setemi news dezembro/16
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Ano 4 - Edição 45
Mogi das Cruzes,dezembro de 2016
Distribuição gratuita
SETEMI NEWSDESTAQUE
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Personagens centrais de uma história que se desenvolve em Manaus entre as décadas de 1920 e 1980, Omar e Yaqub (Lu-cas e Mateus Dantas) que são mogianos, são testemunhas e representantes de seu tempo em ‘Dois Irmãos’. O elenco tam-bém conta, além de Juliana Paes e Antonio Caloni, com Eliana Giardini, Antonio Fagundes, Irandhir Santos, dentre outros atores renomados.
O ministro da Educação Men-donça Filho, disse que pretende reformular e aumentar o número de vagas do Fundo de Financia-mento Estudantil (Fies). “Nosso compromisso com relação ao Fies é que a gente possa ter um Fies turbinado e que seja susten-tável no médio e longo prazo”, disse após dar palestra em São PÁGINA 3
EDUCAÇÃO
Ministro da Educação diz que Fies será reformulado e terá mais vagas em 2017
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ECONOMIA
Brasil tem uma das maiores cargas tributárias em energia elétrica, diz estudo A pesquisa Estatísticas do Registro Civil 2015,
divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, no Rio de Janeiro, confirma a tendên-cia de que as mulheres brasileiras estão sendo mães mais tarde. Em 2005, 30% dos nascimentos eram concentrados em mães entre 20 e 24 anos.
DIREITOS HUMANOS
IBGE: Mulheres brasileiras têm filhos mais tarde
Minissérie ‘‘Dois Irmãos’’ tem estreia prevista para Janeiro na Rede Globo coma participação dos gêmeos mogianos
O levantamento, feito com dados da Internatio-nal Energy Agency e da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), levou em conta infor-mações dos preços de energia vigentes entre o fim de 2015 e o primeiro semestre deste ano.
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Paulo. Em 2017, o programa que facilita o acesso ao ensino supe-rior deverá, segundo o ministro, ir além das 225 mil vagas ofere-cidas neste ano. “Nós pretende-mos ter mais vagas para o próxi-mo ano. Mas eu não posso fixar enquanto nós não concluirmos essa avaliação”, acrescentou.
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boas ações que fazemosdurante nossa vida.
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Receita de
Natal
Natalino
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dezembro de 20162 SETEMI NEWS
Minissérie Dois Irmãos estreia em Janeiro na Rede Globo
DESTAQUE
S
Personagens centrais de uma história que se desenvolve em Manaus entre as décadas de 1920 e 1980, Omar e Yaqub (Lucas e Mateus Dantas) que são mogianos, são testemunhas e representantes de seu tempo em ‘Dois Irmãos’. A capital amazonense dos irmãos gême-os que protagonizam o grande drama familiar condutor da minissérie é vista por meio de um olhar realista do diretor, que persegue uma ancestralidade do Mediterrâneo em terras ama-zônicas, uma das vertentes cul-turais que participa da forma-ção do povo brasileiro no sécu-lo passado.
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Jornalista Profissional:Marcos Dantas - MTB 55235-SP
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Fontes de notícias e imagensdesta edição:
• agenciabrasil
• bbcbrasil• usp.br
• google images
• gazeta.com
Com uma narrati-va não linear, a história é contada por Nael (Theo K a l p e r / R i a n Cesar/ Irandhir Santos), o filho da indígena Domin-gas (Sandra Para-
mirim/ Zahy/ Silvia Nobre), empregada na casa de Halim (Bruno Anacleto/ Antonio Cal-loni/ Antonio Fagundes) e Zana (Gabriella Mustafá/ Juliana Paes/ Eliane Giardini). Mem-bro renegado da família, ele tece uma colcha de retalhos costurada por memórias. Tenta compreender os acontecimen-tos que levam aquele clã singu-lar à ruína no mesmo ritmo em que Manaus se deixa descarac-terizar completamente, desde o declínio do comércio da borra-cha à criação da Zona Franca. As entrelinhas do romance de Milton Hatoum são transforma-das em imagens vívidas, que
reforçam o realismo da obra. Além das gravações na cida-de cenográfica construída nos Estúdios Globo, composta por 30 edificações, a equipe passou 15 dias, entre janeiro e fevereiro de 2015, filmando externas em Manaus, na cida-de de Itacoatiara e nas praias do Rio Negro. Dois caminhões contendo maquiagem, figurinos e equi-pamentos chegaram de barco à Amazônia. Durante a esta-dia em Manaus, as margens do Rio Negro, o maior rio de águas escuras do mundo, eram percorridas diariamente até localidades como a Praia do Iluminado e a Praia do Japonês.Com estreia prevista para janeiro, a minissérie de dez capítulos é baseada na obra de Milton Hatoum, escrita por Maria Camargo e tem direção artística de Luiz Fer-nando Carvalho.
dezembro de 2016 3SETEMI NEWS
Ministro da Educação diz que Fies será reformulado e terá mais vagas em 2017
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EDUCAÇÃO
O ministro da Educação Men-donça Filho, disse que pretende reformular e aumentar o núme-ro de vagas do Fundo de Finan-ciamento Estudantil (Fies). “Nosso compromisso com rela-ção ao Fies é que a gente possa ter um Fies turbinado e que seja sustentável no médio e longo prazo”, disse após dar palestra na Associação Comercial de São Paulo. Em 2017, o programa que faci-lita o acesso ao ensino superior deverá, segundo o ministro, ir além das 225 mil vagas ofereci-
das neste ano. “Nós pretende-mos ter mais vagas para o pró-ximo ano. Mas eu não posso fixar enquanto nós não conclu-irmos essa avaliação”, acres-centou Mendonça sobre os tra-balhos que devem ser concluí-dos entre o final deste ano e o início do próximo.As mudanças no fundo devem, de acordo com o ministro, con-tornar os problemas financeiros detectados pelo Tribunal de Contas da União (TCU). “Vo-cês acompanharam aquilo que foi publicado a partir do relató-rio do Tribunal de Contas da União, que, infelizmente, demonstrou um enorme rombo potencial e projetado para o futuro com relação ao Fies. Então, a gente precisa ter cui-dado em preservar esse meca-nismo importantíssimo de aces-so ao ensino superior no nosso país”, enfatizou. No final do mês passado, o
TCU anunciou que pretende ouvir os ex-ministros da Edu-cação Fernando Haddad, Aloí-zio Mercadante e José Henri-que Paim Fernandes, a respeito das gestões anteriores (2005 a 2015). Segundo o tribunal, a gestão e a expansão do fundo entre 2010 e 2015 não evitaram riscos, nem corrigiram desvios que podem levar à insustentabi-lidade do Fies. As destinações orçamentários para o programa vinham, de acordo com o TCU, sendo subestimadas. A análise feita pelo tribunal aponta que, em 2013 e 2014, os valores previstos nas propostas de orçamento enviadas ao Con-gresso Nacional estavam muito aquém do necessário para cobrir as despesas com as men-salidades dos estudantes. A forma de expansão dos financi-amentos foi feita, segundo o TCU, de forma temerária, espe-cialmente porque, a partir de
2014, foi dispensada a exigên-cia de fiador aos estudantes. Assim, todos os beneficiários passaram a ser avalizados pelo Fundo de Garantia de Opera-ções de Crédito Educativo, o que extrapolou os limites desse fundo destinado a cobrir perdas do sistema de crédito estudantil. A partir dos problemas aponta-dos pelo TCU, Mendonça disse que será apresentada uma pro-posta que corrige as distorções apresentadas. “Pretendemos reformulá-lo, garantindo a sua saúde financeira e o equilíbrio necessário, a chamada sustenta-bilidade.
dezembro de 20164 SETEMI NEWS
Brasil tem uma das maiores cargas tributárias em energia elétrica, diz estudo
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ECONOMIA
O levantamento, feito com dados da International Energy Agency (IEA) e da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), levou em conta infor-mações dos preços de energia vigentes entre o fim de 2015 e o primeiro semestre deste ano. No ranking de tarifas residenciais de membros da IEA, o Brasil está em 14º lugar, com valor de US$ 180 para cada megawatt-hora (MWh), mas o percentual da carga tributária e dos encar-gos na conta de luz é de cerca de 40%. Segundo o presidente da
Abradee, Nelson Leite, é preciso dis-cutir a cobrança de encargos do consu-midor de energia. “Hoje temos uma série de políticas públicas que estão dentro da tarifa de energia elétrica. A
maior parte dos subsídios da CDE [Conta de Desenvolvi-mento Energético], por exem-plo, são para atender a políticas de distribuição de renda e inte-resse social. O ideal é que tivéssemos um sistema em que esses encargos que cumprem uma função social fossem pagos pelo contribuinte e não pelo consumidor de ener-gia elétrica”, avalia. Segundo a Abradee, do total pago na conta de luz no Brasil, 44,5% referem-se a encargos e tributos. Outros 35,7% correspondem ao
preço da energia, 16,9% são o custo de distribuição e 2,9% de transmissão. O maior valor da tarifa de energia residencial está na Região Sudeste, onde o preço médio é de R$ 488 por MWh e o menor valor é no Nordeste, onde o MWh custa R$ 437.Em relação ao preço da energia cobrado das indústrias, o estudo mostra que as tarifas no Brasil são competitivas em relação a outros países do estudo. Os pre-ços do Brasil estão em 7º lugar no ranking, sendo que a carga tributária aparece em 14º lugar. Em relação a descontos e subsí-dios, nas regiões mais carentes, segundo o levantamento, o impacto da tarifa social de ener-gia elétrica é maior. A média brasileira do impacto dos descontos é de 4%, sendo que na Região Norte, esse per-centual é de 5%, e no Nordeste, de 8%. “Isso mostra que a tarifa
de baixa renda cumpre seu papel nas regiões mais pobres, de baixar o valor da energia”, disse Leite. O estu-do também avaliou a quali-dade do serviço de energia elétrica no Brasil, na compa-ração com outros países. Ape-sar de a nota brasileira estar acima da média da América Latina, o índice teve uma redução no último ano. Para o presidente da Abradee, a queda ocorreu por causa do preço do serviço. “Apesar de a pesquisa focar na qualidade percebida, ela tem uma influência grande do realis-mo tarifário, que não tinha sido totalmente captado na pesquisa de 2015.
dezembro de 2016 5SETEMI NEWS
IBGE: Mulheres brasileiras têm filhos mais tarde
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DIREITOS HUMANOS
A pesquisa Estatísticas do Registro Civil 2015, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geo-grafia e Estatística (IBGE), no Rio de Janeiro, confirma a ten-dência de que as mulheres bra-sileiras estão sendo mães mais tarde. Em 2005, 30,9% dos nas-cimentos eram concentrados em mães entre 20 e 24 anos. Em 2015, o percentual nessa faixa etária caiu para 25,1%.Os nascimentos em mães do grupo de 25 a 29 anos entre 2005 e 2015 mantiveram-se estáveis, passando de 24,3% para 24,5%. Segundo o estudo, os dados de 2015 evidenciam o
aumen to da representativi-dade de mães entre 30 e 39 anos (de 22% n o a n o d e 2005, chegan-do a cerca de 3 0 , 8 % , e m 2015) e a redu-
ção dos registros de filhos de mães mais jovens. No grupo de mães de 15 a 19 anos, o percentual de nascimen-tos caiu de 20,3%, em 2005, para 17%, em 2015.Segundo o IBGE, em 2015, na Região Norte, as mulheres tive-ram filhos mais novas, com 23,3% dos nascimentos entre mães de 15 a 19 anos, e 29,7% relativos a mães de 20 a 24 anos. Já os nascimentos relativos a grupo de mulheres com 30 a 34 anos concentraram-se no Sudes-te (22,4%) e Sul (22%), bem como na faixa de 35 a 39 anos, com 12,3%, no Sudeste, e
11,7%, no Sul. Para o instituto, o conhecimento das diferenças regionais é de grande relevân-cia para elaboração e implanta-ção de políticas públicas. Segundo a pesquisa, embora o percentual de registros de nas-cimentos tardios (feitos com até três anos de atraso) no Brasil tenha caído de 9,4%, em 2003, para 2,6%, em 2012, os indica-dores permanecem altos em alguns estados: Amazonas (12,6%), Amapá (12,6%), Pará (11,9%), Acre (11,6%) e Rorai-ma (11,3%). “Apesar da evi-dente evolução expressada pela diminuição dos registros tardi-os em todas as unidades da Fede-ração, nota-se que permanece uma desigualdade regional mar-cante, com as unidades da Fede-ração das regiões Sul e Sudeste, com menores níveis relativos de registros tardios e, no outro extremo, as unidades da Fede-ração da Região Norte, segui-das pelas regiões Nordeste e
Centro-Oeste”, diz o documen-to. O estudo Estatísticas do Registro Civil é resultado da coleta das informações presta-das pelos cartórios de registro civil de pessoas naturais, varas de família, foros ou varas cíveis e os tabelionatos de notas do país. Um dos possíveis motivos para a maternidade tardia seja o fato de que as mulheres estão bus-cando cada vez mais seu espaço no mercado de trabalho, se espe-cializando nos estudos e adqui-rindo cargos que ocupem mais o tempo, fazendo com que rela-cionamentos e filhos fiquem em segundo plano.
dezembro de 2016 9SETEMI NEWS
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dezembro de 201610 SETEMI NEWS
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dezembro de 2016 11SETEMI NEWS
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salpicão de frango
1 peito de frango desfiado; 1 cenoura grande ralada; 1/4 de pimentão picado; 1 maçã verde picada; 1/2 xícara de talos de salsão picados;1/3 xícara de uvas passas brancas; 1 colher (sobremesa) de mostarda; 1 vidro pequeno de 250g de maionese; 1 batata grande cortada em cubos e cozida.
Modo de preparo: Basta misturar todos os ingredientes e acrescentar sal, pimenta ou temperinhos do seu gosto.
Se você quiser ter um sabor mais suave, coloque metade da quantidade de maionese e a outra metade use creme de leite. A receita tradicional leva 1 xícara de batata palha no lugar da batata cozida.
CAÇA PALAVRAS
P TA ES MS PA O
Essa receita é um dos clássicos que vemos no período de festas de fim de ano.
SERVIÇOS
Ingredientes:
Rendimento: 8 porçõesTempo: 1h30
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