sÃo paulo, 28 de outubro de 2016. · 2016. 10. 28. · camada de ozônio. somados, hfc, hcfcs e...
TRANSCRIPT
SÃO PAULO, 28 DE OUTUBRO DE 2016.
Parque Toronto recebe café da manhã e atividades esportivas gratuitas
neste sábado
28/10/2016
27/10/2016
O Parque Toronto, no City América, em Pirituba, recebe neste sábado, 29, a festa de aniversário da assessoria esportiva Meditação. O evento é gratuito e aberto ao público. Entre as atividades esportivas programadas pela assessoria, estão esportes como corrida, circuito funcional, pilates, zumba, ritmos e bike.
Além de se exercitar, o público poderá relaxar com um delicioso café da manhã e sessão de massagem. Para os pequenos, a Meditação preparou um espaço kids direcionado aos pequenos e futuros esportistas da região.
A Meditação – Assessoria Esportiva, que acaba de completar 4 anos de trabalho, desenvolve serviços em áreas de treinamentos esportivos para pessoas interessadas em aprimorar suas condições físicas, como também de participar de eventos esportivos e sociais.
Quadro Verde - Cuidado e as plantas que são repelentes para dengue
28/10/2016
Assista a matéria aqui.
27/10/2016
Participe de seminário sobre sustentabilidade
Estão abertas as inscrições para evento que debaterá, em São Paulo, o uso de
relatórios alinhados com a Agenda 2030.
O Ministério do Meio Ambiente (MMA) realizará, no dia 17 de novembro, o Seminário
Internacional sobre o Uso dos Relatórios de Sustentabilidade e o Acompanhamento da
Agenda 2030. O encontro será gratuito e ocorrerá em São Paulo. Serão 100 vagas
destinadas ao setor empresarial, sociedade civil, academia e demais interessados.
A abertura do seminário contará com a participação do secretário de Articulação
Institucional e Cidadania Ambiental do MMA, Edson Duarte, da diretora de Produção e
Consumo Sustentável do MMA, Raquel Breda, e de representantes da BM&FBovespa e
do Grupo de Amigos do Parágrafo 47.
A programação incluirá discussões sobre como a informação dos relatórios pode
impulsionar a governança e fortalecer a transparência do processo. Também haverá
debates sobre os indicadores de acompanhamento da Agenda 2030, com foco em
identificar sistemas e plataformas capazes de atender à demanda de inovação e
comunicação referente aos relatórios.
FERRAMENTAS
Os relatórios de sustentabilidade são ferramentas usadas por empresas para
divulgação de suas atividades. O crescimento de regulamentações e as exigências dos
mercados mais complexos e modernos estimularam a demanda por transparência,
responsabilidade e governança corporativa e provocou um aumento significativo na
quantidade de relatos publicados.
Já a Agenda 2030, com os seus 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS),
demandará ainda mais que todas as instituições, inclusive as empresas, mostrem quais
são suas contribuições para o Desenvolvimento Sustentável. Os ODS são
acompanhados de 169 metas e 231 indicadores de dimensões técnicas para avaliação
do processo.
SERVIÇO
Seminário Internacional sobre o Uso dos Relatórios de Sustentabilidade e o
Acompanhamento da Agenda 2030
Data: 17 de novembro, das 8h às 17h
Local: Banco do Brasil – Avenida Paulista, 2163 – 17º andar – São Paulo/SP
SP: Jockey Club e Campo de Marte devem virar parques
28/10/2016
São Paulo - O prefeito eleito João Doria (PSDB) planeja transformar o Jockey Club de São Paulo e o Campo de Marte em novos parques municipais. A ideia é negociar a abertura de ao menos parte dos espaços à população, paralelamente à realização de corridas de cavalo e à operação de heliponto. Após viabilizada, a gestão de ambos os equipamentos será repassada à iniciativa privada, por meio de concessão.
No primeiro caso, o tucano pretende colocar o negócio de pé com base em uma
proposta de abatimento da dívida de Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) que o
Jockey tem com a cidade. Segundo a instituição, o débito é estimado hoje em R$ 80
milhões. No segundo, o plano projeta um acordo com a União para devolução de uma
porção do terreno, que é municipal. A proposta já foi apresentada por Doria ao
presidente Michel Temer na terça-feira.
Se o governo federal der o aval para o projeto no Campo de Marte será o fim de um
imbróglio que dura anos. Em 2013, o atual prefeito Fernando Haddad (PT) pediu à
Aeronáutica a retirada da chamada "asa fixa" do aeroporto, eliminando, assim, a
operação de jatinhos e mantendo apenas o heliponto. A alteração liberaria espaço não
só para a criação de um parque, mas também para a construção de torres residenciais
ou comerciais no local.
A área do Campo de Marte, na zona norte da capital paulista, equivale a dois parques
do Ibirapuera.
Estima-se que um novo espaço público ali possa ter de 200 mil a 500 mil m². Mas a
desativação parcial do aeroporto não é questão fácil. Depende da transferência da
aviação executiva para outras regiões da capital ou até mesmo para cidades próximas.
Uma alternativa a ser considerada é o incentivo à construção de um aeroporto em
Parelheiros, na zona sul de São Paulo, como já aventado no Plano Diretor em vigor.
Em funcionamento desde 1920, o aeroporto do Campo de Marte é o quinto maior do
País em movimento operacional. São mais de 130 mil pousos e decolagens e cerca de
430 mil passageiros/ano. Além de Parelheiros, outros substitutos possíveis seriam os
aeroportos de São Roque, localizado a 35 minutos da capital, e o de Caieiras, ainda em
projeto.
Jockey
Sem a necessidade de acordo com a União nem a definição de uma área substituta, o
negócio com o Jockey parece mais fácil de sair do papel. Até porque existe precedente
- Haddad negociou a desapropriação de outro imóvel do clube, a Chácara do Jockey,
aberta como parque neste ano. A área onde funciona o Hipódromo Paulistano deve ser
tratada igualmente.
"Não temos nada contra a ideia de se criar um parque aqui. Pelo contrário, nossas
portas já são abertas à população. Mas tudo vai depender da conversa com o futuro
governo", disse o presidente do Jockey, Eduardo da Rocha Azevedo. Ele ressalta,
porém, que o terreno do clube é privado. "Muita gente faz confusão, acha que a
Prefeitura fez uma concessão da área para nós. Mas isso não é verdade, temos a
propriedade", afirma.
Os planos de Doria podem ajudar o Jockey a sair de vez do vermelho. Endividado há
quase três décadas, o clube colocou em leilão em junho três imóveis avaliados em
mais de R$ 40 milhões. A ação faz parte de um planejamento interno que tenta
equacionar as contas e eliminar os débitos, que já alcançaram R$ 600 milhões.
Ainda não há um projeto oficial de parque no local, mas somente a área cercada pelas
pistas de corrida tem cerca de 115 mil m² que poderiam ser transformados em áreas
de lazer. Qualquer mudança de uso, no entanto, deverá ser negociada também com os
órgãos de defesa do patrimônio, uma vez que se trata de área tombada.
PARA ENTENDER
Concessões serão bandeira
Se viabilizados, os futuros parques farão parte de um pacote de equipamentos
públicos concedidos à iniciativa privada. O tucano João Doria planeja entregar a
administração dos parques existentes na capital a empresas ou organizações sociais,
em troca da permissão da exploração comercial nessas áreas. O objetivo, segundo o
prefeito eleito, é economizar com manutenção e melhorar a infraestrutura. As
informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Parque tem lixo e galho acumulado
28/10/2016
Manutenção do parque Anhanguera, o maior da capital, está abandonada, dizem
frequentadores Sujeira acumulada, bueiros entupidos de folhas e cidovia esburacada,
tomada por troncos e galhos. Esse é o cenário de descaso no maior parque municipal
da capital, o Anhanguera, localizado em Perus (zona norte).
Frequentadores do local reclamam que a manutenção do parque, de responsabilidade
da gestão Fernando Haddad (PT), piorou muito nas últimas semanas, em função da
diminuição das equipes de limpeza e de guardas municipais. As fortes chuvas que
atingiram recentemente a cidade agravaram ainda mais o quadro.
"Aqui está cruel. Acho que os contratos com as equipes que fazem os serviços
venceram e a prefeitura simplesmente abandonou, não teve nenhuma preocupação
em renovar. 0 parque vem sendo maltratado há bastante tempo, mas agora está bem
ruim", reclama o aposentado Ermínio Parisotto, 76 anos. Ele costuma fazer
caminhadas todos os dias com os amigos na pista onde fica a cidovia. "Ali está
praticamente intransitável. A chuva da semana passada fez com que as folhas ficassem
jogadas na pista e entupissem os bueiros", afirma Parisotto, que critica ainda a falta de
conservação dos banheiros do parque.
"Sem manutenção, estão caóticos." 0 aposentado Norberto Bravi, 72 anos, também
reclama da má-conservação do local. "0 ponto mais crítico é a cidovia, mesmo. Se
fossem usar caminhões para limpar, precisaria de uns cinco ou seis para tirar todas as
folhas. Há 20 anos vou ao parque todos os dias e nunca vi desse jeito", afirmou Bravi.
"Depois que teve a eleição, está uma lástima. Isso vai ficar assim até janeiro ou
fevereiro do ano que vem". 0 parque Anhanguera tem uma área total de 9,5 milhões
de m2, dos quais 400 mil m2 são abertos à visitação. (Dojival Filho) Envie sua queixa
sobre serviços públicos para o WhatsApp do Agora (11) 97549-7959 Ronny
Santos/Folhapress ■ Folhas tomam trecho da cidovia do Parque Anhanguera, em Perus
(zona norte); frequentadores afirmam que houve redução de guardas e de equipes de
limpeza ■ RESPOSTA
A Secretaria do Meio Ambiente não se manifesta A reportagem entrou em contato
com a Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente, sob a gestão Fernando
Haddad(PT), responsável pela manutenção e limpeza dos parques, mas não obteve
resposta até a conclusão desta edição. A secretaria foi questionada sobre a diminuição
do número de profissionais para os serviços de limpeza e segurança e a frequência
desses trabalhos. Também questionou se havia reforço aos finais de semana, quando
aumenta o número de visitantes.
Empresariado apoia emenda a favor do clima
27/10/2016
Associação que reúne setor de refrigeração e ar condicionado defende acordo de
redução do uso da substância que agrava o efeito estufa.
O setor da indústria de refrigeração e ar condicionado manifestou nesta semana
concordância com o teor da emenda ao Protocolo de Montreal. De acordo com o
documento, aprovado no início do mês em Kigali, Ruanda, os países signatários se
comprometem a reduzir drasticamente a produção e o consumo dos
hidrofluorcarbonos (HFC). A substância substituiu os hidroclorofluorcarbonos (HCFCs)
nos equipamentos de refrigeração por não atacar a camada de ozônio, mas tem
potencial até mil vezes maior que o CO2 para o agravamento do efeito estufa.
A Associação Brasileira de Refrigeração, Ar condicionado, Ventilação e Aquecimento
(Abrava) enviou ofício ao Ministério do Meio Ambiente (MMA) destacando a
importância da aprovação da emenda. Os representantes do setor informam que
estão “satisfeitos e em concordância com o acordo final formatado em Kigali”.
Afirma, ainda, que “sente-se orgulhosa por participar ativamente das ações do
Programa Brasileiro de Eliminação de Fluidos Refrigerantes (HCFCs)”. O programa é
responsável por articular com êxito a substituição de substâncias que atacam a
camada de ozônio. Somados, HFC, HCFCs e CFCs, os chamados fluidos refrigerantes,
respondem por 0,5% do efeito estufa.
DIÁLOGO
Para o Secretário de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental do MMA, Everton
Lucero, “a mensagem (dos empresários) demonstra a boa capacidade do ministério em
dialogar e coordenar posições com a indústria em temas de alta sensibilidade
ambiental”. As medidas vão contribuir para o alcance das metas brasileiras de redução
do aquecimento global assumidas no Acordo de Paris.
A indústria da refrigeração e ar condicionado é responsável por adotar boas práticas
de manutenção, instalação e operação de sistemas e equipamentos. É ela que
transporta, recolhe, recicla, regenera e reutiliza os fluidos refrigerantes. A substituição
dos fluidos refrigerantes implica em atualização tecnológica e desenvolvimento de
alternativas para produtos danosos ao meio ambiente.
RATIFICAÇÃO
O processo que levou à aprovação da emenda teve participação ativa do Brasil,
representado pelo MMA e pelo Ministério das Relações Exteriores (MRE). O
documento segue, agora, para análise do Congresso Nacional.
Após ser referendada pelo governo brasileiro e pelas Nações Unidas, a emenda
passará a integrar o Protocolo. De acordo com a gerente de Proteção da Camada de
Ozônio do MMA, Magna Luduvice, “a experiência adquirida nas negociações que
reduziram a utilização das substâncias que destroem a camada de ozônio foi útil para a
conclusão do acordo final da emenda voltada para a redução dos efeitos dos HFCs
sobre o aquecimento global”.