sinalizacaotecnica dgrafico

11

Click here to load reader

Upload: izabel-meister

Post on 24-May-2015

994 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: Sinalizacaotecnica dgrafico

MUNICIPAIS

ESTADUAIS

NACIONAIS

INTERNACIONAIS ISOs

DIM

Trânsito

ABNTs

bombeiros

Cidade limpa

Page 2: Sinalizacaotecnica dgrafico

Cidade Limpa

http://www.prefeitura.sp.gov.br/portal/a_cidade/noticias/index.php?p=14184

tem como objetivo eliminar a poluição visual em São Paulo, proíbe todo tipo

de publicidade externa, como outdoors, painéis em fachadas de prédios,

backlights e frontlights.

Também ficam vetados anúncios publicitários em táxis, ônibus e bicicletas.

A legislação ainda faz restrições aos anúncios indicativos, aqueles que

identificam no próprio local a atividade exercida.

Page 3: Sinalizacaotecnica dgrafico

Bombeiros http://www.ccb.polmil.sp.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=16&Itemid=29

Instrução técnica nº 20 – sinalização de emergência: atende Decreto Estadual nº 46.076/01

sinalização de emergência tem como fi nalidade reduziro risco de ocorrência de incêndio, alertando para os

riscos existentes e garantir que sejam adotadas açõesadequadas à situação de risco, que orientem as ações de

combate e facilitem a localização dos equipamentos e dasrotas de saída para abandono seguro da edificação

em caso de incêndio.

SINALIZAÇÃO BÁSICA – conjunto mínimo que a edificação deve apresentar.

• Sinalização de proibição – vermelho (barra e facha) /preto (símbolo) proibir e coibir ações capazes de conduzir ao início do incêndio ou ao seu agravamento.

• Sinalização de alerta – amarelo(fundo)/preto (moldura) alertar para áreas e materiais com potencial de risco de incêndio, explosão, choques elétricos e contaminação por produtos

perigosos.

• Sinalização de orientação e salvamento – verde (fundo) indicar as rotas de saída e as ações necessárias para o seu acesso e uso.

• Sinalização de equipamentos – vermelho (fundo) indicar a localização e os tipos de equipamentos de combate a incêndios e alarme disponíveis no local.

Page 4: Sinalizacaotecnica dgrafico

SINALIZAÇÃO COMPLEMENTAR

1. Complementar, através de um conjunto de faixas de cor, símbolos ou

mensagens escritas, a sinalização básica, nas seguintes situações:

• Indicação continuada de rotas de saída – fundo verde

• Indicação de obstáculos e riscos de utilização das rotas de saída –zebras

pretas/fundo amarelo ou vermelhas/ fundo fotoluminescente

• Mensagens específicas escritas que acompanham a sinalização básica, onde

for necessária a complementação da mensagem dada pelo símbolo. fundo

verde

2. Informar circunstâncias específicas em uma edificação ou áreas de risco,

através de mensagens escritas

3. Demarcar áreas para assegurar corredores de circulação destinados às rotas

de saídas e acesso a equipamentos de combate a incêndio e alarme, em locais

ocupados por estacionamento de veículos, depósitos de mercadorias e

máquinas ou equipamentos de áreas fabris

4. Identificar sistemas hidráulicos fixos de combate a incêndio

Page 5: Sinalizacaotecnica dgrafico

Material

Os seguintes materiais podem ser utilizados para a confecção das sinalizações de

emergência:

a) Placas em materiais plásticos;

b) Chapas metálicas;

c) Outros materiais semelhantes.

1 Os materiais utilizados para a confecção das sinalizações de emergência devem atender

às seguintes características:

a) Possuir resistência mecânica;

b) Possuir espessura suficiente para que não sejam transferidas para a superfície da placa

possíveis irregularidades das superfícies onde forem aplicadas.

2 Devem utilizar elemento fotoluminescente para as cores branca e amarela dos símbolos,

faixas e outros elementos empregados para indicar:

a) Sinalizações de orientação e salvamento;

b) Equipamentos de combate a incêndio e alarmede incêndio;

c) Sinalização complementar de indicação continuadade rotas de saída;

d) Sinalização complementar de indicação de obstáculos e de riscos na circulação de rotas

de saída.

Page 6: Sinalizacaotecnica dgrafico

2.1 Os materiais que constituem a pintura das placas e películas devem ser atóxicos e não-

radioativos, devendo atender às propriedades colorimétricas, de resistência à luz e resistência

mecânica.

3 O material fotoluminescente deve atender à norma DIN 67510 ou outra norma

internacionalmente aceita, até a edição de norma nacional.

4 A sinalização de emergência complementar de rotas de saída aplicadas nos pisos acabados

devem atender aos mesmos padrões exigidos para os materiais empregados na sinalização aérea

do mesmo tipo.

4.1 As demais sinalizações aplicadas em pisos acabados podem ser executadas em tinta que

resista a desgaste, por um período de tempo considerável, decorrente de tráfego de pessoas,

veículos e utilização de produtos e materiais utilizados para limpeza de pisos.

5 As placas utilizadas na sinalização podem ser do tipo plana ou angular; quando angular, devem

seguir as especificações conforme demonstrado na Figura 1.

Manutenção

A sinalização de emergência utilizada na edifi cação e áreas de risco deve ser objeto de inspeção

periódica para efeito

de manutenção, desde a simples limpeza até a substituição por outra nova, quando suas

propriedades físicas e químicas

deixarem de produzir o efeito visual para as quais foram confeccionadas.

Page 7: Sinalizacaotecnica dgrafico

Trânsito

Código nacional de trânsito http://www.senado.gov.br/web/codigos/transito/httoc.htm

Contran http://www.denatran.gov.br/contran.htm

Notas técnicas – Companhia de engenharia de tráfego de São Paulo – CET CET –site = http://www.cetsp.com.br/internew/sinalizacao/2007/abertura.html

Notas CET = http://www.cetsp.com.br/internew/informativo/nt/nt.html

Page 8: Sinalizacaotecnica dgrafico

CAPÍTULO VII

DA SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO

Art. 80. Sempre que necessário, será colocada ao longo da via, sinalização prevista neste

Código e em legislação complementar, destinada a condutores e pedestres, vedada a utilização de

qualquer outra.

§ 1º A sinalização será colocada em posição e condições que a tornem perfeitamente

visível e legível durante o dia e a noite, em distância compatível com a segurança do trânsito,

conforme normas e especificações do CONTRAN.

§ 2º O CONTRAN poderá autorizar, em caráter experimental e por período prefixado, a

utilização de sinalização não prevista neste Código.

Art. 81. Nas vias públicas e nos imóveis é proibido colocar luzes, publicidade, inscrições,

vegetação e mobiliário que possam gerar confusão, interferir na visibilidade da sinalização e

comprometer a segurança do trânsito.

Art. 82. É proibido afixar sobre a sinalização de trânsito e respectivos suportes, ou junto a

ambos, qualquer tipo de publicidade, inscrições, legendas e símbolos que não se relacionem com a

mensagem da sinalização.

Art. 83. A afixação de publicidade ou de quaisquer legendas ou símbolos ao longo das vias

condiciona-se à prévia aprovação do órgão ou entidade com circunscrição sobre a via.

Art. 84. O órgão ou entidade de trânsito com circunscrição sobre a via poderá retirar ou

determinar a imediata retirada de qualquer elemento que prejudique a visibilidade da sinalização viária e

a segurança do trânsito, com ônus para quem o tenha colocado.

Art. 85. Os locais destinados pelo órgão ou entidade de trânsito com circunscrição sobre a

via à travessia de pedestres deverão ser sinalizados com faixas pintadas ou demarcadas no leito da via.

Page 9: Sinalizacaotecnica dgrafico

Art. 86. Os locais destinados a postos de gasolina, oficinas, estacionamentos ou garagens

de uso coletivo deverão ter suas entradas e saídas devidamente identificadas, na forma regulamentada

pelo CONTRAN.

Art. 87. Os sinais de trânsito classificam-se em:

I - verticais;

II - horizontais;

III - dispositivos de sinalização auxiliar;

IV - luminosos;

V - sonoros;

VI - gestos do agente de trânsito e do condutor.

Art. 88. Nenhuma via pavimentada poderá ser entregue após sua construção, ou reaberta ao

trânsito após a realização de obras ou de manutenção, enquanto não estiver devidamente sinalizada,

vertical e horizontalmente, de forma a garantir as condições adequadas de segurança na circulação.

Parágrafo único. Nas vias ou trechos de vias em obras deverá ser afixada sinalização

específica e adequada.

Art. 89. A sinalização terá a seguinte ordem de prevalência:

I - as ordens do agente de trânsito sobre as normas de circulação e outros sinais;

II - as indicações do semáforo sobre os demais sinais;

III - as indicações dos sinais sobre as demais normas de trânsito.

Art. 90. Não serão aplicadas as sanções previstas neste Código por inobservância à

sinalização quando esta for insuficiente ou incorreta.

§ 1º O órgão ou entidade de trânsito com circunscrição sobre a via é responsável pela

implantação da sinalização, respondendo pela sua falta, insuficiência ou incorreta colocação.

§ 2º O CONTRAN editará normas complementares no que se refere à interpretação,

colocação e uso da sinalização.

Page 10: Sinalizacaotecnica dgrafico

ABNT www.abnt.org.br

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Fórum Nacional de

Normalização. As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos

Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalização Setorial

(ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais Temporárias (ABNT/CEET),

são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos

setores envolvidos.

EXEMPLOS

ABNT NBR 9541 Sinalização aeronáutica de obstáculos — Padrões e cores

Fixa os padrões e as cores a serem empregados na sinalização

aeronáutica de obstáculos.

ABNT NBR 13275 Sinalização vertical viária — Chapas planas de poliéster reforçado com fibras de

vidro, para confecção de placas de sinalização —Requisitos e métodos de ensaio

Especifica os requisitos mínimos e estabelece os métodos de ensaio para o recebimento de chapas de

poliéster reforçado com fibra de vidro, planas e opacas, fabricadas por processo de laminação contínua ou

por sistema de prensagem a quente, destinadas à confecção de placas de sinalização viária.

Page 11: Sinalizacaotecnica dgrafico

Norma DIN

http://www.capes.gov.br/servicos/sala-de-imprensa/36-noticias/2749-normas-tecnicas-

da-din-standards-library-estao-disponiveis-para-avaliacao-

http://www.din.de/cmd?level=tpl-home&contextid=din

Fundada em 1917, a DIN Standards Library está vinculada a um instituto alemão sem

fins lucrativos de padronização de produtos que fomentam garantia de qualidade,

segurança, proteção ambiental e comunicação melhorada entre a indústria,

tecnologia, ciência, o governo e o público. São mais de 17,5 mil normas DIN, DIN EN,

DIN ISO, DIN EN ISO publicadas em inglês, além de outros documentos como o DIN

Handbooks, LN & VG. O processo de padronização é realizado a partir da

contribuição de cerca 26 mil experts e 90% das normas e padrões da DIN são

reconhecidos e utilizados mundialmente.

ISO http://www.iso.org/iso/home.html

Fundada em 23 de fevereiro de 1947, em Genebra, na Suíça, a ISO aprova normas

internacionais em todos os campos técnicos, exceto na electricidade e eletrônica,

cuja responsabilidade é da International Electrotechnical Commission (IEC), fundada

em 1906.