sg inss 2014 tecnico lingua portuguesa 01 a 24 exercicios

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COMPREENSÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO 1. Leia duas vezes o texto. A primeira para ter noção do assunto, a segunda para prestar atenção às partes. Lembre-se de que cada parágrafo desenvolve uma ideia. 2. Leia duas vezes cada alternativa para eliminar o que é absurdo. Geralmente um terço das afirmativas o são. 3. Sublinhe as palavras-chave do enunciado, para evitar de se entender justamente o contrário do que está escrito. Leia duas vezes o comando da questão, para saber realmente o que se pede.

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  • COMPREENSO E INTERPRETAO DE TEXTO

    1. Leia duas vezes o texto. A primeira para ter noodo assunto, a segunda para prestar ateno s partes.Lembre-se de que cada pargrafo desenvolve umaideia.

    2. Leia duas vezes cada alternativa para eliminar o que absurdo. Geralmente um tero das afirmativas o so.

    3. Sublinhe as palavras-chave do enunciado, paraevitar de se entender justamente o contrrio do queest escrito. Leia duas vezes o comando da questo,para saber realmente o que se pede.

  • Tome cuidado com algumas palavras, como: pode, deve,no, sempre, necessrio, correta, incorreta, exceto,erro etc.

    4.Se o comando pede a ideia principal ou tema,normalmente deve situar-se no primeiro ou no ltimopargrafo - introduo e concluso.

    5.Se o comando busca argumentao, deve localizar-se nospargrafos intermedirios - desenvolvimento.

    6.Durante a leitura, pode-se sublinhar o que for maissignificativo e/ou fazer observaes margem do texto.

  • 7.No levar em considerao o que o autor quisdizer, mas sim o que ele disse; escreveu.

    8.Tomar cuidado com os vocbulos relatores (osque remetem a outros vocbulos do texto:pronomes relativos, pronomes pessoais, pronomesdemonstrativos, etc.

  • QUESTES DE CONCURSOS - FCC

    (FCC - INSS-Tcnico Seguro Social-fevereiro 2012Ateno: As questes de nmeros 9 a 14 baseiam-

    se no texto seguinte.

    Em vida, Gustav Mahler (1860-1911), tanto por suapersonalidade artstica como por sua obra, foi alvo deintensas polmicas e de desprezo por boa parte dacrtica. A incompreenso esttica e o preconceitoantissemita tambm o acompanhariam postumamente eforam raros os maestros que, nas dcadas que seseguiram sua morte, se empenharam na apresentaode suas obras. Durante os anos 60, porm, uma viradatotalmente inesperada levou a obra de Mahler ao incio de

  • uma era de sucessos sem precedentes, que perdura athoje. Intrpretes conhecidos e pesquisadores descobriramo compositor, enquanto gravaes discogrficasdivulgavam uma obra at ento desconhecida do grandepblico.

    H uma srie de fatores envolvidos natransformao de Mahler em figura central da histria damsica do sculo XX. A viso de mundo de uma geraomais jovem certamente teve influncia central aqui: odilaceramento interior de Mahler, seu interesse pelosproblemas fundamentais da existncia humana, seupacifismo, seu engajamento contra a opresso social eseu posicionamento em favor do respeito integridade danatureza tudo isso se tornou, subitamente, muito atualpara a gerao que nasceu no ps-guerra.

  • O amor incondicional de Mahler pela natureza sempreesteve presente em sua obra. O compositor dedicavainteiramente criao musical os meses de vero,recolhendo-se em pequenas cabanas na paz dos Alpesaustracos. Em Steinbach, Mahler empreendia longascaminhadas que lhe proporcionaram inspirao parasinfonias.

    Comparar a simplicidade espartana dessascasinhas com a enorme complexidade das obras alicriadas diz muito sobre a genialidade do compositor e,sobretudo, sobre a real origem de sua musicalidade.Totalmente abandonadas e esquecidas na ustria nops-guerra, essas casinhas de Mahler hoje setransformaram em memoriais, graas ao daSociedade Internacional Gustav Mahler.

  • O mundo onrico dos Alpes do incio dosculo XX certamente voltar memria dequem, tendo uma imagem desses despojadosretiros musicais de Mahler, voltar a ouvir suamsica grandiosa.

    (Adaptado: Klaus Billand. Gustav Mahler: a criao de umcone. Revista 18. Ano IV, n. 15, maro/abril/ maio de2006, p. 52-53. Disponvel em: Acessoem: 22 dez. 2011)

  • 1. Segundo o autor, o reconhecimento dagrandeza artstica de Mahler ao longo dosanos 60 deve-se, em larga medida,(A) beleza nica de suas obras, para a qualcontriburam largamente o amor incondicionaldo compositor pelos sons e pela musicalidadeda natureza.

    (B) harmonia do conjunto de sua obra, que,por sua simplicidade intrnseca, pde seramplamente compreendida pelas geraesseguintes.

  • (C) ao advento de uma gerao cujosvalores, apesar da distncia temporal,correspondiam aos defendidos pelocompositor.(D) ao reconhecimento, ainda que tardio, desua originalidade por maestros e grandesintrpretes da msica clssica com quem ocompositor convivera.(E) ao de organizaes culturais que sedispuseram a divulgar a obra do compositor,mesmo correndo o risco de sofrer represliaspor parte do pblico.

  • 2. Considerando-se o contexto, o elementogrifado foi substitudo de maneiraINADEQUADA em:(A) ... o acompanhariam postumamente... =aps a morte(B) ... uma era de sucessos semprecedentes... = inditos(C) O amor incondicional de Mahler... =irrestrito(D) ... despojados retiros musicais... =singelos(E) O mundo onrico dos Alpes... = nebuloso

  • 3. Na frase O compositor dedicava inteiramente criaomusical os meses de vero, o termo sublinhado exerce amesma funo sinttica que o termo em destaque nafrase:

    (A)A viso de mundo de uma gerao mais jovem teveinfluncia central aqui.

    (B) Intrpretes conhecidos e pesquisadores descobriramo compositor.(C) Em vida, Mahler foi alvo de intensas polmicas.(D) Mahler empreendia longas caminhadas que lheproporcionaram inspirao para grandiosas sinfonias.(E) Essas casinhas das alturas alpinas hoje setransformaram em memoriais.

  • 4. Consta que, durante o vero, em meio ......beleza das montanhas dos Alpes, Mahlerbuscava ...... inspirao necessria para comporsinfonias que, felizmente, foram legadas ......geraes futuras.

    Preenchem corretamente as lacunas da fraseacima, na ordem dada:(A) - - as(B) a - a - s(C) - a - s(D) a - - s(E) - a - as

  • 5. Est adequado o emprego do elementosublinhado em:(A) Mahler, compositor a quem as geraes seguintesfizeram justia, foi muito incompreendido em vida.(B) A obra de Mahler, na qual tantos manifestaramincompreenso, acabou marcando o sculo XX.(C) Visitando Steinbach, aonde Mahler tanto seinspirou musicalmente, o turista reconhecer a paz deque se beneficiou o compositor.(D) Mahler amava a paz da natureza, em cuja se valeupara concentrar-se e compor.(E) O sculo XX, ao qual sobressaram grandescompositores, como Mahler, foi marcado por criaesbastante polmicas.

  • 6. As normas de concordncia esto plenamenteatendidas em:(A) Sempre houveram pessoas sensveis o suficientepara perceberem a enorme riqueza e a profundidadeque poderiam atingir a msica de Mahler.

    (B) Entre os que reconheceram o talento de Mahlerem vida est o escultor francs Auguste Rodin, queesculpiu, em 1909, vrios bustos do compositor.

    (C) Prematuramente falecido, Mahler no chegou ausufruir do prestgio que lhe dedicaram, anos depoisde sua morte, a gerao seguinte.

  • (D) Mahler foi regente titular da pera Imperial de Viena, da qual se tornou diretor artstico em 1897, sendo que, depois de anos no cargo, certas perseguies os fizera abandonar a funo.

    (E) No couberam aos contemporneos de Mahler prestar-lhe as justas homenagens que cabem a um gnio artstico de sua envergadura.

  • TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 4a REGIO

    Ateno: As questes de nmeros 1 a 8 baseiam-se no texto abaixo.

    O nascimento da humanidade em jardinsverdejantes com rvores frutferas faz parte damitologia de muitas religies. Tambm inspirougrandes pintores, como o renascentistaHieronymus Bosch, autor de Jardim do den. Amaior pesquisa j feita sobre a diversidadegentica da frica, bero da espcie humana h200.000 anos, muda esse cenrio para umamontoado de areia, pedras e arbustos.

  • O estudo, realizado pela Universidade daPensilvnia, concluiu que o homem moderno surgiunuma regio que hoje se situa na fronteira entreAngola e Nambia, no sudoeste do continenteafricano. Nessa rea vivem os 100.000 integrantesdo povo san, ainda hoje formado por caadores ecoletores.

    Nenhum povo africano tem uma variedadegentica to grande quanto os sans, e foi justamenteisso que levou os pesquisadores a concluir que seusantepassados deram origem humanidade. Sabe-seque, quanto mais distante da frica, menor adiferenciao de genes das populaes que hojehabitam os quatro cantos do mundo

  • A explicao simples. A populao original tevemais tempo para acumular variaes em seugenoma. Chama-se a isso "efeito fundador". Aspopulaes mais distantes da frica sodescendentes de grupos migratrios pequenos erelativamente recentes, o que se traduz num conjuntogentico mais homogneo.

    A pesquisa conclui que os antepassados dossans se espalharam pela frica. Tambm calcula oponto exato em que um grupo deles talvez umbando tribal com no mais que 150 integrantes teria deixado a frica, h 50.000 anos, cruzando oMar Vermelho em direo sia, e da ganhando omundo.

  • A descoberta refora a tese, consolidada nasltimas dcadas pelas pesquisas genticas, deque a humanidade descende de um pequenogrupo de "Evas" e "Ados".

    A concluso de que os sans seespalharam pela frica e se tornaram nossosantepassados reforada pelo fato de certascaractersticas da lngua falada por eles estarempresentes em diversas outras do leste da frica,prximo de onde o homem moderno deixou ocontinente. Uma pesquisa de 2003 concluiu queo idioma dos sans pode guardar a chaveparaexplicar a origem da prpria linguagem humana.

  • Por fim, os pesquisadores descobriramque todos os africanos descendem decatorze populaes. Para obterem esseresultado, eles compararam os padresgenticos com a etnia, a cultura e a lnguados povos pesquisados. Descobriram fortesrelaes entre os traos genticos e a culturade cada povo, com poucas excees. Oestudo foi festejado como pea-chave para acompreenso da origem da humanidade, dasmigraes que povoaram o planeta e dasadaptaes do homem ao meio.

  • 01. Identifica-se o assunto principal dotexto em:(A) A variedade de traos genticos encontradosem todo o continente europeu comprova quediversos povos africanos se espalharam por todoo mundo.(B) A descrio do paraso bblico comprova asalteraes geogrficas e climticas que vmocorrendo em alguns continentes durante ahistria da humanidade.(C) As origens da linguagem humana foramreveladas em 2003, a partir do estudo de umalngua primitiva falada por todos os catorzepovos do continente africano.

  • (D) Uma pesquisa com base nadiversidade gentica leva concluso deque o homem surgiu numa regioespecfica da frica, que seria, ento, oparaso descrito na Bblia.(E) Alguns povos africanos de diversasetnias saram em direo Europa hmilhes de anos, espalhando sua lngua eseus costumes por todo o continenteeuropeu.

  • 02. ... de que a humanidade descende deum pequeno grupo de "Evas" e "Ados".(3o pargrafo)Na afirmativa acima, o autor(A) torna por base o que consta no relatobblico sobre a origem da humanidade comoforma de transmitir informaes obtidas pelacincia.(B) reafirma a hiptese de fundo religiosoque sempre constituiu a base dos estudossobre as mais remotas origens dahumanidade.

  • (C) conclui, a partir dos dados dapesquisa, que a humanidade tem suaorigem limitada a um nico casal.(D) ignora as possveis verdadesexistentes num relato que, embora notenha carter cientfico, estabeleceu asbases atuais para pesquisas.(E) introduz as novidades mais recentesdas pesquisas cientficas que se propema investigar as origens da espciehumana.

  • 03. Considere o 2o pargrafo do texto. EstINCORRETO o que consta em:(A) H no pargrafo informao explcita a respeito dosentido dado expresso "efeito fundador", marcado pelouso das aspas.(B) As expresses uma variedade gentica to grande econjunto gentico mais homogneo apresentamidentidade de sentido.(C) Na expresso seus antepassados, o pronome fazreferncia aos antepassados do povo san.(D) A variedade gentica do povo san chama a ateno depesquisadores, levando-os a hipteses consistentes sobrea propagao da espcie humana.(E) Fica evidente que o povo san cultiva, ainda hoje,hbitos de sociedades primitivas, como a caa e a colheitado que a natureza produz.

  • 04. - talvez um bando tribal com no mais que150 integrantes - (3o pargrafo)O segmento isolado pelos travessesrepresenta, no texto,(A) reformulao verdica de um dado com base nacincia.(B) reproduo da ideia mais importante do texto.(C) introduo de informao desnecessria nocontexto.(D) causa efetiva de um fato reconhecidocientificamente.(E) hiptese formulada a partir de estudoscientficos.

  • 05. Tambm inspirou grandes pintores, como o renascentista Hieronymus Bosch, autor de Jardim do den. (1 pargrafo)O verbo que exige o mesmo tipo de complemento que o grifado acima est na frase:(A) ... que o homem moderno surgiu numa regio ...(B) ... que hoje se situa na fronteira entre Angola e Nambia ...(C) ... que hoje habitam os quatro cantos do mundo.(D) A explicao simples.(E) ... que todos os africanos descendem de catorze populaes.

  • 06. A concluso de que os sans se espalharampela frica ... (4o pargrafo)A expresso grifada acima preenchecorretamente a lacuna da frase:(A) A hiptese ...... ....se basearam os estudospartiu da variedade gentica apresentada por umpovo africano.(B) Os levantamentos ...... os pesquisadores sededicaram resultaram na descoberta deevidncias sobre a origem do homem.(C) A variedade gentica de alguns povos leva aestudos ...... poderiam determinar o local exato daorigem da humanidade.

  • (D) Os dados ...... todos contavam noforam suficientes para esclarecer aspremissas consideradas pelospesquisadores.(E) A certeza ...... haveria explicaesconsistentes sobre a origem dahumanidade levou pesquisadores aocontinente africano.

  • 07. O estudo foi festejado como pea-chavepara a compreenso da origem dahumanidade ... (final do texto)

    O verbo que admite transposio para a vozpassiva, como no exemplo acima, est grifadona frase:(A) Nem sempre possvel chegar a respostassobre questes importantes para oesclarecimento da origem da fala humana.(B) As descobertas de fsseis no continenteeuropeu contriburam para o esclarecimento dasmigraes de populaes africanas primitivas.

  • (C) Resultados prticos de pesquisasdependem muitas vezes do acaso ou, atmesmo, da prpria sorte de umpesquisador.(D) O mapeamento gentico resultante depesquisas recentes levar a cincia adescobrir a cura de inmeras doenas.(E) Algumas doenas caractersticas depopulaes africanas parecem terexplicao nos estudos de seus.genes.

  • 08. A concordncia verbal e nominal estinteiramente correta na frase:

    (A) Os dados obtidos nas pesquisas levam osespecialistas concluso de que um pequenogrupo de uma das tribos africanas teria sado embusca de melhores condies de vida em lugaresmais distantes.(B) Pesquisas genticas abre caminho para adescoberta do tratamento de certas doenas, poissabem-se que pessoas de grupos diferentesreagem de forma diferenciada aos medicamentos.

  • (C) O mapeamento gentico de povos africanostm sido negligenciados porque, segundopesquisadores, o acesso aos locais onde vivem difcil e ocorre limitaes em razo de hbitos e decrenas.(D) Ser importante para o tratamento de doenasgenticas de populaes, at mesmo as que selocaliza em regies distantes e de difcil acesso, osresultados obtidos nas mais recentes pesquisas.(E) A reconstituio feita a partir de fsseis faciaismostram como deveria ser o rosto dos homensprimitivos,ou seja, daqueles que teria dado origems atuais populaes dos pases europeus.

  • Ateno: As questes de nmeros 9 a 13baseiam-se no texto abaixo.

    A ps-modernidade uma era demultiplicao das formas de analfabetismo. Asestatsticas referem-se aos estritamentealfabetizados, aos que aprenderam a ler eescrever. Mas raramente h referncia aoanalfabetismo funcional daquela larga parcela dapopulao que, ainda que saiba ler e escrever, defato no est alfabetizada porque est aqum domanejo minimamente competente da informaocultural, como a interpretao daquilo que l.

  • A alfabetizao constitui apenas um dadoformal. Ela s tem sentido num quadro desolicitaes culturais em que saber ler e escrever mais do que o ato em si. No raro que aescola esteja completamente desvinculada dasatividades culturais que lhe do sentido, como aleitura, a frequncia a bibliotecas, museus eteatros. Hoje vivemos num cenrio em que no incomum a combinao de alfabetizao eignorncia, com a capacidade de ler e escreverreduzida ao uso elementar dos simplismos docotidiano.

  • O universo cultural do analfabetismo tem sidoampliado no ltimo meio sculo, anulando comfacilidade os ganhos da alfabetizao tradicional daescrita manual e da leitura do texto impresso. Oadvento do microcomputador pessoal criou, em curtotempo, uma massa de analfabetos at mesmo entrepessoas com nvel superior. A linguagemcomputacional invadiu nossa vida como indecifrvellngua estrangeira e nos colocou da noite para o dia merc de tcnicos que se esmeram em falar o"computacions" incompreensvel. A mquina decalcular livrou-nos dos sofrimentos da tabuada, mascriou uma gerao de ignorantes que faz clculossofisticados sem saber como so feitos.

  • Saber escrever corretamente a lngua portuguesa j no necessrio, pois programas instalados no computadorcorrigem automaticamente a maioria dos erros epermitem a qualquer semi-alfabetizado escrever quasecom o rigor de Machado de Assis.

    Estamos muito longe do ensino necessrio paracobrir a extensa rea de cultura que deve ser assimiladaantes da idade adulta para que a pessoa se mova numpatamar prprio das demandas culturais crescentes domundo moderno. Nesse sentido, a insuficincia da nossaescolarizao um instrumento de alargamento donmero dos que podem ser classificados na moderna eampla concepo de analfabetismo, no limitadaestritamente ao saber ler e escrever.

  • 09. De acordo com o texto, INCORRETO afirmar que(A) o sistema escolar no se encontra preparado paraoferecer atendimento a todas as exigncias de um mundomoderno.(B) o desenvolvimento da moderna tecnologia impelimites at mesmo s pessoas com ampla formao,pordesconhecimento da linguagem prpria dessa rea.(C) os escritores atuais desconsideram o uso da lnguaportuguesa, apesar de exemplos oferecidos por nomescomo Machado de Assis.(D) o analfabetismo funcional se aplica ao grande nmerode pessoas que so incapazes de entender o sentido maisabrangente de um texto.(E) o conceito de analfabetismo no mundo modernoestende-se bem alm do simples fato de algum sercapaz de ler e de escrever.

  • 10. Considere as afirmativas a respeito do 2pargrafo do texto:

    I. O autor defende a ideia de que o computadortrouxe uma srie de facilidades, mas tambm oagravamento de um cenrio que pode gerar umaleva de analfabetos funcionais.

    II. H no pargrafo um rol de situaes quecomprovam a afirmao de que houve ampliaodo universo cultural do analfabetismo.

  • III. Est implcita a constatao de que mtodos tradicionais de alfabetizao no so suficientes diante dos desafios impostos pela complexidade do mundo moderno.

    Est correto o que consta em(A) II, somente.(B) I e II, somente.(C) I e III, somente.(D) II e III, somente.(E) I, II e III.

  • 11. ... ainda que saiba ler e escrever, de fatono est alfabetizada porque est aqum domanejo minimamente competente dainformao cultural, como a interpretaodaquilo que l. (1o pargrafo)

    Com outras palavras, a afirmativa acimamantm o sentido original em:(A) apesar de no saber ler e escrever bem,consegue interpretar de fato o que est escrito,com o uso de informaes de carter cultural quea tornam competente.

  • (B) conquanto domine a leitura e a escrita, no podeser considerada alfabetizada, pois no teminformaes culturais suficientes para o entendimentopreciso do que est lendo.(C) sem saber ler e escrever, no se atinge qualquerinformao cultural, que vai depender dainterpretao do que possvel entender.(D) para ser considerada alfabetizada no total, preciso saber ler e escrever, com a interpretao dasinformaes culturais obtidas no que se l.(E) saber ler e escrever o que, alis, no se trata deser alfabetizada por inteiro, j que a interpretao doque l est nas informaes culturais.

  • 12. A expresso transcrita sem alterao do sentidooriginal :(A) num quadro de solicitaes culturais = com a enormeoferta de informaes na rea da cultura.(B) merc de tcnicos = graas ateno deprofissionais experientes.(C) que faz clculos sofisticados sem saber como sofeitos = que consegue raciocnios inteiramente lgicosmesmo sem conhecer sua origem.(D) para que a pessoa se mova num patamar prprio dasdemandas culturais = para que uma pessoa possainteragir num nvel apropriado s solicitaes do universocultural.(E) no limitada estritamente ao saber ler e escrever = quese baseia no conhecimento da leitura e da escrita.

  • 13. No raro que a escola esteja completamentedesvinculada das atividades culturais .... (1pargrafo)O verbo flexionado nos mesmos tempo e modoem que se encontra o grifado acima est na frase:(A) Mas raramente h referncia ao analfabetismo

    funcional daquela larga parcela da populao ...(B) ... porque est aqum do manejo minimamentecompetente da informao cultural(C) ... ainda que saiba ler e escrever ...(D) ... que se esmeram em falar o "computacionsincompreensvel.(E) ... e permitem a qualquer semi-alfabetizado

  • 14. Particularidades sociais ajudam ...... compreendero cenrio de desestmulo ...... alfabetizao, que sereflete nos dados estatsticos, associando oanalfabetismo ...... porcentagem de desempregadosno Brasil.

    As lacunas da frase acima estaro corretamentepreenchidas, respectivamente, por:(A) a - a - (B) a - - (C) - - a(D) - a - (E) a - a a

  • 15. Considere:As decises referentes ...... medidas que dizemrespeito...... toda a sociedade devem ser tomadascom sabedoria, cada uma ...... seu tempo.

    As lacunas da frase acima estarocorretamente preenchidas, respectivamente,por:(A) as - - (B) s - a - a(C) s - - a(D) s - a - (E) as - a -

  • 16. Na Antiguidade, os egpcios tinham nas letras umobjeto sagrado, inventado pelos deuses.

    O verbo flexionado nos mesmos tempo e modo emque se encontra o grifado acima est em:(A) Por meio da observao do crebro de crianas eadultos, verificou-se de forma bastante clara ...(B) ... que o ato de escrever desencadeia ligaes entreos neurnios ...(C) Com a digitao, essa rea fica inativa.(D) ... a caligrafia constava entre as habilidades avaliadasnos exames de admisso do antigo ginsio at a dcadade 70 ...(E) ... entre as geraes que chegam aos bancosescolares.

  • Ateno: As questes de nmeros 17 a 22baseiam-se no texto seguinte.

    No incio, o uso em larga escala do petrleoteve um impacto ambiental positivo. Quando oquerosene se mostrou mais eficiente e barato para ailuminao, a matana de baleias, que forneciam oleo dos lampies e lamparinas, caiu drasticamente.Desde ento, descobriram-se mil e uma utilidadespara o petrleo. Um site dos EUA chegou a listarquase dois mil produtos de uso cotidiano que nopoderiam ser feitos ou teriam custos proibitivos sem opetrleo. Entre eles a aspirina, o capacete demotociclista e o paraquedas.

  • Portanto, a era do petrleo est ainda muitolonge de ser completamente substituda poraquilo que se convencionou chamar de Era doVerde. Em vez de acabar, a cada dia sedescobrem novos usos para as fibras sintticasoriundas do petrleo, novos usos para seusmltiplos elementos qumicos, que tm asmolculas quebradas pelo calor para dar origem aoutro elemento, a outro produto. A maioria dessesusos nobre, j que eles aumentam o nossoconforto, o nosso bem-estar, a nossa sade.

  • O grande problema da indstria petroqumica ter como insumo bsico um bem finito, o petrleo,fato que a torna insustentvel no tempo. Almdisso, altamente poluente.

    (Manuel Lume. CartaCapital, 27 de abril de 2011. p.52-55, comadaptaes)

    17. O autor(A) defende um maior controle no uso dopetrleo, embora ele tenha propiciado um grandeavano tecnolgico com a obteno de produtosdiversos, utilizados na rotina diria.

  • (B) indica os diversos benefcios trazidos sadehumana pelo petrleo, especialmente devido spesquisas destinadas produo de medicamentosnovos e mais eficazes.(C) analisa, com base em exemplos e observaes, aimportncia do petrleo no mundo moderno,conquanto se trate de um produto no renovvel ebastante poluidor.(D) assinala a tendncia atual de substituio dopetrleo por produtos ecolgicos, por serem estes nopoluentes e, ainda, respeitarem o meio ambiente.(E) discute a necessidade de substituio do petrleopor fontes alternativas, voltadas para a preservao doambiente e, ao mesmo tempo, para a sade humana.

  • 18. A maioria desses usos nobre, j que elesaumentam o nosso conforto, o nosso bem-estar, anossa sade.

    Considere as afirmativas seguintes sobre oemprego das vrgulas no segmento acima.I. A vrgula colocada aps nobre pode serretirada, sem prejuzo da correo.

    II. A vrgula que separa as expresses o nossobem estar, a nossa sade pode ser corretamentesubstituda por um e.

  • III. A vrgula aps a expresso o nosso confortopode ser substituda por dois-pontos, semprejuzo da correo e do sentido original.

    Est correto o que se afirma APENAS em(A) I.(B) II.(C) III.(D) I e II.(E) I e III.

  • 19. A maioria desses usos nobre, j que elesaumentam o nosso conforto, o nosso bem-estar, anossa sade. O grande problema da indstriapetroqumica ter como insumo bsico um bemfinito, o petrleo, fato que a torna insustentvel notempo.A 2a frase apresenta, com relao 1a, noo

    de(A) consequncia.(B) finalidade.(C) ressalva.(D) proporcionalidade.(E) temporalidade.

  • 20. ... que forneciam o leo dos lampies elamparinas, caiu drasticamente. (1o pargrafo)

    O emprego das formas verbais grifadas acimaindica, respectivamente,(A) ao contnua no passado e fato consumado.(B) hiptese que pode ser comprovada e declaraoprolongada no tempo.(C) ideia aproximada e fato que acontecehabitualmente.(D) fato anterior a outro tambm passado e aorepetida.(E) fato terminado e declarao enftica de um fato.

  • 21. O segmento grifado est sendo substitudo pelo pronome de modo INCORRETO em:

    (A) teve um impacto ambiental positivo = teve-o(B) que forneciam o leo dos lampies e lamparinas = que o forneciam(C) teriam custos proibitivos = t-los-iam(D) que tm as molculas = que tm-las(E) j que eles aumentam, o nosso conforto = j que eles o aumentam

  • 22. A concordncia verbal e nominal estinteiramente correta em:

    (A) O mundo moderno, apesar das pesquisas quese desenvolve atualmente, ainda dependem dosderivados de petrleo.(B) sabido de todos as situaes que resultaem desastre para o meio ambiente do usoexcessivo de pesticidas agrcolas.(C) Tem sido feito, em todo o planeta, esforos nosentido de preservar os recursos naturais, muitosdos quais j vem se esgotando.

  • (D) A gua, um dos recursos naturaisessenciais vida no planeta, j se mostramescassos em regies bastante populosas.(E) A garantia de sobrevivncia de nossaespcie dever basear-se naconscientizao sobre a necessriapreservao dos recursos naturais.

  • 23. ... o som do choro preenchia todos osespaos.O verbo empregado nos mesmos tempo e modoque o grifado na frase acima est em:(A) No tardaria, entretanto, a revelar seu talento ..(B) O Brasil jamais produziu um msico populardessa envergadura...(C) Fator fundamental para isso foi sua experincianas diversas formaes ...(D) ... o 12o de 14 irmos resignava-se a espiadelaspela porta entreaberta do quarto.(E) ... atesta o maestro Caio Cezar.

    .

  • 24. Pixinguinha incorporou elementos brasileiross tcnicas de orquestrao.

    O verbo que exige o mesmo tipo de complementoque o grifado acima est em:

    (A) As orquestras dos teatros de revista tambm foram fundamentais para a formao dele como arranjador.(B) O Brasil jamais produziu um msico popular dessa envergadura...(C) Ele divide com o neto de Pixinguinha, Marcelo Vianna, a direo musical da exposio...(D) ... o som do choro preenchia todos os espaos.(E) Na imagem desbotada, ele empunha um cavaquinho.

  • 25. A substituio do elemento grifado pelopronome correspondente, com os necessriosajustes no segmento, foi realizadacorretamente em:

    (A) ele empunha um cavaquinho = ele lheempunha(B) Pixinguinha incorporou elementos brasileiros= Pixinguinha incorporou-nos(C) a revelar seu talento = a revel-lo(D) uniu o saber das notas musicais = uniu-lo-as(E) o som do choro preenchia todos os espaos =o som do choro preenchia-lhes

  • 26. O Brasil jamais produziu um msicopopular dessa envergadura, atesta o maestroCaio Cezar.

    O segmento em destaque exerce na fraseacima a mesma funo sinttica que oelemento grifado em:

    (A) As orquestras dos teatros de revista tambmforam fundamentais para a formao dele comoarranjador.(B) ... o msico uniu o saber das notas musicais riqueza da cultura popular ...

  • (C) Quem comandava o sarau era o patriarca, um flautistaamador.(D) O raro domnio tcnico como intrprete, o talento paracompor e arranjar e a permeabilidade s novassonoridades acabaram por fazer de Pixinguinha um artistainigualvel.(E) ... foto em que toda a famlia aparece junta, cada qualcom seu instrumento.

    27. O verbo empregado no singular que tambmpoderia ter sido corretamente empregado no pluralest grifado em:(A) Ainda pequeno para se juntar ao grupo instalado nasala, o 12o de 14 irmos resignava-se a espiadelas pelaporta entreaberta do quarto.

  • (B) Fator fundamental para isso foi suaexperincia nas diversas formaes em queatuou...(C) No casaro dos Vianna no Catumbi, que nofim do sculo XIX era um buclico bairro carioca,o som do choro preenchia todos os espaos.(D) No tardaria, entretanto, a revelar seu talentoe conquistar o direito de fazer parte da foto emque toda a famlia aparece junta, cada qual comseu instrumento.(E) Pouco depois viria a flauta de pratapresenteada pelo pai, as aulas de msica e osconvites para tocar nas festas de famlia.

  • 28. Atente para as afirmaes abaixo sobre apontuao empregada em segmentostranscritos do texto.I. No casaro dos Vianna no Catumbi, que no fimdo sculo XIX era um buclico bairro carioca, osom do choro preenchia todos os espaos.A retirada simultnea das vrgulas manteria acorreo e o sentido da frase.

    II. O ano era 1865 e o garoto de 11 anos, Alfredoda Rocha Vianna Jnior, o Pixinguinha.A vrgula colocada imediatamente depois de 11anos indica a ausncia do verbo era.

  • III. Fator fundamental para isso foi suaexperincia nas diversas formaes em queatuou: bandas, orquestras regionais e conjuntosde choro e samba.Os dois-pontos poderiam ser substitudos por umavrgula, sem prejuzo para a correo e o sentidoda frase.Est correto o que consta APENAS em(A) I.(B) II.(C) I e II.(D) I e III.(E) II e III

  • 29. No meio de ns havia apenas um menino que j o tinha visto.

    O emprego da forma verbal grifada na frase acima indica tratar-se de ao(A) posterior poca de que se fala.(B) simultnea a outra ao ocorrida no passado.(C) anterior a outra ao ocorrida no passado.(D) habitual, ainda que no exercida no momento da fala.(E) repetida ao longo de certo tempo no passado.

  • 30. de se pensar que mesmo os que nasceramno litoral, habituados ...... ver o mar desdepequenos, no so imunes...... magia dacontemplao marinha, mas nada talvez secompare ...... viso exttica daqueles que, jadultos,o contemplam pela primeira vez.Preenchem corretamente as lacunas da fraseacima, na ordem dada:(A) a - - (B) - - a(C) a - a - (D) - a - (E) a - a

  • 31.No admite alterao de voz verbal a frase:

    (A)Tantos carros incendiados nas ruas estodando um recado claro.(B) Que papel caber, enfim, ao deus Mercado?(C ) A globalizao vem favorecendo aconcentrao de renda.(D)E esse Primeiro Mundo, que exibe agora suapopulao de humilhados?(E) Os jovens das periferias urbanas no estovendo futuro algum em suas vidas.

  • 32. ... os portos da Amaznia tm um sistemade braos flutuantes ...O verbo que exige o mesmo tipo decomplemento que o do grifado acima est nafrase:(A) ... choveu menos na Amaznia.(B) ... assim como aconteceu no incio do sculoXX.(C )... duplicando o impacto sobre o ambiente.(D) ... que se trata de variaes mdias ao longode trs dcadas.(E) ... a atual seca se torna mais relativa.

  • 33.Os mineradores de agora escavam asmesmas beiras de rios...

    O mesmo tipo de complemento exigido peloverbo grifado acima est na frase:(A) ... derivam de uma pobreza quase absoluta.(B) ... na f de achar alguma pedra brilhante...(C) ... as margens do Caldeiro parecem umcampo de batalha.(D) ... que garimpos so terrenos de contrastes...(E) ... ainda ocorre nas companhias mineradorasda frica.

  • 34. As normas de concordncia estointeiramente respeitadas na frase:(A) Configura-se nas frequentes invases dosescritrios de advocacia o desrespeito aprerrogativas constitucionais.(B) No cabem s autoridades policiais valer-se deordens superiores para justificar a violncia dessasinvases.(C ) Submetido com frequncia a esse tipo deconstrangimento, os advogados se vm forados arevelar informaes confidenciais de seus clientes.

  • (D)Tem ocorrido, de uns tempos para c, inmerasentradas forosas da polcia em escritrios deadvocacia.(E) Se no lhes convm cumprir determinadasmedidas, cabe aos advogados recorrer sinstncias superiores da justia.

  • 35.Quanto concordncia verbal, a fraseinteiramente correta :(A) No costumam ocorrer, em reunies de genteinteressada na discusso de um problema comum,conflitos que uma boa exposio dos argumentos nopossam resolver.(B) Quando h desrespeito recproco, as razes decada candidato, mesmo quando justas em si mesmas,acaba por se dissolverem em meio s insolncias eaos excessos.(C) O maior dos paradoxos das eleies, de acordocom as ponderaes do autor, se verificariam noscaminhos nada democrticos que se trilha paradefender a democracia.

  • (D) Quando se torna acirrado, nos debateseleitorais, o nimo dos candidatos envolvidos, muito difcil apurar de quem provm os melhoresargumentos.(E) Insatisfeitos com o tom maniquesta eautoritrio de que se valem os candidatos numacampanha, os eleitores franceses escolheram oque lhes pareceu menos insolente.

  • 36.O Conselho Nacional de Justia precisarde segmentos setoriais...

    O mesmo tipo de complemento exigido peloverbo grifado acima est na frase:(A) ... mas valem apenas para os advogadosprivados...(B) ... tornando-a mais rpida...(C)... limita a liberdade dos juzes...(D) ... e pode permitir a influncia do Executivo...(E) ... se a aplicao for restrita a matriastributrias...

  • 37.O acento indicativo da crase estcorretamente empregado em:(A) Entre os romanos, o conceito de famliachegou incluir os escravos.(B) necessrio cuidado ao se conferirem certosdireitos jovens imaturos.(C) Certos pretores, pretexto de melhor julgar,interpretaram o direito constitudo.(D) Deve-se a deciso do juiz principalmente sconsideraes finais do advogado.(E) Aquela orientao diz respeito questesjudiciais envolvendo menores.

  • 38.Quanto necessidade ou no do sinal decrase, est inteiramente correto o que se l em:(A)Esse grande fsico no pertenceu quele grupode cientistas que se mantinham a margem dascontingncias, desalentos ao mundo sua volta.(B) Einstein no se limitou escrever textoscientficos; lanou-se roda dos grandes debatespolticos internacionais, cuja rbita se prendiamas decises cruciais do ps-guerra.(C )O cerceamento liberdade, nos regimestotalitrios, leva a indignao coletiva s alturasquando os que mais tm a dizer so intimados acalar-se.

  • (D)No cabe qualquer pessoa levar a cabo umaexperincia cientfica, mas toda gente cabedecidir sobre o emprego que se dar s novasferramentas da cincia.(E) Com os nervos flor da pele, assistimos na TV uma cena em que um homem rude, promovido acondio de milagreiro, dava incio a toanunciada interveno cirrgica.

  • 39.Considere as seguintes frases:I.O autor lamenta a situao dos jovens de hoje,que vivem o tempo como uma espcie de presentecontnuo.II.Ao final do sculo XIX, ocorreu o esquecimentodos mecanismos sociais que vinculam nossaexperincia pessoal das geraes passadas.III.Preservemos a memria do passado, cujasexperincias encerram lies ainda vivas.

  • A eliminao da vrgula acarretaralterao de sentido APENAS para o queest em(A) III(B) I e II(C )I e III(D) I(E) II

  • 40. Considere as seguintes frases:I.Tenho sempre saudades dos tios, que tanto fizeram

    por mim.II.Ela me passou as informaes, apenas, necessriaspara a inscrio no concurso.III.Durante o dia todo, ela ficou se lastimando por nohaver cumprido a promessa.

    A supresso de vrgula(s) altera o sentido do queest em(A) I, II e III.(B) I e II, somente.(C) I e III, somente.(D) II e III, somente.(E) II, somente.

  • Discriminar ou discriminar?Os dicionrios no so teis apenas para

    esclarecer o sentido de um vocbulo; ajudam, comfrequncia, a iluminar teses controvertidas emesmo a incendiar debates. Vamos ao DicionrioHouaiss, ao verbete discriminar, e l encontramos,entre outras, estas duas acepes: a) perceberdiferenas; distinguir, discernir; b) tratar mal ou demodo injusto, desigual, um indivduo ou grupo deindivduos, em razo de alguma caractersticapessoal, cor da pele, classe social, convices etc.

  • Na primeira acepo, discriminar dar atenos diferenas, supe um preciso discernimento; otermo transpira o sentido positivo de quem reconhecee considera o estatuto do que diferente. Discriminaro certo do errado o primeiro passo no caminho datica. J na segunda acepo, discriminar deixar agiro preconceito, disseminar o juzo preconcebido.Discriminar algum: faz-lo objeto de nossaintolerncia.

    Diz-se que tratar igualmente os desiguais perpetuar a desigualdade. Nesse caso, deixar dediscriminar (no sentido de discernir) permitir que umadiscriminao continue (no sentido de preconceito).

  • Estamos vivendo uma poca em que a bandeira dadiscriminao se apresenta em seu sentido maispositivo: trata-se de aplicar polticas afirmativas parapromover aqueles que vm sofrendo discriminaeshistricas. Mas h, por outro lado, quem veja nessaspropostas afirmativas a forma mais censurvel dediscriminao... o caso das cotas especiais paravagas numa universidade ou numa empresa: umadiscriminao, cujo sentido positivo ou negativodepende da convico de quem a avalia. As acepesso inconciliveis, mas esto no mesmo verbete dodicionrio e se mostram vivas na mesma sociedade.

  • 41.A afirmao de que os dicionrios podem ajudara incendiar debates confirma-se, no texto, pelo fatode que o verbete discriminar(A) padece de um sentido vago e impreciso, gerandopor isso inmeras controvrsias entre os usurios.(B) apresenta um sentido secundrio, variante de seusentido principal, que no reconhecido por todos.(C) abona tanto o sentido legtimo como o ilegtimoque se costuma atribuir a esse vocbulo.(D) faz pensar nas dificuldades que existem quando setrata de determinar a origem de um vocbulo.(E) desdobra-se em acepes contraditrias quecorrespondem a convices incompatveis.

  • 42.Diz-se que tratar igualmente os desiguais perpetuar a desigualdade.Da afirmao acima coerente deduzir esta outra:(A) Os homens so desiguais porque foram tratadoscom o mesmo critrio de igualdade.(B) A igualdade s alcanvel se abolida a fixao deum mesmo critrio para casos muito diferentes.(C) Quando todos os desiguais so tratadosdesigualmente, a desigualdade definitiva torna-seaceitvel.(D) Uma forma de perpetuar a igualdade est emsempre tratar os iguais como se fossem desiguais.(E) Critrios diferentes implicam desigualdades taisque os injustiados so sempre os mesmos.

  • 43.Considerando-se o contexto, traduz-seadequadamente o sentido de um segmento em:(A) iluminar teses controvertidas (1o pargrafo) =amainar posies dubitativas.(B) um preciso discernimento (2o pargrafo) = umaarraigada dissuaso.(C) disseminar o juzo preconcebido (2o pargrafo)= dissuadir o julgamento predestinado.(D) a forma mais censurvel (3o pargrafo) = omodo mais repreensvel.(E) As acepes so inconciliveis (3o pargrafo)= as so inatacveis.

  • 44. As normas de concordncia verbalencontram-se plenamente observadas em:(A) A utilidade dos dicionrios, mormente quandose trata de palavras polissmicas, manifestam-senas argumentaes ideolgicas.

    (B) No se notam, entre os preconceituosos,qualquer disposio para discutir o sentido de umjuzo e as consequncias de sua difuso.

    (C) No convm aos injustiados reclamar porigualdade tratamento quando esta pode lev-los apermanecer na situao de desigualdade..

  • (D) Como discernimento e preconceito so duasacepes de discriminao, ho que seesclarecer o sentido pretendido.

    (E) Uma das maneiras mais odiosas de refutar osargumentos de algum surgem na utilizao depreconceitos j cristalizados

  • 45. Estamos vivendo uma poca em que abandeira da discriminao se apresenta em seusentido mais positivo: trata-se de aplicarpolticas afirmativas para promover aquelesque vm sofrendo discriminaes histricas.

    Mantm-se adequada correlao entre tempose modos verbais com a substituio dasformas sublinhadas no trecho acima, na ordemdada, por:

  • (A) Estvamos - apresentava - tratava-se - vinham

    (B) Estaramos - apresentara - tratava-se -viessem

    (C) Estaremos - apresente - tratar-se-ia - venham

    (D) Estvamos - apresentou - tratar-se- - venham

    (E) Estaremos - apresentara - tratava-se viessem

  • 46. preciso reelaborar, para sanar falhaestrutural, a redao da seguinte frase:(A) O autor do texto chama a ateno para ofato de que o desejo de promover aigualdade corre o risco de obter um efeitocontrrio.

    (B) Embora haja quem aposte no critrionico de julgamento, para se promover aigualdade, visto que desconsideram o riscodo contrrio.

  • (C) Quem v como justa a aplicao de ummesmo critrio para julgar casos diferentes no crque isso reafirme uma situao de injustia.

    (D) Muitas vezes preciso corrigir certasdistores aplicando- se medidas que, primeiravista, parecem em si mesmas distorcidas.

    (E) Em nossa poca, h desequilbrios sociais tograves que tornam necessrios os desequilbrioscompensatrios de uma ao corretiva.

  • 47. Est correto o emprego da expressosublinhada em:

    (A) Os dicionrios so muito teis, sobretudo parabem discriminarmos o sentido das palavras emcujas resida alguma ambiguidade.

    (B) O texto faz meno ao famoso caso das cotas,pelas quais muitos se contrapuseram porconsider-las discriminatrias.

  • (C) Por ocasio da defesa de polticas afirmativas,com as quais tantos aderiram, instaurou-se umcaloroso debate pblico.

    (D) Um dicionrio pode oferecer muitas surpresas,dessas em que no conta quem v cada palavracomo a expresso de um nico sentido.

    (E) Esclarece-nos o texto as acepes da palavradiscriminao, pela qual se expressam aesinteiramente divergentes.

  • FCC- TRT- 11. REGIOAnalista Judicirio / rea AdministrativaAteno: As questes de nmeros 1 a 7referem-se ao texto seguinte.

    FotografiasToda fotografia um portal aberto para outra

    dimenso: o passado. A cmara fotogrfica umaverdadeira mquina do tempo, transformando oque naquilo que j no mais, porque o quetemos diante dos olhos transmudadoimediatamente em passado no momento do clique.

  • Costumamos dizer que a fotografia congelao tempo, preservando um momento passageiropara toda a eternidade, e isso no deixa de serverdade. Todavia, existe algo que descongela essaimagem: nosso olhar. Em francs, imagem emagia contm as mesmas cinco letras: image emagie. Toda imagem magia, e nosso olhar avarinha de condo que descongela o instanteaprisionado nas geleiras eternas do tempofotogrfico.

  • Toda fotografia uma espcie de espelhoda Alice do Pas das Maravilhas, e cada pessoaque mergulha nesse espelho de papel sai numadimenso diferente e vivencia experinciasdiversas, pois o lado de l como o albergueespanhol do ditado: cada um s encontra nele oque trouxe consigo. Alm disso, o significado deuma imagem muda com o passar do tempo, atpara o mesmo observador.

  • Variam, tambm, os nveis de percepo deuma fotografia. Isso ocorre, na verdade, comtodas as artes: um msico, por exemplo, capazde perceber dimenses sonoras inteiramenteinsuspeitas para os leigos. Da mesma forma, umfotgrafo profissional l as imagens fotogrficasde modo diferente daqueles que desconhecem asintaxe da fotografia, a escrita da luz. Mas difcil imaginar algum que seja insensvel magia de uma foto.

  • 01. O segmento do texto que ressalta a aomesma da percepo de uma foto :

    (A) A cmara fotogrfica uma verdadeiramquina do tempo.(B) a fotografia congela o tempo.(C) nosso olhar a varinha de condo quedescongela o instante aprisionado.(D) o significado de uma imagem muda com opassar do tempo.(E) Mas difcil imaginar algum que sejainsensvel magia de uma foto.

  • 02. No contexto do ltimo pargrafo, areferncia aos vrios nveis de percepo deuma fotografia remete(A) diversidade das qualidades intrnsecas de

    uma foto.(B) s diferenas de qualificao do olhar dosobservadores.(C) aos graus de insensibilidade de alguns diantede uma foto.(D) s relaes que a fotografia mantm com asoutras artes.(E) aos vrios tempos que cada fotografiarepresenta em si mesma.

  • 03. Atente para as seguintes afirmaes:I. Ao dizer, no primeiro pargrafo, que a fotografiacongela o tempo, o autor defende a ideia de que arealidade apreendida numa foto j no pertence atempo algum.II. No segundo pargrafo, a meno ao ditadosobre o albergue espanhol tem por finalidadesugerir que o olhar do observador no interfere nosentido prprio e particular de uma foto.III. Um fotgrafo profissional, conforme sugere oterceiro pargrafo, v no apenas uma foto, masos recursos de uma linguagem especfica nelafixados.

  • Em relao ao texto, est correto o que seafirma SOMENTE em

    (A) I e II.(B) II e III.(C) I.(D) II.(E) III.

  • 04. No contexto do primeiro pargrafo, o segmentoTodavia, existe algo que descongela essa imagempode ser substitudo, sem prejuzo para a correoe a coerncia do texto, por:

    (A) Tendo isso em vista, h que se descongelar essaimagem.(B) Ainda assim, h mais que uma imagemdescongelada.(C) Apesar de tudo, essa imagem descongela algo.(D) H, no obstante, o que faz essa imagemdescongelar.(E) H algo, outrossim, que essa imagemdescongelar.

  • 05. O verbo indicado entre parnteses deverser flexionado no plural para preenchercorretamente a lacuna da frase:

    (A) Nem todos discriminam, numa foto, ospredicados mgicos que a ela se ...... (atribuir)nesse texto.

    (B) Os tempos que ...... (documentar) umasimples foto, aparentemente congelada, socomplexos e estimulantes.

  • (C) A associao entre msicos e fotgrafosprofissionais ...... (remeter) s especificidades decada tipo de sintaxe.

    (D) A poucos ...... (costumar) ocorrer que asfotografias podem enfeixar admirveis atributosestticos, como obras de arte que so.

    (E) Imaginem-se os sustos que no ...... (ter)causado aos nativos de tribos remotas a viso deseus rostos fotografados!

  • 06. Existe transposio de uma voz verbal paraoutra em:

    (A) Variam os nveis de percepo de umafotografia = So vrios os nveis de percepo deuma fotografia.

    (B) As fotografias so uma espcie de espelhos =As fotografias tornam-se uma espcie deespelhos.

  • (C) A percepo de uma imagem muda com opassar do tempo = O passar do tempo muda apercepo de uma imagem.

    (D) Os olhares ho de descongelar cada imagem =Cada imagem h de ser descongelada pelosolhares.

    (E) Certas fotos se assemelham a espelhos = Hespelhos aos quais certas fotos se tornamsemelhantes.

  • 07. Est plenamente adequada a pontuao daseguinte frase:(A) As fotografias, por prosaicas que possam ser,representam um corte temporal, brecha no tempopor onde entra nosso olhar, capturado que foi pelamagia da imagem e por ela instado a uma viagemimaginria.

    (B) As fotografias, por prosaicas que possam serrepresentam um corte temporal; brecha no tempo,por onde entra nosso olhar capturado, que foi pelamagia da imagem, e por ela instado a uma viagemimaginria.

  • (C) As fotografias por prosaicas, que possam ser,representam um corte temporal: brecha no tempo poronde entra nosso olhar, capturado que foi, pela magiada imagem, e por ela instado a uma viagemimaginria.(D) As fotografias por prosaicas, que possam serrepresentam, um corte temporal, brecha no tempo poronde entra nosso olhar capturado, que foi pela magiada imagem e por ela instado a uma viagem imaginria.(E) As fotografias por prosaicas que possam ser,representam um corte temporal, brecha no tempo poronde entra nosso olhar, capturado, que foi pela magiada imagem e, por ela, instado a uma viagemimaginria.

  • (FCC)TRE - AMAPAteno: Para responder s questes de nmeros

    1 a 8, considere o texto abaixo.

    As indstrias culturais, e mais especificamente ado cinema, criaram uma nova figura, mgica,absolutamente moderna: a estrela. De pressa eladesempenhou um papel importante no sucesso demassa que o cinema alcanou. E isso continua. Mas osistema, por muito tempo restrito apenas telagrande, estendeu-se progressivamente, com odesenvolvimento das indstrias culturais, a outrosdomnios, ligados primeiro aos setores do espetculo,da televiso, do show business. Mas alguns sinais j

  • demonstravam que o sistema estava prestes a seespalhar e a invadir todos os domnios: imagenscomo as de Gandhi ou Che Guevara, indo de fotosa psteres, no mundo inteiro, anunciavam aplanetarizao de um sistema que o capitalismo dehiperconsumo hoje v triunfar.

    O que caracteriza o star-system em uma erahipermoderna , de fato, sua expanso para todosos domnios. Em todo o domnio da cultura, napoltica, na religio, na cincia, na arte, naimprensa, na literatura, na filosofia, at na cozinha,tem-se uma economia do estrelato, um mercadodo nome e do renome..

  • A prpria literatura consagra escritores nomercado internacional,os quais negociam seusdireitos por intermdio de agentes, segundo osistema que prevalece nas indstrias doespetculo. Todas as reas da cultura valem-sede paradas de sucesso (hit-parades), dos maisvendidos (best-sellers), de prmios e listas dosmais populares, assim como de recordes devenda, de frequncia e de audincia destesltimos.

  • A extenso do star-system no se d sem umaforma de banalizao ou mesmo de degradao da figura pura da estrela, trazendo consigo umaimagem de eternidade, chega-se vedete domomento, figura fugidia da celebridade do dia; docone nico e insubstituvel, passa se a umacomunidade internacional de pessoas conhecidas,celebrizadas, das quais revistas especializadasdivulgam as fotos, contam os segredos, perseguema intimidade. Da glria, prpria dos homens ilustresda Antiguidade e que era como o horizonteresplandecente da grande cultura clssica,

  • passou-se s estrelas- forma ainda heroicizadapela sublimao de que eram portadoras - ,depois, com a rapidez de duas ou trs dcadasde hipermodernidade, s pessoas clebres, spersonalidades conhecidas, s pessoas.Deslocamento progressivo que no mais queo sinal de um novo triunfo da formamoda,conseguindo tornar efmeras e consumveis asprprias estrelas da notoriedade.

    Trad.:Maria Lcia Machado. So Paulo: Companhia das Letras,2011, p.81 a 83)

  • 01. No texto, os autores

    (A) tecem elogios s indstrias culturais,assinalando como positivo o desempenho delas naconstituio de sociedades modernas.(B) advogam o reconhecimento do papel exclusivodo cinema na criao e disseminao da figura daestrela.(C) atribuem s estrelas do cinema a massificaodessa arte, em um sistema que permaneceunicamente por fora da atuao das atrizes dealta categoria.

  • (D) condenam a expanso do sistema queequivocadamente se constituiu no passado emtorno da figura da estrela, porque ele tornouobrigatria a figura intermediria do agente.

    (E) apontam a hipermodernidade como era queadota, de modo generalizante, prticas que namodernidade mais se associavam s indstrias doespetculo.

  • 02. Os autores referem-se a Gandhi ou CheGuevara com o objetivo de(A) insinuar que, na modernidade, a imagemindepende do valor que efetivamente um homemrepresenta.(B) recriminar, em aparte irrelevante para aargumentao principal, a falta de critrio naexposio da figura de um lder, que acarreta ouso corriqueiro de sua imagem numa foto oupster.(C) comprovar que o sistema associado figura daestrela estava ligado aos setores do espetculo,da televiso, do show business.

  • (D) conferir dignidade indstria cultural,demonstrando que essa indstria tem tambm afuno de dar visibilidade imagem de grandeslderes.

    (E) demonstrar, por meio de particularizao, queantes da era hipermoderna j havia sinais de queo starsystem invadiria todos os domnios.

  • 03. Mas o sistema, por muito tempo restrito apenas tela grande, estendeu-se progressivamente, com odesenvolvimento das indstrias culturais, a outrosdomnios, ligados primeiro aos setores doespetculo, da televiso, do show business.

    Na frase acima, o segmento destacado equivalea:(A) por conta de ter ficado muito tempo restrito.(B) ainda que tenha ficado muito tempo restrito.(C) em vez de ter ficado muito tempo restrito.(D) ficando h muito tempo restrito.(E) conforme tendo ficado muito tempo restrito.

  • 04. A extenso do star-system no se d semuma forma de banalizao ou mesmo dedegradao da figura pura da estrela,trazendo consigo uma imagem de eternidade,chega-se vedete do momento, figura fugidiada celebridade do dia; do cone nico einsubstituvel, passa-se a uma comunidadeinternacional de pessoas conhecidas,celebrizadas, das quais revistasespecializadas divulgam as fotos, contam ossegredos, perseguem a intimidade.

  • Considerado o fragmento acima, em seucontexto, correto afirmar:

    (A) A expresso ou mesmo indica que os autoresatribuem palavra degradao um sentido derebaixamento mais intenso do que atribuem palavra banalizao.

    (B) A substituio de no se d sem uma forma debanalizao por procede de um tipo de atitudetrivial mantm o sentido original.

  • (C) A forma trazendo expressa, na frase, sentidode condicionalidade, equivalendo a se trouxer.

    (D) O contexto exige que se compreendam ossegmentos da figura pura da estrela e do conenico e insubstituvel como expresses desentidos opostos.

    (E) A substituio de das quais por cujas mantma correo e o sentido originais.

  • 05. Da glria, prpria dos homens ilustres daAntiguidade e que era como o horizonteresplandecente da grande cultura clssica,passou-se s estrelas - forma ainda heroicizadapela sublimao de que eram portadoras - ,depois, com a rapidez de duas ou trs dcadas dehipermodernidade, s pessoas clebres, spersonalidades conhecidas, s pessoas.Deslocamento progressivo que no mais que osinal de um novo triunfo da formamoda,conseguindo tornar efmeras e consumveis asprprias estrelas da notoriedade.

  • Levando em conta o acima transcrito, em seucontexto, assinale a afirmao correta.

    (A) No segmento que se encontra entre vrgulas,imediatamente depois de Da glria, somente umadas declaraes destina-se a caracterizar glria.

    (B) legtimo entender-se do fragmento: asestrelas ostentavam, e pelas mesmas razes, aaura de herosmo que representava a glria doshomens ilustres da Antiguidade.

  • (C) No segmento que descreve a segunda partedo processo de deslocamento, introduzida pordepois, a expresso que est subentendida Daglria.(D) As aspas, em pessoas, chamam a atenopara o particular sentido em que a palavra foiusada: como sinnimo das duas expressesimediatamente anteriores.(E) A forma efmeras e consumveis obtm suafora expressiva pela repetio de uma mesmaideia, repetio que se d sem acrscimo de traode sentido.

  • 06. Em certas passagens do primeiropargrafo, os autores referem-se a certasaes pretritas que consideravam contnuas.A forma verbal que demonstra essa atitude

    (A) (linha 2) criaram.(B) (linha 5) alcanou.(C) (linha 5) continua.(D) (linha 13) anunciavam.(E) (linha 15) v triunfar.

  • 07. Considere as afirmaes que seguem.I. A sequncia na poltica, na religio, na cincia, na

    arte, na imprensa, na literatura, na filosofia, at nacozinha constitui elenco de profisses que tiveram dese associar ao domnio da cultura para atingir aeconomia do estrelato.

    II. Em A prpria literatura consagra escritores nomercado internacional, os quais negociam seusdireitos por intermdio de agentes, segundo o sistemaque prevalece nas indstrias do espetculo, aexpresso em destaque foi obrigatoriamenteempregada para evitar a ambiguidade que ocorreriase, em seu lugar, fosse usado o pronome que.

  • III. Em A prpria literatura consagra escritores nomercado internacional, os quais negociam seusdireitos por intermdio de agentes, segundo osistema que prevalece nas indstrias doespetculo, o segmento destacado poderia sersubstitudo por prevalecente, sem prejuzo dosentido e da correo originais.O texto legitima(A) I, somente.(B) II, somente.(C) III, somente.(D) I e III, somente.(E) I, II e III.

  • 08. ...imagens como as de Gandhi ou Che Guevara,indo de fotos a psteres, no mundo inteiro,anunciavam a planetarizao de um sistema que ocapitalismo de hiperconsumo hoje v triunfar.Outra redao, clara e correta, para o segmento

    acima :(A) ...no mundo inteiro, Gandhi ou Che Guevara emimagens de fotos ou psteres, anunciavam aplanetarizao do sistema que hoje se v triunfarsegundo o capitalismo de hiperconsumo.(B) ...tanto Gandhi e tambm Che Guevara, comimagens indo de fotos a psteres no mundo inteiroanunciavam aquilo que o capitalismo de hiperconsumochama planetarizao de um sistema.

  • (C) ...indo de fotos a psteres, no mundo inteiro,imagens tais como a de Gandhi ou Che Guevaraanunciavam que havia se planetarizado o sistemaque o capitalismo de hiperconsumo, hoje, v triunfar.(D) ...planetarizou-se o sistema aquele que ocapitalismo de consumo hoje v o triunfo o que foianunciado com as imagens de Gandhi e CheGuevara indo pelo mundo com fotos a psteres.(E) ...um sistema que o capitalismo de hiperconsumohoje v seu triunfo teve anunciado suaplanetarizao por Gandhi ou tambm Che Guevara,com sua ida pelo mundo, por fotos e psteres

  • 09. Est correta a seguinte frase:(A) Ainda que os mritos pela execuo do projetono coubessem quele engenheiro, foram-lhe logoatribudos, mas ele, com humildade, no hesitouem recus-los.(B) Parecia haver muitas razes para que seusestudos de metereologia no convencesse, mas amais excntrica era inventar pretextosinverossmeis para seus erros.(C) Devem fazer mais de seis meses que ele noconstroe nenhuma maquete, talvez por estresse;por isso, muitos so a favor de que lhe sejaconcedido as frias acumuladas.

  • (D) Ele especialista em vegetais euros-siberianos, motivo das suas anlizes serem feitasem extensa faixa da Europa e dele viajar to vontade.

    (E) Ao que me disseram, tratam-se de questestotalmente irrelevante para o pesquisador, mas,mesmo assim, jornalistas tentam assessor-lo nadivulgao delas.

  • 10. A alternativa que apresenta frase correta :

    (A) - Senhor Ministro, peo sua licena paraadvertir que Vossa Excelncia se equivocais nojulgamento dessa lei to polmica.

    (B) Seus companheiros, at os recm-contratados,no lhe atribuem nenhum deslize e creem queesse mais um injusto empecilho entre tantos comque ele j se defrontou.

  • (C) Se eles no satisfazerem todas as exigncias,no se tm como contrat-los sem enveredar pelocaminho da irregularidade.

    (D) O traumtico episdio gerou grandeansiedade, excitao desmedida que lhe fez xingare investir contra a pessoa mais cumpridora comseus deveres.

    (E) Caso ele venha a se opor, ser umacompulso a que ningum deve compartilhar, sobperigo de todos os envolvidos se virem emsituao de risco na empresa.

  • DICAS DE FLEXO VERBALEis a correlao de alguns tempos verbais.

    1.. Presente (indicativo) com Presente (subjuntivo)Ex.: inevitvel / que cedo ou tarde estas qualidades sejam valorizadas.

    2. Imperativo com Presente (subjuntivo)Ex.: Faa a reviso do carro / para que viaje tranquilo.

  • 3. Futuro do presente(indicativo) com Presente(subjuntivo)Ex.: Far a reviso do carro / para que viajetranquilo.

    4. Pretrito imperfeito (indicativo) com Pretritoimperfeito (subjuntivo)Ex.: Desejvamos / que tudo no passasse de umgrande sonho.

    5. Pretrito perfeito (indicativo) com Pretritoimperfeito (subjuntivo)Ex.: Desejei / que tudo no passasse de um grandesonho.

  • 6. Futuro do pretrito (indicativo) com Pretritoimperfeito (subjuntivo)Ex.: Desejaria / que tudo no passasse de um grandesonho.

    7. Futuro (subjuntivo) com Futuro do presente(indicativo)Ex.: Quando terminarem a reforma da casa / ficareisossegado.

    8. Pretrito imperfeito(subjuntivo) com Pretritoimperfeito (indicativo)Ex.: Se eu pudesse ficar sem escrever / no escreviamais..

  • PONTUAO1. Utilize vrgula onde for necessrio:1) Feijo um dos componentes do cardpio do trabalhador anda faltando na mesa dos brasileiros.2) As crescentes taxas de inflao ajudam a derrubar reis presidentes eleitos e ditaduras.3) No prximo milnio que o Brasil possa de fato incorporar o que foi excludo. Essa uma sociedade multicultural multirracial mas o negro ainda sofre o estigma da escravido.4) O av do prefeito um espanhol chamado Luciano era o valente lder da classe dos carroceiros.

  • 5) A 28 de julho a grande deciso contra a Sucia. Jogando com camisas azuis pois o uniforme sueco era amarelo sofremos o primeiro gol.6) Ele era brasileiro mas s vezes deixava escapar uma palavra em espanhol pois acabava de chegar da Colmbia e Venezuela.

    2. Nas frases que seguem, houve erro intencional no emprego da vrgula. Corrija-os.1)Os brasileiros contam, como as medidas econmicas do governo afetam suas vidas.2) - Fique quieto Z!

  • 3) Os estudos antropolgicos provam que nassociedades primitivas, a unio entre homem emulher era vital para a sobrevivncia.4) O importante dar, liberdade criana parabrincar livremente, inventando as prprias regrasescolhendo os prprios parceiros.5) A dana de salo alm de ser um excelenteexerccio fsico ajuda, na coordenao motora eno tem contra-indicao.6) Chocolates e frituras, no provocam acne maspodem favorecer a sua proliferao.

  • 3. Use a vrgula e o ponto - e - vrgula:1) No princpio era o caos massas informesapresentavam-se como manchas nebulosascobrindo a terra.

    2) Sa de casa mas era cedo iria ach-los mesa.

    3) Uma casa muito pouco para um homem suaverdadeira casa a cidade.

    4) De vez em quando eu seria irnico mastambm no demais s vezes um poucoparadoxal mas tambm sem abuso.

  • 4. Use a vrgula e o ponto-e-vrgula ondenecessrio:1)Ao que tudo indica caro colega vamos ter barulho.2)No Rio de Janeiro ex-capital da Repblica reside aintelectualidade brasileira isto a maior parte daintelectualidade brasileira.3) Na praia a nosso lado duas garotas conversavamsobre novela sobre moda e sobretudo sobrerapazes.4) Por alguns minutos o cenrio os cantos as figurasrecrearam-me os olhos e os ouvidos.5) Nem eu nem voc nem ela nem as crianas nemningum conseguir dormir aqui com tantospernilongos!

  • 6) "Ele fez o cu e a terra e o mar e tudo quantoh neles."7) Sejamos sinceros porm evitemos empregarcom demasiado rigor a franqueza que muitoembora seja uma bela virtude poder tornar-semais prejudicial do que benfica.8) "Se fores o patro finge-te quanto necessriode cego se fores empregado finge-te quandonecessrio de surdo."9) As vivas inconsolveis quando so jovensacham sempre algum que as console.

  • 10) Juara fuma e no traga. // Todo polticopromete e no cumpre.11) Os soldados ganham as batalhas e osgenerais recebem o crdito. // Uma mo lava aoutra e a poluio suja as duas.12) Vencemos no fique portanto assim to triste.13) Ficarei com a casa no posso porm pag-la vista.14) Ningum sabe como isso aconteceu. // preciso que venham todos estou muito doente!

  • 15)Braslia que a capital do Brasil foi fundada em1960.16) No amor a mulher que d o retrato promete ooriginal. // O homem que ri vive mais.17) A histria torna o homem incrdulo a poesiaindefeso a matemtica frio a filosofia soberbo a moralchato.18) A multido urrou furiosa alguns trepando s janelasdas casas ou correndo pela rua afora conseguiramescapar mas a maioria ficou bufando de clera.19) Machado de Assis e Castro Alves so importantesnomes da literatura o primeiro escreveu romances osegundo poemas.

  • FCC /TRT-19.R-A frase pontuada corretamente : (A) Nem sempre os pretores eram juristas pois, muitas vezes foram eleitos por, votao popular.(B) Vejamos, agora, um pouco, da histria dessa Lei das XII Tbuas.(C) Os romanos estabeleceram : uma classificao dos contratos, que ainda vigora em muitos pontos.(D) Eis a em poucas palavras, alguns aspectos da jurisprudncia romana.(E) No que diz respeito ao direito de obrigaes, segundo a opinio tradicional dos romanos, ele s tardiamente foi constitudo.

  • TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1aREGIO/2013

    Ateno: As questes de nmeros 1 a 10referem-se ao texto que segue.

    Cada um fala como quer, ou comopode, ou como acha que pode. Ainda ontemme divertiu este trechinho de crnica doescritor mineiro Humberto Werneck, de seulivro Esse inferno vai acabar:

  • - Meu cabelo est pendoando anuncia a prima, apalpando as melenas.

    Tenho anos, dcadas de Solange, masconfesso que ela, com o seu solangs, svezes me pega desprevenido.

    - Seu cabelo est o qu?- Pendoando insiste ela, e, com a

    pacincia de quem explica algo elementar aum total ignorante, traduz:

    - Bifurcando nas extremidades.

  • assim a Solange, criatura para a qualningum morre, mas falece, e, quandosobrevm esse infausto acontecimento, temseu corpo acondicionado num atade, numesquife, num fretro, para ser inumado emalguma necrpole, ou, mais recentemente,incinerado em crematrio.Cabelo de gente assim no se tornavulgarmente quebradio: pendoa.

    Isso me fez lembrar uma visita que recebemos emcasa, eu ainda menino.

  • Amigas da famlia, me e filha adolescentevieram tomar um lanche conosco. D. Glorinha, ame, achava meu pai um homem intelectualizadoe caprichava no vocabulrio. A certa altura pediuela a mim, que estava sentado numa extremidadeda mesa:-Querido, pode alcanar-me uma cdea dessepo?- Por falta de preparo lingustico no sabia comoatender a seu pedido. Socorreu-me a filhaadolescente:

  • - Ela quer uma casquinha do po. Ela falasempre assim na casa dos outros.-A me ficou vermelha, isto , ruborizou,enrubesceu, rubificou, e olhou a filha comreprovao, isto , dardejou-a com olhoscensrios.

    Veja-se, para concluir, mais um trechinho doWerneck:

    Voc pode achar que estou sendo implicante,metido a policiar a linguagem alheia. Brasileiro assim mesmo, adora embonitar a conversapara impressionar os outros. Sei disso.

  • Eu prprio j andei escrevendosobre o que chamei de ruibarbosismo: ouso de palavreado rebarbativo comoforma de, numa discusso, reduzir aosilncio o interlocutor ignaro. Umaespcie de gs paralisanteverbal.(Cndido Barbosa Filho, indito)

  • 1. No contexto, as frases Meu cabelo estpendoando e pode alcanar-me uma cdeadesse po constituem casos de

    (A) usos opostos de linguagem, j que a completainformalidade da primeira contrasta com aformalidade da segunda.(B) usos similares de linguagem, pois em ambas ointento valorizar o emprego de vocabulriopouco usual.(C) inteno didtica, j que ambas so utilizadaspara exemplificar o que seja uma m construogramatical.

  • (D) usos similares de linguagem, pois predominaem ambas o interesse pela exatido e objetividadeda comunicao.

    (E) usos opostos de linguagem, pois a perfeitacorreo gramatical de uma contrasta com osdeslizes da outra.

  • 2. A me ficou vermelha, isto , ruborizou,enrubesceu, rubificou, e olhou a filha comreprovao, isto , dardejou-a com olhoscensrios.

    A expresso isto , nos dois empregosrealados na frase acima,(A) introduz a concluso de que o significado dasfalas corriqueiras se esclarece mediante umaelaborada sinonmia.(B) inicia a traduo adequada de um enunciadoanterior cuja significao se mostrara bastanteenigmtica.

  • (C) funciona como os dois pontos na frase Cabelode gente assim no se torna vulgarmentequebradio: pendoa.(D) introduz uma enumerao de palavras queseriam evitadas pela prima Solange, levando-seem conta o que diz dela o cronista Werneck.(E) inicia uma argumentao em favor dasimplificao da linguagem, de modo a evitar o usode palavreado rebarbativo.

  • 3. H uma relao de causa e efeito entre estasduas formulaes:(A) Cada um fala como quer e ou como acha quepode. (1o pargrafo)(B) para ser inumado em alguma necrpole eincinerado em crematrio. (7o pargrafo)(C) visita que recebemos em casa e eu aindamenino. (8o pargrafo)(D) achava meu pai um homem intelectualizado ecaprichava no vocabulrio. (8o pargrafo)(E) olhou a filha com reprovao e dardejou-a comolhos censrios. (12o pargrafo)

  • 4. Atente para as seguintes afirmaes:

    I. Na frase Isso me fez lembrar uma visita querecebemos em casa, eu ainda menino, o segmentosublinhado pode ser corretamente substitudo poraonde eu ainda era menino.

    II. Transpondo-se para a voz passiva a fraseSocorreu- me a filha adolescente, a forma verbalresultante ser tendo-me socorrido.

  • III. No contexto, a expresso Brasileiro assim mesmo um caso tpico de generalizao abusiva, como a que tambm ocorre em os alemes so pragmticos.

    Est correto o que se afirma APENAS em(A) I.(B) II.(C) III.(D) I e II.(E) II e III.

  • 5. As normas de concordncia verbal estoplenamente observadas na frase:

    (A) Cabem a cada um dos usurios de umalngua escolher as palavras que mais lhesparecem convenientes.(B) D. Glorinha valeu-se de um palavrrio peloqual, segundo lhe parecia certo, viessem aimpressionar os ouvidos de meu pai.(C) As palavras que usamos no valem apenaspelo que significam no dicionrio, mas tambmsegundo o contexto em que se emprega.

  • (D) Muita gente se vale da prtica de utilizartermos, para intimidar o oponente, numa polmica,que demandem uma consulta ao dicionrio.

    (E) No convm policiar as palavras que sepronuncia numa conversa informal, quando imperaa espontaneidade da fala.

  • 6. exemplo de construo na voz passiva osegmento sublinhado na seguinte frase:

    (A) Ainda ontem fui tomado de risos ao ler umtrechinho de crnica.(B) A Solange toma especial cuidado com aescolha dos vocbulos.(C) D. Glorinha e sua filha no partilham domesmo gosto pelo requinte verbal.(D) O enrubescimento da me revelou seudesconforto diante da observao da filha.(E) Lembro-me de uma visita que recebemos emcasa, h muito tempo.

  • 7. Por falta de preparo lingustico no sabia comoatender a seu pedido.Caso se d uma nova redao frase acima,iniciando-se por No sabia como atender a seupedido, a complementao que no trazprejuzo para o sentido e a correo :(A) mesmo porque no teria preparo lingustico.(B) haja visto minha despreparao lingustica.(C) tendo em mira minha despreparaolingustica.(D) em razo de meu despreparo lingustico.(E) no obstante meu despreparo na lingustica

  • 8. Ruibarbosismo um neologismo do qual sevaleu o autor do texto para lembrar o estilo retricopelo qual se notabilizou o escritor baiano.

    No haver prejuzo para a correo da fraseacima ao se substiturem os segmentossublinhados, na ordem dada, por:(A) a que recorreu - que fez notvel.(B) do qual incorreu - com que se afamou.(C) a cujo recorreu - o qual celebrizou.(D) em que fez uso - em cujo deu notabilidade.(E) em cujo incorreu - com o qual se propagou.

  • 9. Est clara e correta a redao deste livrecomentrio sobre um aspecto do texto:

    (A) Nem todas as pessoas que utilizam umvocabulrio rebuscado alcanam porisso qualquerganho que se possa atribuir seu poder decomunicao.(B) O autor do texto acredita que muita gente sevale de um palavreado rebuscado para intimidarou mesmo calar os interlocutores menos cultos.(C) Ficou evidente que D. Glorinha buscava ilustraras pessoas cujo vocabulrio menos reduzido asdeixasse impressionadas com tamanho requinte.

  • (D) O termo solangs, tratando-se de umneologismo, aplica-se aos casos segundo os quaisquem fala de modo rebarbativo parece aludir a talSolange.

    (E) No difcil encontrar, aqui e ali, pessoas cujointento se apoderar de um alto vocabulrio,tendo em vista o propsito de vir a impressionarquem no tem.

  • 10. Est plenamente adequada a pontuao doseguinte perodo:(A) Acredita-se sobretudo entre os estudiosos dalinguagem, que por no haver dois sinnimosperfeitos, h que se empregar com toda a precisoos vocbulos de uma lngua, ainda que com isso,se corra o risco de passar por pernstico.(B) Acredita-se, sobretudo entre os estudiosos dalinguagem que, por no haver dois sinnimosperfeitos h que se empregar, com toda apreciso, os vocbulos de uma lngua ainda quecom isso, se corra o risco de passar porpernstico.

  • (C) Acredita-se sobretudo entre os estudiosos dalinguagem que, por no haver dois sinnimosperfeitos, h que se empregar com toda apreciso, os vocbulos de uma lngua ainda que,com isso, se corra o risco de passar porpernstico.

    (D) Acredita-se, sobretudo, entre os estudiosos dalinguagem, que, por no haver dois sinnimosperfeitos, h que se empregar com toda apreciso, os vocbulos de uma lngua, ainda quecom isso, se corra o risco de passar porpernstico.

  • (E) Acredita-se, sobretudo entre osestudiosos da linguagem, que, por nohaver dois sinnimos perfeitos, h que seempregar com toda a preciso os vocbulosde uma lngua, ainda que com isso se corrao risco de passar por pernstico.

  • TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 19aREGIO(2014)1. ... e ento percorriam as pouco povoadasestepes da sia Central at o mar Cspio e alm.(5o pargrafo)O verbo flexionado nos mesmos tempo e modoque o grifado acima est em:(A) ... e de l por navios que contornam a ndia...(B) ... era a capital da China.(C) A Rota da Seda nunca foi uma rota nica...(D) ... dispararam na ltima dcada.(E) ... que acompanham as fronteiras ocidentaischinesas

  • 2. cruzando os desertos do oeste da China quecontornam a ndia adotam complexasprovidnciasFazendo-se as alteraes necessrias, ossegmentos grifados acima foram corretamentesubstitudos por um pronome,respectivamente, em:(A) os cruzando - que contornam-lhe - adotam-as(B) cruzando-lhes - que contornam-na - as adotam(C) cruzando-os - que lhe contornam - adotam-lhes(D) cruzando-os - que a contornam - adotam-nas(E) lhes cruzando - que contornam-a - as adotam

  • 3. ... que acompanham as fronteiras ocidentaischinesas...O verbo que, no contexto, exige o mesmo tipode complemento que o da frase acima est em:

    (A) A Rota da Seda nunca foi uma rota nica...(B) Esses caminhos floresceram durante osprimrdios Idade Mdia.(C) ... viajavam por cordilheiras...(D) ... at cair em desuso, seis sculos atrs.(E) O maquinista empurra a manopla doacelerador.

  • 4. O sinal indicativo de crase pode sercorretamente suprimido, sem prejuzo para acorreo e o sentido original do texto, em:

    (A) ... opresso e ao obscurantismo...(B) ... o mais belo legado do Renascimento atualidade.(C) ... em continuidade misria...(D) ... e a submet-la sua vontade.(E) ... que impe sociedade um padro nico...

  • TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 6aREGIO1. A concordncia verbal est plenamenteobservada na frase:

    (A) Provocam muitas polmicas, entre crentes ematerialistas, o posicionamento de algunsreligiosos e parlamentares acerca da educaoreligiosa nas escolas pblicas.(B) Sempre devero haver bons motivos, juntoqueles que so contra a obrigatoriedade doensino religioso, para se reservar essa prtica asetores da iniciativa privada.

  • (C) Um dos argumentos trazidos pelo autor dotexto, contra os que votam a favor do ensinoreligioso na escola pblica, consistem nos altoscustos econmicos que acarretaro tal medida.(D) O nmero de templos em atividade na cidadede Paulo vm gradativamente aumentando, emproporo maior do que ocorrem com o nmero deescolas pblicas.(E) Tanto a Lei de Diretrizes e Bases da Educaocomo a regulao natural do mercado sinalizampara as inconvenincias que adviriam da adoodo ensino religioso nas escolas pblicas.

  • 2.O Estado deve ficar fora das atividades de que osetor privado j d conta.

    A nova redao da frase acima estar corretacaso se substitua o elemento sublinhado por(A) a que o setor privado j vem colaborando.(B) com as quais o setor privado j vem cuidando.(C) nas quais o setor privado j vem interferindo.(D) em cujas o setor privado j vem demonstrandointeresse.(E) pelas quais o setor privado j vemadministrando.

  • 3. (...) ele afirma que no faz sentido nem obrigaruma pessoa a rezar nem proibi-la de faz-lo.

    Mantm-se, corretamente, o sentido da fraseacima substituindo- se o segmento sublinhadopor:

    (A) nem impor a algum que reze, nem impedi-lade fazer o mesmo.

    (B) deixar de obrigar uma pessoa a rezar, ou lheproibir de o fazer.

  • (C) seja obrigar que uma pessoa reze, ou mesmoque o deixe de o praticar.

    (D) coagir algum a que reze, ou impedi-lo de ofazer.

    (E) forar uma pessoa para que reze, ou no faz-la de modo algum.

  • 4. A pontuao est plenamente adequadano perodo:

    (A) Muito se debate, nos dias de hoje, acercado espao que o ensino religioso deve ou noocupar dentro ou fora das escolas pblicas; hquem no admita interferncia do Estado nasquestes de f, como h quem lembre aobrigao que ele tem de orientar as crianasem idade escolar.

  • (B) Muito se debate nos dias de hoje, acerca doespao, que o ensino religioso deve ou no ocupardentro ou fora das escolas pblicas: h quem noadmita interferncia do Estado, nas questes def, como h quem lembre, a obrigao que ele temde orientar as crianas em idade escolar.

    (C) Muito se debate nos dias de hoje, acerca doespao que o ensino religioso, deve ou no ocupardentro ou fora das escolas pblicas, h quem noadmita interferncia do Estado nas questes de f,como h quem lembre a obrigao: que ele tem deorientar as crianas em idade escolar.

  • (D) Muito se debate, nos dias de hoje, acerca doespao que o ensino religioso deve, ou no, ocupardentro, ou fora, das escolas pblicas; h quem noadmita interferncia, do Estado, nas questes de f;como h quem lembre a obrigao, que ele tem deorientar as crianas em idade escolar.

    (E) Muito se debate, nos dias de hoje acerca doespao que o ensino religioso deve, ou no, ocupardentro ou fora das escolas pblicas: h quem noadmita interferncia do Estado, nas questes de f,como h quem lembre, a obrigao, que ele tem deorientar as crianas, em idade escolar.

  • 5. Transpondo-se para a voz passiva a fraseSempre haver quem rejeite a interferncia doEstado nas questes religiosas, mantendo-se acorreta correlao entre tempos e modosverbais, ela ficar:

    (A) Ter havido sempre quem tem rejeitado que oEstado interferisse nas questes religiosas.

    (B) A interferncia do Estado nas questesreligiosas sempre haver de ser rejeitada poralgum.

  • (C) Sempre haver de ter quem rejeite que oEstado interferisse nas questes religiosas.

    (D) A interferncia do Estado nas questesreligiosas sempre tem encontrado quem a rejeita.

    (E) As questes religiosas sempre havero derejeitar que o Estado venha a interferir nelas

  • 6. ... para lidar com a estrutura de possibilidadesdo tempo no mundo em que estamos inseridos.

    A lacuna que dever ser preenchida pelaexpresso grifada acima est em:

    (A) A sabedoria ...... necessitamos para solucionarproblemas cotidianos dever ser buscada sempre.(B) As medidas a serem tomadas ...... se chegue soluo dos conflitos sero anunciadas nomomento oportuno.

  • (C) As expectativas da sociedade nem sempre se realizam diante das dificuldades mais amplas ...... se defrontam os governantes.

    (D) A poca ...... vivemos, assolada pela revoluo tecnolgica, embaralha a sincronizao dos fatos.

    E) A concluso ...... podemos chegar, diante da instabilidade poltica em algumas regies, a de que falta sabedoria aos governantes.