sÃo problema t espectÁculos É luiz la famiglia...de andresa soares e lígia soares, um trabalho...
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SÃOLUIZTeatro Municipal2013
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ART
A BR
ITO
8 a 12 mai
MÁQUINA AGRADÁVEL SOBRE UM PALCO DESMONTADO
E S P E C TÁC U L O S
PROBLEMA TÉCNICOLA FAMIGLIA
IN S TA L AÇÃO/PER F O R M A N CE S
O ACTO DA PRIMAVERAMACRAMÉ
C O N V ERSA / C O N CER T O
bilhetes à venda em www.teatrosaoluiz.pt, www.bilheteiraonline.pt e aderentesbilheteira das 13h às 20h; tel: 213 257 650; [email protected]
Rua antónio MaRia CaRdoso, 381200-027 Lisboa; teL: 213 257 [email protected]
8 E 9 MAIPROBLEMA TÉCNICOE s p E c tá c ul oDirecção de Andresa SoaresQuarta e Quinta às 21h00Palco da Sala Principal; m/12Preçário: €13 (com descontos €6,50 a €9,10)
Com este projecto abordamos e precipitamo-nos sobre os paradoxos que nos constituem, que criam a tensão que nos move e submete. Esses tendem a provocar incómodo e conse-quentemente discurso para o amenizar. São uma espécie de dor que não é profunda, uma impressão, genérica, geracional, uma moinha e por isso essa constante, essa comichão só pode ser perceptível pela fragmentação e pela ironia. E o espectáculo “prometido” é algo que não chega realmente a acontecer.
Direcção e Interpretação: Andresa Soares; Co-criação e Interpretação: Carlos Monteiro, Lígia Soares e Sara de la Féria; Composição e Direcção Musical: Diogo Alvim; Desenho de Luz Rui Alves; Performers convidados: Carlos Correia, Inês Carvalho e Lemos (Guimarães) e Joana Gusmão (Lisboa); Assistência: Marta Brito; Tradução e Legendagem: Eduardo Brandão; Tela: Rita Barbosa; Co-produção: Guimarães 2012- Capital Europeia da Cultura
11 E 12 MAILA FAMIGLIAE s p E c tá c ul oDirecção de Lígia SoaresSábado e Domingo às 21h00Palco da Sala Principal; m/12Preçário: €13 (com descontos €6,50 a €9,10)
Poder-se-ia afirmar que nesta peça a ficção reside somente no facto de fazer o público acreditar que este é imprescindível. Já que este é mesmo imprescindível, mas também não o é porque, até à chegada desse precioso mo-mento em que está sentado frente ao espectáculo, ele foi sempre e não mais do que uma abstracção, uma convenção ou uma espécie de alter-ego da actividade artística. Concepção e Direcção: Lígia Soares;Criação e Interpretação: Andresa Soares, Hugo Amaro, Joana Gusmão, João Lucas, Lígia Soares, Nuno Lucas (Guimarães) e Pedro Inês (Lisboa); Concepção Musical e Sonora: João Lucas; Desenho de Luz: Dominique Le Gué; Assistência: Marta Brito; Co-produção Guimarães 2012 – Capital Europeia da Cultura Vídeo “um lugar estraordinário”Realização e edição: Maria Carita;Contribuições de Pedro Carvalho, Ana Ribeiro, Leonor Lima, Luís Botelho Ribeiro, Sónia Souto, Elisa Pegado, Ivo Rainha, Tânia Pereira, Maria da Graça Ribeiro, Nuno Meneses, Adriana Abreu e Vera Abreu.
8, 9, 11 E 12 MAIO ACTO DA PRIMAVER AIN s tA l A Ç Ã o / p E R F o R M A N c EQuarta a Domingo (excepto Sexta) das 18h às 20h40Sub-Palco; Duração: 15 minutosEntrada Livre
Situação Embaraçosa Entradas: 18h, 18h40, 19h20 e 20h (grupos pares no máximo de 12 cada vez)
Óptimo, não há mais nada a esconderEntradas: 18h20, 19h, 19h40 e 20h20 (grupos de 5)
8, 9, 11 E 12 MAIMACR AMÉ IN s tA l A Ç Ã oQuarta a Domingo (excepto Sexta) das 18h às 20h30 (última entrada)um visitante a cada 15 minutosCamarote AEntrada Livre
11 MAICONVERSA / CONCERTOSábado às 22h45Jardim de InvernoEntrada Livre
A propósito de Sobre um palco desmontado com a participação de Diogo Alvim, João Lucas, João Pedro Viegas, Miguel Mira, Nuno Salema, Rui Vieira Monteiro, Franscisco Frazão, entre outros.
8 A 12 MAIMÁQUINA AGRADÁVELsoBRE uM pAlco DEsMoNtADo Máquina Agradável desenvolve desde 2002, sob a direcção artística de Andresa Soares e Lígia Soares, um trabalho regular de produção e apresentação de projectos na área das artes do espectáculo e artes visuais. Tem dirigido o seu trabalho para a criação de novas linguagens aliando formas de expressão de carácter teatral, coreográfico, performativo e audio-visual. Dois espectáculos, duas instalações, um vídeo e uma conversa/concerto servem de território para investigar essa co-presença a que chamamos contemporaneidade. O gesto artístico visto como uma ferramenta que encontra na presença do espectador a sua própria premência, que busca renovar a sua identidade, reactivá-la e torná-la indispensável, capaz de reivindicar a sua relação com um espaço que sempre lhe foi principalmente dedicado: a sala de espectáculos.