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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO
RESOLUÇÃO AD REFERENDUM Nº 28/2017, DE 29 DE MARÇO DE 2017
Dispõe sobre a revisão/atualização do Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – Campus Patrocínio – 2017/1
O PRESIDENTE SUBSTITUTO DO CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso das atribuições que lhe confere a Lei nº 11.892 de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, o Estatuto aprovado pela Resolução nº 01/2009, do dia 17/08/2009, publicada no DOU de 21/08/2009 e Portaria nº 284 de 17 de fevereiro de 2017, publicado no DOU de 24/02/2017, Seção 2, página 26 RESOLVE:
Art. 1º - Aprovar “ad referendum” a revisão/atualização do Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – Campus Patrocínio – 2017/1, conforme anexo. Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor nesta data. Uberaba/MG, 29 de março 2017.
José Antônio Bessa Presidente Substituto do Conselho Superior do IFTM
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO - CAMPUS PATROCÍNIO.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO
COMERCIAL
PATROCÍNIO – MG
MARÇO 2017
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO CAMPUS PATROCÍNIO.
PRESIDENTE DA REPÚBLICA Michel Miguel Elias Temer Lulia
MINISTRO DA EDUCAÇÃO José Mendonça Bezerra Filho
SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Eline Neves Braga Nascimento
REITOR Roberto Gil Rodrigues Almeida
PRÓ-REITOR DE ENSINO Luiz Alberto Resende
DIRETOR GERAL – Campus Patrocínio Flamarion Assis Jerônimo Inácio
COORDENADOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO Marlúcio Anselmo Alves
COORDENADORA DO CURSO Josele França e Braga
NOSSA MISSÃO
Ofertar a Educação Profissional e Tecnológica por meio do Ensino,
Pesquisa e Extensão promovendo o desenvolvimento na perspectiva de uma
sociedade inclusiva e democrática.
VISÃO DE FUTURO
Ser uma instituição de excelência na educação profissional e tecnológica,
impulsionando o desenvolvimento tecnológico, científico, humanístico,
ambiental, social e cultural, alinhado às regionalidades em que está
inserido.
SUMÁRIO
1. IDENTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL ..................................................................................................................... 7 2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ............................................................................................................................. 8 3. ASPECTOS LEGAIS ................................................................................................................................................. 9
3.1. LEGISLAÇÃO ........................................................................................................................................... 10 3.1.1. criação do curso ..............................................................................................................................................10 3.1.2. Autorização da oferta do curso .......................................................................................................................11
3.2. LEGISLAÇÃO REFERENTE AO CURSO ...................................................................................................... 11 3.3. LEGISLAÇÃO REFERENTE À REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO ........................................................... 15
4. BREVE HISTÓRICO DO CAMPUS ..................................................................................................................... 15 5. JUSTIFICATIVA................................................................................................................................................ 17 6. OBJETIVOS ..................................................................................................................................................... 19
6.1. GERAL .................................................................................................................................................... 19 6.2. ESPECÍFICOS .......................................................................................................................................... 19
7. PERFIL DO EGRESSO ...................................................................................................................................... 20 8. PRINCÍPIOS NORTEADORES DA CONCEPÇÃO CURRICULAR – IFTM ............................................................... 21 9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA ..................................................................... 23
9.1. ORGANIZAÇÃO DOS TEMPOS E ESPAÇOS DE APRENDIZAGEM .............................................................. 23 9.2 FORMAS DE INGRESSO ........................................................................................................................... 24 9.3. PERIODICIDADE LETIVA ......................................................................................................................... 25 9.4. TURNO DE FUNCIONAMENTO, NÚMERO DE VAGAS OFERECIDAS, N.º DE TURMAS E TOTAL DE VAGAS ANUAIS. ........................................................................................................................................................ 25 9.5. PRAZO DE INTEGRALIZAÇÃO DE CARGA HORÁRIA ................................................................................ 25 9.6. FLUXOGRAMA ....................................................................................................................................... 25 9.7. MATRIZ CURRICULAR ............................................................................................................................ 27
9.7 .1. Unidades curriculares optativas obrigatórias disponibilizadas para escolha .................................................29 9.8. RESUMO DA CARGA HORÁRIA .............................................................................................................. 29 9.9. DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA GERAL .......................................................................................... 29 9.10. EQUIVALÊNCIA ENTRE MATRIZES CURRICULARES ............................................................................... 29
9.10.1. Tabela de equivalência ..................................................................................................................................30 9.10.2. Unidades Curriculares extintas .....................................................................................................................31 9.10.3. Unidades curriculares unificadas ...................................................................................................................31 9.10.4. Plano de Estudos para complementação de carga horária e conteúdo ........................................................32
10. UNIDADES CURRICULARES .......................................................................................................................... 33 10.1. UNIDADES CURRICULARES OBRIGATÓRIAS ......................................................................................... 33 10.2. UNIDADES CURRICULARES OPTATIVAS ................................................................................................ 70
11. CONCEPÇÃO METODOLÓGICA .................................................................................................................... 75 12. ATIVIDADES ACADÊMICAS ........................................................................................................................... 77
12.1 Estágio .................................................................................................................................................. 77 12.1.1. Estágio Obrigatório ........................................................................................................................................78 12.1.2. Estágio não obrigatório .................................................................................................................................79
12.2 Atividades complementares ................................................................................................................. 79 13. INDISSOCIABILIDADE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO ............................................................................................... 81
13.1. RELAÇÃO COM A PESQUISA ................................................................................................................ 81 13.2. RELAÇÃO COM A EXTENSÃO ............................................................................................................... 82 13.3. RELAÇÃO COM OS OUTROS CURSOS DA INSTITUIÇÃO ........................................................................ 83
14. AVALIAÇÃO .................................................................................................................................................. 83 14.1. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ......................................................................................................... 83 14.2. AVALIAÇÃO DO CURSO ........................................................................................................................ 85
15. APROVEITAMENTO DE ESTUDOS ........................................................................................................................... 87 16. ATENDIMENTO AO DISCENTE ............................................................................................................................... 88
16.1. MONITORIAS ....................................................................................................................................... 88 16.2. HORÁRIOS DE ATENDIMENTO A DISCENTES ....................................................................................... 88 16.3 GRUPOS DE ESTUDOS........................................................................................................................... 89 16.4. AVALIAÇÃO DE RECUPERAÇÃO/SUBSTITUTIVA .................................................................................... 89
16.5. ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL ................................................................................................................... 89 16.6. NÚCLEO DE ATENDIMENTO AS PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECÍFICAS (NAPNE) ..................................................................................................................................................................... 90 16.7. NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO (NAP) ............................................................................................. 90 16.8. COORDENAÇÃO DE REGISTRO E CONTROLE ACADÊMICO (CRCA) ....................................................... 91 16.9. COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ........................................................................... 91 16.10. PROGRAMA DE AÇÕES AFIRMATIVAS................................................................................................ 91
17. COORDENAÇÃO DO CURSO ......................................................................................................................... 92 17.1. EQUIPE DE APOIO, ATRIBUIÇÕES E ORGANIZAÇÃO ............................................................................. 93
17.1.1. Núcleo Docente Estruturante (NDE) ..............................................................................................................94 17.1.2. Colegiado de curso ........................................................................................................................................95
18. CORPO DOCENTE .............................................................................................................................................. 95 18.1. MATRIZ DE DOCENTES ......................................................................................................................... 96
19. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ....................................................................................................................... 96 19.1. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO: TITULAÇÃO ................................................................................. 97
20. AMBIENTES ADMINISTRATIVO E/OU PEDAGÓGICOS RELACIONADOS AO CURSO....................................... 97 20.1. SALAS .................................................................................................................................................. 97 20.2 BIBLIOTECA ........................................................................................................................................... 98 20.3 LABORATÓRIOS DE FORMAÇÃO GERAL ................................................................................................ 99 20.4. LABORATÓRIO DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA ....................................................................................... 102
21. RECURSOS DIDÁTICOS PEDAGÓGICOS ....................................................................................................... 102 22. DIPLOMAÇÃO ............................................................................................................................................ 102 23. REFERENCIAS............................................................................................................................................. 103 24. ANEXOS ..................................................................................................................................................... 108
ANEXO I: PESQUISA .................................................................................................................................... 108 ANEXO II: PLANOS DE ESTUDOS DE COMPLEMENTAÇÃO .......................................................................... 111 ANEXO III: PROJETO DE INSTALAÇÃO DO LABORATORIO DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA ................................ 137
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1. IDENTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL
Instituição: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro
Campus: Patrocínio/MG.
CNPJ: 73.925.414/0001-03
Endereço: Av. Líria Terezinha Lassi Capuano, 255 - Bairro Universitário - CEP 38.740-792
Cidade: Patrocínio – MG
Telefone: (34) 3515-2100
Site: http://www.iftm.edu.br/patrocinio
E-mail: [email protected]
Endereço da Reitoria: Av. Doutor Randolfo Borges Júnior, nº. 2.900 - Univerdecidade -
CEP: 38.064-300 - Uberaba/MG.
Telefone da Reitoria: (34) 3326-1100
Site da Reitoria: http://www.iftm.edu.br
Fax da Reitoria: (34) 3326-1101
Mantenedora: Ministério da Educação (MEC)
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2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial
Titulação Conferida Tecnólogo em Gestão Comercial
Modalidade Presencial
Área do Conhecimento/Eixo tecnológico Gestão e Negócios
Integralização Mínima: dois anos e meio/05 (cinco) semestres
Máxima: 05 anos/10 (dez) semestres.
Turno de Funcionamento Noturno
N° de vagas ofertadas 70
Ano da 1ª oferta 2014/1
Equipe responsável pela revisão do projeto
Alberto de Magalhães Franco Filho
Aloísio Pereira Júnior
Ana Lúcia Araújo Borges
Ana Luiza de Oliveira
Bianca Soares de Oliveira Gonçalves
Franciele Marques Peres
Guilherme de Freitas Borges
Harley de Faria Rios
José Geraldo Fernandes Peres de Souza
Jonatas Aparecido Guimarães
Josele França e Braga
Laila Lidiane da Costa Galvão
Marlúcio Anselmo Alves
Mirian Christhiane de Menezes
Neilon José de Oliveira
Ricardo Wiliam Pinheiro
Thayse Machado Guimarães
Data: _____/_____/_______.
Diretor do Campus Carimbo e Assinatura
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3. ASPECTOS LEGAIS
O Projeto Pedagógico é um conjunto de princípios, normas e procedimentos
orientadores que devem nortear as ações de todos os profissionais de ensino que ministram
aulas no Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial, oferecido pelo Instituto Federal
de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro - Campus Patrocínio/MG.
Os aspectos abordados neste Projeto Pedagógico dizem respeito à formação do
cidadão e do profissional que vai atuar na gestão organizacional, provendo-o de
conhecimentos técnicos e valores éticos, que permitam o pleno desenvolvimento de suas
atividades no âmbito empresarial.
O projeto do curso foi reelaborado, de acordo com Resolução CNE/CP nº. 03, de 18 de
dezembro de 2002 que Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização
e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia, conforme estabelecido no § 3o do
Art.39 da Lei 9.394/96 e em conformidade com o Parecer CNE/CES nº. 277, de 07 de
dezembro de 2006, o qual reorganiza a educação profissional e tecnológica de graduação,
segundo uma nova metodologia que reúne os cursos em grandes eixos temáticos, dentre os
quais o de Gestão e Negócios, onde está inserido o Curso Superior de Tecnologia em Gestão
Comercial. Quanto à revisão do projeto, seguiu-se também as orientações do Catálogo
Nacional de Cursos Superiores em Tecnologia - Edição 2016.
Para que a elaboração do projeto pedagógico esteja em sintonia com os anseios da
sociedade, mais especificamente àqueles que refletem a necessidade de desenvolvimento de
temáticas de cunho técnico, social e cultural, a criação do curso contou com a participação da
comunidade local que definiu a necessidade deste curso, detectada por meio da pesquisa em
anexo (ANEXO 01).
Dentre os documentos legais mais importantes e recorrentes para a orientação da
prática educacional, constam neste projeto os que seguem posteriormente. Entretanto, devem
ser considerados, ainda, todos aqueles que, já existentes ou a serem criados e homologados,
sejam determinados como parâmetros para a atividade nas instituições públicas de ensino da
rede federal.
RESOLUÇÃO Nº 63/2013, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013
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3.1. LEGISLAÇÃO REFERENTE À CRIAÇÃO, AUTORIZAÇÃO E RECONHECIMENTO DO CURSO
3.1.1. criação
Portaria IFTM - Campus Avançado Patrocínio nº. 009 de 06 de março de 2013. Designa
membros para composição da Comissão para Elaboração do Projeto Pedagógico do Curso
Superior de Tecnologia em Gestão Comercial.
Portaria nº. 015 de 22 de abril de 2013. Designa servidores para comporem a Comissão para
Elaboração do Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial.
Portaria nº. 032, de 14 de agosto de 2013. Designa servidores e seus suplentes para comporem
o Núcleo Docente Estruturante do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial do
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triangulo Mineiro - Campus
Patrocínio.
Portaria nº. 002, de 22 de janeiro de 2014. Revoga a Portaria nº. 032, de 14 de agosto de 2013
e designa servidores e seus suplentes para comporem o Núcleo Docente Estruturante do Curso
Superior de Tecnologia em Gestão Comercial do Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia do Triangulo Mineiro - Campus Patrocínio.
Portaria nº 064, de 04 de dezembro de 2014. Revoga a Portaria nº. 002, de 22 de janeiro de
2014 e designa servidores e seus suplentes para comporem o Núcleo Docente Estruturante do
Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial do Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia do Triangulo Mineiro - Campus Patrocínio.
Portaria nº. 024, de 15 de abril de 2015. Revoga a Portaria nº. 064, de 04 de dezembro de
2014 e designa servidores e seus suplentes para comporem o Núcleo Docente Estruturante do
Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial do Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia do Triangulo Mineiro - Campus Patrocínio.
Portaria nº. 020, de 14 de março de 2016. Revoga a Portaria nº. 024, de 15 de abril de 2015 e
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designa servidores e seus suplentes para comporem o Núcleo Docente Estruturante do Curso
Superior de Tecnologia em Gestão Comercial do Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia do Triangulo Mineiro - Campus Patrocínio.
Portaria nº. 082, de 02 de agosto de 2016. Revoga a Portaria nº. 020, de 14 de março de 2016
e designa servidores e seus suplentes para comporem o Núcleo Docente Estruturante (NDE)
do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial do Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia do Triangulo Mineiro - Campus Patrocínio.
3.1.2. Autorização e Reconhecimento do Curso
Resolução CONSUP nº. 59, de 27 de agosto de 2013. Autorização de oferta do Curso Superior
de Tecnologia em Gestão Comercial, no IFTM - Campus Patrocínio, a partir de fevereiro de
2014.
Resolução CONSUP nº 63/2013, de 16 de dezembro de 2013. Aprova o Projeto Pedagógico
do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial do IFTM - Campus Patrocínio.
Portaria Reconhecimento MEC nº 891, de 29 de dezembro de 2016.
3.2. LEGISLAÇÃO REFERENTE AO CURSO
Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
Lei nº. 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política
Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências.
Lei n°. 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Estabelece normas gerais e critérios básicos para
a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade
reduzida, e dá outras providências.
Parecer CNE/CES nº. 436, de 02 de abril de 2001. Cursos Superiores de Tecnologia -
Formação de Tecnólogos.
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Decreto nº. 4.281, de 25 de junho de 2002. Regulamenta a Lei nº. 9.795, de 27 de abril de
1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providências.
Parecer CNE/CP nº. 29, de 03 de dezembro de 2002. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais
para a Educação Profissional de Nível Tecnológico.
Resolução CNE/CP nº. 03, de 18 de dezembro de 2002. Institui as Diretrizes Curriculares
Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia.
Portaria nº. 3.284, de 07 de novembro de 2003. Dispõe sobre requisitos de acessibilidade de
pessoas portadoras de deficiências, para instruir os processos de autorização e de
reconhecimento de cursos, e de credenciamento de instituições.
Norma Brasileira 9050/2004. Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e
equipamentos urbanos.
Parecer nº. CNE/CP 003, de 10 de abril de 2004. Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e
Africana.
Lei nº. 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Superior - SINAES e dá outras providências.
Decreto nº. 5.296, de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis nº. 10.048, de 08 de novembro
de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e nº. 10.098, de 19 de
dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da
acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras
providências.
Decreto nº. 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei nº. 10.436, de 24 de abril
de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei nº. 10.098,
de 19 de dezembro de 2000.
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Decreto nº. 5.773, de 09 de maio de 2006. Dispõe sobre o exercício das funções de regulação,
supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e
sequenciais no sistema federal de ensino.
Portaria Normativa nº. 12, de 14 de agosto de 2006. Dispõe sobre a adequação da
denominação dos cursos superiores de tecnologia ao Catálogo Nacional de Cursos Superiores
de Tecnologia, nos termos do art. 71, § 1º e 2º, do Decreto 5.773, de 2006.
Parecer CNE/CES nº. 277, de 07 de dezembro de 2006. Nova forma de organização da
Educação Profissional e Tecnológica de Graduação.
Resolução CNE/CES nº. 03, de 02 de julho de 2007. Dispõe sobre procedimentos a serem
adotados quanto ao conceito de hora-aula, e dá outras providências.
Portaria normativa nº. 40, de 12 de dezembro de 2007. Institui o e-MEC, sistema eletrônico de
fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação,
avaliação e supervisão da educação superior no sistema federal de educação, e o Cadastro e-
MEC de Instituições e Cursos Superiores e consolida disposições sobre indicadores de
qualidade, banco de avaliadores (Basis) e o Exame Nacional de Desempenho de Discentes
(ENADE) e outras disposições.
Lei nº. 11.645, de 10 de março de 2008. Altera a Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996,
modificada pela Lei nº. 10.639, de 09 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases
da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da
temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”.
Lei nº. 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de discentes; altera a
redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei
nº. 5.452, de 1º de maio de 1943, e a Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as
Leis nº. 6.494, de 07 de dezembro de 1977, Lei nº. 8.859, de 23 de março de 1994, o
parágrafo único do art. 82 da Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6º da Medida
Provisória nº. 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências.
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Orientação Normativa MPOG/SRH nº. 07, de 30 de outubro de 2008. Estabelece orientação
sobre a aceitação de estagiários no âmbito da Administração Pública Federal direta,
autárquica e fundacional.
Parecer CNE/CES nº. 239, de 06 de novembro de 2008. Carga horária das atividades
complementares nos cursos superiores de tecnologia.
Lei nº. 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional,
Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá
outras providências.
Decreto nº. 6.949, de 25 de agosto de 2009. Promulga a Convenção Internacional sobre os
Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York,
em 30 de março de 2007.
Parecer CONAES nº. 04, de 17 de junho de 2010. Núcleo Docente Estruturante.
Resolução nº. 01, de 17 de junho de 2010. Normatiza o Núcleo Docente Estruturante e dá
outras providencias.
Portaria Normativa/MEC nº. 23, de 01 de Dezembro de 2010. Altera dispositivos da Portaria
Normativa nº. 40, de 12 de dezembro de 2007, que institui o e-MEC, sistema eletrônico de
fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação,
avaliação e supervisão da educação superior no sistema federal de educação, e o Cadastro e-
MEC de Instituições e Cursos Superiores e consolida disposições sobre indicadores de
qualidade, banco de avaliadores (Basis) e o Exame Nacional de Desempenho de Discentes
(ENADE) e outras disposições.
Decreto nº. 7.611, de 17 de novembro de 2011. Dispõe sobre a educação especial, o
atendimento educacional especializado e dá outras providências.
Parecer CNE/CP nº. 08, de 06 de março de 2012. Diretrizes Nacionais para a Educação em
Direitos Humanos.
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Resolução nº. 01, de 30 de maio de 2012. Estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em
Direitos Humanos.
Lei nº. 12.764, de 27 de dezembro de 2012. Institui a Política Nacional de Proteção dos
Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista; e altera o § 3o do art. 98 da Lei no.
8.112, de 11 de dezembro de 1990.
Portaria Inep nº. 239, de 02 de junho de 2014. Diretrizes para o ENADE - Área de Tecnologia
em Análise e Desenvolvimento de Sistemas.
Portaria Inep nº. 255, de 02 de junho de 2014. Diretrizes para o ENADE - Formação Geral.
Portaria MEC nº. 23, de 10 de julho de 2015. Institui e regulamenta a Comissão Permanente
de Acompanhamento das Ações de Permanência e o Êxito dos Discentes da Rede Federal e dá
outras providências.
Portaria nº. 413, de 11 de maio de 2016. Aprova em extrato o Catálogo Nacional dos Cursos
Superiores de Tecnologia.
Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação - presencial e a distância.
3.3. LEGISLAÇÃO REFERENTE À REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO
Portaria nº. 397 de 09 de outubro de 2002. Aprova a Classificação Brasileira de Ocupações -
CBO/2002 para uso em todo território nacional e autoriza a sua publicação. (Código CBO
1423-05 - Gerente Comercial).
4. BREVE HISTÓRICO DO CAMPUS
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro (IFTM),
criado em 29 de dezembro de 2008, pela Lei nº. 11.892, é uma Instituição de Educação
Superior, Básica e Profissional, pluricurricular e multicampi, especializada na oferta de
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educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino, com base na
conjugação de conhecimentos técnicos e tecnológicos com as suas práticas pedagógicas. O
IFTM, sendo composto por uma Reitoria e seus campi, é uma autarquia vinculada ao
Ministério da Educação (MEC) e supervisionada pela Secretaria de Educação Profissional e
Tecnológica - SETEC (IFTM, 2014).
Em Patrocínio, o IFTM iniciou suas atividades como Polo do Campus Uberaba em 03
de agosto de 2009, através da assinatura do Termo de Mútua Cooperação realizado entre
Prefeitura Municipal de Patrocínio e o IFTM visando à realização do curso Técnico em
Informática. Localizado na Avenida Líria Terezinha Lassi Capuano, n°. 255, Bairro
Universitário, em uma área de três hectares doada pela Fundação Comunitária Educacional e
Cultural de Patrocínio, sua sede foi inaugurada em fevereiro de 2010 com o apoio da
Prefeitura Municipal. Nesse mesmo ano, o Polo foi transformado em Campus Avançado,
passando a ofertar também os cursos Técnicos em Eletrônica e Contabilidade e Superior de
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas.
No ano de 2013, por meio da Portaria MEC nº. 330, de 23 de abril de 2013, o Campus
Avançado Patrocínio recebeu sua autorização de funcionamento, compondo, assim, a nova
estrutura organizacional do IFTM como um de seus campi.
Diante dessa conquista, novas perspectivas se apresentaram, levando em fevereiro de
2014 a criação de três cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio: Administração,
Eletrônica e Manutenção e Suporte em Informática. Nesse mesmo período, foi criado outro
curso superior de Tecnologia, o de Gestão Comercial.
Em 2015, foi implantada a unidade gestora (UG), possibilitando ao IFTM Campus
Patrocínio ser independente administrativamente do Campus Uberaba, realizando suas
próprias licitações e gestão financeira.
Em 2016 foi criado o Curso de Graduação em Engenharia Elétrica a ser ofertado a
partir do ano de 2017.
Em um cenário onde a exclusão social é uma realidade presente, o IFTM Campus
Patrocínio busca cumprir sua missão de inclusão social oportunizando, de forma flexível e
participativa, o processo de construção e aplicação de conhecimentos. Esse processo é
fundamentado em valores éticos e morais, capazes de possibilitar ao discente uma formação
profissional e humana, compatível com as necessidades emergentes da comunidade,
atendendo às rápidas transformações tecnológicas do novo milênio.
Ao propiciar a formação do cidadão como pessoa, com autonomia intelectual e
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pensamento crítico, o IFTM - Campus Patrocínio promove, também, a compreensão dos
fundamentos científicos e tecnológicos dos processos produtivos. Dessa forma, responde às
exigências do mundo do trabalho, aos anseios da comunidade e cumpre o seu papel de
relevância estratégica para o desenvolvimento da região e do país.
5. JUSTIFICATIVA
O Instituto Federal do Triângulo Mineiro - Campus Patrocínio, situa-se no município
de Patrocínio, mesorregião do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, tendo como limítrofes os
municípios de Monte Carmelo, Coromandel, Guimarânia, Cruzeiro da Fortaleza, Serra do
Salitre, Perdizes e Iraí de Minas. A cidade possui clima ameno, solo fértil e hidrografia
bastante densa que compõe a Bacia do Paranaíba. Seus principais rios são: o Quebranzol, o
Santo Antônio (afluentes do Rio Araguari), Dourados, Perdizes e o Rio Espírito Santo. Possui
inúmeros córregos e riachos que permitem a irrigação de lavouras e favorecem a piscicultura.
Com cerca de 82.471 mil habitantes, segundo o IBGE (2010), a base econômica do
município de Patrocínio é composta principalmente pelo setor de serviços, seguido pela
agropecuária com destaque para o cultivo de café (maior produtor do Estado), milho, soja,
feijão, algodão, arroz, batata, banana, mandioca, cana-de-açúcar, frutas e hortifrutigranjeiros,
que abastecem grandes centros do país. Patrocínio é também a segunda bacia leiteira do
Estado de Minas Gerais.
O setor industrial apresenta grande potencial tendo as atividades de produção
cerâmica, frigorífico, esquadrilhas metálicas, ração animal, extração e envase de água
mineral, armazéns e beneficiamento de café consolidadas.
Este perfil estimula a reflexão sobre a importância do Instituto Federal do Triângulo
Mineiro na produção e divulgação de conhecimentos e formação profissional necessários ao
crescimento científico, tecnológico e social da região que, diante do atual contexto regional,
coloca-se, desde já, como agente de destaque no atendimento à demanda crescente de mão de
obra qualificada.
O Campus Patrocínio funciona em uma unidade próxima ao centro da cidade, em uma
área de três hectares, dotado de salas de aulas, auditório, laboratórios. Dentre os cursos
presenciais são oferecidos atualmente os Cursos Técnico em Contabilidade na modalidade
concomitante, Técnico em Administração Integrado ao Ensino Médio, Técnico em Eletrônica
Integrado ao Ensino Médio, Técnico em Manutenção e Suporte em Informática Integrado ao
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Ensino Médio, o Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas.
O Instituto Federal do Triângulo Mineiro é uma instituição que apoia a oferta de
cursos na modalidade EaD em seus níveis técnico, superior e de pós-graduação. Foi o
primeiro Instituto Federal, em Minas Gerais, com autorização para a oferta de cursos
superiores nessa modalidade de ensino desde 2012 (PDI, 2014-2018).
Hoje a EaD do IFTM está vinculada à UPT por meio de uma Coordenação de
Educação a Distância - CEAD. Os cursos ofertados atualmente no Campus Patrocínio
vinculados à rede E-Tec (vinculados à UPT) são: Técnicos em Administração, Automação,
Eletroeletrônica e Segurança do Trabalho. O ingresso se dá por intermédio de análise de
currículo escolar.
Hoje, a educação profissional, seja de nível técnico, profissionalizante ou superior,
constitui uma alternativa de êxito num mundo marcado pela competição, inovação
tecnológica e crescente exigência de qualidade, produtividade, atendimento e conhecimento.
O IFTM - Campus Patrocínio, oferece um diferencial na formação do cidadão ao buscar
cristalizar em seu egresso princípios éticos para uma atuação profissional consciente,
autônoma e crítica.
Destaca-se que um dos principais setores da economia do município é o de serviços,
sobressaindo o comércio, necessitando assim de profissionais qualificados.
Pesquisa realizada por Gonçalves et al (2013) no 1º semestre de 2013, constatou uma
lacuna existente no mercado de trabalho local inserida no eixo tecnológico da Gestão e
Negócios, substabelecendo, na sua maior proposição, a necessidade por Tecnólogos em
Gestão Comercial (ANEXO I).
A pesquisa teve como objetivo diagnosticar a real necessidade de profissionais
graduados e qualificados na área de gestão e negócios, e contou com o apoio e a parceria da
Associação Comercial e Industrial de Patrocínio – ACIP/CDL, que aplicou os questionários
da pesquisa para seus associados (ANEXO I).
Assim, além de atender a uma demanda da comunidade local, este Projeto Pedagógico
pretende atender às exigências da Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional - Lei n.º
9.394/96, o Parecer CNE/CP nº. 29/2002 e as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a
Educação Profissional de Nível Tecnológico - DCN, de 03/12/02, e a Portaria nº. 413, de 11
de maio de 2016, do Ministério da Educação que contempla o catálogo nacional de curso.
Para esse curso, a formação, além dos aspectos da gestão, da tecnologia e da exatidão,
será orientada por conteúdo social, humanístico e ético, no sentido de garantir a expansão das
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capacidades humanas em íntima relação com as aprendizagens técnico-científicas no campo
da gestão.
O IFTM - Campus Patrocínio entende que um curso de nível superior é mais que uma
capacitação profissional, é mais que uma atualização tecnológica, e, é mais que atender a uma
necessidade de mercado. Acima de tudo, é formar cidadãos capazes de mudar sua forma de
pensar, sentir, agir criando novas possibilidades sociais, intervindo na melhoria da qualidade
de sua área profissional e consequentemente na sua qualidade de vida.
6. OBJETIVOS
6.1. GERAL
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial do IFTM – Campus Patrocínio
objetiva formar profissionais com uma sólida formação teórico-prática, visando prover uma
sociedade de gestores capazes de administrar e intervir na redução de riscos e/ou controlar os
resultados nas empresas, principalmente no comércio local e regional.
6.2. ESPECÍFICOS
� Promover a formação profissional e cidadã do Tecnólogo em Gestão Comercial, com
base nas exigências da sociedade, levando em consideração as mudanças técnico-científicas,
os valores sociais do conhecimento e os novos valores do mundo do trabalho;
� Atender à demanda, oferecendo ao mercado, profissionais especializados e atualizados
com modernos conceitos tecnológicos voltados para pequenas e médias empresas devido as
características locais e regionais;
� Intensificar a integração empresa-escola por meio da obrigatoriedade do estágio
supervisionado;
� Propiciar conhecimento sobre os modelos de gestão constituídos de modo a diagnosticar
vantagens e desvantagens, que possam levá-los a formular modelos específicos para cada
situação empresarial;
� Articular os princípios matemáticos, aplicando-os para o mundo gerencial de modo a
prover o gestor comercial de conhecimentos que lhe dê condições de avaliar, conduzir e
propor soluções na área financeira das organizações;
20
� Capacitar os discentes a concatenar informações diversas através de sistemas, de forma
que possa tomar decisões estrategicamente eficientes;
� Prover os acadêmicos de conhecimentos pertinentes ao diagnóstico estratégico dos
diversos cenários nos quais as organizações se inserem;
� Incentivar a prática empreendedora, estimulando a iniciativa pessoal de cada acadêmico,
através da criação de espaços para a prática profissionalizante;
� Formar profissionais capazes de desenvolver ações mercadológicas, desde a criação de
produtos e serviços até as condições necessárias para sua inserção no mercado;
� Saber utilizar as diversas formas de comunicação e informação, para gerenciar
organizações;
� Desenvolver a capacidade de trabalhar ou liderar equipes;
� Oportunizar espaços para a prática profissional no sentido de aplicar conhecimentos
obtidos durante o curso;
� Prover os acadêmicos de conhecimentos sobre leis que regem o comércio.
7. PERFIL DO EGRESSO
O IFTM - Campus Patrocínio visa à formação de um profissional com competências
conceituais, técnicas e humanas, capazes de articular o conhecimento sistematizado com a
ação profissional, objetivando a construção de um contexto organizacional eficaz e a sua
transformação em oportunidades empreendedoras, fundamentado em responsabilidade social,
justiça e ética.
Este profissional adquirirá competências durante o Curso Superior de Tecnologia em
Gestão Comercial, que possibilitará o desenvolvimento pleno de sua capacidade gerencial.
Assim, para que se consolide este perfil, fomentar-se-á o desenvolvimento das
seguintes competências:
a) Intelectuais: capacidade de reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar
estrategicamente, introduzir modificações no processo de trabalho, atuar preventivamente,
transferir e generalizar conhecimentos.
b) Organizacionais: capacidade de autoplanejamento, auto-organização, estabelecimento de
métodos próprios, gerenciamento do seu tempo e espaço de trabalho.
c) Comunicativas: capacidade de expressão e comunicação com seu grupo, superiores
hierárquicos ou subordinados, de cooperação, trabalho em equipe, diálogo, exercício da
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negociação e de comunicação interpessoal.
d) Sociais: capacidade de utilizar todos os conhecimentos obtidos por meio de fontes, meios e
recursos diferenciados nas diversas situações encontradas no mundo do trabalho, isto é,
capacidade de transferir conhecimentos da vida cotidiana para o ambiente de trabalho e vice-
versa.
e) Comportamentais: iniciativa, criatividade, vontade de aprender, abertura às mudanças,
consciência da qualidade e das implicações do seu trabalho.
f) Políticas: permitir ao indivíduo refletir e atuar criticamente sobre a esfera do mundo do
trabalho, compreendendo sua posição e função na estrutura produtiva, seus direitos e
obrigações.
Para tanto, este projeto pedagógico assenta-se sobre os seguintes marcos valorativo-
prescritivos:
a) Manter o compromisso com a constante construção do conhecimento, produção técnico-
científica e ética profissional;
b) Estabelecer a interação com o mundo do trabalho, os princípios da cidadania e os
compromissos éticos com a vida e em suas diferentes manifestações;
c) Garantir a autonomia científica, técnica e profissional;
d) Respeitar a pluralidade profissional e a inter (trans) disciplinaridade do conhecimento;
e) Domínio dos fundamentos filosóficos, teóricos e metodológicos da ciência administrativa;
f) Domínio da relação entre o conceitual e o empírico e sua aplicação na prática efetiva da
atuação profissional;
g) Entendimento das dinâmicas sociais e naturais dos processos comerciais.
Atendendo as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o
funcionamento dos cursos superiores de tecnologia, a educação tecnológica objetiva garantir
aos cidadãos o direito à aquisição de competências profissionais que os tornem aptos para a
sua inserção nos setores profissionais, incentivando o desenvolvimento da capacidade
empreendedora, as competências profissionais tecnológicas, e respeitando a identidade do
perfil profissional de cada área.
8. PRINCÍPIOS NORTEADORES DA CONCEPÇÃO CURRICULAR – IFTM
O IFTM, em sua atuação, observa os seguintes princípios norteadores:
I. Compromisso com a justiça social, equidade, cidadania, ética, preservação do meio ambiente, transparência e gestão democrática; II. Verticalização do ensino e sua integração com a pesquisa e a extensão;
22
III. Eficácia nas respostas de formação profissional, difusão do conhecimento científico e tecnológico e suporte aos arranjos produtivos locais, sociais e culturais; IV. Inclusão de um público historicamente colocado à margem das políticas de formação para o trabalho, dentre esse, as pessoas com deficiências e necessidades educacionais especiais; V. Natureza pública e gratuita do ensino, sob a responsabilidade da União. (IFTM, 2014, p. 52-53)
A concepção curricular do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial faz-se
a partir das relações dialógicas e de construção coletiva, respeitando as diferenças, culturais,
sociais e de desenvolvimento. Assim, os princípios supracitados embasam o trabalho
pedagógico desenvolvido no curso concebendo, assim, um currículo que vise à formação
integral do cidadão-trabalhador.
Entre as atitudes que o futuro Gestor Comercial será estimulado a desenvolver, como
parte indispensável de uma prática profissional ética e fundada nos princípios cidadãos,
encontram-se:
a) Criatividade e participação;
b) Honestidade;
c) Autonomia e iniciativa;
d) Reconhecimento do outro;
e) Tolerância;
f) Criticidade.
Consubstanciando as atitudes a serem desenvolvidas, encontram-se os seguintes
valores a serem incorporados pelo futuro Gestor Comercial:
a) Solidariedade;
b) Senso de justiça;
c) Responsabilidade social e ambiental;
d) Dignidade da vida;
e) Respeito às diferenças;
f) Apreço pelo diálogo.
Assim, a matriz curricular desenvolve-se a partir da construção do perfil do egresso
desdobrando-se nas competências atitudinais, cognitivas e operacionais.
As competências e os objetivos foram apresentados separadamente, para melhor
entendimento, mas na dimensão da objetividade humana, o princípio da ação se converge em
um mesmo ato. Assim, o saber-fazer decorre do saber o que, do saber por que, de um saber ser
que implica as dimensões de valores, conhecimentos e atitudes mobilizadas em resolver uma
23
situação problema, em desempenhar uma ação eficaz, eficiente e relevante.
Com o intuito de atingir pontualmente os objetivos propostos, a matriz curricular do
curso é proposta sob a perspectiva de não segregação entre unidades curriculares teóricas e
práticas, como reitera Gamboa (2003, p. 125):
Nesse sentido, não é possível conceber a teoria separada da prática. É a relação com a prática que inaugura a existência de uma teoria; não pode existir uma teoria solta. Ela existe como teoria de uma prática. A prática existe, logicamente, como a prática de uma dada teoria. É a própria relação entre elas que possibilita sua existência.
A concepção metodológica aqui salientada busca a formação integral do cidadão-
trabalhador com vistas à emancipação humana.
9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
9.1. ORGANIZAÇÃO DOS TEMPOS E ESPAÇOS DE APRENDIZAGEM
As sociedades têm se organizado no decorrer da história considerando as
transformações ocorridas nos campos político, econômico, social e cultural. O referido
contexto tem exigido cada vez mais a capacidade de acompanhamento dessas mudanças por
parte dos indivíduos.
Entende-se que a escola é vista como um espaço privilegiado, podendo esta
promover a construção do conhecimento, o que tem demandado uma reflexão sobre sua forma
de organização visando o atendimento tanto das demandas sociais como as necessidades
formativas dos discentes.
Desse modo, é de fundamental importância o (re) pensar sobre tempos e espaços
escolares que, historicamente, tem se organizado a propiciar a fragmentação do
conhecimento.
Constata-se que, por um longo período, a sala de aula foi o único espaço destinado ao
processo do ensinar e aprender. Nesta mesma direção, o tempo, da e na escola, tem sido
fragmentado confluindo na desintegração dos conhecimentos a serem construídos pelos
discentes.
Atualmente, repensar o espaço e o tempo de aprendizagens na escola torna-se
fundamental devido à evolução tecnológica, comunicacional e informacional que influencia
diretamente os processos construtivos da aprendizagem, contribuindo para que estes se
tornem mais significativos uma vez que passa a considerar as experiências vivenciadas pelos
24
discentes no seu cotidiano.
Com a Internet e as redes de comunicação em tempo real, surgem novos espaços importantes para o processo de ensino-aprendizagem, que modificam e ampliam o que fazíamos na sala de aula. (...) Antes o docente só se preocupava com o discente em sala de aula. Agora, continua com o discente no laboratório (organizando a pesquisa), na Internet (atividades à distância) e no acompanhamento das práticas, dos projetos, das experiências que ligam o discente à realidade, à sua profissão (ponto entre a teoria e a prática). Antes o docente se restringia ao espaço da sala de aula. Agora precisa aprender a gerenciar também atividades à distância, visitas técnicas, orientação de projetos e tudo isso fazendo parte da carga horária da sua disciplina, estando visível na grade curricular, flexibilizando o tempo de estada em aula e incrementando outros espaços e tempos de aprendizagem. (MORAN, 2004).
O processo de ensino e aprendizagem, hoje, requer a utilização tanto de espaços
físicos como virtuais enquanto condições favoráveis ao aprendizado. Também se torna
essencial a criação de outros espaços, fora do espaço escolar possibilitando uma formação
exitosa dos discentes.
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial do IFTM - Campus Patrocínio
assegura aos discentes tempos e espaços diversificados de aprendizagem.
Os docentes do curso proporcionam suas atividades formativas em salas de aula
equipadas com aparelhos multimídia com acesso à internet, em laboratórios informatizados
com acesso à internet além de promoverem visitas técnicas a empresas, possibilitarem aulas
práticas que favoreçam uma melhor compreensão das ações a serem realizadas em seu campo
de atuação e estabelecerem parcerias para que o estágio curricular aconteça em espaços
profissionais qualificados, favorecendo a associação teoria-prática das unidades curriculares.
O referido curso tem a duração de dois anos e meio, organizado em cinco períodos
semestrais com aulas diárias compreendendo horários de cinquenta a cem minutos,
priorizando ações que valorizem os conhecimentos e habilidades que compõem as diversas
unidades curriculares.
Para além dos tempos e espaços preestabelecidos, os discentes têm a oportunidade de
realizarem atividades de pesquisa e/ou extensão, visando o enriquecimento curricular e a
divulgação de saberes construídos no decorrer do curso, por meio de ações dialógicas que
focam o trabalho, a ciência, a tecnologia, a cultura e as relações sociais de produção e trabalho
pautadas nos princípios e valores necessários ao exercício da profissão e do convívio social.
9.2 FORMAS DE INGRESSO
As vagas oferecidas para os cursos de graduação no IFTM são disponibilizadas por
25
meio do Sistema de Seleção Unificada (SiSu), que é um sistema informatizado, gerenciado
pelo Ministério da Educação (MEC), no qual instituições públicas de ensino superior
oferecem vagas para candidatos participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).
O processo seletivo do SiSu possui uma única etapa de inscrição. O sistema seleciona
automaticamente os candidatos melhores classificados em cada curso, sendo considerados
selecionados somente os candidatos classificados dentro do número de vagas ofertadas pelo
SiSu, por modalidade de concorrência.
A seleção dos candidatos às vagas disponibilizadas por meio do SiSu é efetuada com
base nos resultados obtidos por aqueles que realizaram o Exame Nacional do Ensino Médio
(Enem), observando-se os atos normativos dispostos na Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de
1996, na Lei nº. 12.711, de 29 de agosto de 2012, no Decreto nº. 7.824, de 11 de outubro de
2012, na Portaria nº. 18, de 11 de outubro de 2012 e Portaria nº. 19, de 06 de novembro de
2014.
São feitas chamadas sucessivas. A cada chamada, os candidatos selecionados têm um
prazo para efetuar a matrícula na instituição, confirmando dessa forma a ocupação da vaga.
9.3. PERIODICIDADE LETIVA
Matrícula Periodicidade letiva
Semestral Semestral
9.4. TURNO DE FUNCIONAMENTO, NÚMERO DE VAGAS OFERECIDAS, N.º DE TURMAS E TOTAL DE VAGAS ANUAIS.
Turno de
funcionamento
Vagas/turma Nº turmas/ano Total de vagas
anuais
Noturno 35 02 70
9.5. PRAZO DE INTEGRALIZAÇÃO DE CARGA HORÁRIA
Limite Mínimo Limite Máximo
Cinco semestres Dez semestres
9.6. FLUXOGRAMA
26
27
9.7. MATRIZ CURRICULAR
A matriz curricular apresenta as unidades curriculares que os discentes deverão cursar para a
integralização da carga horária total do curso, sendo esta carga horária dividida entre unidades
curriculares obrigatórias e 01 (uma) unidade curricular optativa obrigatória ofertada no 5º período.
Das unidades curriculares optativas obrigatórias, conforme item 9.7.1 (abaixo), o discente
deverá indicar seu interesse em cursar uma delas durante o processo de consulta a ser realizada junto
a sua turma, ainda no quarto período.
A oferta se concretizará mediante quórum mínimo de 10 (dez) discentes por turma ou, no
caso que foge a esta regra, ser deliberado pelo colegiado de curso, com a ciência e/ou participação do
professor da referida unidade curricular. Vale observar que poderá, por unanimidade, ser oferecida
uma única unidade curricular caso assim a turma decida.
Caso o discente se interesse por uma unidade curricular que não houve quórum mínimo ou
que não foi deferida pelo colegiado, este deverá ser informado a fim de direcionar sua rematrícula
para aquelas que atendam aos requisitos apresentados.
PERÍODO UNIDADE CURRICULAR CARGA HORÁRIA
Teórica Prática Total
1º
Matemática 33h20 33h20 66h40
Formação e Desenvolvimento
de Equipes de Vendas 16h40 16h40 33h20
Fundamentos de Gestão 50h 50h 100h
Leitura e Produção de Textos 22h10 11h10 33h20
Metodologia Científica I 16h40 16h40 33h20
Teorias Econômicas 33h20 33h20 66h40
TOTAL 172h10 161h10 333h20
PERÍODO UNIDADE CURRICULAR CARGA HORÁRIA
Teórica Prática Total
2º
Ética e Responsabilidade Social
e Ambiental 16h40 16h40 33h20
Administração de Sistemas de
Informação 16h40 16h40 33h20
Matemática Financeira 60h 40h 100h
28
Contabilidade Básica 33h20 33h20 66h40
Comunicação Empresarial 22h10 11h10 33h20
Probabilidade e Estatística 33h20 33h20 66h40
TOTAL 182h10 151h10 333h20
PERÍODO UNIDADE CURRICULAR CARGA HORÁRIA
Teórica Prática Total
3º
Contabilidade Gerencial e de
Custos 50h 50h 100h
Marketing e Comportamento do
Consumidor 50h 50h 100h
Gestão da Qualidade 16h40 16h40 33h20
Negociação Empresarial 16h40 16h40 33h20
Direito Empresarial 16h40 16h40 33h20
Gestão de Agronegócios 16h40 16h40 33h20
TOTAL 166h40 166h40 333h20
PERÍODO UNIDADE CURRICULAR CARGA HORÁRIA
Teórica Prática Total
4º
Gestão do Varejo 33h20 33h20 66h40
Direito do Trabalho 16h40 16h40 33h20
Projeto Integrador 16h40 16h40 33h20
Gestão Financeira e
Orçamentária 50h 50h 100h
Empreendedorismo 16h40 16h40 33h20
Gestão Operacional de Lojas 33h20 33h20 66h40
TOTAL 166h40 166h40 333h20
Estágio Obrigatório* 100h*
*Carga horária a ser cumprida fora da sala de aula.
PERÍODO UNIDADE CURRICULAR CARGA HORÁRIA
Teórica Prática Total
5º
Logística 46h40 20h 66h40
Metodologia Científica II 16h40 16h40 33h20
Optativa 16h40 16h40 33h20
Práticas em Gestão Comercial 33h20 33h20 66h40
29
Direito Tributário 16h40 16h40 33h20
Gestão de Franquias 16h40 16h40 33h20
TOTAL 146h40 120h 266h40
Estágio Obrigatório* 40h*
*Carga horária a ser cumprida fora da sala de aula.
9.7 .1. Unidades curriculares optativas obrigatórias disponibilizadas para escolha
UNIDADES CURRICULARES CARGA HORÁRIA
Teórica Prática Total
Gestão Estratégica de Pessoas 16h40 16h40 33h20
Gestão Ambiental e Desenvolvimento
Sustentável 16h40 16h40 33h20
Empresa e Administração Pública 16h40 16h40 33h20
Libras 16h40 16h40 33h20
9.8. RESUMO DA CARGA HORÁRIA
Períodos Carga Horária (horas)
1º Período 333h20
2º Período 333h20
1º Período 333h20
2º Período 333h20
1º Período 266h40
TOTAL 1.600h
9.9. DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA GERAL
Unidades
Curriculares
Atividades
Complementares
Estágio Total (horas) do curso
1.600h 60h 140h 1.800h
9.10. EQUIVALÊNCIA ENTRE MATRIZES CURRICULARES
Para os discentes matriculados no curso até 2016.2, em caso de dependência, serão
observadas as adequações necessárias entre matrizes curriculares observando-se a equivalência, a
30
necessidade de complementação de cargas horárias, tanto para as unidades curriculares presentes na
matriz proposta, a partir de 2017.1, como aquelas extintas ou unificadas, como demonstram os
quadros a seguir.
9.10.1. Tabela de equivalência
PPC 2013 PPC 2017 COMPLEMENTAÇÃO
UNIDADE CURRICULAR PER. C/H UNIDADE
CURRICULAR PER. C/H
Matemática 1º 54h Matemática 1º 66h40 - Formação e Desenvolvimento de Equipe de Vendas
1º 54h Formação e Desenvolvimento de Equipe de Vendas
1º 33h20 20h40
- - - Leitura e Produção de Textos
1º 33h20 -
Metodologia da Pesquisa
1º 40h Metodologia Científica I
1º 33h20 6h40
Cenários Econômicos 1º 40h Teorias Econômicas 1º 66h40 -
Ética e Responsabilidade Social e Ambiental
2º 40h Ética e Responsabilidade Social e Ambiental
2º 33h20 6h40
Sistemas de Informação Aplicado ao Comércio
3º 54h Administração de Sistemas de Informação
2º 33h20 20h40
Matemática Financeira I 2º 40h Matemática Financeira
2º 100h - Matemática Financeira II
3º 40h
Contabilidade Básica 1º 54h Contabilidade Básica 2º 66h40 - Comunicação Empresarial
1º 54h Comunicação Empresarial
2º 33h20 20h40
Probabilidade e Estatística
4º 54h Probabilidade e Estatística
2º 66h40 -
Custos e Formação de Preços
3º 54h Contabilidade Gerencial e Custos
3º 100h - Contabilidade Comercial
2º 54h
Marketing no Varejo 4º 40h Marketing e Comportamento do Consumidor
3º 100h - Comportamento do Consumidor
2º 40h
Gestão da Qualidade 2º 54h Gestão da Qualidade 3º 33h20 20h40
Técnicas de Negociação 3º 54h Negociação Empresarial
3º 33h20 20h40
Direito Empresarial 5º 54h Direito Empresarial 3º 33h20 20h40 Gestão do Agronegócio
5º 54h Gestão de Agronegócio
3º 33h20 20h40
Gestão do Varejo 3º 54h Gestão do Varejo 4º 66h40 -
31
Direito Trabalhista e Tributário
4º 40h Direito do Trabalho
4º 33h20 20h40
Projeto em Gestão Comercial
5º 40h Projeto Integrador
4º 33h20 6h40
Gestão Financeira e Orçamentária
4º 54h Gestão Financeira e Orçamentária
4º 100h -
Empreendedorismo 3º 40h Empreendedorismo 4º 33h20 6h40 Gestão Operacional de Lojas
2º 54h Gestão Operacional de Lojas
4º 66h40 -
Logística 5º 40h Logística 5º 66h40 - Estágio Supervisionado
5º 54h Metodologia Científica II
5º 33h20 20h40
- - - Optativa 5º 33h20 - Práticas em Gestão Comercial
4º 54h Práticas em Gestão Comercial
5º 66h40 -
- - - Direito Tributário 5º 33h20 - Gestão de Franquias 4º 54h Gestão de Franquias 5º 33h20 20h40
9.10.2. Unidades curriculares extintas
Considerando as alterações propostas na nova matriz curricular apresentada, as unidades
curriculares abaixo listadas foram extintas do currículo do Curso de Gestão Comercial considerando
a sua reestruturação em atendimento tanto as demandas atuais como as experiências vivenciadas no
decorrer do processo formativo das primeiras turmas, onde foi possível identificar algumas
inconsistências, as unidades curriculares, abaixo listadas, foram suprimidas da atual Matriz
Curricular.
QDE UNIDADE CURRICULAR PERÍODO CH
01 Gestão de Empresas 1º 54h
02 Planejamento Estratégico Comercial 2º 40h
03 Desenvolvimento de Liderança em Vendas 3º 40h
04 Internet para empresas 5º 54h
05 Relações de Consumo 5º 40h
06 Pesquisa Aplicada ao Comércio 5º 54h
9.10.3. Unidades curriculares unificadas
A nova matriz curricular, em atendimento às demandas atuais, apresenta unidades curriculares
unificadas visando melhor adequação da carga horária do curso.
32
QDE UNIDADE CURRICULAR PERÍODO CH
01 Custos e Formação de Preços 3º 54h
02 Contabilidade Comercial 2º 54h
03 Marketing no Varejo 4º 40h
04 Comportamento do Consumidor 2º 40h
Nos casos em que o discente tiver que cursar as unidades curriculares extintas ou unificadas
pela nova versão do PPC seguir-se-ão o Art. 151, Seção VII, da Organização Didático-Pedagógica
dos Cursos Técnicos de Nível e de Graduação do IFTM e demais regulamentos que por ventura
versarem sobre o mesmo assunto.
Para os demais casos, não previstos nesta análise, serão aplicadas as normas didático-
pedagógicas e legislações vigentes.
9.10.4. Plano de estudos para complementação de carga horária e conteúdo
Conforme tabela de equivalência apresentada, segue relação das unidades curriculares que
sofreram alteração de carga horária e/ou conteúdo, sendo, portanto, neste momento, apresentados os
seus respectivos Planos de Estudos para complementação (ANEXO II).
a) Formação e Desenvolvimento de Equipe de Vendas;
b) Metodologia da Pesquisa;
c) Ética e Responsabilidade Social e Ambiental;
d) Sistemas de Informação Aplicada ao Comércio;
e) Comunicação Empresarial;
f) Gestão da Qualidade;
g) Técnicas de Negociação;
h) Direito Empresarial;
i) Gestão do Agronegócio;
j) Direito Trabalhista e Tributário;
k) Projeto em Gestão Comercial;
l) Empreendedorismo;
m) Estágio Supervisionado;
n) Gestão de Franquias.
33
10. UNIDADES CURRICULARES
A seguir apresenta-se o ementário das unidades curriculares do curso em questão.
10.1. UNIDADES CURRICULARES OBRIGATÓRIAS
1º PERÍODO
Unidade Curricular: MATEMÁTICA
PERÍODO
1º
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática Total
33h20 33h20 66h40
Ementa
Conjuntos: conceitos, subconjuntos, operações com conjuntos e conjuntos numéricos; Expressões
numéricas; Operações com expressões numéricas; Equações e inequações de 1º grau; Equações e
inequações de 2º Grau; Funções: conceito, conjuntos domínio e imagem e representação gráfica;
Funções do 1º e 2º graus, Exponencial e Logarítmica; Aplicações de funções; Limite de uma função:
definição e interpretação gráfica; Continuidade; Derivada de funções elementares: taxa de variação e
razão incremental de uma função; Aplicações da derivada.
Objetivos
- Geral:
• Proporcionar ao discente subsídio do tratamento matemático em teorias econômicas e
pesquisa operacional ampliando a capacidade de raciocínio e interpretação.
- Específicos:
Ao final do curso, o discente deverá ser capaz de:
• Realizar operações básicas de matemática e suas aplicações;
• Resolver equações e inequações de funções lineares e quadráticas;
• Construir gráficos de funções lineares, quadráticas, exponenciais e logarítmicas;
• Conhecer e trabalhar as aplicabilidades na interpretação e cálculo de situações problemas
34
relacionadas à gestão;
• Calcular limites de uma função;
• Realizar operações com conjuntos;
• Calcular taxa de variação e razão incremental de uma função;
• Calcular máximos e mínimos de funções em dado intervalo.
Bibliografia básica
DEMANA, F. D; WAITS, B. K.; FOLEY, G. D.; KENNEDY, D. Pré-Calculo. São Paulo: Pearson, 2009. MORETTIN, P. A; HAZZAN, S.; BUSSAB, W. O. Cálculo: funções de uma e várias variáveis. São Paulo: Saraiva, 2010. SILVA, S. M; SILVA, E. M.; SILVA, E. M. Matemática para os cursos de economia, administração e ciências contábeis. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia complementar
DANTE, L. R. Matemática: contexto e aplicações. São Paulo: Ática, 2011. Volume único. FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: Funções, Limite, Derivação e Integração. 6. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007. GUIDORIZZI, H. L. Um curso de Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2001. IEZZI, G. Fundamentos da matemática elementar: conjuntos, funções. São Paulo: Atual, 2011. SILVA, S. M. Matemática Básica para cursos Superiores. São Paulo: Atlas, 2012. Unidade Curricular: FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE EQUIPES DE VENDAS
PERÍODO
1º
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática Total
16h40 16h40 33h20
Ementa
Desenvolvimento de equipe; Estágios de desempenho de grupo; Planejamento de desenvolvimento
de equipe: fases do desenvolvimento; Funções. Fenômenos de grupo; Barreiras ao desenvolvimento
de equipes; Avaliação de resultados em desenvolvimento de equipe; Conceito de clima
35
organizacional, técnicas de levantamento de informações de clima organizacional; Planejamento e
gestão da força de vendas; Técnicas de comunicação necessárias ao desenvolvimento do vendedor,
sua abordagem ao cliente e postura profissional; Administração de clientes e informações;
Tendências e desafios na gestão de força de vendas.
Objetivos
- Geral:
• Desenvolver habilidades para a aplicação das principais ferramentas de gestão para
planejamento, organização e controle na área de vendas.
- Específicos:
• Conhecer técnicas de planejamento da força de vendas;
• Aplicar técnicas que envolvam o recrutamento e a seleção de vendedores;
• Compreender técnicas de comunicação necessárias a um vendedor;
• Conhecer e comparar as principais ferramentas de remuneração, análise e controle da força de
venda.
Bibliografia básica
LAS CASAS, A. L. Administração de vendas. São Paulo: Atlas, 2005. ______. Técnicas de vendas: como vender e obter bons resultados. São Paulo: Atlas, 2011. NEVES, M. F.; CASTRO, L. T. Administração de vendas: planejamento, estratégia e gestão. São Paulo: Atlas, 2005. Bibliografia complementar
COBRA, M. Administração de vendas. São Paulo: Atlas, 1994. LAS CASAS, A. L. Marketing: conceitos, exercícios, casos. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009. ORTEGA, M. Inteligência em vendas: o manual para os melhores líderes em vendas. São Paulo: Saraiva, 2009. PASQUALE, P. P.; FISCHER, C. H.; SOUZA, J. J. de; GOBE, A. C. Administração de vendas. São Paulo: Saraiva, 2007. TEJON, J. L. Gestão de Vendas: Os 21 segredos do sucesso. São Paulo: Saraiva, 2007.
36
Unidade Curricular: FUNDAMENTOS DE GESTÃO
PERÍODO
1°
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática Total
50h 50h 100h
Ementa
Fundamentos da Administração; Antecedentes históricos da administração; Conceitos básicos de
organização e administração; O Processo Administrativo; Administração Científica; Teoria Clássica
da Administração; Teoria das Relações Humanas; Decorrências da Teoria das Relações Humanas;
Teoria Neoclássica; Administração por Objetivos; Teoria da Burocracia; Teoria Estruturalista; Teoria
Comportamental; Teoria Geral dos Sistemas; Teoria Contingencial; Mapeamento ambiental; Teoria
do Desenvolvimento Organizacional.
Objetivos
- Geral:
• Proporcionar ao discente a aprendizagem dos fundamentos da administração e de sua
evolução como teoria, a partir de uma abordagem complementar e interdependente, para que possam
estar preparados para responderem de forma critica e reflexiva as exigências organizacionais e
ambientais.
- Específicos:
• Propiciar ao discente o entendimento das mudanças ambientais e respectiva evolução das
teorias administrativas;
• Permitir ao discente uma reflexão crítica no que se refere aos modelos de gestão para que
possam estabelecer conexões de forma complementar e interdependente;
• Discutir os principais conceitos que fundamentam as teorias administrativas;
• Preparar o discente para o desenvolvimento de ações em diferentes contextos e ambientes;
• Propiciar conhecimento para a tomada de decisões no ambiente organizacional.
Bibliografia básica
CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7. ed. São Paulo: Makron Books, 2004.
37
______. Administração nos Novos Tempos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à Administração. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2004. Bibliografia complementar
CHIAVENATO, I. Iniciação a Administração Geral. 3. ed. São Paulo: Manole, 2009. DAFT, R. L. Administração. São Paulo: Cengage, 2009. DRUCKER, P. F. Introdução à Administração. São Paulo: Pioneira, 2002. _____. A prática da administração de empresas. São Paulo: Thomson Pioneira, 1998. MAXIMIANO, A. C. A. Teoria Geral da Administração: da Revolução Urbana à Revolução Digital. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2012. Unidade Curricular: LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS
PERÍODO
1º
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática Total
22h10 11h10 33h20
Ementa
Noções básicas de linguagem, comunicação e expressão; Os diversos tipos de textos e suas
características; Estratégias de Leitura e interpretação de textos; Produção de textos técnico-
acadêmicos: resumos, recensão, sínteses, relatórios e projetos; Noções de adequação linguística e
gramatical aplicadas à produção de textos escritos e orais.
Objetivos
• Expressar-se oralmente e por escrito, utilizando a língua materna de forma clara, objetiva e
concisa, em diferentes contextos e situações profissionais;
• Identificar as características próprias dos diferentes tipos de textos;
• Interpretar, contextualizar e relacionar informações, emitindo opiniões e explicando-as
criticamente;
• Produzir textos e imagens com clareza e adequação ao contexto de circulação;
• Aplicar estratégias de desenvolvimento textual em diferentes contextos e situações
38
profissionais.
Referências básicas
CEREJA, W. R.; MAGALHÃES, T. C. Português: linguagens. 3. ed. São Paulo: Atual, 2009. Vol. Único. KOCH, I.; GRUNFELD, V. Coesão Textual. São Paulo: Contexto, 2000. VAL, M. das G. C. Redação e Textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 1994. Referências complementares
CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. 48. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009. 693 p. ______. Dicionário escolar da língua portuguesa. São Paulo: IBEP, 2008. FERREIRA, A. B. de H. Mini-Aurélio: o dicionário da língua portuguesa. 6. ed. rev. e atual. Curitiba: Positivo, 2004. KOCH, I. G. V. Coerência Textual. São Paulo: Contexto, 2000. TRAVAGLIA, I. C. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática. São Paulo: Cortez, 2003. Unidade Curricular: METODOLOGIA CIENTÍFICA I
PERÍODO
1º
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática Total
16h40 16h40 33h20
Ementa
Estudo dos conceitos de ciência, método científico, hipóteses, variáveis, probabilidade, validade,
fidedignidade, amostragem; delineamentos de pesquisa; metodologia qualitativa e quantitativa;
caracterização da linguagem científica e do sistema de produção científico; elaboração de pesquisa
acadêmico científica; ética na pesquisa; técnicas de escrita e apresentação.
Objetivos
Ao final da unidade curricular o discente deverá ser capaz de:
• Identificar a aplicação dos diversos métodos científicos;
• Conceituar pesquisa científica e a aplicação do pensamento científico;
39
• Demonstrar habilidades para elaborar projetos de pesquisas, redigir textos científicos e
apresentar trabalhos científicos nas suas diversas formas;
• Aplicar os conceitos estudados na elaboração do Relatório de Estágio/Trabalho de Conclusão do
Curso (TCC);
• Executar projetos de pesquisa;
• Avaliar a importância da produção científica para o desenvolvimento científico, tecnológico e
sua prática profissional.
Bibliografia básica
ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. GIL, A. C. Como elaborar Projetos de Pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. (Disponível em E-book).
Bibliografia complementar
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR10520: apresentação de citações em documentos. Rio de janeiro, 2002. BASTOS, L. da R. et.al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisas, teses, dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. KOCHE, J. C. Fundamentos da metodologia científica. 33. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11 ed. São Paulo: Atlas 2013. RUDIO, F.V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 41. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. Unidade Curricular: TEORIAS ECONÔMICAS
PERÍODO
1°
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática Total
33h20 33h20 66h40
Ementa
Fundamentação da economia; Estudo dos conceitos econômicos básicos; Descrição dos fatores de
40
produção; Compreensão dos conceitos de microeconomia e macroeconomia; Compreensão de
demanda e oferta; Compreensão de produção e custos; Compreensão de Renda ou Produção;
Mensuração e interpretação de crescimento econômico; Compreensão de inflação e de
desemprego; Caracterização de política monetária; Estudo de economia do setor público; Reflexão
sobre economia internacional; Contextualização, reflexão e crítica da economia brasileira.
Objetivos
• Contextualizar a evolução histórica da economia;
• Apresentar os conceitos básicos de economia;
• Relacionar as características dos ambientes microeconômico e macroeconômico
promovendo a reflexão sobre a atuação das empresas dentro desses ambientes;
• Estabelecer as relações entre oferta e demanda e demonstrar os impactos dessas relações na
comercialização de bens e serviços;
• Demonstrar como se dá a análise da produção e dos custos dentro das empresas buscando a
compreensão da relação desses conceitos na atuação comercial;
• Promover o debate sobre questões macroeconômicas como inflação, desemprego, economia
internacional, entre outros a fim de desenvolver a capacidade de análise crítica do indivíduo
enquanto membro da sociedade;
• Contextualizar a dinâmica econômica brasileira para que se consiga compreender o cenário
em que a atuação comercial ocorre.
Bibliografia básica
GIAMBIAGI, F.; BARROS DE CASTRO, L.; VILLELA, A.; HERMANN, J. Economia Brasileira Contemporânea. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. SOUZA, N. de J. Economia Básica. São Paulo: Atlas, 2009. VIAN, C. E. de F.; PELLEGRINO, A. C. G. T.; PAIVA, C. Economia: fundamentos e práticas aplicados à realidade brasileira. Campinas: Alínea, 2005. Bibliografia complementar
DORNBUSCH, R.; FISCHER, S.; BEGG, D. Introdução à Economia: para cursos de Administração, Direito, Ciências Humanas e Contábeis. Tradução Helga Hoffmann. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. FONTES, R. et al. Economia: um enfoque básico. São Paulo: Editora Atlas, 2010.
41
FURTADO, C. Formação Econômica do Brasil. 34. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2011. ROSSETI, J. P. Introdução à Economia. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2009. VICENCONTI, P. E. V.; NEVES, S. Introdução à Economia. 8. ed. São Paulo: Frase Editora, 2007.
2º PERÍODO
Unidade Curricular: ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL
PERÍODO
2º
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática Total
16h40 16h40 33h20
Ementa
Ética Geral; Ética Profissional; Ética Social Empresarial; Direitos humanos; Estatuto do idoso, da
pessoa com deficiência e da criança e adolescente; Conceitos de responsabilidade social e
ambiental; Responsabilidade social e ambiental no Brasil e no mundo; A responsabilidade
socioambiental e a função empresarial; A evolução do conceito e das práticas de responsabilidade
socioambiental; Elaboração e avaliação de projetos de responsabilidade socioambiental
empresarial; Alinhamento do modelo de gestão e práticas de responsabilidade socioambiental;
Melhores práticas de responsabilidade socioambiental.
Objetivos
Ao final da unidade curricular o discente deverá ser capaz de:
•••• Conceituar Ética;
•••• Relacionar atitudes éticas nas relações humanas e atividades profissionais;
•••• Aplicar os conceitos de ética à sua prática profissional;
•••• Propor ações éticas no exercício profissional em todos os seus âmbitos;
•••• Avaliar atitudes pessoais e dos demais envolvidos nas relações profissionais;
•••• Aplicar a concepção dos direitos humanos no exercício profissional;
•••• Julgar suas próprias ações e de terceiros sob a ótica dos direitos humanos;
42
•••• Conceituar responsabilidades social e ambiental;
•••• Relacionar a produção capitalista aos impactos ambientais;
•••• Planejar ações respeitando os princípios da ética, da responsabilidade social e ambiental;
•••• Julgar e avaliar ações ambientalmente corretas na sua prática profissional.
Referências básicas
ARRUDA, M. C. C. de.; WHITAKER, M. do C.; RAMOS, J. M. R. Fundamentos de ética empresarial e econômica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009. ASHLEY, P. A. et al. Ética e responsabilidade social nos negócios. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. MATTAR, J. Filosofia e ética na administração. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. Referências complementares
GALO, S.; ASSUMPÇÃO, A. J. de M. Ética e cidadania: caminhos da filosofia: (elementos para o ensino de filosofia). 20. ed. São Paulo: Papirus, 2011. JAMIESON, D. Ética e meio ambiente: uma introdução. São Paulo: Senac, 2010. PASSOS, E. Ética nas Organizações. São Paulo: Atlas, 2004. PINEDA, E. S. Ética nas empresas. São Paulo: McGrawHill, 2008. VALLS, Á. L. M. O que é ética. São Paulo: Brasiliense, 2005. Unidade Curricular: ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
PERÍODO
2º
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática Total
16h40 16h40 33h20
Ementa
A empresa na era da Informação; Tipos de Sistemas de Informação; Uso estratégico da Tecnologia
da Informação; Vantagens Competitivas; Banco de Dados; Negócios Eletrônicos; Sistemas
Integrados e Sistemas Especialistas – ERP, SCM, CRM; Soluções de Problemas com Sistemas de
Informação; Softwares de Gestão Patrimonial, Gestão de Pessoas e Controle Digital de produção e
vendas.
43
Objetivos
• Compreender os elementos essenciais dos diferentes tipos de Sistemas de Informação, seus
benefícios potenciais e fatores limitantes de acordo com as diversas realidades organizacionais para
as quais tais sistemas devem servir;
• Identificar os elementos essenciais que devem estar contidos em uma estratégia adequada
para que as fases de concepção, desenvolvimento, implementação e manutenção de um Sistema de
Informação sejam as mais eficientes e eficazes possíveis para as organizações nas quais o mesmo
está inserido;
• Identificar as características desejáveis nos diversos níveis de sistemas de informações
gerenciais;
• Analisar como os sistemas de informação estão transformando os negócios e a gestão;
• Fornecer exemplos de sistemas de informação encontrados na realidade;
• Promover o debate sobre a disciplina buscando o desenvolvimento da capacidade de
argumentação sobre o conteúdo.
Bibliografia básica
BEAL, A. Gestão Estratégica da Informação: como transformar a informação e a tecnologia da informação em fatores de crescimento e de alto desempenho nas organizações. São Paulo: Atlas, 2012. DINIZ, R. Processo decisório em Tecnologia da Informação. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008. LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de Informação Gerenciais. 9. ed. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2011. Bibliografia complementar
BIO, S. R. Sistemas de informação: um enfoque gerencial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. CÔRTEZ, P. L. Administração de Sistemas de Informação. São Paulo: Saraiva, 2008. RAINER JUNIOR. Introdução a Sistemas de Informação: apoiando e transformando negócios na era da mobilidade. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. REZENDE, D. A. Tecnologia da informação aplicada a Sistemas de Informação Empresariais: o papel estratégico da informação e dos sistemas de informação nas empresas. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
44
VIEIRA, M. F. Gerenciamento de Projetos de Tecnologia da Informação. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2007. Unidade Curricular: MATEMÁTICA FINANCEIRA
PERÍODO
2º
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática Total
60h 40h 100h
Ementa
Introdução à Matemática Financeira; Regimes de Capitalização; Juro Simples; Juro Composto;
Descontos; Séries de Pagamentos; Diagrama de Fluxo de Caixa; Comparação entre Alternativas de
Investimentos; Sistemas de amortização; Inflação no Contexto das Operações Financeiras.
Objetivos
• Proporcionar aos discentes o domínio dos seus conceitos e nomenclatura, servindo como
base/instrumento para outras unidades curriculares do curso;
• Desenvolver a habilidade para identificar e calcular as operações financeiras, relacionando-
as às situações do dia-a-dia das empresas e da sua própria vida, utilizando-se de uma calculadora
financeira;
• Oferecer ao discente, conceitos sobre o valor do dinheiro no tempo, através de
metodologias de cálculos que permitam subsidiar a tomada de decisão em operações financeiras;
• Conhecer as variáveis envolvidas nos cálculos de valores presentes e futuros e dos custos
associados às alternativas de investimentos;
• Ao final da disciplina, o discente conhecerá as ferramentas essenciais da matemática
financeira, por meio do ensino com calculadora HP12C e planilhas eletrônicas.
Referências básicas
BRUNI, A. L.; FAMÁ, R. Matemática Financeira com HP 12C e Excel. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2014. CRESPO, A. Matemática Financeira Fácil. 14. ed. atual. São Paulo: Saraiva, 2009.
45
VERAS, L. L. Matemática Financeira. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2014. Referências complementares
ASSAF NETO, A. Matemática financeira e suas aplicações. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2012. GOMES, J. M.; MATHIAS, W. F. Matemática financeira. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009. GIMENES, C. M. Matemática Financeira com HP 12C e Excel: uma abordagem descomplicada. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. PUCCINI, A. de L. Matemática Financeira: objetiva e aplicada. 9. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2011. SAMANEZ, C. P. Matemática Financeira. 5. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010. Unidade Curricular: CONTABILIDADE BÁSICA
PERÍODO
2º
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática Total
33h20 33h20 66h40
Ementa
Objetivo do estudo da Contabilidade; Campo de aplicação e atuação da Contabilidade; Usuários da
Informação Contábil; Princípios Fundamentais de Contabilidade; Objeto de estudo da
Contabilidade: o patrimônio; Patrimônio: bens, direitos e obrigações; Conceito de capital e suas
variações; Escrituração contábil: método das partidas dobradas (débito e crédito); Balanço
Patrimonial: ativo, passivo e patrimônio líquido; Regime de Caixa e de Competência;
Demonstração do Resultado do Exercício (DRE): Receitas e Despesas; Uso da informação contábil
para a tomada de decisão; Tipos de Sociedades; A empresa comercial; Operações típicas das
empresas comerciais: Compra e venda de mercadorias; Impostos incidentes sobre compras e
vendas; Apuração de ICMS e IPI a pagar; Apuração da ficha de estoques pelos métodos: UEPS,
PEPS e Média Ponderada.
Objetivos
- Geral:
• Oferecer aos discentes noções básicas de contabilidade e procedimentos técnicos,
46
embasados nas normas contábeis com intuito de levantar relatórios e demonstrações para análise e
suporte ao processo de tomada de decisão empresarial.
- Específicos:
• Apresentar a estrutura teórica da Contabilidade;
• Conhecer os elementos básicos da estrutura patrimonial das organizações;
• Compreender a sistemática de registros contábeis;
• Compreender a estrutura das demonstrações contábeis.
Referências básicas
MARION, J. C.; IUDÍCIBUS, S. de. Contabilidade Comercial. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010. NEVES, S. das; VICECONTI, P. E. Contabilidade básica. 13. ed. São Paulo: Frase, 2006. RIBEIRO, O. M. Contabilidade básica fácil. São Paulo (SP): Saraiva, 2013. Referências complementares
FEA/USP. Equipe de Professores da Contabilidade Introdutória. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010. IUDÍCIBUS, S.; MARION, J. C. Curso de Contabilidade para não contadores: para as áreas de administração, economia, direito e engenharia. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009. IUDÍCIBUS, S. Contabilidade comercial. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. MARION, J. C. Contabilidade Empresarial. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2011. RIBEIRO, O. M. Contabilidade Comercial Fácil: atualizado conforme as Leis nº 11.638/2007 e nº 11.941/2009 e NBCS TGS convergentes com as Normas Internacionais de Contabilidade IFRS. São Paulo (SP): Saraiva, 2013. Unidade Curricular: COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
PERÍODO
2º
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática Total
22h10 11h10 33h20
Ementa
Teorias da comunicação; Estudo das quatro áreas da comunicação empresarial: comunicação
47
administrativa, comunicação interna, comunicação de marketing e comunicação institucional;
Desenvolvimento de Plano de Comunicação integrada; Ferramentas e suportes de comunicação
empresarial.
Objetivos
• Aplicar conhecimentos das teorias da comunicação à realidade empresarial;
• Definir e contextualizar a comunicação organizacional no âmbito da empresa;
• Pensar estrategicamente a aplicação dos conceitos das quatro áreas da comunicação
empresarial no mercado de trabalho;
• Produzir textos de variados gêneros no âmbito organizacional;
• Relacionar textos verbais e não verbais nos diferentes setores empresariais.
Referências básicas
GOLD, M. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. MATOS, G. G. Comunicação Empresarial sem complicação. São Paulo: Manole, 2009. PIMENTA, M. A. Comunicação empresarial: conceitos e técnicas para administradores. Campinas: Alínea, 2000. Referências complementares
ALMEIDA, N. M. de. Gramática Metódica da Língua Portuguesa. São Paulo: Saraiva, 1997. BECHARA, E. Ensino da Gramática: Opressão? Liberdade. São Paulo: Ática, 1989. BLIKSTEIN, I. Como falar em público. São Paulo: Ática, 2006. LAS CASAS, A. L. Qualidade Total em Serviços: conceitos, exercícios, casos práticos. São Paulo: Atlas, 2008. PRETI, D. Sociolinguística: os níveis de fala. São Paulo: Nacional, 1987. Unidade Curricular: PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA
PERÍODO
2º
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática Total
33h20 33h20 66h40
48
Ementa
Análise exploratória de dados: tipos de variáveis, distribuição de frequência e gráficos, medidas de
tendência central, separatrizes e medidas de dispersão; Probabilidade: Definição, Espaço Amostral
Finito, probabilidade condicional, independência; Distribuição de probabilidade.
Objetivos
- Geral:
• Proporcionar ao discente uma visão panorâmica das ferramentas estatísticas aplicadas no
domínio do conhecimento em gestão, capacitando-o para o processo de manipulação de dados,
construção e interpretação de gráficos e tabelas estatísticas, e qualificando-o para o cálculo e
análise de indicadores estatísticos.
- Específicos:
Ao final do curso, o estudante deverá ser capaz de:
• Compreender a importância da Estatística;
• Distinguir população de amostra;
• Diferenciar variável quantitativa (nominal e ordinal) e qualitativa (discreta e contínua);
• Compreender os principais indicadores estatísticos;
• Realizar o planejamento da pesquisa estatística, a coleta, a apresentação e o estudo dos
dados;
• Explorar a utilidade da Estatística em diversas áreas de uma organização, usando-a como
ferramenta para melhoria da qualidade de desempenhos, dados, produtos, processos e serviços;
• Organizar os dados coletados em pesquisas estatísticas em tabelas com distribuição de
frequências;
• Construir e interpretar gráficos estatísticos;
• Calcular as medidas de tendência central, mais usadas: A Média Aritmética, a Mediana e a
Moda;
• Compreender a importância do desvio padrão na Estatística;
• Compreender e aplicar os conceitos de probabilidade;
• Realizar operações de probabilidade.
49
Bibliografia básica
BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística Básica. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. CRESPO, A. A. Estatística Fácil. 19 ed. São Paulo: Saraiva, 2009. TIBONI, C. G. R. Estatística Básica: para os cursos de Administração, Ciências Contábeis, Tecnológicos e de Gestão. São Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia complementar
FREUND, J. E.; SIMON, G. A. Estatística Aplicada: Economia, Administração e Contabilidade. 11. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. MAGALHÃES, M. N.; LIMA, A. C. P. Noções de probabilidade e estatística. 7. ed. São Paulo: Edusp, 2010. NEUFELD, J. L. Estatística aplicada à Administração usando Excel. São Paulo: Prentice Hall, 2003. OLIVEIRA, M. A. Probabilidade e Estatística: um curso introdutório. Brasília: IFB, 2011. STEVENSON, W. J. Estatística aplicada à administração. São Paulo: Harbra, 2001.
3º PERIODO
Unidade Curricular: CONTABILIDADE GERENCIAL E DE CUSTOS
PERÍODO
3º
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática Total
50h 50h 100h
Ementa
Custos para Decisão: Custo fixo, Lucro, Margem de Contribuição e Retorno sobre o Investimento;
Fixação do Preço de Venda e decisão sobre compra ou produção; Formação de Preços de Venda;
Introdução à Contabilidade de Custos. Custos Diretos. Custos Indiretos; Custos dos Produtos
Vendidos. Sistemas de Acumulação de Custos; Métodos de Custeio; Sistemas de Custeio.
Objetivos
• Contribuir com o sistema gerencial baseado em unidades nas decisões e agilidades nas
ações que serão os ganhos imediatos que os empresários poderão obter;
50
• Desenvolver as habilidades contábeis aplicadas ao gerenciamento aonde a maior eficiência
virá acompanhada da redução dos custos;
• Evidenciar ao discente como deve ser implementada a Contabilidade para fins da valoração
de estoques e apuração de resultado.
Referências básicas
IUDICIBUS, S. de. Contabilidade Comercial. São Paulo: Atlas, 2010. MARION, J. C. Contabilidade Empresarial. São Paulo: Atlas, 2010. MARTINS, E. Contabilidade de Custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. Referências complementares
ATKINSON, A.; BANKER, R. D.; KAPLAN, R. S.; MARK YOUNG, S. Contabilidade Gerencial. São Paulo: Atlas, 2000. CREPALDI, S. A. Curso básico de contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas. LEONE, G. S. G. Curso de Contabilidade Custos. 2. ed. São Paulo: Atlas. MARION, J. C. Contabilidade básica. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2009. PADOVEZE, C. L. Contabilidade. 3. ed. São Paulo: Atlas. Unidade Curricular: MARKETING E COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR
PERÍODO
2º
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática Total
50h 50h 100h
Ementa
Marketing - conceitos e evolução; O composto Mercadológico; O composto de marketing; O
ambiente de marketing; Segmentação; Estratégias para produtos e serviços; Estratégias de marcas;
Estratégias de preços; Estratégias de Comunicação; O Marketing no Varejo; Estratégias de
Marketing no Varejo; Comportamento do consumidor; Tipos de compra; Fatores de influência no
comportamento de compra; O consumidor e seus grupos; Mercado organizacional e mercado de
consumo; Tomadas de decisão domésticas e organizacionais.
51
Objetivos
- Geral:
• Capacitar o discente a elaborar estratégias de marketing com base na análise mercadológica
do comportamento do consumidor.
- Específicos:
• Identificar os conceitos e os princípios fundamentais do marketing;
• Propiciar ao discente a compreensão das possibilidades de utilização do Marketing quanto
ao Composto Mercadológico;
• Estudar as técnicas utilizadas na tomada de decisões de marketing, no que tange à gestão;
• Promover a reflexão sobre a importância da aplicação dos fundamentos do Marketing;
• Proporcionar ao discente a atuação no varejo, sob a ótica do Marketing e das principais
tendências de consumo.
Bibliografia básica
KOTLER, P. Administração de marketing. 14. ed. São Paulo: Pearson, 2013. LAS CASAS, A. L. Administração de marketing: conceitos, planejamento e aplicações à realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2012. SOLOMON, M. R. O Comportamento do Consumidor: comprando, possuindo e sendo. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. Bibliografia complementar
LAS CASAS, A. L. Marketing de Varejo. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2013. LINSTROM, M. A lógica do consumo: verdades e mentiras sobre por que compramos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009. PORTER, M. E. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência. 2. ed. Rio de Janeiro, Campus; Elsevier, 2004. SCHIFFMAN, L. G.; KANUK, L. L. O Comportamento do Consumidor. 9. ed. Rio de Janeiro, LTC, 2009. TROUT, J. Estratégia de Marketing: estratégia de Marcas, Capturando mindshare, conquistando mercados. São Paulo: M. Books, 2004.
52
Unidade Curricular: GESTÃO DA QUALIDADE
PERÍODO
3º
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática Total
16h40 16h40 33h20
Ementa
Exame de questões sobre gestão da qualidade; Conhecimento das ferramentas gerenciais da gestão
da qualidade; Compreensão da gestão da qualidade em serviços.
Objetivos
- Geral:
• Conhecer e compreender o uso das ferramentas da gestão da qualidade.
- Específicos:
• Propiciar a compreensão do conceito de gestão da qualidade;
• Apresentar as ferramentas da gestão da qualidade;
• Capacitar o discente para o gerenciamento da qualidade por meio de suas ferramentas e
programas;
• Expor as metodologias utilizadas na gestão da qualidade em serviços.
Referências básicas
BRASSARD, M. Qualidade ferramentas para uma melhoria contínua. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1991. LAS CASAS, A. L. Qualidade total em serviços: conceitos, exercícios, Casos Práticos. São Paulo: Atlas, 2008. VIEIRA FILHO, G. Gestão da Qualidade Total: uma abordagem prática. 5. ed. Campinas: Alínea, 2014. Referências complementares
AGUIAR, S. Integração das ferramentas da qualidade ao PDCA. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002. CARVALHO, M. M. de; PALADINI, E. P. Gestão da qualidade: teoria e casos. 2. ed. Rio de
53
Janeiro: Elsevier, 2012. MAXIMIANO, A. C. A. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana à revolução digital. 7. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2012. MIGUEL, P. A. C. Qualidade: enfoques e ferramentas. São Paulo: Artliber, 2001. WERKEMA, C. Métodos PDCA e DMAIC e Suas Ferramentas Analíticas. Rio de Janeiro: Campus, 2012. Unidade Curricular: NEGOCIAÇÃO EMPRESARIAL
PERÍODO
3º
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática Total
16h40 16h40 33h20
Ementa
Negociação e Mediação: conceitos e definições; Etapas do processo de negociação; Perfis de
negociadores e tipologia de mediação; Comunicação eficaz - verbal e não verbal; Gestão de
conflitos e acordos; Práticas de negociação; Competências e habilidades para o exercício de
negociador e mediador; Introdução à negociação empresarial; O processo de negociação para
compra e venda; Perspectiva sistêmica e modelo integrado de negociação; Variáveis básicas da
negociação; O papel do negociador nas organizações; Negociação e o processo decisório;
Planejamento de negociação; A ética nas negociações.
Objetivos
- Geral:
• Desenvolver habilidades para negociação em situações necessárias às organizações.
- Específicos:
• Reconhecer os perfis de negociadores e procedimentos da negociação;
• Comparar as formas de negociação a partir da análise de perfis de negociadores e propor
estratégias, visando um resultado eficaz;
• Mensurar o impacto das negociações no processo decisório.
54
Bibliografia básica
FERREIRA, G. Negociação: como usar a inteligência e a racionalidade. 2. ed. São Paulo (SP): Atlas, 2013. LAX, D. A. Negociação 3-D: ferramentas poderosas para modificar o jogo nas suas negociações. Porto Alegre: Bookman, 2009. MELLO, J. C. F. de. Negociação baseada em estratégia. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2012. Bibliografia complementar
DONALDSON, M. C. Negociação para leigos: dicas reais para conseguir melhores negócios e mais dinheiro. Rio de Janeiro: Alta Books, 2012. FISHER, R. Como chegar ao SIM: Como negociar acordos e fazer concessões. 3. ed. revisada e atual. Rio de Janeiro, Solomon, 2014. KANAANE, R. Comportamento humano nas organizações: o homem rumo ao século XXI. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2011. LAS CASAS, A. L. Técnicas de vendas: como vender e obter bons resultados. 4. ed. São Paulo, Atlas, 2011. SPARKS, D. B. A dinâmica da negociação efetiva: como ser bem-sucedido através de uma abordagem ganha-ganha. São Paulo: Nobel, 1992. Unidade Curricular: DIREITO EMPRESARIAL
PERÍODO
3°
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática Total
16h40 16h40 33h20
Ementa
Noções preliminares do direito; Direito Empresarial: Teoria geral da empresa, Registro
empresarial, Sociedades empresariais, Propriedade industrial, Títulos de crédito, Falência e
recuperação de empresas; Relações de Consumo.
Objetivos
- Geral:
• Compreender os princípios e normas legais brasileiras que regem a atividade empresarial.
55
- Específicos:
• Conhecer a legislação empresarial brasileira referente à teoria geral da empresa, registro
empresarial, sociedades empresariais, propriedade industrial, títulos de crédito, falência e
recuperação de empresas;
• Localizar as relações de consumo e seus aspectos relacionados à atividade empresarial;
• Identificar os variados institutos que compõem o Direito Empresarial.
Bibliografia básica
COELHO, F. U. Manual de Direito Comercial: direito de empresa. São Paulo (SP): Saraiva, 2014. MARTINS, F. Curso de direito comercial. Rio de Janeiro (RJ): Forense. 2014. REQUIÃO, R. Curso de direito comercial. São Paulo (SP): Saraiva. 2012. Bibliografia complementar
ALMEIDA, A. P. de. Manual das sociedades comerciais: direito de empresa. São Paulo (SP): Saraiva, 2012. CAMPINHO, S. O direito de empresa à luz do Código Civil. Rio de Janeiro (RJ): Renovar, 2014. COELHO, F. U. Código Comercial e Legislação Complementar, anotados. São Paulo (SP): Saraiva, 2011. MAMEDE, G. Direito Empresarial Brasileiro: empresa e atuação empresarial. São Paulo (SP): Atlas, 2011. v.1 NIARADI, G. Direito empresarial. São Paulo (SP): Pearson, 2009. Unidade Curricular: GESTÃO DE AGRONEGÓCIOS
PERÍODO
3°
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática Total
16h40 16h40 33h20
Ementa
Confronto da agricultura elementar para o agronegócio atual; Fundamentação da gestão do
56
agronegócio; Reflexão sobre a visão sistêmica do agronegócio; Categorização do agronegócio em
antes, dentro e depois da porteira; Busca de compreensão da verticalização e integração dentro das
cadeias do agronegócio; Demonstração de ações voltadas à agregação de valor e margem de
comercialização de produtos do agronegócio; Análise do agronegócio brasileiro na perspectiva
comercial.
Objetivos
• Descrever como se deu a evolução da atividade agropecuária desde a agricultura do
extrativismo até ao agronegócio atual;
• Apresentar os conceitos básicos da gestão do agronegócio e proporcionar a reflexão sobre
sua importância para a economia brasileira e regional;
• Explicar o estudo do agronegócio através da divisão das atividades em antes, dentro e
depois da porteira;
• Demonstrar com se dá a verticalização e integração dentro do agronegócio e apontar seus
benefícios para a comercialização dos produtos;
• Relacionar ações voltadas à agregação de valor e margem de comercialização de produtos
do agronegócio;
• Desenvolver uma melhor compreensão e consecutivo julgamento do agronegócio na
perspectiva econômica brasileira e regional.
Bibliografia básica
ARAÚJO, M. J. Fundamentos de Agronegócios. São Paulo: Atlas, 2005. BATALHA, M. O. (Coord.) Gestão do Agronegócio. São Carlos: Ed. EdUFSCar, 2005. BATALHA M. O. Gestão Agroindustrial. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2013 Bibliografia complementar
GIAMBIAGI, F.; VILLELA, A. Economia Brasileira e Contemporânea. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. KLAUS, N. Gestão do Conhecimento: um guia prático rumo à empresa inteligente. São Paulo: Qualitmark, 2010. ORGANIZAÇÕES RURAIS E AGROINDUSTRIAIS – REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO
57
DA UFLA. Lavras: Universidade Federal de Lavras, 1996-2016. REVISTA EM AGRONEGÓCIO E MEIO AMBIENTE. Maringá: UNICESUMAR, 2008-2016. REVISTA DE ECONOMIA E SOCIOLOGIA RURAL. Brasília: Sociedade Brasileira de Economia e Sociologia Rural – SOBER, 2002-2016.
4º PERÍODO
Unidade Curricular: GESTÃO DO VAREJO
PERÍODO
4°
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática Total
33h20 33h20 66h40
Ementa
Fundamentação e contextualização do varejo; Caracterização e aplicação do atendimento e serviços
ao consumidor; Caracterização e reflexão sobre localização varejista; Introdução à gestão
financeira e sua aplicação no varejo; Construção e reflexão da estratégia de preços; Análise das
inovações e aplicação do multicanal no varejo.
Objetivos
• Definir os conceitos e fundamentos da gestão do varejo e promover um debate sobre a
importância do varejo para economia brasileira;
• Promover a discussão em torno do atendimento ao consumidor e da localização varejista e
da sua importância na gestão do varejo;
• Demonstrar como as ferramentas básicas da gestão financeira devem ser aplicadas à
realidade do varejo;
• Aplicar as estratégias de preços produzindo resultados positivos para o varejista;
• Analisar todas as ferramentas de gestão do varejo e debater suas aplicações perante as
tendências e inovações varejistas.
Bibliografia básica
ANGELO, C. F.; NIELSEN, F. A. G.; FOUTO, N. M. M. D. Manual do Varejo no Brasil. São Paulo: Saint Paul, 2012.
58
LAS CASAS, A. L. Marketing no Varejo. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2013. PARENTE, J.; BARKI, E. Varejo no Brasil: gestão e estratégia. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2014. Bibliografia complementar
BRUNI, A. L. A administração de custos, preços e lucros. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2012. DRUCKER, P. F. Inovação e Espirito Empreendedor: prática e princípios. 10. ed. Reimpressão. Boston: Cencage Learning, 1986. FERREIRA, G. Negociação: como usar a inteligência e racionalidade. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2013. LAS CASAS, A. L. Administração de Vendas. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2005. ROSS, S. A.; WESTERFIELD, R.W.; JORDAN, B. D. Princípios da administração financeira. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000. Unidade Curricular: DIREITO DO TRABALHO
PERÍODO
4°
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática Total
16h40 16h40 33h20
Ementa
Introdução ao Direito do Trabalho; Princípios do Direito do Trabalho; Seleção e admissão de
empregados; Identificação profissional; Elementos da relação empregatícia; Contrato de trabalho;
Direitos trabalhistas; Organizações sindicais; Segurança do trabalho.
Objetivos
- Geral:
• Compreender os princípios e normas legais brasileiros que regem as relações de emprego e
suas implicações na gestão comercial.
- Específicos:
• Identificar os princípios do Direito do Trabalho e sua relação com a legislação trabalhista;
• Conhecer a legislação trabalhista brasileira referente à seleção e admissão de empregados,
59
identificação profissional, elementos da relação empregatícia, contrato de trabalho, direitos
trabalhistas, organizações sindicais e segurança no trabalho;
• Situar as normas trabalhistas e suas consequências para a gestão comercial.
Bibliografia básica
MANUS, P. P. T. Direito do trabalho. São Paulo (SP): Atlas, 2014. MARTINS, S. P. Direito do trabalho. São Paulo (SP): Atlas, 2014. SARAIVA, R. CLT: consolidação das leis do trabalho. Rio de Janeiro (RJ): Forense, 2012. Bibliografia complementar
COSTA, A. C.; FERRARI, I. Consolidação das leis do trabalho. São Paulo (SP): LTr, 2012. GONÇALVES, E. A. Manual de segurança e saúde no trabalho. São Paulo (SP): LTr, 2011. MELO, B. H. C. de. Fiscalização do correio eletrônico no ambiente de trabalho. Campinas (SP): Servanda Editora, 2007. NERY, N. Constituição Federal comentada e legislação constitucional. São Paulo (SP): Editora Revista dos Tribunais, 2012. SALIBA, T. M. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. São Paulo (SP): LTr, 2010. Unidade Curricular: PROJETO INTEGRADOR
PERÍODO
4º
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática Total
16h40 16h40 33h20
Ementa
Conceituação geral de projeto; Gestão da elaboração e execução de projetos; Elementos básicos
dos projetos; O produto do projeto e seu mercado; Estudos técnicos do projeto; Importância de
projetos em Gestão Comercial; Aspectos administrativos e legais, econômicos, técnicos e
financeiros; Critérios de análise de viabilidade econômica de um projeto; Análise de projetos de
viabilidade; Elaboração e aplicação de um projeto de extensão universitária integrando todos os
60
períodos do curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial.
Objetivos
A unidade curricular deverá possibilitar ao estudante:
• Compreender os conceitos inerentes à gestão de projetos;
• Identificar estratégias e metodologias de planejamento e monitoramento de projetos;
• Desenvolver habilidades de planejamento e execução de projetos;
• Estimular os discentes a desenvolverem projetos de extensão universitária a fim de integrar
a comunidade acadêmica com a sociedade local e aplicar os conhecimentos apreendidos durante o
Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial.
Bibliografia básica
DINSMORE, P. C.; CAVALIERI, A. Como se tornar um profissional em Gerenciamento de Projetos: livro-base de "preparação para certificação PMP Project Management Professional". Rio de Janeiro, Qualitymark, 2011. JACK, G.; CLEMENTS, J. P. Gestão de Projetos. São Paulo: Cengage Learning, 2007. MOURA, D. G. Trabalhando com Projetos. 6. ed. rev. e atual. São Paulo: Vozes, 2006. Bibliografia complementar
BERKUN, S. A Arte do Gerenciamento de Projetos. Porto Alegre (RS): Bookman, 2008. FURMANKIEWICZ, E. Gerência de projetos: guia para o exame oficial do PMI. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. GONÇALVES, H. de A. Manual de Projetos de Extensão Universitária. Rio de Janeiro: Avercamp, 2009. VARGAS, R. Manual Prático do Plano de Projeto: utilizando o PMBOK Guide. 4. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2009. SOUSA, A. L. L. A História da Extensão Universitária. São Paulo: Alinea, 2000. Unidade Curricular: GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
PERÍODO
4°
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática Total
50h 50h 100h
61
Ementa
Fundamentação da gestão financeira; Descrição e análise das funções e objetivos financeiros e do
gestor financeiro nas empresas; Caracterização do mercado financeiro brasileiro; Aplicação do
gerenciamento do capital de giro; Análise financeira da gestão operacional; Análise de
investimentos e financiamentos; Desenvolvimento de planejamento, controle financeiro e gestão
orçamentária.
Objetivos
• Apresentar os conceitos básicos da gestão financeira e proporcionar a reflexão sobre sua
importância para as organizações;
• Descrever as funções do gestor financeiro e enumerar seus objetivos;
• Demonstrar o funcionamento do mercado financeiro brasileiro buscando a compreensão da
dinâmica financeira entre a empresa e o mercado;
• Aplicar os conceitos e ferramentas de gerenciamento de capital de giro;
• Operacionalizar a analise de investimentos e financiamentos buscando que se questionem
suas viabilidade e necessidade;
• Demonstrar e instigar o cálculo de resultados financeiros da gestão operacional para que se
possa compará-los com parâmetros e necessidades de mercado;
• Discriminar as fases que compõem um planejamento financeiro viabilizando a montagem
de um orçamento e a avaliação de sua viabilidade;
• Promover o debate sobre a disciplina buscando o desenvolvimento da capacidade de
argumentação sobre o conteúdo.
Bibliografia básica
ASSAF NETO, A.; LIMA, F. G. Curso de administração financeira. São Paulo: Atlas, 2009. GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2005. ROSS, S.; WESTERFIELD, R. J.; JORDAN, B. D. Princípios de administração financeira. São Paulo: Atlas, 2011.
62
Bibliografia complementar
HOJI, M. Administração financeira: uma abordagem prática. São Paulo: 10. ed. Atlas, 2012. SANVICENTE, A. Z. Administração financeira. São Paulo: Ed. Atlas, 1987. SANVICENTE, A.Z.; SANTOS, C. da C. Orçamento na Administração de Empresas: planejamento e Controle. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1995. WESTON, J. F. Fundamentos da Administração Financeira. São Paulo: Ed. Pearson, 2000. WERKE, R. Gestão Financeira: ênfase em aplicações e casos nacionais. São Paulo: Saraiva, 2006. Unidade Curricular: EMPREENDEDORISMO
PERÍODO
4°
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática Total
16h40 16h40 33h20
Ementa
O estudo sobre o Empreendedorismo no Brasil e no mundo; Compreensão do perfil empreendedor;
O estudo e a identificação das habilidades e oportunidades; Caracterização da ideia; O estudo sobre
as ferramentas de modelagem do Negócio.
Objetivos
• Apresentar os conceitos sobre empreendedorismo;
• Apresentar um panorama do empreendedorismo no Brasil e no mundo;
• Possibilitar a compreensão das habilidades e como transformá-las em oportunidades;
• Propiciar situações de aprendizagem que favoreçam o desenvolvimento da ideia;
• Capacitar o discente para a modelagem do negócio por meio de ferramentas de
planejamento do negócio.
Bibliografia básica
DEGEN, R. J. O Empreendedor: empreender como opção de carreira. São Paulo: Person Prentice Hall, 2009.
63
DOLABELA, F. Oficina do Empreendedor. São Paulo: Cultura Editores e Associados, 1999. DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em Negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2008. Bibliografia complementar
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo Corporativo: como ser empreendedor, inovar e se diferenciar em organizações estabelecidas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. ______. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades do empreendedor de sucesso. 7ª reimp. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. DOLABELA, F. O segredo de Luísa. São Paulo: Cultura Editores e Associados, 1999. FARAH, O. E.; CAVALCANTI, M.; MARCONDES, L. P. (Org.) Empreendedorismo: Estratégia de sobrevivência para pequenas empresas. São Paulo: Saraiva, 2012. MONTIBELLER FRANCISCO, G.; MACEDO, M. Empreendedorismo na era do conhecimento: como estimular e desenvolver uma cultura empreendedora alicerçada nos princípios da gestão do conhecimento e da sustentabilidade. Florianópolis: Visual Books, 2006. Unidade Curricular: GESTÃO OPERACIONAL DE LOJAS
PERÍODO
4º
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática Total
33h20 33h20 66h40
Ementa
Estudo do Merchandising: conceitos e introdução; Caracterização de Autosserviço; Compreensão
de operação de loja; percepção visual; atmosfera de compra e layout de loja; Estudo e aplicação
das técnicas de Merchandising de PDV - Ponto de venda; Definição de MPDV - Materiais de ponto
de venda; Introdução ao Vitrinismo: tipos de vitrines e projeto - como montar uma vitrine.
Objetivos
- Geral:
• Conhecer as técnicas para operacionalizar o dia a dia de um PDV (ponto de venda).
- Específicos:
• Definir o conceito de Merchandising;
64
• Compreender a identidade visual de uma loja e sua função;
• Aplicar técnicas de Merchandising de ponto de venda;
• Distinguir os tipos de materiais de ponto de venda;
• Avaliar uma vitrine de forma técnica.
Referências básicas
BLESSA, R. Merchandising no ponto-de-venda. 4. ed. 10. reimpr. São Paulo: Atlas, 2014. MORGAN, T. Visual merchandising: vitrines e interiores comerciais. São Paulo: Gustavo Gili - GG, 2011. RIVA, J. Marketing promocional: um olhar descomplicado. São Paulo: Cengage Learning, 2013. Referências complementares
DISNEY, I. O jeito Disney de encantar os clientes: do atendimento excepcional ao nunca parar de crescer e acreditar. São Paulo: Saraiva, 2011. FERRACCIO, J. de S. S. Marketing Promocional: a evolução da promoção de vendas. 6ª. reimpr. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2014. KOTLER, P. Administração de marketing. 14. ed. São Paulo: Pearson, 2013. LAS CASAS, A. L. Administração de marketing: conceitos, planejamento e aplicações à realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2012. MAGALHAES, M. F. Planejamento de marketing: conhecer, decidir e agir: do estratégico ao operacional. São Paulo: Pearson, 2008.
5º PERIODO
Unidade Curricular: LOGÍSTICA
PERÍODO
5º
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática Total
46h40 20h 66h40
Ementa
O estudo sobre a importância da logística nas organizações; Compreensão da logística de última
milha; O estudo e a identificação das funções logísticas; Caracterização da logística reversa.
65
Objetivos
- Geral:
• Conhecer e compreender as funções logísticas.
- Específicos:
• Estudar a importância da logística nas organizações;
• Compreender a logística de última milha;
• Estudar e identificar as funções logísticas;
• Caracterizar a logística reversa.
Bibliografia básica
BALLOU, R. H. Logística Empresarial: transportes, administração de materiais, distribuição física. 11. ed. São Paulo: Atlas, 1993. BERTAGLIA, P. R. Logística e Gerenciamento da cadeia de abastecimento. São Paulo: Saraiva, 2003. BOWERSOX, D. J. et al. Gestão logística da cadeia de suprimentos. 4. ed. Porto Alegre: AMGH, 2014. Bibliografia complementar
COPPEAD/UFRJ. Disponível em http://www.cel.coppead.ufrj.br/fs-public.htm FLEURY, P. F.; WANKE, P.; FIGUEIREDO, K. F. Logística empresarial. São Paulo: Atlas, 2000. FIGUEIREDO, K. F. et al. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento do fluxo de produtos e dos recursos. São Paulo (SP): Atlas, 2003. HIJJAR, M. F.; GERVÁSIO, M. H.; FIGUEIREDO, K. F. Mensuração de desempenho logístico e o modelo World Class Logistics. Centro de Estudos em Logística (CEL), 2005. NOVAES, A. G. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição: estratégia, operação e avaliação. Rio de Janeiro: Editora Campos, 2004. SLACK, N.; CHAMBERS, S.; HARLAND, C.; HARRISON, A.; JOHNSTON, R. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 1999.
66
Unidade Curricular: METODOLOGIA CIENTÍFICA II
PERÍODO
5°
Carga Horária
Teórica Prática Total
16h40 16h40 33h20
Ementa
Contribuir para o desenvolvimento analítico dos discentes; Orientar sobre o estágio: Lei nº 11.788
de 25 de setembro de 2008, objetivos e perspectivas sobre o estágio; Apresentação de textos
acadêmicos e normas ABNT de linguagem; Apresentação da unidade curricular de Estágio
Supervisionado e suas normas; Orientações e acompanhamento através de esboços dos artefatos de
cada fase; Entrega do Relatório Final.
Objetivos
• Permitir uma avaliação e percepção do mercado de trabalho para o graduando em Gestão
Comercial bem como uma análise das realidades sociais, econômicas e comportamentais de sua
futura classe profissional;
• Conhecer das leis relacionadas ao Estágio Supervisionado;
• Oportunizar ao discente um espaço para aplicação e aprimoramento dos conhecimentos
adquiridos ao longo do curso em situação real, adaptando-os devidamente à realidade profissional
vivenciada;
• Possibilitar o desenvolvimento do relacionamento humano, objetivando um
aperfeiçoamento e utilização de métodos e técnicas de gestão, buscando a otimização do
desenvolvimento do trabalho;
• Desenvolver a capacidade de planejar e redigir relatórios, buscando exercer a capacidade de
apresentação pública, de resultados obtidos.
Bibliografia básica
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7. ed. rev. e ampl. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Phorte, 2007.
67
BIANCHI, A. C. de M.; BIANCHI, R.; ALVARENGA, M. Manual de orientação: estágio supervisionado. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, c2003. Bibliografia complementar
BATALHA, M. O. (Coord.). Gestão do Agronegócio. São Carlos: Ed. EdUFSCar, 2005. CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2008. GITMAN, L. J. Princípios de Administração Financeira. 10. ed. São Paulo: Pearson, 2010. KOTLER, P. Administração de Marketing: a edição do Novo Milênio. 10. ed. São Paulo: Pearson, 2008. MARION, J. C. Contabilidade Empresarial. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2011. Unidade Curricular: PRÁTICAS EM GESTÃO COMERCIAL
PERÍODO
5°
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática Total
33h20 33h20 66h40
Ementa
Jogos e/ou metodologias de ensino abordando e integrando as unidades curriculares estudadas
anteriormente por meio da prática.
Objetivos
• Oferecer ao discente uma oportunidade de colocar na prática os conhecimentos adquiridos;
• Desenvolver habilidades empreendedoras e habilidades relacionadas à gestão de um
negócio.
Bibliografia básica
FILION, L. J. O. Empreendedorismo e Gerenciamento: processos distintos, porém complementares. RAE Light, v. 7, n. 3, p. 2-7, 2000. DOLABELA, F. C. C. O Segredo de Luísa: uma ideia, uma paixão e um plano de negócios: como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. São Paulo: Cultura, 1999. DRUCKER, P. F. Inovação e Espírito Empreendedor: Prática e Princípios. São Paulo:
68
Pioneira, 1986. Bibliografia complementar
DOLABELA, F. C. C. A Oficina do Empreendedor. São Paulo: Cultura Editores Associados, 1999. DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001. DORNELAS, J. C. A.; TIMMONS, J. A. Planos de negócios que dão certo: um guia para pequenas empresas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. ______. Empreendedorismo Corporativo. Campus: Rio de Janeiro, 2003. SISTEMA ONLINE CESBRASIL: Tutorial versão 1.0./Coordenação, Lilian da Silva Botelho, Vanessa Torres Vaz de Melo. – Belo Horizonte: SEBRAE/MG, 2013. Unidade Curricular: DIREITO TRIBUTÁRIO
PERÍODO
5°
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática Total
16h40 16h40 33h20
Ementa
Introdução ao Direito Tributário; Princípios tributários; Normas do CTN; Obrigação tributária;
Competência tributária; Créditos tributários; Tributos em espécie.
Objetivos
- Geral:
• Compreender os princípios e normas legais relacionados à tributação das empresas no
Brasil.
- Específicos:
• Identificar o sistema tributário nacional em sua dimensão constitucional;
• Conhecer a legislação tributária brasileira referente à obrigação tributária, competência
tributária, créditos tributários e tributos em espécie.
69
Bibliografia básica
CASSONE, V. Interpretação no Direito tributário: teoria e prática. São Paulo (SP): Atlas, 2004. HARADA, K. Direito financeiro e tributário. São Paulo (SP): Atlas, 2014. OLIVEIRA, J. J. de M. Código tributário nacional: comentários, doutrina, jurisprudência. São Paulo (SP): Saraiva, 2010. Bibliografia complementar
CONSTITUIÇÃO da República Federativa do Brasil 1988. Brasília: Senado Federal, 2011. LIMA, E. G. de. Responsabilidade tributária dos sócios e administradores na sociedade limitada. São Paulo (SP): Editora Juarez de Oliveira, 2008. NADER, P. Introdução ao Estudo do Direito. Rio de Janeiro (RJ): Forense, 2012. NERY, N. Constituição Federal comentada e legislação constitucional. São Paulo (SP): Editora Revista dos Tribunais, 2012. PALAIA, N. Noções Essenciais de Direito. São Paulo (SP): Saraiva, 2011. Unidade Curricular: GESTÃO DE FRANQUIAS
PERÍODO
5º
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática Total
16h40 16h40 33h20
Ementa
Estudo sobre Franchising; Compreensão da relação franqueador e franqueado; Análise do processo
de escolha de uma franquia.
Objetivos
- Geral:
• Conhecer e compreender o funcionamento de uma rede de franquia.
- Específicos:
• Promover o conhecimento sobre o funcionamento do sistema de franquia;
70
• Propiciar o estudo do mercado brasileiro de franquias;
• Possibilitar situações que favoreçam a escolha de uma franquia.
Bibliografia básica
AZEVEDO, P. F.; SILVA, V. L. dos S. Teoria e Prática do Franchising. São Paulo: Atlas, 2012. BETO FILHO et al. Aprenda com os especialistas franchising: learn from the experts. Rio de Janeiro: ABF - Rio, 2013. MELO, P. L. de R.; ANDREASSI, T. Franquias Brasileiras: estratégia, empreendedorismo, inovação e internacionalização. São Paulo: Cengage, 2012. Bibliografia complementar
LAIMER, C. G.; FIGUEIREDO, M. Estudos sobre franquia: uma pesquisa bibliométrica no período de 1993 a 2014. In. Global Manager (online). v. 15, n.2, jul./dez., p. 71-83, 2015. LONGENECKER, J. G.; MOORE, C. W.; PETTY, J. W. Administração de pequenas empresas: ênfase na gerência empresarial. São Paulo: Makron Books, 1997. MAURO, P. C. Guia do Franqueado. 2. ed. Rio de Janeiro: Nobel, 2013. RIBEIRO, A.; MARC, L.; IMPERATORE, L.; GUALHARDO, M. Gestão Estratégica do Franchising: Como construir redes de franquias de sucesso. 2. ed. São Paulo: DVS, 2013 SILVEIRA, C. V. Franchising: guia prático - tudo o que você precisa saber para tornar-se um consultor de franchising. 2. ed. Rio de Janeiro: Juruá, 2008.
10.2. UNIDADES CURRICULARES OPTATIVAS
Unidade Curricular: GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS
PERÍODO
Optativa
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática Total
16h40 16h40 33h20
Ementa
Desafios organizacionais contemporâneos e a gestão de pessoas; gestão de pessoas no Brasil:
evolução, tendências, o discurso versus a prática em organizações; a área de gestão de pessoas
como parceira estratégica; temas contemporâneos em gestão de pessoas: gestão por competências,
71
confiança, gestão da qualidade de vida no trabalho, gestão da diversidade, liderança.
Objetivos
A unidade curricular deverá possibilitar ao estudante:
• Compreender os conceitos inerentes à gestão de pessoas;
• Refletir sobre o papel da gestão de pessoas como um recurso estratégico da organização;
• Apontar a importância do alinhamento das atividades de gestão de pessoas às diretrizes das
organizações;
• Relacionar e apresentar os conceitos inerentes à gestão por competências e discutir os seus
impactos sobre a gestão de pessoas.
Bibliografia básica
DEMO, G. Políticas de gestão de pessoas nas organizações: Papel dos valores pessoais e da justiça organizacional. São Paulo: Atlas. KOLB, D. A; RUBIN, I. M.; MCINTYRE, J. M. Psicologia organizacional: uma abordagem vivencial. São Paulo: Atlas, 1978. SPECTOR, P. E. Psicologia nas Organizações. São Paulo: Editora Saraiva. Bibliografia complementar
CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2008. ______. Remuneração, benefícios e relações de trabalho: como reter talentos na organização. DEL PRETTE, A.; DEL PRETTE, Z. A. P. Psicologia das relações interpessoais: vivência para o trabalho em grupo. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2004. FRANÇA, A. C. L. Comportamento organizacional: conceitos e práticas. São Paulo: Saraiva, 2005. MINTZERG, H. Managing: desvendando o dia a dia da gestão. Porto Alegre: Bookman, 2010. Unidade Curricular: GESTÃO AMBIENTAL E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
PERÍODO
Optativa
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática Total
16h40 16h40 33h20
72
Ementa
Para o desenvolvimento desta unidade curricular, serão trabalhados os aspectos essenciais e
conceituais de Gestão Ambiental; contextos econômicos, sociais e históricos envolvidos na Gestão
Ambiental; fundamentos e finalidades da Gestão Ambiental; problemas ambientais e análise
ambiental; Desenvolvimento Sustentável seus aspectos econômicos, ambientais e sociais; Sistemas
de Gestão Ambiental (SGA); elaboração de programas ambientais; certificação e auditoria
ambiental; indicadores ambientais e implementação de um sistema de gestão ambiental.
Objetivos
•••• Conceituar Desenvolvimento Sustentável;
•••• Demonstrar a importância da gestão ambiental no contexto do desenvolvimento sustentável;
•••• Analisar riscos do impacto das atividades operacionais ao meio ambiente;
•••• Distinguir desenvolvimento sustentável e sustentabilidade;
•••• Planejar a partir do uso de ferramentas de gestão ambiental;
•••• Avaliar oportunidades no modelo de produção sustentável.
Bibliografia básica
DONARE, D. Gestão Ambiental na Empresa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. MOREIRA, M. S. Estratégia e Implantação do Sistema de Gestão Ambiental (Modelo ISO 14000). Nova Lima: INDG Tecnologia e Serviços Ltda. 2006. PHILIPI JÚNIOR, A.; ROMERO, M. de A.; BRUNA, G. C. Curso de Gestão Ambiental. Barueri-SP: Manole, 2004. Bibliografia complementar
ABNT. NBR ISO 14001: Sistema de Gestão Ambiental – Especificação e diretrizes para uso. Rio de Janeiro, 2004. ISO 14001/BS 7750. Sistema de gerenciamento ambiental. São Paulo: INAM, 1995. LOPES, I. V. Gestão Ambiental no Brasil: experiência e sucesso. 4. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2001. MACEDO, R. K. Gestão Ambiental: Os instrumentos Básicos para a gestão de territórios e de unidades produtivas. Rios de Janeiro: ABES/AIDIS,1994.
73
SEIFFERT, M. E. B. ISO 14001: Sistemas de gestão ambiental: implementação objetiva e econômica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008 Unidade Curricular: EMPRESA E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
PERÍODO
Optativa
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática Total
16h40 16h40 33h20
Ementa
Introdução ao Direito Administrativo; Administração pública; Licitação; Contratos administrativos;
Tratamento favorecido às microempresas e empresas de pequeno porte; Concessão e permissão de
serviços públicos; Parceria público-privada.
Objetivos
- Geral:
• Compreender os princípios e normas legais que regem o relacionamento das empresas
privadas com a administração pública.
- Específicos:
• Identificar os princípios que regem a Administração Pública;
• Conhecer a legislação administrativa brasileira referente à licitação, contratos
administrativos, tratamento favorecido às microempresas e empresas de pequeno porte, concessão
e permissão de serviços públicos e parceria público-privada;
• Avaliar situações de relacionamento empresarial com a Administração Pública.
Bibliografia básica
DI PIETRO, M. S. Z. Direito administrativo. São Paulo (SP): Atlas, 2016. ALEXANDRINO, M.; PAULO, V. Direito administrativo descomplicado. São Paulo (SP): Método, 2013. MARINELA, F. Direito administrativo. São Paulo (SP): Impetus, 2015.
74
Bibliografia complementar
CONSTITUIÇÃO da República Federativa do Brasil 1988 Brasília: Senado Federal, 2011. DI PIETRO, M. S. Z. Parcerias na administração pública. São Paulo (SP): Atlas, 2015. JUSTEN FILHO, M. Comentários à lei de licitações e contratos administrativos. São Paulo (SP): Saraiva, 2014 MELO, C. A. B. de. Curso de direito administrativo. São Paulo (SP): Malheiros, 2015. NERY, N. Constituição Federal comentada e legislação constitucional. São Paulo (SP): Editora Revista dos Tribunais, 2012. Unidade curricular: LIBRAS
PERÍODO
Optativa
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática Total
16h40 16h40 33h20
Ementa
Estudo das teorias e práticas da LIBRAS; Aquisição das Noções básicas de léxico, morfologia e
síntese; Conhecimento dos aspectos clínicos, educacionais e sócio antropológicos da surdez;
Compreensão do sistema de transcrição Sign Writing; Estudo da Lei 10.436; Conhecimento do
status da língua de sinais no Brasil e cultura surda.
Objetivos
• Introduzir as concepções sobre surdez;
• Possibilitar o conhecimento teórico-prático relacionado a LIBRAS;
• Investigar a história da língua brasileira de sinais enquanto elemento constituidor do sujeito
surdo;
• Favorecer a discussão e a reflexão sobre o sistema de transcrição SignWriting;
• Promover o conhecimento sobre as variações linguísticas, iconicidade e arbitrariedade da
LIBRAS;
• Preparar profissionais para melhor atender a demanda, cumprindo as exigências da
legislação nacional na área de atendimento às pessoas com surdez;
75
• Identificar os fatores a serem considerados no processo de ensino da Língua Brasileira de
Sinais dentro de uma proposta bilíngue;
• Propiciar aos discentes instrumentos para a construção de conhecimentos e exploração da
Língua Brasileira de Sinais e a cultura surda.
Bibliografia básica
BRANDÃO, F. Dicionário Ilustrado de LIBRAS. São Paulo: Global, 2011. GESSER, A. LIBRAS? Que língua é essa? São Paulo: Ed. Parábola, 2009. LODI, A.; HARRISON, K.; CAMPOS, S.; TESKE, O. Letramento e minorias. Porto Alegre: Ed. Meditação, 2002. Bibliografia complementar
ALMEIDA, E. C. Atividades Ilustradas em Sinais da LIBRAS. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. FURTADO, V. Q. Dificuldades na Aprendizagem da Escrita. Petrópolis: Vozes: 2012. MEIRIEU, P. Aprender... sim, mas como? 7. ed. Porto Alegre: Ed. Artmed, 1998. SONZA, A. P. Acessibilidade e Tecnologia Assistiva: Pensando a Inclusão Sociodigital de PNE. Bento Gonçalves: IFRS, 2013. WEISS, M. L. L. Vencendo as Dificuldades de Aprendizagem Escolar. Rio de Janeiro: Wak, 2011. 11. CONCEPÇÃO METODOLÓGICA
O fazer pedagógico baseia-se na concepção de homem e de conhecimento, entendendo o
homem como ser ativo e de relações. Assim, o conhecimento não é transferido, mas construído a
partir das relações com os outros e com o mundo, na dialética da interação e da tarefa partilhada.
Nessa perspectiva todos são sujeitos do conhecer e do aprender, visando à construção do
conhecimento, partindo da reflexão, do debate e da crítica, numa perspectiva criativa,
interdisciplinar e contextualizada.
Isto significa que o conteúdo que o professor apresenta precisa ser trabalhado, refletido,
reelaborado, pelo discente, para se constituir em seu conhecimento. Atividades integradoras como:
partilhas, debates, reflexões, momentos de convivência, palestras e elaboração grupal possibilitam
a execução das atividades educativas que contribuem para a formação e autonomia intelectual.
Como articulador do processo ensino-aprendizagem, o educador é aquele que problematiza,
76
desafia e motiva o educando. Já o discente é considerado sujeito desse processo, sendo desafiado e
motivado a buscar e a construir o seu próprio conhecimento.
Nessa abordagem, o papel dos educadores é fundamental, pois ao estabelecer fins e meios,
no diálogo, educador e educando tornam-se sujeitos do processo educativo.
Diante do exposto, a metodologia de ensino desenvolve-se de forma dinâmica, por meio do
diálogo constante, pois, na medida em que o educador faz questão de conhecer cada vez mais as
diferenças entre seus discentes, mais motivado ele ficará para variar e experimentar novos
métodos, alternando os de exposição com os de discussão, os de transmissão por meios de
manipulação, os métodos de projetos e estudos dirigidos e outros, observando, sempre, que tipo de
discente aprende melhor com que tipos de métodos.
É nesse sentido que entendemos a possibilidade de “ensinar a pensar”: fazendo da
intervenção pedagógica um diálogo problematizador que cria oportunidades de aprendizagens
significativas, a interpretação e o uso adequado do conhecimento acumulado e sistematizado pela
ciência, permitindo ao educando influir nos problemas e nas soluções de sua coletividade e
enriquecendo sua própria cultura.
As atividades curriculares devem articular a teoria e a prática na proposição de que essas
atividades são destinadas a impulsionar o tecnólogo a estudar a partir da prática, a inserir-se em
exercícios profissionais e a assumir atividades fora da instituição, tendo como principal finalidade
a autonomia do tecnólogo, de modo a ir formando um profissional capaz de tomar iniciativa, correr
riscos, arriscar projetos inovadores, estar sempre atualizado e, sobretudo, saber conhecer e
aprender.
Sabe-se que o trabalho do educador é único. No entanto, para formar profissionais com
autonomia intelectual e moral, tornando-os aptos para participar e criar, exercendo sua cidadania,
faz-se necessário estabelecer algumas diretrizes no sentido de orientar a escolha das propostas
metodológicas na elaboração e execução dos planos de ensino:
• Apresentação e discussão dos objetivos a serem atingidos;
• A utilização de estratégias vivenciais de situações reais de trabalho;
• Atividades pedagógicas centradas na ação, reflexão crítica e na construção do conhecimento;
• Valorização dos saberes individuais e da construção coletiva da aprendizagem;
• O uso de recursos e dinâmicas que atendam o objetivo de promover o relacionamento, a
interação dos participantes, contextualizando a aprendizagem;
• Proposição de situações-problemas, visando à construção de conhecimentos, habilidades e
atividades;
77
• Utilização de recursos tecnológicos que facilitem a aprendizagem;
• Centralização da prática em ações que facilitem a constituição de competências.
Essas diretrizes são concretizadas na realização de aulas expositivas, trabalhos/pesquisas de
campo, estudos dirigidos, seminários, apresentação de trabalhos em eventos, projetos de aplicação
dos conhecimentos adquiridos no curso, na autoavaliação, tendo como objetivo promover a
vivência do discente, sua aprendizagem e o repensar do currículo e de sua organização didático-
pedagógica.
12. ATIVIDADES ACADÊMICAS
12.1 Estágio
De acordo com a Lei nº. 11.788, de 25 de setembro de 2008, a Resolução nº. 138, de 19 de
dezembro de 2011 que dispõe sobre a aprovação da Norma Regulamentadora Interna de Estágio
Curricular não Obrigatório do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo
Mineiro - IFTM e a Resolução nº. 22, de 29 de março de 2011 que aprova o Regulamento de
Estágio do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro - IFTM, o
estágio escolar supervisionado caracteriza-se como “[...] ato educativo, desenvolvido no ambiente
de trabalho, que visa à complementação do ensino-aprendizagem, a adaptação do estudante à
atividade profissional, oportunizando o exercício da profissão”. (BRASIL, 2008).
Segundo o Art. 4º do Regulamento de Estágio do IFTM, o estágio tem por finalidade:
I. Possibilitar a aquisição de experiência profissional e a correlação teoria-prática, ampliando os conhecimentos do estudante;
II. Ser instrumento de inserção profissional do estudante nas relações sociais, econômicas, científicas, políticas e culturais, bem como de adaptação ao mundo do trabalho;
III. Proporcionar o desenvolvimento de competências profissionais e a contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do estudante para a vida cidadã em situações reais de trabalho;
IV. Ser instrumento de interação do IFTM com a sociedade; V. Preparar o estudante para o exercício da profissão por meio de atividades práticas em
ambiente de trabalho; VI. Possibilitar a construção de condutas afetivas, cognitivas e éticas.
Neste contexto, o discente deverá desenvolver um relacionamento formal com o mundo do
trabalho (organizações públicas e privadas) utilizando a instituição de ensino como meio de
promoção dos conhecimentos específicos dos diversos focos de atuação do profissional da gestão
comercial.
Desse modo, a Coordenação de Estágios e Acompanhamento de Egressos do IFTM –
Campus Patrocínio auxilia no encaminhamento dos discentes às empresas para estágios e é
78
responsável por elaborar e manter atualizado o banco de dados de egressos dos cursos da
instituição, além de promover pesquisas e ações junto aos egressos que sirvam de subsídio ao
aprimoramento dos currículos dos cursos.
12.1.1. Estágio Obrigatório
O Estágio Curricular Obrigatório deverá obedecer ao Regulamento de Estágio do Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro - IFTM, sendo esta uma atividade
essencial à complementação do ensino e da aprendizagem.
O programa de estágio curricular supervisionado do Curso Superior de Tecnologia em
Gestão Comercial contempla no mínimo 140 horas, sendo 100 horas de atividades na empresa e 40
horas de orientação junto a um professor orientador. Seu início dar-se-á a partir do 3º período letivo
ou ao final do curso, a critério do discente.
Para iniciar as atividades, o discente deverá procurar o coordenador de estágio, solicitar a
documentação necessária incluindo os trâmites legais, sendo que para cada estagiário, o
Coordenador/Supervisor de Estágio ou o Coordenador do Curso, indicará um professor orientador,
preferencialmente da área objeto do estágio, sendo que este deverá ser docente do IFTM.
Antes e durante o estágio deverão ser programadas reuniões entre o discente e o orientador,
tendo como objetivos:
I. Analisar as atribuições e responsabilidades do estagiário no âmbito profissional;
II. Auxiliar quanto à elaboração do plano de atividade de estágio, de relatórios e quanto à
legislação e normas pertinentes ao estágio.
O estágio curricular supervisionado só será aprovado pela instituição, após receber da
empresa concedente todos os documentos referentes à avaliação do estagiário.
Após a finalização de todas as atividades realizadas na empresa concedente e contempladas
no seu plano de estágio, o discente deverá elaborar um relatório final, apresentando-o a uma banca
de três professores indicada pelo professor orientador e pela coordenação de estágio (IFTM, 2012).
Para tanto deverão ser observadas as cargas horárias definidas neste projeto, conforme quadro
apresentado a seguir.
Estágio Obrigatório - Carga horária
Empresa concedente Professor orientador (IFTM)
100h 40h
TOTAL 140h
79
O discente poderá solicitar aproveitamento de suas atividades profissionais como estágio,
mediante análise e aprovação do Colegiado de Curso, em conformidade com o regulamento da
atividade supracitada, o qual estabelece que:
Art. 11. Os estudantes que exercerem atividades profissionais diretamente relacionadas ao curso, na condição de empregados devidamente registrados, autônomos ou empresários, durante o período de realização do curso, poderão aproveitar tais atividades como estágio, desde que previstas no plano de aproveitamento de estágio e contribuam para complementar a formação profissional. § 1º. A aceitação do exercício de atividades profissionais a que se refere o caput deste artigo, como estágio, dependerá de parecer do coordenador do curso e professores da área, que levarão em consideração o tipo de atividade desenvolvida e o valor de sua contribuição para complementar a formação profissional. (IFTM, 2012)
12.1.2. Estágio não obrigatório
O discente do curso de Tecnologia em Gestão Comercial poderá também realizar o estágio
não obrigatório ou de enriquecimento da formação profissional, ou seja, aquele que não constitui
atividade obrigatória durante ou ao final do curso, permitindo a ele adquirir experiências que sejam
pertinentes às áreas de conhecimento e de atuação abrangidas pelo curso.
De acordo com o §2º, art. 3º do Regulamento de Estágio (Resolução CONSUP 22/2011) “o
estágio não obrigatório é uma atividade opcional, acrescida à carga horária mínima e obrigatória”,
havendo ainda, a critério do Colegiado do Curso, ser aproveitado como parte das Atividades
Complementares, de acordo com o Regulamento das Atividades Complementares dos Cursos do
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro.
O acompanhamento das atividades de estágio será feito por um professor designado para
esse fim, que dará as devidas orientações e os encaminhamentos necessários ao conjunto das
atividades, quando for o caso, bem como sua comprovação, conforme Regulamento de Estágio do
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro - IFTM.
12.2 Atividades complementares
Conforme a Resolução nº. 28, de 23 de abril de 2015, que versa sobre a revisão/atualização
do regulamento das atividades complementares dos cursos do Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, as Atividades Complementares oferecem aos seus
cursos um espaço para o exercício de experiências concretas que irão ilustrar e ajudar a
compreender mais facilmente conceitos abstratos abordados em sala de aula.
80
Compreende-se como Atividades Complementares todas e quaisquer atividades de ensino, pesquisa, extensão, artístico-culturais, esportivas, sociais e ambientais que sejam consideradas válidas pela instituição de ensino para a formação do corpo discente, independentemente de ser a atividade oferecida pelo IFTM ou por qualquer outra instituição, pública ou privada. (IFTM, 2015, p. 04).
Visando à integralização dos conteúdos ministrados ao longo do curso, as Atividades
Complementares compreenderão uma carga horária total obrigatória de no mínimo 60 horas
contemplando as atividades, conforme Art. 12 do regulamento supracitado e serão desenvolvidas
de forma paralela à exposição do conteúdo com o objetivo de possibilitar o reconhecimento, por
avaliação, de habilidades processuais, comportamentais, políticas e sociais, consolidando um perfil
mais adequado para o seu profissional. Das 60 horas mínimas totais exigidas de atividades
complementares, cinquenta por cento (30 horas) terá que ser realizada até o terceiro período e o
restante no quarto e quinto períodos.
De acordo com Moran (1994), “A educação formal, apesar de todos os avanços, separa
corpo e mente, o sensorial do racional, o lógico do intuitivo, o concreto do abstrato, o visual do
impresso”. Dessa forma, os pressupostos teóricos para as Atividades Complementares baseiam-se
em condicionantes concretos e abstratos, tornando a construção do conhecimento dependente de
variações metodológicas e experiências praticadas.
A escolha e validação das Atividades Complementares têm como objetivo propiciar ao
estudante o enriquecimento curricular, a diversificação temática, o aprofundamento interdisciplinar
e a flexibilização do currículo.
As atividades complementares têm por finalidade:
a) Permitir um espaço pedagógico aos estudantes para que tenham um conhecimento experiencial; b) Oportunizar a vivência do que se aprende em sala de aula; c) Permitir a articulação entre teoria e prática; d) Ampliar, confirmar e contrastar informações; e) Realizar comparações e classificações de dados segundo diferentes critérios; f) Conhecer e vivenciar situações concretas de seu campo de atuação (IFTM, 2015, p. 5).
Este projeto defende a proposta de basear as atividades complementares do Curso Superior
de Tecnologia em Gestão Comercial em atividades ligadas a projetos reais. Ao inserir o discente
em atividades profissionais ligadas a sua área de estudo, contribui para a inclusão do conhecimento
experiencial na formação dos acadêmicos.
O acompanhamento das Atividades Complementares será feito por um professor designado
para esse fim, que dará as devidas orientações e os encaminhamentos necessários ao conjunto das
atividades, quando for o caso, bem como sua comprovação, conforme Regulamento das Atividades
81
Complementares dos Cursos do IFTM.
Essas atividades poderão ser realizadas dentro ou fora da instituição e será uma
oportunidade de integrar o discente ao mundo de trabalho em instituições públicas e privadas.
Pode, também, ser um trabalho integrado com outros cursos da instituição, de forma que os
discentes possam compartilhar experiências em áreas diversas. Esse conhecimento experiencial irá
complementar o que o acadêmico vivencia em sala de aula, permitindo uma formação mais
abrangente.
Ressalta-se que as unidades curriculares, o estágio obrigatório e o trabalho de conclusão de
curso não podem ser considerados como Atividades Complementares.
13. INDISSOCIABILIDADE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
O Instituto Federal do Triângulo Mineiro preocupa-se em promover ativamente a integração
entre as atividades de ensino, pesquisa e extensão, reconhecendo que essas atividades, quando
adequadamente articuladas e executadas de forma balanceada, potencializam-se umas às outras.
As ações de Pesquisa e Extensão, dentro da concepção deste projeto deverão ser
desenvolvidas e ampliadas, sobretudo aquelas que institucionalizam a integração entre a formação
acadêmica e a prática profissional e que contemplam desafios e problemáticas locais e regionais.
Os Projetos de Pesquisa e Extensão serão apresentados por professores e/ou discentes em
grupos ou individualmente e, necessariamente, os apresentados por docentes incluirão discentes do
curso, com o objetivo de formação de recursos humanos e de estímulo à consolidação da
indissociabilidade entre o ensino, a extensão e a pesquisa.
Tais projetos tornam a produção do saber, no IFTM Campus Patrocínio, engajada nas
questões e nos desafios da contemporaneidade considerando as especificidades regionais e locais.
13.1. RELAÇÃO COM A PESQUISA
A Coordenação de Pesquisa fomenta o desenvolvimento de projetos de pesquisas, sob a
coordenação e orientação de docentes, oferecendo aos discentes a oportunidade de participarem
destes projetos, além de oferecer subsídios para o acesso aos programas de Iniciação Científica de
órgãos de fomento, como a Fapemig e o CNPq, bem como programas internos.
As atividades de pesquisa dos docentes deverão ser estruturadas em torno de grupos de
pesquisa. Cada grupo de pesquisa poderá ser composto por professores, pesquisadores e discentes.
82
Os grupos poderão ser formados no âmbito do Campus Patrocínio, no âmbito do IFTM ou
interinstitucionais, dedicando-se a temáticas variadas.
Os estudantes de graduação, ao ingressarem nos grupos de pesquisa, irão participar
ativamente de atividades de pesquisa que os qualificarão como pesquisadores.
Diante do reconhecimento da atividade de pesquisa como necessária ao
prolongamento da atividade de ensino e como instrumento para a iniciação científica, o colegiado
do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial, por intermédio da pró-
reitoria de pesquisa e pós-graduação, viabilizará aos discentes e docentes do curso a oportunidade
de realização de projetos de pesquisa.
Como incentivo a tal atividade, a obtenção de bolsas de iniciação científica (componentes
do PIBIC) e de financiamentos para a execução de projetos é articulada junto a órgãos de fomento.
Tendo em vista que os recursos e fomentos são limitados, mas não se desejando tolher a
curiosidade e o gosto pelo saber, também é estimulada a participação de discentes como bolsistas
de iniciação científica voluntário.
Do ponto de vista do aprimoramento pessoal, a diversidade das atividades de pesquisa e
extensão beneficia os estudantes de graduação envolvidos, ampliando sua formação com atividades
extraclasse por meio de vivências importantes.
13.2. RELAÇÃO COM A EXTENSÃO
As atividades de extensão são importantes não apenas como meio de difusão do
conhecimento gerado no IFTM, mas, também, como mecanismo de aproximação da realidade e de
enriquecimento da prática docente por meio do relacionamento com as empresas e com a
comunidade em geral. Por meio de projetos de extensão, os docentes e discentes poderão
estabelecer contato com a prática profissional e com a riqueza da problemática das empresas.
No que se refere às atividades de extensão, podem ser realizados projetos de assessoria e
consultoria, voltados ao atendimento de demandas específicas de empresas, órgãos públicos e
outros atores sociais, bem como podem ser oferecidos cursos de curta duração, de capacitação.
Essas atividades permitem à sociedade ter acesso ao conhecimento gerado no IFTM, mas, além
disso, propicia a riquíssima oportunidade de, ao aplicar suas competências a problemas concretos,
desenvolver novo conhecimento.
São exemplos de ação de extensão esperados no curso superior de Tecnologia em Gestão
Comercial: participação efetiva no seminário dos cursos do IFTM Campus Patrocínio; a unidade
curricular de Projeto Integrador através de um projeto extensivo à comunidade; visitas técnicas;
83
participação de docentes e discentes do curso na Semana Nacional de Ciência e Tecnologia;
Semana de Cursos; cursos; atividades artístico-culturais; assistência estudantil; palestras
interclasses e/ou intercursos.
O colegiado do curso superior de Tecnologia em Gestão Comercial por intermédio da pró-
reitoria de extensão, viabiliza aos discentes e docentes do curso a realização de projetos de
extensão. Como incentivo dos primeiros nessa fundamental atividade, são oferecidas bolsas de
extensão para participação em projetos deste tipo. Também é estimulada a participação de bolsistas
voluntários.
A Coordenação de Extensão busca desenvolver ações de extensão que envolvam a
participação dos discentes do curso.
13.3. RELAÇÃO COM OS OUTROS CURSOS DA INSTITUIÇÃO
Os cursos ofertados no campus se relacionam entre si pelo fato de o mercado de trabalho
exigir profissionais com uma formação mais ampla capazes de atuar nas diversas esferas:
tecnologias, gestão e informação.
A interação com os outros cursos do Campus Patrocínio enriquece a bagagem profissional
dos discentes.
14. AVALIAÇÃO
14.1. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Conforme define Luckesi (1996, p. 33), avaliar "é como um julgamento de valor sobre
manifestações relevantes da realidade, tendo em vista uma tomada de decisão". Isto é, avaliar
implica em juízo valorativo que expressa qualidade do objeto, obrigando, consequentemente, a um
posicionamento efetivo sobre o mesmo.
Nessa perspectiva, a avaliação no Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial dar-
se-á de maneira ampla, contínua, gradual, cooperativa e cumulativa, prevalecendo os aspectos
qualitativos sobre os quantitativos e os resultados obtidos ao longo do processo de aprendizagem.
A avaliação é concebida como diagnóstica, contínua, inclusiva, processual e formativa, utilizando-
se de instrumentos diversificados, como provas escritas e/ou orais, trabalhos de pesquisa, projetos
de trabalho, seminários, relatórios de atividades, exercícios, aulas práticas, dentre outros, a fim de
84
oportunizar uma avaliação adequada aos diferentes objetivos.
O que norteia o exercício da avaliação é a matriz que serve de pano de fundo para o
processo de ensino e aprendizagem e, consequentemente, para a avaliação:
- O que foi planejado e ensinado?
- Que qualidade se espera e se deseja do desempenho dos educandos?
Essa matriz servirá como base para o ensino, para a elaboração de instrumentos de coleta de
dados, para a avaliação e para a leitura dos dados obtidos, além de redirecionar novas ações, caso
seja necessário.
Os critérios e os instrumentos de avaliação devem ser esclarecidos aos estudantes pelo
professor no início de cada unidade curricular, juntamente com a entrega do plano de ensino,
observadas as normas estabelecidas neste projeto pedagógico e no Regulamento da Organização
Didático-pedagógica dos Cursos Técnicos de Nível Médio e de Graduação, o que deverá acontecer
até o 15º (décimo quinto) dia letivo após o início das aulas.
Serão priorizados instrumentos de avaliação estimuladores da autonomia na aprendizagem,
que envolvam atividades realizadas individualmente e/ou em grupo e forneçam indicadores
satisfatórios que estejam em consonância com os objetivos/competências propostos, predominando
os aspectos qualitativos sobre os quantitativos, considerando a construção de conhecimentos e o
desenvolvimento para a vida profissional e social.
Durante o semestre letivo serão distribuídos 70 pontos em avaliações de conteúdo e 30
pontos em trabalhos e outras atividades, totalizando os 100 pontos em cada unidade curricular.
O resultado final da avaliação, quanto ao alcance de objetivos, é expresso em conceitos com
sua respectiva correspondência percentual, de acordo com a tabela abaixo:
CONCEITO PERCENTUAL (%) A De 90 a 100 B De 70 a 89 C De 60 a 69 R De 0 a 59
O número de atividades de avaliação a ser aplicado no período letivo deverá ser de, no
mínimo, 03 (três) para cada unidade curricular. Cada atividade avaliativa não poderá exceder a
40% do total de pontos distribuídos no respectivo período.
A frequência às atividades escolares é obrigatória, sendo considerado reprovado o educando
que atingir acima de 25% de infrequência compreendendo aulas teóricas e/ou práticas. O educando
que obtiver o mínimo de 75% de frequência às aulas é considerado aprovado na unidade curricular
85
desde que obtenha, no mínimo, o conceito C.
O educando reprovado em uma ou mais unidades curriculares num mesmo semestre ou
cumulativamente ao longo do curso deverá matricular-se preferencialmente nas unidades em que
estiver retido. A matrícula, no mesmo semestre, em outras unidades curriculares só ocorrerá
mediante aceite e orientação favorável da Coordenação do Curso.
O IFTM - Campus Patrocínio proporcionará, em todas as unidades curriculares, estudos de
recuperação como estratégia pedagógica oferecida aos educandos de rendimento insuficiente, que
apresentem dificuldades no decorrer do processo de aprendizagem, proporcionando-lhes
oportunidade de superá-las. Esta, por sua vez, deverá ser ofertada de forma paralela e contínua ao
período letivo, sem prejuízo à carga horária semestral mínima prevista neste projeto pedagógico e
na legislação vigente. À medida que se constate a insuficiência do aproveitamento e/ou
aprendizagem do educando, o professor deverá propor atividades, estratégias e técnicas de ensino
diferenciadas visando à superação das dificuldades.
A recuperação da nota será realizada por unidade curricular, por meio de uma avaliação
final, aplicada na última semana do semestre letivo e somente para os discentes que não obtiveram
no mínimo o conceito C. Esta avaliação final terá um valor de 70 pontos. Será considerado
aprovado o discente que, somados os pontos referentes à avaliação final e os pontos referentes aos
trabalhos e outras atividades, obtiver nota superior ou igual a 60. Para os discentes que, após
avaliação final, conseguirem aprovação, deverá ser registrado como nota final da unidade
curricular, independente da avaliação final, o valor de 60 pontos. O discente que não conseguir
aprovação, a nota anterior será mantida. Ao estudante que por qualquer motivo não participar da
avaliação de recuperação, não será oferecida nova oportunidade, exceto nos casos previstos em
Lei.
O estudante promovido para o período subsequente, com reprovação em alguma unidade
curricular, deverá cursá-la em regime de dependência, em conformidade com o estabelecido no
regulamento da organização didático-pedagógica dos cursos técnicos de nível médio e de
graduação do Instituto Federal de Educação do Triângulo Mineiro.
14.2. AVALIAÇÃO DO CURSO
A autoavaliação é um processo cíclico, criativo e renovador de análise, interpretação e
síntese que visa o aperfeiçoamento continuo da qualidade do ensino, da aprendizagem e da gestão
do curso e da própria instituição, com a finalidade de dar continuidade ao processo de
86
transformação, enquanto instituição comprometida com o ensino, com a pesquisa e com a
extensão.
Assim, autoavaliação implica recorrer, sistematicamente, a processos de acompanhamento e
avaliação das atividades implementadas no âmbito do ensino, da pesquisa e da extensão,
valorizando a interdisciplinaridade, fundamentais para a condução da vida acadêmica e para,
consequentemente, garantir a oferta de uma educação com qualidade, pois essa é uma condição
sine qua non para a promoção de uma sociedade mais justa e democrática.
A avaliação interna do curso ocorre anualmente, por meio da aplicação de questionários,
averiguações in loco com debates e reuniões, dentre outros mecanismos.
Além desses mecanismos estabelecidos no âmbito do Curso de Tecnologia em Gestão
Comercial, o IFTM realiza sistematicamente o processo de avaliação institucional, por meio da
Comissão Própria de Avaliação (CPA), existente em cada campus, sob a coordenação direta da
Reitoria, atendendo ao disposto na Lei nº. 10.861, de 14 de abril de 2004, que instituiu o Sistema
Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES).
O SINAES foi criado com o objetivo de assegurar o processo nacional de avaliação das
instituições de educação superior, dos cursos de graduação e do desempenho acadêmico de seus
estudantes, fundamentado na necessidade de promover a melhoria da qualidade da educação
superior, a orientação da expansão da sua oferta, o aumento permanente da sua eficácia
institucional, da sua efetividade acadêmica e social e, especialmente, do aprofundamento dos seus
compromissos e responsabilidades sociais.
O ENADE, enquanto instrumento de avaliação da formação dos estudantes de graduação,
contribuirá com as instituições para que possam mapear e sanar eventuais dificuldades e/ou
problemas identificados ao longo do processo da avaliação do curso.
Com os indicadores gerados pelo ENADE pretende-se criar momentos de reflexão sobre o
desempenho alcançado por seus estudantes/cursos e será um dos instrumentos que nortearão o
trabalho pedagógico/institucional do IFTM, especificamente do Curso de Tecnologia em Gestão
Comercial.
Os resultados obtidos no ENADE e o desempenho alcançado pela instituição na avaliação
externa servirão de âncora para nortear e implementar ações que visem à melhoria da qualidade de
ensino ofertado pelo IFTM.
Os resultados da autoavaliação institucional geram possibilidades concretas para que a
Coordenação, Colegiado e NDE do curso e a Gestão do IFTM reúnam informações e, com base
nesse diagnóstico da realidade institucional, estabeleçam metas, objetivos e estratégias para a
87
melhoria e avanço do curso e da instituição como um todo. Esses resultados têm a finalidade,
ainda, de mostrar à sociedade e à própria comunidade acadêmica, o papel social do
instituto/campus refletido na qualidade do ensino que desenvolve, além de subsidiar a instituição
para o atendimento, de maneira satisfatória, às exigências legais e a sua missão.
15. APROVEITAMENTO DE ESTUDOS
Entende-se por aproveitamento de estudos o processo de reconhecimento de unidades
curriculares, competências ou módulos cursados em uma habilitação específica.
O Regulamento da Organização Didático-Pedagógica dos Cursos Técnicos de Nível Médio
e de Graduação do IFTM, em seu Capítulo IV regulamenta o aproveitamento de estudos, que
poderá ser requerido para as unidades curriculares concluídas com aprovação que se dará após
análise do processo, com base no parecer do coordenador de curso, respeitado o mínimo de 75% de
similaridade dos conteúdos e da carga horária da(s) unidade(s) do curso pretendido, além de
atender integralmente os demais requisitos que constam no referido regulamento.
O educando matriculado, interessado em solicitar o aproveitamento de estudos, preencherá
um formulário junto à Coordenação de Registro e Controle Acadêmico - CRCA, em prazo
estabelecido no Calendário Acadêmico, sendo que esta encaminhará no prazo de 05 (cinco) dias ao
coordenador do curso para as devidas providências.
O estudo da equivalência da(s) unidade(s) curricular(es), será feito pelo coordenador do
curso, podendo solicitar parecer do professor da referida unidade curricular, observando a
compatibilidade de carga horária, bases científico-tecnológicas e o tempo decorrido da conclusão
da(s) unidade(s) curricular(es) e a solicitação pretendida. Caso o coordenador do curso julgue
necessário, poderá ser solicitado ao educando a realização de complementação de carga horária
e/ou de conteúdo.
O educando deverá apresentar os seguintes documentos devidamente autenticados e
assinados pela instituição de origem:
• Cópia dos programas das unidades curriculares cursados no mesmo nível de ensino ou em
pós-graduação;
• Cópia do Histórico Escolar (parcial/final) com a carga horária e a verificação do
aproveitamento acadêmico e a frequência;
• Base legal que regulamenta o curso de origem quanto à autorização para o funcionamento
ou reconhecimento pela autoridade competente.
88
Nos casos de documentos oriundos de instituições estrangeiras, os mesmos deverão ter
traduções oficiais, devidamente autenticados pela autoridade consular brasileira, e o curso deverá
ter equivalência com os inseridos no Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e
Tecnológica - SISTEC, aprovado por instituição autorizada pelo MEC para tal fim.
16. ATENDIMENTO AO DISCENTE
A coordenação do curso, bem como a equipe pedagógica do Campus, orienta e assessora o
trabalho de atendimento e acompanhamento dos discentes, tendo como parâmetros o perfil
profissional, o currículo, o acompanhamento nas definições e as orientações de estágio, além das
questões de aproveitamento de estudos, reposição de atividades, dentre outras do cotidiano
acadêmico.
Com a finalidade de auxiliar os discentes com dificuldades/defasagem de aprendizado, são
desenvolvidos projetos para a recuperação de conteúdo e notas/conceitos. Tais ações, concentradas
por unidades curriculares, são formuladas conforme o perfil dos discentes do IFTM com base em
dados estatísticos de pesquisas, realizadas pelos docentes e coordenador de curso.
Estas atividades compreendem monitoria, horários de atendimento aos discentes, grupos de
estudos, avaliação de recuperação/substitutiva, assistência estudantil, atendimento as pessoas com
necessidades educacionais específicas, apoio pedagógico, atendimento e orientação acadêmica e
suporte à internet.
16.1. MONITORIAS
As unidades curriculares com maior índice de reprovação conta com monitores (orientados
pelo professor) para auxílio no estudo extraclasse dos discentes.
Cada monitoria dispõe de 20 (vinte) horas semanais, em horários alternativos aos discentes.
Esta atividade, além de oferecer reforço de conteúdos, proporciona condições distintas de
aprendizagem, uma vez que se constitui em uma via de mão dupla onde os alunos monitores
aprendem ao ensinar.
16.2. HORÁRIOS DE ATENDIMENTO AOS DISCENTES
Cada docente reserva no mínimo, duas horas semanais (extrahorário de aula) para
atendimento aos discentes.
89
16.3 GRUPOS DE ESTUDOS
Direcionados pelos professores das unidades curriculares, os grupos de estudos integram
discentes que se reúnem geralmente aos sábados, para estudo, recuperação de conteúdos e
desenvolvimento de projetos.
16.4. AVALIAÇÃO DE RECUPERAÇÃO/SUBSTITUTIVA
Para discentes com aproveitamento acadêmico abaixo do esperado e exigido para
aprovação, além dos estudos de recuperação paralela, é oferecido ao final do semestre/período
letivo, avaliação(ões) de recuperação, conforme estabelecido no Regulamento da Organização
Didático-pedagógica dos Cursos Técnicos de Nível Médio e de Graduação do IFTM.
16.5. ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL
O Programa de Assistência Estudantil do IFTM concede os benefícios de “Auxílio
Estudantil” e “Assistência Estudantil” com vistas à promoção do desenvolvimento humano, apoio à
formação acadêmica e garantia da permanência dos discentes nos seus cursos regulares. O
Programa busca favorecer o êxito no percurso formativo e a inserção socioprofissional.
O Regulamento do Programa de Assistência Estudantil do IFTM, aprovado pela Resolução
nº 84, de 01 de dezembro de 2014, em seu artigo 2°, conceitua “Auxílio Estudantil” e “Assistência
Estudantil” da seguinte forma:
§ 1º. Por Auxílio Estudantil é entendido o apoio a discentes, financeiro ou não, para atenção à saúde biopsicossocial e acessibilidade, concessão de alojamento nos campi e participação em atividades ou eventos acadêmicos de caráter técnico, científico, esportivo ou cultural e pagamento de seguros. § 2º. Por Assistência Estudantil é entendido o apoio financeiro concedido a discente, sem contrapartida para a instituição, para garantia de sua permanência nos estudos.
O Plano Nacional de Assistência Estudantil (PNAES), instituído pelo Decreto nº. 7.234, de
19 de julho de 2010, aplicado no âmbito do Ministério da Educação, visa democratizar a
permanência de discentes de baixa renda matriculados em cursos de graduação presencial das
instituições federais de ensino superior.
90
O PNAES tem o propósito de minimizar os efeitos das desigualdades sociais e regionais
para a conclusão do ensino superior, diminuir as taxas de retenção e evasão e contribuir para a
promoção da inclusão social por intermédio da educação (BRASIL, 2015).
16.6. NÚCLEO DE ATENDIMENTO AS PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECÍFICAS (NAPNE)
Visando atender os discentes com necessidades educacionais específicas, o Núcleo de
Atendimento as Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas (NAPNE), tem como
finalidade assegurar condições para o ingresso, a permanência e o sucesso escolar dos discentes
com necessidades específicas (deficientes, superdotados/altas habilidades e com transtornos
globais do desenvolvimento) na Instituição. Além disso, propõe ações que se voltam para a
flexibilização do processo ensino-aprendizagem, de modo a atender às diferenças individuais,
como também a adoção de propostas curriculares diversificadas para atender a todos e propiciar o
progresso de cada um, em função das possibilidades e diferenças individuais.
O Regulamento do NAPNE, aprovado pela Resolução nº. 42, de 26 de novembro de 2012,
estabelece no artigo 1°, parágrafo 2º, que esse Núcleo:
(...) promoverá, em conjunto com os demais setores do IFTM, suporte técnico, científico, acadêmico e pedagógico necessários às atividades de ensino, pesquisa e extensão, desenvolvidas na área da educação especial e inclusiva, sob a perspectiva da cultura da diversidade humana.
Desse modo, o NAPNE tem como proposta identificar, elaborar e organizar recursos
pedagógicos e de acessibilidade, que eliminem barreiras para o pleno desenvolvimento do ensino-
aprendizagem, levando em consideração as potencialidades de cada discente.
16.7. NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO (NAP)
O Núcleo de Apoio Pedagógico (NAP) visa oferecer atendimento individual e em grupo, a
docentes e discentes, especialmente nas questões pedagógicas, contribuindo para o
desenvolvimento humano e melhoria do relacionamento entre discentes, pais e professores,
beneficiando a aprendizagem e a formação do discente.
O Regulamento do Núcleo de Apoio Pedagógico dos Campi do IFTM (NAP), aprovado
pela Resolução nº. 52, de 27 de agosto de 2013, em seu artigo 2°, o NAP,
91
(...) é um setor de apoio e assessoramento didático-pedagógico à Direção de Ensino, à Coordenação Geral de Ensino ou equivalentes, às coordenações de cursos, aos docentes e aos discentes em todos os processos de ensino e aprendizagem, visando assegurar a implementação das políticas e diretrizes educacionais dos diferentes níveis/modalidades de ensino.
O NAP acompanha as atividades acadêmicas, contribuindo para a permanência e o sucesso
escolar dos discentes, em conformidade com as atribuições deste núcleo, asseguradas no
regulamento supracitado.
16.8. COORDENAÇÃO DE REGISTRO E CONTROLE ACADÊMICO (CRCA)
A Coordenação de Registro e Controle Acadêmico (CRCA) oferece atendimento e
orientação acadêmica, expedição de documentos, acesso eletrônico ao Portal do discente e aos
documentos normatizadores do Instituto.
16.9. COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
A Coordenação de Tecnologia da Informação disponibiliza acesso à internet sem fio na área
do Campus e suporte às demais coordenações (WIRELESS).
16.10. PROGRAMA DE AÇÕES AFIRMATIVAS
O Programa de Ações Afirmativas do IFTM visa contribuir para a diminuição das
desigualdades sociais que afastam grupos sociais excluídos do ensino de qualidade.
A Resolução nº. 39, de 26 de novembro de 2012, que dispõe sobre o Regulamento do
Programa de Ações Afirmativas do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Triângulo Mineiro, institui no artigo 3º que o objetivo desse programa é:
Oferecer condições diferenciadas de acesso aos cursos, permanência e sucesso escolar aos estratos socioeconômicos mais desprivilegiados, garantindo a igualdade de oportunidade e tratamento, bem como compensar perdas provocadas pela discriminação e marginalização por motivos raciais, étnicos, religiosos, de gênero e outros.
A democratização da educação não se restringe ao acesso à escola. Embora esse seja o
ponto de partida para que ocorra a democratização, é indispensável, igualmente, assegurar que os
discentes ingressantes nesta Instituição Educacional tenham oportunidades de permanecer com
sucesso. “Assim, a democratização da educação faz-se com acesso e permanência de todos no
92
processo educativo, dentro do qual o sucesso escolar é reflexo da qualidade” (CONAE, 2010c, p.
45).
Como ação politico-institucional do Programa de Ações Afirmativas o IFTM Campus
Patrocínio oferece aos discentes o Programa de Nivelamento que visa promover a melhoria do
desempenho acadêmico, visando suprir possíveis deficiências e/ou carências em formação anterior
por meio do esclarecimento de dúvidas e aprofundamento dos conhecimentos que possibilitarão
aos estudantes a melhoria em seu desempenho acadêmico.
O referido programa contemplará os discentes ingressantes que apresentem dificuldades em
conteúdos específicos e também aqueles alunos que, por iniciativa própria, desejem participar,
tendo professores como facilitadores, motivadores e condutores das atividades.
17. COORDENAÇÃO DO CURSO
Desde a sua criação, o curso foi coordenado pelos seguintes professores:
- 2014/1: Bianca Soares de Oliveira Gonçalves.
- 2014/2: Álvaro Francisco de Britto Júnior.
- 2015: Ricardo Wiliam Pinheiro.
- 2016: Josele França e Braga.
Sendo assim, a coordenação do curso é exercida atualmente pela professora Josele França e
Braga com a seguinte formação acadêmica: graduada em Administração pelo UNICERP - Centro
Universitário do Cerrado/Patrocínio-MG; Pós-Graduada "Latu Sensu" MBA em Gestão
Empresarial - pela mesma Instituição de Ensino; Bacharela em Direito pelo UNIPAM - Centro
Universitário de Patos de Minas/MG. Atuação profissional: CEF - Caixa Econômica Federal;
Cartórios de Protesto de Patrocínio e Campos Altos/MG, dentre outros. Experiência como docente
no ensino superior desde 2009 em outra instituição de ensino.
A coordenadora do curso desempenha atividades inerentes às exigências do curso e aos
objetivos e compromissos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo
Mineiro, contando, dentre outras, das seguintes atribuições:
I. Cumprir e zelar pelas decisões e normas emanadas do Conselho Superior, Reitoria, Pró-Reitorias, Direção Geral do Campus, Diretoria de Educação a Distância - DEAD, quando for o caso, Diretoria de Ensino, Pesquisa e Extensão e/ou equivalente, Colegiado de Cursos e NDE (específico para cursos de graduação);
II. Convocar e presidir as reuniões do Colegiado e/ou NDE (especificamente nos cursos de graduação) e executar, junto com os demais membros, as decisões tomadas; III. Realizar constantemente o acompanhamento e a avaliação dos cursos, em conjunto com o NAP, com o Colegiado dos Cursos e o NDE (nos casos de cursos de graduação); IV. Orientar os estudantes quanto à rematrícula (renovação de matrícula) e à integralização do curso;
93
V. Analisar e emitir parecer sobre alterações curriculares, encaminhando-as aos órgãos competentes; VI. Pronunciar sobre aproveitamento de estudo e adaptação curricular dos estudantes, subsidiando o Colegiado de Curso, quando for o caso; VII. Participar da elaboração do calendário acadêmico;
VIII. Elaborar o horário do curso em articulação com as demais coordenações de cursos; IX. Orientar e acompanhar, em conjunto com o NAP, o planejamento, o desenvolvimento e o aproveitamento das unidades curriculares e das atividades acadêmicas (estágio, trabalho de conclusão de curso – TCC, palestras, seminários, simpósios, cursos, dentre outras) previstas no PPC; X. Promover avaliações periódicas do curso em articulação com a Comissão Própria
de Avaliação – CPA e com o NAP; XI. Representar o curso junto a órgãos, conselhos, eventos e outros, internos e externos à Instituição; XII. Coordenar, em conjunto com o NAP e o NDE, para os cursos de graduação, o processo de acompanhamento e execução do PPC;
XIII. Analisar, aprovar e acompanhar, em conjunto com o NAP, os planos de ensino das unidades curriculares do curso;
XIV. Incentivar e promover a articulação entre ensino, pesquisa e extensão; XV. Participar da organização e implementação de estratégias de divulgação da instituição e do curso;
XVI. Colaborar e atuar de forma integrada com a Coordenação de Registro e Controle Acadêmico – CRCA;
XVII. Implementar ações de atualização do acervo bibliográfico e laboratórios específicos do curso, bem como sua manutenção e sua conservação;
XVIII. Articular e solicitar material didático-pedagógico aos setores competentes; XIX. Participar do processo de seleção de professores e de tutores, no caso de educação a
distância, a atuarem no respectivo curso; XX. Acompanhar e apoiar o planejamento e a condução do estágio supervisionado dos estudantes, em conjunto com a coordenação de estágio e setores competentes;
XXI. Estimular e promover, em conjunto com o NAP, a formação continuada de professores;
XXII. Participar, em conjunto com o NAP, da elaboração do Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI;
XXIII. Analisar e definir com o Colegiado do Curso a oferta de vagas remanescentes, encaminhando-as à respectiva Diretoria de Ensino, Pesquisa e Extensão e/ou equivalente e/ou DEAD;
XXIV. Indicar o professor supervisor das Atividades Complementares, o professor supervisor de Estágio, o professor supervisor de TCC e o professor supervisor de Práticas Pedagógicas (especificamente para cursos de Licenciatura);
XXV. Receber e emitir parecer final referente ao relatório das atividades complementares e de TCC e encaminhá-los à CRCA para registro e arquivamento, após anexar todos os documentos (IFTM, 2014, p. 12-14).
Quanto aos aspectos físicos, a coordenação conta com sala, equipamento de informática e
mobiliário adequados para o desenvolvimento de suas atividades e arquivamento de material
próprio.
Para desempenhar as atividades de coordenação, o coordenador dispõe de 30h semanais.
17.1. EQUIPE DE APOIO, ATRIBUIÇÕES E ORGANIZAÇÃO
94
17.1.1. Núcleo Docente Estruturante (NDE)
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é um órgão consultivo e constitui-se de um grupo de
docentes, com atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante no processo de concepção,
consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico do curso.
São atribuições do NDE, dentre outras:
I. Participar efetivamente do acompanhamento/atualização do projeto pedagógico do curso; II. Estabelecer os objetivos do curso, indicando o compromisso deste em relação ao ensino, à pesquisa, à extensão e ao perfil do egresso; III. Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; IV. Acompanhar, atualizar, articular e adequar o projeto pedagógico do curso de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais, o exercício profissional, a demanda de mercado, a Comissão Própria de Avaliação - CPA, o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES, o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes – Enade, o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, o Projeto Pedagógico Institucional – PPI; V. Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo; VI. Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mundo do trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; VII. Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação (IFTM).
O NDE é presidido por um docente membro do núcleo eleito entre os pares, cabendo a ele
convocar os membros para as reuniões e elaborar, a partir delas, os documentos referentes a este
órgão.
O NDE do Curso de Gestão Comercial é composto pelos seguintes membros, de acordo
com a Portaria nº. 082, de 02 de agosto de 2016:
MEMBRO Cargo FUNÇÃO
Bianca Soares de Oliveira Gonçalves Professor EBTT Presidente
Josele França e Braga Professor EBTT Membro
José Geraldo Fernandes Peres de Souza Professor EBTT Membro
Ricardo Wiliam Pinheiro Professor EBTT Membro
Thayse Machado Guimarães Professor EBTT Membro
Alberto de Magalhães Franco Filho Professor EBTT Membro
Ana Luíza de Oliveira Professor EBTT Membro
Marlúcio Anselmo Alves Professor EBTT Membro
Aloísio Pereira Júnior Professor EBTT Membro
Assessoramento pedagógico: Camila Cunha Oliveira Giordani Pedagoga Representante do NAP
95
17.1.2. Colegiado de curso
O colegiado de curso é um órgão deliberativo, normativo, técnico-consultivo e de
assessoramento no que diz respeito ao ensino, pesquisa e extensão, tendo por finalidade
acompanhar a implementação do projeto pedagógico, propor alterações do currículo, planejar e
avaliar atividades acadêmicas do curso, conforme Regulamento do Colegiado de Curso do IFTM,
Resolução nº. 131, de 19 de dezembro de 2011.
Este órgão será composto pelo coordenador do curso e seu colaborador na coordenação, por
representantes dos docentes em efetivo exercício no curso e dois representantes discentes.
O Colegiado do Curso de Tecnologia em Gestão comercial é composto pelos seguintes
membros, conforme consta na Portaria nº. 019, de 11 de março de 2016:
MEMBRO CARGO FUNÇÃO Josele França e Braga Presidente Coordenadora do curso Ricardo Wiliam Pinheiro Vice-presidente Coordenador-colaborador Thayse Machado Guimarães Professor EBTT Membro Titular Guilherme de Freitas Borges Professor EBTT Membro Titular Marlúcio Anselmo Alves Professor EBTT Membro Titular Bianca Soares de Oliveira Gonçalves Professor EBTT Membro Titular Laila Lidiane da Costa Galvão Professor EBTT Membro Suplente José Geraldo Fernandes Peres de Souza Professor EBTT Membro Suplente Alberto de Magalhães Franco Filho Professor EBTT Membro Suplente Ana Luíza de Oliveira Professor EBTT Membro Suplente Wanderson Almeida Brazão Discente do curso Membro Titular Daniel Vitor Santos Discente do curso Membro Titular Maria Alice Ferreira Barbosa Discente do curso Membro Suplente Maria de Lourdes S. Correa dos Santos Discente do curso Membro Suplente
18. CORPO DOCENTE
O corpo docente é composto, na sua grande maioria, por profissionais que possuem
experiência em ensino, pesquisa e extensão em nível superior, além de possuírem jornada de 40
horas e trabalharem em regime de Dedicação Exclusiva. Tal perfil, sem dúvida, contribui para o
desenvolvimento e consolidação das práticas relacionadas a ensino, pesquisa e extensão dentro do
curso.
96
18.1. MATRIZ DE DOCENTES
A tabela a seguir, descreve a formação acadêmica, o regime de trabalho e a área do
conhecimento do corpo docente proposto pela matriz curricular do curso de Tecnologia em Gestão
Comercial.
Nº. DOCENTE TÍTULO ÁREA DE
CONCENTRAÇÃO
REGIME DE
TRABALHO 01 ALBERTO DE MAGALHÃES
FRANCO FILHO Mestre Direito 40h
02 ALOÍSIO PEREIRA JÚNIOR Especialista Ciências Contábeis DE 03 ANA LÚCIA ARAÚJO
BORGES Mestre Gestão DE
04 ANA LUIZA DE OLIVEIRA Especialista Matemática DE 05 BIANCA SOARES DE
OLIVEIRA GONÇALVES Doutora
Engenharia de Produção
DE
06 FRANCIELE MARQUES PERES
Especialista Gestão DE
07 GILSON LEANDRO FERNANDES
Especialista Administração 40h
08 HARLEY DE FARIA RIOS Mestre Informática DE 09 JOSÉ GERALDO FERNANDES
PERES DE SOUZA Mestre Ciências Contábeis 40h
10 JOSELE FRANÇA E BRAGA Especialista Gestão DE 11 JUNIO MOREIRA Mestre Informática DE 12 LAILA LIDIANE DA COSTA
GALVÃO Especialista Gestão DE
13 MARCIA RODRIGUES BROGIO SOLER MONTALVO
Mestre Arte DE
14 MARLÚCIO ANSELMO ALVES
Doutor Gestão DE
15 MATHEUS ARAÚJO AGUIAR Mestre Informática DE 16 MIRIAN CHRISTIANE DE
MENEZES Especialista Português/Redação 40h
17 NEILON JOSE DE OLIVEIRA Mestre Matemática DE 18 RICARDO WILIAM PINHEIRO Mestre Gestão DE 19 THAYSE MACHADO
GUIMARÃES Mestre Gestão DE
19. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
A estrutura organizacional do IFTM Campus Patrocínio é constituída pela diretoria-geral,
diretoria de ensino e diretoria administrativa. Além desses segmentos, pode-se contar com os
97
serviços de apoio pedagógico, dos assistentes administrativos, auxiliar de biblioteca, assistentes de
alunos, contador, administrador e demais cargos que compõem a estrutura de apoio.
A tabela a seguir apresenta a totalidade quantitativa do corpo técnico administrativo do
IFTM - Campus Patrocínio.
Nível superior Nível Técnico Nível Médio
40 h 20 h 30 h 40 h 20 h 30 h 40 h 20 h 30 h
12 00 00 13 00 00 06 00 00
19.1. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO: TITULAÇÃO
TITULO QUANTIDADE
Mestre 02
Especialista 15
Graduação 08
Médio completo 06
TOTAL DE SERVIDORES 31
20. AMBIENTES ADMINISTRATIVO E/OU PEDAGÓGICOS RELACIONADOS AO
CURSO
20.1. SALAS
DEPENDENCIAS QUANTIDADE ÁREA (M2) Auditório (capacidade para 290 pessoas) 01 301 Banheiro (salas de aula/bloco administrativo) 02 18,7 Banheiro (recepção) 02 12 Banheiro (biblioteca) 02 8 Banheiro (bloco 02) 02 22 Biblioteca 01 54 Laboratório de formação geral (informática) 05 54 Laboratório de formação geral (Física, Química e Biologia)
01 54
Laboratório de formação específica (Eletrônica) 01 54 Laboratório de formação específica (Instalações 01 54
98
elétricas, automação e instrumentação) Laboratório de gestão administrativa 01 54 Sala de docentes 01 95,91 Salas de aula (bloco administrativo) 03 54 Salas de aula (bloco 02) 10 56 Sala de coordenações 02 35 Sala do NAP 01 35 Sala de assistência ao discente 01 9,68 Sala da CRCA 01 30,58 Reprografia 01 4 Sala de pesquisa e extensão 01 25
20.2 BIBLIOTECA
O IFTM Campus Patrocínio oferece uma biblioteca aos alunos em ambiente climatizado,
dinâmico e organizado, contendo referências bibliográficas imprescindíveis à sua formação.
Entende-se que o conhecimento construído ao longo dos tempos, especialmente sistematizado em
livros e outras fontes de informação, deve ser objeto de estudo e ficar disponibilizado aos alunos,
para a fundamentação teórica de suas atividades estudantis e profissionais. Por isso, a importância
a ser dada à Biblioteca, que disponibiliza acesso às bases de dados ricas em fontes de pesquisa e
consulta ao acervo por meio do Software Gnuteca.
A biblioteca, inaugurada em 2013, possui um plano de expansão e desenvolvimento de
acervo que contempla a integração dos recursos informacionais, serviços, recursos humanos,
materiais e físicos de forma a levar um serviço de qualidade e que atenda às necessidades da
comunidade. Esse plano de expansão também contempla a ampliação de sua estrutura física, que
atualmente encontra-se em uma sala improvisada. A ampliação é parte do projeto de construção
das salas de aula construídas recentemente. Ao término da construção do bloco 02, a biblioteca
ganhará mais três salas de aula, o que permitirá a alocação do acervo, salas de estudo em grupo e
cabines de estudo individual, disponibilização de computadores para consulta ao acervo e pesquisa,
sala da coordenação, escaninhos para os alunos guardarem seus pertences, otimizando a segurança
do acervo.
A biblioteca também disponibiliza computadores para consulta ao acervo, publicações on-
line e pesquisas vinculadas aos cursos. Mesas de estudo em grupo são disponibilizadas para que os
alunos possam usufruir e consultar o acervo in loco. A sala apresenta climatização e acesso a rede
sem fio visando melhor conforto aos usuários.
99
A tabela a seguir apresenta, numericamente, o acervo da biblioteca.
TIPO DE EXEMPLAR QUANTIDADE
Livros 5.378
Periódicos 12
Obras de referencia 30
DVD 06
CD-ROM 244
Outros Acesso ao Portal CAPES
Considerando que os Institutos Federais têm como finalidade, dentre outras, “[...] promover
a integração e a verticalização da educação básica à educação profissional e educação superior,
otimizando a infraestrutura física, os quadros de pessoal e os recursos de gestão” (BRASIL,
2008c), ressalta-se que o Campus Patrocínio, trabalhando nessa perspectiva, já oferta o curso
técnico presencial em Administração Integrado ao Ensino Médio que converge para a área de
Gestão Comercial.
20.3 LABORATÓRIOS DE FORMAÇÃO GERAL
O IFTM Campus Patrocínio possui quatro laboratórios de informática para pesquisa e
outras formas de estudos relacionados às unidades curriculares ou a outras dimensões de interesse e
necessidades de formação dos educandos, dispondo de salas equipadas com computadores
conectados à internet e interligados em rede, possuindo também nobreaks, impressoras e projetor
multimídia.
O Laboratório de Informática possibilita a instrumentalização do discente com ênfase na
área de atuação, favorecendo a obtenção de informações, registro e manipulação de dados, bem
como a produção de conhecimentos, competências indispensáveis à inserção do discente no mundo
do trabalho e à formação humana.
LABORATÓRIO 01
DESCRIÇÃO QTD. HARDWARE: Dell OptiPlex 790 – Processador Intel Core I5 de 3.1Ghz; 4 GB de Memória RAM DDR3; 250GB de HD; Driver Ótico. SOFTWARE: AutoCad 2013; AutoCad Electrical 2013; VirtualBox; LibreOffice 4.04;·Office starter 2010;·Android SDK tools; Apache Tomcat;·Corona SDK;·Gimp 2;·EWB;·Inkscape; Adobe Reader; Dev C++;
11
100
OrCAD 16.5;·Plano de Negócio;·Circuit Maker;·Cod Blocks;·EasyPHP; FireBird;·Forts AC;·Google Chrome;·Mozilla Firefox;·MPLAB-Microchip; Miktex Texmaker; NetBeans;·Notepad++; Scilab 5.3; VLC;·WinRar; Deep Freeze 7.22;·MySQL; Eclipse; Protheus 7; MPLAB.·U90 Ladder.
Quadro Branco 01
Bancadas antiestática - com filtro a linha com 12 tomadas 06
Switch – MRV – MR2228 – 52C 24 portas 01
LABORATÓRIO 02 DESCRIÇÃO QTD.
HARDWARE: Dell OptiPlex 790 – Processador Intel Core I5 de 3.1Ghz; 4 GB de Memória RAM DDR3; 250GB de HD; Driver Ótico. SOFTWARE: AutoCad 2013; AutoCad Electrical 2013; VirtualBox; LibreOffice 4.04;·Office starter 2010;·Android SDK tools; Apache Tomcat;·Corona SDK;·Gimp 2;·EWB;·Inkscape; Adobe Reader; Dev C++; OrCAD 16.5;·Plano de Negócio;·Circuit Maker;·Cod Blocks;·EasyPHP; FireBird;·Forts AC;·Google Chrome;·Mozilla Firefox;·MPLAB-Microchip; Miktex Texmaker; NetBeans;·Notepad++; Scilab 5.3; VLC;·WinRar; Deep Freeze 7.22;·MySQL; Eclipse; Protheus 7; MPLAB.·U90 Ladder.
13
Quadro Branco 01 Bancadas antiestática - com filtro a linha com 12 tomadas 06 Switch – MRV – MR2228 – 52C 24 portas 01 Televisão de 29' gradient 01
LABORATÓRIO 04 DESCRIÇÃO QTD.
HARDWARE: Dell OptiPlex 780 – Processador Intel Core 2 Duo de 3.0Ghz; 4 GB de Memória RAM DDR3; 250GB de HD, sendo algumas com HD de 160GB; Driver Ótico. SOFTWARE: AutoCad 2013; AutoCad Electrical 2013; VirtualBox; LibreOffice 4.04;·Office starter 2010;·Android SDK tools; Apache Tomcat;·Corona SDK;·Gimp 2;·EWB;·Inkscape; Adobe Reader; Dev C++; OrCAD 16.5;·Plano de Negócio;·Circuit Maker;·Cod Blocks;·EasyPHP; FireBird;·Forts AC;·Google Chrome;·Mozilla Firefox;·MPLAB-Microchip; Miktex Texmaker; NetBeans;·Notepad++; Scilab 5.3; VLC;·WinRar; Deep Freeze 7.22;·MySQL; Eclipse; Protheus 7; MPLAB.·U90 Ladder.
16
Estabilizador 08 Switch – MRV – MR2228 – 52C 24 portas 01 Quadro Branco 01 Painel para datashow 01
101
LABORATÓRIO 05 DESCRIÇÃO QTD.
HARDWARE: Dell OptiPlex 780 – Processador Intel Core 2 Duo de 3.0Ghz; 4 GB de Memória RAM DDR3; 250GB de HD, sendo algumas com HD de 160GB; Driver Ótico. SOFTWARE: AutoCad 2013; AutoCad Electrical 2013; VirtualBox; LibreOffice 4.04;·Office starter 2010;·Android SDK tools; Apache Tomcat;·Corona SDK;·Gimp 2;·EWB;·Inkscape; Adobe Reader; Dev C++; OrCAD 16.5;·Plano de Negócio;·Circuit Maker;·Cod Blocks;·EasyPHP; FireBird;·Forts AC;·Google Chrome;·Mozilla Firefox;·MPLAB-Microchip; Miktex Texmaker; NetBeans;·Notepad++; Scilab 5.3; VLC;·WinRar; Deep Freeze 7.22;·MySQL; Eclipse; Protheus 7; MPLAB.·U90 Ladder.
16
Estabilizador 08 Switch – MRV – MR2228 – 52C 24 portas 01 Quadro Branco 01 Painel para datashow 01
LABORATÓRIO 06 DESCRIÇÃO QTD.
HARDWARE: Dell OptiPlex 780 – Processador Intel Core 2 Duo de 3.0Ghz; 4 GB de Memória RAM DDR3; 250GB de HD, sendo algumas com HD de 160GB; Driver Ótico. SOFTWARE: AutoCad 2013; AutoCad Electrical 2013; VirtualBox; LibreOffice 4.04;·Office starter 2010;·Android SDK tools; Apache Tomcat;·Corona SDK;·Gimp 2;·EWB;·Inkscape; Adobe Reader; Dev C++; OrCAD 16.5;·Plano de Negócio;·Circuit Maker;·Cod Blocks;·EasyPHP; FireBird;·Forts AC;·Google Chrome;·Mozilla Firefox;·MPLAB-Microchip; Miktex Texmaker; NetBeans;·Notepad++; Scilab 5.3; VLC;·WinRar; Deep Freeze 7.22;·MySQL; Eclipse; Protheus 7; MPLAB.·U90 Ladder.
16
Estabilizador 08 Switch – MRV – MR2228 – 52C 24 portas 01 Quadro Branco 01 Painel para datashow 01
102
20.4. LABORATÓRIO DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA
A partir do ano de 2017 o Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial contará com
um laboratório de práticas administrativas ainda em fase de implantação (VIDE ANEXO III), cujo
objetivo é proporcionar situações de aprendizagem possibilitando a associação teórico-prática.
O referido laboratório conta com os seguintes equipamentos:
QUANTIDADE EQUIPAMENTO 01 Mesa para reuniões e aulas 02 Bancadas em L 03 Armários triplos 02 Arquivos de pastas suspensas 03 Armários 01 Lousa 01 Projetor de multimídia 02 Impressoras 30 Cadeiras 30 Máquinas (computadores)
21. RECURSOS DIDÁTICOS PEDAGÓGICOS
ITEM QUANTIDADE Aparelho de som completo para Auditório 01 Câmera digital 02 DVD Player 07 Equipamento de videoconferência 01 Filmadora portátil 03 Lousa digital 04 Projetores 25 Tablets 20 Tela de projeção fixa 01 Tela de projeção retrátil 06 Tela de projeção retrátil 180x180 01 TV 14 01 TV 20 01 TV 29 03 TV 58 01
22. DIPLOMAÇÃO
Após a integralização da matriz curricular, com aproveitamento, incluindo todas as
103
unidades curriculares, as Atividades Complementares e a realização do Estágio Obrigatório o
estudante terá direito a receber o diploma de Tecnólogo em Gestão Comercial.
23. REFERENCIAS
BRASIL. Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm Acesso em 10 nov. 2016. ______. Lei nº. 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9795.htm Acesso em 10 nov. 2016. ______. Lei n°. 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L10098.htm Acesso em 10 nov. 2016. ______. Parecer CNE/CES nº. 436, de 02 de abril de 2001. Cursos Superiores de Tecnologia - Formação de Tecnólogos. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES0436.pdf Acesso em 10 nov. 2016. ______. Decreto nº. 4.281, de 25 de junho de 2002. Regulamenta a Lei nº. 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providências. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/d4281.htm Acesso em 10 nov. 2016.
______. Portaria nº. 3.284, de 07 de novembro de 2003. Dispõe sobre requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências, para instruir os processos de autorização e de reconhecimento de cursos, e de credenciamento de instituições. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/port3284.pdf Acesso em 10 nov. 2016. ______. Parecer CNE/CP nº. 29, de 03 de dezembro de 2002. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Profissional de Nível Tecnológico. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/cp29.pdf Acesso em 10 nov. 2016. ______. Resolução CNE/CP nº. 03, de 18 de dezembro de 2002. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CP032002.pdf Acesso em 10 nov. 2016. ______. Norma Brasileira 9050/2004. Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Disponível em: http://www.pessoacomdeficiencia.gov.br/app/sites/default/files/arquivos/%5Bfield_generico_imagens-filefield-description%5D_24.pdf Acesso em 10 nov. 2016.
______. Parecer nº. CNE/CP 003, de 10 de março de 2004. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira
104
e Africana. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/003.pdf Acesso em 10 nov. 2016. ______. Lei nº. 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/lei/l10.861.htm Acesso em 10 nov. 2016. ______. Decreto nº. 5.296, de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis nº. 10.048, de 08 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e nº. 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/d5296.htm Acesso em 10 nov. 2016. ______. Decreto nº. 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei nº. 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei nº. 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/decreto/d5626.htm Acesso em 10 nov. 2016. ______. Decreto nº. 5.773, de 09 de maio de 2006. Dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino. Disponível em: http://www4.mec.gov.br/sapiens/portarias/dec5773.htm Acesso em 10 nov. 2016. ______. Portaria Normativa nº. 12, de 14 de agosto de 2006. Dispõe sobre a adequação da denominação dos cursos superiores de tecnologia ao Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, nos termos do art. 71, § 1º e 2º, do Decreto 5.773, de 2006. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf_legislacao/rede/legisla_rede_port12.pdf Acesso em 10 nov. 2016. ______. Parecer CNE/CES nº. 277, de 07 de dezembro de 2006. Nova forma de organização da Educação Profissional e Tecnológica de Graduação. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/pces277_06.pdf Acesso em 10 nov. 2016. ______. Resolução CNE/CES nº. 03, de 02 de julho de 2007. Dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora-aula, e dá outras providências. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rces003_07.pdf Acesso em 10 nov. 2016.
______. Portaria normativa nº. 40, de 12 de dezembro de 2007. Institui o e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação, avaliação e supervisão da educação superior no sistema federal de educação, e o Cadastro e-MEC de Instituições e Cursos Superiores e consolida disposições sobre indicadores de qualidade, banco de avaliadores (Basis) e o Exame Nacional de Desempenho de Discentes (ENADE) e outras disposições. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=16763-port-norm-040-2007-seres&Itemid=30192 Acesso em 10 nov. 2016. ______. Lei nº. 11.645, de 10 de março de 2008. Altera a Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei nº. 10.639, de 09 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases
105
da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11645.htm Acesso em 10 nov. 2016. ______. Lei nº. 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de discentes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº. 5.452, de 1º de maio de 1943, e a Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nº. 6.494, de 07 de dezembro de 1977, Lei nº. 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6º da Medida Provisória nº. 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11788.htm Acesso em 10 nov. 2016.
______. Orientação Normativa MPOG/SRH nº. 07, de 30 de outubro de 2008. Estabelece orientação sobre a aceitação de estagiários no âmbito da Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional. Disponível em: http://www.pgfn.fazenda.gov.br/programa-de-estagio/orientacao_normativa_07_republicacao_2.pdf Acesso em 10 nov. 2016. ______. Parecer CNE/CES nº. 239, de 06 de novembro de 2008. Carga horária das atividades complementares nos cursos superiores de tecnologia. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2008/pces239_08.pdf Acesso em 10 nov. 2016. ______. Lei nº. 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11892.htm Acesso em 10 nov. 2016. ______. Decreto nº. 6.949, de 25 de agosto de 2009. Promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York, em 30 de março de 2007. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Decreto/D6949.htm Acesso em 10 nov. 2016.
______. Parecer CONAES nº. 04, de 17 de junho de 2010. Núcleo Docente Estruturante. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/conaes-comissao-nacional-de-avaliacao-da-educacao-superior/atas-pareceres-e-resolucoes Acesso em 10 nov. 2016. ______. Resolução nº. 01, de 17 de junho de 2010. Normatiza o Núcleo Docente Estruturante e dá outras providencias. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/conaes-comissao-nacional-de-avaliacao-da-educacao-superior/atas-pareceres-e-resolucoes Acesso em 10 nov. 2016. ______. Portaria Normativa/MEC nº. 23, de 01 de Dezembro de 2010. Altera dispositivos da Portaria Normativa nº. 40, de 12 de dezembro de 2007, que Institui o e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação, avaliação e supervisão da educação superior no sistema federal de educação, e o Cadastro e-MEC de Instituições e Cursos Superiores e consolida disposições sobre indicadores de qualidade, banco de avaliadores (Basis) e o Exame Nacional de Desempenho de Discentes (ENADE) e outras disposições. Disponível em:
106
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=16763-port-norm-040-2007-seres&Itemid=30192 Acesso em 10 nov. 2016. ______. Decreto nº. 7.611, de 17 de novembro de 2011. Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/decreto/d7611.htm Acesso em 10 nov. 2016. ______. Parecer CNE/CP nº. 08, de 06 de março de 2012. Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/auditorias/323-secretarias-112877938/orgaos-vinculados-82187207/17631-2012-pareceres-do-conselho-pleno Acesso em 10 nov. 2016.
______. Parecer CONAES nº. 04, de 17 de junho de 2010. Núcleo Docente Estruturante. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/conaes-comissao-nacional-de-avaliacao-da-educacao-superior/atas-pareceres-e-resolucoes Acesso em 10 nov. 2016. ______. Resolução nº. 01, de 17 de junho de 2010. Normatiza o Núcleo Docente Estruturante e dá outras providencias. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/conaes-comissao-nacional-de-avaliacao-da-educacao-superior/atas-pareceres-e-resolucoes Acesso em 10 nov. 2016. ______. Portaria Normativa/MEC nº. 23, de 01 de Dezembro de 2010. Altera dispositivos da Portaria Normativa nº. 40, de 12 de dezembro de 2007, que Institui o e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação, avaliação e supervisão da educação superior no sistema federal de educação, e o Cadastro e-MEC de Instituições e Cursos Superiores e consolida disposições sobre indicadores de qualidade, banco de avaliadores (Basis) e o Exame Nacional de Desempenho de Discentes (ENADE) e outras disposições. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=16763-port-norm-040-2007-seres&Itemid=30192 Acesso em 10 nov. 2016. ______. Decreto nº. 7.611, de 17 de novembro de 2011. Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/decreto/d7611.htm Acesso em 10 nov. 2016. ______. Parecer CNE/CP nº. 08, de 06 de março de 2012. Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/auditorias/323-secretarias-112877938/orgaos-vinculados-82187207/17631-2012-pareceres-do-conselho-pleno Acesso em 10 nov. 2016.
______. Resolução nº. 01, de 30 de maio de 2012. Estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=10889-rcp001-12&category_slug=maio-2012-pdf&Itemid=30192 Acesso em 10 nov. 2016. ______. Lei nº. 12.764, de 27 de dezembro de 2012. Institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista; e altera o § 3o do art. 98 da Lei no. 8.112, de 11 de dezembro de 1990. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-
107
2014/2012/lei/l12764.htm Acesso em 10 nov. 2016. ______. Portaria Inep nº. 239, de 02 de junho de 2014. Diretrizes para o ENADE - Área de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas. Disponível em: http://download.inep.gov.br/educacao_superior/enade/legislacao/2014/diretrizes_cursos_diploma_tecnologo/diretrizes_diploma_tecnologo_analise_desenvolvimento_sistemas.pdf Acesso em 10 nov. 2016. ______. Portaria Inep nº. 255, de 02 de junho de 2014. Diretrizes para o ENADE - Formação Geral. Disponível em: http://download.inep.gov.br/educacao_superior/enade/legislacao/2014/formacao_geral/formacao_geral_portaria_n_255_02_junho_2014.pdf Acesso em 10 nov. 2016. ______. Portaria MEC nº. 23, de 10 de julho de 2015. Institui e regulamenta a Comissão Permanente de Acompanhamento das Ações de Permanência e o Êxito dos Discentes da Rede Federal e dá outras providências. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=21971-portaria-n23-2015-setec-pdf&Itemid=30192 Acesso em 10 nov. 2016. ______. Portaria nº. 413, de 11 de maio de 2016. Aprova em extrato o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia. Disponível em: http://www.jusbrasil.com.br/diarios/115616012/dou-secao-1-12-05-2016-pg-48 Acesso em 10 nov. 2016. ______. Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação presencial e a distância. Disponível em: http://portal.inep.gov.br/superior-condicoesdeensino-manuais Acesso em 10 nov. 2016.
IFTM. Resolução nº. 132, de 19 de dezembro de 2011. Dispõe sobre a aprovação do Regulamento do Núcleo Docente Estruturante dos Cursos de Graduação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro. Disponível em: http://www.iftm.edu.br/proreitorias/conselho_superior/resolucoes/ Acesso em 21 nov. 2016. ______. Resolução nº. 59, de 27 de agosto de 2013. Autorização de oferta do Curso de Tecnologia em Gestão Comercial, no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro - Campus Patrocínio, a partir de fevereiro de 2014. Disponível em: http://www.iftm.edu.br/proreitorias/conselho_superior/resolucoes/ Acesso em 10 nov. 2016. ______. (2014a) Resolução nº. 05, de 27 de março de 2014. Plano de Desenvolvimento Institucional 2014- 2018, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro. Disponível em: http://www.iftm.edu.br/proreitorias/conselho_superior/resolucoes/ Acesso em 10 nov. 2016. ______. (2014b) Resolução nº. 84, de 01 de dezembro de 2014. Versa sobre a aprovação do Regulamento do Programa de Assistência Estudantil do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro. Disponível em: http://www.iftm.edu.br/proreitorias/conselho_superior/resolucoes/ Acesso em 21 nov. 2016.
24. ANEXOS
ANEXO I: PESQUISA
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICAINSTITUTO FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO
Aos Associados da Associação Comercial e Industrial de Patrocínio A/c. Sr. Sócio administrativo. Assunto: Pesquisa de demanda.
Prezados (as) senhores (as),
Somo membros da comissão especial de criação do novo curdo Instituto Federal do Triangulo Mineiro, Campus Patrocínio. Atualmente, a abertura de mais um curso superior público gratuitoEsse novo curso superior será voltado parcontribuir com a sociedade e com as empresas locais, precisamos definir qual o curso superior na área de gestão criaremos em nosso campus, sendo assim, a pesquisa recai sobre a real necessidade das empresas por profissionais desta área.
Diante do exposto, projetamos um questionário, contendo questões pontuais sobre o tema,
o qual deverá ser preenchido, por gerentes, diretores e/ou proprietários das empresas associadas à Associação Comercial e Industrial de P
Para alcançar esse objetivo, necessitamos da colaboração de V.Sa. Esclarecemos que a finalidade da pesquisa é estritamente voltada a estabelecer o novo
curso superior que será criado em nosso campus.Seu desenvolvimento será acompanhadotodas as fases pelo comitê de Ética em Pesquisa do IFTM. Desse modo, asseguramos que os critérios de sigilo e confidencialidade dos dados serão plenamente acatados.
Firmamos o compromisso de fornecer os resultados globais do nosso estudo, os quais
poderão vir a se constituir em fonte de consulta para esse sindicato e para as empresas participantes da pesquisa.
Desde já manifestamos o nosso agradecimento pelo atendimento de nosso pedido e pela
contribuição direta no estudo da abertura do novo curso supSolicitamos o envio de sua resposta, o mais breve possível, pois dependemos dela para a
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICAINSTITUTO FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO – CAMPUS PATROCÍNIO
Patrocínio (MG), 25 de março de 2013.
Aos Associados da Associação Comercial e Industrial de Patrocínio - ACIP
Pesquisa de demanda.
Somo membros da comissão especial de criação do novo curso superior na área de gestão do Instituto Federal do Triangulo Mineiro, Campus Patrocínio. Atualmente, estamos planejando a abertura de mais um curso superior público gratuito para a nossa ilustre cidade e região. Esse novo curso superior será voltado para o eixo da gestão e negócios. Com o objetivo de contribuir com a sociedade e com as empresas locais, precisamos definir qual o curso superior na área de gestão criaremos em nosso campus, sendo assim, a pesquisa recai sobre a real necessidade
por profissionais desta área.
Diante do exposto, projetamos um questionário, contendo questões pontuais sobre o tema, o qual deverá ser preenchido, por gerentes, diretores e/ou proprietários das empresas associadas à Associação Comercial e Industrial de Patrocínio (ACIP).
Para alcançar esse objetivo, necessitamos da colaboração de V.Sa.
Esclarecemos que a finalidade da pesquisa é estritamente voltada a estabelecer o novo curso superior que será criado em nosso campus.Seu desenvolvimento será acompanhadotodas as fases pelo comitê de Ética em Pesquisa do IFTM. Desse modo, asseguramos que os critérios de sigilo e confidencialidade dos dados serão plenamente acatados.
Firmamos o compromisso de fornecer os resultados globais do nosso estudo, os quais erão vir a se constituir em fonte de consulta para esse sindicato e para as empresas
Desde já manifestamos o nosso agradecimento pelo atendimento de nosso pedido e pela contribuição direta no estudo da abertura do novo curso superior de gestão.
Solicitamos o envio de sua resposta, o mais breve possível, pois dependemos dela para a
108
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA PATROCÍNIO
25 de março de 2013.
ACIP
so superior na área de gestão estamos planejando
para a nossa ilustre cidade e região. a o eixo da gestão e negócios. Com o objetivo de
contribuir com a sociedade e com as empresas locais, precisamos definir qual o curso superior na área de gestão criaremos em nosso campus, sendo assim, a pesquisa recai sobre a real necessidade
Diante do exposto, projetamos um questionário, contendo questões pontuais sobre o tema, o qual deverá ser preenchido, por gerentes, diretores e/ou proprietários das empresas associadas à
Esclarecemos que a finalidade da pesquisa é estritamente voltada a estabelecer o novo curso superior que será criado em nosso campus.Seu desenvolvimento será acompanhado em todas as fases pelo comitê de Ética em Pesquisa do IFTM. Desse modo, asseguramos que os
Firmamos o compromisso de fornecer os resultados globais do nosso estudo, os quais erão vir a se constituir em fonte de consulta para esse sindicato e para as empresas
Desde já manifestamos o nosso agradecimento pelo atendimento de nosso pedido e pela
Solicitamos o envio de sua resposta, o mais breve possível, pois dependemos dela para a
continuidade do nosso Projeto Pedagógico do Curso. Colocamo-nos à disposição para esclarecimentos e disponibilizamos abaixo nossos
contatos. Cordialmente,
Comissão de Elaboração do Novo Curso Superior em GestãoPortaria nº 009 de 06 de março de 2013
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICAINSTITUTO FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO
Abertura do Novo Curso Superior de Tecnologia em Gestão
DADOS DA EMPRESA (opcional)
Razão Social (opcional):
Nome de Fantasia (opcional):
Quantidade de funcionários (opcional)
Nome do responsável pelas informações
1) Dentre as profissões abaixo relacionadas, por ordem de prioridade, quais as que melhor atenderiam as necessidades de sua empresa.
Numere apenas três alternativas(1 – maior prioridade 2
Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios
CURSO SUPERIOR DE GRADUAÇÃO
Comércio exterior
Gestão comercial
continuidade do nosso Projeto Pedagógico do Curso.
nos à disposição para esclarecimentos e disponibilizamos abaixo nossos
Comissão de Elaboração do Novo Curso Superior em GestãoPortaria nº 009 de 06 de março de 2013
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICAINSTITUTO FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO – CAMPUS PATROCÍNIO
PESQUISA DE CAMPO Abertura do Novo Curso Superior de Tecnologia em Gestão
DADOS DA EMPRESA (opcional)
:
(opcional):
Nome do responsável pelas informações (opcional):
sões abaixo relacionadas, por ordem de prioridade, quais as que melhor atenderiam as necessidades de sua empresa.
apenas três alternativas em grau de prioridade, sendo: maior prioridade 2 – média prioridade, 3 – menor prioridade)
Gestão e Negócios.
PERFIL DO PROFISSIONAL
Gerencia operações de comércio exterior, tais como: transações cambiais, despacho e legislação aduaneira, exportação, importação, contratos e logística inteFocado nas transações comerciais, atendendo às diversas formas de intervenção (varejo, atacado, representação, etc.), atua no planejamento, operação, implementação e atualização de sistemas de informações comerciais que propormaior rentabilidade e flexibilidade ao processo de comercialização.
109
nos à disposição para esclarecimentos e disponibilizamos abaixo nossos
Comissão de Elaboração do Novo Curso Superior em Gestão
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA PATROCÍNIO
sões abaixo relacionadas, por ordem de prioridade, quais as que
em grau de prioridade, sendo: menor prioridade)
PERFIL DO PROFISSIONAL
Gerencia operações de comércio exterior, tais como: transações cambiais, despacho e legislação aduaneira, exportação, importação, contratos e logística internacional. Focado nas transações comerciais, atendendo às diversas formas de intervenção (varejo, atacado, representação, etc.), atua no planejamento, operação, implementação e atualização de sistemas de informações comerciais que proporcionem maior rentabilidade e flexibilidade ao processo de
110
Gestão da Qualidade Atua como auditor interno ou em entidades de certificação procedendo com a análise da situação da organização, seus métodos de trabalho e produtos.
Gestão de cooperativas Planeja e gerencia as atividades de cooperativas e seus respectivos negócios.
Gestão de recursos Humanos
Atua no planejamento e gerenciamento dos subsistemas de gestão de pessoas, tais como: recrutamento e seleção, cargos e salários, treinamento e desenvolvimento, avaliação de desempenho, rotinas de pessoal, benefícios, gestão de carreiras e sistema de informação de recursos humanos.
Gestão financeira
Aplica métodos, técnicas e conceitos econômico-financeiros no planejamento de captação e investimento dos recursos empresariais, na controladoria, analisa demonstrações financeiras e elabora estudos de viabilidade.
Gestão pública Atua em instituições públicas, suas atividades centram-se no planejamento, implantação e gerenciamento de programas e projetos de políticas públicas.
Logística Profissional especializado em aquisição, recebimento, armazenagem, distribuição e transporte.
Marketing Responsável pela elaboração de estratégias de vendas que atraiam e mantenham clientes, estuda o mercado e seu ambiente socioeconômico para criar e inovar produtos ou serviços.
Negócios imobiliários Atua na indústria de construção civil, empresas imobiliárias, administradoras de imóveis, condomínios, escritórios de corretagem e de advocacia, além de incorporadoras, realiza estudo das condições mercadológicas do setor, identifica oportunidades comerciais para o crescimento regional, desenvolve atividades de planejamento, operação e controle da comercialização de bens imóveis, podendo desempenhar também funções de venda e pós-venda de imóveis.
Processos Gerenciais Elabora e implementa planos de negócios, auxilia o executivo na elaboração do planejamento estratégico empresarial, também atua nas rotinas administrativas empresariais.
Secretariado Planeja e organiza os serviços de secretaria de centros decisórios de uma instituição. Assessora executivos, diretores e suas respectivas equipes, planeja, organiza, implanta e executa atividades e metas da área, eventos, serviços protocolares, viagens, relações com clientes e fornecedores, comunicação e redação de textos técnicos, além de gerenciar informações.
2) Além das profissões apresentadas, você teria outras sugestões?
Quais? ________________________________________________________________ ________________________________________________________________
Patrocínio, Minas Gerais, 02 de abril de 2013. Comissão de Elaboração do Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Gestão.
Portaria nº 009 de 06 de março de 2013.
111
ANEXO II: PLANOS DE ESTUDOS DE COMPLEMENTAÇÃO
A seguir seguem os Planos de Estudos das unidades curriculares que sofreram alteração de carga
horária e/ou conteúdo, sendo, portanto, necessária a sua complementação para fins de
equivalência com o anterior PPC do curso.
1º PERÍODO
Unidade Curricular: METODOLOGIA CIENTÍFICA I (METODOLOGIA DA PESQUISA)
Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial
PERÍODO
1°
CARGA HORÁRIA A SER COMPLEMENTADA
Teórica Prática Total
3h20 3h20 6h40
Ementa
Para o desenvolvimento desta unidade curricular, serão trabalhados os aspectos essenciais da
Metodologia Científica, a saber: conceitos de ciência, método científico, hipóteses, variáveis,
probabilidade, validade, fidedignidade, amostragem; delineamentos de pesquisa; metodologia
qualitativa e quantitativa; caracterização da linguagem científica e do sistema de produção
científico; elaboração de pesquisa acadêmico científica; ética na pesquisa; técnicas de escrita e
apresentação.
Objetivos
• Propor a execução de projetos de pesquisa;
• Demostrar habilidades para elaborar projetos de pesquisas, redigir textos científicos e
apresentar trabalhos científicos nas suas diversas formas.
Conteúdo Programático
• O pensamento científico aplicado na elaboração de projetos de pesquisa.
• O projeto de pesquisa como estratégia de construção do conhecimento científico.
112
Metodologia
• Aula expositiva e busca em bases de dados científicas de forma assistida.
Recursos Didáticos
• Computador com conexão em internet;
• Material escrito auto orientado (projeto de pesquisa passo a passo estudo dirigido).
Avaliação
Apresentação escrita da atividade proposta (esboço do projeto de pesquisa) – 35 pontos;
Observação e acompanhamento da prática em laboratório (relatório de vivência) – 30 pontos
(formativa);
Avaliação escrita - 35 pontos;
Será submetido à recuperação o aluno que não alcançar 60 pontos, sendo uma prova escrita que
deverá ter sua nota somada à nota formativa.
Referências Básicas
ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. GIL, A. C. Como elaborar Projetos de Pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. Referências Complementares
BASTOS, L. da R. et.al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisas, teses, dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. KOCHE, J. C. Fundamentos da metodologia científica. 33 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11. ed. São Paulo: Atlas 2013. RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 41. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013.
113
Unidade Curricular: FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE EQUIPE DE VENDAS
Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial
PERÍODO
1°
CARGA HORÁRIA A SER COMPLEMENTADA
Teórica Prática Total
10h40 10h 20h40
Ementa
Estudo sobre gerenciamento do processo de mudanças nas organizações para o desenvolvimento
de pessoas e das equipes de trabalho. Learning Organization e sua evolução.
Objetivos
• Promover o conhecimento sobre o processo de mudanças nas organizações à luz da
literatura;
• Propiciar o estudo do impacto das mudanças organizacionais na produtividade das equipes
através de estudos de casos;
• Discutir sobre tendências de Learning Organization com base em casos de empresas do
varejo brasileiro;
• Desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e da experiência cotidianas
para o ambiente de trabalho e do seu campo de atuação profissional, em diferentes modelos
organizacionais, revelando-se um profissional adaptável;
• Refletir sobre a importância do Learning Organization como instrumento de Educação
Corporativa no Varejo Brasileiro.
Conteúdo Programático
• Gerenciando o processo de mudanças nas organizações.
• Impacto das mudanças na produtividade dos trabalhadores do varejo.
• Desenvolvimento da capacidade de adaptação na equipe de vendas.
• Learning Organization e a Educação Corporativa no Varejo.
Metodologia
• Aula expositiva;
• Estudo dirigido;
• Estudos de casos;
114
Recursos Didáticos
• Data show;
• Estudos de casos disponibilizados através do Sistema Virtual IF – Disco Virtual.
Avaliação
• Seminário avaliativo.
Referências Básicas
LAS CASAS, A. L. Administração de vendas. São Paulo: Atlas, 2005. NEVES, M. F.; CASTRO, L. T. Administração de vendas: planejamento, estratégia e gestão. São Paulo: Atlas, 2005. Referências Complementares
COBRA, M. Administração de vendas. São Paulo: Atlas, 1994. LAS CASAS, A. L. Técnicas de vendas: como vender e obter bons resultados. São Paulo: Atlas, 2011. ORTEGA, M. Inteligência em vendas: o manual para os melhores líderes em vendas. São Paulo: Saraiva, 2009. PASQUALE, P. P.; FISCHER, C. H.; SOUZA, J. J. de; GOBE, A. C. Administração de vendas. São Paulo: Saraiva, 2007. TEJON, J. L. Gestão de Vendas: os 21 segredos do sucesso. São Paulo: Saraiva, 2007.
2º PERÍODO
Unidade Curricular: ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL
Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial
PERÍODO
2º
CARGA HORÁRIA A SER COMPLEMENTADA
Teórica Prática Total
3h20 3h20 6h40
Ementa
Para o desenvolvimento desta unidade curricular, serão trabalhados os aspectos da Gestão
Comercial e as formas de planejamento administrativo, com aplicação da ética e responsabilidade
115
socioambiental, planejamento ambiental, economia ambiental, respeitando as diretrizes dos
Direitos humanos e Estatuto do idoso, da pessoa com deficiência e da criança e adolescente.
Objetivos
• Conceituar responsabilidades social e ambiental no âmbito do desenvolvimento
sustentável;
• Conhecer as diversas formas de cristalização dos estatutos do idoso, da criança e do
adolescente e do portador de deficiência.
Conteúdo Programático
• Desenvolvimento sustentável e boas práticas na sociedade.
• Aplicação dos estatutos do idoso, da criança e do adolescente e do portador de deficiência
no comércio local.
Metodologia
• Aula expositiva e busca em campo de forma assistida.
Recursos Didáticos
• Grupos de discussão e observação: GVGO;
• Material escrito auto orientado.
Avaliação
Apresentação escrita da atividade proposta – 35 pontos
Observação e acompanhamento da prática em campo (relatório) – 30 pontos (formativa)
Avaliação escrita - 35 pontos
Será submetido à recuperação o aluno que não alcançar 60 pontos, sendo uma prova escrita que
deverá ter sua nota somada à nota formativa.
116
Referências Básicas
ARRUDA, M. C. C. de.; WHITAKER, M. do C.; RAMOS, J. M. R. Fundamentos de ética empresarial e econômica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009. ASHLEY, P. A. et al. Ética e responsabilidade social nos negócios. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. SÁ, A. L. de. Ética Profissional. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2009. Referências Complementares
JAMIESON, D. Ética e meio ambiente: uma introdução. São Paulo: Senac, 2010. MATTAR, J. Filosofia e ética na administração. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. PASSOS, E. Ética nas Organizações. São Paulo: Atlas, 2004. PINEDA, E. S. Ética nas empresas. São Paulo: McGrawHill, 2008. VALLS, Á. L. M. O que é ética. São Paulo: Brasiliense, 2005. Unidade Curricular: ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial
PERÍODO
2º
CARGA HORÁRIA A SER COMPLEMENTADA
Teórica Prática Total
10h40 10h 20h40
Ementa
Banco de Dados.
Objetivos
• Conhecer os principais conceitos de uso de Bancos de Dados em Sistemas de Informação
aplicado ao Comércio;
• Analisar como os Bancos de Dados estão transformando os negócios e a gestão
operacional e gerencial de uma Organização.
Conteúdo Programático
• Banco de Dados e sua aplicação.
• Uso de Data Wharehouse e Data Mining.
117
• Armazenamento e organização de um Banco de Dados Operacional.
Metodologia
• Aula expositiva;
• Estudo dirigido;
• Estudos de casos.
Recursos Didáticos
• Data Show;
• Estudos de Casos.
Avaliação
• Trabalhos Avaliativos com um total de 30 pontos;
• Três provas somando um total de 70 pontos.
Referências Básicas
BEAL, A. Gestão Estratégica da Informação: como transformar a informação e a tecnológica da informação em fatores de crescimento e de alto desempenho nas organizações. São Paulo: Atlas, 2012. DINIZ, R. Processo decisório em Tecnologia da Informação. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008. LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de Informação Gerenciais. 9. ed. São Paulo: Pearson/Prentice H, 2011. Referências Complementares
BIO, S. R. Sistemas de informação: um enfoque gerencial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. CÔRTEZ, P. L. Administração de Sistemas de Informação. São Paulo: Saraiva, 2008. REZENDE, D. A. Tecnologia da informação aplicada a Sistemas de Informação Empresariais: o papel estratégico da informação e dos sistemas de informação nas empresas. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. VIEIRA, M. F. Gerenciamento de Projetos de Tecnologia da Informação. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2007. RAINER, JUNIOR. Introdução a Sistemas de Informação: apoiando e transformando negócios na era da mobilidade. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
118
Unidade Curricular: COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL (LEITURA E PRODUÇÃO DE
TEXTOS)
Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial
PERÍODO
2º
CARGA HORÁRIA A SER COMPLEMENTADA
Teórica Prática Total
20h40 - 20h40
Ementa
Noções básicas de linguagem, comunicação e expressão; Os diversos tipos de textos e suas
características; Estratégias de Leitura e interpretação de textos; Produção de textos técnico-
acadêmicos: resumos, recensão, sínteses, relatórios e projetos; Noções de adequação linguística e
gramatical aplicadas à produção de textos escritos e orais.
Objetivos
• Expressar-se oralmente e por escrito, utilizando a língua materna de forma clara, objetiva
e concisa, em diferentes contextos e situações profissionais;
• Identificar as características próprias dos diferentes tipos de textos;
• Interpretar, contextualizar e relacionar informações, emitindo opiniões e explicando-as
criticamente;
• Produzir textos e imagens com clareza e adequação ao contexto de circulação;
• Aplicar estratégias de desenvolvimento textuais em diferentes contextos e situações
profissionais.
Conteúdo Programático
• Conceitos de linguagem, língua e comunicação;
• Conceitos de tipologia e de gêneros textuais;
• Estratégias de interpretação textuais;
• Adequação linguística e gramatical aplicadas aos diferentes gêneros;
• Resumo e resenha;
• Estrutura e características textuais do relatório;
• Estrutura e características textuais do projeto.
119
Metodologia
Como orientação metodológica para complementação de conhecimentos do aluno, pode-se adotar
a metodologia de projetos, por meio da qual o aluno irá nortear seus estudos com o objetivo de
desenvolver um produto final. Para tanto, é necessário que essa prática seja embasada na
realização de pesquisas bibliográficas, por meio das quais o estudante terá condições de
desenvolver o produto requerido. Ao longo da realização das pesquisas, o aluno deverá produzir,
de forma orientada pelo professor, o material selecionado. Como especificamente o produto serão
dois textos técnicos escritos, é necessário que, durante a orientação, o aluno tenha a oportunidade
de escrever e reescrever seu texto, consolidando as habilidades necessárias para a disciplina.
Recursos Didáticos
Livros, computadores com acesso à internet.
Avaliação
A avaliação será dividida em dois momentos:
1. Produção de relatório, sendo que, inserido neste, deverá ter:
a. Resenha de pelo menos um livro listado nas referências básicas e um listado nas
referências complementares;
Nesse aspecto, deve-se adotar como critério de avaliação: a adequação ao comando;
compreensão das características estruturais e linguísticas da resenha; coerência do conteúdo
resenhado com as obras lidas.
b. Produção de relatório de pesquisa quanto aos seguintes conceitos: linguagem, língua e
comunicação; tipologia e gêneros textuais; Estratégias de interpretação textuais; Adequação
linguística e gramatical. Obs.: Essa pesquisa deverá ser feita apenas através de sites e livros
acadêmicos, não se devendo consultar sites escolares.
Nesse aspecto, deve-se adotar como critério de avaliação: a adequação ao comando;
compreensão das características estruturais e linguísticas do relatório; adequação dos conceitos
apresentados; adequação às normas da ABNT.
2. Produção de projeto de pesquisa. Essa produção poderá ser feita de modo interdisciplinar
com a disciplina de Metodologia do Trabalho Científico. Neste, o discente deverá propor a
120
realização da pesquisa de um tema a ser selecionado na área de Gestão Comercial.
Nesse aspecto, deve-se adotar como critério de avaliação: a adequação ao comando;
compreensão das características estruturais e linguísticas do projeto; profundidade científica do
tema trabalhado; adequação às normas da ABNT.
No que tange aos procedimentos de recuperação, a avaliação será realizada
processualmente, no decorrer da orientação. Consequentemente, a recuperação ocorrerá
paralelamente ao processo de produção dos textos que serão apresentados como produtos finais
da disciplina.
Referências Básicas
CEREJA, W. R.; MAGALHÃES, T. C. Português: linguagens: volume único. 3. ed. São Paulo: Atual, c2009. KOCH, I.; GRUNFELD, V. Coesão Textual. São Paulo: Contexto, 2000. VAL, M. das G. C. Redação e Textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 1994. Referências Complementares
CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. 48. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009. ______. Dicionário escolar da língua portuguesa. São Paulo: IBEP, 2008. FRANCO, F. M. de M. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. KOCH, I. G. V. Coerência Textual. São Paulo: Contexto, 2000. TRAVAGLIA, I. C. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática. São Paulo: Cortez, 2003.
3º PERÍODO
Unidade Curricular: GESTÃO DA QUALIDADE
Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial
PERÍODO
3º
CARGA HORÁRIA A SER COMPLEMENTADA
Teórica Prática Total
10h40 10h 20h40
121
Ementa
Modelos Normalizados de Sistemas de Gestão; Compreensão de ferramentas de gestão da
qualidade em serviços.
Objetivos
• Promover o conhecimento sobre o funcionamento dos modelos Normalizados de sistema
de gestão da qualidade;
• Propiciar o estudo sobre ferramentas de gestão da qualidade em serviços.
Conteúdo Programático
• Sistema ISSO.
• Prêmios da qualidade.
• Servperf/Servqual.
Metodologia
• Aula expositiva;
• Estudo dirigido;
• Estudos de casos.
Recursos Didáticos
• Data show;
• Estudos de casos.
Avaliação
• Trabalho avaliativo;
• Prova.
122
Referências Básicas
BRASSARD, M. Qualidade ferramentas para uma melhoria contínua. Rio de Janeiro: Qualitymark,1991. LAS CASAS, A. L. Qualidade total em serviços: conceitos, exercícios, Casos Práticos. São Paulo: Atlas, 2008. VIEIRA FILHO, G. Gestão da Qualidade Total: uma abordagem prática. 5. ed. Campinas: Alínea, 2014. Referências Complementares
CARVALHO, M.; PALADINI, E. Gestão da qualidade teoria e casos. Rio de Janeiro, Campus, 2005. ______. Gestão da qualidade: teoria e casos. MIGUEL, P. A. C. Qualidade: enfoques e ferramentas. São Paulo: Artliber, 2001. Unidade Curricular: GESTÃO DE AGRONEGÓCIO
Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial
PERÍODO
3º
CARGA HORÁRIA A SER COMPLEMENTADA
Teórica Prática Total
10h20 10h20 20h40
Ementa
Análise do agronegócio sob a perspectiva da coordenação das cadeias produtivas; Reflexão sobre
as ferramentas de marketing aplicadas ao agronegócio considerando inclusive a visão estratégica;
Confronto da realidade local na perspectiva da competência do agronegócio.
Objetivos
• Explicar como se dá a coordenação das cadeias produtivas do agronegócio;
• Trabalhar os conceitos de marketing aplicados ao agronegócio com vistas à
comercialização;
• Demonstrar como se dá a atuação comercial de produtos do agronegócio no contexto atual
e local.
123
Conteúdo Programático
Unidade I: Coordenação das cadeias produtivas
1.1 Mercados;
1.2 Mercados futuros;
1.3 Agências e programas governamentais;
1.4 Cooperativas.
Unidade II: Marketing em Agronegócios
2.1 Estratégias de marketing;
2.2 Aplicação dos conhecimentos de marketing em agronegócios.
Unidade III: A Competência do Agronegócio Brasileiro
3.1 Competência “Antes da Porteira”;
3.2 Competência “Dentro da Porteira”;
3.3 Competência “Depois da Porteira”.
Metodologia
• Aulas expositivas;
• Análises de casos;
• Exercícios práticos.
Recursos Didáticos
• Quadro branco;
• Data Show;
• Laboratório de informática com acesso a internet.
Avaliação
Prova – 20,0 pontos (prova individual, sem consulta)
Trabalho – 10,0 pontos (trabalho individual com consulta)
Caso o aluno não obtenha a média de 60% será feita recuperação do conteúdo e aplicação de nova
prova no valor de 20,0 pontos.
124
Referências Básicas
ARAÚJO, M. J. Fundamentos de Agronegócios. São Paulo: Atlas, 2005. BATALHA, M. O. (Coord.). Gestão do Agronegócio. São Carlos: Ed. EdUFSCar, 2005. ______. Gestão Agroindustrial. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2013 Referências Complementares
GIAMBIAGI, F.; VILLELA, A. Economia Brasileira e Contemporânea. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. KLAUS, N. Gestão do Conhecimento: um guia prático rumo à empresa inteligente. São Paulo: Qualitmark, 2010. Unidade Curricular: TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO (NEGOCIAÇÃO EMPRESARIAL)
Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial
PERÍODO
3º
CARGA HORÁRIA A SER COMPLEMENTADA
Teórica Prática Total
10h40 10h 20h40
Ementa
Estilos de Negociador; Negociando com cada estilo de negociador.
Objetivos
• Proporcionar uma reflexão sobre a importância de se conhecer os estilos de negociador;
• Proporcionar a identificação dos diversos estilos de negociador;
• Aprender a confeccionar o planejamento de estratégias e táticas a fim de obter o sucesso
das negociações com cada estilo de negociador;
• Refletir sobre a importância do conhecimento do ambiente de negociação para que com
vistas a maior eficiência.
Conteúdo Programático
• Estilos de Negociador: Restritivo, Confrontador, Ardiloso e Amigável.
• Aplicabilidade de cada estilo.
• Táticas para Negociação com cada estilo.
125
• Planejamento da Negociação.
• Modelos de Negociação já consolidados.
Metodologia
• Aula expositiva;
• Estudo dirigido;
• Estudos de casos.
Recursos Didáticos
• Data show;
• Estudos de casos.
Avaliação
• Seminário avaliativo;
• Prova.
Referências Básicas
FERREIRA, G. Negociação: como usar a inteligência e a racionalidade. 2. ed. São Paulo (SP): Atlas, 2013. MELLO, J. C. F. de. Negociação baseada em estratégia. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2012. Referências Complementares
DONALDSON, M. C. Negociação para leigos: dicas reais para conseguir melhores negócios e mais dinheiro. Rio de Janeiro: Alta Books, 2012. FISHER, R. Como chegar ao SIM: como negociar acordos e fazer concessões. 3. ed. revisada e atual. Rio de Janeiro, Solomon, 2014. KANAANE, R. Comportamento humano nas organizações: o homem rumo ao século XXI. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2011. LAX, D. A. Negociação 3-D: ferramentas poderosas para modificar o jogo nas suas negociações. Porto Alegre: Bookman, 2009.
126
Unidade Curricular: DIREITO EMPRESARIAL
Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial
PERÍODO
3º
CARGA HORÁRIA A SER COMPLEMENTADA
Teórica Prática Total
20h40 0h 20h40
Ementa
Propriedade industrial; Títulos de crédito; Relações de Consumo.
Objetivos
• Identificar os bens da propriedade industrial enfatizando a marca;
• Analisar os principais títulos de crédito e sua função no mundo empresarial;
• Localizar as relações de consumo e seus aspectos relacionados à atividade empresarial.
Conteúdo Programático
Unidade I: Coordenação das cadeias produtivas
1.1 Propriedade Intelectual e Propriedade Industrial;
1.2 Bens da propriedade industrial;
1.3 A Marca.
Unidade II: Títulos de Crédito
2.1 Teoria geral dos títulos de crédito;
2.2 Títulos de crédito em espécie.
Unidade III: Relações de Consumo
3.1 O Código de Defesa do Consumidor;
3.2 Teoria geral do Direito do Consumidor;
3.3 Direitos básicos do consumidor.
Metodologia
O conteúdo programático será ministrado por meio de aulas expositivas dialogadas, leituras
individuais pré-selecionadas, resolução de questões e debates coletivos.
127
Recursos Didáticos
• Quadro branco;
• Data Show;
• Pesquisa bibliográfica e na internet.
Avaliação
Prova – 20,0 pontos (prova individual, sem consulta)
Trabalho – 10,0 pontos (trabalho individual com consulta)
Referências Básicas
MARQUES, C. L. Comentários ao código de defesa do consumidor. São Paulo (SP): Revista dos Tribunais, 2013. MARTINS, F. Curso de direito comercial. Rio de Janeiro (RJ): Forense. 2014. REQUIÃO, R. Curso de direito comercial. São Paulo (SP): Saraiva. 2012. Referências Complementares
CAMPINHO, S. O direito de empresa à luz do Código Civil. Rio de Janeiro (RJ): Renovar, 2014. COELHO, F. U. Código Comercial e Legislação Complementar anotados. São Paulo (SP): Saraiva, 2011. ______. Manual de Direito Comercial: direito de empresa. São Paulo (SP): Saraiva, 2014. GRINOVER, A. P. Código brasileiro de defesa do consumidor. Rio de Janeiro (RJ): Forense, 2011. MAMEDE, G. Direito Empresarial Brasileiro: empresa e atuação empresarial: v.1. São Paulo (SP): Atlas, 2011.
4º PERÍODO
Unidade Curricular: EMPREENDEDORISMO
Curso SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL
PERÍODO
4º
CARGA HORÁRIA A SER COMPLEMENTADA
Teórica Prática Total
6h40 0h 6h40
128
Ementa
Comparação entre o mercado formal e informal: linhas de crédito, ampliação do negócio, novos
empreendimentos, expansão e abertura do capital, encerramento das atividades ou a venda do
negócio no momento oportuno.
Objetivos
• Promover o conhecimento sobre o mercado formal e informal.
Conteúdo Programático
• Mercado formal.
• Mercado informal.
• Abertura de capital.
Metodologia
• Aula expositiva;
• Estudo dirigido;
• Estudos de casos.
Recursos Didáticos
• Data show;
• Estudos de casos.
Avaliação
• Trabalho avaliativo;
• Prova.
Referências Básicas
DEGEN, R. J. O Empreendedor: empreender como opção de carreira. São Paulo: Person Prentice Hall, 2009. DOLABELA, F. Oficina do Empreendedor. São Paulo: Cultura Editores e Associados, 1999. DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: Transformando Ideias em Negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2008.
129
Referências Complementares
DOLABELA, F. O segredo de Luísa. São Paulo: Cultura Editores e Associados, 1999. DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo Corporativo: como ser empreendedor, inovar e se diferenciar em organizações estabelecidas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. FARAH, O. E.; CAVALCANTI, M.; MARCONDES, L. P.; (Org.) Empreendedorismo Estratégico. São Paulo: Cengage Learning, 2008. Unidade Curricular: PROJETO EM GESTÃO COMERCIAL (PROJETO INTEGRADOR)
Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial
PERÍODO
4º
CARGA HORÁRIA A SER COMPLEMENTADA
Teórica Prática Total
6h40 0h 6h40
Ementa
Conceituação geral de projeto; Gestão da elaboração e execução de projetos; Elementos básicos
dos projetos.
Objetivo
• Compreender conhecimentos inerentes à Gestão de Projetos.
Conteúdo Programático
• Conceitos Básicos sobre Gestão de Projetos.
• Teorias acerca da elaboração e Gestão de Projetos.
Metodologia
• Aula expositiva;
• Estudo dirigido.
Recursos Didáticos
• Data show;
• Estudos de casos.
130
Avaliação
• Trabalho avaliativo realizado em sala de aula.
Referências Básicas
JACK, G. CLEMENTS, James P. Gestão de Projetos. São Paulo: Cengage Learning, 2007. Referências Complementares
MOURA, D. G. Trabalhando com Projetos. 6. ed. revisada e atual. São Paulo: Vozes, 2006.
5º PERÍODO
Unidade Curricular: GESTÃO DE FRANQUIAS
Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial
PERÍODO
5º
CARGA HORÁRIA A SER COMPLEMENTADA
Teórica Prática Total
10h40 10h 20h40
Ementa
Estudo sobre internacionalização de franquias; Compreensão de estudos de casos sobre franquias.
Objetivos
• Promover o conhecimento sobre o funcionamento da internacionalização de franquias;
• Propiciar o estudo do mercado brasileiro de franquias por meio de estudos de caso
práticos.
Conteúdo Programático
• Benefícios da internacionalização de franquias.
• Etapas da internacionalização de franquias.
• Barreiras à internacionalização de franquias.
• Estudo de caso de redes de franquias internacionalizadas.
131
Metodologia
• Aula expositiva;
• Estudo dirigido;
• Estudos de casos;
Recursos Didáticos
• Data show;
• Estudos de casos.
Avaliação
• Trabalho avaliativo;
• Prova.
Referências Básicas
AZEVEDO, P. F.; SILVA, V. L. dos S. Teoria e Prática do Franchising. São Paulo: Atlas, 2012. BETO FILHO et al. Aprenda com os especialistas franchising: learn from the experts. Rio de Janeiro: ABF - Rio, 2013. MELO, P. L. de R.; ANDREASSI, T. Franquias Brasileiras: estratégia, empreendedorismo, inovação e internacionalização. São Paulo: Cengage, 2012. Referências Complementares
LONGENECKER, J. G.; MOORE, C. W.; PETTY, J. W. Administração de pequenas empresas: ênfase na gerência empresarial. São Paulo: Makron Books, 1997. MAURO, P. C. Guia do Franqueado. 2. ed. Rio de Janeiro: Nobel, 2013. RIBEIRO, A.; MARC. L; IMPERATORE, L.; GUALHARDO, M. Gestão Estratégica do Franchising: como construir redes de franquias de sucesso. 2. ed. São Paulo: DVS, 2013. SILVEIRA, C. V. Franchising: guia prático: tudo o que você precisa saber para tornar-se um consultor de franchising.2. ed. Rio de Janeiro: Juruá, 2008.
132
Unidade Curricular: METODOLOGIA CIENTÍFICA II (ESTÁGIO SUPERVISIONADO)
Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial
PERÍODO
5º
CARGA HORÁRIA A SER COMPLEMENTADA
Teórica Prática Total
10h20 10h20 20h40
Ementa
Apresentação da unidade curricular Estágio Supervisionado e suas normas; O Plano e o Relatório
Final de Estágio Supervisionado; Orientações e acompanhamento através de esboços dos
artefatos de cada fase; Entrega do Relatório Final.
Objetivos
• Oportunizar ao aluno um espaço para aplicação e aprimoramento dos conhecimentos
adquiridos ao longo do curso em situação real, adaptando-os devidamente à realidade profissional
vivenciada;
• Permitir uma avaliação e percepção do mercado de trabalho para o graduando em Gestão
Comercial bem como uma análise das realidades sociais, econômicas e comportamentais de sua
futura classe profissional.
Conteúdo Programático
• A construção do conhecimento a partir da prática profissional e seu registro.
• A socialização da prática profissional e a partilha do conhecimento.
• O registro da prática profissional como estratégia de divulgação do conhecimento
científico.
Metodologia
• Construção do registro das atividades praticadas em campo de estágio;
• Registro científico destas atividades de forma científica;
• Métodos e práticas áudio visuais para a divulgação.
133
Recursos Didáticos
• Aula expositiva e busca em bases de dados científicas de forma assistida;
• Acompanhamento dos registros diários;
• Computadores com acesso à internet;
• Projetor de imagens multimídia.
Avaliação
Apresentação escrita da atividade proposta (esboço do relatório de estágio) – 35 pontos
Observação e acompanhamento da prática (relatório diário de vivência profissional em campo) –
30 pontos (formativa)
Avaliação escrita - 35 pontos
Será submetido à recuperação o aluno que não alcançar 60 pontos, sendo uma prova escrita que
deverá ter sua nota somada à nota formativa.
Referências Básicas
BIANCHI, A. C. de M.; BIANCHI, R.; ALVARENGA, M. Manual de orientação: estágio supervisionado. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, c2003. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Phorte, 2007. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2014. Referências Complementares
BASTOS, L. da R. et.al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisas, teses, dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. KOCHE, J. C. Fundamentos da metodologia científica. 33. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11 ed. São Paulo: Atlas 2013. RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 41. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013.
134
Unidade Curricular: DIREITO TRABALHISTA E TRIBUTÁRIO (DIREITO TRABALHISTA
- 4º PERÍODO/DIREITO TRIBUTÁRIO - 5º PERÍODO).
Obs.: Cursar regularmente a disciplina Direito Tributário. Complementação: Direito Trabalhista.
Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial
PERÍODO
5º
CARGA HORÁRIA A SER COMPLEMENTADA
Teórica Prática Total
20h40 0h 20h40
Ementa
Introdução ao Direito do Trabalho; Seleção e admissão de empregados; Identificação profissional;
Elementos da relação empregatícia; Contrato de trabalho. Direitos trabalhistas; Organizações
sindicais; Segurança do trabalho.
Objetivos
• Identificar os princípios do Direito do Trabalho e sua relação com a legislação trabalhista;
• Conhecer a legislação trabalhista brasileira referente à seleção e admissão de empregados,
identificação profissional, elementos da relação empregatícia, contrato de trabalho, direitos
trabalhistas, organizações sindicais e segurança no trabalho;
• Situar as normas trabalhistas e suas consequências para a gestão comercial.
Conteúdo Programático
Unidade I: Introdução ao Direito do Trabalho
1.1.Histórico e conceito de Direito do Trabalho;
1.2.Princípios trabalhistas.
Unidade II: Seleção e admissão de empregados
2.1. Normas relacionadas à seleção e admissão;
2.2. Principais documentos na admissão trabalhista.
Unidade III: Identificação profissional
3.1. Carteira de Trabalho e Previdência Social;
135
3.2. Livros ou fichas de registro.
Unidade IV: Elementos da Relação Empregatícia
4.1. Elementos necessários no vínculo empregatício.
Unidade V: Contrato de Trabalho
5.1. Partes no contrato de trabalho;
5.2. Contrato de trabalho a termo.
Unidade VI: Direitos Trabalhistas
6.1. Principais direitos trabalhistas.
Unidade VII: Organizações Sindicais
7.1. Entidades sindicais brasileiras;
7.2. Negociação coletiva.
Unidade VIII: Segurança do Trabalho
8.1. Normas de segurança do trabalho.
Metodologia
O conteúdo programático será ministrado por meio de aulas expositivas dialogadas, leituras
individuais pré-selecionadas, resolução de questões e seminários.
Recursos Didáticos
• Quadro branco;
• Data Show;
• Pesquisa bibliográfica e na internet.
Avaliação
Prova – 20,0 pontos (prova individual, sem consulta)
Seminário – 30,0 pontos (trabalho em grupo com apresentação oral)
136
Referências Básicas
MANUS, P. P. T. Direito do trabalho. São Paulo (SP): Atlas, 2014. MARTINS, S. P. Direito do trabalho. São Paulo (SP): Atlas, 2014. SARAIVA, R. CLT: consolidação das leis do trabalho. Rio de Janeiro (RJ): Forense, 2012. Referências Complementares
COSTA, A. C.; FERRARI, I. Consolidação das leis do trabalho. São Paulo (SP): LTr, 2012. GONÇALVES, E. A. Manual de segurança e saúde no trabalho. São Paulo (SP): LTr, 2011. MELO, B. H. C. de. Fiscalização do correio eletrônico no ambiente de trabalho. Campinas (SP): Servanda Editora, 2007. NERY, N. Constituição Federal comentada e legislação constitucional. São Paulo (SP): Editora Revista dos Tribunais, 2012. SALIBA, T. M. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. São Paulo (SP): LTr, 2010.
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