serviços ecossistêmicos serviços...
TRANSCRIPT
Serviços A
mbientais
Encontro técnico
CB
RN
–O
utubro 2009
Serviços ecossistêm
icos
Benefícios propiciados pelos ecossistem
as que são im
prescindíveis para a m
anutenção de condições necessárias àvida
Provisão
–com
ida
–água
–m
adeira e fibras
–com
bustíveis
–...
Regulação
–clim
a
–enchentes
–doenças
–purificação da água
–...
Cultura
–estético
–espiritual
–educacional
–recreacional
–...
Suporte
•ciclagem
de nutrientes•
formação de solos
•produção prim
ária•
...
BIO
DIV
ER
SID
AD
E
Traduzido de
Eco
systems an
d H
um
an W
ell-Bein
g: S
ynth
esis. 2002. M
illenium E
cosystem A
ssessment -
report
Serviços E
cossistêmicos:
Ecoturism
o/ turism
o rural ?
Paisagem
: quais suas fontes de valor ?
Apenas turism
o?
Externalidades
Impactos que ocorrem
fora da região de influência direta do em
preendimento
Tipos:
–P
ositivas–
Negativas
O que são externalidades
negativas?
Degradação am
biental (poluição, etc...)
Política: com
ando / controle
Encam
inhamentos:
–A
tos administrativos (m
ulta)
–P
rocesso civil–
Processo crim
inal
O que são externalidades
positivas?
Benefícios am
bientais (melhora da
qualidade ambiental):
–ar m
ais limpo, água m
ais limpa, índices m
ais altos de diversidade biológica, etc...)
Política: provedor / recebedor
Encam
inhamentos:
–P
rogramas de pagam
entos por serviços am
bientais
O que são S
erviços Am
bientais?
Millenium
Ecosystem
Assesm
ent(MA
) e FA
O/O
NU
:
Serviços ecossistêm
icos que geram
externalidades
O que são S
erviços Am
bientais?
CB
RN
/SM
A/G
ES
P:
Iniciativasque favorecem
a conservação, m
anutenção, ampliação ou a recuperação
de serviços ecossistêmicos
CB
RN
/SM
A/G
ES
P x
MA
/FA
O/O
NU
:
CB
RN
/SM
A/G
ES
P:S
erviços ambientais
assumem
caráter ativo: não se reconhece serviço am
biental passivo
Recursos hídricos:
Aspecto am
biental: Qualidade da água
Serviços ecossistêm
icosde interesse:
•R
edução do aporte de poluição difusa nos corpos d’água (sedim
entos, fertilizantes, defensivos agrícolas)
•R
edução dos custos de tratamento da água de m
ananciais
Serviços am
bientaisrelacionados:
•R
evegetaçãode A
PP
ciliar e demais áreas de recarga
(Retém
partículas, protegem o solo e reduzem
a força do fluxo lam
inar das águas da chuva)
•B
arragens de contenção de chuvas (reduzem a força do
fluxo laminar das águas da chuva)
Recursos hídricos:
Aspecto am
biental: Quantidade de água
Serviços ecossistêm
icosde interesse:
•A
umento e regularização de vazão dos corpos d’água
•P
revenção de enchentes•
Manutenção da capacidade de reservatórios
Serviços am
bientaisrelacionados:
•R
evegetaçãode A
PP
ciliar e demais áreas de recarga
(retardam a chegada das águas das chuvas nos corpos
d’água, retém sedim
entos)
•B
arragens de contenção de chuvas (retardam a chegada
das águas das chuvas nos corpos d’água, reduzem erosão
por fluxo laminar)
Mudanças C
limáticas:
Aspecto am
biental: Aquecim
ento global
Serviços ecossistêm
icosde interesse:
•S
eqüestro de carbono atmosférico
•M
anutenção dos estoques de biomassa
Serviços am
bientaisrelacionados:
•R
ecuperação de áreas degradadas (florestas, cerrado, etc.)
•C
onservação dos remanescentes de cobertura vegetal
Biodiversidade:
Aspectos am
bientais: Patrim
ônio genéticoe
Sistem
as de suporte àvida
(pilar de todos os ecossistem
as e, consequentemente, de todos e
quaisquer serviços prestados por eles)
Serviços ecossistêm
icosde interesse:
•D
eterminação da estrutura e da dinâm
ica de ecossistem
as•
Determ
inação dos níveis de serviços ecossistêmicos
prestados
Serviços am
bientaisrelacionados:
•R
ecuperação de ecossistemas naturais
•C
onservação dos remanescentes de ecossistem
as naturais
Sukhom
ajriÍndia
Bibliografia:
–F
ood and Agriculture O
rganization of the United N
ations (FA
O). 2007. T
he State
of Food and A
griculture: paying farmers for environm
ental services. Rom
e, pp. 34-35.
–K
err, J., Milne, G
., Chhotray, V
., Baum
ann, P., Jam
es, A. J. 2007. M
anaging w
atershed externalities in India: Theory and P
ractice. Environm
ent, Developm
ent and S
ustainability 9: 263-281.
–K
err, J. 2005. Benefícios com
partilhados do manejo da B
acia Hidrográfica do
Sukhom
ajri, Índia. In: Pagiola, S
., Bishop, J., Landell-M
ills N. M
ercados para S
erviços Ecossistêm
icos: Instrumentos E
conômicos para C
onservação e D
esenvolvimento. R
EB
RA
F, pp. 36-43.
Parte baixa
LagoS
ukhnaC
handigarh
Abastece
Chandigarh
Consom
eágua dolago S
ukhna
Beneficiária
de seviçosam
bientais
Pecuária extensiva
Sem
irrigação
Foco em
recursos hídricos: quantidade e qualidade da água
Provedores de
serviços ambientais
Superexploraçãodas pastagens
Enchentes
Beneficiária de
seviços ambientais
Parte alta
Terras agriculturáveis
e irrigadas
Agricultores ricos
Agricultores pobres
Sukhom
ajri
Enchentes
Beneficiária
de seviçosam
bientais
Necessidade
dedragagens
Problem
as a resolver:
•R
io assoreados : Sukhom
ajri e as terras baixas sofriam
com enchentes que destruíam
suas áreas agrícolas
•A
meaça ao abastecim
ento de Chandigarh
•A
ltos custos para manter as dragagens do Lago
Sukhna
OB
S: 80 –
90% da sedim
entação do lago S
ukhna vinha das terras altas
O caso particular dos provedores de serviços am
bientais, os proprietários em terras altas:
•S
eus custos:
–restrições ao pastejo intensivo
–perda de áreas de pastagens para florestas
•S
eus benefícios:
–água para irrigação
–oferta de m
adeira e forragem para o gado
Resultados
:–
aumento da produtividade rural
–aum
ento da renda
Sukhom
ajriP
arte alta
Reflorestam
ento das encostas do m
orroC
onstrução de de barraginhas e m
ini-represas
Reflorestam
ento: retenção de solo e aum
ento da infiltração da chuvaoferta de m
adeira e forragem
Barraginhas
: retenção da enxurrada pós-chuva (escoamento superficial)
aumento da infiltração da chuva
Mini-represas
: retenção da enxurrada pós-chuva (escoamento superficial)
aumento da infiltração da chuva
oferta de água para irrigação
Resultados: todos ganharam
Chandigarh
:–
economia de U
S$200.000,00/ano em
dragagens do lago S
ukhna
Proprietários nas terras baixas
:–
reduziram-se as enchentes
Proprietários nas terras altas
:–
disponibilidade de água para irrigação–
oferta de madeira, e forragem
para o gado
Sukhom
ajri:–
reduziram-se as enchentes
Sistem
as de Pagam
entos por S
erviços Am
bientais
Por que pagar ?
–R
econhecimento pelo valor econôm
ico intrínseco do serviço am
biental
→dem
anda > oferta =
escassez
–E
xternalidades
→retribuindo o verdadeiro provedor
→custo do provim
ento
Pagam
entos por serviços ambientais:
Transação voluntária (1)na qual um
serviço am
biental claramente definido (2)é
comprado por pelo m
enos um
“comprador”
(3)de pelo menos um
“provedor”
(4)se, e apenas se, o provedor garantir a provisão do serviço (5)
1 –5: princípios que definem
PS
AW
under2007
Esquem
a básico de pagamentos por serviços
ambientais:
Provedor / R
ecebedor
Beneficiário / P
agador
Serviço
Am
bientalR
emuneração
Sistem
a/esquema básico de transação de
serviços ambientais:
Características:
•N
egociação direta entre provedor e beneficiário
Ex:
CO
PA
SA
(MG
)
Questionam
ento: Éreplicável?
O papel da interm
ediação em sistem
as de pagam
entos por serviços ambientais:
•A
proximar potenciais provedores de potenciais
beneficiários;
•P
restar ou supervisionar serviços técnicos e/ou adm
inistrativos necessários àespecificação dos
negócios e contratos:
–projeto executivo da propriedade;
–m
onitoramento e verificação do cum
primento do
contrato;–
execução financeira;–
Outros.
Custos e benefícios da interm
ediação
•B
enefícios:
–A
proxima aqueles que não se conhecem
–P
ode oferecer serviços técnicos para os quais as partes não têm
competência
–P
ode absorver custos das partes
–P
ode reduzir o risco do negócio
Com
o o Estado se insere nesse contexto?
Custos e benefícios da interm
ediação
•C
ustos
–M
aior custo do sistema
–M
aior demora na tom
ada de decisão
–M
enor vínculo entre provedore beneficiário
(pode resultar em m
enor comprom
isso por parte do provedor)
Classes de custos associados a sistem
as de P
SA
Por que enfatizar custos?
Constantem
ente subdimensionados
no início !
•P
esquisa, levantamento e análise de dados
-O
nde seria viávelimplem
entar PS
A?
•B
ase legal-
Criação, ou adaptação às condições
vigentes
Classes de custos associados a sistem
as de P
SA
•P
lanejamento e im
plementação
–P
rojetos executivos, contratos... Custeio?
•S
uporte e gestão do programa
–R
otina de procedimentos, esclarecim
entos
•M
onitoramento
–C
ontratos? Impactos?
•A
ções legais–
Não cum
primento dos contratos
The
logicofP
ayments
forE
nvironmentalS
ervices(P
ES
)
Benefits
toland
users
Costs
todow
nstreampopulations
Deforestationand
use forpasture
Conservation
Paym
ent
Conservation
with
payment
forservice
•P
ES
paym
ents are paym
ents to
land use
•P
articipatio
n is voluntaryP
agiola, Arcenas
andP
latais, World
Bank, 2003
Sistem
as silvo-pastorisC
olômbia, C
osta Rica e N
icarágua
Bibliografia:
–F
ood and Agriculture O
rganization of the United N
ations (FA
O). 2007. T
he State
of Food and A
griculture: paying farmers for environm
ental services. Rom
e, pp. 76-77.
–R
egional Integrated Silvopastoral E
cosystem M
anagement:
http://ww
w.virtualcentre.org/en/res/silvo.htm
Focos:
–recuperação da biodiversidade
–seqüestro de carbono
Problem
as a resolver:
Sistem
a tradicional (limpeza total da área para
implantar pasto) insustentável:
»queda da fertilidade do solo
»queda da produtividade
»queda da renda (pobreza)
Proposta: im
plantar sistema silvo-pastoril
Dificuldades:
–altos custos iniciais de im
plantação
–proprietários rurais em
pobrecidos
Solução encontrada: im
plantar sistema de P
SA
–O
bjetivo: cobrir os custos de substituição das práticas tradicionais pelas práticas silvo-pastoris
Características do sistem
a PS
A im
plantado:
•D
iferentes usos de solo foram classificados quanto
às suas contribuições para a conservação da biodiversidade e seqüestro de carbono
•F
azendas receberam de U
S$ 2.000 a U
S$ 2.400/ano
(10 a 15% de aum
ento na renda líquida)
•D
uração: 5 anos (2002 -2007)
•F
inanciamento: G
EF
(co-financiamento de
entidades locais)
Resultados obtidos:
•redução superior a 60%
das áreas com pastagem
degradada
•aum
ento de 71% nos níveis de seqüestro de carbono
•m
aior á rea florestada e maiores diversidades de aves,
morcegos e borboletas
•aum
ento de 10% na produção de leite
•aum
ento de 115% na renda das fazendas
•queda de 60%
no uso de herbicida
•queda na freqüência de uso de queim
adas para m
anejar o pasto
Sistem
as silvo-pastorisC
olômbia, C
osta Rica e N
icarágua
Trata-se de um
caso de PS
A em
sua essência?C
BR
N/S
MA
Experiências com
PS
A
Projeto-piloto “P
rodutor de Água”
Objetivos:
•T
estar a implantação de um
sistema de P
SA
•S
ubsidiar a formulação de um
a política estadual de P
SA
Realização: S
MA
/Mata C
iliar, SA
A/C
AT
I, AN
A,
TN
C e P
M de E
xtrema (M
G)
Municípios paulistas : Joanópolis
(Cancã) e N
azaréP
aulista (Moinho) -
PC
J
Foco:
–P
roteção e recuperação de recursos hídricos
Serviços am
bientais contemplados:
–P
roteção e recuperação de matas ciliares
–C
onservação de fragmentos florestais
–C
onservação de solos
Recursos para custeio:
–G
EF
/ Banco M
undial
Recursos para P
SA
:
–C
omitê da B
acia Hidrográfica dos rios P
iracicaba, C
apivari e Jundiaí-
PC
J (federal)
•R
ecursos da cobrança federal pelo usa da água
Fase atual:
–1ª
rodada de contratações. Propostas já
selecionadas
Previsão para prim
eiras contratações:
–O
utubro/09
Gestão do P
rojeto
Decisões: U
GP
Adm
inistração: TN
C (tom
adora dos recursos do P
CJ)
Responsabilidades:–
Recuperação de A
PP
sciliares: S
MA
/Mata C
iliar–
Conservação de fragm
entos florestais: TN
C
–P
ráticas de solo: SA
A/C
AT
I
Valoração
do
s pagam
ento
s: cu
sto d
e o
portun
idad
e da terra (p
ecuária leiteira d
e baixa p
rodu
tividad
e) distribuíd
o entre o
s 3 tip
os de
práticas co
ntem
plad
os
Percentuais de A
batimento de E
rosão e os respectivos V
alores de R
eferência de Pagam
ento –V
.R.P
.
Valores de R
eferência de Pagam
ento para recuperação de áreas ciliares
Valoração dos pagam
entos (continuação)
Valores de R
eferência de Pagam
ento para o incentivo àconservação de F
lorestas e AP
P’s
Valoração dos pagam
entos (continuação)
O m
odelo adotado nesse projeto-piloto é
extrapolávelpara outras áreas do E
stado?
Se sim
, em que condições?
PS
A no contexto paulista:
•M
ais um instrum
ento (econômico) de interesse
para políticas públicas ambientais
•N
ão substitui políticas de comando e controle
Proposta da política:
•F
omentar iniciativas de conservação e
recuperação do patrimônio am
biental Paulista
•A
lavancaro desenvolvim
ento econômico
sustentável do Estado
Proposta do P
L:
•C
riar as necessárias estruturas jurídica e institucional para que a im
plementação da
Política de P
SA
seja ágil, eficiente e com
economia de recursos
Detalham
entos e especificações:
•D
ecretos regulamentadores
–M
aior agilidade para a formatação de program
as e para eventuais ajustes que se façam
necessários
Principais conceitos adotados
Serviços am
bientais: iniciativasq
ue favorece
m a
co
nservação
, man
uten
ção, a
mp
liação o
u a
restauração
de serviço
s ecossistêm
icos, tais co
mo
:
�P
reservação, proteção e restauração de florestas nativas
�P
ráticas de conservação do solo e da água e de técnicas de
manejo agroecológico
�A
ções para a proteção e manejo de fauna silvestre
Serviços ecossistêm
icos: ben
efícios p
ropiciad
os p
elos
ecossistem
as qu
e são im
prescin
díveis p
ara a m
anu
tenção
de co
nd
ições n
ecessárias àvid
a
Exem
plos de serviços ambientais:
•R
eflorestamento
•P
roteção de ecossistemas naturais
(cercamento,
aceiros, controle de exóticas invasoras...)
•M
anejo de solo(barraginhas, plantio direto,
rotação de culturas...)
•A
doção de técnicas agrícolas de impacto
ambiental reduzido
(sistemas silvopastoris,
sistemas agroflorestais...)
Instrumentos da P
olítica Estadual de P
SA
:
•P
rogramas de P
SA
–A
desão voluntária
–P
ossibilidade de criação de subprogramas para
diferentes regiões do Estado, adaptados às
características ambientais e sócio-econôm
icas dessas regiões
Program
a Protetor das Á
guas:
•P
roteção, conservação em
elhoria da qualidade e da disponibilidade de recursos hídricos
Program
a Protetor do V
erde:
•C
onservação da diversidade biológica
•P
roteção da paisagem
•M
itigação dos efeitos das mudanças clim
áticas
–por m
eio de recuperação e conservação florestal e o conseqüente seqüestro de carbono atm
osférico
Coordenação e im
plantação da Política E
stadual de P
SA
:S
MA
SM
A pode delegar, total ou parcialm
ente, a im
plementação dos program
as a: órgãos públicos, OS
ou OS
CIP
Estratégias e diretrizes da P
olítica Estadual de
PS
A:
Consulta ao C
ON
SE
MA
–P
rotetor das águas: consulta também
o CR
H
Regulam
entação dos Program
as Estaduais de
PS
A: D
ecretos regulamentadores
Conteúdo m
ínimo:
•T
ipos e características dos serviços ambientais
•C
ritérios para a seleção de áreas prioritárias
•C
ritérios de elegibilidade e priorização dos participantes
•C
ritérios para a aferição dos serviços ambientais
•C
ritérios para o cálculo dos valores a serem pagos
•P
razos mínim
os e máxim
os dos contratos
•M
ecanismos financeiros para os pagam
entos
Pagam
entos:
Poder público autorizado a pagar diretam
ente aos provedores de serviços am
bientais, sejam eles:
–P
essoa física ou jurídica
–D
e direito público ou privado
–P
roprietárias ou detentoras de posse mansa e pacífica
das terras
Requisitos m
ínimos para participar dos
programas:
•C
omprovação do uso ou ocupação regular do
imóvel a ser contem
plado
•A
dequação do imóvel à
legislação ambiental,
ou, assinatura de Term
o de Com
promisso de
Adequação A
mbiental
(com as obrigações e os
prazos para o cumprim
ento do que estabelece a legislação am
biental )
Potenciais fontes de recursos:
–C
obrança pelo uso da água (recursos destinados pelos C
BH
s)
–M
ultas de infrações ambientais
–D
oações em geral
–C
aptados no mercado de carbono
–O
rçamentários
Operacionalização dos pagam
entos:
Protetor do V
erde
FE
CO
P (F
undo Estadual de P
revenção e Controle da P
oluição)
–S
ubcontaP
SA
–P
ossibilidade de aplicar recursos a fundo perdido
Subconta
PS
AA
gente técnico: SM
AS
ecretaria executiva: CE
TE
SB
Agente financeiro: B
anco Nossa C
aixa