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Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Presidente: Marcia Ruiz Alcazar | Gestão: 2018-2019 S S Í Í N N T T E E S S E E D D A A S S E E M M A A N N A A N Nº . . 1 1 4 4 0 0 / / 2 2 0 0 1 1 9 9 Elaborada pela Comissão de Desenvolvimento de Conteúdo Veículos pesquisados no período de: 12/12/2018 a 08/01/2019 RECEITA FEDERAL DO BRASIL / DOU / DOC-SP / AGÊNCIA BRASIL / LEGISWEB / PORTAL E- SOCIAL / MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO A reprodução total ou parcial, bem como a reprodução a partir desta obra intelectual, de qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico ou mecânico, inclusive através de processos xerográficos, de fotocópias e de gravação, somente poderá ocorrer com a permissão expressa do seu Autor (Lei n. 9610/1998). CONTATO: FALE CONOSCO - Disponível no portal do CRCSP www.crcsp.org.br

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Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Presidente: Marcia Ruiz Alcazar | Gestão: 2018-2019

““SSÍÍNNTTEESSEE DDAA SSEEMMAANNAA”” NNºº.. 114400//22001199

Elaborada pela Comissão de Desenvolvimento de Conteúdo

Veículos pesquisados no período de: 12/12/2018 a 08/01/2019

RECEITA FEDERAL DO BRASIL / DOU / DOC-SP / AGÊNCIA BRASIL / LEGISWEB / PORTAL E-SOCIAL / MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO

A reprodução total ou parcial, bem como a reprodução a partir desta obra intelectual, de qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico ou mecânico, inclusive através de processos xerográficos, de fotocópias e de gravação, somente poderá ocorrer com a permissão expressa do seu Autor (Lei n. 9610/1998).

CONTATO: FALE CONOSCO - Disponível no portal do CRCSP – www.crcsp.org.br

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ÍNDICE

ASSUNTOS - ÂMBITO FEDERAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5  COAF: PRAZO PARA A DECLARAÇÃO DE NÃO OCORRÊNCIA DE OPERAÇÕES SEGUE ATÉ O DIA 315 

ADESÃO AO SIMPLES NACIONAL VAI ATÉ O FIM DE JANEIRO ................................................................ 6 

RESPONSABILIZAÇÃO TRIBUTÁRIA TEM NOVAS REGRAS ...................................................................... 7 

RECEITA FEDERAL PUBLICA NOVA NORMA SOBRE O CADASTRO NACIONAL DA PESSOA JURÍDICA - CNPJ ............................................................................................................................................... 8 

RECEITA FEDERAL ATUALIZA NORMA SOBRE IMPORTAÇÃO POR CONTA E ORDEM DE TERCEIRO E POR ENCOMENDA ......................................................................................................................................... 8 

NORMA SOBRE RETENÇÃO DE IR EM REMESSAS DE PAGAMENTOS NO EXTERIOR É ATUALIZADA9 

RECEITA FEDERAL PUBLICA ENTENDIMENTO ENVOLVENDO MULTA DE OFÍCIO ................................ 9 

RECEITA FEDERAL DISPONIBILIZA NOVA ÁREA SOBRE SIMPLIFICAÇÃO NO PORTAL SPED .......... 10 

ESTÁ APROVADO O PROGRAMA GERADOR DA DECLARAÇÃO DO IMPOSTO SOBRE A RENDA RETIDO NA FONTE – DIRF 2019 .................................................................................................................... 10 

RECEITA FEDERAL DIVULGA INSTRUÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO CAMPO NA DCTF ......... 12 

RECEITA DISPONIBILIZA NOVOS MANUAIS DE ORIENTAÇÃO DA ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL DIGITAL (ECD) E DA ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL (ECF) ............................................................. 13 

RECEITA DISPONIBILIZA NOVA VERSÃO DO PROGRAMA DA EFD CONTRIBUIÇÕES ......................... 13 

RECEITA NA PALMA DA MÃO ....................................................................................................................... 14 

RECEITA FEDERAL PUBLICA PARECER SOBRE CONCEITO DE INSUMOS ........................................... 14 

NORMA SOBRE REGIME ESPECIAL DE ENTREPOSTO ADUANEIRO É ALTERADA ............................. 15 

RECEITA FEDERAL DIVULGA INSTRUÇÕES PARA EMISSÃO DE DARF AVULSO NO CASO DE NÃO FECHAMENTO COMPLETO DA FOLHA NO ESOCIAL OU DE DIFICULDADES NO FECHAMENTO DO EFD-REINF ....................................................................................................................................................... 15 

RECEITA FEDERAL ATUALIZA NORMA SOBRE ECD ................................................................................ 17 

COMITÊ GESTOR APROVA NORMAS COMPLEMENTARES RELATIVAS AO SIMPLES NACIONAL E MEI .................................................................................................................................................................... 17 

RECEITA FEDERAL PUBLICA PARECER SOBRE RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA ......................... 19 

PUBLICAÇÃO DA VERSÃO 5.0.1 DO PROGRAMA DA ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL (ECF) ..... 19 

PUBLICAÇÃO DOS ATOS DECLARATÓRIO EXECUTIVOS COFIS Nº 83 E 84/2018 ................................ 19 

PUBLICAÇÃO DA INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1856/2018 ............................................................... 20 

MANUAL DE ORIENTAÇÃO AO DESENVOLVEDOR DA EFD-REINF – VERSÃO 1.4 ............................... 21 

COAF PODERÁ APLICAR PUNIÇÕES IMEDIATAS ...................................................................................... 21 

EMPRESAS NÃO-FINANCEIRAS DEVEM PAGAR IOF SOBRE OPERAÇÕES DE CRÉDITO, DIZ CARF 22 

IMPORTAÇÃO: AUTOPEÇAS NÃO PRODUZIDAS E DECLARAÇÃO DE IMPORTAÇÃO ......................... 23 

REFIS VAI ACABAR, AFIRMA SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL ...................................................... 23 

INCENTIVO FISCAL: PRORROGADOS INCENTIVOS FISCAIS NAS ÁREAS DE ATUAÇÃO DA SUDENE E DA SUDAM .................................................................................................................................................... 24 

DIRPF: DEDUÇÕES PERMITIDA DOAÇÃO A FUNDOS DO IDOSO DIRETAMENTE NA DECLARAÇÃO DE AJUSTE ...................................................................................................................................................... 25 

PGFN SÓ APRESENTARÁ AGRAVO QUANDO HOUVER BOA CHANCE DE SUCESSO, FIXA PORTARIA25 

NORMA DO FISCO TRATA DE RESPONSABILIDADE DE SÓCIOS ............................................................ 26 

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STJ MANTÉM DECISÃO QUE AFASTA INCIDÊNCIA DE IR EM USO DE SOFTWARE POR EMPRESA . 27 

De acordo com a Súmula 7 do Superior Tribunal de Justiça, reexame de prova é vedado em recurso especial. Com esse entendimento, a 1ª Turma manteve decisão do Tribunal Regional Federal da 3ª Região que afastou da Nestlé Brasil a obrigação de recolhimento do IR. ................................................ 27 

Em 2006, a empresa ajuizou ação contra a União com o objetivo de reconhecer que não existe relação jurídico-tributária que a obrigue a recolher o Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) e a Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (CIDE) sobre aquisição de licença de uso de softwares e/ou royalties ao exterior. ............................................................................................................. 27 

O juízo de primeiro grau afastou a obrigação de recolher a CIDE pela aquisição da licença, mas decidiu que o IR deveria ser retido. Ao analisar o caso, o TRF-3 considerou que o acordo firmado entre a Nestlé e o grupo estrangeiro fornecedor do software não implica contrato de transferência de tecnologia, mas sim mera licença de uso, aplicando-se ao caso o disposto no artigo 2º da Lei 10.168/2000. ...................................................................................................................................................... 27 

Por não se tratar de produto desenvolvido especialmente para a empresa, de modo que a ferramenta poderia ser adquirida em qualquer prateleira, o TRF-3 entendeu não haver exploração de direitos autorais que permitisse a incidência do IRRF e da CIDE. .......................................................................... 27 

No STJ, o recurso interposto pela Fazenda pedindo a análise da incidência ou não de IRRF sobre remessas destinadas ao exterior para pagamento por software. Mas, de acordo com o ministro Gurgel de Faria, que teve o voto acompanhado pela maioria dos ministros, a conclusão de incidência ou não do imposto dependeria do reexame de prova, o que é vedado pela Súmula 7. ....................................... 27 

Ele ressaltou que corte regional também concluiu que não seria aplicável a Medida Provisória 2.159-70/2001, por inexistência de pagamento por suporte técnico. “As razões do recurso [da Fazenda] se limitam a defender a incidência do tributo ao só argumento de que os fatos geradores do IR ocorreram no Brasil”, completou o ministro. ............................................................................................... 27 

PIS-PASEP/COFINS-IMPORTAÇÃO: RFB ESCLARECE SOBRE A REDUÇÃO A ZERO DAS ALÍQUOTAS DAS CONTRIBUIÇÕES .................................................................................................................................... 28 

REDESIM: ATO DO CGSIM QUE REGULAMENTA A INTEGRAÇÃO DO PROCESSO DE REGISTRO DE EMPRESAS É ALTERADO .............................................................................................................................. 28 

SIMPLES NACIONAL: CGSIM CONSOLIDA E ATUALIZA AS NORMAS DE REGISTRO DO MEI POR MEIO DO PORTAL DO EMPREENDEDOR ..................................................................................................... 29 

IR-FONTE: APROVADO MANUAL DE PROCEDIMENTO AMIGÁVEL ......................................................... 29 

IRRF: REMESSAS AO EXTERIOR PARA FINS EDUCACIONAIS E CULTURAIS REQUISITOS PARA NÃO RETENÇÃO ...................................................................................................................................................... 29 

CEST: REVOGAÇÃO DO CONVÊNIO 52/2017 .............................................................................................. 30 

SPED FISCAL - PRINCIPAIS ALTERAÇÕES PARA 2019 ............................................................................ 30 

LEI Nº 13.792, DE 3 DE JANEIRO DE 2019 - TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES FEDERAIS - CÓDIGO CÍVIL – ALTERAÇÃO ................................................................................................................................................. 34 

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA ................................................................................................................... 34 

Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: ....................................... 34 

Art. 1º - Esta Lei modifica o quórum de deliberação nas sociedades de responsabilidade limitada nos casos mencionados. ....................................................................................................................................... 34 

Art. 2º - O § 1º do art. 1.063 da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil), passa a vigorar com a seguinte redação: ................................................................................................................................ 34 

"Art. 1063 - ............................................................................................................. ......................................... 34 

§ 1º - Tratando-se de sócio nomeado administrador no contrato, sua destituição somente se opera pela aprovação de titulares de quotas correspondentes a mais da metade do capital social, salvo disposição contratual diversa. ....................................................................................................................... 34 

................................................................................................................................." (NR) .............................. 34 

Art. 3º - O caput do art. 1.076 da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil), passa a vigorar com a seguinte redação: ................................................................................................................................ 34 

"Art. 1076 - Ressalvado o disposto no art. 1.061, as deliberações dos sócios serão tomadas: ............ 34 

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.................................................................................................................................." (NR) ............................. 34 

Art. 4º - O parágrafo único do art. 1.085 da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil), passa a vigorar com a seguinte redação: ................................................................................................................ 34 

"Art. 1085 - ............................................................................................................. ......................................... 34 

Parágrafo único - Ressalvado o caso em que haja apenas dois sócios na sociedade, a exclusão de um sócio somente poderá ser determinada em reunião ou assembleia especialmente convocada para esse fim, ciente o acusado em tempo hábil para permitir seu comparecimento e o exercício do direito de defesa." (NR) ............................................................................................................................................... 34 

Art. 5º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. ...................................................................... 34 

Brasília, 3 de janeiro de 2019; 198º da Independência e 131º da República. ............................................ 34 

JAIR MESSIAS BOLSONARO ......................................................................................................................... 34 

Sérgio Moro ...................................................................................................................................................... 34 

Paulo Guedes ................................................................................................................................................... 34 

André Luiz de Almeida Mendonça ................................................................................................................. 34 

PORTARIA Nº 2.176, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018 - TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES FEDERAIS - MONITORAMENTO ECONÔMICO-TRIBUTÁRIO DIFERENCIADO - PESSOA JURÍDICA .......................... 34 

PORTARIA Nº 2.177, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018 - TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES FEDERAIS - MONITORAMENTO ECONÔMICO-TRIBUTÁRIO DIFERENCIADO - PESSOA FÍSICA ............................... 36 

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 86, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2018 - IMPOSTO DE RENDA - DMED-2019 - OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS .................................................................................................. 37 

PORTARIA CONJUNTA Nº 2.065, DEPORTARIA CONJUNTA Nº 2.065, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2018 - IMPOSTO DE RENDA - SISCOSERV - OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS ......................................................... 38 

PORTARIA CONJUNTA Nº 2.066, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2018 - IMPOSTO DE RENDA - SISCOSERV – MANUAIS ....................................................................................................................................................... 39 

ÂMBITO - ESTADUAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39  ATUALIZAÇÃO DA GIA 0801 A PARTIR DE 21/01/2019 .............................................................................. 39 

CONSULTA: SITUAÇÃO DAS EMPRESAS PARA A OPÇÃO 2019 PELO SIMPLES NACIONAL ............. 40 

IPVA 2019: PAGAMENTO COM DESCONTO DE 3% PARA VEÍCULOS COM PLACA FINAL 1 VENCE EM 9/1 ...................................................................................................................................................................... 40 

PORTARIA CAT Nº 114, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2018 CAT/SF ICMS - SISTEMA ELETRÔNICO DE PROCESSAMENTO DE DADOS - EMISSÃO DE DOCUMENTO FISCAL E ESCRITURAÇÃO DE LIVROS FISCAIS ............................................................................................................................................................ 41 

PORTARIA Nº 111, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2018 CAT/SF - ICMS - SUBSTITUIÇÃO E ANTECIPAÇÃO TRIBUTÁRIA - COMPLEMENTO E RESSARCIMENTO - DISCIPLINA ......................................................... 42 

PORTARIA Nº 112, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2018 CAT/SF - ICMS - ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL (EFD) - CONTRIBUINTES DO IMPOSTO – PROCEDIMENTOS .................................................................... 44 

LEI Nº 16.887, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2018 - ICMS - ISENTA DO IMPOSTO OS PRODUTOS HORTÍCOLAS QUE ESPECIFICA. .................................................................................................................. 59 

RESOLUÇÃO Nº 133, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2018 GS/SF - ICMS - SUSPENDE O ARTIGO 7º DA RESOLUÇÃO SF 43/18 QUE DISPÕE SOBRE A EXECUÇÃO DO PROGRAMA DE ESTÍMULO À CONFORMIDADE TRIBUTÁRIA - "NOS CONFORMES", INSTITUÍDO PELA LEI COMPLEMENTAR 1.320/18. ............................................................................................................................................................ 60 

COMUNICADO DA Nº 90, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2018 DA/CAT/SF ICMS - NOTA FISCAL DE VENDA A CONSUMIDOR - VALOR MÍNIMO PARA EMISSÃO - EXERCÍCIO DE 2019 ............................................ 60 

COMUNICADO CAT 14, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2018 CAT/SF ICMS - SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA 60 

PORTARIA CAT 106, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2018 CAT/SF ICMS ......................................................... 61 

RESOLUÇÃO SF 126, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2018 GS/SF ICMS .......................................................... 61 

RESOLUÇÃO SF 128, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2018 GS/SF TRIBUTOS ESTADUAIS – PAGAMENTO 62 

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ÂMBITO MUNICIPAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .62  DECRETO Nº 58.592, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2018 IPTU - VALORES - ATUALIZAÇÕES ................... 63 

ASSUNTOS - ÂMBITO TRABALHISTA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63  SUSPENSO O ENVIO DE EVENTOS DE REMUNERAÇÃO S-1200 DA COMPETÊNCIA JANEIRO/2019 ATÉ PUBLICAÇÃO DA PORTARIA COM TABELAS DE ALÍQUOTAS DO INSS E SALÁRIO-FAMÍLIA PARA 2019 ....................................................................................................................................................... 63 

COMO REGISTRAR O REAJUSTE SALARIAL NO ESOCIAL ...................................................................... 64 

DESENVOLVEDORES: XSD DE COMUNICAÇÃO SERÁ ATUALIZADO APÓS PERÍODO DE CONVIVÊNCIA ENTRE VERSÕES DO LEIAUTE ........................................................................................... 66 

ERROS DO ESOCIAL: COMO SOLUCIONÁ-LOS ......................................................................................... 67 

GUIA ORIENTA SOBRE PREVENÇÃO E COMBATE À DISCRIMINAÇÃO NO TRABALHO ...................... 67 

TRABALHO: SALÁRIO MÍNIMO FEDERAL É FIXADO EM R$ 998,00 ......................................................... 68 

ESOCIAL: PUBLICADA A NOTA ORIENTATIVA 2018.13 - 13º SALÁRIO ................................................... 68 

SEGURO-DESEMPREGO - BENEFÍCIO SERÁ PAGO SOMENTE POR CRÉDITO EM CONTA ................. 69 

TRABALHO: ALTERAÇÃO DAS NORMAS REGULAMENTADORAS Nº 15 E Nº 12 .................................. 69 

MINISTÉRIO ALERTA SOBRE ERROS EM CONTRATOS DE TELETRABALHO ....................................... 71 

CIRCULAR Nº 842, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018 TRABALHISTA - POR MEIO DA CIRCULAR CEF Nº 842/18 É APROVADA E DIVULGADA ALTERAÇÃO NO CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DO ESOCIAL.CIRCULAR Nº 839, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2018 FGTS - PUBLICA O MANUAL FGTS MOVIMENTAÇÃO DA CONTA VINCULADA .................................................................................................. 72 

LEI Nº 13.767, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2018 - TRABALHISTA - ALTERA O ART. 473 DA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO (CLT), A FIM DE PERMITIR A AUSÊNCIA AO SERVIÇO PARA REALIZAÇÃO DE EXAME PREVENTIVO DE CÂNCER. .................................................................... 72 

NORMAS PROFISSIONAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 73  RESPONSÁVEIS TÉCNICOS SERÃO OBRIGADOS A CUMPRIR O PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL CONTINUADA ...................................................................................................................... 73 

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE ITG 23, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2018 .............................. 74 

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TG 42, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2018 ...................... 75 

CFC APROVA COMUNICADO TÉCNICO QUE TRATA DA OBTENÇÃO DE BENEFÍCIOS FISCAIS DO SETOR DE INFORMÁTICA .............................................................................................................................. 80 

RELATÓRIO DE ATIVIDADES DE EPC DEVE SER VALIDADO ATÉ 31 DE JANEIRO .............................. 80 

CFC APROVA COMUNICADO TÉCNICO SOBRE LAUDO DE AVALIAÇÃO EMITIDO POR CONTADOR 82 

CFC APROVA NORMA SOBRE DIRECIONAMENTO DOS RECURSOS CAPTADOS EM DEPÓSITOS DE POUPANÇA ...................................................................................................................................................... 82 

CVM PUBLICA DELIBERAÇÕES OBRIGATÓRIAS ESTABELECIDAS PELO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS JÁ APROVADAS PELO CFC .............................................................. 83 

8ª EDIÇÃO DO MANUAL DE CONTABILIDADE APLICADA SETOR PÚBLICO É LANÇADA ................... 84 

TABELAS PROGRESSIVAS MENSAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 84  

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ASSUNTOS - ÂMBITO FEDERAL

COAF: PRAZO PARA A DECLARAÇÃO DE NÃO OCORRÊNCIA DE OPERAÇÕES SEGUE ATÉ O DIA 31 Até o dia 31 de janeiro, os profissionais da contabilidade e organizações contábeis devem comunicar ao Conselho de Atividades Financeiras (Coaf) a não ocorrência de eventos suspeitos de lavagem de dinheiro ou financiamento ao terrorismo de seus clientes. O procedimento pode ser realizado diretamente por um sistema desenvolvido pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC). (Acesse aqui). A Declaração de Não Ocorrência de Operações tornou-se obrigatória em decorrência do Art. 11, inciso III, da Lei n.° 9.613/1998. Já a obrigatoriedade prevista na lei das comunicações que os profissionais e as organizações contábeis devem fazer ao Coaf foi regulamentada pela Resolução CFC n.° 1.530/2017. Profissionais e organizações contábeis que prestem, mesmo que eventualmente, serviços de assessoria, consultoria, contadoria, auditoria, aconselhamento ou assistência, de qualquer natureza, estão sujeitos ao devido cumprimento do dispositivo. A vice-presidente de Fiscalização, Ética e Disciplina do CFC, Sandra Maria Batista, explica que não se trata de denúncia, mas de comunicação. Segundo ela, o conteúdo informado é avaliado pelo Coaf e relacionado com outras informações disponíveis recebidas de outros setores, tais como bancos, juntas comerciais, corretores de imóveis, empresas de transporte de valores. Quando detectados sinais de alerta, é calculado o risco inerente à comunicação. Esse cálculo é efetuado de forma automatizada, pela Central de Gerenciamento de Riscos e Prioridades (CGRP). Além do cálculo do risco das comunicações, a Central ainda efetua o gerenciamento e a hierarquização dos casos abertos, permitindo a priorização daqueles com risco mais alto. Dados da Vice-Presidência de Fiscalização, Ética e Disciplina do CFC revelam que, até novembro deste ano, o número de comunicados de Não Ocorrência de Operações do Coaf foi de 132 mil declarações. “Portanto, a informação prestada pelo profissional da contabilidade contribuirá para que o Coaf a examine, identifique as ocorrências suspeitas de atividade ilícita e comunique, por meio de Relatório de Inteligência Financeira, às autoridades competentes. Não é só a informação prestada pelo profissional da contabilidade que é trabalhada pelo Coaf, mas, sim, um conjunto de informações financeiras recebidas dos setores obrigados”, complementa a vice-presidente. Sandra ainda ressalta que a Resolução CFC n.° 1.530/2017 é um instrumento de valorização da classe, afastando o profissional de irregularidades e criando uma nova cultura de valores e conduta pautada na legalidade, transparência e ética. “É imprescindível acompanhar tempestivamente as operações dos clientes. Os valores das receitas e das despesas são compatíveis e inerentes às atividades previstas em seu contrato social? Possuem lastro em documentação hábil e idônea? Precisamos lembrar que a nossa principal meta é trabalhar com ética, integridade e confiança. Assim, conseguiremos minimizar os riscos inerentes ao exercício profissional e cumprir a missão de atores sociais que contribuem para o desenvolvimento sustentável do nosso país”, concluiu. Sobre o Coaf O Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) é um órgão de deliberação coletiva com jurisdição em todo o território nacional, criado pela Lei n.º 9.613, de 3 de março de 1998. Em sua primeira formação, integrava a estrutura do então Ministério da Fazenda, com a missão de produzir inteligência financeira e promover a proteção dos setores econômicos contra a lavagem de dinheiro e o financiamento do terrorismo. Com o novo governo, o Coaf passa a integrar o Ministério da Justiça e Segurança Pública, conforme Medida Provisória 870/2019, publicada em edição extra do Diário Oficial da União, no dia 1º de janeiro. Veja aqui. No entanto, a sua estrutura continua a mesma. O Conselho de Controle de Atividades Financeiras recebe, examina e identifica ocorrências

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suspeitas de atividade ilícita e comunica às autoridades competentes para instauração de procedimentos. Além disso, coordena a troca de informações para viabilizar ações rápidas e eficientes no combate à ocultação ou à dissimulação de bens, direitos e valores. Em dezembro de 2013, o CFC e o Coaf firmaram convênio de cooperação técnica, que prevê que as entidades troquem informações sobre profissionais e organizações contábeis obrigados nos termos da Resolução CFC n.° 1.530/2017. O Coaf tem acesso à relação de CPF e CNPJ das pessoas físicas e jurídicas cadastradas no CFC. Sobre a Resolução CFC n.° 1.530/2017 Em razão da edição da Lei n.º 9.613/1998, que dispõe sobre os crimes de “lavagem” ou ocultação de bens, direitos e valores, o CFC editou a Resolução CFC n.º 1.530/2017, com o intuito de regulamentar a citada lei no âmbito do Sistema CFC/CRCs. A Resolução visa regulamentar a aplicação da lei para os profissionais e organizações contábeis, permitindo a eles que se protejam da utilização indevida de seus serviços para atos ilícitos que lhes possam gerar sanções penais previstas em lei, além dos riscos de imagem pela associação do seu nome a organizações criminosas. Para saber mais sobre a Resolução e tirar todas as dúvidas sobre a comunicação ao Coaf, acesse aqui a cartilha de perguntas e respostas sobre a resolução. FONTE: Portal Legisweb – 04/01/2019 ______________________________Fim de Matéria__________________________________ ADESÃO AO SIMPLES NACIONAL VAI ATÉ O FIM DE JANEIRO Antes de aderir é necessário a eliminação de possíveis pendências As empresas que querem optar pela adesão ao Simples Nacional para 2018 devem correr, pois têm até o dia 31 de janeiro para realizar essa opção e, uma vez deferida, produzirá efeitos a partir do primeiro dia do ano calendário da opção. "Se a pessoa fizer a opção e houver algum tipo de restrição terá que ajustar até o fim de janeiro. Porém, se deixar para a última hora, as ações para ajustes serão praticamente impossíveis", explica Welinton Mota, diretor tributário das Confirp Consultoria Contábil, que lembra que o programa é bastante atrativo na maioria dos casos. Assim, antes de aderir ao Simples Nacional é necessário a eliminação de possíveis pendências que poderiam ser impeditivas para o ingresso ao regime tributário, como débitos com a Receita. A opção pode ser feita pela internet no site: www8.receita.fazenda.gov.br/simplesnacional. É importante lembrar que é possível as empresas de serviço também podem aderir ao sistema simplificado de tributação. Importante lembrar que o Simples Nacional passou recentemente por diversas modificações, que trarão novos benefícios aos participantes, mas que, a maioria dessas só entrarão em vigor em 2018. Assim, para este ano, serão mantidos os mesmos valores e tabelas para adesão e pagamento. Planejamento antes da opção Para adesão ao Simples Nacional, segundo o diretor da Confirp Contabilidade, é necessário o planejamento tributário já que para muitas empresas essa opção não se mostra tão vantajosa. Exemplo são para muitas as empresas de serviços que se encaixam no Anexo VI. "Segundo estudos da Confirp, para algumas empresas essa opção não é positiva. Podendo representar em aumento da carga tributária, apesar da simplificação dos trabalhos", explica Welinton Mota. Ocorre que a regulamentação do Governo estabeleceu alíquotas muito altas para a maioria das empresas de serviços, sendo que foi criada uma nova faixa de tributação, o Anexo VI, na qual a carga a ser recolhida tem início em 16,93% do faturamento, indo até 22,45%. Com esses percentuais assustadores, a adesão pode levar ao aumento da carga tributária. Assim, a recomendação da Confirp para todas as empresas buscarem o mais rápido possível por uma análise tributária. "Se a carga tributária for menor ou até mesmo igual, com certeza

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será muito vantajosa a opção pelo Simples, pelas facilidades que proporcionará para essas empresas", finaliza o diretor da Confirp. Para as empresas que já são tributadas no Simples, o processo de manutenção é automático. Contudo essas devem ficar atentas, pois, as que não ajustarem situação de débitos tributários poderão ser exclusas da tributação. "Já faz algum tempo que a Receita Federal está enviando notificações às empresas devedoras, mas, mesmo sem receber essa mensagem, é importante fazer uma pesquisa e, caso tenha pendências, pagar", alerta Mota. FONTE: Portal Legisweb – 03/01/2019 ______________________________Fim de Matéria__________________________________ RESPONSABILIZAÇÃO TRIBUTÁRIA TEM NOVAS REGRAS Foi publicada, no Diário Oficial da União (DOU) de hoje, a Instrução Normativa RFB nº 1.862, de 2018, que dispõe sobre o procedimento de imputação de responsabilidade tributária no âmbito da Receita Federal. A norma foi objeto de consulta pública, tendo sido efetuados alguns ajustes de redação decorrentes de algumas das críticas recebidas. A Portaria RFB nº 2.284, de 2010, dispõe sobre os procedimentos a serem adotados quando da constatação de pluralidade de sujeitos passivos de uma mesma obrigação tributária, especificamente no momento do lançamento de ofício. Contudo, verificou-se a existência de lacuna quanto ao procedimento de imputação de responsabilização tributária em outras circunstâncias, criando tratamento desigual por parte das unidades descentralizadas. Assim, a Portaria RFB nº 2.284, de 2010, foi revogada pela Portaria RFB nº 2.123, de 2018, também publicada no DOU de hoje, e partindo-se do pressuposto ser possível a imputação da responsabilidade pela Receita Federal fora da restrita hipótese do que é feito no lançamento de ofício, a IN RFB nº 1.862, de 2018, sistematiza o procedimento de imputação de responsabilidade tributária nas seguintes hipóteses: 1 - no lançamento de ofício, cujo procedimento segue, regra geral, o atualmente adotado pela já mencionada Portaria RFB nº 2.284, de 2010; 2 - no despacho decisório que não homologou Declaração de Compensação (Dcomp); 3 - durante o processo administrativo fiscal (PAF), desde que seja antes do julgamento em primeira instância; 4 - após a decisão definitiva de PAF e antes do encaminhamento para inscrição em dívida ativa; 5 - por crédito tributário confessado em declaração constitutiva. Em todas as hipóteses a Instrução Normativa busca garantir o direito de o sujeito passivo responsabilizado exercer o contraditório e a ampla defesa para se insurgir contra o vínculo de responsabilidade. É de se ressalvar que a responsabilização deve obedecer às hipóteses materiais legais. Nas três primeiras hipóteses, o rito a ser seguido é o do Decreto nº 70.235, de 1972, o que inclui o devido recurso voluntário e especial, nas hipóteses legais. Isso porque o lançamento de ofício ou o despacho decisório ainda não são definitivos, devendo o vínculo de responsabilidade ser julgadas em conjunto com aqueles atos decisórios. Nas duas últimas hipóteses, o rito a ser seguido é o da Lei nº 9.784, de 1999. Isso porque o crédito tributário já está definitivamente constituído, nos termos do art. 42 do Decreto nº 70.235, de 1972, não tendo mais o que se discutir a seu respeito em âmbito administrativo. O julgamento, que se restringe à imputação da responsabilidade tributária, será realizado pelo chefe da unidade, após análise do auditor-fiscal (autoridade responsável pela imputação de responsabilidade tributária), com recurso subsequente ao Superintendente, que o analisará em última instância.

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Em prol da transparência fiscal, é fundamental que a atuação da Receita Federal na responsabilização tributária seja uniforme, dando conhecimento aos sujeitos passivos do procedimento adotado e de como deverão proceder para se insurgir contra a imputação, de forma a que exerçam o contraditório. FONTE: Receita Federal – 28/12/2018 ______________________________Fim de Matéria__________________________________ RECEITA FEDERAL PUBLICA NOVA NORMA SOBRE O CADASTRO NACIONAL DA PESSOA JURÍDICA - CNPJ Foi publicada, no Diário Oficial da União de hoje, a Instrução Normativa RFB nº 1.863, de 2018, que dispõe sobre o CNPJ e substitui a IN RFB nº 1.634, de 2016. A primeira norma da Receita Federal e do País a tratar sobre as informações de beneficiários finais foi aperfeiçoada para harmonizar as exigências do Brasil aos padrões internacionais do Commom Reporting Standard (CRS) e aos apontamentos feitos pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), em recente avaliação pelo fórum global do Peer Review, na qual o Brasil apresentou-se em conformidade aos padrões internacionais. As inovações trazidas pelos novos arts. 8º, 9º e 19 trouxeram maior clareza para o cumprimento da obrigação de informar os beneficiários finais. Em virtude desse aperfeiçoamento, houve uma extensão de prazo de seis meses, a contar da data de publicação, para adaptação dos contribuintes. Houve também uma harmonização do texto à nacionalização do atendimento instituída pelo Regimento Interno da Receita Federal, medida que colabora com a simplificação direcionada ao contribuinte. A IN também contempla novos códigos de natureza jurídica, recém-criadas pela Comissão Nacional de Classificações (Concla) e presentes no Anexo V. Melhorias de redação e outros ajustes também fazem parte do aperfeiçoamento da norma que rege o CNPJ. FONTE: Receita Federal – 28/12/2018 ______________________________Fim de Matéria__________________________________ RECEITA FEDERAL ATUALIZA NORMA SOBRE IMPORTAÇÃO POR CONTA E ORDEM DE TERCEIRO E POR ENCOMENDA

Foi publicada, no Diário Oficial de hoje, a Instrução Normativa RFB nº 1.861, de 2018, que

estabelece os requisitos e as condições para a realização de operações de importação por

conta e ordem de terceiro e por encomenda.

A edição dessa Instrução Normativa, que revoga as Instruções Normativa SRF nº 225, de 2001

e a Instrução Normativa SRF nº 634, de 2006, busca consolidar os conceitos de importação

por conta e ordem de terceiro e por encomenda, bem como uniformizar entendimento em

relação aos conceitos das duas modalidades de importação.

Além disso, por se tratar de escopo aduaneiro, os procedimentos de emissão de nota fiscal, no

caso das importações por conta e ordem de terceiro e por encomenda, foram trazidos para o

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corpo desta Instrução Normativa. Essas informações constavam na IN SRF nº 247, de 21 de

novembro de 2002, que dispõe sobre a Contribuição para o PIS/Pasep e a Cofins, devidas

pelas pessoas jurídicas de direito privado em geral.

FONTE: Receita Federal – 28/12/2018 ______________________________Fim de Matéria__________________________________ NORMA SOBRE RETENÇÃO DE IR EM REMESSAS DE PAGAMENTOS NO EXTERIOR É ATUALIZADA Foi publicada, no Diário Oficial da União de hoje, a Instrução Normativa RFB nº 1.860, de 2018, que trata a incidência do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte sobre rendimentos pagos, creditados, empregados, entregues ou remetidos para pessoas jurídicas domiciliadas no exterior nas hipóteses que menciona. A IN RFB nº 1.860, de 2018, altera a Instrução Normativa RFB nº 1.645, de 2016. A redação anterior previa que a dispensa de retenção apenas se daria no caso de remessas relativas ao pagamento pela prestação de serviços de natureza educacional, científica ou cultural. Contudo, a redação restringia o alcance da lei. Assim, a nova redação esclarece que a dispensa de retenção nas remessas efetuadas para fins educacionais, científicos ou culturais, nos termos da Lei nº 13.315, de 20 de julho de 2016, art. 2º, inciso I, abrange aquelas destinadas a remunerar ou premiar atividades de natureza educacional, científica ou cultural. FONTE: Receita Federal do Brasil – 27/12/2018 ______________________________Fim de Matéria__________________________________ RECEITA FEDERAL PUBLICA ENTENDIMENTO ENVOLVENDO MULTA DE OFÍCIO Foi publicado, no Diário Oficial da União de hoje, o Ato Declaratório Interpretativo (ADI) RFB nº 6, de 2018, que dispõe sobre a não-aplicabilidade da multa de ofício nos casos que enumera. O ADI proposto tem por objetivo normatizar o entendimento sobre a aplicação da multa de mora, em detrimento da multa de ofício, na importação, na hipótese de solicitação de reconhecimento de imunidade tributária, isenção ou redução de tributos incidentes na importação e preferência percentual negociada em acordo internacional, quando incabíveis, bem assim a indicação indevida de destaque ex. O entendimento declara a inexigibilidade da multa de ofício, quando o despacho de importação contém a correta descrição do produto, com todos os elementos necessários à sua identificação e ao enquadramento tarifário pleiteado, desde que não seja identificado intuito doloso, simulação ou má-fé. O ato estende o entendimento do ADI nº 13 de 10 de setembro 2002, que fica revogado, de modo a esclarecer que se aplica a todos os tributos incidentes na importação, e não apenas ao Imposto de Importação. O ADI tem efeito vinculante em relação às unidades da Receita Federal e torna ineficaz a consulta sobre o mesmo assunto, e sem efeito a solução já produzida. FONTE: Receita Federal do Brasil –26/12/2018 ______________________________Fim de Matéria__________________________________

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RECEITA FEDERAL DISPONIBILIZA NOVA ÁREA SOBRE SIMPLIFICAÇÃO NO PORTAL SPED O espaço, disponibilizado em 21/12/2018 no Portal Sped, destina-se à apresentação do Projeto Sped Simplificação de Obrigações Tributárias Acessórias e à divulgação de ações de simplificação efetivadas pelos módulos do Sped. Além disso, essa área se destina à apresentação e à indução de processos de simplificação no âmbito da legislação estadual do ICMS. Para tanto, conta com o Ranking de Simplificação (Simplificômetro), instrumento pelo qual são ordenadas as unidades da federação pela quantidade de obrigações tributárias acessórias ainda vigentes. O espaço também conta com a legislação sobre o tema, bem como Perguntas Frequentes e Fale Conosco, com a intenção de receber as sugestões para o aprimoramento do Sped, da simplificação e da desburocratização. Informações adicionais podem ser obtidas por meio do Portal Sped: "sped.rfb.gov.br" FONTE: Receita Federal do Brasil – 24/12/2018 ______________________________Fim de Matéria__________________________________ ESTÁ APROVADO O PROGRAMA GERADOR DA DECLARAÇÃO DO IMPOSTO SOBRE A RENDA RETIDO NA FONTE – DIRF 2019 A partir das 9 horas de segunda-feira, 10 de dezembro, estará disponível para consulta o sétimo lote de restituição do IRPF 2018. O lote de restituição do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física contempla também restituições residuais dos exercícios de 2008 a 2017. O crédito bancário para 151.248 contribuintes será realizado no dia 17 de dezembro, totalizando mais de R$ 319 milhões. Desse total, R$ 127.393.752,50 referem-se ao quantitativo de contribuintes de que tratam o art. 16 da Lei nº 9.250/95 e o Art. 69-A da Lei nº 9.784/99, sendo 2.764 contribuintes idosos acima de 80 anos, 19.081 contribuintes entre 60 e 79 anos, 3.157 contribuintes com alguma deficiência física ou mental ou moléstia grave e 9.297 contribuintes cuja maior fonte de renda seja o magistério. Os montantes de restituição para cada exercício, e a respectiva taxa selic aplicada, podem ser acompanhados na tabela a seguir:

Para saber se teve a declaração liberada, o contribuinte deverá acessar a página da Receita na Internet , ou ligar para o Receitafone 146. Na consulta à página da Receita, serviço e-CAC,

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é possível acessar o extrato da declaração e ver se há inconsistências de dados identificadas pelo processamento. Nesta hipótese, o contribuinte pode avaliar as inconsistências e fazer a autorregularização, mediante entrega de declaração retificadora. A Receita disponibiliza, ainda, aplicativo para tablets e smartphones que facilita consulta às declarações do IRPF e situação cadastral no CPF. Com ele será possível consultar diretamente nas bases da Receita Federal informações sobre liberação das restituições do IRPF e a situação cadastral de uma inscrição no CPF. A restituição ficará disponível no banco durante um ano. Se o contribuinte não fizer o resgate nesse prazo, deverá requerê-la por meio da Internet, mediante o Formulário Eletrônico - Pedido de Pagamento de Restituição, ou diretamente no e-CAC, no serviço Extrato do Processamento da DIRPF. Caso o valor não seja creditado, o contribuinte poderá contatar pessoalmente qualquer agência do BB ou ligar para a Central de Atendimento por meio do telefone 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (telefone especial exclusivo para deficientes auditivos) para agendar o crédito em conta-corrente ou poupança, em seu nome, em qualquer banco. A Receita informa que terminado o processamento das Declarações do IRPF 2018, 628 mil declarações ainda estão retidas na malha até esta data, devido a inconsistências nas informações prestadas. A quantidade de declarações retidas hoje em malha fiscal corresponde a 2,00% do total de 31.435.539 declarações do IRPF 2018 apresentadas neste ano. Desse conjunto de declarações retidas em malha, 70,35% apresenta imposto a restituir, 25,88% tem imposto a pagar e 3,77% não apresenta imposto a restituir ou a pagar. As principais razões pelas quais as declarações foram retidas são: · Omissão de rendimentos do titular ou seus dependentes: 379.547 declarações com esta ocorrência. · Divergências entre o IRRF informado na declaração e o informado em DIRF: 183.274 declarações com esta ocorrência. · Despesas médicas: 163.594 declarações com esta ocorrência. · Dedução de previdência oficial ou privada, dependentes, pensão alimentícia e outras: 128.536 declarações com estas ocorrências. Obs.: uma declaração pode estar retida em malha por uma ou mais razões. Para saber se a declaração está na malha fina, os contribuintes também podem acessar o Extrato de Processamento da DIRPF no sítio da Receita Federal na internet. Para acessar o extrato da declaração, é necessário utilizar o código de acesso gerado na própria página da Receita Federal ou certificado digital emitido por autoridade habilitada. Ao acessar o extrato, é importante prestar atenção na seção "Pendências de malha". É nessa seção que o contribuinte pode identificar se a declaração está retida em malha fiscal, ou se há alguma outra pendência que possa ser regularizada por ele mesmo. Se a declaração estiver retida em malha fiscal, nessa seção, o contribuinte encontrará links para verificar com detalhes o motivo da retenção e consultar orientações de procedimentos. Constatando erro na declaração apresentada, o contribuinte pode regularizar sua situação apresentando declaração retificadora. Inexistindo erro na declaração apresentada e estando de posse de todos os documentos comprobatórios, o contribuinte pode optar por aguardar intimação ou agendar pela internet uma data e local para apresentar os documentos e antecipar a análise de sua declaração pela Receita Federal. O agendamento para declarações do exercício 2018 começa a partir de janeiro de 2019. FONTE: Receita Federal do Brasil – 07/12/2018 ______________________________Fim de Matéria__________________________________

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RECEITA FEDERAL DIVULGA INSTRUÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO CAMPO NA DCTF No último dia 17 de dezembro foi implantada nova versão do Validador DCTF contendo novas críticas relativas ao campo "Critério de Reconhecimento das Variações Monetárias dos Direitos de Crédito e das Obrigações do Contribuinte, em Função da Taxa de Câmbio", a fim de impedir a transmissão de DCTF cujo preenchimento deste campo esteja em desacordo com o disposto na Instrução Normativa RFB nº 1.079, de novembro de 2010. Com a implantação dessas críticas, passou a ser impedida pelo Validador DCTF a transmissão das declarações cuja sequência de informações fornecidas no campo "Critério de Reconhecimento das Variações Monetárias dos Direitos de Crédito e das Obrigações do Contribuinte, em Função da Taxa de Câmbio" não esteja correta, o que demanda a necessidade de retificações das declarações já apresentadas. Em muitos casos, a incidência das DCTF de outubro de 2018 nas críticas mencionadas ocorreu porque na versão 3.5 do Programa Gerador de Declaração (PGD) DCTF o campo "Critério de Reconhecimento das Variações Monetárias dos Direitos de Crédito e das Obrigações do Contribuinte, em Função da Taxa de Câmbio" está sendo preenchido automaticamente com a opção “Não se aplica” e os contribuintes não alteraram para a opção correta para o caso deles. Em vista do disposto, muitos escritórios de contabilidade estão tendo sérias dificuldades para efetuarem as correções necessárias em tempo hábil para possibilitar a transmissão da DCTF referente ao mês de outubro de 2018 dentro do prazo previsto na legislação, motivo pelo qual a RFB decidiu retornar o Validador DCTF para a versão anterior e reimplantar a nova versão no próximo dia 28 de dezembro. No entanto, a RFB alerta que, caso as correções necessárias não sejam efetuadas, os problemas ocorridos na transmissão da DCTF de outubro de 2018 tornarão a ocorrer quando da transmissão da DCTF de novembro de 2018. Caso a Pessoa Jurídica (PJ) cuja DCTF está sendo transmitida não seja impactada por variações monetárias cambiais em seu resultado, todas as DCTF referentes ao mesmo ano-calendário deverão possuir o campo "Critério de Reconhecimento das Variações Monetárias dos Direitos de Crédito e das Obrigações do Contribuinte em Função da Taxa de Câmbio" igual a "Não se aplica"; Caso a PJ cuja DCTF está sendo transmitida seja impactada por variações monetárias cambiais em seu resultado e tiver optado por considerar as variações monetárias na determinação da base de cálculo do IRPJ, da CSLL, da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins segundo o regime de competência na DCTF de janeiro ou na DCTF do mês em que foram iniciadas as atividades, conforme previsto no art. 3º da IN RFB nº 1.079, de 2010, nas demais DCTF referentes ao mesmo ano-calendário só existem duas opções a serem utilizadas: "Sem alteração do regime" ou "Regime de Caixa - Elevada oscilação da taxa de câmbio", sendo que a utilização da segunda é restrita aos casos em que ocorra elevada oscilação da taxa de câmbio, conforme definido no art. 5º-A do dispositivo legal anteriormente citado; e Caso a PJ cuja DCTF está sendo transmitida seja impactada por variações monetárias cambiais em seu resultado e tiver optado por considerar as variações monetárias na determinação da base de cálculo do IRPJ, da CSLL, da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins segundo o regime de caixa na DCTF de janeiro ou na DCTF do mês em que foram iniciadas as atividades, nas demais DCTF referentes ao mesmo ano-calendário só existe uma opção a ser utilizada: "Sem alteração do regime". As DCTF que estejam em desacordo com o disposto acima deverão ser retificadas. FONTE: Receita Federal do Brasil – 21/12/2018 ______________________________Fim de Matéria__________________________________

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RECEITA DISPONIBILIZA NOVOS MANUAIS DE ORIENTAÇÃO DA ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL DIGITAL (ECD) E DA ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL (ECF) Os novos manuais foram disponibilizados em 18 de dezembro por meio dos Atos Declaratórios Cofis nº 83/2018 e 84/2018, respectivamente. 1) Bloco J: Demonstrações Contábeis - Revisão das demonstrações contábeis para que seja possível importar tais informações na Central de Balanços; 2) Separação do registro de assinatura do Termo de Verificação para Fins de Substituição da ECD (novo registro J932); 3) Criação de código específico para lançamento extemporâneo (código "X") no registro L200. Para a ECF, as principais alterações são: 1) Novos registros K915 e K935 - Obrigatoriedade de justificativas das alterações do bloco K (contas e saldo das contas) em relação aos saldos e contas recuperados da ECD (bloco E); 2) Registro K156 - Inclusão de novos campos no mapeamento das contas contábeis para as contas referenciais - saldo inicial e seu indicador de saldo, total de débitos e total de créditos; 3) Registros L100, P100 e U100 - Balanço Patrimonial com base no plano referencial - Inclusão de novos campos (total de débitos e total de créditos); 4)Registros L100, P100 e U100 - Não serão mais editáveis. A edição, se necessária, deverá ocorrer no bloco K; 5) Registro M010 - Inclusão do Plano de Contas Padrão da Parte B; 6) Novo Registro X357 - Identificação das investidoras diretas das investidas informadas no registro X340, caso a declarante da ECF não seja a investidora direta; 7) Atualização dos registro L100, P100, L300, P150, M300A e M350A de acordo com a Instrução Normativa nº 1.771/2017, que regulamentou o Pronunciamento Técnico CPC 47 - Receita de Contrato com Cliente. A Escrituração Contábil Digital (ECD) é parte integrante do projeto SPED e tem por objetivo a substituição da escrituração em papel pela escrituração transmitida em versão digital. Já a ECF abrange a apuração do IRPJ e da CSLL, além de diversas informações econômicas e gerais. FONTE: Receita Federal – 20/12/2018 ______________________________Fim de Matéria__________________________________ RECEITA DISPONIBILIZA NOVA VERSÃO DO PROGRAMA DA EFD CONTRIBUIÇÕES A versão 3.1.0 do programa da EFD Contribuições é obrigatória para os fatos geradores a partir de 1° de janeiro de 2019. A principal novidade dessa versão é a inclusão dos registros para fins de detalhamento dos ajustes da base de cálculo mensal das contribuições, decorrentes de processo judicial, da legislação tributária ou de atos administrativos Além disso, o programa ganhou novas funcionalidades, melhorias nas funcionalidades existentes e correções de erros, tais como criação de relatórios, ajustes em regras de validação, novos registros e ampliação de campos. Uma descrição completa das novidades pode ser obtida no Portal do Sped: sped.rfb.gob.br A EFD Contribuições é utilizada para a escrituração da contribuição para o PIS/Pasep, da Cofins e da CPRB, com base no conjunto de documentos e operações representativos das receitas auferidas, bem como dos custos, despesas, encargos e aquisições geradores de créditos FONTE: LegisWeb – 06/12/2018 ______________________________Fim de Matéria__________________________________

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RECEITA NA PALMA DA MÃO A Receita Federal alinhada à tendência do mercado e à necessidade dos cidadãos, que utilizam cada vez mais dispositivos móveis, já implementou diversos aplicativos para dispositivos móveis, tais como, Meu Imposto de Renda, Pessoa Física, Carnê-Leão, Micro Empreendedor Individual, Importador, Viajantes, Normas, e-Processo e CNPJ. No entanto, os serviços virtuais disponíveis no site da RFB (e-CAC) cuja criticidade das informações demandavam autenticação por meio certificado digital não estavam disponíveis para os dispositivos móveis. A evolução do processo de disponibilização de novos serviços virtuais ao cidadão teria de superar essa limitação. Nesse contexto, a RFB iniciou processo de prospecção tecnológica junto às empresas de mercado e ao Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI) que regulamenta as regras da certificação digital ICP/Brasil. Além da necessidade de construção de uma solução tecnológica visando os dispositivos móveis, havia também a necessidade de criação de uma arcabouço jurídico para embasar esse serviço que necessitava da participação do ITI e do Comitê Gestor do ICP/Brasil. Assim, houve a aprovação dessa solução denominada "certificação digital em nuvem" . Nesse contexto, surgiu o projeto Receita na Palma da Mão que é uma solução da RFB que visa disponibilizar ao cidadão o acesso, utilizando o seu smartphone ou tablet , serviços virtuais do eCAC que exigem autenticação com certificado digital, que nesse caso, será o certificado em nuvem . Antes, esse acesso era possível somente a partir de estações de trabalho. O acesso por meio do dispositivo móvel ao eCAC pode ser pelo site da RFB (rfb.gov.br) na aba “serviços”, por meio do botão “Acesso e-CAC”. Também é possível acessar o e-CAC pelo endereço https://cav.receita.fazenda.gov.br/autenticacao/login. Para obter um certificado digital em nuvem, o cidadão deve procurar uma Autoridade Certificadora e realizar os procedimentos já conhecidos para a emissão de um certificado digital. No site da RFB, há a lista dessas Autoridades, lembrando que, por ser um tecnologia novas, atualmente, algumas empresas já emitentes do certificado estão desenvolvendo seus processos e tecnologia para se credenciarem junto ao ITI como emissoras dessa modalidade de certificado. FONTE: Receita Federal –19/12/2018 ______________________________Fim de Matéria__________________________________ RECEITA FEDERAL PUBLICA PARECER SOBRE CONCEITO DE INSUMOS Foi publicado, no Diário Oficial da União de hoje, o Parecer Normativo Cosit nº 5, que apresenta diversas aplicações concretas do conceito de insumos na legislação da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins estabelecido pela Primeira Seção do Superior Tribunal de Justiça no julgamento do Recurso Especial 1.221.170/PR, cujo acórdão foi publicado no Diário da Justiça Eletrônico de 24 de abril de 2018. A edição do Parecer Normativo se mostrou necessária porque a aplicação da aludida decisão judicial a situações concretas algumas vezes pode ser complexa e eventualmente pode gerar conclusões divergentes. Assim, considerando que as diversas áreas da Receita Federal analisam regularmente a classificação de milhares de itens como insumo na legislação das mencionadas contribuições (em procedimentos de fiscalização, de compensação e ressarcimento, de consulta, etc.), tornou-se necessária a uniformização da interpretação acerca das principais categorias de itens analisadas administrativamente. Ademais, reforça necessidade da reforma da legislação do PIS/Pasep e da Cofins para

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simplificar a legislação e aumentar a segurança jurídica na sua aplicação. O Parecer Normativo é de aplicação obrigatória pelos agentes da Receita Federal e serve como orientação para os contribuintes. FONTE: Receita Federal – 18/12/2018 ______________________________Fim de Matéria__________________________________ NORMA SOBRE REGIME ESPECIAL DE ENTREPOSTO ADUANEIRO É ALTERADA Foi publicada, no Diário Oficial da União de hoje, a Instrução Normativa RFB nº 1.857, de 2018, alterando a Instrução Normativa SRF nº 241, de 2002, que dispõe sobre o regime especial de entreposto aduaneiro na importação e na exportação, e a Instrução Normativa RFB nº 863, de 2008, que trata do regime de loja franca. Em relação à primeira Instrução Normativa, a alteração visa à adequação de nomenclaturas dos recintos onde pode ser operado o regime de entreposto aduaneiro. Com essa alteração, os estabelecimentos enquadrados como recintos alfandegados de uso poderão ser credenciados para a utilização do regime aduaneiro, inclusive os Centros Logísticos e Industriais Aduaneiros. Além disso, a inclusão do parágrafo único no art. 7º da IN SRF nº 241, de 2002, visa modernizar e simplificar o controle das mercadorias estocadas em recintos autorizados no entreposto aduaneiro, dispensando a delimitação de áreas distintas destinadas à armazenagem das mercadorias importadas ou a exportar, ao amparo do regime, desde que o armazenamento dessas mercadorias seja efetivamente controlado pelo sistema informatizado. Já com relação à alteração na Instrução Normativa RFB nº 863, de 2008, o regime especial de loja franca passa a contemplar duas hipóteses de vedação de mercadorias importadas nesse regime aduaneiro, quais sejam: pérolas, pedras preciosas, metais preciosos e outras mercadorias classificadas no Capitulo 71 da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM), e produtos sujeitos à aplicação de direitos antidumping ou compensatórios. FONTE: Receita Federal do Brasil – 06/12/2018 ______________________________Fim de Matéria__________________________________ RECEITA FEDERAL DIVULGA INSTRUÇÕES PARA EMISSÃO DE DARF AVULSO NO CASO DE NÃO FECHAMENTO COMPLETO DA FOLHA NO ESOCIAL OU DE DIFICULDADES NO FECHAMENTO DO EFD-REINF A Receita Federal informa que, nos períodos de apurações mensais, as empresas que por questões técnicas não concluírem o fechamento da folha de pagamento no Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas (eSocial) ou tiverem dificuldades no retorno do processamento do fechamento do Escrituração Fiscal Digital de Retenções e Outras Informações Fiscais poderão recolher as contribuições previdenciárias elencadas no art. 6º da Instrução Normativa RFB nº 1.787, de 2018, não incluídas na Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais Previdenciários e de Outras Entidades e Fundos (DCTFWeb), mediante emissão de Darf Avulso gerado no sistema SicalcWeb. As contribuições previdenciárias já declaradas na DCTFWeb devem ser recolhidas por meio do Darf Numerado emitido pelo próprio sistema da DCTFWeb. Recomenda-se que, antes da emissão do Darf Avulso, o contribuinte que não conseguiu enviar o fechamento de sua folha de pagamento utilize o evento “S-1295 - Totalização para Pagamento em Contingência”. Esta totalização permite a geração da DCTFWeb e do Darf Numerado com os valores das contribuições calculadas até o aceite deste evento. Assim, apenas as contribuições não incluídas nessa totalização para pagamento em contingência

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devem ser recolhidas por meio do Darf Avulso. Instruções para preenchimento do Darf Avulso: O contribuinte deve calcular a parcela da contribuição não declarada para emissão do Darf Avulso; deve ser informado o CNPJ da matriz da empresa; deve ser utilizado o código de receita 9410; o campo “Período de Apuração” deve ser preenchido com o 1º (primeiro) dia do mês de apuração; por exemplo, no PA 12/2018, deve ser informado 01/12/2018; o campo “Número de Referência” não deve ser preenchido; o campo “Data de Vencimento” deve ser preenchido com o vencimento do período de apuração que é objeto do recolhimento; se for feriado, a data de vencimento do Darf deve ser antecipada para o dia útil imediatamente anterior; o contribuinte deve calcular o valor da multa e dos juros, caso o pagamento seja feito após o vencimento. Instruções para pagamento do Darf nos bancos arrecadadores: o contribuinte deve utilizar o código de barras para pagamento; seja por leitura ótica; seja pela digitação da transcrição numérica do código de barras; os bancos arrecadadores não aceitarão o pagamento do Darf, caso o contribuinte tente digitar os dados do Darf (Período de Apuração; Número do CPF ou CNPJ; Código de Receita; etc.) em substituição ao código de barras; caso encontre dificuldade para pagamento, o contribuinte deverá solicitar informações específicas de seu banco, sobre como realizar o pagamento de Darf Numerado com a utilização do código de barras. Em nenhuma hipótese poderá ser utilizada a Guia da Previdência Social (GPS) para o pagamento de contribuições sociais que deveriam estar incluídas no eSocial e/ou EFD-Reinf. Depois do fechamento da folha no eSocial, o contribuinte deverá acionar novamente o programa gerador da DCTFWeb, retificar a declaração para complementação da confissão da dívida e adotar os procedimentos de ajuste do Darf Avulso ao Darf Numerado por meio do sistema Sistad. É importante observar que caso o Darf não seja preenchido em conformidade com as instruções fornecidas, o documento não poderá ser recuperado para ajustes. Adicionalmente reforça-se a necessidade da correta prestação de informações no eSocial e de emissão do Darf Numerado pela DCTFWeb. Os débitos confessados na DCTFWeb sensibilizam o sistema de emissão da Certidão Negativa de Débitos (CND). Assim, no caso de recolhimento das contribuições por meio Darf Avulso o contribuinte deverá efetuar os devidos ajustes no sistema Sistad. O preenchimento do Darf Avulso para recolhimento da contribuição social sobre o 13º (décimo terceiro) salário deve ser efetuado de acordo com as instruções abaixo: o contribuinte deve calcular a parcela da contribuição não declarada para emissão do Darf Avulso; deve ser informado o CNPJ da matriz da empresa; deve ser utilizado o código de receita 9410; o campo “Período de Apuração” deve ser preenchido com o 1º (primeiro) dia do ano de apuração, ou seja, 01/01/2018; o campo “Número de Referência” não deve ser preenchido; o campo “Data de Vencimento” deve ser preenchido com 20/12/2018; se for feriado, a data de vencimento do Darf deve ser antecipada para o dia útil imediatamente anterior; o contribuinte deve calcular o valor da multa e dos juros, caso o pagamento seja feita após o vencimento. FONTE: Receita Federal do Brasil – 17/12/2018 ______________________________Fim de Matéria__________________________________

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RECEITA FEDERAL ATUALIZA NORMA SOBRE ECD Foi publicada, no Diário Oficial da União de hoje, a Instrução Normativa (IN) RFB n° 1.856, de 2018, que trata de Escrituração Contábil Digital (ECD) e altera a IN RFB nº 1.774, de 2017. Com a publicação da Lei nº 13.670/2018, que alterou o art. 12 de Lei nº 8.218/91, em relação às multas do Serviço Público de Escrituração Digital (Sped), faz-se necessária a atualização da norma para compatibilizar as sanções previstas no ato infra legal com a nova lei. Além disso, a nova IN dispõe sobre a obrigatoriedade de entrega da ECD pelas pessoas jurídicas tributadas pelo lucro presumido que não mantiverem o Livro Caixa, conforme previsto no parágrafo único do art. 45 da Lei nº 8.981/95. A norma estabelece que todas as pessoas jurídicas tributadas pelo lucro presumido são obrigadas a entregar a ECD, exceto aquelas que mantiverem o Livro Caixa para o ano-calendário. Caso a pessoa jurídica mantenha o livro caixa e distribua parcela de lucros ou dividendos sem incidência do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (IRRF) em montante superior ao valor da base de cálculo do imposto sobre a renda apurado diminuída dos impostos e contribuições a que estiver sujeita, também estará obrigada a entregar a ECD. Outro aspecto relevante é que o texto está mais claro especialmente em relação à entrega facultativa da ECD para as pessoas jurídicas que não estejam obrigadas a apresentar a ECD. Foi incluída, ainda, previsão de autenticação no momento da transmissão da ECD para pessoas jurídicas não sujeitas a registro em Juntas Comerciais, por exemplo, as pessoas jurídicas que fazem seu registro em Cartórios, conforme previsto no Decreto nº 9.555, de 2018. FONTE: Receita Federal do Brasil – 14/12/2018 ______________________________Fim de Matéria__________________________________ COMITÊ GESTOR APROVA NORMAS COMPLEMENTARES RELATIVAS AO SIMPLES NACIONAL E MEI A Resolução CGSN nº 144 divulgou os sublimites vigentes para efeito de recolhimento de ICMS e ISS no Simples Nacional no ano-calendário de 2019, com os seguintes valores: · R$ 1.800.000: Acre, Amapá e Roraima · R$ 3.600.000: demais Estados e Distrito Federal Não houve modificações com relação aos sublimites válidos em 2018. A Resolução CGSN nº 143 dispôs sobre: PARCELAMENTO DE DÉBITOS DO SIMPLES NACIONAL Até 31 de dezembro de 2019 a Receita Federal continua autorizada a acolher somente um pedido de parcelamento por ano calendário da empresa optante pelo Simples Nacional, podendo incluir débitos já parcelados anteriormente. OCUPAÇÕES DO MEI Na lista de ocupações autorizadas a inscrever-se como Microempreendedor Individual (MEI), houve as seguintes modificações: Em virtude de nova versão dos códigos da CNAE a partir de 2019, duas ocupações foram desmembradas, como segue:

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A Ocupação abaixo teve sua descrição alterada:

Houve correção na redação da ocupação de VIVEIRISTA INDEPENDENTE, na qual passou a constar a incidência de ICMS. A partir de 2019 deixarão de ser autorizadas para o MEI as seguintes ocupações:

O MEI que atue nessas atividades terá que solicitar seu desenquadramento no Portal do Simples Nacional. O desenquadramento de ofício dessas ocupações por parte das administrações tributárias poderá ser efetuado a partir do segundo exercício subsequente à supressão da referida ocupação. FONTE: Receita Federal – 14/12/2018 ______________________________Fim de Matéria__________________________________

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RECEITA FEDERAL PUBLICA PARECER SOBRE RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA Foi publicado, no Diário Oficial da União de hoje, o Parecer Normativo Cosit/RFB nº 4, de 2018, que uniformiza a interpretação no âmbito da Receita Federal acerca de responsabilidade tributária tratada no inciso I do art. 124 do Código Tributário Nacional (CTN). Pelo Parecer Normativo, a responsabilidade tributária solidária a que se refere esse dispositivo legal decorre de interesse comum da pessoa responsabilizada na situação vinculada ao fato jurídico tributário, que pode ser tanto o ato lícito que gerou a obrigação tributária como o ilícito que a desfigurou. Para tanto, deve-se comprovar que a pessoa a ser responsabilizada tenha vínculo com o ato e com a pessoa do contribuinte ou do responsável por substituição. Ressalte-se que o mero interesse econômico, sem comprovação do vínculo com o fato jurídico tributário (incluídos os atos ilícitos a ele vinculados) não pode caracterizar a responsabilização solidária São ilícitos que podem ensejar a responsabilização a que se refere o inciso I do art. 124 do CTN: 1 - abuso da personalidade jurídica em que se desrespeita a autonomia patrimonial e operacional das pessoas jurídicas mediante direção única ("grupo econômico irregular"); 2 - evasão e simulação e demais atos deles decorrentes; 3 - abuso de personalidade jurídica pela sua utilização para operações realizadas com o intuito de acarretar a supressão ou a redução de tributos mediante manipulação artificial do fato gerador (planejamento tributário abusivo). Restando comprovado o interesse comum em determinado fato jurídico tributário, incluído o ilícito, a não oposição ao Fisco da personalidade jurídica existente apenas formalmente pode se dar nas modalidades direta, inversa e expansiva. FONTE: Receita Federal – 12/12/2018 ______________________________Fim de Matéria__________________________________ PUBLICAÇÃO DA VERSÃO 5.0.1 DO PROGRAMA DA ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL (ECF) Foi publicada a versão 5.0.1 do programa da ECF, com melhorias no desempenho da validação e correção do erro da geração do arquivo para a entrega. FONTE: Portal Sped – 08/01/2019 ______________________________Fim de Matéria__________________________________ PUBLICAÇÃO DOS ATOS DECLARATÓRIO EXECUTIVOS COFIS Nº 83 E 84/2018 Foram publicados, no Diário Oficial da União (DOU), os Atos abaixo discriminados: A - Ato Declaratório Cofis nº 83/2018 - Dispõe sobre o Manual de Orientação Referente ao Leiaute 7 da Escrituração Contábil Digital (ECD). Todas as alterações em relação ao leiaute 6 constam no anexo I do Manual. Principais alterações: A.1 - Bloco J: Demonstrações Contábeis - Revisão das demonstrações contábeis para que seja possível importar tais informações na Central de Balanços (produto a ser lançado no Sped em 2019). A.2 - Separação do registro de assinatura do Termo de Verificação para Fins de Substituição da ECD (novo registro J932). A.3 - Criação de código específico paral lançamento extemporâneo (código "X") no registro

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L200 (lançamentos). B - Ato Declaratório Cofis nº 84/2018 - Dispõe sobre o Manual de Orientação Referente ao Leiaute 5 da Escrituração Contábil Fiscal (ECF). Todas as alterações em relação ao leiaute 4 constam no anexo II do Manual. Principais alterações: B.1 - Novos registros K915 e K935 - Obrigatoriedade de justificativas das alterações do bloco K (contas e saldo das contas) em relação aos saldos e contas recuperados da ECD (bloco E). B.2 - Registro K156 - Inclusão de novos campos no mapeamento das contas contas contábeis para as contas referenciais - saldo inicial e seu indicador de saldo, total de débitos e total de créditos (antes, somente o saldo final era mapeado). B.3 - Registros L100, P100 e U100 - Balanço Patrimonial com base no plano referencial - Inclusão de novos campos (total de débitos e total de créditos). B.4 - Registros L100, P100 e U100 - Não serão mais editáveis. A edição, se necessária, deverá ocorrer no bloco K. B.5 - Registro M010 - Inclusão do Plano de Contas Padrão da Parte B. B.6 - Novo Registro X357 - Identificação das Investidoras diretas das investidas informadas no registro X340, caso a declarante da ECF não seja a investidora direta. B.7 - Atualização dos registro L100, P100, L300, P150, M300A e M350A de acordo com as Instrução Normativa nº 1.771/2017, que regulamentou o Pronunciamento Técnico CPC 47 - Receita de Contrato com Cliente. Os Manuais supramencionados estão disponíveis nos links abaixo: FONTE: Portal Sped – 19/12/2018 ______________________________Fim de Matéria__________________________________ PUBLICAÇÃO DA INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1856/2018 O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 327 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 430, de 9 de outubro de 2017, e tendo em vista o disposto no § 3º do art. 11 da Lei nº 8.218, de 29 de agosto de 1991, e no art. 16 da Lei nº 9.779, de 19 de janeiro de 1999, RESOLVE: Art. 1º A Instrução Normativa RFB nº 1.774, de 22 de dezembro de 2017, passa a vigorar com as seguintes alterações: “Art. 3º ................................................................................... § 1º ......................................................................................... ................................................................................................. V - às pessoas jurídicas tributadas com base no lucro presumido que cumprirem o disposto no parágrafo único do art. 45 da Lei nº 8.981, de 20 de janeiro de 1995. ................................................................................................ § 2º-A A exceção a que se refere o inciso V do § 1º não se aplica às pessoas jurídicas que distribuírem parcela de lucros ou dividendos sem incidência do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (IRRF) em montante superior ao valor da base de cálculo do imposto sobre a renda apurado diminuída dos impostos e contribuições a que estiver sujeita. ................................................................................................. § 6º As pessoas jurídicas que não estejam obrigadas a apresentar a ECD podem apresentá-la de forma facultativa.” (NR) “Art. 6º-A A autenticação exigível para fins tributários de livros contábeis das pessoas jurídicas não sujeitas ao Registro do Comércio poderá ser feita pelo Sped por meio de apresentação da ECD. Parágrafo único. A autenticação dos livros contábeis digitais de que trata o caput será

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comprovada pelo recibo de entrega emitido pelo Sped, dispensada qualquer outra forma de autenticação, nos termos do Decreto nº 9.555, de 6 de novembro de 2018.” “Art. 11. Aplicam-se à pessoa jurídica que deixar de apresentar a ECD nos prazos fixados no art. 5º ou que apresentá-la com incorreções ou omissões as multas previstas no art. 12 da Lei nº 8.218, de 1991, sem prejuízo das sanções administrativas, cíveis e criminais cabíveis, inclusive aos responsáveis legais. .......................................................................................” (NR) Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. JORGE ANTONIO DEHER RACHID FONTE: Portal Sped – 14/12/2018 ______________________________Fim de Matéria__________________________________ MANUAL DE ORIENTAÇÃO AO DESENVOLVEDOR DA EFD-REINF – VERSÃO 1.4 Foi disponibilizado a versão 1.4 do Manual de Orientação ao Desenvolvedor da EFD-Reinf. A novidade desta versão são os novos WebServices de consulta de informações dos eventos enviados para o ambiente da EFD-REINF, incluindo o número do recibo de entrega. Essas consultas serão disponibilizadas em breve nos ambientes de produção e produção restrita da EFD-REINF FONTE: Portal Sped - 12/12/2018 ____________________________Fim de Matéria__________________________________ COAF PODERÁ APLICAR PUNIÇÕES IMEDIATAS Vinculado ao Ministério da Justiça, o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) , foi ampliado e teve o estatuto atualizado. Responsável pelo acompanhamento de transações financeiras suspeitas, o órgão ganhou a Diretoria de Supervisão para monitorar os setores obrigados a se reportar ao Coaf e agora poderá sugerir penas e definir situações em que serão aplicadas punições imediatas. O novo estatuto prevê a celebração de acordos de cooperação técnica com entes públicos e privados em matérias relacionadas à prevenção à lavagem de dinheiro e financiamento do terrorismo. Também foi estabelecido que o Coaf terá de trocar continuamente informações com órgãos supervisores, comunicantes e autoridades em assuntos relacionados às atividades do órgão. Agora, o plenário do Coaf terá competência para estabelecer penas previstas no Artigo 12 da Lei sobre Crimes de Lavagem de Dinheiro e definir situações em que o rito sumário possa ser aplicado em casos de menor poder lesivo. O plenário poderá delegar ao presidente do órgão a competência de julgar processos administrativos de apurações de infrações. Segundo o Ministério da Justiça, as mudanças permitirão maior agilidade na deliberação de assuntos que possam necessitar do plenário, tendo em vista a urgência do tema ou observância dos prazos legais, sem dispensar a verificação na primeira oportunidade. Os prazos na condução de sanções administrativas foram atualizados. O estatuto abriu a possibilidade de os interessados acompanharem o processo por meio de acesso eletrônico. FONTE: Legisweb - 08/01/2019 ______________________________Fim de Matéria__________________________________

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EMPRESAS NÃO-FINANCEIRAS DEVEM PAGAR IOF SOBRE OPERAÇÕES DE CRÉDITO, DIZ CARF Empresas não-financeiras devem pagar Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) em operações de crédito correspondentes a mútuo, segundo decisão da 4ª Câmara da 1ª Turma Ordinária do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf). A efetivação da cobrança ocorre na entrega total ou parcial do montante ou do valor que constituta objeto da obrigação, ou de sua colocação à disposição do interessado. Por unanimidade, os conselheiros entenderam também que quando o pagamento não foi feito, o prazo de extinção do direito de a fazenda pública efetivar o lançamento começa a fluir a partir do primeiro dia do exercício seguinte àquele que poderia ter sido lançado, extinguindo-se cinco anos após esta data. No voto, o relator, conselheiro Leonardo Ogassawara de Araújo Branco, afirmou que as operações de crédito correspondentes a mútuo de recursos financeiros entre pessoas jurídicas ou entre pessoa jurídica e pessoa física sujeitam--se à incidência do IOF segundo as mesmas normas aplicáveis às operações de financiamento e empréstimos praticadas pelas instituições financeiras. “O Decreto nº 6.306/2007, que regulamenta o IOF, não deixa também qualquer dúvida de que as operações de crédito realizadas por pessoas jurídicas não financeiras estão também no campo de incidência desse tributo”, disse. Para o relator, quanto ao mérito, o tributo analisado encontra disciplina no Decreto nº 6.306/2007 (RIOF), que preceitua a sua incidência em operações de crédito realizadas entre pessoas jurídicas. “Devendo ser considerado o fato gerador a entrega do montante ou do valor que constitua o objeto da obrigação, ou sua colocação à disposição do interessado e o aspecto temporal de sua exteriorização a data da entrega, o momento de liberação de cada parcela, a data do adiantamento a depositante, assim considerado o saldo a descoberto em conta de depósito, a do registro efetuado em conta devedora por crédito liquidado no exterior ou da novação, composição, consolidação, confissão de dívida e assemelhados, ou do lançamento contábil em relação às operações e às transferências internas que não tenham classificação específica, mas que, pela sua natureza, se enquadrem como operações de crédito”, disse. O entendimento foi fixado em um auto de infração que tinha como objetivo formalizar a cobrança de IOF. Segundo a autoridade fiscal, a contribuinte foi intimada a apresentar a lista de todos os contratos de mútuo em que a empresa figurasse como mutuante, para os anos de 2004, 2005 e 2006, bem como a declaração dos tipos de operações de crédito realizadas por meio de conta corrente, se com definição do valor de principal ou sem definição do valor de principal. A contribuinte argumentou que não recolheu o IOF exigido por entender que este tributo não incide sobre mútuo realizado entre pessoas jurídicas coligadas e que não pode a legislação ordinária dispor de forma contrária à lei complementar e eleger outras hipóteses de incidências diversas das que são realizadas por pessoas jurídicas que não sejam instituições financeiras conforme previsto para os fatos geradores do IOF no artigo 63 do CTN. O relator ainda defendeu que “não se está diante da questão acerca da natureza contratual subjacente à operação, questão esta que apenas aparece, de maneira inaugural, na instauração do contencioso, com a impugnação do auto lavrado”. “Até este momento o que se verifica é que a empresa emprestava tratamento de crédito rotativo a tais recursos voltadas a financiar as contratantes, e, como tal, merece ser oferecido à tributação do IO/Crédito, com ancoramento positivo em lei”, explicou. FONTE: ConJur - 08/01/2019 ______________________________Fim de Matéria__________________________________

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IMPORTAÇÃO: AUTOPEÇAS NÃO PRODUZIDAS E DECLARAÇÃO DE IMPORTAÇÃO Através da Notícia Siscomex Importação nº 01/2019, a COANA informa procedimentos relacionados ao Regime tributário de autopeças não produzidas no Brasil, constantes na Resolução CAMEX nº 102 de 2018, Anexos I e II. A partir de 1º/01/2019, o regime conta com a isenção do Imposto de Importação, tendo como fundamentos legais no Siscomex: Fundamento Legal 92: AUTOPEÇAS NÃO PRODUZIDAS P/ INDUSTRIALIZAÇÃO (ART. 4º, §1º RES. CAMEX 102/2018 / ART. 20 LEI 13.755/2018). Fundamento Legal 96: AUTOPEÇAS NÃO PRODUZIDAS P/ INDUSTRIALIZAÇÃO - BK OU BIT (ART. 4º, §2º RES. CAMEX 102/2018 / ART. 20 LEI 13.755/2018). Na Declaração de Importação (DI) registrada no Siscomex Importação a partir de 01/01/2019, o importador deverá selecionar a combinação do Regime Tributário 3 (Isenção) com um desses fundamentos legais. FONTE: Legisweb - 07/01/2019 ______________________________Fim de Matéria__________________________________ REFIS VAI ACABAR, AFIRMA SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL Marcos Cintra prevê que no governo Bolsonaro deverá ser criado um programa de combate ao devedor contumaz. Ano Novo, Vida Nova. Nem por isso melhor. O novo governo promete endurecer o jogo com os devedores contumazes que vivem aderindo a programas especiais de parcelamento de débitos fiscais, os chamados Refis; É o que prevê o secretário especial da Receira, Federal, Marcos Cintra. Em entrevista ao jornal "Valor Econômico" ele afirmou que o Refis, programa de renegociação de dívidas tributárias, deve deixar de existir no governo de Jair Bolsonaro. O primeiro duelo dele será com a bancada ruralista, uma das primeiras a apoiar a candidatura de Jair Bolsonaro durante a campanha eleitoral e cujo novo coordenador, deputado Alceu Moreira, quer novo prazo de adesão ao Refis Rural, cujo prazo expirrou no final de dezembro. Outro confronto será com o deputado Newton Cardoso Júnior (MDB-MG), ex-relator do Refis das médias e grandes empresas e coordenador da bancada informal do Refis, que perdeu vários expoentes. Na entrevista, Cintra disse que é contrário ao programa. "Não me fale em Refis. Sou contra. Vou facilitar e simplificar, mas não vou perdoar". O programa permite a redução de multas e juros, além de parcelar o pagamento de impostos em atraso. Pode ser uma bravata. Afinal, o governo precisará de apoio do governo para emplacar as reformas. E vai ter que fazer agrado aos devedores do Leão. Isso porque os novos deputados e senadores, eleitos em 2018, assumirão seus mandatos devendo R$ 660,8 milhões para a União. De acordo com dados obtidos via Lei de Acesso à Informação junto a PGFN, Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, 90% desse valor representa dividas de apenas 15 parlamentares. Entre os 15 principais devedores há defensores do Refis, projeto de refinanciamento de dívidas do Governo Federal com descontos em multas e juros. O Fisco, conjunto de órgãos do governo responsável pela arrecadação de impostos, costuma criticar iniciativas como essa, pois cria o que os técnicos chamam de “viciados” em Refis. Em suma, esses usuários recorrentes acabam refinanciando suas dívidas periodicamente, adiando o pagamento à União e lesando os cofres públicos Uma das primeiras políticas no campo fiscal, segundo Cintra disse, deve ser a criação de um programa de combate ao devedor contumaz. Segundo o secretário, esse devedor é diferente

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do sonegador, que frauda os tributos. O contumaz é alguém que reconhece que tem que pagar impostos, mas usa mecanismos judiciais e administrativos para protelar ou diminuir os valores a pagar. Cintra estima que R$ 3 trilhões estejam pendentes de cobrança, por conta de processos administrativos e judiciais. Já a sonegação fiscal chega a R$ 400 bilhões. "Isso é profundamente injusto. A carga tributária é alta, de 32% do PIB, alguns pagam muito, e outros, não", afirmou em entrevista. Para os defensores do Refis, essa conta é ficção porque boa parte são de empresas quebradas e sem recuperação, como é o caso da Varig. FONTE: Legisweb - 07/01/2019 ______________________________Fim de Matéria__________________________________ INCENTIVO FISCAL: PRORROGADOS INCENTIVOS FISCAIS NAS ÁREAS DE ATUAÇÃO DA SUDENE E DA SUDAM Por meio da Lei Nº 13799 DE 03/01/2019, fica alterada a Medida Provisória nº 2.199-14/2001, para fixar novo prazo para a aprovação de projetos beneficiados com incentivos fiscais de redução e reinvestimento do Imposto de Renda e adicionais nas áreas de atuação da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) e da Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam), e a Lei nº 8.167/1991, para dispor sobre os depósitos para reinvestimento efetuados pelas empresas em operação nas áreas de atuação da Sudene e da Sudam, e estendeu ambos os benefícios para a área de atuação da Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco). Destacamos: - Os arts. 1º e 3º da Medida Provisória nº 2.199-14/2001 passam a vigorar com as seguintes alterações: a) sem prejuízo das demais normas em vigor, aplicáveis à matéria, a partir do ano-calendário de 2000, as pessoas jurídicas que tenham projeto protocolizado e aprovado até 31.12.2023 (anteriormente, o prazo era até 31.12.2018) para instalação, ampliação, modernização ou diversificação, enquadrado em setores da economia considerados, em ato do Poder Executivo, prioritários para o desenvolvimento regional, nas áreas de atuação da Sudene e da Sudam, terão direito à redução de 75% do imposto sobre a renda e adicionais calculados com base no lucro da exploração; b) sem prejuízo das demais normas em vigor sobre a matéria, fica mantido, até 31.12.2023 (anteriormente, o prazo era até 31.12.2018), o percentual de 30% previsto no inciso I do caput do art. 2º da Lei nº 9.532/1997, para empreendimentos dos setores da economia que venham a ser considerados, em ato do Poder Executivo, prioritários para o desenvolvimento regional. - Em relação a Lei nº 8.167/1991, o art. 19 passa a vigorar acrescido dos §§ 4º e 5º: a) para os empreendimentos que tenham depósitos efetuados há mais de 5 anos e não tenham projeto apresentado à Sudene ou à Sudam até 31.12.2018, os recursos a título de reinvestimento do imposto de renda, excluída a parcela de recursos próprios, serão revertidos em favor da União; b) as empresas com projetos de reinvestimento do imposto de renda, aprovados pela Sudene ou pela Sudam, poderão pleitear até 50% dos valores depositados para investimento em capital de giro, desde que o percentual restante seja destinado à aquisição de máquinas e equipamentos novos que façam parte do processo produtivo. FONTE: Legisweb - 04/01/2019 ______________________________Fim de Matéria__________________________________

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DIRPF: DEDUÇÕES PERMITIDA DOAÇÃO A FUNDOS DO IDOSO DIRETAMENTE NA DECLARAÇÃO DE AJUSTE A Lei Nº 13797 DE 03/01/2019, incluiu os arts. 2º-A e 4º-A na Lei nº 12.213/2010, que instituiu o Fundo Nacional do Idoso e autorizou a dedução do Imposto de Renda devido pelas pessoas físicas e pessoas jurídicas as doações efetuadas aos Fundos Municipais, Estaduais e Nacional do Idoso, onde a partir do exercício de 2020, ano-calendário de 2019, a pessoa física poderá optar pela doação aos fundos controlados pelos Conselhos Municipais, Estaduais e Nacional do Idoso de que trata o inciso I do caput do art. 12 da Lei nº 9.250/1995, diretamente em sua Declaração de Ajuste Anual, observando-se que: a) a referida doação poderá ser deduzida até o limite de 3% do Imposto de Renda devido apurado na declaração; b) a dedução referida na letra “a” está sujeita ao limite de 6% do Imposto de Renda devido apurado na declaração, observado, ainda, o limite global de 6%, relativamente: - às contribuições feitas aos Fundos controlados pelos Conselhos Municipais, Estaduais e Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente e pelos Conselhos Municipais, Estaduais e Nacional do Idoso - às contribuições efetivamente realizadas em favor de projetos culturais, aprovados na forma da regulamentação do Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac), instituído pelo art. 1º da Lei nº 8.313/1991; - aos investimentos feitos a título de incentivo às atividades audiovisuais, na forma e condições previstas nos arts. 1º e 4º da Lei nº 8.685/1993; c) a dedução não se aplica à pessoa física que: - utilizar o desconto simplificado; ou - entregar a declaração fora do prazo; d) a dedução aplica-se somente às doações em espécie; e) o pagamento da doação deve ser efetuado até a data de vencimento da 1ª quota ou da quota única do imposto, observadas instruções específicas da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB); f) o não pagamento da doação no prazo supramencionado implica a glosa definitiva dessa parcela de dedução e obriga a pessoa física ao recolhimento da diferença do imposto devido apurado na declaração de Ajuste Anual, com os acréscimos legais previstos na legislação; g) a pessoa física poderá deduzir do imposto apurado na Declaração de Ajuste Anual as doações feitas, no respectivo ano-calendário, aos fundos controlados pelos Conselhos Municipais, Estaduais e Nacional do Idoso concomitantemente com a opção de que trata o caput do artigo, respeitado o limite mencionado na letra “b”; h) as disposições dos arts. 260-C a 260-L da Lei nº 8.069/1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente) aplicam-se aos Conselhos Municipais, Estaduais e Nacional do Idoso, no que couber. FONTE: Legisweb - 04/01/2019 ______________________________Fim de Matéria__________________________________ PGFN SÓ APRESENTARÁ AGRAVO QUANDO HOUVER BOA CHANCE DE SUCESSO, FIXA PORTARIA A partir de janeiro, a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional só irá interpor agravos em casos em que haja efetiva necessidade do recurso e boas chances de ele prosperar. Além disso, a PGFN apenas recorrerá da inadmissão de recursos especiais e extraordinários em casos excepcionais.

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Isso é o que determina a Portaria PGFN 735, do Ministério da Fazenda, publicada no boletim interno da instituição em 20 de dezembro. A norma altera as portarias 502 e 985, de 2016, que abordam a dispensa de recursos nos juizados especiais federais. Para apresentar agravo, a PGFN deverá avaliar a necessidade do recurso e a possibilidade de fatos posteriores ou a demora para julgar terem esvaziado a utilidade do recurso, informou o jornal Valor Econômico. O agravo contra decisão que negou recurso especial ou extraordinário passa a ser excepcional, não obrigatório. Nesses casos, a medida deverá ser “criteriosamente avaliada”, e o procurador que decidir recorrer deverá se certificar de sua admissibilidade. O coordenador-geral da Representação Judicial da Fazenda Nacional, Filipe Aguiar, disse ao Valor que a portaria busca evitar que os tribunais superiores fiquem sobrecarregados. “Se a decisão estiver errada, vamos recorrer, mas se estiver certa, não. Não vamos atolar STJ e STF com esse tipo de recurso, vamos nos concentrar no que importa”. O advogado Breno Dias de Paula disse à ConJur que a norma “demonstra maturidade da PGFN” e ajudará a desafogar as cortes superiores. Ele apontou que a recente decisão do STJ sobre prescrição intercorrente motivou a edição da portaria. A 1ª Seção da corte decidiu em setembro que, quando o devedor tributário – ou seus bens – não é localizado, não é preciso decisão judicial para dar início ao prazo prescricional da execução fiscal. Com isso, a PGFN passou a deixar de recorrer em casos de difícil recebimento da dívida ou quando houver prescrição intercorrente. FONTE: Legisweb - 03/01/2019 ______________________________Fim de Matéria__________________________________ NORMA DO FISCO TRATA DE RESPONSABILIDADE DE SÓCIOS A Receita Federal divulgou novos procedimentos que os auditores fiscais devem adotar ao apontar a responsabilidade de sócios e diretores de empresas por dívidas tributárias. A orientação está na instrução normativa nº 1.862, publicada no Diário Oficial da última sexta-feira. Além das práticas já adotadas pela Receita e previstas em lei, o texto permite a responsabilização após o término do processo administrativo. O ponto gera polêmica entre tributaristas, que temem menor espaço para defesa. A Receita, ao contrário, alega que a medida dará mais chances de defesa. A Instrução Normativa acompanha o movimento da Receita Federal que, ao longo de 2018, publicou diversas orientações sobre o tema. Apesar de já existirem previsões legais, o órgão verificou existir uma lacuna sobre a questão, que criava tratamento desigual por parte de algumas unidades e, consequentemente, maior incerteza jurídica. A IN 1.862 considera que a dívida pode ser cobrada também de sócios e diretores fora do momento em que é feita a autuação. A norma permite o redirecionamento no despacho que nega a declaração de compensação (Dcomp) e durante o processo administrativo fiscal, desde que antes do julgamento de primeira instância. Prevê ainda que a medida pode ser adotada após a decisão definitiva na esfera administrativa e antes da inscrição em dívida ativa ou quando o crédito tributário for confessado em declaração constitutiva. “Se houver constatação de ato ou omissão do sócio, ele será autuado junto com a empresa”, informou ao Valor o coordenador de tributação da Receita, Fernando Mombelli, referindo-se à declaração de compensação. No caso da confissão de dívida, a ideia é evitar manobras protelatórias dos sócios. Segundo Mombelli, esses procedimentos já são previstos em lei, mas a IN quera uniformizar a atuação dos auditores nos casos específicos. “Além disso, a padronização dará maior tempo de defesa para os contribuintes”, disse.

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Em nota, a Receita Federal diz garantir o contraditório e a ampla defesa do sujeito responsabilizado. Advogados reconhecem que o texto esclarece alguns procedimentos já realizados, mas apontam prejuízos na responsabilização após procedimento administrativo. “A pessoa responsabilizada nessa hipótese terá menos meios de defesa se comparada a pessoas responsabilizadas no início do processo administrativo”, afirma Diogo Ferraz, advogado do escritório Freitas Leite. O momento em que a Receita podia arrolar um responsável seria durante o auto de infração e na prática, a chance de defesa diminui, diz Ferraz. O advogado pondera se isso poderia gerar uma “chuva de responsabilizações tardias”, por diminuir a chance de o responsabilizado se defender. Os demais itens não indicam mudanças, segundo Ferraz, mas consolidam o procedimento e dão mais segurança para o contribuinte, que passa a conhecer claramente as regras. “Em praticamente qualquer auto de infração a Receita acaba arrolando sócios e diretores como responsáveis”, afirma. De acordo com o advogado Geraldo Valentim Neto, do escritório Madeira, Valentim e Gallardo Advogados, a IN 1.862 já era esperada, tendo em vista as outras publicações da Receita sobre responsabilização de sócios ao longo do ano. “Vemos novos mecanismos criados pelas autoridades para imputar responsabilidade a terceiros”, afirma. FONTE: Legisweb - 03/01/2019 ______________________________Fim de Matéria__________________________________ STJ MANTÉM DECISÃO QUE AFASTA INCIDÊNCIA DE IR EM USO DE SOFTWARE POR EMPRESA De acordo com a Súmula 7 do Superior Tribunal de Justiça, reexame de prova é vedado em recurso especial. Com esse entendimento, a 1ª Turma manteve decisão do Tribunal Regional Federal da 3ª Região que afastou da Nestlé Brasil a obrigação de recolhimento do IR. Em 2006, a empresa ajuizou ação contra a União com o objetivo de reconhecer que não existe relação jurídico-tributária que a obrigue a recolher o Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) e a Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (CIDE) sobre aquisição de licença de uso de softwares e/ou royalties ao exterior. O juízo de primeiro grau afastou a obrigação de recolher a CIDE pela aquisição da licença, mas decidiu que o IR deveria ser retido. Ao analisar o caso, o TRF-3 considerou que o acordo firmado entre a Nestlé e o grupo estrangeiro fornecedor do software não implica contrato de transferência de tecnologia, mas sim mera licença de uso, aplicando-se ao caso o disposto no artigo 2º da Lei 10.168/2000. Por não se tratar de produto desenvolvido especialmente para a empresa, de modo que a ferramenta poderia ser adquirida em qualquer prateleira, o TRF-3 entendeu não haver exploração de direitos autorais que permitisse a incidência do IRRF e da CIDE. No STJ, o recurso interposto pela Fazenda pedindo a análise da incidência ou não de IRRF sobre remessas destinadas ao exterior para pagamento por software. Mas, de acordo com o ministro Gurgel de Faria, que teve o voto acompanhado pela maioria dos ministros, a conclusão de incidência ou não do imposto dependeria do reexame de prova, o que é vedado pela Súmula 7. Ele ressaltou que corte regional também concluiu que não seria aplicável a Medida Provisória 2.159-70/2001, por inexistência de pagamento por suporte técnico. “As razões do recurso [da Fazenda] se limitam a defender a incidência do tributo ao só argumento de que os fatos geradores do IR ocorreram no Brasil”, completou o ministro. Gurgel de Faria verificou também que, além da pretensão de reexame de prova proibida pela Súmula 7, não houve impugnação específica de fundamento adotado pela segunda instância, deficiência técnica descrita no enunciado da Súmula 283 do Supremo Tribunal Federal. O

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ministro citou, ainda, as Súmulas 282 e 284 do STF, que também seriam óbices para o conhecimento do recurso pelo STJ. Com informações da Assessoria de Imprensa do STJ. FONTE: Legisweb - 03/01/2019 ______________________________Fim de Matéria__________________________________ PIS-PASEP/COFINS-IMPORTAÇÃO: RFB ESCLARECE SOBRE A REDUÇÃO A ZERO DAS ALÍQUOTAS DAS CONTRIBUIÇÕES Por meio do Ato Declaratório Interpretativo RFB nº 7 de 28/12/2018, a Receita Federal do Brasil, esclareceu que se aplica a redução a zero das alíquotas da contribuição para o PIS-Pasep-Importação e da Cofins-Importação incidentes sobre operações de importação de produtos farmacêuticos a que se refere o inciso II do art. 2º do Decreto nº 6.426/2008, aos itens 3002.11.00, 3002.12.1, 3002.12.2, 3002.12.3, 3002.13.00, 3002.14.10, 3002.14.90, 3002.15.10, 3002.15.20 e 3002.15.90 da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM), que consta da Tarifa Externa Comum (TEC) aprovada pela Resolução Camex nº 125/2016. FONTE: Legisweb - 28/12/2018 ______________________________Fim de Matéria__________________________________ REDESIM: ATO DO CGSIM QUE REGULAMENTA A INTEGRAÇÃO DO PROCESSO DE REGISTRO DE EMPRESAS É ALTERADO Através da Resolução CGSIM Nº 50 DE 19/12/2018, que altera a Resolução CGSN nº 25/2011, foram procedidas algumas alterações nos parâmetros e padrões para desenvolvimento do modelo de integração da Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios (Redesim). Destacamos: Para fins de definição dos parâmetros e padrões mencionados, considera-se: - Base Nacional de Empresas (BNE) - repositório centralizado dos dados de cada etapa do processo de registro e legalização de pessoas jurídicas; - Central Nacional de Registros - sistema informatizado que possibilita a centralização e a troca de dados de registro mercantil entre Juntas Comerciais e a padronização de seus atos e eventos, podendo, inclusive, por opção do Integrador Estadual, efetuar a coleta de dados de viabilidade e dados específicos bem como oferecer a solução tecnológica para recepção e envio de serviços que são de responsabilidade do Integrador Estadual; e - Centrais Estaduais de Cartório de Pessoa Jurídica - sistema informatizado que possibilita a integração dos Registradores Civis de Pessoas Jurídicas (RCPJ) no âmbito de cada Estado brasileiro e do Distrito Federal, que centraliza em nível estadual a troca de dados entre o sistema Integrador Estadual e os RCPJ e padroniza atos e eventos passíveis de registro em Cartório de Pessoa Jurídica; Além do Portal Nacional da Redesim e do Integrador Nacional, a arquitetura de integração da Redesim será formada também: - pela BNE, cuja responsabilidade será conjunta do Drei e da RFB, o seu desenvolvimento, manutenção e hospedagem no ambiente do CNPJ; e - do Integrador Nacional, pela atualização de seu conteúdo, pela Central Nacional de Registros, sendo o Drei, responsável pelo seu desenvolvimento, manutenção e hospedagem; e pelas Centrais Estaduais de Cartórios, sendo o Instituto de Registro de Títulos e Documentos e de Pessoas Jurídicas do Brasil, responsável pelo seu desenvolvimento, manutenção e hospedagem.

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Nota Legsiweb: O sistema Integrador Nacional e os sistemas Integradores Estaduais devem conectar-se ao Portal Nacional da Redesim com identidade visual harmônica para apresentar as suas fichas de coleta, e ainda utilizarem o protocolo da Redesim e a forma de autenticação de usuário estabelecida e utilizada pelo Portal Nacional da Redesim. FONTE: Legisweb – 27/12/2018 ______________________________Fim de Matéria__________________________________ SIMPLES NACIONAL: CGSIM CONSOLIDA E ATUALIZA AS NORMAS DE REGISTRO DO MEI POR MEIO DO PORTAL DO EMPREENDEDOR O Comitê para Gestão da Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios (CGSIM), através da Resolução CGSIM Nº 48 DE 11/10/2018, dispõe sobre o procedimento especial de registro, licenciamento, alteração, baixa, cancelamento, suspensão, anulação e legalização do microempreendedor individual (MEI), por meio do Portal do Empreendedor, obedecerá ao disposto na norma em referência, devendo ser observado pelos órgãos e entidades federais, estaduais, distritais e municipais responsáveis pelo registro, alteração, baixa e concessão de inscrições tributárias, alvarás e licenças de funcionamento. Nota LegisWeb: Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, ocasião em que ficam revogadas as Resoluções CGSIM nºs 16/2009, 17/2010 e 26/2011. FONTE: Legisweb – 27/12/2018 ______________________________Fim de Matéria__________________________________ IR-FONTE: APROVADO MANUAL DE PROCEDIMENTO AMIGÁVEL Por meio da Portaria Cosit nº 12, de 14 de dezembro de 2018 a Cosit (Coordenação-Geral de Tributação) da Receita Federal aprovou o respectivo Manual de Procedimento Amigável, constante nas convenções e acordos internacionais destinados a evitar a dupla tributação da renda de que o Brasil seja signatário, e na Instrução Normativa 1.846 RFB/2018, A Cosit (Coordenação-Geral de Tributação) da Receita Federal aprovou o respectivo Manual de Procedimento Amigável. FONTE: Legisweb – 27/12/2018 ______________________________Fim de Matéria__________________________________ IRRF: REMESSAS AO EXTERIOR PARA FINS EDUCACIONAIS E CULTURAIS REQUISITOS PARA NÃO RETENÇÃO Através da Instrução Normativa RFB nº 1860, de 26 de dezembro de 2018, que altera o parágrafo único do art. 4º da Instrução Normativa RFB nº 1.645/2016, para efeito da não retenção do IRRF sobre as remessas destinadas ao exterior para fins educacionais, científicos ou culturais, essas remessas a que se refere o inciso I deverão ser desprovidas de finalidade econômica, destinando-se à manutenção de pessoa física que esteja cumprindo programa ou participando de evento no exterior de natureza educacional, científica ou cultural, tais como para pagamento de: a) taxas escolares, taxas de exames de proficiência, material didático, alojamento, alimentação e outras despesas cobradas por instituições de ensino destinadas à manutenção de estudantes;

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b) taxas de inscrição em congressos, conclaves, seminários ou assemelhados, mesas redondas; c) taxas de inscrição em concursos artísticos. FONTE: Legisweb – 27/12/2018 ______________________________Fim de Matéria__________________________________ CEST: REVOGAÇÃO DO CONVÊNIO 52/2017 O Convênio ICMS Nº 52 DE 07/04/2017, a partir de 01/01/2019, será revogado pelo Convênio ICMS Nº 142 DE 14/12/2018, publicado no D.O.U. em 19/12/2018. O Convênio ICMS Nº 142 DE 14/12/2018 substitui as disposições do Convênio ICMS Nº 52 DE 07/04/2017. As Cláusulas 8ª, 9ª, 10ª, 11ª, 12ª, 13ª, 16ª, 24ª e 26ª do Convênio ICMS Nº 52 DE 07/04/2017, até o momento suspensas pelo Despacho CONFAZ/SE Nº 2 DE 08/01/2018, em virtude da ADI nº 5866, voltarão a vigorar com o novo Convênio, que, além de revigorar os dispositivos mencionados, não padroniza o cálculo do DIFAL, ora suspenso também. FONTE: Legisweb – 19/12/2018 ______________________________Fim de Matéria__________________________________ SPED FISCAL - PRINCIPAIS ALTERAÇÕES PARA 2019 O Ato COTEPE 44/2018 trouxe uma série de modificações para o layout do SPED Fiscal que passa a vigorar a partir de 1º de janeiro de 2019. A primeira grande mudança trazida por este Ato foi a revogação do Ato COTEPE ICMS 09/2008 que tratava das especificações técnicas para a geração dos arquivos da Escrituração Fiscal Digital. Este Ato foi substituído pelo do Manual de Orientação do Leiaute da Escrituração Fiscal Digital – EFD ICMS/IPI, através da Nota Técnica EFD ICMS IPI nº 2018.001. O que é um grande avanço na organização dos layout’s da EFD ICMS/IPI, pois, parece que a partir de agora teremos uma nota técnica para cada versão da declaração, o que vai contribuir e muito para a clareza das informações prestadas no arquivo. A segunda grande mudança foi a instituição do novo do Guia Prático da EFD ICMS/IPI que vai pular da versão 2.0.22 direto para a versão 3.0, o que por si só já mostra o tamanho das mudanças que vem por aí. Este Guia Prático já chega trazendo uma lista com 12 alterações para o novo layout. Neste artigo vamos detalhar cada uma dessas alterações que começam a valer a partir de 1º de janeiro de 2019. Dentre todas as mudanças, a que causou mais preocupação e medo nas pessoas, sem sombra de dúvidas foi a inclusão do bloco B no layout da EFD ICMS/IPI. Inclusão do Bloco B – Apuração do ISS (Sefaz DF) Com certeza a mudança mais importante para o SPED Fiscal em 2019 é a inclusão do bloco B, que se refere a escrituração e apuração do ISS. Essa informação deixou muitas pessoas com a sensação de que a partir de janeiro de 2019 seria obrigatório à todos os contribuintes informar as operações com incidência do ISS, o que aumentaria – e muito – a quantidade de empresas obrigadas a escrituração da EFD ICMS/IPI, pois, aqueles que possuíssem apenas atividades de serviço tributadas exclusivamente pelo ISS estariam também obrigados a apresentação do arquivo. Porém, ao aprofundar um pouco mais as pesquisas, ficou claro que a inclusão do bloco B atinge apenas e tão somente os contribuintes do Distrito Federal, – ao menos por enquanto – já que na página 243 do novo Guia Prático, temos um asterisco (*) ao final da tabela com os

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registros do bloco B com a seguinte informação: *Contribuintes não domiciliados no DF devem apresentar somente os registros de abertura e encerramento do Bloco B, sem movimento. Essa informação nos trás um alívio por sabermos agora que esta obrigação não se estende a todos os contribuintes, mas ao mesmo tempo é para nós um alerta, pois já na página 2 desse mesmo Guia Prático podemos ver que o objetivo do projeto SPED é promover a integração dos fiscos federal, estaduais, Distrito Federal e, futuramente, municipais, bem como integrar todo o processo relativo à escrituração fiscal. Portanto, esse passo visa também preparar as bases para a escrituração fiscal das operações envolvendo também o ISS. De qualquer modo, é importante que comecemos a nos preparar para esta nova realidade que deve surgir em breve. Alteração da Validação do Campo 11 do Registro D100 O registro D100 é onde informamos os diversos tipos de conhecimentos de transporte, já o campo 11 (Data da emissão do documento fiscal) é destinado a informar a data de emissão do conhecimento em questão. A partir de 1º de janeiro de 2019 a nova regra de validação deste campo não permitirá que os tipos de conhecimento de transporte emitidos em papel possuam data de emissão que seja igual ou superior a 1º de janeiro de 2018. Isso porque o inciso VIII da Cláusula vigésima quarta do Ajuste SINIEF 09/2007 definiu como prazo máximo para a extinção dos conhecimentos de transporte emitidos em papel a data de 2 de outubro de 2017 e para acompanhar esta determinação na legislação essa validação se faz necessária. Segue abaixo a relação dos tipos de conhecimentos de transporte afetados por esta alteração do layout da EFD ICMS/IPI: I – Nota Fiscal de Serviço de Transporte, modelo 7; II – Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas, modelo 8; III – Conhecimento de Transporte de Cargas Avulso, modelo 8B; IV – Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas, modelo 9; V – Conhecimento Aéreo, modelo 10; VI – Conhecimento de Transporte Ferroviário de Cargas, modelo 11; VII – Conhecimento de Transporte Multimodal de Cargas – CTMC, modelo 26; e VIII – Nota Fiscal de Serviço de Transporte Ferroviário de Cargas, modelo 27. Todos os modelos listados acima foram substituídos pelo pelos modelos eletrônicos 57 (Conhecimento de Transporte Eletrônico [CT-e]), 63 (Bilhete de Passagem Eletrônico [BP-e]) e 67 (Conhecimento de Transporte Eletrônico Para Outros Serviços [CT-e OS]) de modo que apenas estes documentos serão aceitos para as escriturações a partir de 1º de janeiro de 2018. Registro C176: Alteração do Campo 19 e Inclusão do Campo 27 O registro C176 é utilizado para informar os ressarcimentos do ICMS decorrentes das operações com incidência da substituição tributária em função de devolução ou desfazimento de negócio. O campo 19 (Código do motivo do ressarcimento) refere-se ao motivo do ressarcimento na operação, este campo possuía 6 opções até 2018 e a partir de 2019 passará a contar com mais uma opção: Venda interna para Simples Nacional Já a inclusão do campo 27 (Valor unitário do ressarcimento [parcial ou completo] de FCP decorrente da quebra da ST) diz respeito ao ressarcimento parcial ou total referente ao Fundo de Combate a Pobreza (FCP) nos casos de quebra da Substituição Tributária (ST). Este campo deve ser utilizado conforme critério da UF do domicílio do contribuinte nos casos em que os produtos estejam sujeitos ao FCP. Inclusão do Campo 38 no Registro C170 O registro C170 é o local onde inserimos as informações dos itens do documento fiscal. Este novo campo 38 (Valor do abatimento não tributado e não comercial) existia apenas no registro C100 (Totais da Nota Fiscal). A partir de 2019 será possível detalhar esta informação a nível de produto através deste novo campo, o que vai trazer muito mais clareza a respeito da tributação aplicada ao item que possui este benefício fiscal.

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Este abatimento não tributado é previsto pela legislação de alguns estados e para que o contribuinte emitente da nota tenha direito a esse benefício deve demonstrar no documento fiscal que realmente deu o desconto decorrente do abatimento do ICMS em sua operação para o seu cliente. Inclusão do Registro C191 O Registro C191 (Informações do Fundo de Combate a Pobreza [FCP] na NF-e) veio com o objetivo de acompanhar a atualização de layout proposto pela versão 4.0 da NF-e que agora possui campo específico para informar os valores referentes ao Fundo de Combate a Pobreza (FCP), tanto para as operações próprias (FCP) quanto para as operações que envolvam substituição tributária (FCP ST). É importante observar que este registro não tem nenhuma relação com as operações com incidência do DIFAL a não contribuinte, cuja escrituração continua realizada no registro C101 (Informação Complementar dos Documentos Fiscais Quando das Operações Interestaduais Destinadas a Consumidor Final Não Contribuinte EC 87/15 ). Registro C190: Alteração na Descrição dos Campos 05, 07 e 09 e Orientações de Preenchimento As alterações realizadas no registro C190 estão diretamente relacionadas a inclusão do registro C191 que acabamos de ver. Todos os campos (05 [valor da operação] , 07 [valor da base de cálculo do ICMS] e 09 [Valor do ICMS ST]) tiveram as suas orientações de preenchimento modificadas para abarcar os valores do Fundo de Combate a Pobreza (FCP) referente as operações próprias e ao FCP ST para as operações em que o destinatário esteja obrigado ao recolhimento do FCP em seu estado. Alteração do Registro C177 O Registro C177 (Operações Com Produtos Sujeitos a Selo de Controle IPI) deixará de informar o tipo e a quantidade de selos de controle IPI utilizados na saída pelos fabricantes ou importadores de produtos sujeitos a essa obrigação, tais como: bebidas quentes, cigarros e relógios. A partir de 2019 passará a ter o nome “Complemento de Item – Outras Informações” e será informado somente pelos contribuintes obrigados pela legislação específica da sua UF. Este novo registro terá por objetivo agregar informações adicionais ao item, de acordo com tabela a ser publicada pela UF do contribuinte e definida de acordo com a tabela do item 5.6 (Tabela de Informações Adicionais dos Itens do Documento Fiscal) do Manual de Orientação da Escrituração Fiscal Digital. Alteração do Registro 1600 A mudança no registro 1600 foi bem sutil do ponto de vista textual mas bastante significativa sob o aspecto operacional, pois visa incluir neste registro as informações referentes ao valor total das operações de vendas realizadas pelo declarante por meio de loja (Private Label) e demais instrumentos de pagamentos eletrônicos. Até o fim de 2018 a obrigação incluía apenas as operações efetuadas por meio de cartão de débito ou crédito efetuadas através das administradoras destes cartões, devendo ser informado o valor total das vendas, excluídos os estornos, cancelamentos e outros recebimentos não vinculados a atividade operacional do declarante do arquivo. Bloco K: alteração do número de decimais (de 3 para 6) dos campos indicadores de quantidade Essa é a alteração mais simples presente no pacote de modificações do layout do SPED Fiscal para 2019, pois, todos os campos de todos o registros do bloco K relacionados com a indicação de quantidades tiveram o seu número de casas decimais ampliados de 3 para 6 dígitos com o objetivo óbvio de melhorar a precisão destas informações. Registro C100: Alteração de Texto na Exceção 2 e Inclusão da Exceção 10 A exceção 2 do registro C100 define a regra geral para a não apresentação do registro C170 nos casos de notas fiscais de emissão própria, e define também exceções a essa regra geral, como por exemplo, no caso das notas que envolvam a apresentação do registro C176 (ressarcimento do ICMS ST). A alteração da exceção 2 tem como objetivo incluir o recém

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alterado registro C177 que trata das informações complementares dos itens nas exceções a regra geral da exceção 2. A exceção 10 é uma espécie de reafirmação da alteração da exceção 2, pois diz exatamente a mesma coisa que a exceção 2, porém, enfatizando a obrigação de informar o registro C170 nos casos em que for necessário informar o registro C177, nos casos em que a nota seja de emissão própria do declarante do arquivo. Inclusão dos Registros 1960, 1970, 1975 e 1980 Este conjunto de 4 registros claramente visa preparar a EFD ICMS/IPI para acomodar as declarações enviadas pelos contribuintes do estado de Pernambuco, já que estes registros têem relação direta com o programa SEF II (Sistema de Escrituração Fiscal) da SEFAZ/PE e visa atender uma necessidade específica dos contribuintes pernambucanos que são optantes do PRODEPE (Programa de Desenvolvimento do Estado de Pernambuco). Dentro desta declaração é preciso informar a Guia de Informação e Apuração de Incentivos Fiscais e Financeiros (GIAF) para os seguintes segmentos: Indústria (Crédito Presumido); Importação (Diferimento na Entrada e Crédito Presumido na Saída Subsequente); Importação (Saídas Internas Por Faixa de Alíquota); e Central de Distribuição (Entradas e Saídas). O detalhamento de como funcionam essas GIAF’s e a sua relação com o PRODEPE e o SEF II é bem abrangente, e daria um artigo inteiro (que pretendo fazer posteriormente), pois é como se a SEFAZ/PE tivesse o seu próprio SPED Fiscal, e portanto, para que possamos unificar todos os estados e o Distrito Federal na mesma obrigação (transmissão da EFD ICMS/IPI) estes ajustes se fazem necessários. Registro K290: Atualização da Descrição Sobre o Conceito de Produção Conjunta Até o final de 2018 o conceito de produção conjunta era a produção de mais de um produto resultante a partir do consumo de um ou mais insumos em um mesmo processo. Porém, a partir de 2019 este conceito ganha um acréscimo na explicação que passa a enfatizar como característica da produção conjunta o fato de não ser possível apontar o consumo de insumos diretos num mesmo fluxo produtivo. Outro aspecto relevante nesta ampliação de conceito tem a ver com os tipos de classificação dos produtos resultantes, que podem depender da relevância destes produtos nas vendas do contribuinte ou serem também classificados como coprodutos ou subprodutos. Essa alteração proporciona ao contribuinte mais clareza sobre como classificar a sua produção, o que gera uma assertividade maior na escrituração do SPED Fiscal. Todas essas mudanças visam unificar ainda mais a EFD ICMS/IPI, já que a partir 2019 todos os estados e o Distrito Federal também passarão a enviar o SPED Fiscal. Caso você trabalhe numa empresa que tem a obrigação de gerar o SPED Fiscal e que será de alguma forma afetada por estas mudanças, é bom já ir conversando com o seu desenvolvedor de software para garantir que essas mudanças estejam prontas na virada do ano, o que vai te evitar muitos contratempos. Compartilhe este artigo com ele e pergunte sobre o andamento das implementações dessas novidades. FONTE: Legisweb – 12/12/2018 ______________________________Fim de Matéria__________________________________

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LEI Nº 13.792, DE 3 DE JANEIRO DE 2019 - TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES FEDERAIS - CÓDIGO CÍVIL – ALTERAÇÃO O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º - Esta Lei modifica o quórum de deliberação nas sociedades de responsabilidade limitada nos casos mencionados. Art. 2º - O § 1º do art. 1.063 da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil), passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 1063 - ............................................................................................................. § 1º - Tratando-se de sócio nomeado administrador no contrato, sua destituição somente se opera pela aprovação de titulares de quotas correspondentes a mais da metade do capital social, salvo disposição contratual diversa. ................................................................................................................................." (NR) Art. 3º - O caput do art. 1.076 da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil), passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 1076 - Ressalvado o disposto no art. 1.061, as deliberações dos sócios serão tomadas: .................................................................................................................................." (NR) Art. 4º - O parágrafo único do art. 1.085 da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil), passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 1085 - ............................................................................................................. Parágrafo único - Ressalvado o caso em que haja apenas dois sócios na sociedade, a exclusão de um sócio somente poderá ser determinada em reunião ou assembleia especialmente convocada para esse fim, ciente o acusado em tempo hábil para permitir seu comparecimento e o exercício do direito de defesa." (NR) Art. 5º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 3 de janeiro de 2019; 198º da Independência e 131º da República. JAIR MESSIAS BOLSONARO Sérgio Moro Paulo Guedes André Luiz de Almeida Mendonça FONTE: Cenofisco – 03/01/2019 ______________________________Fim de Matéria__________________________________ PORTARIA Nº 2.176, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018 - TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES FEDERAIS - MONITORAMENTO ECONÔMICO-TRIBUTÁRIO DIFERENCIADO - PESSOA JURÍDICA Estabelece parâmetros para indicação de pessoa jurídica a ser submetida ao monitoramento econômico-tributário diferenciado e ao monitoramento especial a serem realizados durante o ano de 2019. O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 327 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 430, de 9 de outubro de 2017, e tendo em vista o disposto na Portaria RFB nº 641, de 11 de maio de 2015, resolve: Art. 1º - A indicação de pessoa jurídica a ser submetida ao monitoramento econômico-tributário diferenciado ou ao monitoramento especial durante o ano de 2019 será feita com base nos parâmetros estabelecidos por esta Portaria. CAPÍTULO I

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DA INDICAÇÃO PARA O MONITORAMENTO DIFERENCIADO Art. 2º - Para fins do disposto no art. 7º da Portaria RFB nº 641, de 11 de maio de 2015, deverá ser indicada para o monitoramento diferenciado a ser realizado durante o ano de 2019 a pessoa jurídica que tenha: I - na Escrituração Contábil Fiscal (ECF) do ano-calendário de 2017, informado receita bruta anual superior a R$ 250.000.000,00 (duzentos e cinquenta milhões de reais); II - nas declarações de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF) relativas ao ano-calendário de 2017, declarado débitos cuja soma tenha sido superior a R$ 30.000.000,00 (trinta milhões de reais); III - nas Guias de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social (GFIP) relativas ao ano-calendário de 2017, informado valores de massa salarial cuja soma tenha sido superior a R$ 65.000.000,00 (sessenta e cinco milhões de reais); ou IV - nas GFIP relativas ao ano-calendário de 2017, declarado débitos cuja soma tenha sido superior a R$ 30.000.000,00 (trinta milhões de reais). § 1º - Além dos critérios previstos neste artigo, outros critérios de interesse fiscal poderão ser utilizados para indicação de pessoas jurídicas para o monitoramento diferenciado a ser realizado durante o ano de 2019, nos termos do § 1º do art. 7º da Portaria RFB nº 641, de 2015. § 2º - Ficam sujeitas ao monitoramento diferenciado de que trata esta Portaria as pessoas jurídicas resultantes de cisão total ou parcial, incorporação ou fusão ocorrida durante os 2 (dois) anos anteriores ao ano em que foi realizado o monitoramento, de pessoa jurídica que tenha sido indicada para o procedimento ou tenha sido a ele submetida, nos termos do § 2º do art. 7º da Portaria RFB nº 641, de 2015. CAPÍTULO II DA INDICAÇÃO PARA O MONITORAMENTO ESPECIAL Art. 3º - Estará sujeita ao monitoramento especial a ser realizado durante o ano de 2019 a pessoa jurídica que tenha: I - na ECF do ano-calendário de 2017, informado receita bruta anual superior a R$ 1.000.000.000,00 (um bilhão de reais); II - nas DCTF relativas ao ano-calendário de 2017, declarado débitos cuja soma tenha sido superior a R$ 70.000.000,00 (setenta milhões de reais); III - nas GFIP relativas ao ano-calendário de 2017, informado valores de massa salarial cuja soma tenha sido superior a R$ 100.000.000,00 (cem milhões de reais); ou IV - nas GFIP relativas ao ano-calendário de 2017, declarado débitos cuja soma tenha sido superior a R$ 70.000.000,00 (setenta milhões de reais). § 1º - Além dos critérios previstos neste artigo, outros critérios de interesse fiscal poderão ser utilizados para indicação de pessoas jurídicas para o monitoramento especial a ser realizado durante o ano de 2019, nos termos do § 1º do art. 7º da Portaria RFB nº 641, de 2015. § 2º - Ficam sujeitas ao monitoramento especial de que trata esta Portaria as pessoas jurídicas resultantes de cisão total ou parcial, incorporação ou fusão ocorrida durante os 2 (dois) anos anteriores ao ano em que foi realizado o monitoramento, de pessoa jurídica que tenha sido indicada para o procedimento ou tenha sido a ele submetida, nos termos do § 2º do art. 7º da Portaria RFB nº 641, de 2015. § 3º - A Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) poderá estabelecer indicadores, metas, critérios de seleção, jurisdição e formas de controle e avaliação específicos para processos de trabalho ou atividades relacionados ao monitoramento especial a que se refere o caput. CAPÍTULO III DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 4º - A indicação de pessoas jurídicas para o monitoramento diferenciado ou especial de que tratam os arts. 2º e 3º, respectivamente, será feita com base nas informações de que a RFB dispuser no momento da formalização da relação final dos contribuintes sujeitos ao

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procedimento. Art. 5º - As pessoas jurídicas submetidas ao monitoramento diferenciado ou especial durante o ano de 2019, indicadas na forma prevista nesta Portaria, permanecerão nessa condição durante os anos subsequentes até que ato normativo superveniente estabeleça novos critérios de indicação. CAPÍTULO IV DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 6º - Fica revogada, a partir de 1º de janeiro de 2019, a Portaria RFB nº 3.311, de 20 de dezembro de 2017. Art. 7º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. JORGE ANTONIO DEHER RACHID FONTE: Cenofisco – 28/12/2018 ______________________________Fim de Matéria__________________________________ PORTARIA Nº 2.177, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018 - TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES FEDERAIS - MONITORAMENTO ECONÔMICO-TRIBUTÁRIO DIFERENCIADO - PESSOA FÍSICA Estabelece parâmetros para indicação de pessoa física a ser submetida ao monitoramento econômico-tributário diferenciado ou especial a serem realizados durante o ano de 2019. O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 327 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 430, de 9 de outubro de 2017, e tendo em vista o disposto na Portaria RFB nº 641, de 11 de maio de 2015, resolve: Art. 1º - A indicação de pessoa física a ser submetida ao monitoramento econômico-tributário diferenciado ou especial durante o ano de 2019 será feita com base nos parâmetros estabelecidos por esta Portaria. CAPÍTULO I DA INDICAÇÃO PARA O MONITORAMENTO DIFERENCIADO Art. 2º - Para fins do disposto no art. 8º da Portaria RFB nº 641, de 11 de maio de 2015, deverá ser indicada para o monitoramento diferenciado a ser realizado durante o ano de 2019 a pessoa física que tenha: I - na declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda das Pessoas Físicas (DIRPF) relativa ao ano-calendário de 2017, informado valores de rendimentos cuja soma tenha sido superior a R$ 15.000.000,00 (quinze milhões de reais); II - na DIRPF relativa ao ano-calendário de 2017, informado valores de bens e direitos cuja soma tenha sido superior a R$ 30.000.000,00 (trinta milhões de reais); ou III - em declarações de Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (DIRF) relativas ao ano-calendário de 2017, sido informada com valores de operações em renda variável cuja soma tenha sido superior a R$ 15.000.000,00 (quinze milhões de reais); Parágrafo único - Além dos critérios previstos neste artigo, outros critérios de interesse fiscal poderão ser utilizados para indicação de pessoas físicas para o monitoramento econômico-tributário diferenciado durante o ano de 2019, nos termos do art. 8º da Portaria RFB nº 641, de 2015. CAPÍTULO II DA INDICAÇÃO PARA O MONITORAMENTO ESPECIAL Art. 3º - Estará sujeita ao monitoramento especial a ser realizado durante o ano de 2019 a pessoa física que tenha: I - na DIRPF relativa ao ano-calendário de 2017, informado valores de rendimentos cuja soma tenha sido superior a R$ 200.000.000,00 (duzentos milhões de reais); II - na DIRPF relativa ao ano-calendário de 2017, informado valores de bens e direitos cuja soma tenha sido superior a R$ 500.000.000,00 (quinhentos milhões de reais); ou

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III - em DIRF relativas ao ano-calendário de 2017, sido informada com valores de operações em renda variável cuja soma tenha sido superior a R$ 100.000.000,00 (cem milhões de reais); § 1º - Além dos critérios previstos neste artigo, outros critérios de interesse fiscal poderão ser utilizados para indicação de pessoas físicas para o monitoramento econômicotributário especial a ser realizado durante o ano de 2019, nos termos do art. 8º da Portaria RFB nº 641, de 2015. § 2º - A Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) poderá estabelecer indicadores, metas, critérios de seleção, jurisdição e formas de controle e avaliação específicos para processos de trabalho ou atividades relacionados ao monitoramento especial a que se refere o caput. CAPÍTULO III DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 4º - A indicação de pessoas físicas para o monitoramento diferenciado ou especial de que tratam os arts. 2º e 3º, respectivamente, será feita com base nas informações de que a RFB dispuser no momento da formalização da relação final dos contribuintes sujeitos ao procedimento. Art. 5º - As pessoas físicas submetidas ao monitoramento diferenciado ou especial durante o ano de 2019, indicadas na forma prevista nesta Portaria, permanecerão nessa condição durante os anos subsequentes até que ato normativo superveniente estabeleça novos critérios de indicação. CAPÍTULO IV DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 6º - Fica revogada, a partir de 1º de janeiro de 2019, a Portaria RFB nº 3.312, de 20 de dezembro de 2017. Art. 7º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. JORGE ANTONIO DEHER RACHID FONTE: Cenofisco – 28/12/2018 ______________________________Fim de Matéria__________________________________ ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 86, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2018 - IMPOSTO DE RENDA - DMED-2019 - OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS Aprova o Programa Gerador da declaração de Serviços Médicos e de Saúde. O COORDENADOR-GERAL DE FISCALIZAÇÃO SUBSTITUTO, no uso das atribuições que lhe confere o inciso II do art. 334 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 430, de 09 de outubro de 2017, e tendo em vista o disposto na Instrução Normativa RFB nº 985, de 22 de dezembro de 2009, declara: Art. 1º - Fica aprovado o Programa Gerador da declaração de Serviços Médicos e de Saúde (PGD Dmed 2019) nos termos deste Ato declaratório Executivo. Parágrafo único - O programa de que trata o caput deverá ser utilizado para apresentação das informações relativas aos anos-calendário de 2013 a 2018, situação normal, e de 2014 a 2019, nos casos de extinção de pessoa jurídica decorrente de liquidação, incorporação, fusão ou cisão total. Art. 2º - O programa de que trata o art. 1º é de reprodução livre e estará disponível no sítio da RFB na Internet, no endereço http://idg.receita.fazenda.gov.br. Art. 3º - Este Ato declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. FLÁVIO VILELA CAMPOS , FONTE: Cenofisco – 20/12/2018 ______________________________Fim de Matéria__________________________________

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PORTARIA CONJUNTA Nº 2.065, DEPORTARIA CONJUNTA Nº 2.065, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2018 - IMPOSTO DE RENDA - SISCOSERV - OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS Altera a Portaria Conjunta RFB/SCS nº 1.908, de 19 de julho de 2012, que institui o Sistema Integrado de Comércio Exterior de Serviços, Intangíveis e Outras Operações que Produzam Variações no Patrimônio (Siscoserv). O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL e o SECRETÁRIO DE COMÉRCIO E SERVIÇOS, no uso das atribuições que lhes conferem o inciso III e XXV do art. 327 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 430, de 9 de outubro de 2017, e o inciso V do art. 1º do Anexo IX do Regimento Interno da Secretaria de Comércio e Serviços, aprovado pela Portaria MDIC nº 905, de 21 de maio de 2018, e tendo em vista o disposto nos arts. 25 a 27 da Lei nº 12.546, de 14 de dezembro de 2011, na Instrução Normativa RFB nº 1.277, de 28 de junho de 2012, e na Portaria MDIC nº 113, de 17 de maio de 2012, resolvem: 5 citaçõesArt. 1º - A Portaria Conjunta RFB/SCS nº 1.908, de 19 de julho de 2012, passa a vigorar com as seguintes alterações: "Art. 6º - .................................................................................. ................................................................................................ § 3º - ........................................................................................ I - ao da emissão da nota fiscal ou documento equivalente, se esta ocorrer depois da inclusão, no prazo estabelecido no inciso I do caput do Art. 6º, do registro de venda de serviço, de intangível ou de outra operação que produza variação no patrimônio; ou II - ao da inclusão, no prazo estabelecido no inciso I do caput do Art. 6º, do registro de venda de serviço, de intangível ou de outra operação que produza variação no patrimônio, se a emissão da nota fiscal ou documento equivalente ocorrer antes da data de inclusão desse registro. § 4º - ..................................................................................... I - ao do pagamento, se este ocorrer depois da inclusão, no prazo estabelecido no inciso I do caput do Art. 6º, do registro de aquisição de serviço, de intangível ou de outra operação que produza variação no patrimônio; ou II - ao da inclusão, no prazo estabelecido no inciso I do caput do Art. 6º, do registro de aquisição de serviço, de intangível ou de outra operação que produza variação no patrimônio, se o pagamento ocorrer antes da data de inclusão desse registro. ....................................................................................." (NR) "Art. 8º - ................................................................................. ............................................................................................... § 5º - Para fins do disposto no inciso III do caput, o valor das transações comerciais ou operações financeiras corresponde: I - ao valor da operação sujeita a registro no Siscoserv à qual estejam especificamente vinculadas as informações inexatas, incompletas ou omitidas; ou II - ao somatório do valor das operações a que as informações inexatas, incompletas ou omitidas se referem, no caso de informações comuns a diferentes operações sujeitas a registro no Siscoserv e que componham um conjunto de dados que caracterizam a prestação de um serviço, uma transferência ou aquisição de intangível ou a realização de uma operação que produza variação no patrimônio." (NR) 5 citaçõesArt. 2º - Esta Portaria Conjunta entra em vigor na data de sua publicação. JORGE ANTONIO DEHER RACHID - Secretário da Receita Federal do Brasil DOUGLAS FINARDI FERREIRA - Secretário de Comércio e Serviços FONTE: Cenofisco – 21/12/2018 ______________________________Fim de Matéria__________________________________

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PORTARIA CONJUNTA Nº 2.066, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2018 - IMPOSTO DE RENDA - SISCOSERV – MANUAIS Aprova a 12ª Edição dos Manuais Informatizados dos Módulos Venda e Aquisição do Sistema Integrado de Comércio Exterior de Serviços, Intangíveis e Outras Operações que Produzam Variações no Patrimônio (Siscoserv). O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL e o SECRETÁRIO DE COMÉRCIO E SERVIÇOS, no uso das atribuições que lhes conferem o inciso III e XXV do art. 327 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 430, de 9 de outubro de 2017, e o inciso V do art. 1º do Anexo IX - Regimento Interno da Secretaria de Comércio e Serviços, aprovado pela Portaria MDIC nº 905, de 21 de maio de 2018, e tendo em vista o disposto nos arts. 25 a 27 da Lei nº 12.546, de 14 de dezembro de 2011, na Instrução Normativa RFB nº 1.277, de 28 de junho de 2012, e na Portaria MDIC nº 113, de 17 de maio de 2012, resolvem: 1 citaçãoArt. 1º - Fica aprovada a 12ª Edição dos Manuais Informatizados dos Módulos Venda e Aquisição do Sistema Integrado de Comércio Exterior de Serviços, Intangíveis e outras Operações que Produzam Variações no Patrimônio (Siscoserv), destinados ao registro de informações relativas às transações entre residentes ou domiciliados no País e residentes ou domiciliados no exterior, de que trata o § 10 do art. 1º da Portaria Conjunta RFB/SCS nº 1.908, de 19 de julho de 2012. Parágrafo único - Os arquivos digitais dos Manuais referidos no caput encontram-se disponíveis no sítio da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) na Internet, no endereço <http://rfb.gov.br>, e no sítio do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços na Internet, no endereço <http://www.mdic.gov.br>. 1 citaçãoArt. 2º - Fica revogada a Portaria Conjunta RFB/SCS nº 768, de 13 de maio de 2016. 1 citaçãoArt. 3º - Esta Portaria Conjunta entra em vigor na data de sua publicação. JORGE ANTONIO DEHER RACHID - Secretário da Receita Federal do Brasil DOUGLAS FINARDI FERREIRA - Secretário de Comércio e Serviços FONTE: Cenofisco – 21/12/2018 ______________________________Fim de Matéria__________________________________

ÂMBITO - ESTADUAL

ATUALIZAÇÃO DA GIA 0801 A PARTIR DE 21/01/2019 A partir de 21 de janeiro de 2019, não serão recepcionadas GIAs criadas pelo programa GIA 0801 que não estejam atualizadas (versão 8.0.1.153 ou posterior). Para atualizar o programa, basta conectar o computador à internet quando for iniciar o programa. A aplicação buscará por versão mais recente nos servidores da SEFAZ-SP e a instalação será feita automaticamente. Informações adicionais, ver a seção de perguntas frequentes da GIA, ou se sua dúvida persistir, enviar mensagem pelo Fale Conosco. FONTE: Secretaria da fazenda ______________________________Fim de Matéria__________________________________

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CONSULTA: SITUAÇÃO DAS EMPRESAS PARA A OPÇÃO 2019 PELO SIMPLES NACIONAL Esta consulta informa a todos os contribuintes paulistas do ICMS sua situação para a opção 2019 pelo Simples Nacional. Os contribuintes que não apresentarem nenhum tipo de vedação junto à Receita Federal – Secretaria da Fazenda de São Paulo poderão realizar normalmente o agendamento da sua opção no Portal do Simples Nacional, nos termos dos artigos 6º e 7º da Resolução CGSN nº 140/2018. Aqueles que apresentarem algum tipo de vedação deverão seguir as seguintes orientações: Caso a vedação ocorra por estouro de faturamento, não há formas de regularização. A empresa estará definitivamente vedada; Caso a vedação seja por existência de débitos de IPVA e/ou ICMS, o contribuinte deverá quitar todos os débitos existentes (inclusive multa e juros) para se regularizar; Caso a vedação seja por problema cadastral, existem as seguintes possibilidades: 1-IE inapta ou suspensa – Necessidade de procurar o Posto Fiscal para se regularizar; 2-Empresa sem Inscrição Estadual cadastrada com CNAE que exige Inscrição – A empresa deve solicitar a abertura de IE através do programa PGD disponível no site da Receita Federal do Brasil; 3-Se a empresa não estiver mais exercendo a atividade econômica representada por esta CNAE ela deve solicitar essa alteração através deste mesmo programa PGD. FONTE: Secretaria da Fazenda ______________________________Fim de Matéria__________________________________ IPVA 2019: PAGAMENTO COM DESCONTO DE 3% PARA VEÍCULOS COM PLACA FINAL 1 VENCE EM 9/1 Na quarta-feira, 9/1, vence o prazo para o pagamento integral, com desconto de 3%, ou do parcelamento em três vezes do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) de 2019 para os veículos com final de placa 1. Os contribuintes devem ficar atentos às datas de vencimento para aproveitar o abatimento e regularizar o imposto. A quitação pode ser de três maneiras: à vista com desconto de 3% (janeiro); à vista sem desconto (fevereiro) ou em três parcelas, de janeiro a março, de acordo com a data de vencimento da placa. Para efetuar o pagamento, basta se dirigir a uma agência bancária credenciada com o número do RENAVAM (Registro Nacional de Veículo Automotor), e realizar o recolhimento do IPVA 2019. Utilize os terminais de autoatendimento, os guichês de caixa, pela internet ou débito agendado, ou outros canais oferecidos pela instituição bancária para fazer o pagamento. O IPVA também pode ser pago em casas lotéricas. Calendário de vencimento do IPVA 2019

Automóveis, Caminhonetes, Ônibus, Micro-ônibus, Motos e similares

Mês Janeiro Fevereiro Março

Parcela 1ª Parcela ou Cota Única

COM Desconto

2ª Parcela ou Cota Única SEM Desconto

3ª Parcela

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Placa Dia do Vencimento Dia do Vencimento Dia do

Vencimento

Final 1 09/jan 11/fev 11/mar

Final 2 10/jan 12/fev 12/mar

Final 3 11/jan 13/fev 13/mar

Final 4 14/jan 14/fev 14/mar

Final 5 15/jan 15/fev 15/mar

Final 6 16/jan 18/fev 18/mar

Final 7 17/jan 19/fev 19/mar

Final 8 18/jan 20/fev 20/mar

Final 9 21/jan 21/fev 21/mar

Final 0 22/jan 22/fev 22/mar

Caminhões

Mês Janeiro Março Abril Junho Setembro

Parcela Cota Única

COM Desconto

1ª Parcela Cota Única

SEM Desconto

2ª Parcela

3ª Parcela

Placa Dia do

Vencimento Dia do

Vencimento Abril Junho Setembro

Final 1 09/jan 11/mar

17/abr 17/jun 17/set

Final 2 10/jan 12/mar

Final 3 11/jan 13/mar

Final 4 14/jan 14/mar

Final 5 15/jan 15/mar

Final 6 16/jan 18/mar

Final 7 17/jan 19/mar

Final 8 18/jan 20/mar

Final 9 21/jan 21/mar

Final 0 22/jan 22/mar

FONTE: Secretaria da Fazenda– 08/01/2019 ______________________________Fim de Matéria__________________________________ PORTARIA CAT Nº 114, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2018 CAT/SF ICMS - SISTEMA ELETRÔNICO DE PROCESSAMENTO DE DADOS - EMISSÃO DE DOCUMENTO FISCAL E ESCRITURAÇÃO DE LIVROS FISCAIS Altera a Portaria CAT 32/96, de 28-03-1996, que dispõe sobre a emissão de documentos fiscais e a escrituração de livros fiscais por contribuinte usuário de sistema eletrônico de processamento de dados O Coordenador da Administração Tributária, tendo em vista o disposto no artigo 250 do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS, aprovado pelo Decreto 45.490, de 30-11-2000, expede a seguinte portaria:

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1 citaçãoArt. 1º - Passa a vigorar, com a redação que se segue, o artigo 10 da Portaria CAT 32/96, de 28-03-1996: "Artigo 10 - O contribuinte de que trata o artigo 1º deverá gerar arquivo magnético com registro fiscal das operações e prestações interestaduais efetuadas no mês anterior, que deverá ser previamente consistido por meio de programa validador disponível no site Nacional do SINTEGRA, no endereço http:// www.sintegra.gov.br/, na página Serviços =\> Download =\> Validador do Sintegra. § 1º - Não deverão constar do arquivo magnético os Conhecimentos de Transporte emitidos em função de redespacho ou subcontratação. § 2º - Sempre que informada uma operação nos termos docaput e por qualquer motivo a mercadoria não for entregue ao destinatário, far-se-á a geração de um arquivo para esclarecer o fato, com o código de finalidade "5" (item 9.1.3 do Manual de Orientação), que deverá ser remetido juntamente com o arquivo relativo ao mês em que se verificar a ocorrência, caso seja exigido pela Unidade Federada de destino. § 3º - Fica dispensada a remessa do arquivo magnético ao fisco paulista, devendo o contribuinte mantê-lo pelo prazo determinado pelo artigo 202 do RICMS/00. § 4º - O contribuinte deverá verificar, junto às Secretarias de Fazenda, Finanças ou Tributação das unidades da federação de destino, a exigência de remessa do arquivo magnético, sendo que, em caso afirmativo, o arquivo deverá se restringir ao registro das operações e prestações com contribuintes daquele Estado." (NR). Art. 2º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação FONTE: Cenofisco – 28/12/2018 ______________________________Fim de Matéria__________________________________ PORTARIA Nº 111, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2018 CAT/SF - ICMS - SUBSTITUIÇÃO E ANTECIPAÇÃO TRIBUTÁRIA - COMPLEMENTO E RESSARCIMENTO - DISCIPLINA Altera a Portaria CAT-42/18, de 21-05-2018, que estabelece disciplina para o complemento e o ressarcimento do imposto retido por sujeição passiva por substituição ou antecipado e dispõe sobre procedimentos correlatos O Coordenador da Administração Tributária, tendo em vista o disposto nos artigos 265, 269, 270, 277 e 426-A do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS, aprovado pelo Decreto 45.490, de 30-11-2000, expede a seguinte portaria: 8 citaçõesArt. 1º - Passam a vigorar, com a redação que se segue, os seguintes dispositivos da Portaria CAT 42/2018, de 21-05-2018: I - os §§ 4º e 5º do artigo 1º: "§ 4º - O contribuinte substituído que realizar operações destinadas ao território paulista, com a finalidade de comercialização subsequente, também deverá utilizar a metodologia de apuração instituída pelo sistema previsto no caput e § 1º deste artigo para identificar a base de cálculo da sujeição passiva por substituição da mercadoria saída, e informar, na Nota Fiscal Eletrônica que emitir, os valores: 1 - da base de cálculo da sujeição passiva por substituição, no campo "vBCSTRet" (ID N26 do Grupo de Tributação do ICMS = 60); 2 - do ICMS retido ou antecipado, no campo "vICMSSTRet" (ID N27 do Grupo de Tributação do ICMS = 60); 3 - do adicional do FECOEP - Fundo de Combate e Erradicação da Pobreza, nos campos "vBCFCPSTRet" e "vFCPSTRet" (IDs N27a e N27d, respectivamente, do Grupo de Tributação do ICMS = 60).

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§ 5º - Para fins de apuração do valor a ser indicado no campo "vICMSSTRet" e "vFCPSTRet", IDs N27 e N27d, de que trata o parágrafo 4º, e, na impossibilidade de identificação da operação de entrada da mercadoria, o contribuinte substituído considerará o valor do imposto devido pela operação própria do remetente correspondente às entradas mais recentes, suficientes para comportar a quantidade envolvida, conforme metodologia estabelecida no manual a que se refere o § 1º deste artigo." (NR); II - o § 3º do artigo 21: "§ 3º - Deferido o pedido, o contribuinte deverá lançar o valor autorizado para compensação escritural no Livro Registro de Apuração do ICMS, previsto no artigo 223 do RICMS, e na correspondente Guia de Informação e Apuração do ICMS - GIA, prevista no artigo 253 do RICMS, no quadro"Crédito do Imposto", utilizando o item "007 - Outros Créditos", subitem "007.49 - Ressarcimento de Substituição Tributária - Compensação Escritural", indicando o código do visto eletrônico e o valor contidos na notificação da autorização;" (NR); III - o § 5º do artigo 23: "§ 5º - Atendidas as exigências da notificação prevista no § 4º, a autoridade administrativa competente decidirá sobre o pedido, sendo que, no caso de: 1 - deferimento, integral ou parcial, expedirá ao requerente notificação eletrônica contendo o valor da transferência autorizada para cada um dos estabelecimentos destinatários. No caso de o deferimento ser parcial, hipótese em que será informada a causa, será feita a comunicação de que, relativamente à parcela cuja transferência foi indeferida, o valor a ela correspondente, reservado nos termos do § 3º do artigo 22, retornará ao saldo da conta corrente, salvo na hipótese do § 2º do artigo 19. 2 - indeferimento, a causa constará da notificação a ser expedida e será feita a comunicação de que o valor reservado nos termos do § 3º do artigo 22 retornará ao saldo da conta corrente, salvo na hipótese do § 2º do artigo 19." (NR); IV - o § 5º do artigo 27: "§ 5º - Atendidas as exigências da notificação prevista no § 4º, a autoridade administrativa competente decidirá sobre o pedido, sendo que, no caso de: 1 - deferimento, integral ou parcial, expedirá ao requerente notificação eletrônica contendo o valor da transferência autorizada para cada um dos estabelecimentos destinatários. No caso de o deferimento ser parcial, hipótese em que será informada a causa, será feita a comunicação de que, relativamente à parcela cuja transferência foi indeferida, o valor a ela correspondente, reservado nos termos do § 3º do artigo 26, retornará ao saldo da conta corrente, salvo na hipótese do § 2º do artigo 19; 2 - indeferimento, a causa constará da notificação a ser expedida e a comunicação de que o valor reservado nos termos do § 3º do artigo 26 retornará ao saldo da conta corrente, salvo na hipótese do § 2º do artigo 19." (NR); V - o item 1 do § 3º do artigo 33: "1 - será efetuado estorno do valor a ressarcir na conta corrente no sistema e-Ressarcimento, no valor correspondente à reserva provisionada nos termos do artigo 31, salvo na hipótese do § 2º do artigo 19;" (NR); VI - o § 2º do artigo 2º das Disposições Transitórias: "§ 2º - A compensação escritural, prevista no inciso I do artigo 270 do RICMS, será feita mediante o cumprimento dos seguintes requisitos: 1 - lançamento do valor autorizado no Livro Registro de Apuração do ICMS, previsto no artigo 223 do RICMS, e na correspondente Guia de Informação e Apuração do ICMS - GIA, prevista no artigo 253 do RICMS, no quadro"Crédito do Imposto", utilizando o item "007 - Outros Créditos", subitem "007.49 - Ressarcimento de Substituição Tributária - Compensação Escritural", indicando o código do visto eletrônico contido na notificação da autorização, indispensável para o lançamento; 2 - lançamento em Outros Créditos na Escrituração Fiscal Digital - EFD, na apuração do ICMS relativo a operações próprias, no registro E111, com o uso do código de ajuste SP020749, de

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acordo com o disposto no Anexo VI, item 4 da Portaria CAT 147, de 27-07-2009." (NR); VII - a alínea "b" do inciso I do artigo 3º das Disposições Transitórias: "b) tenha sido feito em conformidade com o disposto em regime especial que verse de forma diversa sobre a matéria, desde que esteja em vigor e produzindo efeitos, em relação aos fatos ensejadores ocorridos até 28-02-2019." (NR). 3 citaçõesArt. 2º - Ficam acrescentados, com a redação que se segue, os seguintes dispositivos à Portaria CAT 42/2018, de 21-05-2018: I - o § 3ºA ao artigo 21: "§ 3ºA - O valor autorizado para compensação escritural, a que se refere o § 3º, deverá também ser lançado em Outros Créditos na Escrituração Fiscal Digital - EFD, na apuração do ICMS relativo a operações próprias, no registro E111, com o uso do código de ajuste SP020749, de acordo com o disposto no item 4 do Anexo VI da Portaria CAT 147, de 27-07-2009;" (NR); II - o § 5º ao artigo 2º das Disposições Transitórias: "§ 5º - O valor do autorizado em notificação eletrônica deverá ser integralmente lançado na forma do § 2º e, na hipótese de necessidade de compensação de valor inferior ao autorizado, a diferença deverá ser lançada no quadro"Débito de Imposto - Estorno de Créditos", no livro Registro de Apuração do ICMS da mesma referência, com a expressão "Diferença de Valor de ICMS a Ressarcir - Artigo 2º das DDTTs da Portaria CAT 42/2018"." (NR); III - o artigo 4º às Disposições Transitórias: "Artigo 4º - Eventual saldo credor de imposto a ressarcir constante do Registro 1200 da Escrituração Fiscal Digital - EFD, relativo aos fatos ensejadores ocorridos até 31-12-2018, deverá ser reincorporado a crédito na Guia de Apuração e Informação do ICMS - GIA da referência 12/2018, na forma prevista no artigo 6º da Portaria CAT 158/2015, e mediante lançamento no quadro"Crédito do Imposto - Outros Créditos", sob o título "Reincorporação do Imposto - Artigo 4º das disposições transitórias da Portaria CAT 42/2018"."(NR). Art. 3º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 01-01-2019. FONTE: Cenofisco – 27/12/2018 ______________________________Fim de Matéria__________________________________ PORTARIA Nº 112, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2018 CAT/SF - ICMS - ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL (EFD) - CONTRIBUINTES DO IMPOSTO – PROCEDIMENTOS Altera a Portaria CAT-147/09, de 27-07-2009, que disciplina os procedimentos a serem adotados para fins da Escrituração Fiscal Digital - EFD pelos contribuintes do ICMS O Coordenador da Administração Tributária, tendo em vista o disposto no Ajuste SINIEF 2, de 3 de abril de 2009, e no item 1 do § 1º do artigo 250-A do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS, aprovado pelo Decreto 45.490, de 30-11-2000, expede a seguinte portaria: Art. 1º - Passam a vigorar, com a redação que se segue, os seguintes dispositivos da Portaria CAT 147/09, de 27-07-2009: I - a tabela de Códigos de Ajustes do Anexo VI, mantidas as Orientações: "Tabela 5.1.1 - Tabela de Códigos de Ajustes de Lançamentos e de Apuração do Imposto Utilização opcional até 31-03-2015, em substituição à tabela prevista no Anexo III. Utilização obrigatória a partir de 01-04-2015. Disponível no endereço eletrônico: http://www.sped.fazenda.gov.br/spedtabelas/AppConsulta/publico/aspx/ConsultaTabelasExternas.aspx?CodSistema=SpedFiscal"

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Códigos da tabela 5.1.1 para São Paulo Períodos de apuração em que poderão ser utilizados os códigos

Código Descrição Início Fim

SP000202 Diferença de imposto apurada por contribuinte. jan-15

SP000206 Entrada de mercadoria com imposto a pagar ou utilização de serviços com imposto a pagar.

jan-15

SP000207

Entrada de mercadoria, oriunda de outro Estado, destinada a uso, consumo ou integração no ativo imobilizado ou utilização de serviço iniciado fora do território paulista - Diferencial de alíquota.

jan-15

SP000208 Complemento do imposto por contribuinte substituído - Complemento de Substituição Tributária.

jan-15

SP000209 Ressarcimento de substituição tributáriapor Pedido de Liquidação de Débito Fiscal. jan-15

SP000210 Ressarcimento de substituição tributária por Nota Fiscal de Ressarcimento. jan-15

SP000211 Ressarcimento de substituição tributária por Pedido de Ressarcimento. jan-15

SP000212

Estabelecimento que receber de outro Estado, mercadoria abrangida pela substituição tributária, quando a responsabilidade pelo pagamento do imposto seja a ele atribuída - valor do imposto incidente sobre sua própria operação.

jan-15

SP000213

Sujeito passivo por substituição que realizar operação fora do estabelecimento, sem destinatário certo, com mercadoria abrangida pela Substituição Tributária -ICMS próprio em remessa para venda fora do estabelecimento.

jan-15

SP000214 Entrada de resíduo de materiais em estabelecimento industrial. jan-15

SP000215 Entrada de metais não-ferrosos em estabelecimentos industriais. (Validade até a referência 08/2000).

jan-15

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SP000216 Remessa para venda fora do estabelecimento. jan-15

SP000217

Diferença paga por empresa seguradora relativamente a peças adquiridas para emprego em conserto de veículo acidentado.

jan-15

SP000218 Transferência de saldo credor para estabelecimento centralizador. jan-15

SP000219 Recebimento de saldo devedor -estabelecimento centralizador. jan-15

SP000220 Devolução de crédito acumulado mediante autorização eletrônica. jan-15

SP000221 Apropriação de crédito acumulado mediante autorização eletrônica. jan-15

SP000222 Transferência de crédito acumulado -Protocolo ICM 12/84. jan-15

SP000223 Devolução de crédito recebido de Produtor Rural ou Cooperativa de Produtores Rurais mediante autorização eletrônica.

jan-15

SP000224

Imposto devido na prestação de serviço de comunicação a usuário localizado neste Estado, na hipótese de inexistência de estabelecimento do prestador no território paulista.

jan-15

SP000225 Transferência de Crédito Simples do ICMS, decorrente da entrada de bem destinado ao ativo permanente.

jan-15

SP000226 Transferência de crédito do ICMS para cooperativa centralizadora de vendas. jan-15

SP000299 OUTRAS HIPÓTESES - PREENCHIDA PELO CONTRIBUINTE. jan-15

SP010301

Estorno de imposto creditado quando a mercadoria entrada no estabelecimento vier a perecer, deteriorar-se ou for objeto de roubo, furto ou extravio.

jan-15

SP010302

Estorno de imposto creditado quando o serviço tomado ou a mercadoria adquirida for objeto de saída ou prestação de serviço não tributada.

jan-15

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SP010303

Estorno de imposto creditado quando amercadoria adquirida for integrada ou consumida em processo de industrialização ou produção rural, quando a saída não for tributada ou estiver isenta do imposto.

jan-15

SP010304

Estorno de imposto creditado quando a mercadoria adquirida for integrada ou consumida em processo de industrialização ou produção rural, quando a saída tiver base de cálculo reduzida.

jan-15

SP010305 Estorno do valor do crédito deduzido na guia de recolhimento nas saídas de café cru, em coco ou em grão.

jan-15

SP010306 Estorno do valor do crédito deduzido na guia de recolhimento nas saídas de gado em pé bovino e suíno.

jan-15

SP010307 Ativo Permanente - transferência de crédito remanescente. jan-15

SP010308 Saídas de produtos agrícolas - ICMS recolhido pelo armazém geral, por guia de recolhimentos especiais.

jan-15

SP010309 Uso ou consumo da mercadoria ou serviço destinado à comercialização ou Industrialização.

jan-15

SP010310 Estorno do imposto creditado na ocorrência 007.08. jan-15

SP010399 OUTRAS HIPÓTESES - PREENCHIDA PELO CONTRIBUINTE. jan-15

SP020708 Importação de bem ou mercadoria com direito a crédito de ICMS. jan-15

SP020709 Crédito outorgado sobre o imposto devido na prestação de serviço de transporte, exceto aéreo.

jan-15

SP020710

Imposto pago indevidamente, em virtude de erro de fato ocorrido na escrituração dos livros fiscais ou no preparo da guia de recolhimento.

jan-15

SP020711

Imposto correspondente à diferença verificada entre a importância recolhida e a apurada decorrente do desenquadramento do regime de estimativa.

jan-15

SP020712 Imposto pago indevidamente, objeto de pedido administrativo de restituição jan-15

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quando a decisão não tiver sido proferida no prazo de 45 dias, contados da data do respectivo pedido.

SP020713

Imposto pago indevidamente em razão de destaque a maior em documento fiscal, até o limite estabelecido pela Receita Federal –Secretaria da Fazenda

jan-15

SP020714

Valor do imposto destacado na nota fiscal relativa à aquisição de bem, objeto de arrendamento mercantil pela empresa arrendadora, por ocasião da entrada no estabelecimento.

jan-15

SP020716

Imposto recolhido por guia de recolhimentos especiais nas saídas de álcool carburante e de produtos resultantes da industrialização do petróleo.

jan-15

SP020717

Imposto recolhido pelo destinatário por guia de recolhimentos especiais, relativo a serviço tomado ou mercadoria entrada no estabelecimento.

jan-15

SP020718

Entrada de mercadoria, oriunda de outro Estado, destinada a uso, consumo ou integração no ativo imobilizado, ou utilização de serviço iniciado noutro Estado - Diferencial de alíquota.

jan-15

SP020719 Ressarcimento de substituição tributária, por estabelecimento de contribuinte substituído.

jan-15

SP020720

Compensação de imposto pago na operação própria do substituto, por estabelecimento de contribuinte substituído, relativamente a operações com veículos.

jan-15

SP020721 Crédito relativo à operação própria do Substituto em operação interestadual promovida pelo contribuinte substituído.

jan-15

SP020722 Imposto recolhido mediante guia de recolhimentos especiais nas operações com café cru.

jan-15

SP020723 Imposto recolhido por guia de recolhimentos especiais pelo abate de gado.

jan-15

SP020724 Crédito outorgado - abate de bovinos e suínos. jan-15

SP020725 Imposto recolhido mediante guia de recolhimentos especiais nas operações com gado em pé.

jan-15

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SP020726 Imposto relativo à entrada de gado em pé originário de outro Estado. jan-15

SP020727 Recolhimento em outros Estados nas operações de vendas fora do estabelecimento.

jan-15

SP020728

Na desistência de ressarcimento por Nota Fiscal de Ressarcimento, Pedido de Ressarcimento ou Pedido de Liquidação de Débito Fiscal - Reincorporação do imposto.

jan-15

SP020729 Transferência de saldo devedor para estabelecimento centralizador. jan-15

SP020730 Recebimento de saldo credor -estabelecimento centralizador. jan-15

SP020731 Crédito outorgado - abate de aves. jan-15

SP020732 Crédito outorgado - outros produtos alimentícios. jan-15

SP020733 Crédito outorgado - informática periférico. jan-15

SP020734 Crédito outorgado - telefone celular. jan-15

SP020735 Crédito outorgado - unidade de processamento. jan-15

SP020736 Crédito outorgado - informática outros. jan-15

SP020737 Crédito outorgado - leite esterilizado UHT (longa vida). jan-15

SP020738 Crédito outorgado - adesivo hidroxilado -garrafas PET. jan-15

SP020739 Valor destinado ao Programa de Ação Cultural - PAC. jan-15

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SP020740 Recebimento de crédito acumulado mediante autorização eletrônica. jan-15

SP020741 Reincorporação de crédito acumulado mediante autorização eletrônica. jan-15

SP020742 Valor destinado ao Programa de Incentivo ao Esporte - PIE. jan-15

SP020743 Recebimento de Crédito Acumulado -Protocolo ICM 12/84. jan-15

SP020744

Recebimento de crédito de estabelecimento de Produtor Rural ou de estabelecimento de Cooperativas de Produtores Rurais mediante autorização eletrônica.

jan-15

SP020745

Incorporação de Crédito por estabelecimento de Cooperativas de Produtores Rurais mediante autorização eletrônica.

jan-15

SP020746

Crédito oriundo de serviço de comunicação utilizado na prestação de serviço de mesma natureza a usuário localizado neste Estado, na hipótese de inexistência de estabelecimento do prestador no território paulista.

jan-15

SP020747 Recebimento de Crédito Simples do ICMS, a que se refere o Decreto 56.133/2010. jan-15

SP020748 Recebimento de crédito do ICMS de estabelecimento fabricante de açúcar ou etanol.

jan-15

SP020799 OUTRAS HIPÓTESES - PREENCHIDA PELO CONTRIBUINTE. jan-15

SP030801

Devolução de mercadoria oriunda de outro Estado, destinada a uso, consumo ouintegração no ativo imobilizado, ou de utilização de serviço iniciado em outro Estado.

jan-15

SP030802

Regularização de documentos fiscais em virtude de diferença no preço, em operação ou prestação, ou na quantidade de mercadoria, quando a regularização se efetuar após o período de apuração.

jan-15

SP030803 Lançamento do imposto, não efetuado em época própria, em virtude de erro de cálculo ou de classificação fiscal, ou outro,

jan-15

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quando a regularização se efetuar após o período de apuração.

SP030804

Imposto relativo à operações realizadas pelo sujeito passivo por substituição fora do estabelecimento com mercadoria abrangida pela substituição tributária -Estorno do ICMS próprio no retorno -venda fora do estabelecimento.

jan-15

SP030805 Operações com café cru: imposto a ser recolhido em período posterior. jan-15

SP030806 Imposto destacado em Nota Fiscal de remessa para venda fora do estabelecimento.

jan-15

SP030899 OUTRAS HIPÓTESES - PREENCHIDA PELO CONTRIBUINTE. jan-15

SP041499 Deduções - RPA - ST - RES. jan-15

SP100201 Imposto retido em remessa para venda fora do estabelecimento. jan-15

SP100202

ICMS retido nas vendas efetuadas a revendedores ambulantes para revenda no sistema porta-a-porta para consumidores finais.

jan-15

SP100299 OUTRAS HIPÓTESES - PREENCHIDA PELO CONTRIBUINTE. jan-15

SP110399 OUTRAS HIPÓTESES - PREENCHIDA PELO CONTRIBUINTE. jan-15

SP120701 Ressarcimento de imposto retido por nota fiscal jan-15

SP120702 Dedução de imposto retido - ressarcimento por depósito bancário. jan-15

SP120703 Ressarcimento relativo a operações interestaduais com combustíveis. jan-15

SP120704 Repasse a outras unidades federadas relativo a operações interestaduais com combustíveis.

jan-15

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SP120799 OUTRAS HIPÓTESES - PREENCHIDA PELO CONTRIBUINTE. jan-15

SP130801 Estorno de imposto retido no retorno -venda fora do estabelecimento. jan-15

SP130899 OUTRAS HIPÓTESES - PREENCHIDA PELO CONTRIBUINTE. jan-15

SP141499 Deduções - RPA - ST - RES. jan-15

SP009999 Outros débitos para ajuste de apuração ICMS. jan-09 mar-15

SP109999 Outros débitos para ajuste de apuração ICMS ST. jan-09 mar-15

SP019999 Estorno de créditos para ajuste de apuração ICMS. jan-09 mar-15

SP119999 Estorno de créditos para ajuste de apuração ICMS ST. jan-09 mar-15

SP029999 Outros créditos para ajuste de apuração ICMS. jan-09 mar-15

SP129999 Outros créditos para ajuste de apuração ICMS ST. jan-09 mar-15

SP039999 Estorno de débitos para ajuste de apuração ICMS. jan-09 mar-15

SP139999 Estorno de débitos para ajuste de apuração ICMS ST. jan-09 mar-15

SP049999 Deduções do imposto apurado na apuração ICMS. jan-09 mar-15

SP149999 Deduções do imposto apurado na apuração ICMS ST. jan-09 mar-15

SP059999 Débito especial de ICMS . jan-09

SP159999 Débito especial de ICMS ST. jan-09

SP099999 Controle do ICMS extra-apuração . jan-13 mar-15

SP000287

Parcela do diferencial de alíquota decorrente de operações e prestações que destinem bens e serviços a não contribuinte do ICMS localizado em outra unidade federada, líquida das devoluções (EC 87/2015)

jan-16

SP209999 Outros débitos para ajuste de apuração jan-16 dez-16

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ICMS Difal/FCP

SP219999 Estorno de créditos para ajuste de apuração ICMS Difal/FCP jan-16 dez-16

SP229999 Outros créditos para ajuste de apuração ICMS Difal/FCP jan-16 dez-16

SP239999 Estorno de débitos para ajuste de apuração ICMS Difal/FCP jan-16 dez-16

SP249999 Deduções do imposto apurado na apuração ICMS Difal/FCP jan-16 dez-16

SP259999 Débito especial de ICMS Difal/FCP jan-16 dez-16

SP020770 Transferência do ICMS próprio devido ao FECOEP para apuração específica. fev-16

SP120770 Transferência do ICMS ST devido ao FECOEP para apuração específica. fev-16

SP019319

Transferência do saldo apurado correspondente ao ressarcimento do imposto retido por substituição tributária, do registro de apuração de operações próprias do ICMS para o registro de controle de créditos fiscais do ICMS (1200).

jan-17 dez-18

SP029719

Transferência do total de créditos de ressarcimento do imposto retido por substituição tributária a ser utilizado no período (campo 06 do Registro 1200) para o registro de apuração de operações próprias do ICMS.

jan-17 dez-18

SP099719

Código de controle do saldo de créditos fiscais decorrentes do ressarcimento do imposto retido por substituição tributária, de uso exclusivo no Registro 1200.

jan-17 dez-18

SP209999 Outros débitos para ajuste de apuração ICMS Difal. jan-17

SP219999 Estorno de créditos para ajuste de apuração ICMS Difal. jan-17

SP229999 Outros créditos para ajuste de apuração ICMS Difal. jan-17

SP239999 Estorno de débitos para ajuste de apuração ICMS Difal. jan-17

SP249999 Deduções do imposto apurado na apuração ICMS Difal. jan-17

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SP259999 Débito especial de ICMS Difal. jan-17

SP309999 Outros débitos para ajuste de apuração ICMS FCP. jan-17

SP319999 Estorno de créditos para ajuste de apuração ICMS FCP. jan-17

SP329999 Outros créditos para ajuste de apuração ICMS FCP. jan-17

SP339999 Estorno de débitos para ajuste de apuração ICMS FCP. jan-17

SP349999 Deduções do imposto apurado na apuração ICMS FCP. jan-17

SP359999 Débito especial de ICMS FCP. jan-17

SP020749 Ressarcimento de Substituição Tributária -Compensação Escritural mediante autorização eletrônica.

mai-18

(NR); II - a tabela de Códigos de Ajustes do Anexo VIII, mantidas as Orientações: "Tabela 5.3 - Tabela de Ajustes e Informações de Valores Provenientes de Documento Fiscal Utilização obrigatória a partir de 01-01-2016. Disponível no endereço eletrônico: http://www.sped.fazenda.gov.br/spedtabelas/AppConsulta/público/aspx/ConsultaTabelasExternas/aspx?CodSistema=SpedFiscal"

ódigos da tabela 5.3 para São Paulo. Períodos de apuração em que poderão ser utilizados os códigos

Código Descrição Início Fim

SP40090207

Entrada de mercadoria, oriunda de outro Estado, destinada a uso, consumo ou integração no ativo imobilizado ou utilização de serviço iniciado fora do território paulista - Diferencial de alíquota. Artigo 117, II do RICMS/00

jan/16

SP10090718

Entrada de mercadoria, oriunda de outro Estado, destinada a uso, consumo ou integração no ativo imobilizado, ou utilização de serviço iniciado noutro Estado - Diferencial de alíquota. Artigo 117, I do

jan/16

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RICMS/00

SP50090301

Estorno de imposto creditado quando a mercadoria entrada no estabelecimento vier a perecer, deteriorar-se ou for objeto de roubo, furto ou extravio. Artigo 67, I do RICMS/00

jan/16

SP50090309

Uso ou consumo da mercadoria ou serviço destinado à comercialização ou Industrialização. Artigo 67, V do RICMS/00

jan/16

SP10090719

Ressarcimento de substituição tributária, por estabelecimento de contribuinte substituído. Artigos 269 e 270 do RICMS/00

jan/16 dez/18

SP10090721

Crédito relativo à operação própria do Substituto em operação interestadual promovida pelo contribuinte substituído. Artigo 271 do RICMS/00

jan/16 dez/18

SP40090227

Pagamento Antecipado a título de imposto incidente sobre sua própria operação, com IVA-ST. Art. 277, § 2º, 1-a) ou 2 do RICMS/00

jan/16

SP41090203

Pagamento Antecipado do imposto retido incidente sobre as operações subseqüentes, com IVA-ST. Art. 277, § 2º, 1-b) do RICMS/00

jan/16

SP40090228

Pagamento Antecipado a título de imposto incidente sobre sua própria operação, com Preço Sugerido/Pesquisado. Art. 277, § 2º, 1-a) ou 2 do RICMS/00

jan/16

SP41090204

Pagamento Antecipado do imposto retido incidente sobre as operações subseqüentes, com Preço Sugerido/Pesquisado. Art. 277, § 2º, 1-b) do RICMS/00

jan/16

SP10090749

Recolhimento Antecipado do imposto retido incidente sobre as operações próprias - Art. 426-A do RICMS, com IVA-ST. Art. 277, § 3º, 1 do RICMS/00

jan/16

SP10090750

Recolhimento Antecipado do imposto retido incidente sobre as operações próprias - Art. 426-A do RICMS, com Preço Sugerido/Pesquisado. Art. 277, § 3º, 1 do RICMS/00

jan/16

SP11090705

Recolhimento Antecipado do imposto retido incidente sobre as operações subseqüentes - Art. 426-A do RICMS, com IVA-ST. Art. 277, § 3º, 2 do RICMS/00

jan/16

SP11090706

Recolhimento Antecipado do imposto retido incidente sobre as operações subseqüentes - Art. 426-A do RICMS, com Preço Sugerido/Pesquisado. Art. 277, § 3º, 2 do RICMS/00

jan/16

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SP90090101

Operação abrangida por Regime Especial solicitado pelo contribuinte (campo informativo de concessão e uso de Regime Especial) - Artigo 479-A do RICMS/00.

jan/16

SP90090102

Saída por Retorno Simbólico de Produtos Industrializados por Encomenda, pelo estabelecimento industrializador. Artigo 408, II, b) do RICMS/00

jan/16

SP90090103

Entrada por Retorno Simbólico de Produtos Industrializados por Encomenda, pelo estabelecimento autor da encomenda. Artigo 408, II, b) do RICMS/00

jan/16

SP40090226

Transferência de crédito do ICMS para cooperativa centralizadora de vendas Artigo 70-I do RICMS/00

jan/16

SP10090748

Recebimento de crédito do ICMS de estabelecimento fabricante de açúcar ou etanol. Artigo 70-I do RICMS/00

jan/16

SP11090704

Repasse a outras unidades federadas relativo a operações interestaduais com combustíveis. Cláusula Vigésima Segunda, § 1°, do Convênio ICMS 110/2007.

jan/16

SP10090751

Saída de etanol hidratado combustível -EHC promovida por fabricante, cooperativa de produtores ou empresa comercializadora de etanol localizado em território paulista não credenciado nos termos do artigo 418-A para destinatário diverso do indicado no inciso II. Artigo 418-B-III-a do RICMS/00

jan/16

SP11090707

Saída de etanol hidratado combustível -EHC promovida por fabricante, cooperativa de produtores ou empresa comercializadora de etanol localizado em território paulista não credenciado nos termos do artigo 418-A para destinatário suspenso da condição de substituto tributário. Artigo 418-B-III-b do RICMS/00

jan/16

SP10090752

Saída de etanol hidratado combustível -EHC promovida por distribuidor de combustíveis localizado em território paulista não credenciado. Artigo 418-C-II do RICMS/00

jan/16

SP11090708

Saída de etanol hidratado combustível -EHC promovida por distribuidor de combustíveis localizado em território paulista não credenciado. Artigo 418-C-II do RICMS/00

jan/16

SP40090229

Saída de etanol hidratado combustível -EHC promovida por fabricante, cooperativa de produtores ou empresa comercializadora de etanol localizado em

jan/16

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território paulista não credenciado com destino a contribuinte credenciado. Artigo 418-B-II do RICMS/00

SP40090230

Diferimento de cana-deaçúcar e outras matérias-primas relacionadas no art. 345 do RICMS/00 para o momento em que ocorrer a entrada no estabelecimento fabricante. Artigo 345 do RICMS/00

jan/16

SP50090305

Estorno do valor do crédito deduzido na guia de recolhimento nas saídas de café cru, em coco ou em grão. Artigo 339, parágrafo único do RICMS/00

jan/16

SP50090306

Estorno do valor do crédito deduzido na guia de recolhimento nas saídas de gado em pé bovino e suíno. Artigo 371, parágrafo único do RICMS/00

jan/16

SP10090722

Imposto recolhido mediante guia de recolhimentos especiais nas operações com café cru. Artigo 344, II do RICMS/00

jan/16

SP10090723

Imposto recolhido por guia de recolhimentos especiais pelo abate de gado. Artigo 367, § 2º e Artigo 381, I do RICMS/00

jan/16

SP10090725

Imposto recolhido mediante guia de recolhimentos especiais nas operações com gado em pé. Artigo 380, II do RICMS/00

jan/16

SP10090726

Imposto relativo à entrada de gado em pé originário de outro Estado. Artigo 381, II do RICMS/00

jan/16

SP20090805

Operações com café cru: imposto a ser recolhido em período posterior. Artigo 344, III do RICMS/00

jan/16

SP10090753

AMENDOIM - Crédito Outorgado. Artigo 2 do Anexo III do RICMS/00 jan/16

SP10090754

MALTE PARA A FABRICAÇÃO DE CERVEJA OU CHOPE - Crédito Outorgado. Artigo 15 do Anexo III do RICMS/00

jan/16

SP10090755

FARINHA DE TRIGO E PRODUTOS RESULTANTES DE SUA INDUSTRIALIZAÇÃO - Crédito Presumido. Artigo 22 do Anexo III do RICMS/00

jan/16

SP10090756

AQUISIÇÃO DE LEITE CRU PARA PRODUÇÃO DE QUEIJO OU REQUEIJÃO -Crédito Outorgado. Artigo 24 do Anexo III do RICMS/00

jan/16

SP10090757

FEIJÃO - Crédito Presumido. Artigo 25 do Anexo III do RICMS/00 jan/16

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SP10090758

AVES/PRODUTOS DO ABATE EM FRIGORÍFICO PAULISTA - Crédito Presumido. Artigo 27 do Anexo III do RICMS/00

jan/16

SP10090759

AMIDO E FÉCULA DA MANDIOCA - Crédito Presumido. Artigo 28 do Anexo III do RICMS/00

jan/16

SP10090760

PRODUTOS DA MANDIOCA - Crédito Presumido. Artigo 29 do Anexo III do RICMS/00

jan/16

SP10090761

CARNE - AQUISIÇÃO PELA INDÚSTRIA -Crédito Outorgado. Artigo 31 do Anexo III do RICMS/00

jan/16

SP10090762

LEITE LONGA VIDA - Crédito Outorgado. Artigo 32 do Anexo III do RICMS/00 jan/16

SP10090763

IOGURTE E LEITE FERMENTADO - Crédito Outorgado. Artigo 33 do Anexo III do RICMS/00

jan/16

SP10090764

AVES/PRODUTOS DO ABATE EM FRIGORÍFICO PAULISTA - Crédito Outorgado. Artigo 35 do Anexo III do RICMS/00

jan/16

SP10090765

TUBOS DE PLÁSTICO PARA COLETA DE SANGUE A VÁCUO - Crédito Outorgado. Artigo 39 do Anexo III do RICMS/00

jan/16

SP10090766

PRODUTOS ALIMENTÍCIOS - Crédito Presumido. Decreto 51.598/2007 - Regime especial

jan/16

SP50000319

Dedução do ressarcimento de substituição tributária, por estabelecimento de contribuinte substituído (artigos 269 e 270 do RICMS/00), na entrada por devolução ou retorno da mercadoria

jan/17 dez/18

SP50000321

Estorno do crédito de ICMS relativo à operação própria do remetente, anteriormente apropriado conforme artigo 271 do RICMS/00, na entrada por devolução ou retorno da mercadoria

jan/17

SP90090104

Valor correspondente à coluna Isentas/Não tributadas e Outras (artigos 214 e 215 do RICMS/00)

jul/18

SP90090278

Valor correspondente ao ICMS ST na condição de substituído (artigo 278, § 1º, do RICMS/00)

jul/18

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SP10090767

Saída interna com produto têxtil - Crédito Outorgado. Artigo 41 do Anexo III do RICMS/00.

set/18

(NR). Art. 2º - Fica acrescentado, com a redação que se segue, o item 2-B ao Anexo I da Portaria CAT 147/09, de 27-07-2009: "2-B C176 Complemento de item - Ressarcimento de ICMS em operações com Substituição Tributária (código 01,55);" (NR); Art. 3º - Fica revogado o item 2-A do Anexo I da Portaria CAT-147/09, de 27-07-2009. Art. 4º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 01-01-2019. FONTE: Cenofisco – 27/12/2018 ______________________________Fim de Matéria__________________________________ LEI Nº 16.887, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2018 - ICMS - ISENTA DO IMPOSTO OS PRODUTOS HORTÍCOLAS QUE ESPECIFICA. Isenta do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) os produtos que especifica e dá providências correlatas O GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO: Faço saber que a Assembleia Legislativa decreta e eu promulgo a seguinte lei: Artigo 1º - Ficam isentas do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) as saídas internas e interestaduais dos seguintes produtos, ainda que ralados, exceto coco seco, cortados, picados, fatiados, torneados, descascados, desfolhados, lavados, higienizados, embalados ou resfriados, desde que não cozidos e não tenham adição de quaisquer outros produtos que não os relacionados, mesmo que simplesmente para conservação: I - abóbora, abobrinha, acelga, agrião, alho, aipim, aipo, alface, almeirão, alcachofra, araruta, alecrim, arruda, alfavaca, alfazema, aneto, anis, azedim; II - batata, batata-doce, berinjela, bertalha, beterraba, brócolos; III - camomila, cará, cardo, catalonha, cebola, cebolinha, cenoura, chicória, chuchu, coentro, couves, couve-flor, cogumelo, cominho; IV - erva-cidreira, erva-doce, erva-de-santa-maria, ervilha, espinafre, escarola, endívia, espargo; V - flores, frutas frescas nacionais ou provenientes dos países membros da Associação Latino-Americana de Livre Comércio (ALALC), funcho; VI - gengibre, inhame, jiló, losna; VII - mandioca, milho verde, manjericão, manjerona, maxixe, moranga, macaxeira; VIII - nabo e nabiça; IX - palmito, pepino, pimentão, pimenta; X - quiabo, repolho, rabanete, rúcula, raiz-forte, ruibarbo, salsa, salsão, segurelha; XI - taioba, tampala, tomate, tomilho e vagem. Parágrafo único - Tratando-se de produtos resfriados, o benefício previsto neste artigo somente se aplica às operações internas, desde que atendidas as demais condições estabelecidas. Artigo 2º - Esta lei entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro do exercício financeiro subsequente. Palácio dos Bandeirantes, 21 de dezembro de 2018.

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MÁRCIO FRANÇA Francisco Sérgio Ferreira Jardim Secretário de Agricultura e Abastecimento Luiz Claudio Rodrigues de Carvalho Secretário da Fazenda José Aldo Rebelo Figueiredo Secretário-Chefe da Casa Civil FONTE: Cenofisco –21/12/2018 ______________________________Fim de Matéria__________________________________ RESOLUÇÃO Nº 133, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2018 GS/SF - ICMS - SUSPENDE O ARTIGO 7º DA RESOLUÇÃO SF 43/18 QUE DISPÕE SOBRE A EXECUÇÃO DO PROGRAMA DE ESTÍMULO À CONFORMIDADE TRIBUTÁRIA - "NOS CONFORMES", INSTITUÍDO PELA LEI COMPLEMENTAR 1.320/18. Suspende o artigo 7º da Resolução SF 43/18, de 10-04-2018 O Secretário da Fazenda, tendo em vista o disposto na Lei Complementar 1.320, de 06-04-2018, resolve: 1 citaçãoArt. 1º - Ficam suspensos, na íntegra, os efeitos do artigo 7º da Resolução SF 43/18, de 10-04-2018, que dispõe sobre o pagamento de auxílio pecuniário para indenizar deslocamentos demandados em função do exercício de atividades vinculadas ao do Programa "Nos Conformes", instituído pela Lei Complementar 1.320, de 06-04-2018. Art. 2º - Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação. FONTE: Cenofisco – 22/12/2018 ______________________________Fim de Matéria__________________________________ COMUNICADO DA Nº 90, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2018 DA/CAT/SF ICMS - NOTA FISCAL DE VENDA A CONSUMIDOR - VALOR MÍNIMO PARA EMISSÃO - EXERCÍCIO DE 2019 Divulga o valor mínimo para emissão de Nota Fiscal de Venda a Consumidor para o período de 1º de janeiro a 31-12- 2019 O Diretor de Arrecadação Substituto, tendo em vista o que dispõe o Art. 134 do RICMS, aprovado pelo Decreto 45.490, de 30-11-2000 (D.O. de 1/12/2000), informa que, no período de 1º de janeiro a 31-12-2019, a emissão de Nota Fiscal de Venda a Consumidor será facultativa quando o valor da operação for inferior a R$ 13,00, desde que não exigida pelo consumidor FONTE: Cenofisco – 19/12/2018 ______________________________Fim de Matéria__________________________________ COMUNICADO CAT 14, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2018 CAT/SF ICMS - SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA Emite novo esclarecimento sobre o ressarcimento do ICMS devido por substituição tributária, em face das decisões proferidas pelo Supremo Tribunal Federal no Recurso Extraordinário 593.849 e na Ação Direta de Inconstitucionalidade 2.777. O Coordenador da Administração Tributária, Considerando o disposto nas decisões proferidas

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pelo Supremo Tribunal Federal no Recurso Extraordinário 593.849 e na Ação Direta de Inconstitucionalidade 2.777; Considerando que é competência da PGE/SP, dentre outras, definir, previamente, a forma de cumprimento de decisões judiciais e promover a uniformização da jurisprudência administrativa e da interpretação das normas, tanto na Administração Direta como na Indireta, conforme artigo 3º, incisos XI e XIII, da Lei Complementar estadual 1.270/2015, Comunica que, conforme manifestação complementar da PGE/SP, depois do julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade 2.777 e do Recurso Extraordinário 593.849, ficou sedimentado o entendimento de que o artigo 66-B, II, da Lei 6.374/89, julgado constitucional sem qualquer menção ao seu novo § 3º, deve ser aplicado pela Administração. Para o ressarcimento do ICMS pago antecipadamente pelo regime de substituição tributária, em decorrência de hipótese prevista no artigo 66-B, II, da Lei 6.374/89, será admitido pedido referente a período posterior a 19-10-2016, data em que foram tornadas públicas as decisões do Supremo Tribunal Federal sobre o tema, sendo admitido também pedido de ressarcimento referente a casos pretéritos que já estavam em trâmite judicial na referida data. Os pedidos de ressarcimento devem observar a disciplina estabelecida pela Portaria CAT 42, de 21-05-2018. FONTE: Cenofisco – 13/12/2018 ______________________________Fim de Matéria__________________________________ PORTARIA CAT 106, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2018 CAT/SF ICMS MÁRCIO FRANÇA, Governador do Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto no Convênio ICMS-16/15, com as alterações dos Convênios ICMS 130/15 e 18/18, aprovados pelo Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, e no Parecer PA nº 35/07, da Procuradoria Geral do Estado, Decreta: 2 citaçõesArt. 1º - Passam a vigorar, com a redação que se segue, os dispositivos adiante indicados do § 1º do artigo 166 do Anexo I do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS, aprovado pelo Decreto nº 45.490, de 30 de novembro de 2000: FONTE: Cenofisco – 04/12/2018 ______________________________Fim de Matéria__________________________________ RESOLUÇÃO SF 126, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2018 GS/SF ICMS Altera a Resolução SF 04/98, de 16-01-1998, que aprova a relação de máquinas, aparelhos e equipamentos industriais, implementos e tratores agrícolas e produtos da indústria de processamento eletrônico de dados O Secretário da Fazenda, considerando a necessidade de tornar claro que, para efeito de aplicação da possibilidade de transferência de crédito acumulado para estabelecimento fornecedor, a título de pagamento, conforme previsto na alínea "b" do inciso III do artigo 73 do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto 45.490, de 30-11-2000, a máquina, aparelho ou equipamento industrial deve estar indicado ou no Anexo I da Resolução SF 04/98, de 16-01-1998, ou no Anexo I do Convênio ICMS 52/91, de 26-09-1991, resolve: 1 citaçãoArt. 1º - Passa a vigorar, com a redação que se segue, o parágrafo único do artigo 1º da Resolução SF 04/98, de 16-01-1998: "Parágrafo único - Para fins do disposto na alínea"b" do inciso III do artigo 73 do Regulamento

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do ICMS, aprovado pelo Decreto 45.490, de 30-11-2000, deverão ser consideradas as máquinas, aparelhos e equipamentos industriais indicados no Anexo I desta resolução ou no Anexo I do Convênio ICMS-52/91, de 26-09-1991." (NR). Art. 2º - Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação FONTE: Cenofisco – 11/12/2018 ______________________________Fim de Matéria__________________________________ RESOLUÇÃO SF 128, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2018 GS/SF TRIBUTOS ESTADUAIS – PAGAMENTO Dispõe sobre o pagamento de tributos estaduais em espécie O Secretário da Fazenda, considerando o quanto disposto na Resolução BACEN 4.648, de 28-03-2018, resolve; Art. 1º - Fica vedado às instituições bancárias, a partir de 01-01-2019, o recebimento de recursos em espécie para pagamento de tributos de competência do Estado de São Paulo em valor igual ou superior a R$ 10.000,00. § 1º - O limite fixado no caput deverá ser considerado por guia de arrecadação ou por documento de arrecadação. § 2º - Havendo indício de tentativa de burlar a vedação estabelecida nesta resolução, poderá a instituição bancária recusar o recebimento de recursos em espécie independentemente do valor. Art. 1º - Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 01-01-2019. FONTE: Cenofisco – 11/12/2018 ______________________________Fim de Matéria__________________________________

ÂMBITO MUNICIPAL

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DECRETO Nº 58.592, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2018 IPTU - VALORES - ATUALIZAÇÕES Atualiza, para o exercício de 2019, os valores unitários de metro quadrado de construção e de terreno constantes da Planta Genérica de Valores, o valor limite de metro quadrado de terreno de imóveis residenciais verticais e os valores das multas relativas ao Imposto Predial e Territorial Urbano, bem como concede desconto para pagamento à vista desse imposto. BRUNO COVAS, Prefeito do Município de São Paulo, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei, considerando o disposto no § 2º do artigo 5º da Lei nº 11.152, de 30 de dezembro de 1991, no § 3º do artigo 3º da Lei nº 13.879, de 28 de julho de 2004, e nos artigos 19 e 39 da Lei nº 6.989, de 29 de dezembro de 1966, com a redação que lhes foi conferida pelo artigo 17 da Lei nº 14.256, de 29 de dezembro de 2006, decreta: Art. 1º - Ficam atualizados em 3,5% (três e meio por cento), para o exercício de 2019, os valores em vigor no exercício de 2018 a seguir relacionados: I - os valores unitários de metro quadrado de construção e de terreno, utilizados para apuração da base de cálculo e correspondente lançamento do Imposto Predial e Territorial Urbano - IPTU, estabelecidos pelo artigo 1º da Lei nº 15.889, de 5 de novembro de 2013; II - os valores unitários de metro quadrado de terreno fixados na forma do parágrafo único do artigo 5º da Lei nº 10.235, de 16 de dezembro de 1986; III - o valor unitário de metro quadrado de terreno estabelecido no artigo 10 da Lei nº 15.889, de 2013; IV - os valores das multas provenientes da prática de ilícitos administrativos tributários e os valores venais de referência estipulados no § 1º do artigo 3º da Lei nº 13.879, de 28 de julho de 2004. Parágrafo único - Dos valores apurados na forma do caput deste artigo serão desprezados os centavos de real. Art. 2º - Fica concedido desconto de 3% (três por cento) para o pagamento à vista, até a data de vencimento normal da primeira parcela, do IPTU do exercício de 2019. Art. 3º - Este decreto entrará em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de 2019. PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO, aos 27 de dezembro de 2018, 465º da fundação de São Paulo. BRUNO COVAS - PREFEITO PHILIPPE VEDOLIM DUCHATEAU - Secretário Municipal de Fazenda JOÃO JORGE DE SOUZA - Secretário Municipal da Casa Civil RUBENS NAMAN RIZEK JUNIOR - Secretário Municipal de Justiça MAURO RICARDO MACHADO COSTA - Secretário do Governo Municipal FONTE: Cenofisco – 28/12/2018 ______________________________Fim de Matéria__________________________________

ASSUNTOS - ÂMBITO TRABALHISTA

SUSPENSO O ENVIO DE EVENTOS DE REMUNERAÇÃO S-1200 DA COMPETÊNCIA JANEIRO/2019 ATÉ PUBLICAÇÃO DA PORTARIA COM TABELAS DE ALÍQUOTAS DO INSS E SALÁRIO-FAMÍLIA PARA 2019 A recepção dos eventos S-1200 (Remuneração de trabalhador vinculado ao Regime Geral de Previd. Social) da competência JANEIRO/2019 está suspensa até que seja publicada a portaria

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governamental que reajusta as faixas salariais que definem as alíquotas de desconto previdenciário do segurado (8%, 9% ou 11%) e o direito a percepção de salário família para 2019. Tal medida se faz necessária porque o eSocial precisa da tabela de alíquotas atualizada para retornar os eventos de totalização S-5001 para os empregadores. Caso o empregador já tenha transmitido algum evento S-1200, será necessário reenviá-lo posteriormente com indicativo de retificação (indRetif = "2") para receber o totalizador com os valores corretos. Eventos de Desligamento (S-2299) e Término de TSVE (S-2399) A transmissão dos eventos de Desligamento (S-2299) e Término do Trabalhador Sem Vínculo de Emprego (S-2399) não será bloqueada. No entanto, caso a portaria com as novas alíquotas seja publicada com vigência retroativa, caberá ao empregador realizar, antes do fechamento da folha deste mês, a retificação dos eventos que já foram transmitidos, para considerar os valores devidos pelos empregados. Módulo Doméstico A folha de pagamento de janeiro/2019 do Módulo Doméstico será disponibilizada após a publicação da referida portaria. FONTE: Portal e-Social – 04/01/2019

______________________________Fim de Matéria__________________________________

COMO REGISTRAR O REAJUSTE SALARIAL NO ESOCIAL Com o Decreto 9.661/2019 assinado pelo Presidente Jair Bolsonaro, que reajustou o salário mínimo em 4,162% a partir de 1º de janeiro, os empregados domésticos que recebem salário mínimo deverão ter seus contratos de trabalho alterados no eSocial para fazer constar o novo valor de R$ 998,00. Para os empregados que recebem salário superior ao mínimo, o reajuste deverá seguir o estipulado entre empregador e empregado no contrato de trabalho. Assim, poderá se dar em outra data e com outro percentual, a depender do que foi contratado. A alteração de salário não é feita automaticamente pelo sistema, devendo ser realizada pelo empregador, antes de encerrar a folha do mês. Mas atenção nos casos de férias: o empregador deverá primeiramente fazer a alteração salarial e, só então, registrar as férias, para que os novos valores sejam considerados no recibo e na folha de pagamento. Se o empregado estiver gozando férias em 1º de janeiro, iniciadas em dezembro, a alteração deverá ser feita com data de início de vigência após seu retorno ao trabalho. Não se preocupe, o sistema aplicará o reajuste normalmente na folha do mês de janeiro. O eSocial aceita registros sempre respeitando a ordem cronológica. Caso você tenha prestado alguma informação fora de ordem, exclua os eventos e volte a informá-los na ordem correta. Veja o passo a passo a seguir: 1) Selecione Gestão de Trabalhadores, no menu Trabalhador, do eSocial; 2) Clique no nome do trabalhador, e em seguida, em "Dados Contratuais":

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3) Clique em "Alterar Dados Contratuais":

4) Digite a data de início de vigência da alteração, ou seja, a partir de qual data a alteração passou a vigorar. Para o novo salário mínimo, a vigência é a partir de 01/01/2019 (atente para a questão das férias citadas acima):

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5) Informe o novo valor do salário do empregado, no campo "Salário Base". Caso o empregado receba salário mínimo, o novo valor é de R$998,00:

6) Clique no botão "Salvar" para confirmar as alterações. FONTE: Portal e-Social - 02/01/2019 ______________________________Fim de Matéria__________________________________ DESENVOLVEDORES: XSD DE COMUNICAÇÃO SERÁ ATUALIZADO APÓS PERÍODO DE CONVIVÊNCIA ENTRE VERSÕES DO LEIAUTE Os desenvolvedores deverão ficar atentos à versão dos arquivos XSD do pacote de comunicação utilizados nos seus sistemas. Embora esteja prevista a convivência entre as versões 2.4.02 e 2.5 do leiaute do eSocial durante um período de transição entre 21/01/2019 e 21/04/2019, o mesmo não ocorrerá com os arquivos de comunicação. Nesse caso, apenas

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uma versão estará operacional. Assim, a versão 1.2.0 do arquivo RetornoEvento atualmente utilizada pelo sistema será substituída pela versão 1.2.1, presente no Pacote de Comunicação v.1.5: primeiro no ambiente de produção restrita e posteriormente no ambiente de produção. Veja as datas de atualização para a versão 1.2.1 do arquivo RetornoEvento: 21/01/2019 - produção restrita (ambiente de testes) 21/04/2019 - ambiente de produção Os arquivos podem ser baixados na página de Documentação Técnica do portal do eSocial. FONTE: Portal e-Social – 27/12/2018

______________________________Fim de Matéria__________________________________

ERROS DO ESOCIAL: COMO SOLUCIONÁ-LOS A ENIT - Escola Nacional da Inspeção do Trabalho, vinculada à Secretaria de Inspeção do Trabalho, produziu uma coletânea de vídeos que abordam os principais erros das empresas no envio dos arquivos ao eSocial. Os vídeos também trazem as correções necessárias com as soluções para que as empresas possam concluir os envios dos eventos. A iniciativa faz parte de uma série de tutoriais e vídeo aulas elaborados pela Escola, são apresentados por Auditores-Fiscais do Trabalho e disponibilizados gratuitamente para o público em geral na página da ENIT e no seu canal do YouTube. O curso "eSocial Ponto a Ponto" possui cerca de 100 vídeos sobre cada um dos eventos do eSocial e é complementado por este novo material. Além do curso voltado para as empresas, está também disponível um curso voltado aos empregadores domésticos. FONTE: Portal e-Social – 12/12/2018

______________________________Fim de Matéria__________________________________

GUIA ORIENTA SOBRE PREVENÇÃO E COMBATE À DISCRIMINAÇÃO NO TRABALHO

Documento do Ministério do Trabalho ajuda a identificar casos de discriminação e explica como se deve agir nessas situações A Secretaria de Inspeção do Trabalho (SIT) do Ministério do Trabalho está lançando um guia com perguntas e respostas sobre prevenção e combate à discriminação no trabalho. A publicação é destinada a trabalhadores, empregadores, sindicatos, agências de emprego, profissionais de recursos humanos e demais agentes das relações de trabalho. O intuito é esclarecer sobre como identificar questões de discriminação no trabalho e como agir para impedir ou lidar com situações desse tipo. O documento foi elaborado por um grupo formado exclusivamente para o estudo do tema. Os participantes pertencem à Divisão de Fiscalização para Inclusão de Pessoas com Deficiência e Combate à Discriminação no Trabalho da SIT. A cartilha foi elaborada para responder às perguntas de forma prática. O conteúdo da publicação também pode ser útil para orientar pessoas que atuam no ramo jurídico. Orientações - Entre as questões abordadas estão as formas de discriminação que podem ocorrer no trabalho, como o empregador deve proceder em caso de denúncia, quais as exigências possíveis em currículos e formulários de inscrição para emprego e quando uma dispensa é considerada discriminatória. O guia é lançado em meio às comemorações pelos 70 anos da Declaração Universal dos Direitos Humano e pelos 50 anos do decreto que promulgava a Convenção nº 111 da

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Organização Internacional do Trabalho (OIT), sobre discriminação em matéria de emprego e profissão. O guia está disponível no portal do Ministério do Trabalho. FONTE: LegisWeb – 07/01/2019

______________________________Fim de Matéria__________________________________

TRABALHO: SALÁRIO MÍNIMO FEDERAL É FIXADO EM R$ 998,00 A partir de 1º de janeiro de 2019, o salário mínimo federal tem o valor de R$ 998,00 (novecentos e noventa e oito reais), representando um reajuste de 4,61% em relação ao valor do salário mínimo de 2018. O valor diário do salário mínimo corresponderá a R$ 33,27 (trinta e três reais e vinte e sete centavos) e o valor horário, a R$ 4,54 (quatro reais e cinquenta e quatro centavos). O valor do salário mínimo para o ano de 2019 foi instituído através do Decreto nº 9661 de 1º de janeiro de 2019, publicado em Edição Especial do DOU em 1º de janeiro de 2019. FONTE: LegisWeb –02/01/2019

______________________________Fim de Matéria__________________________________

ESOCIAL: PUBLICADA A NOTA ORIENTATIVA 2018.13 - 13º SALÁRIO Orientações sobre a folha de 13º salário O eSocial possui dois tipos de eventos periódicos de folha de pagamento: mensal (AAAA-MM) e de 13º salário (período de apuração anual – AAAA). Ambas folhas serão informadas por meio do evento S-1200 respectivo no mês de dezembro. A apuração da contribuição previdenciária e imposto de renda incidentes sobre o 13º salário será feita apenas na folha de 13º (anual). Nesse caso, o empregador deverá gerar a folha do 13º levando em consideração o adiantamento efetuado até o mês de novembro, conforme orientações contidas no Manual de Orientação do eSocial – MOS (ver item 30 do evento S-1200), e transmitir a DCTFWeb para geração da guia de recolhimento da contribuição previdenciária. Vale dizer, no mês de dezembro são geradas duas folhas pelo eSocial: dezembro e 13º salário, ambas recepcionadas pela DCTFWeb, sendo que o contribuinte deverá transmiti-las de forma independente. Já o FGTS tem tratamento diferente. Apesar de não existir uma competência “13” para o recolhimento do FGTS, as informações constantes na folha de 13º salário do eSocial serão utilizadas pela CAIXA para apuração do valor do depósito do FGTS. Ou seja, a CAIXA vai se valer dos dados constantes na folha do 13º salário do eSocial para a geração da guia de depósito para o Fundo de Garantia. Tais informações serão inseridas na guia da competência “dezembro”, juntamente com os valores da remuneração do próprio mês. Ressalte-se que o FGTS, ao contrário da contribuição previdenciária e imposto de renda retido na fonte, incide sobre a parcela do adiantamento do 13º salário no mês em que for paga. Por exemplo, um adiantamento feito em novembro terá incidência de FGTS, mas não de CP ou IRRF. Assim, o FGTS incidente sobre a folha do 13º salário o será apenas sobre a diferença entre o valor da gratificação natalina e a primeira parcela (no exemplo, o adiantamento feito em novembro). Caso haja ajustes de 13º salário decorrentes do recebimento de remuneração variável (comissões sobre vendas, por exemplo), o complemento deverá ser pago até o dia 10 de janeiro e informado na folha mensal da respectiva competência (dezembro ou janeiro), em rubrica específica (natureza de rubrica 5005 – 13º salário complementar) previamente

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cadastrada no evento S-1010 com as incidências de 13º para codIncCP, codIncFGTS, e codIncIRRF. FONTE: LegisWeb – 28/12/2018

______________________________Fim de Matéria__________________________________

SEGURO-DESEMPREGO - BENEFÍCIO SERÁ PAGO SOMENTE POR CRÉDITO EM CONTA Medida, ratificada durante a 151ª Reunião do Conselho, realizada nesta quarta-feira (19), em Brasília, deverá ser implementada em seis meses O Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat) aprovou nesta quarta-feira (19) o prazo de 180 dias para que o pagamento do seguro-desemprego seja realizado apenas por meio de depósito em conta corrente simplificada ou conta poupança da Caixa Econômica Federal, sem ônus para o trabalhador. A medida, ratificada durante a 151ª Reunião do Conselho, realizada na sede do Ministério do Trabalho, em Brasília, já havia sido aprovada ad referendum, por meio da Resolução Nº 820, de 3 de dezembro de 2018. Segundo o coordenador-geral do Seguro-Desemprego e Abono Salarial, Márcio Borges, a medida trará economia, além de evitar o risco de fraude no recebimento do benefício. “O crédito em conta corrente simplificada ou poupança é uma alternativa segura, eficiente e mais rápida, principalmente para o seguro-desemprego 100% web”, destacou o coordenador. O Ministério do Trabalho atuará em conjunto com a Caixa, a fim de criar mecanismos eficazes de orientação ao trabalhador em relação aos novos procedimentos a serem adotados, em especial àqueles que não dispõem desse canal de pagamento. O trabalhador poderá transferir o seu recurso para contas particulares em outros bancos. Atualmente, os pagamentos do seguro-desemprego são realizados em três modalidades: Cartão Cidadão; na própria agência, em espécie; e em crédito em conta. Sendo que 55% dos beneficiários já recebem por meio de depósitos em conta poupança ou simplificada. FONTE: LegisWeb – 20/12/2018

______________________________Fim de Matéria__________________________________

TRABALHO: ALTERAÇÃO DAS NORMAS REGULAMENTADORAS Nº 15 E Nº 12 O Ministério do Trabalho alterou o Anexo nº 5 - Radiações Ionizantes - da Norma Regulamentadora nº 15 (NR-15) - Atividades e Operações Insalubres e a Norma Regulamentadora nº 12 (NR-12) - Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos. A Norma Regulamentadora nº 15 (NR-15) - Atividades e Operações Insalubres foi alterada pela Portaria MTB nº 1084, de 18/12/2018, publicada no DOU em 19/12/2018. O Anexo 5 - Radiações Ionizantes - da Norma Regulamentadora nº 15 (NR-15) - Atividades e Operações Insalubres, aprovada pela Portaria MTb nº 3.214/1978, passa a vigorar com a seguinte redação: "Nas atividades ou operações onde trabalhadores possam ser expostos a radiações ionizantes, os limites de tolerância, os princípios, as obrigações e controles básicos para a proteção do homem e do seu meio ambiente contra possíveis efeitos indevidos causados pela radiação ionizante, são os constantes da Norma CNEN-NN-3.01: "Diretrizes Básicas de Proteção Radiológica", de março de 2014, aprovada pela Resolução CNEN nº 164/2014, ou daquela que venha a substituí-la." A Norma Regulamentadora nº 12 (NR-12) - Segurança no Trabalho em Máquinas e

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Equipamentos foi alterada pela Portaria MTB nº 1083, de 18/12/2018, publicada no DOU em 19/12/2018, que passa a vigorar com a seguinte redação: "..... 12.37 Se indicada pela apreciação de riscos a necessidade de redundância dos dispositivos responsáveis pela prevenção de partida inesperada ou pela função de parada relacionada à segurança, conforme a categoria de segurança requerida, o circuito elétrico da chave de partida de motores de máquinas e equipamentos deve: a) possuir estrutura redundante; b) permitir que as falhas que comprometem a função de segurança sejam monitoradas; e c) ser adequadamente dimensionado de acordo com o estabelecido pelas normas técnicas nacionais vigentes e, na ausência ou omissão destas, pelas normas técnicas internacionais. ....." Fica alterado o item 1 do Anexo II - Conteúdo Programático da Capacitação - da Norma Regulamentadora nº 12 (NR-12) - Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos, aprovada pela Portaria nº 3.214/1978, com redação dada pela Portaria SIT/DSST nº 197, de 17 de dezembro de 2010, que passa a vigorar com a seguinte redação: "1. A capacitação para operação segura de máquinas deve abranger as etapas teórica e prática, a fim de proporcionar a competência adequada do operador para trabalho seguro, contendo no mínimo: ....." Ficam alterados os subitens 2.4, 2.5, 3.3 e 3.4 do Anexo XII - Equipamentos de Guindar para Elevação de Pessoas e Realização de Trabalho em Altura - da Norma Regulamentadora nº 12 (NR-12) - Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos, aprovada pela Portaria nº 3.214/1978, com redação dada pela Portaria SIT/DSST nº 197, de 17 de dezembro de 2010, que passam a vigorar com as seguintes redações: "..... 2.4 Para serviços em linhas, redes e instalações energizadas com tensões superiores a 1.000V, deve-se utilizar cesta aérea isolada, que possua o grau de isolamento, categorias A, B ou C, conforme norma ABNT NBR 16092:2012, e devem ser adotadas outras medidas de proteção coletivas para a prevenção do risco de choque elétrico, nos termos da NR-10. ..... 2.5 Para serviços em linhas, redes e instalações energizadas com tensões iguais ou inferiores a 1.000V, a caçamba deve possuir isolação própria e ser equipada com cuba isolante (liner), garantindo assim o grau de isolamento adequado, e devem ser adotadas outras medidas de proteção coletivas para a prevenção do risco de choque elétrico, nos termos da NR-10. ..... 3.3 Para serviços em linhas, redes e instalações energizadas com tensões superiores a 1.000V, a caçamba e o equipamento de guindar devem possuir isolamento, garantido o grau de isolamento, categorias A, B ou C, conforme norma ABNT NBR 16092:2012, e devem ser adotadas outras medidas de proteção coletivas para a prevenção do risco de choque elétrico, nos termos da NR-10. ..... 3.4 Para serviços em linhas, redes e instalações energizadas com tensões iguais ou inferiores a 1.000V, a caçamba deve possuir isolação própria e ser equipada com cuba isolante (liner), garantindo assim o grau de isolamento adequado, e devem ser adotadas outras medidas de proteção coletivas para a prevenção do risco de choque elétrico, nos termos da NR-10. ....." Foi inserido no Anexo IV - Glossário - da Norma Regulamentadora nº 12 (NR- 12) - Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos, aprovada pela Portaria nº 3.214/1978, com redação dada pela Portaria SIT/DSST nº 197, de 17 de dezembro de 2010, as definições de: "Chave de partida: combinação de todos os dispositivos de manobra necessários para partir e parar um motor."

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"Dispositivos responsáveis pela prevenção de partida inesperada ou pela função de parada relacionada à segurança: são dispositivos projetados para estabelecer ou para interromper a corrente em um ou mais circuitos elétricos, por exemplo: contatores, dispositivos de seccionamento comandados remotamente através de bobina de mínima tensão; inversores e conversores de frequência, softstarters e demais chaves de partida." FONTE: LegisWeb – 19/12/2018

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MINISTÉRIO ALERTA SOBRE ERROS EM CONTRATOS DE TELETRABALHO Modalidade prevista na modernização trabalhista vem sendo usada na contratação de profissionais que se enquadram nas categorias de trabalho externo e terceirizado Uma das novidades da modernização da legislação trabalhista, em vigor desde novembro de 2017, é a normatização do teletrabalho, que permite ao funcionário ter vínculo empregatício sem precisar exercer as funções nas dependências da empresa. Por ser uma alteração nas relações de trabalho, ainda há empregadores com dúvidas e o Ministério do Trabalho (MTb) está verificando situações em que vigilantes, serventes de obras e até mesmo motoristas de caminhão são contratados, equivocadamente, nessa modalidade. “Os estabelecimentos tendem a confundir teletrabalho com trabalho externo ou terceirização”, afirma o especialista em Políticas Públicas do MTb Marcelo de Sousa. Ele salienta que, para evitar a contratação equivocada, é preciso entender as diferenças entre teletrabalho e trabalhos de outras naturezas. Pelo teletrabalho, o empregado pode exercer jornadas fora das instalações físicas da empresa, desde que cumpra as mesmas funções previstas para o local de trabalho. É o chamado “home office”, facilitado pela tecnologia da informação e que agora é regulamentado. Expediente interno - Nesse caso, o trabalhador pode exercer suas funções em casa ou qualquer outro local, desde que faça uso de alguma tecnologia que facilite a comunicação, como a internet. “A natureza da função exercida deve ser de expediente interno, mas realizado fora da empresa pela facilidade da tecnologia”, explica Sousa. O teletrabalho permite, por exemplo, o compartilhamento de arquivos e mensagens entre o empregado e seu chefe imediato. As profissões que podem firmar contrato de teletrabalho incluem auxiliar de escritório, jornalista, operador de sistemas de informação e consultor online, ente outras. Ambiente externo - Já o contrato de trabalho externo pode ser celebrado por empresas que exercem funções fora do ambiente físico. Um exemplo é o caso de construtoras, que têm um escritório e precisam tocar obras em terrenos de outras localidades – como cidades e estados diferentes. Essa modalidade também é diferente do serviço terceirizado, em que o funcionário de uma firma trabalha nas dependências de outra empresa. A lei não prevê punições aos empregadores que errarem na forma de contratação, mas eles podem sofrer processos judiciais caso o trabalhador se sinta lesado pelo equívoco na descrição da função. “O estabelecimento pode, eventualmente, ser questionado pela fiscalização do trabalho, visto que a situação declarada não condiz com a realidade do vínculo empregatício”, alerta o especialista em Políticas Públicas do Ministério do Trabalho. SAIBA MAIS O que é teletrabalho? - Trabalhar em casa ou em qualquer outro local com acesso à internet, desenvolvendo funções internas da empresa; - Existe a necessidade de ferramenta de comunicação imediata com o escritório por algum equipamento de tecnologia da informação; - O trabalhador é responsável pela limpeza, conforto e adequação do ambiente de trabalho às

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suas necessidades; a empresa cuida de exames admissionais; - Exemplos: auxiliar de escritório, jornalista, operador de sistemas de informação, quem executa consultoria online. O que é trabalho externo? - Quase nunca pode ser exercido em casa; - É realizado fora das dependências da empresa; - Não há obrigação de uso da tecnologia da informação; - O empregador é responsável pela adequação do ambiente de trabalho, com cuidado à saúde e segurança do empregado; - Exemplos: motorista, pedreiro de construtora, vigilante, engenheiro, quem executa trabalho de consultoria no local do cliente. O que é trabalho terceirizado? - É quando o empregado de uma empresa presta serviços no ambiente de outra empresa, por contrato firmado entre as duas companhias; - É um serviço prestado em área externa da empresa terceirizada; - A empresa terceirizada deve zelar pela segurança na saúde e no trabalho do empregado; a empresa contratante é corresponsável por abrigar o funcionário em suas instalações; - Todas as profissões podem ser terceirizadas. FONTE: LegisWeb – 12/12/2018

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CIRCULAR Nº 842, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018 TRABALHISTA - POR MEIO DA CIRCULAR CEF Nº 842/18 É APROVADA E DIVULGADA ALTERAÇÃO NO CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DO ESOCIAL.CIRCULAR Nº 839, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2018 FGTS - PUBLICA O MANUAL FGTS MOVIMENTAÇÃO DA CONTA VINCULADA Publica o Manual FGTS Movimentação da Conta Vinculada, como instrumento disciplinador do saque do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço. A CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CAIXA, na qualidade de Agente Operador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS e tendo em vista o disposto no artigo 7º, inciso II da Lei nº 8.036/1990, de 11.05.1990, regulamentada pelo Decreto nº 99.684/1990, de 08.11.1990, dá conhecimento da publicação do Manual FGTS Movimentação da Conta Vinculada, que disciplina a movimentação das contas vinculadas do FGTS, pelos trabalhadores e seus dependentes, diretores não empregados e seus dependentes, e empregadores. 1. O Manual FGTS Movimentação da Conta Vinculada encontra-se disponível no endereço eletrônico: http://www.caixa.gov.br/site/paginas/downloads.aspx, FGTS Manuais Operacionais. 2. Fica revogada a Circular Caixa nº 821, de 13 de agosto de 2018. 3. Esta Circular Caixa entra em vigor na data de sua publicação. ROBERTO BARROS BARRETO Vice Presidente Fundos de Governo e Loterias FONTE: Cenofisco – 28/12/2018

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LEI Nº 13.767, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2018 - TRABALHISTA - ALTERA O ART. 473 DA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO (CLT), A FIM DE PERMITIR A AUSÊNCIA AO SERVIÇO PARA REALIZAÇÃO DE EXAME PREVENTIVO DE CÂNCER. Altera o art. 473 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, a fim de permitir a ausência ao serviço para realização de

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exame preventivo de câncer. O PRESIDENTE DA CÂMARA DOS DEPUTADOS, no exercício do cargo de PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º - O caput do art. 473 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, passa a vigorar acrescido do seguinte inciso XII: "Art. 473 - ...................................................................................................................... ....................................................................................................................................... XII - até 3 (três) dias, em cada 12 (doze) meses de trabalho, em caso de realização de exames preventivos de câncer devidamente comprovada." (NR) Art. 2º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 18 de dezembro de 2018; 197º da Independência e 130º da República. RODRIGO MAIA Torquato Jardim Gustavo do Vale Rocha FONTE: LegisWeb – 10/12/2018

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NORMAS PROFISSIONAIS

RESPONSÁVEIS TÉCNICOS SERÃO OBRIGADOS A CUMPRIR O PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL CONTINUADA Foi publicada, no Diário Oficial da União (DOU), de 12 de dezembro de 2018, a Norma Brasileira de Contabilidade, revisão NBC 02, que altera alguns itens da NBC PG 12 (R3), que dispõe sobre a Educação Profissional Continuada (EPC). De acordo com a vice-presidente de Desenvolvimento Profissional, Lucélia Lecheta, “um dos pontos principais dessa revisão é que, a partir do próximo ano, os responsáveis técnicos que assinam as demonstrações contábeis de empresas com faturamento superior a 78 milhões serão obrigados a prestar contas ao EPC”. Lecheta lembra, ainda, que os responsáveis técnicos terão o prazo de 1º a 31 de janeiro de 2020 para prestarem contas referentes ao exercício de 2019. Para cumprir o Programa, o profissional deve atingir, no mínimo, 40 pontos de EPC por ano. Esses pontos podem ser obtidos de várias formas: lecionando, participando de treinamentos, orientando trabalhos científicos, publicando artigos, participando de congressos, conferências ou seminários e, ainda, por meio de cursos (até mesmo os de pós-graduações), presenciais ou não. O foco no aprimoramento profissional é uma tendência entre os contadores do país e, com o EPC, é possível atualizar e expandir os conhecimentos e as competências técnicas, as habilidades multidisciplinares e a elevação do comportamento social, moral e ético. Segundo Lucélia, “a educação continuada é essencial para o contínuo aprendizado do profissional que passa a ser valorizado pelas competências que exerce”. Outro ponto citado pela vice-presidente foi sobre a prestação de contas ao EPC de forma voluntária, incentivada pelo Conselho Federal de Contabilidade. “O interesse do profissional em se manter atualizado, mesmo não sendo obrigado ao EPC, só aumenta”, comemora Lucélia Lecheta. Em janeiro deste ano – prazo estabelecido para o cumprimento do programa em relação ao ano de 2017 –, o CFC recebeu mais de 32 mil prestações de contas ao EPC. Para a vice-

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presidente, “a nossa expectativa, com a experiência que tivemos no início do ano, é de que esse número aumente. Isso demonstra a preocupação dos profissionais em se manterem atualizados”. Para que os cursos sejam pontuados, é necessário que sejam credenciados nos Conselhos Regionais de Contabilidade (CRCs) e oferecidos por instituição, também, credenciada, de acordo com a NBC PG 12 R3. Atuam como capacitadoras o CFC, a Fundação Brasileira de Contabilidade (FBC), a Academia Brasileira de Ciências Contábeis (Abracicon), o Instituto de Auditores Independentes do Brasil (Ibracon) e as Instituições de Ensino Superior (IES), credenciadas pelo Ministério da Educação (MEC), entre outras. FONTE: CRCSP- 14/12/2018 _____________________________Fim de Matéria__________________________________ NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE ITG 23, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2018 Aprova, ad referendum do Plenário, a Interpretação ITG 23 - Aplicação da Abordagem de Atualização Monetária Prevista na NBC TG 42. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais e com fundamento no disposto na alínea "f" do Art. 6º do Decreto-Lei nº 9.295/1946, alterado pela Lei nº 12.249/2010, faz saber que foi aprovada ad referendum do Plenário a seguinte Norma Brasileira de Contabilidade (NBC): ITG 23 - APLICAÇÃO DA ABORDAGEM DE ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA PREVISTA NA NBC TG 42 Contexto 1. Esta Interpretação fornece orientação sobre como aplicar os requisitos da NBC TG 42 em período de relatório em que a entidade identifica a existência de hiperinflação na economia de sua moeda funcional, que não era hiperinflacionária no período anterior, e a entidade, portanto, atualiza monetariamente suas demonstrações contábeis de acordo com a NBC TG 42. Questões 2. As questões tratadas nesta Interpretação são: (a) como o requisito "... apresentados em termos de unidade de mensuração corrente no final do período de relatório" no item 8 da NBC TG 42 deve ser interpretado quando a entidade aplica a norma? (b) como a entidade deve contabilizar itens de impostos diferidos de abertura em suas demonstrações contábeis atualizadas monetariamente? Consenso 3. No período de relatório em que a entidade identifica a existência de hiperinflação na economia de sua moeda funcional, que não era hiperinflacionária no período anterior, a entidade deve aplicar os requisitos da NBC TG 42 como se a economia tivesse sempre sido hiperinflacionária. Portanto, em relação a itens não monetários mensurados ao custo histórico, o balanço patrimonial de abertura da entidade, no início do período mais antigo apresentado nas demonstrações contábeis, deve ser atualizado monetariamente para refletir o efeito da inflação a partir da data em que os ativos foram adquiridos e os passivos incorridos ou assumidos até o final do período de relatório. Para itens não monetários reconhecidos no balanço patrimonial de abertura a valores correntes em datas que não sejam as datas em que os ativos foram adquiridos ou os passivos incorridos, essa atualização monetária deve refletir o efeito da inflação a partir das datas em que esses valores contábeis foram determinados até o final do período de relatório. 4. No final do período de relatório, os itens de impostos diferidos devem ser reconhecidos e mensurados de acordo com a NBC TG 32. Porém, os valores de impostos diferidos no balanço patrimonial de abertura do período de relatório devem ser determinados da seguinte forma:

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(a) a entidade remensura os itens de impostos diferidos de acordo com a NBC TG 32, após ter atualizado monetariamente os valores contábeis nominais de seus itens não monetários na data do balanço patrimonial de abertura do período de relatório, aplicando a unidade de mensuração nessa data; (b) os itens de impostos diferidos remensurados de acordo com a alínea (a) devem ser atualizados monetariamente devido à mudança na unidade de mensuração a partir da data do balanço patrimonial de abertura do período de relatório até o final desse período de relatório. A entidade aplica a abordagem das alíneas (a) e (b) na atualização monetária de itens de impostos diferidos no balanço patrimonial de abertura de quaisquer períodos comparativos apresentados nas demonstrações contábeis atualizadas monetariamente do período de relatório em que a entidade aplica a NBC TG 42. 5. Após a entidade ter atualizado monetariamente suas demonstrações contábeis, todos os valores correspondentes nas demonstrações contábeis para o período de relatório subsequente, incluindo itens de impostos diferidos, devem ser atualizados monetariamente aplicando-se a mudança na unidade de mensuração para esse período de relatório subsequente somente às demonstrações contábeis atualizadas monetariamente do período de relatório anterior. Vigência 6. Esta Interpretação entra em vigor na data de sua publicação, aplicandose aos exercícios iniciados em, ou após, 1º de janeiro de 2018. ZULMIR IVÂNIO BREDA Presidente do Conselho FONTE: Cenofisco- 21/12/2018 _____________________________Fim de Matéria__________________________________ NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TG 42, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2018 Aprova, ad referendum do Plenário, a NBC TG 42 - Contabilidade em Economia Hiperinflacionária. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais e com fundamento no disposto na alínea "f" do Art. 6º do Decreto-Lei nº 9.295/1946, alterado pela Lei nº 12.249/2010, faz saber que foi aprovada ad referendum do Plenário a seguinte Norma Brasileira de Contabilidade (NBC): NBC TG 42 - CONTABILIDADE EM ECONOMIA HIPERINFLACIONÁRIA Alcance 1. Esta Norma deve ser aplicada às demonstrações contábeis, inclusive as demonstrações contábeis consolidadas, de qualquer entidade cuja moeda funcional seja a moeda de uma economia hiperinflacionária. 2. Em economia hiperinflacionária, a demonstração do resultado e o balanço patrimonial em moeda local sem atualização monetária não são úteis. O dinheiro perde poder aquisitivo de tal forma que a comparação dos valores provenientes das transações e outros eventos que ocorreram em épocas diferentes, mesmo dentro do mesmo período contábil, é enganosa. 3. Esta Norma não estabelece uma taxa absoluta em que se considere o surgimento da hiperinflação. A ocasião em que a atualização monetária das demonstrações contábeis, de acordo com esta Norma, se torna necessária é uma questão de julgamento. A hiperinflação é indicada pelas características do ambiente econômico de país que incluem, entre outras, as seguintes: (a) a população em geral prefere manter sua riqueza em ativos não monetários ou em uma moeda estrangeira relativamente estável. Os valores em moeda local detidos são imediatamente investidos para manter o poder aquisitivo;

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(b) a população em geral considera os valores monetários não em termos da moeda local, mas em termos de uma moeda estrangeira relativamente estável. Os preços podem ser cotados nessa moeda; (c) as compras e as vendas a crédito ocorrem a preços que compensam a perda esperada do poder aquisitivo durante o período do crédito, ainda que esse período seja curto; (d) as taxas de juros, salários e preços são atrelados a um índice de preços; e (e) a taxa de inflação acumulada no triênio se aproxima ou excede 100%. 4. É preferível que todas as entidades que reportam na moeda da mesma economia hiperinflacionária apliquem esta Norma a partir da mesma data. Não obstante, esta Norma se aplica às demonstrações contábeis de qualquer entidade, desde o início do período de relatório contábil em que ela identifique a existência de hiperinflação no país em cuja moeda ela reporta.Atualização monetária das demonstrações contábeis 5. Os preços mudam com o tempo como resultado de diversas forças políticas, econômicas e sociais, específicas ou gerais. As forças específicas, tais como mudanças na oferta e na procura e mudanças tecnológicas, podem fazer com que os preços individuais aumentem ou diminuam significativamente e independentemente um do outro. Além disso, as forças gerais podem resultar em mudanças no nível geral de preços e, portanto, no poder aquisitivo geral do dinheiro. 6. Entidades que elaboram demonstrações contábeis com base no custo histórico o fazem sem levar em consideração mudanças no nível geral de preços ou aumentos em preços específicos de ativos ou passivos reconhecidos. São exceções os ativos e os passivos que a entidade deve, ou escolhe, mensurar ao valor justo. Por exemplo, o imobilizado pode ser reavaliado ao valor justo (quando a reavaliação no Brasil for autorizada por Lei), e determinados ativos biológicos devem ser mensurados ao valor justo. Algumas entidades, entretanto, apresentam demonstrações contábeis baseadas na abordagem de custo corrente, que reflete os efeitos das mudanças nos preços específicos de ativos detidos. 7. Em economia hiperinflacionária, as demonstrações contábeis, sejam elas baseadas na abordagem de custo histórico ou na abordagem de custo corrente, são úteis apenas se forem expressas em termos da unidade de mensuração corrente no final do período de relatório. Como resultado, esta Norma se aplica às demonstrações contábeis de entidades que reportam em moeda de economia hiperinflacionária. A apresentação das informações exigidas por esta Norma como complemento às demonstrações contábeis não atualizadas monetariamente não é permitida. Além disso, a apresentação separada das demonstrações contábeis antes da atualização monetária não é recomendada. 8. As demonstrações contábeis da entidade cuja moeda funcional é a moeda de uma economia hiperinflacionária, sejam elas baseadas na abordagem de custo histórico ou na abordagem de custo corrente, serão atualizadas em termos de unidade de mensuração corrente no final do período de relatório. Os valores correspondentes para o período anterior exigidos pela NBC TG 26 - Apresentação das Demonstrações Contábeis e quaisquer informações referentes aos períodos anteriores também devem ser apresentados em termos da unidade de mensuração corrente no final do período de relatório. Para fins de apresentação de valores comparativos em moeda de apresentação diferente, os itens 42(b) e 43 da NBC TG 02 - Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis são aplicáveis. 9. Os ganhos ou as perdas na posição monetária líquida devem ser incluídos no resultado e divulgados separadamente. 10. A atualização monetária das demonstrações contábeis, de acordo com esta Norma, exige a aplicação de certos procedimentos, assim como julgamento. A aplicação consistente desses procedimentos e julgamentos, de período a período, é mais importante do que a precisão exata dos valores resultantes incluídos nas demonstrações contábeis atualizadas monetariamente. Demonstrações contábeis pelo custo histórico Balanço patrimonial 11. Os valores do balanço patrimonial que não estejam expressos em termos da unidade de

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mensuração corrente no final do período de relatório devem ser atualizados monetariamente pela aplicação do Índice Geral de Preços. 12. Os itens monetários não devem ser atualizados, pois já são expressos em termos da unidade monetária corrente no final do período de relatório. Itens monetários são valores detidos e itens a serem recebidos ou pagos em dinheiro. 13. Os ativos e passivos contratualmente sujeitos a mudanças nos preços, tais como títulos e empréstimos vinculados a índices, devem ser ajustados de acordo com o contrato para determinar o valor em aberto no final do período de relatório. Esses itens devem ser reconhecidos por esse valor ajustado no balanço patrimonial atualizado monetariamente. 14. Todos os outros ativos e passivos são não monetários. Alguns itens não monetários devem ser reconhecidos a valores correntes no final do período de relatório, como, por exemplo, a valor líquido realizável e a valor justo, de modo que não são atualizados monetariamente. Todos os outros ativos e passivos não monetários devem ser atualizados monetariamente. 15. A maioria dos itens não monetários deve ser reconhecida pelo custo ou pelo custo menos depreciação ou amortização acumuladas, portanto, é expressa em valores correntes em sua data de aquisição. O custo corrigido, ou custo menos depreciação ou amortização acumulada de cada item, é determinado pela aplicação, ao seu custo histórico e depreciação/amortização acumulada, da mudança no Índice Geral de Preços, desde a data de aquisição até o final do período de relatório. Por exemplo, imobilizado, estoques de matérias-primas e mercadorias, ágio (goodwill), patentes, marcas registradas e ativos similares devem ser atualizados monetariamente a partir das datas de sua aquisição/formação. Os estoques de produtos acabados e parcialmente acabados devem ser atualizados desde as datas em que os custos de compra e de sua fabricação foram incorridos. 16. Os registros detalhados das datas de aquisição de itens de imobilizado podem não estar disponíveis ou sujeitos à estimativa. Nessas raras circunstâncias, pode ser necessário, no primeiro período de aplicação desta Norma, utilizar uma avaliação profissional independente do valor dos itens como base para sua atualização monetária. 17. O Índice Geral de Preços pode não estar disponível para os períodos para os quais a atualização do imobilizado é exigida por esta Norma. Nessas circunstâncias, pode ser necessário utilizar uma estimativa baseada, por exemplo, na variação na taxa de câmbio entre a moeda funcional e uma moeda estrangeira relativamente estável. 18. Alguns itens não monetários devem ser reconhecidos aos valores correntes nas datas que não sejam a data de aquisição ou a data do balanço patrimonial, por exemplo, imobilizado que foi reavaliado em alguma data anterior, quando este procedimento é permitido legalmente. Nesses casos, os valores contábeis devem ser atualizados desde a data da reavaliação. 19. O valor atualizado de um item não monetário é reduzido, de acordo com as normas contábeis apropriadas, quando excede o seu valor recuperável. Por exemplo, os valores atualizados do imobilizado, ágio (goodwill), patentes e marcas registradas devem ser reduzidos ao valor recuperável, e os valores atualizados dos estoques devem ser reduzidos ao valor líquido realizável. 20. A investida que seja contabilizada pelo método da equivalência patrimonial pode reportar na moeda de economia hiperinflacionária. O balanço patrimonial e a demonstração do resultado abrangente dessa investida devem ser atualizados monetariamente, de acordo com esta Norma, para calcular a parcela do investidor em seus ativos líquidos e no resultado. Quando as demonstrações contábeis atualizadas da investida estão expressas em moeda estrangeira, elas devem ser convertidas pelas taxas de câmbio de fechamento. 21. O impacto da inflação é normalmente reconhecido em custos de empréstimos. Não é apropriado atualizar, monetariamente, o gasto com o ativo financiado pelo empréstimo e, ao mesmo tempo, capitalizar a parte dos custos do empréstimo que compense a inflação durante o mesmo período. Essa parte dos custos do empréstimo deve ser reconhecida como despesa, no período em que os custos são incorridos. 22. A entidade pode adquirir ativos por meio de acordo que permita que ela postergue

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pagamentos sem incorrer em encargos de juros explícitos. Quando for impraticável imputar o valor dos juros, esses ativos devem ser atualizados monetariamente, a partir da data do pagamento e, não, da data da compra. 23. (Eliminado). 24. No início do primeiro período de aplicação desta Norma, os componentes do patrimônio líquido, exceto os lucros acumulados e qualquer reserva de reavaliação, devem ser atualizados monetariamente pela aplicação do Índice Geral de Preços, desde as datas em que os componentes foram contribuídos ou, de outro modo, surgiram. Qualquer reserva de reavaliação que tenha surgido em períodos anteriores é eliminada. Os lucros acumulados atualizados monetariamente são derivados de todos os outros valores no balanço patrimonial atualizados monetariamente. 25. No final do primeiro período e em períodos subsequentes, todos os componentes do patrimônio líquido devem ser atualizados monetariamente pela aplicação do Índice Geral de Preços, desde o início do período ou da data de contribuição, se posterior. As mutações do patrimônio líquido durante o período devem ser divulgadas de acordo com a NBC TG 26. Demonstração do resultado abrangente 26. Esta Norma exige que todos os itens na demonstração do resultado abrangente sejam expressos em termos da unidade de mensuração corrente no final do período de relatório. Portanto, todos os valores precisam ser atualizados monetariamente, aplicando-se a variação no Índice Geral de Preços, desde a data em que os itens de receitas e despesas foram inicialmente registrados nas demonstrações contábeis. Ganho ou perda na posição monetária líquida 27. Em período de inflação, a entidade com excesso de ativos monetários sobre passivos monetários perde poder aquisitivo, e a entidade com excesso de passivos monetários sobre ativos monetários ganha poder aquisitivo na extensão em que os ativos e os passivos não estejam vinculados ao nível de preços. Esse ganho ou perda na posição monetária líquida pode derivar da diferença resultante da atualização monetária de ativos não monetários, patrimônio líquido e itens na demonstração do resultado abrangente e do ajuste de ativos e passivos vinculados a um índice. O ganho ou a perda pode ser estimado aplicando-se a variação no Índice Geral de Preços à média ponderada das diferenças entre os ativos e os passivos monetários no período. 28. O ganho ou perda na posição monetária líquida deve ser incluído no resultado. O ajuste a esses ativos e passivos, atrelados por contrato às variações nos preços, de acordo com o item 13, deve ser compensado com o ganho ou a perda na posição monetária líquida. Outros itens de receitas e despesas, tais como receita e despesa de juros e diferenças de câmbio relacionadas a fundos investidos ou tomados em empréstimo, também estão relacionados à posição monetária líquida. Embora esses itens sejam divulgados separadamente, eles podem ser úteis se forem apresentados juntamente com o ganho ou a perda na posição monetária líquida na demonstração do resultado abrangente. Demonstrações contábeis pelo custo corrente Balanço patrimonial 29. Os itens apresentados pelo custo corrente não devem ser atualizados monetariamente, pois já são expressos em termos da unidade de mensuração corrente no final do período de relatório. Outros itens no balanço patrimonial devem ser atualizados monetariamente, de acordo com os itens de 11 a 25. Demonstração do resultado abrangente 30. A demonstração do resultado abrangente pelo custo corrente, antes da atualização monetária, geralmente reporta os custos correntes na ocasião em que as transações ou eventos subjacentes ocorrerem. O custo das vendas e a depreciação devem ser registrados pelo custo corrente, na ocasião do consumo; as vendas e outras despesas devem ser registradas por seus valores monetários, quando ocorrerem. Portanto, todos os valores precisam ser atualizados monetariamente na unidade de mensuração corrente no final do

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período de relatório, aplicando-se o Índice Geral de Preços. Ganho ou perda na posição monetária líquida 31. O ganho ou a perda na posição monetária líquida deve ser contabilizado de acordo com os itens 27 e 28. Tributos sobre o lucro 32. A atualização monetária das demonstrações contábeis, de acordo com esta Norma, pode dar origem a diferenças entre o valor contábil de ativos e passivos individuais no balanço patrimonial e suas bases fiscais. Essas diferenças devem ser contabilizadas de acordo com a NBC TG 32 - Tributos sobre o Lucro. Demonstrações dos fluxos de caixa e do valor adicionado 33. Esta Norma exige que todos os itens na demonstração dos fluxos de caixa sejam expressos em termos da unidade de mensuração corrente no final do período de relatório. O mesmo com todos os itens na demonstração do valor adicionado, quando divulgada. Valores correspondentes 34. Os números correspondentes do período de relatório anterior, independente de estarem baseados na abordagem de custo histórico ou na abordagem de custo corrente, devem ser atualizados monetariamente, aplicando-se o Índice Geral de Preços, de modo que as demonstrações contábeis comparativas sejam apresentadas em termos da unidade de mensuração corrente no final do período de relatório. As informações que são divulgadas em relação a períodos anteriores também devem ser expressas em termos da unidade de mensuração corrente no final do período de relatório. Para fins de apresentação de valores comparativos em moeda de apresentação diferente, os itens 42(b) e 43 da NBC TG 02 são aplicáveis. Demonstrações contábeis consolidadas 35. A controladora que reporta na moeda de uma economia hiperinflacionária pode ter controladas que também reportem nas moedas de economias hiperinflacionárias. As demonstrações contábeis de quaisquer dessas controladas precisam ser atualizadas monetariamente pela aplicação de Índice Geral de Preços do país em cuja moeda ela reporta, antes de serem incluídas nas demonstrações contábeis consolidadas emitidas por sua controladora. Quando a controlada for estrangeira, suas demonstrações contábeis atualizadas monetariamente devem ser convertidas pelas taxas de câmbio de fechamento. As demonstrações contábeis de controladas que não reportam nas moedas de economias hiperinflacionárias devem ser tratadas de acordo com a NBC TG 02. 36. Se demonstrações contábeis com finais diferentes dos períodos de relatório forem consolidadas, todos os itens, sejam não monetários ou monetários, devem ser atualizados monetariamente na unidade de mensuração corrente na data das demonstrações contábeis consolidadas. Seleção e uso do Índice Geral de Preços 37. A atualização monetária das demonstrações contábeis, de acordo com esta Norma, exige o uso de um Índice Geral de Preços que reflita as mudanças no poder aquisitivo geral. É preferível que todas as entidades que reportam na moeda da mesma economia utilizem o mesmo índice. Economia que deixa de ser hiperinflacionária 38. Quando uma economia deixa de ser hiperinflacionária e descontinua a elaboração e apresentação de demonstrações contábeis, de acordo com esta Norma, ela deve tratar os valores expressos na unidade de mensuração corrente no final do período de relatório anterior como base para os valores contábeis em suas demonstrações contábeis subsequentes. Divulgação 39. Devem ser feitas as seguintes divulgações: (a) o fato de que as demonstrações contábeis e os valores correspondentes para os períodos anteriores foram atualizados monetariamente para refletir as mudanças no poder aquisitivo geral da moeda funcional e, como resultado, estão apresentados em termos da unidade de

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mensuração corrente no final do período de relatório; (b) se as demonstrações contábeis são baseadas na abordagem de custo histórico ou na abordagem de custo corrente; e (c) a identidade e o nível do índice de preços utilizado no final do período de relatório e a variação no índice durante o período de relatório corrente e anterior. 40. As divulgações exigidas por esta Norma são necessárias para tornar clara a base em que os efeitos da inflação nas demonstrações contábeis foram tratados. Também se destinam a fornecer outras informações necessárias para compreender essa base e os valores resultantes. Vigência 41. Esta Norma entra em vigor na data de sua publicação, aplicando-se aos exercícios iniciados em, ou após, 1º de janeiro de 2018. ZULMIR IVÂNIO BREDA Presidente do Conselho FONTE: Cenofisco – 21/12/2018 ______________________________Fim de Matéria__________________________________ CFC APROVA COMUNICADO TÉCNICO QUE TRATA DA OBTENÇÃO DE BENEFÍCIOS FISCAIS DO SETOR DE INFORMÁTICA O Conselho Federal de Contabilidade (CFC) publicou, no dia 5 de dezembro, no Diário Oficial da União (DOU), a Norma Brasileira de Contabilidade (Comunicado Técnico CTO 05), que dispõe sobre a orientação aos auditores independentes para trabalho de asseguração razoável sobre as informações contidas no Relatório Demonstrativo Anual (RDA). A norma traz como destaque a Lei n.º 8.248/1991, que dispõe sobre a capacitação e competitividade do setor de informática e automação, e dá outras providências. De acordo com a lei, as entidades beneficiárias devem encaminhar anualmente ao Poder Executivo, conforme o regulamento a ser editado pelo Minist da Ciência e Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC). Ainda, na referida lei, precisamente no artigo 4º, as entidades beneficiárias de desenvolvimento ou produção de bens e serviços de tecnologias da informação e comunicação que investirem em atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação desse setor farão jus aos benefícios previstos na Lei n.º 8.191/1991, que trata da isenção ou redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e depreciação acelerada para máquinas e equipamentos. As entidades beneficiárias devem encaminhar ao Poder Executivo, os demonstrativos de cumprimento, no ano anterior, das obrigações estabelecidas nessa lei, mediante apresentação de relatórios descritivos das atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação prevista no projeto elaborado e dos resultados alcançados e o relatório conclusivo sobre as informações contidas no Relatório Demonstrativo (RDA), elaborado por auditoria independente na forma do CTO 05, registrada na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e cadastrada no MCTIC. FONTE: CRCSP – 17/12/2018 ______________________________Fim de Matéria__________________________________ RELATÓRIO DE ATIVIDADES DE EPC DEVE SER VALIDADO ATÉ 31 DE JANEIRO Os profissionais obrigados a cumprir o Programa de Educação Profissional Continuada (PEPC), de acordo com a norma NBC PG 12 (R3) devem validar o relatório de atividades, referente ao ano-calendário 2018, até 31 de janeiro de 2019. Para os profissionais com registro originário no CRCSP não há necessidade da entrega física do relatório de atividades, pois

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todos os dados constam no sistema, acessado pelo profissional mediante login e senha. O relatório traz a compilação das atividades de Educação Profissional Continuada realizadas pelo profissional da contabilidade, indicando se os 40 pontos anuais obrigatórios foram alcançados. A validação do relatório é feita por meio do sistema do CRCSP, acessado via Serviços Online no portal do CRCSP. O acesso é realizado por meio de login e senha. O sistema é o mesmo utilizado para a inserção das atividades realizadas e para a emissão da certidão de cumprimento do PEPC. É importante ficar atento à data e não deixar para a última hora. O descumprimento das disposições contidas na Norma de Educação Profissional Continuada (NBC PG 12 R3) constitui infração às Normas Brasileiras de Contabilidade e ao Código de Ética Profissional do Contador, inclusive baixa do Cadastro Nacional de Auditores Independentes (CNAI) ou no Cadastro Nacional de Peritos Contábeis (CNPC). “Mais do que uma obrigação, o Programa de Educação Profissional Continuada é uma forma de o profissional da contabilidade manter-se atualizado. Nossa profissão é dinâmica e repleta de novidades; isso, por si só, já demanda um aprendizado constante. O PEPC torna tudo oficial”, declarou a presidente do CRCSP, Marcia Ruiz Alcazar. Siga estas instruções Acessar o relatório até 31 de janeiro Incluir a área de atuação e empresa Auditor CNAI Chefe Processo Demonstrações Contábeis Empresa Grande Porte CNP – Cadastro Nacional de Peritos – 2017 Diretor Processo Demonstrações Contábeis Empresa Grande Porte Firma Auditoria – Diretor Firma Auditoria – Gerente Firma Auditoria – Responsável Técnico Firma Auditoria – Sócio Firma Auditoria – Supervisor Firma Auditoria – Terceirizado Firma de Auditoria Gerente Processo Demonstrações Contábeis Empresa Grande Porte Organização Contábil – Diretor Organização Contábil – Gerente Organização Contábil – Sócio Organização Contábil – Supervisor Responsável Técnico Demonstrações Contábeis Empresa Grande Porte Superviso Processo Demonstrações Contábeis Empresa Grande Porte Voluntário - EPC Voluntaria Verificar se todas as pontuações constam no relatório, se todos os cursos foram lançados pelas capacitadoras. Caso tenha feito cursos no exterior, pós-graduação, participado de bancas ou publicado artigos, livros, produção intelectual em geral deve fazer o upload no próprio sistema do CRCSP e aguardar a validação pela comissão. Como incluir comprovantes e certificados de cursos não credenciados: Para incluir o comprovante em seu relatório de atividades (docência, certificados de atividades no exterior, produção intelectual ou declaração com as disciplinas de pós-graduação): Menu Desenvolvimento Profissional Menu Relatório de Atividades EPC Botão incluir Fazer upload do arquivo digitalizado A declaração com as disciplina de pós-graduação deve ser assinada e conter o período que a disciplina foi cursada, bem como o total da carga horária. Para obter mais informações sobre a NBC PG 12 R3, a Norma Brasileira de Contabilidade que

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rege a Educação Profissional Continuada, acesse o portal do CRCSP. FONTE: CRCSP – 04/01/2019 ______________________________Fim de Matéria__________________________________ CFC APROVA COMUNICADO TÉCNICO SOBRE LAUDO DE AVALIAÇÃO EMITIDO POR CONTADOR O Conselho Federal de Contabilidade (CFC) publicou, no dia 5 de dezembro, no Diário Oficial da União (DOU), a Norma Brasileira de Contabilidade (Comunicado Técnico CTG 2002), que dispõe sobre os padrões técnicos e profissionais a serem observados pelo contador para emissão de laudo de avaliação dos ativos líquidos a valor contábil ou dos ativos líquidos contábeis ajustados a preços de mercado. O comunicado estabelece critérios e procedimentos para os contadores em geral, incluindo aqueles que atuam na elaboração das demonstrações contábeis, os auditores independentes e os peritos contábeis. De acordo com a norma, os laudos são destinados a apoiar os processos de incorporação, cisão ou fusão de entidades, de reestruturações societárias, de retirada ou ingresso de sócios, de encerramento de atividades, de operações específicas previstas em lei ou em norma de órgãos reguladores. Caso os contadores – em geral – tenham dúvidas para a emissão do laudo, a norma orienta que o profissional responsável pelo processo de avaliação consulte e utilize “subsidiariamente” a NBC TA 230 para documentação e papéis de trabalho; a NBC TA 560 para eventos subsequentes; a NBC TA 580 para cartas de representação; a NBC TA 620 para a contratação de especialista. A avaliação contábil, segundo o documento, consiste na determinação do valor do patrimônio líquido da entidade em determinada data, ou de componentes específicos do ativo líquido (acervo líquido parcial), da entidade na mesma data. O Comunicado Técnico destaca três situações em que são requeridos laudos de avaliações contábeis. São elas (a) Lei das Sociedades por Ações (Lei n.º 6.404/1976): (i) bens incorporados ao capital e à formação do capital (artigos 7º e 8º); (ii) aumentos de capital (Art. 170); (iii) 3 incorporações, cisões e fusões (artigos 227, 228, 229 e 264); (iv) constituição de companhia fechada por subscrição particular (Art. 88); (b) Código Civil (Lei n.º 10.406/2002): da transformação, da incorporação, da fusão e da cisão das sociedades (artigos de 1.113 a 1.122); e (c) Normas de outros órgãos reguladores. Os contadores responsáveis pela emissão de laudos de avaliação devem observar, ainda, as normas profissionais de independência com relação ao impedimento ético e ao conflito de interesses (NBCs PG 100, 200 e 300, NBCs PA 290 e 291 e NBC PP 01), assim como as determinações de outros órgãos reguladores, sempre que suas orientações forem diferentes das diretrizes do comunicado. FONTE: CRCSP – 02/01/2019 ______________________________Fim de Matéria__________________________________ CFC APROVA NORMA SOBRE DIRECIONAMENTO DOS RECURSOS CAPTADOS EM DEPÓSITOS DE POUPANÇA Brasília - A norma brasileira de contabilidade – Comunicado Técnico (CTA 26), que foi publicada no Diário Oficial da União (DOU), do dia 5 de dezembro de 2018, tem o objetivo de orientar os auditores independentes sobre o alcance dos trabalhos e a emissão de relatório de asseguração sobre o demonstrativo de direcionamento dos recursos captados em depósitos de

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poupança pelas entidades integrantes do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimos (SBPE), objeto das Resoluções nº 3.932/2010 e nº 4.464/2016 do Conselho Monetário Nacional (CMN). O Banco Central do Brasil, por sua vez, emitiu Carta-Circular nº 3.492/2011 que esclarece os procedimentos para a prestação de informações relativas ao direcionamento dos recursos captados em depósitos de poupança conforme estabelecido pela Resolução nº 3.932/2010. Para melhor entendimento, a norma de auditoria a ser seguida para esse trabalho previsto na Resolução do Conselho Monetário é a NBC TA 805 – Considerações Especiais – Auditoria de Quadros Isolados das Demonstrações Contábeis de Elementos, Contas ou Itens Específicos das Demonstrações Contábeis. Cabe ressaltar que o CTA 26 orienta, mas não substitui a referida norma, na realização da auditoria dos demonstrativos de direcionamento dos recursos de poupança. A NBC TA 805 trata das considerações especiais para auditoria de quadros isolados, de elemento, de conta ou de item específico de demonstração contábil que podem ser elaborados de acordo com uma estrutura conceitual para fins gerais ou propósitos especiais. FONTE: CFC ______________________________Fim de Matéria__________________________________ CVM PUBLICA DELIBERAÇÕES OBRIGATÓRIAS ESTABELECIDAS PELO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS JÁ APROVADAS PELO CFC No final de 2018, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) publicou as Deliberações nºs 804, 805 e 806 que tornam obrigatórias interpretações e pronunciamentos técnicos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). As Deliberações abordam o tratamento de tributos sobre o lucro, contabilidade em economia hiperflacionária e aplicação da abordagem de atualização monetária. Vale ressaltar que as companhias abertas deverão obedecer às normas. O Conselho Federal de Contabilidade (CFC) aprovou, na última reunião plenária de dezembro, ocorrida no dia 6 , normas específicas que correspondem às deliberações com o mesmo conteúdo e data de vigência. Confira, abaixo, qual o conteúdo de cada deliberação, vigência e a norma correspondente aprovada pelo CFC: - Deliberação CVM 804 / ITG 22 do CFC Aprova e torna obrigatória, para as companhias abertas, a Interpretação Técnica ICPC 22 emitida pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC, que trata de incerteza sobre o tratamento de tributos sobre o lucro. Vigência: a partir de 1º de janeiro de 2019. Acesse, na íntegra, a Deliberação CVM 804 e a ITG 22 - Deliberação CVM 805 / NBC TG 42 do CFC Aprova e torna obrigatória, para as companhias abertas, o Pronunciamento Técnico CPC 42, emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC, que trata de contabilidade em economia hiperinflacionária. Vigência para o exercício de 2018 Acesse, na íntegra, a Deliberação CVM 805 e a NBC TG 42 - Deliberação CVM 806/ ITG 23 do CFC Aprova e torna obrigatória, para as companhias abertas, a Interpretação Técnica ICPC 23 emitida pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC, que trata da aplicação da abordagem de atualização monetária prevista no Pronunciamento Técnico CPC 42. Acesse, na íntegra, a Deliberação CVM 806 e ITG 23 . Vigência para o exercício de 2018.

FONTE: Portal Legisweb – 07/01/2019 ______________________________Fim de Matéria__________________________________

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8ª EDIÇÃO DO MANUAL DE CONTABILIDADE APLICADA SETOR PÚBLICO É LANÇADA Os Departamentos de Contabilidade dos estados, Distrito Federal, municípios e órgãos da União já podem consultar a 8ª edição do Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCasp), com validade a partir do exercício 2019, publicado pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN), no dia 19 de dezembro de 2018. Segundo o Manual, as normas estabelecidas no MCASP aplicam-se, obrigatoriamente, às entidades do setor público: os governos nacional (União), estaduais, distrital (Distrito Federal) e municipais e seus respectivos poderes (abrangidos os Tribunais de Contas, as Defensorias e o Ministério Público), órgãos, secretarias, departamentos, agências, autarquias, fundações (instituídas e mantidas pelo poder público), fundos, consórcios públicos e outras repartições públicas congêneres das administrações direta e indireta. O Manual permite e regulamenta o registro da aprovação e da execução do orçamento, resgata o objeto da Contabilidade – o patrimônio, e busca a convergência aos padrões internacionais, com foco na legislação nacional vigente e os princípios da ciência contábil. Há mais de 10 anos, o CFC mantém parceria com a Secretaria de Tesouro Nacional. Do fruto dessa parceria, foram realizados vários eventos, que contribuíram para o aprimoramento profissional, a exemplo do Encontro de Gestores Públicos e a Semana Contábil e Fiscal para Estados e Municípios (Secofem). Servidores e/ou gestores públicos dos estados, municípios e Tribunais de Contas, que atuem em rotinas de contabilidade e responsabilidade fiscal, e profissionais que utilizam a contabilidade aplicada do setor público, além de governadores, prefeitos, controladores, secretários, procuradores, conselheiros de Tribunais de Contas e demais autoridades que já participaram dos eventos realizados pela STN e CFC já podem se preparar para a Secofem. O calendário preliminar (as datas podem sofrer alteração) de realização das Secofem para 2019 já foi divulgado: Rio de Janeiro, 25 a 29 de março; Natal, 27 a 31 de maio; Porto Velho, 10 a 14 de junho; Vitória, 23 a 27 de setembro, e Palmas, 4 a 8 de novembro.

FONTE: CRCSP – 21/12/2018 ______________________________Fim de Matéria__________________________________

TABELAS PROGRESSIVAS MENSAIS

Tabela progressiva mensal a partir de abril/2015

Base de Cálculo (R$) Alíquota (%) Parcela a Deduzir do IR (R$)

Até 1.903,98 - -

De 1.903,99 até 2.826,65 7,5 142,80

De 2.826,66 até 3.751,05 15 354,80

De 3.751,06 até 4.664,68 22,5 636,13

Acima de 4.664,68 27,5 869,36

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Dedução por dependente: R$ 189,59 Legislação: Lei nº 13.149/2015 Tabela progressiva mensal de janeiro/2014 a março/2015

Base de Cálculo (R$) Alíquota (%) Parcela a Deduzir do IR (R$)

Até 1.787,77 - -

De 1.787,78 até 2.679,29 7,5 134,08

De 2.679,30 até 3.572,43 15 335,03

De 3.572,44 até 4.463,81 22,5 602,96

Acima de 4.463,81 27,5 826,15

Dedução por dependente: R$ 179,71 Legislação: Lei nº 12.469/2011 FONTE: PORTAL RFB TABELA DE CONTRIBUIÇÃO DOS SEGURADOS EMPREGADO, EMPREGADO DOMÉSTICO E TRABALHADOR AVULSO, PARA PAGAMENTO DE REMUNERAÇÃO A PARTIR DE 1º DE JANEIRO DE 2018.

SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO (R$)

SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO (R$)

até 1.693,72 8%

de 1.693,73 até 2.822,90 9%

De 2.822,91 até 5.645,80 11%

Portaria Ministerial MF nº 15, de 16 de janeiro de 2018 TABELA PARA CONTRIBUINTE INDIVIDUAL E FACULTATIVO 2017

SALÁRIO DE

CONTRIBUIÇÃO (R$) ALÍQUOTA (%) VALOR

R$ 937,00 5% (não dá direito a Aposentadoria por Tempo de

Contribuição e Certidão de Tempo de Contribuição)*R$ 46,85

R$ 937,00 11% (não dá direito a Aposentadoria por Tempo de

Contribuição e Certidão de Tempo de Contribuição)**R$ 103,07

R$ 937,00 até R$ 5.531,31 20% Entre R$ 187,40 (salário-

mínimo) e R$ 1.106,26 (teto) Portaria Ministerial MF nº 8, de 13 de janeiro de 2017 FONTE: MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO _____________________________Fim de Matéria_________________________________

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