Faculdade Anhanguera de Taguatinga

SERVIO SOCIALServio Social ao Contexto Urbano e Rural

NOMES RARAYANE DA SILVA PEREIRA4300068082RENILDO DE JESUS SANTOS 4927921816SANDRA JULIANA DA SILVA4300068093

PROFESSOR (a): Thas Silvano

TAGUATINGA, 09/2015ResumoO trabalho proposto mostra a importncia dos movimentos sociais, destacando as mobilizaes, lutas e metas historicamente vividas at os dias atuais.Tambm destaca o crescimento rural urbano e as questes sociais, um desafio da realidade nos movimentos sociais.Desenvolvemos um pensamento crtico e reflexivo nos conhecimento dos movimentos sociais com o principal instrumento a Reforma Agrria e o MST almejando uma ao de excluir a desigualdade social, assegurando o direito dos trabalhadores rurais.

Palavras chave: Movimentos Sociais, Reforma Agrria, MST.AbstractThe proposed work shows the importance of social movements, highlighting the mobilizations, struggles and goals historically lived to this day.Also highlights the urban rural growth and social issues, a challenge of reality in social movements.We develop a critical and reflective thinking in the knowledge of the social movements with the main instrument land reform and the MST, an action aiming to exclude social inequality, ensuring the rights of rural workers

Keywords: Social movements, agrarian reform, the MST..Introduo:O MST e a sua importncia na Reforma Agrria Brasileira eis um tema cheio de lutas, conflitos e conquistas. O texto segue trazendo uma abordagem geral sobre o movimento, suas lutas e conquistas seus admiradores, seguidores e os que sentem urticrias s em pensar na existncia de um movimento como esse. Sabido que o movimento sozinho no resolve a questo da reforma agraria brasileira, mas tem uma contribuio evidente para que esse tema seja colocado no cenrio dos discursos polticos e em certa medida a realizao da to sonhada reforma agraria. O MST tem uma forma organizacional de fazer suas ocupaes, fazendo suas lutas acontecerem em vrios lugares ao mesmo tempo, e seguindo um padro nico de montagem dos barracos de lona preta. As ocupaes so entendidas como um processo poltico de luta pela terra, onde os trabalhadores lutam contra a desigualdade na distribuio de terras.

Movimento em prol da Reforma AgrriaO MST o movimento social que se destaca no Brasil pela suas lutas e metas e vem historicamente se desenvolvendo atravs de grandes reivindicaes sociais e de direitos humanos, um movimento de massa que basicamente luta pela Reforma Agrria e por uma transformao na sociedade. atravs de grandes manifestaes que o Movimento dos sem Terras MST pressiona o governo a fim de acelerar a Reforma Agrria garantindo assim um acesso terra aos trabalhadores rurais e suas famlias.Um compromisso do governo sistematizar todo esse processo de reforma, atravs do rgo federal INCRA Instituto Nacional de Colonizao e Reforma Agrria.A Reforma Agrria executada por leis vigentes, aplicada e respeitando a propriedade privada e os direitos constitudos em lei. Distribui terras e tambm garante a trabalhadores rurais condies de um desenvolvimento agrrio e produtivo, assim gerando melhores condies de vida s famlias assentadas e aos assentamentos.A principal causa defendida pelo MST promover uma justa e igualitria Reforma Agrria no Brasil, esta defesa est embasada da seguinte forma: Defender a Reforma Agrria e aplicando de modo amplo e democrtico com a participao popular e com os camponeses que no possuem acesso s terras; garantindo assim o direito de distribuies igualitrias das terras e de maneira justa aos camponeses. Acesso das famlias educao, cultura e de uma valorizao mais humana promovendo assim uma incluso social. Garantir uma sade pblica e visar a defesa ao direito a toda populao, defender as polticas pblicas de maneira correta, visando a segurana e uma qualidade de vida as classes mais carentes de recursos.Basicamente a reforma agrria um sistema que tem como promover uma diviso de terras de maneira mais justa, sendo assim reconhecida por uma organizao social de estrutura fundiriaO MST Movimento dos Sem Terra vem com uma luta marcada ao longo do tempo pela Reforma Agrria no Brasil uma saga de resistncias que se pendura at a atualidade. De um lado sem terras almejam um pedao de terra, do outro um latifndio em defesa ao custo e de um empreendimento prprio.Assim as manifestaes ficam claras gerando conflitos e lutas atravs dos movimentos sociais.INCRAO INCRA Instituto Nacional de Colonizao e Reforma Agrria um rgo governamental sendo responsvel pelas normas aplicadas em uma gesto de problemas a serem resolvidas dentro das leis aplicadas e vinculadas ao MDS (Ministrio do Desenvolvimento Agrrio).O trabalho do INCRA notaras terras improdutivas, ento regulariza desapropriando e permitindo a posse pelos assentados, sendo esta organizao demarcada totalmente pelo INCRA dividindo e distribuindo de maneira justa e igualitria entre os assentados, esclarecendo que antes das distribuies tambm tem a funo de realizar um levantamento das famlias sem acesso a terras.Objetiva-se a sistematizar uma assistncia financeira para que estas terras sejam usadas para a produo a fim da Reforma Agrria. O INCRA tambm administra e mantm cadastro nacional de imveis rurais, portanto identifica, registra e titula as terras, consecutivamente destina-se a assentamentos, comunidades e formandos Quilombolas.Os assentamentos na maioria das vezes so ocupados por meliantes do MST, mas antes o INCRA analisa se as terras ocupadas so produtivas ou improdutivas.Ressaltando que o INCRA executa os assentamentos exercendo antes a funo de analisar as terras, classificando as improdutivas so assentadas recebendo a posse depois da avaliao; produtivas expedida uma ordem judicial para a reintegrao a posse.Reforma AgrriaReforma agrria o conjunto de medidas para promover a melhor distribuio da terra, mediante modificaes no regime de posse e uso, a fim de atender aos princpios de justia social, desenvolvimento rural sustentvel e aumento de produo. A concepo estabelecida pelo Estatuto da Terra (Lei n 4504/64). Na prtica, a reforma agrria proporciona: A desconcentrao e a democratizao da estrutura fundiria; A produo de alimentos bsicos; A gerao de ocupao e renda; O combate fome e misria; A diversificao do comrcio e dos servios no meio rural; A interiorizao dos servios pblicos bsicos; A reduo da migrao campo-cidade; A democratizao das estruturas de poder; A promoo da cidadania e da justia social. De acordo com as diretrizes estabelecidas no II Programa Nacional de Reforma Agrria, implantado em 2003, a reforma agrria executada pelo Incra deve ser integrada a um projeto nacional de desenvolvimento, massiva, de qualidade, geradora de trabalho e produtora de alimentos. Deve, ainda, contribuir para dotar o Estado dos instrumentos para gerir o territrio nacional. O que se busca com a reforma agrria atualmente desenvolvida no Pas a implantao de um novo modelo de assentamento, baseado na viabilidade econmica, na sustentabilidade ambiental e no desenvolvimento territorial; a adoo de instrumentos fundirios adequados a cada pblico e a cada regio; a adequao institucional e normativa a uma interveno rpida e eficiente dos instrumentos agrrios; o forte envolvimento dos governos estaduais e prefeituras; a garantia do reassentamento dos ocupantes no ndios de reas indgenas; a promoo da igualdade de gnero na reforma agrria, alm do direito educao, cultura e seguridade social nas reas reformadas. O processo de escolha de terras para desapropriao deve ser modificado para uma metodologia mais crtica e severa, revendo critrios de escolha e valores a ser pago. O INCRA necessita de novas modificaes na metodologia de distribuio de terra e manter um cadastro regional de usurios que realmente so famlias agricultoras e carentes, pois no adianta beneficiar uma famlia que no tenha conhecimento de como trabalhar no campo e beneficiar uma famlia que tenha conhecimento do plantio de gros, envi-los para uma regio onde s poder produzir hortalias. A Reforma agrria deve ser pensada e realizada como algo territorial. Buscar territrios que necessita com urgncia de manuteno, construo e consolidao do avano do agronegcio, deve ser pensado como fortalecimento do territrio, numa urgncia de produo de mercadorias, na necessidade de uma poltica pblica adequado as suas reais necessidades e formuladas atravs de inmeras realidades territorial e cultural no nosso pas. Num pas que tem como prioridade a de erradicar a pobreza, h urgncia de uma melhor distribuio de terras e acabar com a morosidade da legalizao das terras para os assentamentos. Pois uma famlia assentada, com moradia digna e produzindo seu prprio sustento tem como colocar os filhos na escola.A necessidade de aumentar a produtividade e a renda dos assentados o INCRA define linhas de produo orgnica como forma desvalorizao dos produtos, aumentando a renda familiar.Desde 2010, a reforma agrria est paralisada, devido a denncias de corrupo envolvendo a superintendncia do INCRA, fato este que leva os trabalhadores sem- terra a uma revolta, pois existem obras inacabadas aguardando a liberao recursos bloqueados. Mais uma vez a classe trabalhadora que se encontra na extrema misria sofre com a morosidade do nosso pas em resolver questes pertinentes a benefcios para o povo brasileiro.Mas, a reforma agrria no Brasil tem uma urgncia no assentamento de produtores e agricultores sem terra para potencializar a capacidade produtiva e incluir no mercado de trabalho, produtores e consumidores com maior capacidade de consumo no mercado. Diminuindo a desigualdade social instalada na sociedade brasileira...Atravs dos filmes podemos definir reforma agraria como um sistema em que ocorre a diviso de terras, ou seja propriedades particulares (latifndios improdutivos) so compradas pelo governo a fim de lotear e distribuir para famlias que no possuem terras para plantar. Dentro deste sistema as famlias que recebem os lotes, ganham tambm condies para desenvolver o cultivo: sementes, implantao de irrigao e eletrificao, financiamentos infraestrutura assistncia social e consultoria. Tudo isso oferecido pelo governo.Mas, nesse mesmo perodo, o MST vem renovando, em escala ampliada, a estrutura de impenitentes contradies internas, pois, como vimos, sua dinmica reflete, para o bem e para o mal, uma complexidade na qual ancora expectativas e objetivos sociais contraditrios. A prpria processual idade interna do MST vem sofrendo mudanas significativas, em funo de suas relaes com o Estado e com o capital, de sua difusa objetividade desenvolvimentista. A presso que vem sofrendo para apresentar resultados prticos afasta o movimento do vislumbre socialista e o conduz para a reproduo de um pragmatismo que tende a se tornar hierrquico e estrutural. O mais grave gerar, no seu interior, a semente da luta de classes, j que assentados e acampados, assim como assentados prsperos e precrios, no possuem as mesmas expectativas, nem a mesma pauta de atuao cotidiana.

Organizao Popular no Contexto RuralA charge demonstra a indiferena do governo frente de um problema social atual, deixa claro o pouco caso com essa problemtica que os trabalhadores rurais vivem.As famlia vem envolvidas na produo agrcola uma industrializao que forma novas instituies para um trabalho rural que vem transformando a composio familiar e as diversificaes produtivas.Com o surgimento das polticas pblicas uma reestruturao do sistema criou iniciativas na agro industrializao da agricultura familiar.A agricultura familiar tem enfrentado muitas dificuldades a um processo que gera espaos de rea menores com precariedade para manter famlias rurais.O MST conhecido pela questo agrria e se estrutura na luta social levantando a sua principal bandeira, uma sociedade justa e sem desigualdades, vive em reas dos latifndios conquistados por seus ideais onde terras improdutivas passam ser produtivas com a realizao do seu trabalho.Historicamente um movimento manifestado por justia social e tem como foco as questes sociais, traz na bagagem projetos reconhecidos e inovados pelos direitos humanos abordados nos movimentos, uma luta de classe por uma incluso na sociedade aguardando assim ser reconhecida e valorizada.Percebe-se que o MST um movimento organizado destacando uma militncia seguindo seus princpios, normas e regras diante as polticas pblicas, trabalha dividindo suas aes frente a comunicao, sade, educao e meio ambiente. um movimento de muita relevncia no cenrio nacional, contribuindo muito com as transformaes e colaborando para uma democracia mais participativa promovendo a liberdade de expresso, lutam pelo direito da Reforma Agrria mudado a realidade latifundiria na busca de cidadania.Defensores da Reforma Agrria explicam a redistribuio fundiria, acreditando que muito importante para o desenvolvimento social e econmico, dando chances a um crescimento s populaes rural carentes, salienta-se a transferncia de terras improdutivas de proprietrios que no aproveitam devidamente a camponeses, pequenos trabalhadores a fim de torna-las produtivas.J os crticos que a possibilidade de uma desapropriao gera conflitos e insegurana aos proprietrios prejudicando os investimentos na produo.Precisamos ressaltar que existe vrios movimentos sociais no Brasil, organizados por camponeses destacando o MST, como proposta uma melhor distribuio de terras, sobrepe que o governo federal tem o dever de assegurar as medidas cabveis como a irrigao do campo, crditos rurais, eletrificao e programas que visam o desenvolvimento agrrio com a estabilidade do trabalhador rural e sua famlia.Se a polmica da violncia (seja por parte do movimento, seja do Estado) no bastasse, outras vm tona, como a da regularizao fundiria pelo pas, a qual pode atender a interesses de latifundirios e famlias ligadas ao agronegcio. Dessa forma, a despeito das crticas que recebe (no apenas por seus atos polmicos em si, mas algumas vezes por desconhecimento da opinio pblica influenciada por uma mdia que pode ser tendenciosa), o MST trata-se de um instrumento importante na transformao de uma realidade rural no pas: a concentrao fundiria.A reforma agrria est entre tantas outras reformas que a sociedade brasileira tanto almeja para uma agenda de erradicao da misria e da desigualdade, valorizando a funo social da terra. Assegurar os direitos do trabalhador do campo , ao mesmo tempo, defender sua dignidade enquanto brasileiro.http://www.landless-voices.org/vieira/archive-05.phtml?rd=CHILDREN583&ng=p&sc=3&th=55&se=0A figura aqui relata um trabalho realizado em obra Terra, foi publicada em 1997 por autoria do fotgrafo Sebastio Salgado.Uma imagem clara de fome, violncia moral, vulnerabilidade social, falta de reconhecimento dos direitos humanos e dignidade e ausncia de oportunidades de crescimento.A sociedade precisa ser transformada e construda sem explorao, reconhecendo direitos e deveres, basta fazermos uma reflexo e nos depararmos com a desigualdade social, a indiferena por parte do Poder Pblico, de extrema importncia que seja levado aos cidados rurais e urbanos o direito de uma sobrevivncia digna e respeitosa.Portanto neste contexto os movimentos sociais e as manifestaes fazem parte de uma luta por direitos mais humanos e excluindo a desigualdade social.xodo RuralO xodo rural pode ser caracterizado como a migrao de habitantes de uma determinada regio para outra do pas, em sua maioria em busca de melhores condies de vida, trabalho e servios como sade, escola e transporte. Esse fenmeno, que est presente em todo o mundo, tambm pode se dar a partir da fuga dos retirantes de desastres naturais como seca, enchentes, furaces etc.Logo a obra de Portinari define com clareza toda essa problemtica social.

Causas Do xodo RuralAs causas do xodo rural so diversas, dentre elas temos a mecanizao no processo de agricultura. Com o crescimento econmico de determinadas regies, os campos modernizam-se e as atividades manuais passam a ser mecanizadas, substituindo a mo de obra por mquinas. O trabalhador rural, em desvantagem perante a modernizao do campo, sem trabalho e sustento para a famlia, v-se obrigado a migrar para a cidade em busca de emprego e melhores condies de vida. A capitalizao tambm um fator determinante para essa transio do campo/cidade. As cidades industrializam-se e com as novas fbricas e empresas aumenta a oferta de trabalho, atraindo os moradores do campo que buscam melhoria de vida e melhores empregos. Contudo, a oferta torna-se escassa devido quantidade de migrantes que vo surgindo e grande parte dessa populao, que se desloca para os centros urbanos, no tm a qualificao adequada para as vagas oferecidas.

Consequncias Do xodo RuralAs consequncias desse processo de migrao em massa so inmeras. Como o nmero de trabalhadores superava o nmero de vagas de emprego ofertadas, muitos acabaram instalando-se nas regies perifricas das cidades, lugares carentes de servios essenciais como saneamento, sade, escola e transporte.Esse crescimento desenfreado da populao urbana causou o inchao das cidades, deixando os trabalhadores amontoados nos morros, cortios e com isso deu-se o surgimento de inmeras favelas em cidades como Rio de Janeiro, So Paulo, Belo Horizonte entre outras. O grande salto no nmero de habitantes nas reas carentes fez aumentar a violncia e, desempregados, muitos viram como opo o trabalho informal (como vendedores ambulantes). A falta de planejamento urbano junto com o xodo rural tambm teve como consequncia o aumento de doenas e misria dentre as classes mais pobres.Na construo de Braslia no foi diferente; um nmero extremamente alto de migrantes deslocou-se para a regio central do pas e instalou-se pelos arredores da capital federal, fazendo surgir cidades que estavam fora do planejamento urbano, hoje chamadas de cidades-satlites.Os problemas causados pelo crescimento desenfreado e falta de estrutura urbana para receber tal contingente de migrantes so vistos at os dias de hoje, na desigualdade social, violncia e cidades com um grande nmero de favelas.O xodo rural, embora em menor percentual, ainda praticado nos dias atuais e vem transformando a geografia do pas. Aes governamentais como incentivo aos trabalhadores rurais, subsdios e melhor planejamento urbano podem ajudar a diminuir esse contingente de migrantes e a manter o homem do campo no campo, para que este no venha a se tornar mais um no percentual geogrfico das grandes cidades.Portanto os movimentos sociais rurais e urbanas vm reivindicar junto ao Estado que tem como meta lutar por direitos sociais.Por uma qualidade de vida e por uma cidadania os Movimentos lutam no coletivo principalmente pela a maior parte da populao que se mostra socialmente, econmica excluda dos direitos scias.

Organizao Social Urbana e RuralOs movimentos sociais so entendida como aes coletivas e organizadas em prol de melhores qualidades e condies de vida urbana e rural, promovendo assim, habitao, terra, produo, maquinaria de consumo coletivo entre outros. No entanto surge tambm a problemtica urbana que reflete diretamente no trabalho rural, tudo a ver com a distribuio e apropriao que torna-se uma manifestao de uma crise capitalista fruto de uma ao contrria do governo.Os movimentos sociais uma expresso que designa uma ao coletiva na sociedade e organizaes sociais em defesa da igualdade social, com objetivos definidos, a fim de transformar e estabelecer ordem na sociedade.No contexto urbano os movimentos se mostram com grandes capacidades de estruturar ideias em lutas e por direitos e incluso s polticas pblicas.Define-se que a poltica pblica que visam novas estruturas rurais e urbanas surgem, ento para o desenvolvimento econmico, se cria mudanas com expectativas nostrabalhadores rurais que avanam em melhorias atravs de reivindicaes e movimentos sociais.A Reforma Agrria uma das maiores metas e precisa ser vista com muita seriedade atravs de uma luta social, possibilitando uma emancipao rural e urbana.Atravs das organizaes os Movimentos Sociais lutam por melhoria pelas famlias que se encontram em vulnerabilidade, agindo dentro das polticas pblicas fundamentadas na educao, sade e qualidade de vida.O Movimento no se limita s na luta por pedao de terra e sim abrange necessidades de melhorias no que diz respeito aos direitos humanos sociais.O mundo rural se ope ao mundo urbano, e esta oposio deve ser encarada de forma natural pois o campo e cidade so claramente complementares, mantendo um relacionamento capitalista marcado por uma relao rural/urbana.No podemos deixar de refletir nesta profunda alterao que vem acontecendo ao longo dos anos forjando e modificando a natureza e transformando asociedade brasileira.A industrializao brasileira veio introduzir ao mundo rural novas expectativa, ento a oposio rural/urbana comea a sofrer mudanas decisivas na medida de uma evoluo capitalista e nesse contexto, que esta relao d uma origem fsica e funcional, designando-se em reas urbanas e reas rurais, evidenciando assim com muita clareza esta nova situao.

Consideraes FinaisConclui se ento que os movimentos sociais historicamente vem se desenvolvendo atravs de suas lutas e metas e hoje se fala da Reforma Agrria como uma soluo da economia pelo aumento da produo e tambm social que se d pelo equilbrio entre rural e urbana, ou sena, cidade e campo. Alguns acreditam que produes nas pequenas propriedades no so mais to competitivas sobre tudo a globalizao econmica e o capitalismo ao contrrio de outros na ideia de que as pequenas propriedades so responsveis e continuaro proporcionando um nmero razoavelmente elevados de empregos no mundo rural fornecendo uma maior produo de alimentos consumidos.O Movimento dos Sem Terra usou vrias tticas para aumentar a organizao e assim pressionar o governo usando como meta a Reforma Agrria isto foi levantando o movimento e assim executando as aes de lutas e conquistas por direito as terras, durante este tempo o governo elaborou o PNRA Plano Nacional de Reforma Agrria, apresentando propostas.Os sem-terra acreditaram que o governo liberaria a reforma pois acreditara e apoiavam os proprietrios das propriedades. Assim cresce a deciso de praticar a organizao e as manifestaes do Movimento sendo um instrumento pela luta da reforma organizado pelos trabalhadores.Travam metas a fim de ver seus direitos reconhecidos pelo governo, refora e aumenta sua luta popular, abrem novas perspectivas organizadas pelos seus objetivos a alcanar.Portanto a importncia da Reforma Agrria vem a ser decisiva pois permite a consolidao e uma estabilidade econmica em base de uma aliana entre latifundirios e os trabalhadores rurais.A Reforma Agrria vem de uma questo no justa, pois trabalhadores rurais continuam em situaes de vulnerabilidades financeiras e sociais enquanto proprietrios detm propriedades improdutivas.Enfim acredita-se que os Movimentos Sociais se fazem presente de uma saga de lutas, assim com uma definio de excluir da sociedade a desigualdade social, transformando a sociedade brasileira em total equidade promovendo uma incluso social aos direitos humanos e scias.

Referncias BibliogrficasBOAS Vindas. Direo Victor Lopes. Brasil, Rio de Janeiro: 2008. Disponvel em: http://portacurtas.org.br/curtanaescola/pop_boasvindas.asp?cod=8774&exib_2575>. Acesso em: 19 agosto 2015.

CALDAR, Roseli Salete. O MST e a formao dos sem-terra: o movimento social como princpio educativo. Estud. Av.{online}.2001, vol. 15, n43, pp.207-224. ISSN 0103-014.

FRUTO da Terra. Direo: Tet Moraes. Brasil, Rio de Janeiro: 2008. Disponvel em: http://portacurtas.org.b/fillme/?name=fruto_ da_terra. Acesso em: 19 agosto 2015.

FURTADO, CELSO Anlise do modelo brasileiro, Editora Civilizao Brasileira S/A, 1982,7 Edio, Rio de Janeiro, p. 101.

POR LONGOS dias. Direo: Mauro Giuntini. Brasil, Distrito Federal: 1998. Disponvel em: . Acesso em: 22 agosto 2015.

WEZ JUNIOR, Valdemar Joo, Novas configuraes no meio rural brasileiro: Uma anlise a partir das propriedades com agroindstria familiar. Agroalim; {online}. 2009, vol. 15, n.28. pp.25-34. ISSN 1316-0354.

www.brasiescola.com/geografia/exodo-rural.html. Acesso em: 23 agosto 2015.

www.infoescola.com/geografia/exodo-rural.htmal Acesso 26 agosto 2015.