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Líder: Dep. Sarney Filho SINAL VERDE I N F O R M A T I V O D A L I D E R A N Ç A D O P A R T I D O V E R D E Brasília, 22 a 26 de outubro de 2012 • Ano 4 • n° 125 Em nota, a bancada do Par- tido Verde analisou os nove pon- tos vetados da Medida Provisória (MP 571/12) pela Presidente da República, que culminou na edi- ção da Lei 12.727/12 e do Decreto 7.830/12. Para os verdes, os ve- tos, de uma maneira geral, resga- taram em termos técnicos e legais o conteúdo expresso na MP, recuperando algumas garan- tias ambientais. De acordo com a nota, a principal modificação ocorreu no âmbito do artigo 61-A, com o retorno de, no mínimo, 20 metros de recuperação das margens dos rios, e com a restrição do alcance das medidas para os imóveis entre 4 e 10 módulos, sendo que para os imóveis acima de 10 mó- dulos, também houve ganhos, passando a obrigatoriedade da recomposição de, no mínimo 20 para 30 metros, até o máximo de 100 metros de largura do rio. Estas modifica- ções farão com que milhões de hectares sejam efetiva- mente recuperados em todo o país. Os rios intermitentes, anteriormente desprotegidos pelo texto aprovado no Congresso Nacional, também pas- saram a ser merecedores da mesma proteção concedida aos rios perenes. Tal medida protegerá centenas de cur- sos d’água, principalmente no nordeste brasileiro. Também não foi prevista a utilização de espécies fru- tíferas, que demandam o uso de agrotóxicos e fertilizantes para a recomposição das áreas de preservação permanen- te. Importantes conceitos, a exemplo de área abandona- da, foram recuperados, outros dispositivos foram incluí- dos, como a criação do Sistema de Cadastro Ambiental Rural – SICAR, que certamente otimizará as ações de con- trole ambiental. Lamenta-se, porém, a anistia, que continua sendo concedida a quem desmatou irregularmente até 22 de ju- lho de 2008, bem como a manutenção de alguns aspectos que flexibilizam a norma, como o artigo 11-A, que possi- bilita a exploração econômica de apicuns e salgados por empreendimentos de salinas e carcinicultura, colocando em risco o ecossistema mangue. De uma forma geral, a Bancada do Partido Verde re- conhece que, com o resgate de importantes garantias que haviam sido suprimidas, as medidas representam relevan- tes ganhos ambientais e sociais. Todavia, entende que elas poderiam ter sido mais abrangentes no que diz respeito à efetiva proteção ambiental. Bancada Verde divulga nota sobre os vetos do Código Florestal O líder do Partido Verde na Câmara dos De- putados, deputa- do Sarney Filho (MA), participou, na sexta-feira, 19, de um ato público em frente ao Con- gresso Nacional para denunciar as ameaças sofridas pelos índios Gua- rani-Kaiowá, do Mato Grosso do Sul. Em carta pública, os líderes indígenas anunciaram a disposição de realizar um suicídio coletivo, inclusive com a participação de crianças, em protesto pela decisão da Justiça Federal de mandar retirar os 170 indígenas da Fa- zenda Cambará onde estão instalados provisoriamente às margens do rio Hovy, no município de Naviraí. A manifestação foi organizada pelo Conselho Federal de Psicologia, Conselho Indigenista Missionário, Justiça Global-Brasil e Dhesca Brasil. Dezenas de cruzes foram fincadas no gramado para representar os índios que mor- reram vítimas de violência e também os que cometeram suicídio nos últimos anos, diante da pressão de fazendei- ros e pistoleiros. Ainda na semana passada, o líder verde alertou o mi- nistro da Justiça sobre o risco de suicídio coletivo e pediu pessoalmente ao ministro Ayres Britto, presidente do Su- premo Tribunal Federal, o apoio necessário para impedir a realização da ameaça. Ele também conversou com o Pro- curador da República, Marco Antonio Delfino de Almeida, defensor da causa, que afirmou que está recorrendo ao Tribunal Regional Federal. O deputado agora entrará em contato com os desembargadores federais com o intuito de sensibilizá-los para a questão. Na carta, os índios afirmam que a justiça ignora seus direitos de sobreviver à margem do rio Hovy e próximos de seu território tradicional. Eles acreditam que a decisão da Justiça Federal de Naviraí é parte da ação de genocídio e extermínio que o povo indígena vem sofrendo ao longo de sua história. Líder do PV participa de ato em defesa dos índios Guarani-Kaiowá Foto: Paula Laport

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Page 1: SINAL VERDE · Líder: Dep. Sarney Filho SINAL VERDE INFORMATIVO DA LIDERANÇA DO PARTIDO VERDE Brasília, 22 a 26 de outubro de 2012 • Ano 4 • n° 125 Em nota, a bancada do Par-

Líder: Dep. Sarney Filho

SINAL VERDEINFORMATIVO DA LIDERANÇA DO PARTIDO VERDE

Brasília, 22 a 26 de outubro de 2012 • Ano 4 • n° 125

Em nota, a bancada do Par-tido Verde analisou os nove pon-tos vetados da Medida Provisória (MP 571/12) pela Presidente da República, que culminou na edi-ção da Lei 12.727/12 e do Decreto 7.830/12. Para os verdes, os ve-tos, de uma maneira geral, resga-taram em termos técnicos e legais

o conteúdo expresso na MP, recuperando algumas garan-tias ambientais.

De acordo com a nota, a principal modificação ocorreu no âmbito do artigo 61-A, com o retorno de, no mínimo, 20 metros de recuperação das margens dos rios, e com a restrição do alcance das medidas para os imóveis entre 4 e 10 módulos, sendo que para os imóveis acima de 10 mó-dulos, também houve ganhos, passando a obrigatoriedade da recomposição de, no mínimo 20 para 30 metros, até o máximo de 100 metros de largura do rio. Estas modifica-ções farão com que milhões de hectares sejam efetiva-mente recuperados em todo o país.

Os rios intermitentes, anteriormente desprotegidos pelo texto aprovado no Congresso Nacional, também pas-saram a ser merecedores da mesma proteção concedida

aos rios perenes. Tal medida protegerá centenas de cur-sos d’água, principalmente no nordeste brasileiro.

Também não foi prevista a utilização de espécies fru-tíferas, que demandam o uso de agrotóxicos e fertilizantes para a recomposição das áreas de preservação permanen-te.

Importantes conceitos, a exemplo de área abandona-da, foram recuperados, outros dispositivos foram incluí-dos, como a criação do Sistema de Cadastro Ambiental Rural – SICAR, que certamente otimizará as ações de con-trole ambiental.

Lamenta-se, porém, a anistia, que continua sendo concedida a quem desmatou irregularmente até 22 de ju-lho de 2008, bem como a manutenção de alguns aspectos que flexibilizam a norma, como o artigo 11-A, que possi-bilita a exploração econômica de apicuns e salgados por empreendimentos de salinas e carcinicultura, colocando em risco o ecossistema mangue.

De uma forma geral, a Bancada do Partido Verde re-conhece que, com o resgate de importantes garantias que haviam sido suprimidas, as medidas representam relevan-tes ganhos ambientais e sociais. Todavia, entende que elas poderiam ter sido mais abrangentes no que diz respeito à efetiva proteção ambiental.

Bancada Verde divulga nota sobre os vetos do Código Florestal

O líder do Partido Verde na Câmara dos De-putados, deputa-do Sarney Filho (MA), participou, na sexta-feira, 19, de um ato público em frente ao Con-gresso Nacional para denunciar as ameaças sofridas pelos índios Gua-rani-Kaiowá, do Mato Grosso do

Sul. Em carta pública, os líderes indígenas anunciaram a disposição de realizar um suicídio coletivo, inclusive com a participação de crianças, em protesto pela decisão da Justiça Federal de mandar retirar os 170 indígenas da Fa-zenda Cambará onde estão instalados provisoriamente às margens do rio Hovy, no município de Naviraí.

A manifestação foi organizada pelo Conselho Federal

de Psicologia, Conselho Indigenista Missionário, Justiça Global-Brasil e Dhesca Brasil. Dezenas de cruzes foram fincadas no gramado para representar os índios que mor-reram vítimas de violência e também os que cometeram suicídio nos últimos anos, diante da pressão de fazendei-ros e pistoleiros.

Ainda na semana passada, o líder verde alertou o mi-nistro da Justiça sobre o risco de suicídio coletivo e pediu pessoalmente ao ministro Ayres Britto, presidente do Su-premo Tribunal Federal, o apoio necessário para impedir a realização da ameaça. Ele também conversou com o Pro-curador da República, Marco Antonio Delfino de Almeida, defensor da causa, que afirmou que está recorrendo ao Tribunal Regional Federal. O deputado agora entrará em contato com os desembargadores federais com o intuito de sensibilizá-los para a questão.

Na carta, os índios afirmam que a justiça ignora seus direitos de sobreviver à margem do rio Hovy e próximos de seu território tradicional. Eles acreditam que a decisão da Justiça Federal de Naviraí é parte da ação de genocídio e extermínio que o povo indígena vem sofrendo ao longo de sua história.

Líder do PV participa de ato em defesa dos índios Guarani-Kaiowá

Foto: Paula Laport

Page 2: SINAL VERDE · Líder: Dep. Sarney Filho SINAL VERDE INFORMATIVO DA LIDERANÇA DO PARTIDO VERDE Brasília, 22 a 26 de outubro de 2012 • Ano 4 • n° 125 Em nota, a bancada do Par-

Outubro 2012 pág. 2

Aniversariantes da Semana

Agenda da Semana

TERÇA-FEIRA QUINTA-FEIRA

25/10 – Dep. JOAQUIM BELTRÃO (PMDB/AL) Gab. 71726/10 – Dep. GERALDO THADEU (PSD/MG) Gab. 24826/10 – Dep. JEFFERSON CAMPOS (PSB/SP) Gab. 34628/10 – Dep. ALESSANDRO MOLON (PT/RJ) Gab. 65228/10 – Dep. MAGDA MOFATTO (PTB/GO) Gab. 536

28/10 – Dep. ALESSANDRO MOLON (PT/RJ) Gab. 65229/10 – Dep. CELIA ROCHA (PTB/AL) Gab. 30129/10 – Dep. JOSE HUMBERTO (PHS/MG) Gab. 26729/10 – Dep. NELSON MARQUEZELLI (PTB/SP) Gab. 92029/10 – Dep. NICE LOBÃO (PSD/MA) Gab. 215

Gestão PúblicaA Frente Parlamentar Mista para o Fortalecimen-to da Gestão Pública realiza o seminário sobre Gestão de Transporte e Logística. Foram convi-dados, entre outros, o ministro dos Transportes, Paulo Passos. Auditório Nereu Ramos, às 8h30.

Finanças PúblicasA Comissão de Fiscalização Financeira e Controle re-cebe a visita oficial do ministro de Controle Superior da República dos Camarões, Henri Eyebe Ayissi, para estabelecer contato com interlocutores na área de controle das finanças públicas e conhecer a experi-ência brasileira nesse campo. Sala da Presidência da comissão (anexo 2, sala 161-A), às 9h30.

O deputado Henrique Afonso (PV-AC), por meio de indicação, sugeriu à Ministra-Chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, a criação de centros de referência para os jo-vens, com espaços para prática de esportes, aulas de re-forço e atividades culturais e de lazer.

De acordo com Henrique Afonso, os jovens brasilei-

ros são cotidianamente expostos à violência. “Segundo o Mapa da Violência, estudo realizado pelo Instituto Sangari, há uma elevada concentração dos casos de homicídios na população jovem do País. Entre 15 e 19 anos de idade, essa taxa é de 43,7%, já entre 20 e 24 pula para 60,9%, enquanto de 25 anos até 29 atinge 51,6%”, lembrou o deputado.

Além da violência, Henrique Afonso lembra também que os jovens são as maiores vítimas das drogas. Pesquisa realizada pelo CEBRID - Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas, ligado à Universidade Federal de São Paulo-Unifesp, acerca do consumo de substâncias psicoativas entre estudantes do ensino fundamental e mé-dio da rede particular do município de São Paulo concluiu que para os estudantes que relataram consumo de alguma substância, a média de idade de início para cada uma das substâncias variou em 12 e 14 anos, seguindo a seguinte ordem: álcool, tabaco, calmantes, inalantes, ETA, maco-nha e cocaína.

“Para afastar os jovens destes riscos à saúde e à vida, é necessário que seu tempo seja ocupado com atividades saudáveis e positivas”, disse Henrique Afonso.

Henrique Afonso defende a criação de centros de referência para jovens

Leonardo Prado/AC

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Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira

Manhã

10h – Sessão OrdináriaDebates

Tarde

14h – Sessão OrdináriaDebates

14h – Sessão OrdináriaDebates

14h – Sessão OrdináriaDebates

14h – Sessão OrdináriaDebates

14h – Sessão OrdináriaDebates

Noite

Outubro 2012 pág. 3

Plenário

Matérias das agendas ambiental e/ou cultural. Novas matérias em pauta. (Inscrições abertas às terças-feiras, às 14h.)

Medidas Provisórias ameaçadas de perda de eficácia. Matérias sobrestando a pauta. Legenda:

MATÉRIA EMENTA RELATOR TRAMITAÇÃO / OBSERVAÇÕES

MP 574/12

Estabelece medidas para estimular o pagamento de débitos relativos ao PASEP, prorroga a vigência da redução a zero das alíquotas da Contribuição para o PIS/PASEP e COFINS incidentes na importação e sobre a receita decorrente da venda no mercado interno das massas alimentícias que menciona.

Relator: Dep. Sandro Mabel

Relator revisor: Sen. Tomás

Correia

Sobresta a pauta desde 27/08

Perde eficácia em: 12/12

MATÉRIAS EM PAUTA

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Leia a íntegra das proposições no site: www.camara.gov.br

www.pv.org.br www.tvdopv.com.brOutubro 2012 pág. 4

Leia também!

Liderança do Partido Verde - Câmara dos DeputadosLíder da Bancada: Sarney Filho (PV-MA)End: Câmara dos Deputados, Praça dos Três Poderes, 70160-900 Brasília DF Tel: 3215 9790 fax: 3215 9794 Jornalista responsável: Thaty Annie Tavares (DRT 9861-DF), Texto e Edição: Thaty Annie Tavares, Diagramação: Tatyane Albuquerque. Projeto Gráfico Simone Andrade, e-mail: [email protected]

Tramita na Câmara o PL 4131/12, do deputado Ro-berto de Lucena (PV-SP), que regulamenta a profissão de corretor de veículos.

De acordo com a propos-ta, o corretor é o responsável por intermediar a compra, venda, permuta e locação de veículos.

Para exercer a profissão, o corretor precisará de curso técnico de veículos automo-tores, supervisado e fiscalizado pelo Conselho Federal dos Revendedores de Veículos Automotores. Esse conselho de-

verá ser criado caso a proposta seja aprovada.Todos os profissionais deverão também estar registra-

dos em conselhos regionais de revendedores.Lucena afirma que a medida trará mais segurança aos

consumidores sobre a qualificação dos profissionais da área. “A falta de normatização tem levado os consumido-res a prejuízos de diversas naturezas, em razão de haver no mercado pessoas desqualificadas, descomprometidas e inidôneas”, diz o deputado.

Segundo o projeto, quem já atua na profissão deverá solicitar o registro em até 120 dias para atuar como cor-retor. Empresas corretoras de veículos precisarão de, pelo menos, um corretor regulamentado como sócio gerente ou diretor para funcionar.

Roberto de Lucena quer regulamentar a profissão de corretor de veículos

Em pronunciamento no plenário da Câmara, a deputa-da Rosane Ferreira (PV-PR) celebrou o Dia Mundial da Ali-mentação, comemorado no dia 16 de outubro. A deputada lem-brou a coragem e a determina-ção da agricultura familiar, que fornece mais de 70% dos ali-mentos que chegam à mesa do brasileiro, ocupando, apenas, cerca de 24% da área agrícola.

Contudo, ela lamentou que, em nome do lucro, conforme alertou há mais de 50 anos o médico e dirigente da FAO, Josué de Castro, a fome seja imposta a muitos. De acordo com a ONU, atualmente, 1 bilhão de pessoas passam fome no mundo. “No Dia mun-dial da alimentação devemos refletir sobre o que mudar

para que nenhum ser humano passe fome nesse planeta. É preciso mais que dinheiro e vontade política para mudar isso; é preciso sentimento”, disse Rosane.

Rosane afirma que, segundo o IBGE, 64% de tudo o que é plantado acaba indo para o lixo. “O desperdício po-deria ser evitado se as pessoas adotassem boas práticas de consumo. Por exemplo, adquirir somente o que vai con-sumir; reaproveitar partes de alimentos (cascas, caroços, talos) que geralmente vão para o lixo”, argumenta.

Por fim, ela lembra que o Dia mundial da alimenta-ção exige uma reflexão sobre a questão da segurança ali-mentar. “O mercado de alimentos é também um mercado global, por isso devemos avaliar o que acontece além das fronteiras. E o fenômeno se repete: o que o mundo produz daria para alimentar até duas ou três vezes a população mundial. Qual a solução? Primeiro, uma consciência cida-dã de que cada pessoa tem um papel a desempenhar. Em segundo lugar a adoção de políticas amplas”.

Rosane Ferreira comemora o Dia Mundial da Alimentação

O deputado Penna (PV-SP) participou de um semi-nário organizado pela Comis-são de Finanças e Tributação (CFT) para discutir o paga-mento por serviços ambien-tais, previsto no PL 792/07, que tramita na comissão. O projeto prevê incentivos go-vernamentais para proprietá-rios rurais e instituições que

voluntariamente ajudem a preservar o meio ambiente com ações como preservação de florestas, de nascentes e re-

ciclagem de lixo.“Falar de serviços ambientais é falar, antes de tudo, de

todos aqueles benefícios relevantes para a sociedade ge-rados pelos ecossistemas. A manutenção desses serviços, essenciais à sobrevivência de todas as espécies, não só a humana, depende, diretamente, da conservação ambien-tal, bem como de práticas que minimizem os impactos das ações humanas sobre o ambiente”, argumentou Penna em seu discurso na mesa de abertura. “Povos e comunidades tradicionais, por exemplo, que, em geral, vivem de forma dispersa e usam de modo consciente e sustentável seus recursos, são reconhecidos como os verdadeiros realiza-dores de serviços ambientais”, apontou.

Penna discute o pagamento por serviços ambientais

e-mail : lid.pv@câmara.leg.br

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Saulo Cruz/AC

Foto: Paula Laport

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