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SIA 7.5 - Sistema Integrado de Arrecadação Módulo Rural Sumário Introdução ........................................................................... 03 Índice de Participação no ICMS e Projeto LUPA........................................ 03 ITR imposto territorial rural.......................................................... 04 Taxa de conservação e serviços de estradas municipais................................. 05 01 - Tabela Gerais......................................................................... 06 01.01 - Código de Cobrança......................................................... 06 01.02 - Setor de Vencimento........................................................ 08 01.03 - Descontos................................................................. 09 01.04 - Classificação............................................................... 09 01.05 - Tabela de Cálculo........................................................... 10 01.06 - Pontuação................................................................. 11 01.07 - Configurações.............................................................. 11 02 - Cadastros ........................................................................... 12 02.01 - Cadastro de Propriedades.................................................... 12 02.02 - Transferência de Proprietários................................................. 17 02.03 - Cálculo Rural............................................................... 18 02.04 - Campos Obrigatórios (Cad. Prop.)............................................. 19 03 - Relatórios ........................................................................... 19 03.01 - Rol dos Cadastros........................................................... 19 03.02 - Rol dos Lançamentos........................................................ 20 03.03 - Etiquetas.................................................................. 20 03.04 - Emissão de Guias Laser/Jato de Tinta.......................................... 20 04 - Exportação.............................................................................. 20 05 - ? - Sobre ........................................................................... 21 Parte: S.I.A Assunto: Rural Atualização: Abril de 2012 Página: 1 Boletim de Administração Pública Municipal MANUAIS Fiorilli Soc. Civil Ltda.-Software - Assistência e Consultoria Municipal

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SIA 7.5 - Sistema Integrado de Arrecadação

Módulo Rural

Sumário

Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 03

Índice de Participação no ICMS e Projeto LUPA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 03

ITR imposto territorial rural. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 04

Taxa de conservação e serviços de estradas municipais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 05

01 - Tabela Gerais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 06

01.01 - Código de Cobrança. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 06

01.02 - Setor de Vencimento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 08

01.03 - Descontos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 09

01.04 - Classificação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 09

01.05 - Tabela de Cálculo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10

01.06 - Pontuação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11

01.07 - Configurações. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11

02 - Cadastros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12

02.01 - Cadastro de Propriedades. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12

02.02 - Transferência de Proprietários. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17

02.03 - Cálculo Rural. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18

02.04 - Campos Obrigatórios (Cad. Prop.). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19

03 - Relatórios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19

03.01 - Rol dos Cadastros. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19

03.02 - Rol dos Lançamentos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20

03.03 - Etiquetas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20

03.04 - Emissão de Guias Laser/Jato de Tinta. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20

04 - Exportação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .20

05 - ? - Sobre . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21

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Módulo Rural

Introdução

O módulo rural destina-se ao cadastro e a manipulação de dados dos imóveis da área rural do município.

Por sua vez, o cadastro imobiliário rural serve de base para o lançamento e cobrança dos seguintestributos:

ð Apuração de valor adicionado para efeitos do índice de participação no ICMS com base no projetoLUPA (levantamento censitário das unidades de produção agropecuárias);

ð ITR imposto territorial rural na forma exigida pelos convênios com a União;

ð Taxa de conservação e serviços de estradas municipais;

Índice de Participação no ICMS e Projeto LUPA

Projeto LUPA é o nome do censo agropecuário realizado pela Secretaria de Agricultura e Abastecimento(SAA), no Estado de São Paulo. Todo o trabalho de campo foi realizado pela Coordenadoria de AssistênciaTécnica Integral (CATI), enquanto que o controle de qualidade dos dados e a análise estatística estão acargo do Instituto de Economia Agrícola (IEA). A primeira edição do projeto aconteceu em 1995/1996 e asegunda, em 2007/2008.

A unidade amostral levantada é a Unidade de Produção Agropecuária-UPA, que na maioria dos casoscoincide com o conceito de “ imóvel rural” entendido como conjunto de propriedades rurais contíguas,pertencentes ao mesmo proprietário (ou proprietários). Além disso, cada UPA está localizada dentro doespaço territorial de um único município. Entre um e outro censo, a CATI tem realizado atualizaçõesparciais do cadastro de UPAs, embora não das respectivas estatísticas.

A disponbilização e o intercâmbio de informações cadastrais entre a CATI e as administrações municipais éfácil, rápida, objetiva e sem burocracias, o que permite ao município obter uma base de informações paracomplementá-las e calcular o valor da produção agropecuária, e com este conferir as DIPAM´s.

A DIPAM, Declaração para o Índice de Participação dos Municípios, consiste na declaração doscontribuintes informando, à Fazenda Estadual, os valores das operações relativas à circulação demercadorias e das prestações de serviços de transporte ou de comunicação

DIPAM-A é um documento que deve ser preenchido pelos produtores agropecuários, inclusivehortifrutigranjeiros, pescadores, faiscadores, garimpeiros e extratores não equiparados a comerciantes ouindustriais, caso tenha executado alguma destas operações:

ü saídas de mercadorias a produtores do estado, ainda que pertencentes ao próprio declarante;

ü saídas de mercadorias para qualquer destinatário de outro estado;

ü saídas de mercadorias a particulares ou a pessoas de direito público ou privado não inscritos comocontribuintes, situadas neste estado;

ü saídas de mercadorias para o exterior.

Não é necessário informar na DIPAM-A as saídas de mercadorias a contribuintes do ICMS do Estado, poisestas serão informadas pelos destinatários, nos códigos 1.1 ou 1.2 da DIPAM-B ou no código 1.1.

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Os índices de participação dos municípios no produto de arrecadação é um fator utilizado no repasse doICMS vindo do estado e quanto maior o índice de participação, maior o montante repassado pelo Estado aomunicípio.

De acordo com as leis estaduais n°3201/81 e 8510/93, o critério para a apuração do Índice de Participaçãodos municípios paulistas no repasse do ICMS considera seis fatores, sendo que o mais determinantes deles(76%) é o valor adicionado.

O Valor Adicionado corresponde ao valor das mercadorias saídas, acrescido do valor dos serviços detransporte e de comunicação prestados no seu território, deduzido o valor das mercadorias entradas e dosserviços de transporte e de comunicação adquiridos, em cada ano base; ou seja, ano civil imediatamenteanterior ao da apuração. O valor adicionado do município corresponde à soma dos valores adicionados dosestabelecimentos inscritos em sue território e dos valores a ele atribuídos pelos contribuintes de outrosmunicípios.

Os dados para o cálculo do valor adicionado são coletados pela Secretaria da Fazenda por intermédio dasGIA´s, DIPAM´s A, B e Declarações do Simples

ITR Imposto Territorial Rural

O artigo do advogado Vicente Augusto Baiochi, publicado no Boletim de Administração PúblicaMunicipal-BAM, em janeiro de 2006, mostra a real situação do ITR e a competência municipal.

“Como é sabido, o ITR – Imposto Sobre Propriedade Territorial Rural é lançado e cobradodiretamente pelo Governo Federal, repassando para o Município 50% (cinqüenta por cento) do valorarrecadado em seu respectivo território. O ITR é da competência da União, cabendo aos Municípios,conforme exposto, cinqüenta por cento dessa arrecadação, dispondo nesse sentido, dentre outros, osartigos 153, VI, e 158, II, da Constituição Federal.

Através da Emenda Constitucional n. 42, de 19.12.2003, foi dada ao § 4º do art. 153 da CFnova redação, cujo inciso III assegura aos Municípios a faculdade de optarem, na forma da lei, pelaexecução direta da fiscalização e cobrança desse imposto, “...desde que não implique redução do impostoou qualquer outra forma de renúncia fiscal”.

Regulamentando o mencionado inciso III do § 4º do art. 153 da CF, foi sancionada pelaPresidência da República e publicada no Diário Oficial de 28 de dezembro último, a lei n. 11.250, de 27 dedezembro de 2005, dispondo:

- que a União poderá celebrar convênios com o Distrito Federal e os Municípios que assimoptarem, visando delegar as atribuições de fiscalização, inclusive a de lançamento dos créditos tributários,e de cobrança do Imposto Sobre a Propriedade Territorial Rural;

- que tais convênios serão celebrados por intermédio da Secretaria da Receita Federal, semprejuízo da competência supletiva do referido órgão.

Conforme informações extra-oficiais, que teriam por origem a própria Receita Federal, osMunicípios que optarem por fazer a arrecadação do ITR ficarão com cem por cento dessa arrecadação.

De se observar que se os convênios vierem a ser assinados em 2006, os Municípios poderãobeneficiar-se com a receita integral do tributo já a partir deste ano. Isto porque a vigência do convênio nãoestá vinculada à anterioridade exigida para as leis que dispõem sobre matéria tributária e das quaisdecorram novos ônus para os contribuintes.

Em termos efetivos, o ITR, seu fato gerador, o sujeito passivo e a base de cálculo já estãocriados de acordo com leis anteriores e a inovação prende-se apenas ao fato de que a competência parafiscalizar, lançar e cobrar passará da União, titular do direito, para os Municípios conveniados.

De acordo com dados da Receita Federal, em 2004 foi repassado pela União para osMunicípios o montante de 140 milhões de reais. Estima-se que o valor a ser atribuído ao Municípioconveniado sofrerá considerável aumento, uma vez que a arrecadação do ITR é tratada até certo ponto deforma desinteressada, ou displicente, pelos órgãos da arrecadação federal, chegando a se afirmar que o

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percentual dos que deixam de pagar o imposto é maior do que o número dos proprietários rurais que estãoem dia com o pagamento.

Ainda de acordo com a recente lei n. 11.250/05, caberá à Receita Federal regulamentar o teordos convênios, estabelecendo os requisitos e as condições necessárias à sua celebração.

Portanto, os municípios que firmaram convênio com a Receita Federal e estão autorizados alançar e arrecadar o ITR, poderão utilizar o SIA para este trabalho.

Taxa de conservação e serviços de estradas municipais

Considerando a raridade de município que utilizam o sistema de arrecadação para as duas opções acima,podemos concluir que o cadastro imobiliário rural, destina-se, basicamente, ao lançamento e arrecadaçãoda Taxa de Conservação de Estradas Municipais - TCER, ou Taxa de Conservação e Serviços de EstradasMunicipais - TCSEM, ou ainda, Taxa de Conservação do Sistema Viário Municipal - TCSVM.

Reportando à legislação básica contida tanto na Constituição, como no Código Tributário Nacional, a taxade conservação de estradas pode, perfeitamente, ser enquadrada e ter como fato gerador, a prestação deum serviço público específico e divisível prestado ao contribuinte ou posto à sua disposição.

Nada mais justo do que o Poder Público Municipal se ressarcir dos elevados custos com a conservação deestradas, diretamente com os beneficiários desse serviço. Caso contrário, estará o Poder Públicopraticando a injustiça social, retirando recursos de outros contribuintes, para custear os serviços prestadosexclusivamente a estes, quando promove a conservação de estradas e não cobra por isto. Uma vezprestado este tipo de serviço pela municipalidade, a cobrança da taxa não só é necessária financeiramente,como legalmente obrigatória e socialmente justa.

Na aplicação prática da cobrança deste tributo, como é sobejamente conhecido, nas últimas décadas,quando o mesmo foi freqüentemente levado aos tribunais, a sua base de cálculo foi consideradainconstitucional. Tantas foram as ações que chegaram ao Supremo Tribunal Federal, que este, na SessãoPlenária de 15/12/1976 editou a seguinte súmula:

Súmula nº 595: É INCONSTITUCIONAL A TAXA MUNICIPAL DE CONSERVAÇÃO DE ESTRADAS DERODAGEM CUJA BASE DE CÁLCULO SEJA IDÊNTICA À DO IMPOSTO TERRITORIAL RURAL.

Esta súmula gerou uma confusão ímpar, pois a grande maioria dos municípios deu importância apenas aocomeço da frase: é inconstitucional a taxa municipal de conservação de estradas de rodagem.

Dada certa dificuldade em entender a súmula 595 e em estabelecer uma base de cálculo diferente, agrande maioria dos municípios optou por deixar de cobrar a taxa de conservação de estradas.

Entretanto, sete anos depois, na Sessão Plenária de 13/12/1963, o Supremo Tribunal Federal editou novasúmula:

Súmula 348: É CONSTITUCIONAL A CRIAÇÃO DE TAXA DE CONSTRUÇÃO, CONSERVAÇÃO EMELHORAMENTO DE ESTRADAS.

Vários estudos com objetivo de estabelecer uma base de cálculo para a taxa de conservação de estradasdiferente do imposto territorial rural e que guardasse certa relação com o tamanho da propriedade e tivesseuma aplicação prática que não exigisse grandes investimentos em cadastramentos, lançamentos econtroles, foram elaborados por juristas conscientes da necessidade de estabelecer a justiça fiscal nomunicípio. Assim é que um modelo de legislação elaborado pelo Dr. Alfredo Baiochi Neto, contendo umafórmula diferente de base de cálculo, foi implantado em vários municípios do Estado de São Paulo. Estalei, implantada no Município de Ipuã, no Estado de São Paulo, chegou aos Tribunais e resultou no seguinteacórdão: Ementa - TAXA DE CONSERVAÇÃO DE ESTRADAS. BASE DE CALCULO. NÃO E INCONSTITUCIONAL A TAXAQUE TEM POR BASE DE CALCULO O CUSTO DA CONSERVAÇÃO E A UTILIZAÇÃO DAS ESTRADAS,CONSIDERANDO A MAIOR DISTANCIA ENTRE A SEDE DO MUNICÍPIO E A ENTRADA DA FAZENDA,BEM COMO A MAIOR OU MENOR ATIVIDADE, QUE EXIJA MAIOR OU MENOR UTILIZAÇÃO DASESTRADAS. RECURSO EXTRAORDINÁRIO NÃO CONHECIDO.

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RE 115232 / SP - SÃO PAULORECURSO EXTRAORDINÁRIORelator(a): Min. CARLOS MADEIRAJulgamento: 20/05/1988 Órgão Julgador: SEGUNDA TURMAPublicaçãoDJ 17-06-1988 PP-15257 EMENT VOL-01506-04 PP-00872

Concluindo: a Taxa de Conservação de Estradas Municipais, não só é legal como uma questão de justiçasocial.

Módulo Rural do SIA

Neste tópico é abordado o “Módulo Rural” que trata do cadastramento, manipulação de dados,processamento, lançamento e controles dos tributos de mesma natureza ou correlatos, lançados earrecadados sobre propriedades imobiliárias rurais.

O acesso ao módulo rural é feito na seguinte opção a partir do Módulo Principal do SIA 7.5 (primeira tela deinteração do sistema após a informação de usuário e senha):

» Aplicações » 1.5 - Rural

Acionada esta opção o sistema apresenta a tela inicial do Módulo Rural:

w Na primeira linha informa o módulo (rural), a data e hora da última atualização;

w Na segunda linha apresenta os quatro menus nos quais se divide o programa. Cada um destesmenus apresenta um série de opções, as quais podem se constituir em novos menus de opções ousub-menus;

w A seguir em uma linha destacada e mais alta, apresenta uma opção de acesso a uma calculadoraincorporada ao programa, a identificação do módulo, a identificação da entidade licenciada parauso do sistema e, no final da linha a opção de saída do módulo ou retorno ao Módulo Principal.

w Em coluna do lado esquerdo apresenta os dois menus mais utilizados no módulo que, quandoacionados apresentam suas respectivas opções e ou sub-menus;

w Ao lado desta coluna aparece a área de trabalho, onde serão apresentados os sub-menus ecampos a serem preenchidos com informações e,

w Finalmente na última linha é informado o nome do usuário que abriu o sistema, a versão e aidentificação do sistema.

01 - Tabelas Gerais

Nas opções deste menu são registrados todos os dados gerais, informações, valores unitários, códigos deprocessamento, fatores de correção, alíquotas e todos os demais parâmetros e configuraçõesindispensáveis aos registros cadastrais, processamentos, lançamentos e controles de arrecadação dostributos municipais.

O registro de informações codificadas nos cadastros dos contribuintes é utilizado, sempre que a naturezada informação for padronizável ou estiver sujeita a alterações em massa, facilitando assim os trabalhos dedigitação e alteração ou atualização da informação. Exemplificando podemos citar o endereço do imóvel:ao invés de escrever em cada um deles o nome da via ou logradouro público, registra-se no cadastroapenas um código numérico e na tabela auxiliar ou geral de cadastro de vias e logradouros públicosrelaciona-se os respectivos nomes aos códigos numéricos. Assim quando for alterado o nome da via oulogradouro público, basta lançar alteração apenas uma vez nesta tabela que o sistema considerará aalteração para todos os cadastros que contiverem este código numérico.

01.01 - Códigos de Cobrança

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O Cadastro rural tem como escopo as propriedades existentes na zona rural do município. Na opção códigode cobrança é feito o cadastramento de todas as situações de cobrança do rural, exemplo: Normal, IsentoTotal, Cancelado ou outro tipo de cobrança ou não cobrança necessários ao atendimento das exigências dalegislação tributária do Município.

Os descontos concedidos na taxa de conservação de estradas aos contribuintes que apresentam DIPAM´s,adotados por alguns municípios, podem ser cadastrados nesta opção, como isenções parciais.

Códigos de Cobrança - Código: a numeração dos códigos de cobrança é feita automaticamentepelo sistema utilizando a seqüência dos números naturais. Sempre que um código for eliminado, anumeração ficará truncada e não será possível utilizá-lo novamente.

Descrição: no campo descrição é digitado o nome do código de cobrança que será utilizado para suaidentificação, esse campo poderá conter no máximo 50 caracteres, Exemplo: Isento, Normal etc.

Período de Isenção (anos): no campo período de isenção deverá ser informada a quantidade deanos em que a isenção terá validade. Caso trate-se de uma isenção temporária, deve-se informar aquantidade de anos que ela vigorará. Caso seja uma isenção permanente, o campo deve serpreenchido com “9999”.

Nº. da Lei: neste campo com trinta caracteres deve ser registrado o tipo e número do documento legalque instituiu ou autorizou o tipo de lançamento. Por exemplo: Lei complementar nº 323/2008; Decretonº 337 de 17/12/2008.

Gera Número de Sorteio ?: Caso no módulo principal esteja parametrizado algum tipo de sorteio deprêmios ou compensações para os contribuintes do imobiliário rural que satisfizerem determinadascondições de pagamento, os tipos de lançamentos que participarão deste evento deverão ter estecampo assinalado. Caso não exista qualquer tipo de sorteio para o imobiliário rural, é conveniente queeste campo fique em branco.

Cadastro de Valores - nesta área da manutenção de cadastro, são registrados os detalhamentos eincidências do tipo de lançamento identificado nas linhas anteriores. Na extremidade direita da linhaexistem três indicações de funções auxiliares atribuídas a determinadas teclas:

w [Seta para Baixo] - Novo: caso esteja na última linha de registros, ao ser acionada a“seta para baixo”, é inserida uma nova linha em branco para registrar uma nova receita;

w [F5] - Excluir: elimina a especificação de receita que estiver selecionada e,w [F6] - Imp. Receitas: acionada esta tecla quando se está incluindo um novo código de

lançamento, o sistema importa da tabela cadastral de receitas todos os tributos lançados.Caso seja acionada esta tecla e já existam receitas cadastradas, o sistema fará umaadvertência de que se continuar, as receitas serão eliminadas e serão incluídasnovamente todas as receitas.

Na planilha de informações a seguir, em cada linha será especificada uma receita, obedecendo-se osseguintes critérios em cada coluna:

Ponteiro indicador: a primeira coluna é utilizada pelo sistema que mostra com uma seta qual oregistro que está ativo para manutenção;

Cód.: informado um código de receita válido (constante da tabela de receitas), o sistema já completaráo campo seguinte com o nome da receita. Caso seja informado um código inválido, o sistema abre atabela de receitas cadastradas para que seja selecionada uma delas. Na janela apresentada, apesquisa pode ser por código, por nome ou visualização da lista apresentada;

Receita: nesta coluna é registrado automaticamente o nome da receita referente ao código informado;

Gerar Lançamento: destinada a auxiliar na apuração de valores de renúncia de receita exigida pelaLei de Responsabilidade Fiscal, esta informação é preenchida simplesmente com “S” ou “N”,orientando o seguinte processamento no ato dos lançamentos:

w S (sim): caso informado que deve ser gerado lançamento, o sistema fará os cálculos eregistrará os valores apenas em relatórios financeiros destinados a apuração de renúncias de

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receitas, tal como preconiza a Lei de Responsabilidade Fiscal. O lançamento terá, portanto,apenas finalidades de controle interno, não atingindo o contribuinte;

w N (não): caso informado não, o sistema não efetua cálculos para efeitos de apuração derenúncia de receita.

Porcentagem: finalmente esta informação é que vai definir o quantum de isenção será calculada paraa propriedade. Se 100% o tributo não será lançado; se 60%, será lançado apenas 40% do tributo ouseja, o contribuinte está isento de 60% do mesmo.

Finalizar: para finalizar a sessão de serviço na tabela é necessário acionar um dos botões daextremidade esquerda da última linha, que apresentam as opções: Confirmar, Cancelar e Sair

01.02 - Setor de Vencimento

O vencimento dos tributos pode ser único ou igual para todos os imóveis lançados na zona rural domunicípio, como pode ser variado ou diferenciado por bairros rurais, tipos de contribuintes desde queestipulado em regulamento. Em pequenos municípios não há necessidade operacional e chegando a serinconveniente a fixação de mais de uma agenda de vencimentos. Entretanto, em médios e grandesmunicípios com relação à quantidade de imóveis rurais, a fixação de uma agenda de vencimentos variada,além da racionalização operacional, tanto dos agentes encarregados do lançamento, como dosencarregados da distribuição, como ainda, dos agentes recebedores, traz economia de escala para osserviços .

A divisão em setores de vencimentos não precisa necessariamente atrelar-se à regiões físicas da árearural. Pode e deve procurar uma distribuição homogênea dos serviços de atendimento fazendo com quecada um dos setores de vencimento possuam quantidades de contribuintes equivalentes.

Esta tabela cadastral registra através de códigos e anos, a quantidade de parcelas e as respectivas datasde vencimento de cada um dos setores, que serão informados em cada um dos cadastros imobiliários

Código: campo numérico com quatro dígitos que o sistema completa com zeros a esquerda, pode tersua numeração repetida todos os anos pois está relacionado com o ano referência do lançamento;

Ano: ano civil ou de referência ou simplesmente ano atual do lançamento;

Índice de Correção: informar o índice de correção a ser aplicado nas parcelas, para o caso depagamento após o vencimento. O Índice de correção deve estar previamente cadastrado no móduloprincipal, na opção: tabelas gerais » índice de correção. O índice informado neste campo seráverificado e validado nesta tabela. Acionando o botão de consulta do lado direito, serão apresentadosos índices válidos;

Descrição: no campo descrição pode ser especificado um nome para o setor de vencimento, de formaa facilitar a identificação dos mesmos;

UFM: Campo destinado à informação da Unidade Fiscal do Município ou qualquer outra unidademonetária de conta criada ou regulada pelo Poder Público que seja utilizada como componente debase de cálculo ou unidade monetária ou índice de correção. Esta opção ainda existe no SIA porquealguns municípios ainda não atualizaram suas legislações tributárias e continuam usando estemecanismo proibido, da época da hiperinflação. De acordo com a Lei nº 10.192 de 14/02/2001, quedispõe sobre medidas complementares ao Plano Real:

w As estipulações de pagamento de obrigações pecuniárias exeqüíveis no território nacional deverãoser feitas em Real, pelo seu valor nominal. (Art. 1º da Lei nº 10.192)

w Observado o disposto no artigo anterior, ficam extintas, a partir de 1o de julho de 1995, asunidades monetárias de conta criadas ou reguladas pelo Poder Público, exceto as unidadesmonetárias de conta fiscais estaduais, municipais e do Distrito Federal, que serão extintas a partirde 1o de janeiro de 1996. (Art. 7º da Lei nº 10.192)

w Em 1o de julho de 1995 e em 1o de janeiro de 1996, os valores expressos, respectivamente, nasunidades monetárias de conta extintas na forma do caput deste artigo serão convertidos em Real,com observância do disposto no art. 44 da Lei nº 9.069, de 1995, no que couber. (§ 1o, do Art. 7ºda Lei nº 10.192)

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Expediente: campo destinado a informação do valor do preço público de expediente, correspondenteao custo da expedição e processamento de guias e carnes relativas ao serviço de arrecadação rural. Areceita de expediente deve estar previamente cadastrada no Módulo Principal, na opção 2.12, Receitase incluída no Relacionamento de Receitas que é feito na opção 2.14.

Valor Mínimo: valor mínimo em reais estipulado por parcela. Quando informado valor neste campo, osistema compara o valor da parcela calculado normalmente com este valor. Caso o valor apurado,seja menor, o sistema reduzirá o número de parcelas, para o lançamento em questão, para que o valorde cada uma seja igual ou maior que este valor fixado como mínimo.

Vencimentos: nesta aba é possível fazer a especificação dos vencimentos setor por setor e asrespectivas mensagens a serem impressas nas guias de recolhimento:

Cadastro dos Vencimentos: na linha seguinte o sistema informa as duas teclas de funções especiaisa serem utilizadas nesta opção e apresenta as seguintes colunas para informação:

w Nº Parcelas: informar o número de cada parcela inclusive zero para a parcela única, caso ovencimento desta não coincida com o vencimento de qualquer outra parcela;

w Vencimento: digitar a data de vencimento, lembrando de conferir, pois o sistema apenas verifica avalidade dos números digitados como data;

w Parc. Única: assinalar apenas uma opção nesta coluna que indique a data de vencimento daparcela única.

Mensagem da Parcela: na linha seguinte e na extrema direita, o sistema informa duas teclas defunções com suas respectivas descrições e abaixo apresenta um quadro em branco no qual deve serescrita a mensagem a ser impressa nas guias de recolhimento de cada uma das parcelas. Portanto,cada parcela pode ter uma mensagem diferente entretanto, caso a mensagem seja a mesma paratodas as parcelas basta digitar na primeira e acionar o botão acima denominado “Repetir Mensagemnas Demais Parcelas”.

Finalizar: para finalizar a sessão de serviço na tabela é necessário acionar um dos botões daextremidade esquerda da última linha, que apresentam as opções: Confirmar, Cancelar e Sair.

01.03 - Descontos

Nesta tabela devem ficar registrados os descontos a serem concedidos nas parcelas. Para que osdescontos não sejam enquadrados pelos órgãos fiscalizadores no artigo 14 da Lei de ResponsabilidadeFiscal e considerados renúncia de receita, é indispensável que os mesmos estejam previstos na LeiOrçamentaria e não extrapolem os índices de correção. Ou seja, concede-se o desconto para antecipaçãodo pagamento ou pagamento em parcela única até o limite da correção monetária.

O desconto não pode e nem deve ser utilizado como agravante da falta ou atraso de pagamento. Para issoutiliza-se dos mecanismos de multas e juros.

Setor: especificar o setor de vencimento do desconto a ser registrado nos próximos campos podendopara isso utilizar a consulta deste campo;

Ano: informar o ano, pois todo o setor de vencimento está relacionado à informação de ano;

Receita: Código da Receita à qual será calculado o desconto. Caso não saiba o código, botão deconsulta do lado direito abre a tabela de receitas. Considerando-se que o lançamento é composto pormais de uma receita, deve-se cadastrar todas as receitas lançadas na mesma parcela;

Nº da Parcela: o desconto tanto pode ser concedido para a parcela única à vista, comoindividualmente e percentuais diferentes para cada uma das parcelas. Selecione pela data a parcelaque é objeto do desconto que está sendo cadastrado. No campo ao lado, o sistema informa o númeroda parcela selecionada para confirmação.

Tipo de Desconto: informar o tipo de desconto a ser concedido, selecionando entre as duas opçõesapresentadas ou seja: porcentagem ou valor fixo.

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Valor do Desconto: deve ser preenchido com o valor percentual ou em reais de acordo com o tipoinformado no campo anterior.

Condição: este campo admite duas opções pre-definidas no botão de consultas: 01 - Todos, indicandoque o desconto será aplicado a todos os lançamentos do setor de vencimento e, 02 - Apenas p/ quemnão tem Dívida Vencida, quando o desconto só será concedido se o contribuinte cadastro não possuirnenhum débito vencido com relação ao cadastro em questão.

01.04 - Classificação

Nessa tabela devem ficar registradas as classificações das propriedades. As classificações, quandolegislação local assim o dispor, (códigos de obras ou posturas municipais), são utilizadas para identificaçãode natureza, uso e tamanho das propriedades rurais, tais como: estância, chácara, sitio, fazenda, latifúndio,dentre outras e define também os valores das unidades de medida das propriedades.

Código: campo numérico com quatro dígitos informados pelo usuário, pode ter sua numeraçãorepetida todos os anos pois está relacionado com o ano referência do lançamento;

Exercício: ano civil ou de referência ou simplesmente ano atual do lançamento;

Descrição: no campo descrição deverá ser especificado o nome da classificação ou grupo como émais conhecido. A descrição deve ser clara de modo que facilita a identificação da classificação.

Valor: registra o valor da unidade de medida (unitário do alqueire ou do Ha.) do código declassificação.

01.05 - Tabela de Cálculo

Tabela de cálculo é utilizada para registrar as fórmulas de cálculo de cada um dos impostos, taxas e preçospúblicos a serem lançados no modulo rural.

Código da Receita: no campo código da receita deverá ser informado o código da ficha da receita naqual será lançado as receitas na contabilidade, este código pode ser ou não pesquisado na lupa aolado direito, ao inserir um código válido o sistema preencherá automaticamente o campo ao lado coma descrição da receita.Desdobramento: insira o código do desdobramento da receita, esse código é utilizado para diferenciaros valores para a mesma receita.Abreviatura: insira a descrição do desdobramento de uma forma abreviada para identificação dodesdobro.É Dívida?: se esta opção for selecionada, então o SIA entenderá que essa receita diversa é umadívida e será inscrita na dívida ativa, caso não seja paga (inadimplência). Se deixar essa opçãodesmarcada o SIA não gerará o lançamento mesmo que em aberto na dívida ativa. Obs: oslançamentos em dívida ativa é feito pelo usuário, o SIA não lançará automaticamente as receitas emdívida ativa.Descrição: descreva detalhadamente o nome do desdobramento que foi abreviado em campoabreviatura.Tipo de Calculo: ao clicar neste botão o sistema abrirá as opções que definem o tipo de calculo. Vejaas opções:

w 01 - Valor Fixo: esse tipo de cálculo define que o valor lançado será sempre fixo;

w 02 - QTD x Valor: esse tipo de cálculo indica que será multiplicado o valor informado no campo“valor” por uma quantidade que esta informada no cadastro.

w 03 - Sobre a UFM: esse tipo de cálculo define que será multiplicado a UFM pela porcentagem.

w 04 - Sobre a Área Alqueire: esse tipo de cálculo define que será multiplicado o valor informado nocampo “valor” pela quantidade de alqueires.

Limite Inf. e Limite Sup.: esses campos são utilizados quando a definição dos valores é estabelecidapor faixas ou limite. Exemplo de 0 a 100 um valor, de 100,01 a 200 outro valor e assim por diante.

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Quando o valor não é por faixa esta duas informações podem ficar em branco ou se informado 0 e999999.

Valor: informe o valor que identificará o valor da taxa a ser aplicada. Esse campo é complementadocom as informações contidas nos campos tipo de calculo e tipo de valor.

Tipo do Valor: o campo tipo do valor aceita que se selecione apenas uma das seguintes opções:

w 01 - Valor Real: indica que o valor informado no campo valor esta em reais;

w 02 - Porcentagem: indica que o valor informado no campo valor é porcentagem;

Finalizar: para finalizar a sessão de serviço na tabela é necessário acionar um dos botões daextremidade esquerda da última linha, que apresentam as opções: Confirmar, Cancelar e Sair.

01.06 - Pontuação

Nesta opção serão cadastradas as características que identificam as propriedades. As benfeitorias sãodeterminadas por parâmetros com limites inicial e final e para cada parâmetro será informado um valor.Quanto mais benfeitorias mais pontos a propriedade terá e mais valorizada será.

Códigos de Cobrança - Código: a numeração dos códigos de cobrança é feita automaticamente pelosistema utilizando a seqüência dos números naturais. Sempre que um código for eliminado, anumeração ficará truncada e não será possível utilizá-lo novamente.

Descrição: descreva a benfeitoria existente na propriedade, exemplo, um armazém de grãos.

Limite Inicial e Final.: esses campos são utilizados quando a definição dos valores por faixa ou limite,nesse exemplo do armazém será assim. Exemplo um armazém de 0 a 400 m² é um valor de 100,00,um armazém de 400,01 a 800 m² é um valor de 200,00 e assim por diante. Quando o valor não é porfaixa ele pode ficar em branco ou ser informado 0 e 999999.

Valor: informe o valor que identificará o quantum que dimensiona a característica ou benfeitoria queestá sendo cadastrada. Esse campo esta relacionado e é complementado pelas informações contidasnos campos tipo de calculo e tipo de valor.

Tipo do Valor: o campo tipo do valor aceita que se selecione apenas uma das seguintes opções:

w 01 - Valor Real: indica que o valor informado no campo valor esta expresso em moeda reais;

w 02 - Porcentagem: indica que o valor informado no campo valor é porcentagem;

Finalizar: para finalizar a sessão de serviço na tabela é necessário acionar um dos botões daextremidade esquerda da última linha, que apresentam as opções: Confirmar, Cancelar e Sair.

01.07 - Configurações

O menu configurações é utilizado para definir algumas situações de cálculo e cadastro. A configuraçãodessa tela só deverá ser habilitada antes de realizar os cadastros e os cálculos, pois uma alteração nessasopções pode provocar alterações nos cálculos.

Cobrar Todos os Expedientes na Parcela Única?: se assinalada esta opção, o sistema irá computaro valor apurado do serviço de expediente de todas as parcelas geradas e embuti-lo na parcela única.Caso não seja assinalada esta opção, o expediente da parcela única será normal;

Cálculo do Valor Venal:

w 01 - (((Área Alqu. x índice Aum. x 1,50)/100)+ PontDistância) x Vr Ponto: multiplica a área emalqueires pelo índice aumento pelo fator (utilizado por alguns municípios) dividido por 100. Oresultado é adicionado ao ponto por distancia e multiplicado pelo valor básico do ponto.

w 02 - Valor do ponto x N.º dos Pontos: multiplica o valor unitário do ponto pela quantidade depontos da propriedade.

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w 03 - Valor do Alqueire x Alqueire: multiplica o valor do alqueire pela quantidade de alqueires dapropriedade.

w 04 - (Valor do ponto x Nponto) x (100-Valor Tabdistancia)/100: multiplica o valor do ponto pelaquantidade de pontos esse resultado será multiplicado pelo resultado da equação 100 subtraído dovalor da distância e esse resultado será dividido por 100.

w 05 - (Valor do ponto x Nponto) x (Valor Tabdistancia/100): multiplica o valor do ponto pelaquantidade de pontos esse resultado será multiplicado pelo resultado da equação valor dadistância dividido por 100.

w 06 - (((Área Alqu. x índice Aum. x 1,35)/100)+ PontDistância) x Vr Ponto: multiplica a área emalqueires pelo índice de aumento, pelo fator (utilizado por alguns municípios) dividido por 100. Oresultado é adicionado aos pontos por distancia e multiplicado pelo valor dos pontos.

w 07 - Índice x Area em Alqueire: multiplica o índice pela área em alqueires da propriedade.

w 08 - Índice x Area em Hectare: multiplica o índice pela área em hectares da propriedade.

w 09 - Area em Alqueire * Classificação: multiplica a área em alqueires pelo valor da classificação.

w 10 - Area em Hectare * Classificação * Pontos: multiplica a área em hectares pelo valor daclassificação e pela quantidade de pontos.

w 11 - Informado: quando configurado com essa opção o Valor Venal da propriedade é informado nocampo valor venal da aba Dados Gerais do Cadastro das Propriedades da opção 02.01 do menucadastro.

Valores:

w Ponto: neste campo será informado o valor unitário do ponto.

w Alqueire: neste campo pode ser registrado o valor do alqueire.

w Hectare: neste campo pode ser informado o valor do hectare.

w Índice: neste campo pode ser informado o valor do índice na qual o sistema utiliza para chegar aovalor venal das opções de calculo 01, 06, 07 e 8.

Cód. de Cobrança para Ident. dos Cadastros Cancelados: o código selecionado nesta opçãoindicará que o cadastro que estiver classificado com este código de cobrança está cancelado nosistema. Assim, por exemplo, se for selecionado nesta opção o código de cobrança “cancelado”, todosos cadastros do rural que estiverem cadastrados com esse código de cobrança serão apresentados natela de visualização do cadastro rural com um risco vermelho, indicando o seu cancelamento.

02 - Cadastros

Nas opções deste sub-menu encontra-se o elemento principal do sistema que é o cadastro daspropriedades e os elementos complementares que auxiliam na manutenção do mesmo.

O cadastro rural deve ser estruturado de forma a permitir o registro de todas as informações sobre o imóvele a área rural, necessárias a:

w Atendimento da legislação tributária com relação ao lançamento e controle de arrecadação dostributos;

w Aplicação de medidas extra fiscais que visem o ordenamento da utilização do sistema viário rural;

w Levantamento de dados, diagnósticos, planejamento e desenvolvimento de projetos de fomentoagropecuário.

O SIA disponibiliza um layout cadastral amplo permitindo o registro direto, individualizado ou em massa, detodas as informações necessárias ao atendimentos de todos os objetivos acima relacionados.

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Desta forma, é indispensável que os operadores e cadastradores do sistema tenham consciência dessasnecessidades e importância das informações e sejam criteriosos em seus registros, não menosprezando-asapenas porque não conhece a utilidade e finalidades da informação.

02.01- Propriedades

Dada a grande quantidade de dados ou informações a serem registradas no cadastro de cada uma daspropriedades, a área de trabalho é organizada em varias abas horizontais e verticais, cada uma tratando deuma natureza de informação.

A primeira aba é a padrão de abertura do cadastramento e divide-se em três outras sub abas apresentadashorizontalmente mais abaixo:

v A) Cadastro: a primeira aba é a padrão ao ser aberta a tela de cadastramento, tendo comofinalidade a identificação da propriedade através dos dados completos de inscrição cadastral edados gerais da propriedade:

§ Cadastro: o código cadastral é identificador da propriedade no SIA, este campo pode sergerado automaticamente em ordem crescente preenchendo com zeros à esquerda até atingiroito dígitos. O código pode também sofrer divisões em dígitos ou grupos de dígitos separadospor caracteres especiais (.-/) conforme ficar estabelecido no cadastro de empresa no móduloprincipal;

§ Inscrição: número de inscrição cadastral da propriedade no município. Também pode utilizarde máscara para destacar os grupos identificativos da hierarquia da codificação. O código deinscrição, geralmente tem um significado lógico que indica a localização da propriedade emqualquer ponto da área do território municipal;

§ Data do Cadastro: refere-se à data em que o cadastro foi incluído no sistema;

§ Consulta Cobrança: nesse campo será informado o código da cobrança do imposto paraessa propriedade. Esse código é cadastrado pelo usuário através do menu tabelas geraiscódigos de cobranças, de acordo com a legislação tributária municipal, os mais conhecidossão:

w Normal: a cobrança de tributos será realizada normalmente para a propriedade;

w Isento Total: não haverá cobrança de tributos para essa propriedade. w Cancelado: quando o código de cobrança for cancelado também não será calculado

tributos para a propriedade.

§ Setor Venc: setor de vencimento podendo ser informado o seu código de quatro dígitos ouselecionado na tabela de setores de vencimento acessada através do botão de pesquisassituado do seu lado direito;

§ Dados Gerais: esta opção indicada nas abas horizontal e vertical respectivamente, abre atela para registro dos dados gerais da propriedade, bem como outras informações correlatas:

w Propriedade: informe o nome completo da propriedade rural, ou seja, o nome da estância,chácara, sitio, fazenda ou latifúndio etc.

w Fone: informe o número do telefone da propriedade rural.

w Responsável: informe o nome do responsável pela propriedade que pode ser ou não oproprietário.

w Inscr. Produtor: informe o número da inscrição do produtor rural no cadastro daSecretaria da Fazenda do Estado.

w Incra: informe o número do cadastro da propriedade no Incra.

w Área da propriedade: a informação da área da propriedade a seguir deve ser feita emapenas uma das unidades a seguir. O sistema faz a conversão e preencheautomaticamente as outras duas de acordo com o último campo preenchido: w Hectares: informe a quantidade de hectares que a propriedade possui, ou,w Alqueires: informe a quantidade de alqueires que a propriedade possui, ou,

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w Área em m²: informe a quantidade da área em m² que a propriedade possui.w Distância: informe a distância da propriedade rural do perímetro urbano.

w Pontos: informe a quantidade de pontos que se constitui em base de cálculo dapropriedade ou deixe o campo em branco caso esta informação esteja programada paraser apurada pelo sistema com base em características cadastrais.

w Valor Venal: ao realizar o calculo de lançamentos tributários o sistema automaticamentepreenche esse campo, ressalvadas as exceção de valor venal informado;

w Endereço: informe o endereço da propriedade rural, utilizando o cadastro de vias elogradouros públicos.

w Complemento: informe o complemento do endereço da propriedade rural eventualmenteexistente.

w Destinação Imóvel: selecionar uma das situações apresentadas na tabela aberta pelobotão de pesquisas que identifique o uso ou destinação da propriedade. Informaçãoinerente ao ITR;

w Observação do Endereço: informe nesse campo alguma observação que possa auxiliarou esclarecer o endereço da propriedade rural.

w Origem do Litígio: caso haja algum litígio ou questão relativa à posse do imóvel,selecionar uma das situações apresentadas na tabela aberta pelo botão de pesquisas quecorresponda à ocorrência. Informação inerente ao ITR;

w Tipo Zona Especial: selecionar uma das situações apresentadas na tabela aberta pelobotão de pesquisas que identifique o uso ou destinação da propriedade. Informaçãoinerente ao ITR;

§ Correspondência: nesta opção estão os campos destinados ao registro do endereço pararemessa e entrega de correspondência, elegido pelo proprietário do imóvel rural ou seuresponsável.

w Tipo de Logradouro: informar o tipo de logradouro ou pesquisar na tabela de tipos delogradouros utilizando o botão de pesquisa ao lado direito do campo;

ü Título: informar, caso exista, o titulo do nome do logradouro ou pesquisar na tabela detítulos de logradouros utilizando o botão de pesquisa ao lado direito do campo;

ü Logradouro: informar o código de logradouro ou selecionar na tabela de logradouros quepode ser acessada através do botão de pesquisas situado do seu lado direito.

ü Número: informar o número do imóvel que será entregue a correspondência;

ü CEP: informar o código de endereçamento postal definido pela EBCT;

ü Bairro: informar o código de bairro ou selecionar na tabela de bairros que pode seracessada através do botão de pesquisas situado do seu lado direito;

ü Complemento: caso exista, escreve-se o complemento do endereço do imóvel tal como;edifício, apartamento, loja, fundos, etc. ou ainda qualquer outra indicação quecomplemente o endereço do imóvel para a entrega da correspondência;

ü Cidade: informar a cidade ou pesquisar no cadastro de cidades utilizando o botão depesquisa ao lado direito do campo;

ü UF: informar a unidade da federação ou pesquisar no cadastro de cidades utilizando obotão de pesquisa ao lado direito do campo;

§ Escritura: esta opção é indicada para registro dos dados do título de posse:

§ Cartório do Municipio: informar o nome do múnicípio, mais especificamente a cidade naqual está o cartório que lavrou o documento de posse;

§ UF: identificar a unidade da federação relativa à cidade informada no campo anterior;

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§ Data do Registro: informar a data na qual a o documento de posse foi registrado naCircunscrição de Registro Imobiliário e Anexos-CRIA da Comarca em que se localiza oimóvel;

§ Oficio: informar o número do cartório de ofício ou Circunscrição de Registro Imobiliário eAnexos;

§ Matricula: registrar o número de matícula dada ao imóvel pelo CRIA;

§ Registro: informar o número de registro caso o título de posse ainda esteja no sistemaantigo de registro imobiliário (anterior a lei 6.015);

§ Livro: informar o número do livro de registro caso o título de posse ainda esteja nosistema antigo de registro imobiliário (anterior a lei 6.015);

§ Forma de Obtenção: selecionar uma das situações apresentadas na tabela aberta pelobotão de pesquisas que identifique a forma de obtenção do imóvel pelo seu possuidor.Informação inerente ao ITR;

§ Área Total Registrada: informar a área total constante do registro.

§ Posse a Justo Título:§ Forma de Obtenção: selecionar uma das situações apresentadas na tabela aberta

pelo botão de pesquisas que identifique a forma de obtenção do imóvel pelo seupossuidor. Informação inerente ao ITR;

§ Data da Posse: informar a data da transmissão de propriedade constante do título deposse;

§ Área de Posse: informar a área constante do título de posse;§ Posse por Simples Obtenção:§ Forma de Obtenção: selecionar uma das situações apresentadas na tabela aberta

pelo botão de pesquisas que identifique a forma de obtenção do imóvel pelo seupossuidor. Informação inerente ao ITR;

§ Data da Posse: informar a data na qual o detentor do domínio útil tomou posse dapropriedade;

§ Área de Posse: informar a área declarada do imóvel ou a constante de documento deposse qualquer.

§ Taxas Adicionais: nesta opção estão os campos destinados ao registro dos tributos a seremcobrados.

w Receita e Desdobro: essa opção vincula os valores criados na tabela de cálculo com ocadastro da propriedade. Para fazer essa vinculação informe o código da receita e ocódigo do desdobro. Caso o campo seja definido com a opção “quantidade x valor” iráaparecer o campo “quantidade” que deverá ser informado. A frente do campo desdobro hádois ícones um verde para confirmar a vinculação e um vermelho para excluir avinculação feita equivocada ou não mais desejada. O cadastro poderá ter mais de umavinculação, não há limites.

§ Produção: esta opção indicada nas abas horizontal e vertical respectivamente, abre a telapara registro dos dados relativos a produção vegetal, animal, granjeira e outras dapropriedade, ou seja, todo e qualquer tipo de produção. Esta informação faz parte, também doProjeto LUPA:

§ Produção Vegetal Isolada: em cada uma das linhas abaixo, pode ser registrado umproduto vegetal cultivado de forma independente ou isolada na propriedade. Asinformações relativas a cada produto são: nome do produto, área plantada, área colhida,QTD Colhida, unidade e restrição;

§ Produção Vegetal em Consórcio ou Rotação: em cada uma das linhas abaixo, pode serregistrado um produto vegetal cultivado de forma consórcio ou rotação com outras culturasna propriedade. As informações relativas a cada produto são: nome do produto, forma,Seq (sequência), área plantada, área colhida, QTD Colhida, unidade e restrição;

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§ Produção - Animal: esta opção indicada nas abas horizontal e vertical respectivamente, abrea tela para registro dos dados relativos a produção animal, ou seja, todas as criações denatureza econômica e comercial exploradas pelas atividades da propriedade. Esta informaçãofaz parte, também do Projeto LUPA:

§ Áreas de Pastagem: em cada uma das linhas abaixo, pode ser registrado uma áreadestinada a pastagem de cria, recria, engorda de cada tipo animal explorado napropriedade. As informações relativas a cada pastagem são: tipo de pastagem, áreautilizada e restrição;

§ Produção Animal: em cada uma das linhas abaixo, pode ser registrado um tipo deanimal, produzido, recriado, erado ou engordado na propriedade para comercialização. Asinformações relativas a cada tipo de animal são: Categoria Animal ou espécie animal e,quantidade.

§ Produção - Granjeira: esta opção indicada nas abas horizontal e vertical respectivamente,abre a tela para registro dos dados relativos a produção granjeira da propriedade, ou seja, todoe qualquer tipo manuseio de aves. Esta informação faz parte, também do Projeto LUPA:

§ Produção Granjeira ou Aquicola: em cada uma das linhas abaixo, pode ser registradoum tipo de aves,animais ou plantas aquáticas produzidos ou manuseados na propriedade.As informações relativas a cada manuseio de ave são: denominação, área explorada erestrição;

§ Produção - Outras: esta opção indicada nas abas horizontal e vertical respectivamente, abrea tela para registro dos dados relativos a outros tipos de produção ou utilização de áreas nãoespecificadas nos itens anteriores. Esta informação faz parte, também do Projeto LUPA:

§ Áreas com Outros Usos: em cada uma das linhas abaixo, pode ser registrado um tipo deutilização ainda não especificado nos ítens anteriores. As informações relativas a cadaárea são: denominação, área utilizada e restrição;

§ Áreas com Restrição: em cada uma das linhas abaixo, pode ser registrada uma área comrestrição ao uso ou improdutiva existente na propriedade. As informações relativas a cadauma dessas áreas são: nome da área com restrição e área total.

§ Observações: campo destinado ao registro de quaisquer outras informações adicionais quecomplementem ou esclareçam situações relativas tanto ao imóvel quanto aos seusproprietários ou possuidores a qualquer título, que não tenham sido registrados em camposcadastrais próprios

Contribuinte: essa sub aba padrão na abertura da opção, apresenta a tela para registro doproprietário do imóvel, bem como outras informações correlatas:

w Proprietário: ao ser feito um novo cadastro, informar o código do proprietário do imóvelno cadastro unificado de contribuintes ou selecioná-lo acionando o botão de pesquisa dolado direito. Informado o código, o sistema preenche os demais campos como nome, RG,CPF/CNPJ, Fone e Email, com as informações constantes no cadastro unificado decontribuintes. Em modo de alteração, o sistema habilita o botão “Transfere”. Entende-secomo proprietário a pessoa que possui escritura registrada no Registro de Imóveis.Exemplos de escrituras: escrituras de compra e venda, escritura de doação, escritura deformal de partilha, escritura de usucapião etc, registradas no cartório de registros deimóveis anexos da comarca;

§ Transfere: o botão transfere abre uma nova interface de interatividade, onde devem serobservados:w Código Rural Antigo: o código rural antigo, ou o cadastro da propriedade já é

preenchido automaticamente com o do registro corrente. Caso necessário digite o novocódigo ou selecione na listagem apresentada quando acionado o botão de pesquisa aolado direito. Confirmado o código o sistema coloca o código e o nome do contribuintenos campos à direita;

w Código Novo Contribuinte: informar o código do novo contribuinte, podendoselecioná-lo no cadastro único de contribuintes utilizando o botão de pesquisa ao lado;

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w Motivo: informar fato que motivou a transferência, se requerimento do proprietário,informação do cartório, sentença judicial, desapropriação, formal de partilha, etc.;

w Data Transf.: é preenchida pelo sistema com a data corrente do servidor, nãopermitindo alteração;

w Cancelado: quando da inclusão de uma transferencia o sistema não habilita estecampo e assume que é uma transferencia ativa. Caso a transferencia tenha que serdesfeita, deve ser acionado o botão “cancelar” e, neste caso o sistema solicitaconfirmação e caso seja confirmada o sistema informa que irá retornar o nome docontribuinte que constava antes dessa transferência e preencherá a data decancelamento com a data computador e, ainda, altera o status da transferência parainativo;

w Observação: registrar alguma informação útil eventualmente existente com relação àtransferência. Caso típico de contribuinte que informa haver cedido o imóvel e o novoproprietário não consta do cadastro único de contribuintes;

§ Classificação: nesse campo será informado a classificação do imóvel rural, essaclassificação definirá o tipo da propriedade como estância, chácara, sítio, fazenda,latifúndio etc.

§ Débito automático: informações sobre débito automático das cobranças de tributo doimóvel. Quando do processamento dos arquivos de retorno bancário referentes a débitoautomático, o SIA preenche automaticamente os campos a seguir:w Debitar automático: assinalada esta condição significa que o aviso de lançamento é

remetido ao banco autorizado pelo contribuinte para débito em conta;w Data da Inclusão: registra a data da inclusão ou autorização para o débito em conta

corrente bancária;w Data da Exclusão: data em que foi excluído da remessa para debito em conta corrente

por solicitação do contribuinte ou por devolução do agente arrecadador;w Cod.: informar o código do banco ou selecioná-lo na listagem apresentada na consulta;w Banco: o código do banco será preenchido pelo sistema de acordo com o cadastro de

bancos;w Agencia: informa o número da agência;w Conta: informa o número da conta corrente do contribuinte;

v B) Alterações: a segunda aba é informativa. Através dela o usuário verá todas as alterações deinformações lançadas no cadastro corrente. Cada registro horizontal contém as seguintesinformações relativas à alteração: campo alterado, valor original, novo valor, usuário, data e hora.

v C) Transferência: a terceira aba também é informativa. Através dela o usuário poderá ver ohistórico de transferências ou transmissões de posse pelas quais passou o imóvel. Em cadaregistro horizontal está contida uma transmissão com as seguintes informações: número datransferência, antigo proprietário, data da transferência, CPF, RG, endereço e número.

02.02- Transferência de proprietários

A transferencia de titularidade da posse de imóveis rural pode ser feita tanto no cadastro da propriedade,como nesta opção, desde que o novo proprietário ou compromissário conste do cadastro único.

Acionada esta opção o sistema abre a área de tela de serviços, na qual é possível apenas consultar ouvisualizar as transferências já feitas. Para registrar uma transferência é necessário acionar o botão “novo”:

w Novo: este botão abre uma nova interface de interatividade, onde devem ser observados:

w Código Rural Antigo: digite o código ou selecione na listagem apresentada quando acionadoo botão de pesquisa ao lado direito. Confirmado o código o sistema coloca o código e o nomedo contribuinte nos campos à direita;

w Código Novo Contribuinte: informar o código do novo contribuinte, podendo selecioná-lo nocadastro único de contribuintes utilizando o botão de pesquisa ao lado;

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w Motivo: informar fato que motivou a transferência, se requerimento do proprietário,informação do cartório, sentença judicial, desapropriação, formal de partilha etc.;

w Data Transf.: é preenchida pelo sistema com a data corrente do servidor, não permitindoalteração;

w Cancelado: quando da inclusão de uma transferência o sistema não habilita este campo eassume que é uma transferencia ativa. Caso a transferência tenha que ser desfeita, deve seracionado o botão “cancelar” e, neste caso o sistema solicita confirmação e caso sejaconfirmada o sistema informa que irá retornar o nome do contribuinte que constava antesdessa transferência e preencherá a data de cancelamento com a data computador e, ainda,altera o status da transferência para inativo;

w Observação: registrar alguma informação útil eventualmente existente com relação àtransferência.

w Status: na visualização é apresentada a coluna denominada status, o que significa o estadoda transferência. Se o status da transferência estiver “ativo” significa que a transferência éválida, se estiver “inativo” significa que a mesma foi cancelada, para isso basta clicar no botão“cancelar”, ou seja, a partir do momento que uma transferência tenha sido realizada, a mesmanão poderá ser excluída, somente cancelada.

Esta opção é utilizada exclusivamente para transferencia de proprietário (detentor do domínio útil atravésde escritura pública registrada em CRI).

A transferência de compromissário (detentor da posse a qualquer outro título), deve ser feita no cadastro dapropriedade, na opção contribuinte.

02.03 - Cálculo Rural

Nas opções deste menu, além do cálculo são feitas todas as demais manipulações de valores, delançamentos, controles e classificação de receitas.

O cálculo deve ser acionado nesta opção. Tanto para o cálculo de um como de alguns em uma seqüênciacomo para todos, esta opção permite selecionar uma grande variedade de escopos diferentes. Emborasimplesmente chamado de cálculo do Rural, na realidade são calculadas todas as bases de cálculo ouvalores venais e todos os tributos configurados ou programados para comporem o lançamento do impostorural.

Escopo principal: na primeira linha da janela de escopo de trabalho aparecem as duas principaisopções de trabalho:

w Parcial: esta opção é a padrão e, portanto, já vem assinalada indica que deverão ser calculadosapenas um ou alguns dos imóveis constantes do cadastro rural, conforme escopo a serespecificado nos campos seguintes. O SIA não inicia o processamento caso não sejam informadospelo menos o cadastro inicial e o cadastro final. Os demais campos podem ficar em branco,podendo entretanto, serem utilizados quando auxiliarem na especificação dos imóveis rurais aserem calculados;

w Total: se a opção escolhida for “Total”, o sistema calculará os tributos para todos os imóveiscadastrados.

Exercício: identifica o exercício que será calculado o imposto.

Cadastro (Inicial e Final): informar utilizando o código de inscrição cadastral, a seqüência dos dosimóveis a serem calculados;

Código de Cobrança: lista todos os códigos de cobrança que estão cadastrados no sistema. Caso umou mais deles sejam assinalados, o sistema calculará apenas os cadastros que contiverem os códigosde cobrança iguais aos assinalados. Caso não seja assinalado nenhum dos códigos de cobrança, osistema assume que devem ser calculados quaisquer cadastros que atenderem as demaisespecificações do escopo;

Logradouro: se informados códigos de logradouro (rodovias) inicial e final o sistema filtrará apenas oscadastros que possuírem os códigos entre esses limites. Caso deseje calcular apenas um logradouro,

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informar o código do mesmo nos campos “de:” e “até:”, por outro lado caso deseje calcular todos oslogradouros que atenderem as demais especificações, deixar os dois campos em branco;

Setor de Vencimento: se informados códigos de setores de vencimento inicial e final o sistemafiltrará apenas os cadastros que possuírem os códigos entre esses limites. Caso deseje calcularapenas um setor de vencimento, informar o código do mesmo nos campos “de:” e “até:”, por outro ladocaso deseje calcular todos os setores de vencimento que atenderem as demais especificações, deixaros dois campos em branco;

Lançar Expediente: se marcado este campo o sistema assume o lançamentos da taxa de expedientepara cadastros a serem calculados.

Calcula Apenas Valores Venais: se marcado este campo o sistema assume o calculo apenas dovalor venal da propriedade desconsiderando os valores das taxas ou impostos que deviam sercalculados.

Projeta: se houver a necessidade de se calcular o imposto para que seja feita somente um estudo devalores para o novo exercício, então se utiliza desta funcionalidade do sistema.

Calcular: faz o processamento dos cálculos dos imóveis rurais que estiverem dentro dasespecificações acima indicadas. Enquanto o sistema executa o processamento, vai mostrando oprogresso do trabalho informando a quantidade total de cadastros e a quantidade total de cadastroscalculados;

Imprimir Guias: caso o cálculo para geração dos carnês tenha sido realizado apenas para umcadastro este botão é habilitado para impressão da guia, caso contrário êle não funcionará.

Lançamentos: caso o cálculo para geração dos carnês tenha sido realizado apenas para um cadastroeste botão é habilitado para consulta dos valores lançados.

Cadastros não Calculados: se houver algum erro durante o processo de cálculo do imposto emqualquer cadastro que esteja envolvido no processo de cálculo o sistema continua calculando eregistra em um relatório os cadastros que não foram calculados e serão listados quando acionada estaopção. De posse dessa listagem, os erros relatados deverão ser analisados e corrigidos e depoisnovamente calculados. Na eventual listagem de erros é apresentado o código de inscrição rural paraidentificação do imóvel e a descrição da ocorrência do erro.

02.04 - Campos Obrigatórios ( Cad. Prop.)

Esta opção tem como objetivo aperfeiçoamento no cadasto da propriedade rural. Através desta opção podeser determinado os campos de preenchimento obrigatórios, fazendo com que o sistema não permita aconclusão do cadastro da propriedade sem a informação necessária. Através da opção “Identificação doCampo” podemos determinar os campos essenciais para o calculo, assim como os essenciais para enviodo censo agropecuário.

Identificação do campo: informe o campo de preenchimento obrigatório.

Mensagem de Alerta ao usuário: informe a mensagem que o sistema apresentará quando o usuáriotentar finalizar o cadastro sem o preenchimento do campo acima informado.

03 - Relatórios

Os relatórios, além de instrumentos auxiliares da rotina de trabalho podem se constituir em um repositóriode informações úteis para os gestores ou administradores tomarem conhecimento da realidade e teremmais segurança na hora de tomar decisões.

Em todos as produções de demonstrativos, consultas, relatórios, estatísticas e exportações de dados, énecessário um cuidado especial para que as informações neles contidas expressem a realidade totalmenteisenta de erros. A forma e o conteúdo dos demonstrativos devem estar adequadas aos fins a que sedestinam. Enfim, tanto para o controle interno como para a gestão pública, a informação deve ser exata, e

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refletir a realidade do momento, sem o que não há segurança na tomada de decisões, levando a resultadosindesejáveis.

Os relatórios constituem-se na mais utilizada forma de saída de dados ou das informações registradas nosistema. São apresentados dados da mesma forma como foram inseridos nos registros cadastrais bemcomo dados novos produzidos pelos processamentos, cruzamentos e cálculos dos dados básicos inseridos.

Por isso, neste título, a apresentação deixa de ser detalhada descrevendo campo a campo ou item a item,evitando ser muito extensa, cansativa e, principalmente repetitiva já que a maioria das telas de informaçãodo escopo do relatório a ser processado e impresso são semelhantes.

Na primeira opção de relatório é feita uma explicação da tela informações para o processamento dorelatório e nas restantes, apenas uma definição do relatório, suas características e utilidade.

03.01 - Rol dos Cadastros

O próprio nome dá uma idéia do que é o relatório. Pode-se complementar dizendo que se trata de umrelatório completo, propriedade por propriedade, contendo todas as informações que foram registradas,através de digitações ou mesmo cálculos, no cadastro do imóvel rural. Por conter todas as informaçõescadastrais, ser impresso um imóvel em cada página e permitir até que seja impresso apenas um cadastro,este rol se transforma na “ficha cadastral rural ou “boletim de cadastro rural” para tanto, pode até serconfigurado o seu tipo de impressão como “ficha cadastral”, “ficha lançamento” ou “Ficha Lanç. Compacta”.

O rol cadastral se constitui na materialização do cadastro, o qual depois de impresso pode ser encadernadoem livros ou, se impresso em papel de alta gramatura, constituir-se no fichário de cadastro. Entretanto,estes elementos, com o advento da informática deixaram de existir e os róis ou fichas só tem sentidoserem impressos parcialmente e para consultas temporárias. Atualmente o cadastro imobiliáriopropriamente dito, deixou de ser um registro em livro ou fichário, para constituir-se em arquivo magnético.

Por padrão, o SIA, após o preenchimento do escopo do relatório e de acionado o botão “imprimir”, processaos dados e apresenta na tela o relatório ou formulário a ser impresso no papel. Esta apresentação échamada de pré-visualização. Depois de visualizado e confirmado que o relatório atende a necessidade éque se dá um segundo comando no novo botão “imprimir”, caso contrário a impressão propriamente ditapode ser interrompida acionando-se o botão “cancelar”.

Ao acionar esta opção, o SIA mostra uma janela com as opções mais utilizadas. Caso haja a necessidadede mais especificações ou limitações para processamento do relatório, estas serão apresentadas ao serestendida da janela acionando-se a “barra horizontal pontilhada e limitada em suas extremidades por setasacima”. Na reprodução de uma janela a barra apresenta-se com setas abaixo e entre a janela antes de serestendida e os novos campos depois de acionada a barra. Acionada novamente a barra, a janela voltará asua forma reduzida.

Ordem: nesta opção pode ser alterada a ordem de impressão do relatório, já que o sistema assumecomo padrão a ordem de cadastro. Caso deseje uma das outras ordens apresentadas (endereço,alfabética), basta assinalar o círculo em frente ou do lado esquerdo da opção desejada, que o sistemadesabilita a outra e habilita esta opção. Estes círculos ao lado das opções denominam-se “botões derádio” e são utilizados quando só é permitida uma das alternativas. Por isso, quando um é assinalado ooutro é desmarcado;

Cadastro (De Até): no primeiro campo do cadastro será inserido o número do cadastro no qual desejaque inicie o rol e no segundo campo o número do cadastro que finalizará o rol. Ressalte-se que édispensável o preenchimento deste campo quando for necessário a impressão do rol completo ou alimitação de cadastros ficar por conta de outros elementos ou condições;

Proprietário De: Até: o rol a ser emitido conterá apenas os imóveis em cujo cadastro constar umcódigo de proprietário contido no intervalo entre os limites informados. Esses códigos podem serinformado com auxilio da consulta ao cadastro único de contribuintes. O mais lógico e comum é queseja informado o mesmo código nos dois campos ou seja um proprietário apenas pois o intervalo entredois códigos de proprietário nem sempre terá sentido lógico. Caso não sejam informados os códigos“De:” “Até:”, o sistema processará todos os imóveis que atenderem as demais especificações, como seesta não existisse;

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Classificações: o rol a ser emitido conterá apenas os imóveis em cujo cadastro constar um código declassificação contido no intervalo entre os limites informados. Esses códigos podem ser informado comauxilio da consulta ao cadastro das classificações. O mais lógico e comum é que seja informado omesmo código nos dois campos ou seja a mesma classificação apenas, pois o intervalo entre doiscódigos de classificação nem sempre terá sentido lógico. Caso não sejam informados os códigos “De:”“Até:”, o sistema processará todas as classificações que atenderem as demais especificações, como seesta não existisse;

Setor de Vencimento De: Até:: o rol a ser emitido conterá apenas os imóveis em cujo cadastroconstar um código de setor de vencimento contido no intervalo entre os limites informados. Essescódigos podem ser informados com auxilio da consulta ao cadastro de logradouros. Caso não sejaminformados os códigos “De:” “Até:”, o sistema processará todos os imóveis que atenderem as demaisespecificações, como se esta não existisse;

Completo / Simplificado 1 e 2: nesta opção pode ser alterada a forma de impressão do relatório, jáque o sistema assume como padrão o completo. Caso deseje uma das outras formas apresentadas,basta assinalar o círculo em frente ou do lado esquerdo da opção desejada, que o sistema desabilita aoutra e habilita esta opção. Recomenda-se ao usuário que visualize cada uma dessas formas deapresentação do relatório já que o conteúdo é o mesmo e utilize a que melhor responder às suasnecessidades no momento;

Código de Cobrança: neste campo temos a opção de escolher para a emissão do “rol” apenas oscadastros que contiverem os códigos de cobrança assinalados. Note-se que estas opções devem serassinaladas no pequeno quadrado que precede o nome da opção. Esses pequenos quadradosdenominam-se “caixas de checagem” e podem ser assinalados mais de um. Para remover a seleçãoou sinal de um deles, basta clica-lo novamente com o ponteiro do mouse;

Débito Automático: neste campo temos a opção de escolher para a emissão do “rol” apenas oscadastros que contiverem os códigos de Débito Automático assinalados. Note-se que estas opçõesdevem ser assinaladas no pequeno quadrado que precede o nome da opção. Esses pequenosquadrados denominam-se “caixas de checagem” e podem ser assinalados mais de um. Para removera seleção ou sinal de um deles, basta clica-lo novamente com o ponteiro do mouse;

Layout: neste botão o sistema abre uma nova tela de trabalhos onde permite a alteração e a criaçãode novos layouts para o relatório selecionado. Dada a relativa complexidade deste trabalho, o mesmoé destinado apenas a usuários com noções básicas de programação. Entretanto o sistema possuirelativa segurança e o usuário iniciante que desejar aprender poderá utilizar a técnica do ensaio e erro.No módulo principal, existe uma orientação para utilização deste recurso do SIA.;

03.02 - Rol dos Lançamentos

O nome do relatório já dá uma idéia de sua composição e conteúdo. Trata-se de uma relação completacom todos os lançamentos de tributos feitos imóvel por imóvel. Identifica os contribuintes, mostra osendereços, mostra todas as bases de cálculos e todos os valores lançados, tributo por tributo, comtotalizações ao final.

Quanto ao conteúdo e forma de apresentação existem duas opções: a) simplificado, o modo mais resumidocontendo apenas os dados indispensáveis para entender o lançamento e b) completo mostra, asinformações detalhadamente com todos os dados possíveis.

03.03 - Emissão de Etiquetas

Destinado a impressão de etiquetas dos cadastrados das propriedades. Caso o usuário não possua ou nãoencontre um formulário de etiquetas que combine com o formato de impressão padrão, pode utilizar orecurso de alterar o layout do relatório fazendo os ajustes de espaçamentos necessários.

03.04 - Emissão de Guias Laser/Jato de Tinta

Opção destinada à emissão dos lançamentos, sejam em padrão carnês (arrecadação) ou fichas decompensação dos tributos rurais lançados. Além de outras opções, permite imprimir ou não, capas decarnês, parcelas, recibo de entrega e demonstrativo de cálculos, bem como os valores atualizados até umadeterminada data.

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04 - Exportação

A exportação é uma forma de saída de dados e informações do sistema, formatados, processados ou não,só que ao invés de impresso em papel, é feita em arquivos magnéticos que deverão ser recepcionados emanipulados por outros softwares para que possam ser utilizados.

Nesta opção, após serem dadas as especificações, o SIA gera um arquivo no formato texto (TXT)posicional para emissão dos carnês de tributos que serão impressos em gráfica. O caminho e o nome doarquivo padrão é C:\Ffiorilli\CarneRural+ ano.txt. Após sua geração pasta envia-lo para a gráfica querealizará a impressão.

O Layout desse arquivo encontra-se no link abaixo.

Http://www.fiorilli.inf.br/sia7/util/layoutRural.rar

05 - ? - Sobre

Este menu é comum e aparecerá em todos os módulos do sistema e possui opções de help e ajudainterativa às aplicações do sistema.

? - Sobre

Ao selecionar esta opção aparecerá uma janela que contém informações técnicas de instalação do sistema,das configurações e das atualizações módulo a módulo do SIA.

Parte: S.I.AAssunto: RuralAtualização: Abril de 2012 Página: 21

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