilidade Técnica do responsável técnico pela execução da obra (engenheiro);

b.13) substituir ou alterar materiais ou equipamentos e serviços propostos no processo licitatório, durante a realização da obra, somente com autorização desta Funasa;

b.14) assumir todas as despesas com relação a acidentes de trabalho envolvendo operários ou terceiros, devendo observar rigorosamente as normas vigentes na legislação trabalhista;

b.15) assumir quaisquer danos que ocorram a bens móveis e imóveis, bem como ao meio ambiente, resultantes da imperícia ou negligência na execução dos serviços;

b.16) manter, durante todo o decorrer da obra, um livro de registro enumerado seqüencialmente em ordem, denominado Relatório Diário de Obras, o qual deverá ser preenchido diariamente relatando as ocorrências da obra, com espaço reservado para anotações da fiscalização;

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Rua Festejos, 167 - Costa e Silva, CEP-76.803-596, Porto Velho – ROTelefones: (69) 3216-6104/3216-6111b.17) manter o engenheiro responsável técnico no canteiro de obras para gerenciar e

acompanhar todos os serviços da obra de engenharia civil.

b.18) executar as obras, obedecendo às especificações contidas no PROJETO BÁSICO, anexo do Edital, bem como às normas da ABNT e o Caderno de Encargos da Editora PINI;

b.19) Obter, se necessário, todas as licenças e/ou autorizações legais junto aos órgãos fiscalizadores e/ou concessionárias de serviços públicos para legalizar a execução dos serviços, obtendo os respectivos documentos comprobatórios;

b.20) Registrar o contrato dos serviços junto ao CREA para obtenção de ART, inclusive no Corpo de Bombeiros, entregando uma cópia à Contrante;

b.21) Fornecer aos seus funcionários os equipamentos de proteção individual – EPI, assim como, a utilização de andaimes, torres, balancins, etc, segundo a necessidade de cada atividade específica;

b.22) Fornecer à contratante o projeto executivo de instalação do equipamento, em escala adequada, além de uma cópia em CD-ROM.

b.23) Contratada, ficará obrigada a aceitar, nas mesmas condições contratuais, os acréscimos ou supressões que se fizerem necessários, em até 25% (vinte e cinco por cento) do valor inicial atualizado do contrato;

b.24) a Contratada fica obrigada a manter junto ao SICAF, durante a vigência do Contrato, todas as condições de habilitação, incluindo a atualização de documentos de controle de arrecadação de tributos e contribuições sociais (STF, Dívida Ativa, FGTS, CND/INSS e outras legalmente exigíveis).CLAUSULA III - DO PREÇO

Pela execução das obras deste Contrato, a FUNASA pagará a CONTRATADA a importância total de R$ ------- (--------------), correndo a despesa a conta das dotações orçamentárias consignadas no Orçamento da União/2011, Fonte----- , PTRES:-----------, Elemento de Despesa: ------, tendo sido emitida a Nota de Empenho nº ----------

Subcláusula Primeira - A CONTRATADA apresentará a Nota Fiscal/Fatura correspondente as obras executadas à FUNASA/SUEST, a qual será atestada pelo setor competente e encaminhada para pagamento.

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Rua Festejos, 167 - Costa e Silva, CEP-76.803-596, Porto Velho – ROTelefones: (69) 3216-6104/3216-6111 Subcláusula Segunda - No preço estipulado nesta Cláusula já se

encontram computadas todas as despesas com materiais, transportes, instalações, depreciação de equipamentos, mão-de-obra, seguro, impostos, taxas, encargos sociais e trabalhistas e outros que porventura incidirem sobre a remuneração dos serviços relativos ao objeto deste Contrato.

Subcláusula Terceira - Recolher os tributos que venham a incidir sobre os serviços executados, reservando-se a FUNASA/SUEST o direito de deduzir dos valores a serem pagos a CONTRATADA, as quantias correspondentes aos tributos eventualmente não recolhidos por ela.

Subcláusula Quarta – O preço das obras será fixo e irreajustável.

CLÁUSULA IV – DO PRAZO DE ENTREGA

A obra, objeto deste Contrato, deverá ser entregue pela CONTRATADA num prazo de 210 (duzentos e dez dias) dias corridos, o qual terá início a partir da emissão da Ordem de Serviços expedida pela Divisão de Saneamento de Saúde Pública.

Subcláusula Primeira – O prazo de entrega poderá ser prorrogado, desde que solicitado ao Coordenador da FUNASA/SUEST, com antecedência mínima de 15 (quinze) dias do término do Contrato, motivado por justa causa, devidamente comprovada pela Divisão de Saneamento de Saúde Pública.

Subcláusula Segunda – A entrega das obras em desconformidade com o especificado, caso não seja possível correção, sujeitará a aplicação das sanções legais cabíveis.

CLAUSULA V - DO RECEBIMENTO

As obras, objeto deste CONTRATO, serão recebidas:

PROVISORIAMENTE, pelo engenheiro fiscal da DIESP, mediante TERMO CIRCUNSTANCIADO, assinado pelas partes, no prazo de 15 (quinze) dias, a partir da comunicação do término das obras, por escrito, pela CONTRATADA; b) DEFINITIVAMENTE, pelo engenheiro fiscal da Diesp ou Comissão designada pelo Coordenador Regional, mediante TERMO CIRCUNSTANCIADO, assinado pelas partes, após o decurso do prazo de observação, ou vistoria que comprove a adequação do objeto aos termos contratuais, observados o disposto no art. 69 da Lei nº 8.666/93.

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Rua Festejos, 167 - Costa e Silva, CEP-76.803-596, Porto Velho – ROTelefones: (69) 3216-6104/3216-6111c) REJEITADAS as que forem executados em desacordo com o estabelecido na

Concorrência, Proposta, Contrato e especificações técnicas. Subcláusula Primeira – A entrega das obras em desconformidade com o especificado obrigará a CONTRATADA:

a) a reparar, corrigir , remover, construir ou substituir, às suas expensas, no total ou em parte, o objeto do contrato, em que se verificarem vícios, defeitos ou incorreções resultantes da execução ou do emprego de materiais de baixa qualidade;

b) caso a correção não seja feita sujeitar-se-á a aplicação das sanções legais cabíveis.

Subcláusula Segunda – Ainda que recebidas em caráter definitivo subsistirá, na forma da lei, a responsabilidade da CONTRATADA pela qualidade, segurança e solidez das obras executadas.

CLAUSULA VI - DO PAGAMENTO

O pagamento será efetuado no máximo em 9 (nove) parcelas, medidas pelo fiscal da obra, após solicitação por escrito da CONTRATADA, em moeda corrente, através de Ordem Bancária, no prazo de até 10 (dez) dias, após o atesto da autoridade competente de que os serviços foram executados a contento .

Subcláusula Primeira – O pagamento se dará através de medição das obras executadas, no prazo de até 15(quinze) dias úteis, contados da data de apresentação das faturas com as respectivas notas fiscais e com o devido atesto da comissão fiscalizadora do contrato da FUNASA/SUEST, referente a cada medição, bem como da conferência da nota fiscal, com devido atesto, em moeda corrente nacional por meio de ordem bancária, e de acordo com as condições constantes da proposta, mediante a apresentação da nota fiscal/fatura, apresentada em 2 (duas) vias, correspondente à parte executada, de acordo com as demais exigências administrativas em vigor. A nota fiscal deverá indicar o número da nota de empenho correspondente, o número da conta corrente, agência bancária para fins de emissão da respectiva ordem bancária de pagamento.

Subcláusula Segunda – A Funasa/Suest poderá sustar o pagamento de qualquer fatura, no todo ou em parte, nos seguintes casos:

3.1 Não cumprimento do disposto nas Especificações Técnicas da Funasa;

3.2 Existência de qualquer débito para com a Funasa/Suest-RO;

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3.3 Existência de débitos para com terceiros, relacionados com as obras contratadas, e que possam por em risco seu bom andamento ou causar prejuízos materiais ou morais a esta entidade; e

3.4 Descumprimento de qualquer obrigação legal Subcláusula Terceira – As faturas e suas respectivas notas fiscais serão protocolizadas e encaminhadas à Diesp-RO, para conferência e posterior pagamento da execução da obra, dentro do prazo de até 15(quinze) dias úteis, contados a partir do adimplemento de cada etapa.

Subcláusula Quarta – Ocorrendo a não-aceitação pela fiscalização da Funasa dos serviços faturados, o fato será de imediato, comunicado à Contratada, para retificação das causas de seu indeferimento, no prazo de ....... dias úteis.

Subcláusula Quinta – A liberação da primeira fatura ficará condicionada á conclusão da primeira etapa do objeto deste contrato pela Contratada, da Anotação de Responsabilidade Técnica – ART relativa á obra objeto deste Contrato, bem como tenha fixado, na obra, a placa de identificação de exercício profissional em obras e colocado no escritório da obra o Livro de Ocorrências.

Subcláusula Sexta – Antes da efetivação de cada pagamento, será verificada consulta “on-line” no SICAF, a fim de verificar a situação da Contratada relativamente à comprovação da regularidade dos encargos sociais (INSS, FGTS, TRIBUTOS FEDERAIS, ESTADUAIS, MUNICIPAIS, etc.), devendo o resultado desta consulta ser impresso, sob a forma de extrato e juntado aos autos do processo.

Subcláusula Sétima – No ato do pagamento, será retido, sobre o valor total da fatura, o valor correspondente àquele estabelecido na Tabela de Retenção de que trata a Instrução Normativa nº 539/2005, da Secretaria da Receita Federal, em combinação com as regras contidas no Art. 64 da Lei 9.430/96, bem como o Art. 34 da lei 10.833/2003.

Subcláusula Oitava – Constatada a situação de irregularidade da contratada junto ao SICAF, será ela advertida por escrito, para que, no prazo máximo de 30 (trinta) dias, regularize sua situação junto ao SICAF ou, no mesmo prazo, apresente sua defesa.

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Rua Festejos, 167 - Costa e Silva, CEP-76.803-596, Porto Velho – ROTelefones: (69) 3216-6104/3216-6111 Subcláusula Nona – No preço estipulado já se encontram

computados os materiais, equipamentos e mão-de-obra para perfeita e completa execução das obras, bem como seus encargos sociais e demais despesas que, direta ou indiretamente, tenham relação com as obras, objeto deste Contrato. CLÁUSULA VII – DA VIGÊNCIA E ALTERAÇÕES

A vigência deste Contrato será de 12 (doze) meses a partir da data de sua assinatura, com validade e eficácia legal após a publicação do seu extrato no Diário Oficial da União, tendo início e vencimento em dia de expediente, devendo-se excluir o primeiro e incluir o último.

Subcláusula Única – O presente Contrato poderá ser alterado nos casos previstos pelo disposto no art. 65, da Lei nº 8.666/93, sempre através de Termos Aditivos numerados em ordem crescente, observados os respectivos créditos orçamentários.

CLAUSULA VIII - DA GARANTIA

Como garantia de execução deste Contrato a CONTRATADA apresentou (mencionar o tipo de garantia), no valor de R$ --------(-------------), contra a Caixa Econômica Federal, correspondente a 5% (cinco por cento) do valor deste Contrato.

Subcláusula Primeira - Em se tratando de garantia prestada através de caução em dinheiro recolhido junto à Caixa Econômica Federal - CEF, em conta específica, esta será devolvida atualizada monetariamente, nos termos do § 4º, art. 56, da Lei nº 8.666/93.OBS: (UTILIZAR ESTA SUBCLÁUSULA SE A ESCOLHA RECAIR SOBRE GARANTIA EM DINHEIRO).

Subcláusula Segunda - A garantia prestada pela CONTRATADA somente será liberada depois de certificado, pela Fundação Nacional de Saúde, que o CONTRATO foi executado a contento.

Subcláusula Terceira - A liberação da garantia será feita no prazo máximo de 10 (dez) dias, contados do recebimento do pedido formulado, por escrito, pela CONTRATADA.

CLAUSULA IX - DAS PENALIDADES

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Rua Festejos, 167 - Costa e Silva, CEP-76.803-596, Porto Velho – ROTelefones: (69) 3216-6104/3216-6111A Contratada, sem prejuízo das sanções previstas nos arts. 87 e 88 da Lei n.º

8.666/93, ficará sujeita às seguintes penalidades, garantida prévia defesa, pela inexecução total ou parcial do Contrato:

a) advertência por escrito;

b)multa moratória de 0,05% (cinco centésimos por cento) por dia de atraso, até o 5º (quinto) dia após a data fixada para a conclusão de cada etapa das obras e 0,07% (sete centésimos por cento) ao dia de atraso, a partir do 6º (sexto) dia, calculada sobre o valor total da Fatura.

c) Multa compensatória equivalente ao valor integral dos serviços não executados, limitada a 25% (vinte e cinco por cento) sobre o valor total do Contrato pela rescisão unilateral da FUNASA/SUEST, nos casos previstos nos incisos I a XI do art. 78 da Lei n.º 8.666/93, cujo recolhimento deverá ser efetuado no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis, contados intimação feita pela FUNASA/SUEST;

d) suspensão temporária do direito de participar de licitações e contratar com a FUNASA/SUEST, por um período não superior a dois anos, e

e) declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação, perante a própria Autoridade que aplicou a penalidade, que será concedida sempre que a CONTRATADA ressarcir a Administração pelos prejuízos resultantes e após decorrido o prazo da sanção aplicada com base na alínea "d".

Subcláusula Primeira - As sanções previstas nas alíneas "d" e "e" desta Cláusula poderão também serem aplicadas à CONTRATADA quando, em razão dos compromissos assumidos:

a) seu(s) representante(s) legal(is) tenha(m) sofrido condenação criminal definitiva por prática, nesta condição, de fraude fiscal no recolhimento de quaisquer tributos, ou

b) praticar(em) ilícito(s), demonstrando não possuir idoneidade para contratar com a Administração Pública.

Subcláusula Segunda - O termo inicial para a incidência da multa estipulada na alínea "b" desta Cláusula, será a data fixada para o adimplemento, e o termo final, a data do efetivo pagamento.

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Rua Festejos, 167 - Costa e Silva, CEP-76.803-596, Porto Velho – ROTelefones: (69) 3216-6104/3216-6111 Subcláusula Terceira - O termo inicial para a incidência da multa

estipulada na alínea "c" desta Cláusula, será a data fixada para o recolhimento, e o termo final a data do efetivo pagamento.

Subcláusula Quarta - As multas estabelecidas nas alíneas "b" e "c" desta Cláusula são independentes entre si e serão aplicadas pelo Superintendência Estadual, não impedindo que a FUNASA/SUEST rescinda unilateralmente o Contrato.

Subcláusula Quinta - A penalidade estabelecida na alínea "e" desta Cláusula, é de competência exclusiva do Sr. Ministro de Estado da Saúde.

Subcláusula Sexta - Não será aplicada multa, se comprovadamente, o atraso na execução das obras advier de caso fortuito ou motivo de força maior.

Subcláusula Sétima - Em qualquer hipótese de aplicação de multa ou reparações que a FUNASA/SUEST venha a fazer jus, a garantia apresentada pela CONTRATADA será convertida em pagamento parcial ou total da obrigação.

Subcláusula Oitava - Se a multa for de valor superior ao valor da garantia prestada, além da perda desta, responderá a CONTRATADA pela sua diferença, a qual será descontada dos pagamentos eventualmente devidos pela FUNASA/SUEST, ou ainda, quando for o caso, cobrada judicialmente.

Subcláusula Nona - Quando as multas a que se refere esta Cláusula forem subtraídas da garantia contratual, a CONTRATADA obriga-se a repor, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, o valor deduzido da referida garantia.

Subcláusula Décima - A atuação da CONTRATADA no cumprimento das obrigações assumidas será registrada no Sistema Unificado de Cadastro de Fornecedores - SICAF, conforme determina o § 2º do art. 36 da Lei n.º 8.666/93 e suas alterações.

Subcláusula Décima-Primeira - Em quaisquer dos casos previstos nesta Cláusula, é assegurado à CONTRATADA o direito ao contraditório e a ampla defesa.

CLAUSULA X - DA RESCISÃO

O presente Contrato poderá ser rescindido na forma e na ocorrência de qualquer das hipóteses previstas nos arts. 77 a 80 da Lei nº 8.666/93.

Subcláusula Primeira - O presente Contrato será rescindido de pleno direito, independentemente de interpelação judicial ou extrajudicial, por

55


Rua Festejos, 167 - Costa e Silva, CEP-76.803-596, Porto Velho – ROTelefones: (69) 3216-6104/3216-6111qualquer um dos motivos previstos no inciso I, do art. 79 e nas demais situações

previstas nos incisos XIII a XVIII do art. 78, ambos da Lei nº 8.666/93, sujeitando a CONTRATADA, a exclusivo juízo da FUNASA/SUEST, à indenização dos prejuízos que resultarem do atraso na conclusão das etapas dos serviços, ou ao pagamento de multa compensatória, equivalente ao valor integral dos serviços não realizados, limitado a 5% (cinco por cento) sobre o valor deste Contrato, sem prejuízo das demais sanções previstas em lei. Subcláusula Segunda - A CONTRATADA reconhece desde já os direitos da FUNASA/SUEST, em caso de rescisão administrativa, por qualquer um dos motivos previstos no inciso I do art. 79 da Lei 8.666/93. Subcláusula Terceira - Ocorrendo rescisão administrativa do presente Contrato, às partes serão assegurados os direitos previstos no art. 79, § 2º, da Lei nº 8.666/93.

Subcláusula Quarta - A falta de cumprimento de qualquer cláusula ou condição do Contrato, poderá acarretar sua rescisão mediante prévio aviso. Contudo, a FUNASA/SUEST poderá rescindir o Contrato automática e independentemente de aviso ou notificação judicial ou extrajudicial, nos seguintes casos:

a) concordata ou falência ou instalação de insolvência civil da Contratada;b) atraso na entrega das obras; c) dissolução da sociedade;d) inadimplência da Contratada por não manter todas as condições de habilitação e

qualificação exigidas na licitação.

Subcláusula Quinta - Poderá, ainda, este Contrato ser rescindido, na forma da lei, pela ocorrência das demais situações previstas na Lei nº 8.666/93.

Subcláusula Sexta - Em quaisquer dos casos previstos nesta Cláusula será dado a Contratada o direito ao contraditório e a ampla defesa.

CLÁUSULA XI - DA PUBLICAÇÃO

A FUNASA/SUEST encaminhará para publicação o extrato deste Contrato no Diário Oficial da União, até o quinto dia útil do mês seguinte ao de sua assinatura, conforme determina o § único do art. 61, da Lei nº 8.666/93, a qual deverá ocorrer até 20 (vinte) dias daquela data.

CLÁUSULA XII - DOS CASOS OMISSOS

56


Rua Festejos, 167 - Costa e Silva, CEP-76.803-596, Porto Velho – ROTelefones: (69) 3216-6104/3216-6111Fica estabelecido que, caso venha ocorrer algum fato não previsto neste

Contrato, os chamados casos omissos, estes serão resolvidos entre as partes, respeitado o objeto do Contrato, a legislação e demais normas reguladoras da matéria, em especial a Lei nº 8.666/93, aplicando-se-lhe, quando for o caso, supletivamente, os Princípios da Teoria Geral dos Contratos estabelecidos na Legislação Civil Brasileira e as disposições do Direito Privado.

CLÁUSULA XIII - DO FORO

Fica eleito o Foro da Justiça Federal, Seção Judiciária do Estado de Rondônia, com exclusão de qualquer outro, por mais privilegiado que seja, para dirimir quaisquer questões oriundas deste Contrato.

E, por estarem de acordo, lavrou-se o presente termo, em 5 (cinco) vias de igual teor e forma, as quais foram lidas e assinadas pelas partes interessadas.

Porto Velho, de de 2012.

Pela FUNASA Pela CONTRATADA

TESTEMUNHAS:

ANEXO IV

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(Somente para as empresas que estão prestando ou prestaram serviços a esta Funasa/Suest)

A T E S T A D O D E A D I M P L Ê N C I A

EMPRESA: _________________________________

REFERENTE: Tomada de Preços n.º 1/2012.

Ao Presidente da Comissão Permanente de LicitaçãoFUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDESUPERINTENDÊNCIA ESTADUAL DE RONDÔNIAPORTO VELHO – RO

Senhor Presidente,

Declaro para os devidos fins que a Empresa ___________________________________________________________________encontra-se executando/executou serviços para esta FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE/COORDENAÇÃO REGIONAL DE RONDÔNIA e encontra-se adimplente com a mesma.

Porto Velho – RO, _____/______/______

_______________________________Superintendente Estadual

58

Tomada de Preços1/2012 59

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