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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE BIBLIOTECONOMIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA BELÉM 2009

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE BIBLIOTECONOMIA

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

BIBLIOTECONOMIA

BELÉM

2009

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� SUMÁRIO

1 APRESENTAÇÃO ................................................................................................................................................... 1

2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA .............................................................................. 1

3 DIRETRIZES CURRICULARES DO CURSO .................................................................................................. 15

4 A ORGANIZAÇÃO CURRÍCULAR DO CURSO ............................................................................................. 20

5 PLANEJAMENTO DO TRABALHO DOCENTE E PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS ............... 26

6 RECURSOS ............................................................................................................................................................ 27

7 POLÍTICA DE INCLUSÃO SOCIAL ................................................................................................................. 30

8 SISTEMA DE AVALIAÇÃO ................................................................................................................................. 31

9 REFERÊNCIAS ..................................................................................................................................................... 35

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ............................................................................................................................. 38

ATIVIDADES CURRICULARES ................................................................................................................................... 38

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC ......................................................................................................... 40

EXTENSÃO EM BIBLIOTECONOMIA .......................................................................................................................... 40

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC ......................................................................................................... 40

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ............................................................................................................................. 79

ATIVIDADES CURRICULARES ................................................................................................................................... 79

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC ......................................................................................................... 81

EXTENSÃO EM BIBLIOTECONOMIA .......................................................................................................................... 81

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC ......................................................................................................... 81

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1 APRESENTAÇÃO

A fim de atender as exigências da Lei de Diretrizes e Bases (LDB) e os

princípios da Educação moderna, centrada na construção de habilidades e

competências, foi formulado o Projeto Pedagógico do Curso de Biblioteconomia.

Elaborado conforme as recomendações das Diretrizes Curriculares integrantes dos

Pareceres CNE/CES nº. 492/2001 e nº. 1.363/2001.

Elaborado com a participação de docentes, discentes, técnico-

administrativos, egressos do Curso de Biblioteconomia e representantes de entidades

de classe, e com o objetivo de garantir um instrumento de atualização da formação do

profissional.

Está baseado em: experiências acumuladas durante a existência do Curso;

normas e procedimentos estabelecidos no Estatuto da UFPA e nos regimentos internos

das diversas unidades administrativas que fazem parte da hierarquia da Faculdade;

exigências do Regulamento da Graduação da UFPA e nas diretrizes do Plano de

Desenvolvimento Institucional para atender as necessidades próprias da vocação

amazônica pela qual prima a Instituição.

Os princípios norteadores da formação do profissional de Biblioteconomia

graduado pela UFPA baseiam-se: na compreensão crítica e democrática da

universalização e direito à informação de todas as camadas sociais; no comportamento

ético; na independência e liberdade de aprender e ensinar, pesquisar e disseminar a

informação e o conhecimento, nas variadas e formas em que se apresenta, como a

cultura, o saber, o pensamento, a arte, etc.; no compromisso com a cidadania; na

contextualização política, social e econômica, dentro de uma perspectiva amazônica.

Fundamenta-se nos pilares da educação contemporânea: aprender a ser, a

fazer, a conviver e a conhecer, visando à melhoria da condição humana, bem como da

capacidade do aluno em buscar por meios próprios seu crescimento pleno, integral e

continuado.

2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA

2.1 A BIBLIOTECONOMIA E A CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO

No decorrer dos últimos anos aconteceram mudanças significativas na

profissão de bibliotecário, em função de fatores como as novas demandas sociais por

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� informação ou a viabilidade do uso de modernas tecnologias para processá-la e

disseminá-la.

Percebe-se claramente, nos tempos atuais, a mudança estabelecida no

próprio paradigma da Biblioteconomia que se deslocou do acervo para o acesso: as

possibilidades de prestar serviços a distância tornaram-se fato, por exemplo, quando o

usuário consulta as bibliotecas virtuais. A Internet ampliou a visibilidade das bibliotecas,

facilitando o seu uso sem a necessidade da consulta presencial.

A base da atuação profissional do bibliotecário, a informação, que também

é o seu objeto de estudo, tomou amplas proporções desde a segunda metade do século

XX, vindo a ser matéria de estudo de uma ciência pós-moderna, a Ciência da

Informação, uma ciência autônoma, com estatuto próprio e interdisciplinar por

natureza. Originou-se no bojo da revolução científica e técnica, na década de quarenta,

tendo seus conceitos sido estabelecidos na década de sessenta.

Em 1945, Vannevar Bush, cientista do Instituto de Tecnologia de

Massachusetts (MIT) e chefe da equipe científica americana durante a Segunda Guerra

Mundial, identificou o problema da “explosão da informação”, ou seja, percebeu a

necessidade de organizar as informações a fim de proporcionar a sua recuperação.

Chegou a idealizar uma máquina denominada MEMEX, que pode ser considerada

precursora do computador. O cientista percebeu claramente o valor político e

estratégico da informação e chegou a publicar suas ideias em artigo intitulado “As we

may think” no periódico Atlantic Monthly. (PINHEIRO, 1997, p. 72).

O projeto de Bush não foi adiante, mas muitos estudiosos do fenômeno da

informação, por meio de conferências e artigos publicados, passaram a envolver-se com

essas questões, como é o caso, ainda na segunda metade da década de quarenta do

século passado, da publicação dos trabalhos: “Cybernetics or control and

communication in the animal and the machines”, de Norbert Wiener e “The

mathematical theory of communication”, de Shannon e Weaver. (PINHEIRO, 1995, p.

42).

Não só os cientistas e engenheiros de todo o mundo, mas também os

mais importantes governos e agências de financiamento envolveram-se em programas

estratégicos para controlar a explosão informacional, primeiro na ciência e tecnologia, e

depois nos demais campos do conhecimento humano.

Em 1951, Calvin Mooers cunhou o termo “recuperação da informação”

para denominar o processo de busca de informações, envolvendo os aspectos

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� intelectuais da descrição de dados e as demais especificidades dessa operação.

De acordo com Saracevic (1991, p. 3), a recuperação da informação

apresenta seus próprios e específicos problemas, dentre os quais se destacam três que

continuam fundamentais ainda hoje: 1) Como descrever intelectualmente a informação?

2) Como especificar intelectualmente a busca? 3) Que sistemas, técnicas ou máquinas

devem ser empregados?

A corrente soviética de estudiosos é representada por Mikhailov, diretor do

VINIT, organização de Moscou, que denominou de “Informatik” o estudo da informação

científica. Esse fato, de acordo com Gomes (1980, p. 7-8), trouxe certa ambiguidade na

compreensão da Ciência da Informação por parte dos especialistas, e percebe-se que

os bibliotecários e os documentalistas entendiam que se referia à Ciência da

Informação como a corrente russa, e os analistas de sistemas tinham o entendimento

dos franceses, ou seja, como Informática. De acordo com Pinheiro (1997, p. 77) ao se

analisar o conceito de Mikhailov, fica claro que ele se referia à Ciência da Informação,

apesar da denominação “Informatik”, em russo.

Em artigo intitulado “Information Science: What is it?”, publicado no

“American Documentation”, Borko (1968, p. 3) expõe, sem grandes comprometimentos

com respostas exatas, porém mais com o objetivo de suscitar questões, sobre o que é

Ciência da Informação e o que fazem os profissionais da área. É uma tentativa de

esclarecer a natureza desse campo da ciência, no momento em que o “American

Documentation Institute (ADI)” se transformou em “American Society for Information

Science (ASIS)”.

Esse autor chega a uma definição de Ciência da Informação a partir de

uma síntese das ideias expostas nas três definições de Robert S. Taylor, publicadas no

“Annual Review”. Então, para Borko (1968, p. 3):

Ciência da Informação é a disciplina que investiga as propriedades e o comportamento da informação, as forças que governam o fluxo da informação e os meios de processamento da informação para otimizar a acessibilidade e uso. Ela diz respeito àquele corpo do conhecimento relacionado com a origem, coleta, organização, armazenamento, recuperação, interpretação, transmissão, transformação e utilização da informação.

Isto inclui a investigação das representações da informação nos sistemas

naturais e artificiais, o uso de códigos para transmissão eficiente de mensagens e o

estudo dos recursos e técnicas de processamento da informação tais como

computadores e seus sistemas de programação.

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� A Ciência da Informação, ainda para Borko, é uma ciência

interdisciplinar, derivada e relacionada com áreas como: matemática, lógica, linguística,

psicologia, tecnologias do computador, operação de pesquisa, artes gráficas,

comunicação, biblioteconomia, administração e outros campos similares. Possui

componentes de ciência pura e de ciência aplicada, em cuja área vem desenvolvendo

serviços e produtos. Esta é uma definição que pretende ser abrangente, pois lida com

um tema complexo e multidimensional.

Borko (1968) afirma que Biblioteconomia e Documentação são aspectos

aplicados da Ciência da Informação e que deve haver parceria no sentido de

bibliotecários e documentalistas se basearem nas teorias da Ciência da Informação, e

esta estudar as técnicas e experiências dos bibliotecários e documentalistas. A Ciência

da Informação se faz necessária porque tem como meta promover um corpo de

informações que guiam o aperfeiçoamento nas várias instituições da sociedade, através

de procedimentos dedicados à acumulação e transmissão de conhecimento.

Existem outros recursos utilizados com essa função, como: livros, escolas,

bibliotecas, cinemas, periódicos, conferências, etc. Entretanto, esses recursos não são

adequados às necessidades de comunicação da sociedade de hoje devido alguns

fatores, como: o grande avanço em ciência e tecnologia e surgimento de novos

conhecimentos tornando obsoletos os já existentes; a rapidez com que as técnicas de

conhecimento vão ficando ultrapassadas; o aumento da especialização dificultando o

intercâmbio e a comunicação da informação entre disciplinas; a quantidade de

trabalhos científicos e de publicações de periódicos técnico-científicos existentes; o

curto espaço de tempo que decorre entre a pesquisa e a aplicação, o qual exige uma

informação mais precisa e imediata.

Ainda para o autor citado, o pesquisador pode investigar em nove

categorias dentro da Ciência da Informação. São elas: necessidades e uso da

informação; criação e reprodução da documentação; análise linguística; tradução;

resumo, classificação, codificação e indexação; planejamento de sistemas; análise e

avaliação; padrões de recognição; e sistemas adaptativos. O pesquisador pertence a

uma classe pequena quantitativamente, mas com grande perspectiva em produção.

Borko declara que não há, em Ciência da Informação, severas distinções entre pesquisa

e tecnologia.

No sentido de atualizar ou redefinir uma ciência após algumas décadas de

sua instituição e, portanto, podendo dar um enfoque contemporâneo, Saracevic (1991,

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� p. 5) afirma que a Ciência da Informação é um campo dedicado às questões

científicas e às práticas profissionais voltadas para os problemas da efetiva

comunicação do conhecimento e de seus registros entre os seres humanos, no contexto

social, institucional ou individual do uso e das necessidades de informação. No

tratamento destas questões são consideradas de particular interesse as vantagens das

modernas tecnologias informacionais.

A respeito da natureza interdisciplinar dessa ciência, Saracevic argumenta

que ela se fez e ainda assim, permanece em decorrência de que os pioneiros possuíam

formação muito variada, havendo nesse grupo engenheiros, bibliotecários, químicos,

linguistas, filósofos, psicólogos, matemáticos, cientistas da computação, homens de

negócio e outros mais, vindos de diferentes profissões ou ciências. Ainda que nem

todos esses campos tenham influência efetiva, essa multiplicidade é um dado

significante.

Em ensaio apresentado na Conferência Internacional sobre Concepções de

Biblioteconomia e Ciência da Informação na Universidade de Tampère, Finlândia, em

1991, Saracevic enfoca as relações interdisciplinares entre a Ciência da Informação e

quatro campos: Biblioteconomia, Ciência da Computação, Ciência Cognitiva (incluindo

Inteligência Artificial) e Comunicação.

Para estabelecer as relações da Ciência da Informação com a

Biblioteconomia, Saracevic começa valorizando as atividades realizadas pelas bibliotecas

e situando-as, não apenas como organizações particulares ou como sistemas de

informação, mas principalmente como instituições sociais, culturais e educacionais. Faz

uma citação de Jesse Shera que, em 1972, define bibliotecas como:

[...]..contribuindo para o sistema total de comunicação na sociedade[...]

Embora tenham as bibliotecas sido criadas como instrumentos para

maximizar a utilização dos registros gráficos em benefício da sociedade,

elas atingem sua meta trabalhando com os indivíduos e através deles,

atingem a sociedade (SARACEVIC, 1991, p. 6).

As semelhanças entre Ciência da Informação e Biblioteconomia estão na

preocupação com o social e na utilização dos registros gráficos, entretanto, percebe-se,

especialmente nas agendas de pesquisa e nos eventos científicos as diferenças

existentes entre ambas com relação a seleção dos problemas propostos e a forma de

sua definição, questões teóricas, práticas, instrumentos e abordagens utilizados. A

interdisciplinaridade da Ciência da Informação é uma característica que a distingue da

Biblioteconomia de forma significativa. Para Saracevic ambas constituem campos

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� diversos, embora relacionados.

Em relação à Ciência da Computação, a qual trata dos algoritmos que

transformam informações, a Ciência da Informação dela se diferencia, porque aborda

da natureza em si da informação e sua comunicação para uso pelos humanos. Seu elo

de ligação é a aplicação dos computadores e da computação na recuperação da

informação, assim, como nos produtos, serviços e redes associados.

No que tange à Ciência Cognitiva, uma das ciências mais recentes, surgida

na década de oitenta (1980), e também interdisciplinar, é que tem como objetivo

explicar o funcionamento da mente, o computador desempenha um importante papel,

tanto como ferramenta quanto como fonte de modelagem e teste.

Atualmente, dentro dessa ciência desenvolvem-se os conceitos de

Inteligência Artificial. Essa Inteligência subdivide-se em Inteligência Artificial forte, na

qual se estuda a parte teórica e Inteligência Artificial fraca, que abrange sistemas

inteligentes, muito utilizados em Ciência da Informação, e também hipertextos, bases

de conhecimento, interfaces inteligentes, entre outros. A informação, enquanto

fenômeno é estudada em Inteligência Artificial forte, fonte do modelo teórico da

cognição. Assim sendo, a Ciência da Informação pode realizar pesquisas básicas nessa

área.

Para estabelecer relações entre Ciência da Informação e Comunicação,

Saracevic começa por expor as dificuldades existentes na compreensão da palavra

comunicação. Existe confusão entre o processo de comunicação, enquanto objeto de

investigação, e comunicação como nome do campo em que o processo é investigado,

isto é, “a comunicação (campo) estuda a comunicação (processo)”. (SARACEVIC, 1991,

p. 9). Assim como há discussão no significado de comunicação e informação, existem

estudos acadêmicos variados sobre o assunto, mas, de maneira geral, a compreensão

acerca das relações entre Ciência da Informação e Comunicação, é apontada pelo autor

como as relações entre o fenômeno informação e o processo comunicação.

Já em 1993, Gernot Wersig, professor do Departamento de Comunicação

de uma Unidade de Trabalho em Ciência da Informação na Universidade de Berlim,

apresenta a Ciência da Informação sob um enfoque pós-moderno, considerando a

mudança do papel do conhecimento na sociedade. (PINHEIRO, 1997, p. 157).

Juntamente com a Ecologia, a Ciência da Informação não é uma ciência

clássica. Ela surge em razão da necessidade de desenvolver estratégias para solucionar

problemas causados pelas ciências clássicas e as tecnologias. (WERSIG, 1993, p. 234).

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� O autor chama a atenção para a mudança do papel do conhecimento

que está ocorrendo para indivíduos, organizações e sociedades, segundo ele, desde

aproximadamente a década de sessenta (1960).

Esta mudança é evolutiva e tem, pelo menos duas dimensões – uma filosófica e outra tecnológica... Também há que se considerar relevante, pelo menos quatro traços dessa questão:

- despersonalização do conhecimento: tecnologia da comunicação;

- veracidade do conhecimento: tecnologia da observação;

- fragmentação do conhecimento: tecnologia da apresentação;

- racionalização do conhecimento: tecnologia de informação (WERSIG, 1993, p. 230).

Para o autor (1993, p. 238), a Ciência da Informação não possui uma

teoria, mas uma estrutura de amplos conceitos científicos ou modelos e pode

desenvolver algum tipo de sistema de navegação conceitual, que seria uma abordagem

teórica pós-moderna. Desde 1975, em artigo publicado em parceria com Nevelling,

Wersig (1975, p. 134) afirmava que a responsabilidade social parece ser a real

preocupação que movimenta a Ciência da Informação.

Ainda nesse aspecto da Ciência da Informação e sua preocupação com o

social, Pinheiro (1999, p. 178) afirma ter observado, nos resultados de pesquisa

desenvolvida em tese de doutorado, que:

A tendência inicial de privilegiar aspectos tecnológicos, a máquina pela máquina, foi se diluindo, ou numa metáfora com a terminologia da área, o „hard‟ foi se tornando „soft‟, e as disciplinas originária e fortemente tecnológicas passaram a ser estudadas em função dos seus impactos na sociedade e na relação com o homem, na tentativa de um diálogo amigável, busca de interfaces e quebra de arestas.

A Ciência da Informação está no momento, juntamente com outras

ciências e com a utilização da tecnologia, buscando propiciar o emprego do

conhecimento em prol de melhores condições de vida para a humanidade. Nesse

sentido, Pinheiro (1999, p. 178) ainda diz que a Ciência da Informação caminha,

juntamente com a Comunicação e outros campos do conhecimento contemporâneos,

para a constituição de uma nova categoria de ciências sociais – as ciências tecno-

culturais.

Assim, voltemos ao início: Biblioteconomia ou Ciência da Informação?

Pergunta que, entende-se, deve ser assim respondida: Biblioteconomia e Ciência da

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� Informação.

A Biblioteconomia já existia na Antigüidade Clássica, quando as bibliotecas

centralizavam a cultura das grandes civilizações e os bibliotecários se faziam

representar diante dos papiros egípcios, na Biblioteca de Alexandria ou dos tijolos de

argila da Biblioteca do rei Assurbanipal, em Nínive.

Por toda a história da civilização vem a profissão de bibliotecário

superando as dificuldades, vencendo os desafios das mudanças ocorridas, observáveis

nos vários suportes da informação: tijolos de argila, papiro, pergaminho, papel, códex,

livro impresso, periódico e, finalmente, o documento eletrônico em suas diversas

modalidades. Transformou-se a profissão de bibliotecário, sempre diante das novas

demandas sociais estabelecidas. Tanto cresceu o valor estratégico da informação que se

estabeleceu a Ciência da Informação, não havendo, entretanto, razão para a

Biblioteconomia deixar de existir.

No processo de modernização que a Biblioteconomia vem desenvolvendo

quanto ao conhecimento, habilidades tecnológicas e diferente atitude profissional frente

ao usuário, talvez tenham que estabelecer uma nova marca, ou seja, outra

nomenclatura. Quando a sociedade é consultada acerca das atividades do bibliotecário,

percebe-se o descompasso existente entre as respostas obtidas e a atual realidade da

profissão. De acordo com Hayes, citado por Barbosa (1998, p. 54):

Os nomes das profissões refletem o que seus profissionais fazem. Por exemplo, os administradores gerenciam organizações, os psicólogos lidam com o comportamento humano, os sociólogos analisam aspectos da sociedade. E o bibliotecário faz o quê? Lida com livros em bibliotecas? Claro que esta visão não mais reflete o que vem ocorrendo dentro das bibliotecas e menos ainda o que se desenvolve em outros domínios da informação. Sem dúvida, biblioteca e bibliotecário são termos que se tornaram mais amplos e não mais se referem exclusivamente a um edifício que guarda livros ou ao profissional que

trabalha dentro dele.

Poderíamos então sugerir uma maior reflexão e a realização de estudos

acerca de uma denominação mais fiel à atuação deste profissional da informação e da

sua área de formação, ou seja, para o bibliotecário e para a Biblioteconomia. Entretanto

existem outros fatores a serem observados, entre os quais a “força” do nome

BIBLIOTECA que etimologicamente origina-se dos vocábulos gregos biblion, livro, e

théke, caixa. (FONSECA, 1992, p. 59).

Segundo Arruda (2005), o uso continuo da palavra biblioteca desde a

antiguidade, atribuiu valores culturais significativos ao termo, a ponto de ser

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� absolutamente aceito e reconhecido pela sociedade, quer no meio científico, cultural,

quer de um modo geral, nas diversas comunidades. Esse reconhecimento do nome,

fator positivo para qualquer empreendimento, incentiva o seu uso por outros setores,

como já vem ocorrendo, especialmente na utilização do vocábulo teca, como nos

exemplos que seguem: Palinoteca: acervo de grãos de pólen; Carpoteca: coleção de

frutos; Xiloteca: reunião de exemplares de madeira catalogados. (MAUÉS, 2003).

Também observamos na internet, a denominação Biblioteca sendo

utilizada em vários sites genéricos para atribuir informações disponíveis referentes aos

possíveis interesses de seus visitantes.

Um caso interessante a destacar é o de uma biblioteca especializada em

reciclagem que utiliza o nome RECICLOTECA. A recicloteca constitui-se em um Centro

de Informações sobre Reciclagem e Meio Ambiente, cujo endereço eletrônico é:

<http:// www.recicloteca.org.br>.

Enfim, biblioteca como “assembléia de usuários da informação”, conceito

este proposto pelo professor Edson Nery da Fonseca (1992, p. 60), envolve desde o

estudo do perfil do usuário, desenvolvimento de coleções, até a promoção do uso da

informação, o que abrange um longo caminho a ser percorrido pelo Bibliotecário.

2.2 HISTÓRICO

2.2.1 Primórdios do ensino de Biblioteconomia no Brasil

O primeiro Curso de Biblioteconomia no Brasil foi o da Biblioteca Nacional,

criado em 11 de julho de 1911, pelo Decreto nº 8.835, funcionando a partir de abril de

1915. Tinha como diretor Manuel Cícero Peregrino da Silva que havia sido, também,

Diretor da Biblioteca Nacional, no período 1900-1924.

A paternidade cultural européia, sobretudo francesa, fez-se sentir.

Algumas disciplinas do currículo – Bibliografia, Paleografia e Diplomática, Iconografia e

Numismática, são a tradução da influência da École de Chartes. Mais tarde, outros

cursos adotaram métodos e processos norte-americanos, aos quais se apegou a

biblioteconomia brasileira e substituíram o sistema francês, desenvolvendo sobremodo

as disciplinas técnicas ou de objetividade profissional.

Até a data de fundação do Curso de Biblioteconomia da UFPA, existiam

onze cursos em funcionamento no Brasil: dois no sul, oito no sudeste e um no

Nordeste. O curso da UFPA foi o 12° registrado, solitário na Região Norte.

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� 2.2.2 O início do Curso de Biblioteconomia na UFPA de 1963 – 1970

A criação do Curso de Biblioteconomia satisfez a exigência fundamental

dos reclames da sociedade em geral e da própria Universidade, em particular. Da

sociedade, porque em Belém, ainda que com a existência de duas entidades

tradicionais de pesquisa – o Museu Goeldi e o Instituto Agronômico do Norte – seis

escolas superiores oficiais, quatro particulares, além da Biblioteca e Arquivo Público e

bibliotecas de instituições privadas, havia apenas uma bibliotecária, não obstante a

existência de bibliotecas nessas instituições, como não poderia deixar de ser. Da

Universidade, porque havia constituído a sua Biblioteca Central que iria servir de fulcro

a toda a atividade acadêmica no campo da informação bibliográfica. O novo Curso

atenderia ao desenvolvimento da comunidade universitária.

As demais premissas, específicas de um Curso de Biblioteconomia,

estavam satisfeitas pela integração do Curso à Universidade e pela existência de um

excelente campo de atividade – a Biblioteca Central – que necessitava em caráter

premente, de um campo técnico à altura do trabalho o qual pretendia desenvolver.

A Biblioteca Central era ela mesma, uma instituição sem funcionários

diplomados em Biblioteconomia. Para a sua fundação haviam prevalecido as leis da

necessidade e da urgência, através da diplomação, em cursos de especialização, de

profissionais vinculados a outras áreas de conhecimento, deslocados para o Instituto

Brasileiro de Bibliografia e Documentação (IBBD) pelo prazo de um ano. Afora estes, a

massa de pessoal para os serviços técnicos havia sido formada em curso rápido de

treinamento.

Tal política, ainda que se afastasse anualmente vários profissionais para

cursos de especialização ou se criasse um sistema de bolsas de estudo para enviar

estudantes, pelo prazo de três anos, a Cursos de Biblioteconomia, desfalcaria a

biblioteca dos auxiliares já treinados com um retorno a longo prazo para as atividades

onde se faziam necessários.

A opção foi levar à autoridade maior da Universidade proposta para

criação de um Curso de Biblioteconomia, em nível superior, na própria UFPA. A base

física seria a Biblioteca Central. A base docente teria três ramos: professores da própria

Instituição para o ensino das disciplinas gerais; professores que a UFPA mandara

especializar no IBBD para o ensino das disciplinas técnicas básicas; e, professores de

outras instituições capazes de supervisionar as disciplinas básicas e promover o ensino

daquelas que exigissem maior qualificação. (Anexo A).

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� A criação do Curso não foi tranquila. Sua instituição ocorreu por

acolhimento à proposição do Reitor José da Silveira neto pelo Conselho de Curadores,

por meio da Resolução nº 1-A, de 28/01/1963.

Dominada, à época, por um bacharelismo, a Universidade, por meio dos

seus “conservadores”, não compreendia a instituição de um Curso que não fosse ligado

às profissões tradicionais e, no máximo, teria dado-lhe um caráter aleatório ou o

transformado em Curso semelhante aos de curta duração, sem previsão de

continuidade. Valeram-se, aí, a liderança e a visão prospectiva do então Reitor e a

pertinácia e obstinação do primeiro coordenador do curso - Professor Clodoaldo

Fernando Ribeiro Beckmann, um médico mandado ao Rio de Janeiro para especializar-

se em Documentação, na época, no IBBD.

Os dezenove alunos admitidos pelo primeiro vestibular para as vinte vagas

existentes, foram despertados para uma realização vocacional, sem nenhuma evasão,

até o final do Curso. Em todo o decorrer dos estudos tinham sido motivados pelos

aspectos positivos da Biblioteconomia para o desenvolvimento regional e, em sentido

mais restrito, para o da própria Universidade.

O primeiro currículo do Curso de Biblioteconomia da UFPA seguiu, na

discriminação de suas disciplinas, as matérias definidas no currículo aprovado pelo

Conselho Federal de Educação (CFE). Parecer nº 326/1962 – Resolução s/n de

16.11.1962, ficando assim constituído em três séries, a saber: 1ª série (História da

Literatura / Classificação / Catalogação / Bibliografia e Referência / Organização e

Administração de Bibliotecas / Inglês); 2ª série (História da Arte / História do Livro e

das Bibliotecas / Evolução do Pensamento Filosófico e Cientifico / Catalogação /

Classificação / Bibliografia e Referência / Organização e Administração de Bibliotecas);

3ª Série (Introdução aos Estudos Históricos e Sociais / Paleografia / Documentação /

Classificação e Catalogação de Materiais Especiais e Estágio (exclusivamente no 2°

semestre).

As disciplinas componentes do currículo foram agrupadas em dois

departamentos: Cultura Geral e Cultura Técnica, este compreendendo as disciplinas

características da profissão do bibliotecário.

O total de disciplinas e o sistema de séries sofreriam alteração em 1970,

com a supressão de “Inglês” e o remanejamento de “Introdução aos Estudos Históricos

e Sociais” e “Paleografia” para a 1ª série. Da mesma forma, o Conselho Universitário

alterou a constituição departamental primitiva, criando cinco departamentos, um deles

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� com somente uma disciplina.

2.2.3 O Curso de Biblioteconomia após a Reforma de 1970

Na segunda metade da década de 1960, uma série de diplomas legais

estabeleceu novas normas para a organização das universidades e para o

funcionamento do ensino superior: os Decretos-Leis n° 53, de 18/11/1966, e n° 252, de

28/02/1967, a Lei n° 5.540, de 28/11/1968 e o Decreto-Lei n° 464, de 11/02/1969. Por

outro lado, os problemas relativos ao pessoal docente foram regularizados por meio da

Lei 5.539, de 27.11.1968 e Decreto-Lei n° 465, de 11/02/1969.

Abundante legislação complementar cercou os núcleos que estabeleceram

os princípios fundamentais da chamada reforma universitária, dentre eles a extinção da

cátedra, a organização departamental, a unidade de funções de ensino e pesquisa, a

racionalidade da organização, e flexibilidade de métodos e critérios. Estes princípios já

tinham sido estabelecidos no Curso de Biblioteconomia e dispostos nos seus planos

anuais de trabalho.

No primeiro projeto de reestruturação da UFPA, no entanto, submetido ao

Conselho Universitário, o Curso de Biblioteconomia não foi incluído e nem citado entre

as unidades de ensino. A omissão seria corrigida algum tempo depois com um novo

plano de reestruturação, porém, deixou à mostra o descaso com que foi tratado o Curso

e a persistência, na Universidade, do domínio das chamadas Faculdades “grandes”.

A reforma universitária impôs que se fizesse uma alteração curricular

significativa. Embora continuasse a viger o mesmo currículo mínimo, as normas

regimentais preconizavam uma divisão do Curso em dois ciclos de estudos e a

introdução de disciplinas, complementares, optativas e eletivas.

Integrado ao Centro Socioeconômico, o Curso de Biblioteconomia não

obstante a vigência do mesmo currículo mínimo teve o seu currículo pleno alterado em

função da existência do 1° ciclo, passando as disciplinas de caráter biblioteconômico a

constituir, apenas, cerca de 50% da carga horária total do Curso.

Novas alterações curriculares foram feitas apresentando as seguintes

características: 1) aumento da oferta de disciplinas optativas pela Resolução CONSEP n°

331/1976; 2) desdobramento de disciplinas e aumento da carga horária total pela

Resolução CONSEP n° 456/1977; 3) introdução e grupamentos de disciplinas, aumento

da carga horária e número de créditos pela Resolução CONSEP n° 728/1981; 4)

acompanhamento das exigências de novo currículo mínimo aprovado pela Resolução nº

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3

� 8/1982 do CFE.

Nesta situação, houve uma flutuação bastante significativa no número de

disciplinas de caráter privativo de bibliotecários, contemplada nos diferentes currículos

plenos.

2.2.4 O Curso a partir de 1990

Com poucas admissões ou substituições, o corpo docente praticamente

não se renovou. Acomodou-se no exercício da dedicação exclusiva, e uma vez satisfeita

a exigência do tempo de serviço a quase totalidade dos professores, aposentou-se. A

perda numérica e em termos de experiência do grupo, se não foi irreparável, só seria

refeita a longo prazo, a não ser que se caminhasse pela facilidade da improvisação.

Dificuldades administrativas seguiram-se aos problemas docentes de falta de pessoal.

Tudo haveria de refletir-se, de forma final, na execução das atividades-

fim, embora se restringissem ao ensino, afetando profundamente a qualidade das

aulas, o que por sua vez, produziu maior desinteresse do estudante, entrando-se em

círculo vicioso.

Uma nova fase iniciou-se com a proposta de um conjunto de providências

a serem executadas a curto ou médio prazo e que abrangiam, explícita ou

implicitamente, o que segue:

o planejamento de concursos para a carreira até que o Departamento

atingisse a densidade mínima prevista em Regimento, suficiente para o

desenvolvimento de suas atividades; promoção do aprimoramento

docente em cursos de atualização e pós-graduação “lato sensu”, para o

futuro encaminhamento ao mestrado; comparecimento a eventos

científicos; integração aos docentes de cursos congêneres para efeito

de discussão de interesses comuns, administrativos ou pedagógicos;

melhoria da qualidade do ensino, com o estabelecimento de planos

para as diferentes disciplinas, de forma genérica ou para aulas

isoladas;

o desenvolvimento de atividades de extensão na Pró-Reitoria respectiva

ou no âmbito do Centro Socioeconômico, compreendendo seminários,

palestras, ciclos de conferências e cursos, extensivos a faixas

homogêneas da comunidade, inclusive com a colaboração de órgãos

extra-universitários;

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4

� o reinicio das atividades de pesquisa;

a reorganização administrativa e material;

o chamamento do alunado para colaboração efetiva na realização das

atividades-fim;

a reforma do currículo pleno, não só em função das exigências da nova

legislação universitária, mas para torná-lo mais adequado às

prescrições do currículo mínimo e à formação do bibliotecário;

uma nova definição do currículo pleno foi estabelecida pela Resolução

CONSEP n° 2.077/1993 que substituiu a de n° 1.290/1985, já

elaborada de acordo com as prescrições do novo currículo mínimo.

Verificou-se aumento da carga horária total e do número de disciplinas.

Em uma fase posterior, ocorreu um esforço na busca da qualificação

formal do quadro docente, com a realização do mestrado interinstitucional com a

Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e o Instituto Brasileiro de Informação,

Ciência e Tecnologia (IBICT), concluído em 2000 com a qualificação de cinco

professores em nível de mestrado. Considerada a qualificação de alguns professores em

outros programas de pós-graduação, a Faculdade de Biblioteconomia (FABIB) conta

atualmente com três professores doutores, oito mestres (destes, dois cursando o

doutorado) e três especialistas.

Atualmente, vive-se uma fase de adequação às mudanças na legislação

universitária, às diretrizes curriculares nacionais e ao contexto profissional, fortemente

influenciado pelas inovações tecnológicas.

2.3 CARACTERÍSTICAS GERAIS DO CURSO

O Curso de Biblioteconomia da UFPA será operacionalizado em

conformidade com as orientações previstas no quadro a seguir:

Forma de

ingresso

O processo vestibular será a principal forma de ingresso.

Número de

vagas;

Serão oferecidas 60 (sessenta vagas) divididas em dois turnos. Mais

vagas poderão ser ofertadas em regime intervalar dês de que fora da

sede do curso.

Turno de

funcionament

o

Em conformidade com o Art. 98 do Regulamento da Graduação os

turnos, em dois, poderão ser matutino, vespertino e noturno. No caso

de oferta intervalar recomenda-se o turno integral.

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� Modalidade

de oferta

O curso será presencial, admitindo-se, por deliberação do Conselho da

Faculdade de Biblioteconomia e das demais instâncias deliberativas

universitárias e respeitadas as especificidades legais, a adequação dos

conteúdos e metodologias para a oferta à distância.

Habilitação O Curso Formará “Bacharéis em Biblioteconomia”

Título

conferido

O título conferido será “Bibliotecário”

Duração A duração regular será de 8 (oito) semestres letivos, admitindo-se a

conclusão em até 12 (doze) semestres letivos.

Carga horária A carga horária mínima para integralização curricular será de 2.840

(duas mil, oitocentas e quarenta horas).

Período letivo Em conformidade com o Art. 8º do Regulamento da Graduação

adotar-se-á, preferencialmente, para a oferta das atividades

curriculares, os segundos e quartos períodos letivos, denominados de

extensivos no parágrafo 4º do artigo citado.

Regime

acadêmico

Em conformidade com o Art. 12 do Regulamento da Graduação da

UFPA o curso será ofertado no Regime Acadêmico por Atividades

Curriculares.

Formas de

oferta de

atividades

Em conformidade com o Art. 9º do Regulamento da Graduação o

curso será oferecido preferencialmente na forma paralela, admitindo-

se, por decisão do Conselho da Faculdade de Biblioteconomia, a

oferta modular.

Atos

normativos

dos cursos

O Curso de Biblioteconomia foi instituído na UFPA por meio da

Resolução nº 1-A, de 28/01/1963, do Conselho de Curadores. O ato

de reconhecimento do Ministério da Educação deu-se por meio do

Decreto 70.997, de 17 de agosto de 1972, publicado no Diário Oficial

da União de 18 de agosto de 1972, seção I, parte I.

Avaliações

externas

Os estudantes do curso foram avaliados pelo ENADE em 2006 sendo

que o processo de avaliação do curso não se completou com a visita

dos avaliadores como prevê o SINAES. Está prevista uma nova

avaliação dos alunos neste ano de 2009.

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6

� 3 DIRETRIZES CURRICULARES DO CURSO

3.1 FUNDAMENTOS NORTEADORES

No juramento de sua profissão, aprovado pela Resolução n° 6, de 13 de

julho de 1966, do Conselho Federal de Biblioteconomia, o Bibliotecário pronuncia:

“Prometo tudo fazer para preservar o cunho liberal e humanista da profissão de

Bibliotecário, fundamentado na liberdade de investigação científica e na dignidade da

pessoa humana".

Os princípios norteadores da formação do profissional de Biblioteconomia

graduado pela UFPA baseiam-se: na compreensão crítica da universalização e do direito

a informação por todas as camadas sociais; no comportamento ético; na independência

e liberdade de aprender e ensinar, pesquisar e disseminar a informação e o

conhecimento nas várias formas em que se apresentam, tais como a cultura, o saber, o

pensamento, a arte, etc.; no compromisso com o fortalecimento do exercício da

cidadania; na contextualização política, social e econômica dentro de uma perspectiva

amazônica.

A compreensão crítica do uso de tecnologias e a capacidade de escolha

das mais apropriadas para cada aspecto do fazer profissional, na perspectiva de

aperfeiçoar o processo de recuperação e o uso da informação por si e por seus clientes,

são variáveis e orientação fundamental no processo de formação do Bibliotecário.

Fundamenta-se, portanto, a formação profissional do Bibliotecário nos

pilares da educação contemporânea como propugnado por Morin (2005): aprender a

ser, a fazer, a aprender, a conviver e a aprender conhecer, visando à melhoria da

condição humana, bem como ao desenvolvimento da sua capacidade de buscar por

seus próprios meios o seu desenvolvimento pleno, integral e continuado. Pretende-se

que o Bibliotecário seja não apenas um profissional eficiente, mas que esteja orientado

ao trabalho em equipe, compreenda a dimensão política do uso da informação, e atue

de modo a aprimorar o exercício da cidadania com base na garantia de acesso e uso da

informação por indivíduos e grupos.

3.2 OBJETIVOS DO CURSO

O objetivo do Curso de Biblioteconomia da UFPA é a formação profissional

de Bacharéis em Biblioteconomia para o exercício da profissão de Bibliotecário. Deseja-

se que esse profissional, com acesso à produção acadêmica na área da

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1

7

� Biblioteconomia, treinado no método científico, agente de um processo ensino

aprendizagem dialógico e orientado para a autonomia do aluno na busca de seu

aprimoramento profissional, seja capaz, não apenas de diagnosticar problemas de

informação, mas também, de encontrar, propor e implementar a melhor solução técnica

em cada situação.

3.3 PERFIL PROFISSIONAL

O Bibliotecário graduado na FABIB da UFPA deve compreender as

necessidades, possibilidades e potencialidades do uso da informação nos contextos

administrativos, político e sociocultural, para o que é indispensável:

1. Possuir uma cultura geral a qual lhe facilitará a interação com

diferentes áreas do conhecimento humano e o trabalho cooperativo

interdisciplinar;

2. Dominar os meios necessários, incluindo tecnologias de informação,

que lhe permitirão otimizar o trabalho de seleção, organização,

processamento, recuperação e disseminação da informação;

3. Estar informado sobre os recursos informacionais em seus diferentes

suportes e formatos, nas diversas áreas do conhecimento;

4. Identificar as necessidades de informação dos indivíduos e da

sociedade na qual está inserido, o que lhe facilitará o planejamento e a

implementação de solução de problemas de informação;

5. Ser um educador no sentido de desenvolver o gosto pela leitura, a

valorização da cultura, o exercício da cidadania, o espírito investigativo,

a capacidade de acesso e uso da informação;

6. Possuir conhecimento de língua estrangeira, preferencialmente língua

inglesa, o que lhe facilitará o uso das ferramentas profissionais

específicas e o acesso a produção científica mundial, promovendo a

interconexão da informação em uma sociedade globalizada;

7. Ter capacidade de aplicação dos fundamentos, princípios e técnicas de

gestão, o que lhe favorecerá o ótimo uso dos recursos humanos,

materiais e financeiros disponíveis, bem como os meios de ampliá-los.

3.4 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

A formação do Bibliotecário ao prepará-lo para lidar de forma crítica e

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1

8

� inovadora com as questões da informação, servirá de base para garantir que ele se

torne um profissional mais qualificado, competente e hábil, para:

1. Elaborar, coordenar, executar e avaliar planos, programas e projetos na

área da Biblioteconomia e Ciência da Informação;

2. Assessorar projetos arquitetônicos e de engenharia destinados ao

espaço físico da unidade de informação;

3. Elaborar orçamentos financeiros de unidades, serviços e sistemas de

informação;

4. Administrar sistemas de segurança patrimonial e de acervos de

unidades, redes e sistema de informação;

5. Planejar, implantar e administrar unidades, redes, sistemas e serviços

de informação em consonância com a missão e os objetivos da

instituição a que estejam vinculados;

6. Administrar o compartilhamento de recursos informacionais, por meio

de associações, consórcios e alianças;

7. Promover Política de Desenvolvimento de coleções em qualquer

suporte;

8. Planejar e executar estudos de usuários de informação em vista do

aperfeiçoamento de serviços e produtos de informação;

9. Planejar e implementar projetos voltados para a formação de usuários

da informação;

10. Identificar oportunidades de aplicação das teorias biblioteconômicas

na solução de questões informacionais;

11. Demarcar campos específicos e integrar conteúdos de áreas correlatas

em uma perspectiva multidisciplinar;

12. Trabalhar em equipe de modo cordial e cooperativo;

13. Planejar, implementar e gerir processos de informatização de unidades

de informação;

14. Avaliar unidades, produtos, serviços e sistemas de informação;

15. Avaliar desempenho de pessoas em unidades, redes e sistema de

informação;

16. Conduzir projetos de pesquisa orientados à verificação do uso da

informação para a solução de problemas relacionados ao trabalho com

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1

9

� a informação;

17. Desenvolver ações de extensão bibliotecária para grupos minoritários;

18. Conhecer e aplicar sistemas de representação temática da informação;

19. Conhecer e usar as técnicas apropriadas de proteção dos conteúdos

informacionais em meio eletrônico;

20. Ser efetivo no uso comunicação na gestão de unidades de informação;

21. Acompanhar as mudanças no contexto socioeconômico de modo a

prover serviços e produtos bibliotecários adequados;

22. Participar do planejamento, implantação e execução de ações

educativas presenciais e a distância no tocante a sua especialidade;

23. Realizar ações pedagógicas voltadas para a melhoria do desempenho

profissional e para a ampliação do conhecimento na área;

24. Planejar e gerir o processo editorial de publicações acadêmico-

científicas;

25. Normalizar trabalhos técnico-científicos;

26. Participar de comissões institucionais de normalização bibliográfica e

documental;

27. Orientar estágios de formação profissional em Biblioteconomia;

28. Assessorar nos processos de avaliação de cursos de graduação e pós-

graduação no que diga respeito à sua especialidade profissional;

29. Aplicar técnicas de marketing às instituições bibliotecárias e a

produtos e serviços de informação;

30. Empreender atividades bibliotecárias de modo autônomo;

31. Orientar, dirigir, assessorar, prestar consultoria, realizar perícias e

emitir laudos técnicos e pareceres em Biblioteconomia e Ciência da

Informação;

32. Planejar, coordenar atividades voltadas à avaliação, conservação,

preservação e restauro de documentos;

33. Colaborar na realização de inventários culturais;

34. Analisar fluxos de informações para fins do desenvolvimento de

produtos e serviços de informação;

35. Processar documentos em diferentes suportes, linguagens e formatos,

de acordo com as teorias, métodos e técnicas da Biblioteconomia;

36. Planejar e desenvolver ações voltadas para a promoção e a

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0

� valorização da cultura local, regional e nacional;

37. Planejar e desenvolver projetos voltados à promoção da leitura e

formação de leitores;

38. Selecionar, avaliar, representar, organizar e difundir seletivamente a

informação para usuários de unidades, serviços e sistemas de

informação.

4 A ORGANIZAÇÃO CURRÍCULAR DO CURSO

4.1 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

O Currículo do Curso de Biblioteconomia proposto, a ser desenvolvido no

Regime Acadêmico por Atividades Curriculares de forma presencial, está organizado do

ponto de vista de atividades em cinco grupos: ensino de disciplinas teóricas; prática

profissional; pesquisa, extensão e atividades complementares.

O ensino teórico está contemplado no conjunto de disciplinas voltadas

para o conhecimento do estado da arte na área da Biblioteconomia. A prática orientará

um conjunto de atividades que serão desenvolvidas concomitantemente às disciplinas

em andamento entre o terceiro e o sétimo bloco curricular. A atividade de pesquisa

receberá atenção de disciplinas específicas e será coroada com o desenvolvimento e

defesa do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) sob a orientação docente. A extensão

universitária será concentrada no último semestre de formação do Bibliotecário e

beneficiará instituições sociais especialmente das áreas da educação e da cultura,

carentes de serviços bibliotecários. As atividades complementares, em um mínimo de

quarenta horas por ano, cento e sessenta no decorrer do Curso, contemplarão a

participação dos estudantes em outras atividades de natureza acadêmica e profissional.

Em relação aos conteúdos, a organização curricular opta por acolher: os

eixos temáticos propostos pela Resolução CNE/CES nº 19, de 13 de março de 2002; os

eixos consolidados em discussões no âmbito da Associação Brasileira de Educação em

Ciência da Informação (ABECIN), que congrega as escolas de Biblioteconomia no Brasil

e os oriundos da tradição da Biblioteconomia no Brasil e na UFPA. Nesse sentido a

estrutura curricular agrega e contempla os seguintes eixos temáticos: 1) Fundamentos

teóricos da Biblioteconomia; 2) Organização da Informação; 3) Recursos e Serviços de

Informação e 4) Gestão de Unidades e Serviços de Informação; 5) Cultura e Formação

Geral.

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� As disciplinas teóricas e práticas serão agrupadas em eixos temáticos

conforme o quadro a seguir:

Eixos Temáticos Disciplinas

Fundamentos teóricos da Biblioteconomia

História do Livro e das Bibliotecas Teoria da Comunicação e Informação, Leitura e Competência Informacional Pesquisa em Biblioteconomia

Organização da Informação

Linguagens de Indexação Representação Temática da Informação I Representação Descritiva da Informação I Prática em Representação da Informação I Representação Temática da Informação II Representação Descritiva da Informação II Prática em Representação da Informação II Representação Descritiva da Informação III

Recursos e Serviços de Informação e

Elaboração do Trabalho Acadêmico Fontes de Informação I Fontes de Informação II Mediação e Uso da Informação Disseminação da Informação Normalização de Documentos Prática de Recuperação da Informação Prática em Mediação Informação

Gestão de Unidades e Serviços de Informação

Teoria Geral da Administração Tecnologias da Informação e Comunicação Gestão de Unidades de Informação I Gestão de Unidades de Informação II Editoração Planejamento de Unidades de Informação Prática em Gestão de Unidades de Informação Desenvolvimento de Coleções

Cultura e Formação Geral.

Inglês para Bibliotecários Fundamentos da Filosofia e da Lógica Panorama Histórico das Literaturas História da Arte Estatística Aplicada à Biblioteconomia Ética e Informação Planejamento de Bases de Dados

O emprego de tecnologias, o domínio da linguagem oral e escrita, a

metodologia da pesquisa científica e a metodologia de ensino serão utilizadas de forma

transversal em todas as áreas e atividades de modo a contribuir para o

desenvolvimento do espírito investigativo e inovador, bem como, favorecer a autonomia

no processo de aprendizagem e no mundo do trabalho.

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� 4.2 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

A apresentação do TCC tem como objetivo a elaboração de um trabalho

científico que demonstre o domínio das áreas do conhecimento integradas à estrutura

curricular do Curso, isto é, o corolário da trajetória acadêmica do discente. Deverá ser

apresentada em forma de monografia, elaborada individualmente, em língua

portuguesa e conforme as normas brasileiras de documentação.

Constitui-se como atividade obrigatória a ser desenvolvida, a partir da

disciplina Pesquisa em Biblioteconomia, na qual o discente apresentará projeto

vinculado ao eixo temático em que se enquadre o assunto por ele abordado, na forma

de seminário, podendo ser para uma banca examinadora por eles escolhida, sob a

supervisão do professor da disciplina. Neste momento, deverão ocorrer retificações e

sugestões que porventura se façam necessárias e contribuam para o aprimoramento do

projeto. Constituir-se-á em uma das etapas de avaliação da disciplina.

A monografia deverá versar sobre conteúdo de conhecimento científico e

tecnológico na área de Biblioteconomia e Ciência da Informação e sua defesa da será

pública, em sessões organizadas pela direção da Faculdade, diante de uma Banca

Examinadora, composta por três membros, sendo um deles o orientador, o qual

presidirá os trabalhos.

4.3 ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Segundo a Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o

estágio de estudantes:

Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos.

Trata-se de requisito obrigatório para a integralização curricular do aluno,

correspondendo no mínimo a 10% da carga horária integral do Curso, sob a

supervisão/orientação de professor ligado a área para a qual seja necessária a prática,

em situação de exercício profissional. A presença do professor deve ser permanente no

decorrer do seu desenvolvimento.

A atividade prática em Biblioteconomia, na configuração curricular

proposta, segue o princípio de aproximá-la da aprendizagem teórica e desenvolve-se ao

longo do percurso acadêmico entre o terceiro e o sétimo bloco curricular, conforme

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3

� indicado no anexo B, deste Projeto. Será desenvolvida em uma sequência de cinco

etapas e abrangerá quatro aspectos do fazer profissional: a recuperação da informação;

a representação da informação; a gestão de unidades de informação e, por fim, a

mediação, disseminação e uso da Informação.

Para o exercício prático da profissão o espaço privilegiado será o Sistema

de Bibliotecas da UFPA, mas, se houver necessidade, serão estabelecidos convênios

com outras instituições, previamente avaliadas, para segurança quanto aos requisitos

mínimos para a prática profissional.

4.4 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

O aluno deverá solicitar à direção da Faculdade, por meio de

requerimento próprio, o registro de participação em atividades consideradas relevantes

para a sua formação, conforme previsto neste projeto, ou parecer favorável emitido por

professores das disciplinas específicas da área de Biblioteconomia.

A realização da atividade será comprovada por meio de documentação

original no prazo máximo de seis meses de sua realização e entregue na secretaria da

FABIB, para fins de apreciação e registro da carga horária como atividade

complementar. Após análise, os documentos devem ser devolvidos ao aluno,

permanecendo sob a sua posse e responsabilidade direta, a exemplo do que ocorre

com as avaliações em outras disciplinas.

Os alunos podem realizar atividades complementares desde o 1º semestre

de matrícula no Curso e escolher o período para realizá-las, inclusive durante os

intervalos entre semestres, desde que não interfiram nas outras atividades do currículo

e respeitem os procedimentos estabelecidos no PPC. Podem ser reconhecidas como

atividades complementares, prescindindo de parecer, as listadas a seguir:

monitoria nas disciplinas do Curso de Biblioteconomia;

participação em pesquisas e projetos institucionais;

participação em eventos científicos e profissionais na área de

Biblioteconomia ou afins, como congressos, seminários, conferências e

palestras;

participação na organização de eventos científicos e profissionais na

área de Biblioteconomia ou afins, como congressos, seminários,

conferências e palestras;

produção e apresentação de trabalho em eventos científicos e

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4

� profissionais na área de Biblioteconomia ou afins, como congressos,

seminários, conferências e palestras;

produção e publicação de artigos em revistas com referee;

realização de estágios não curriculares;

realização de estágios em Empresa Júnior/Incubadora de Empresa;

participação voluntária em projetos sociais;

participação em cursos a distância na área de Biblioteconomia ou afins;

atividades de extensão em bibliotecas, como: carro-biblioteca, barco-

biblioteca, caixa-estante, visitas a asilos, creches e etc.;

participação em organização de bibliotecas comunitárias assistidos por

profissional da área de Biblioteconomia;

participação em projetos de extensão, de assistência e/ou atendimento,

abertos à comunidade;

participação em disciplinas em outras áreas do conhecimento;

exercício de cargos de representação estudantil;

cursos ministrados.

4.5 ARTICULAÇÃO DO ENSINO COM A PESQUISA E COM A EXTENSÃO

A área de Biblioteconomia tem uma vocação natural tanto para a pesquisa

quanto para a extensão. Pode-se dizer que nasceu da necessidade que o homem, em

algum momento, sentiu de registrar seus conhecimentos. O registro e recuperação do

conhecimento humano, no entanto, há muito tempo superou sua importância histórica

e tornou-se, nas últimas décadas, um insumo essencial em todos os campos de

atividade humana.

No caso dos países do terceiro mundo o interesse pelas bibliotecas e o

reconhecimento da sua importância para a sociedade é relativamente recente. Percebe-

se, contudo, um déficit enorme desse tipo de instituição o que leva muitas

comunidades a criarem suas bibliotecas para a disseminação da informação e o

incentivo a leitura.

Na FABIB são frequentes os pedidos para organização de acervos,

produtos e serviços bibliotecários, normalmente da parte de comunidades carentes ou

de escolas que sentem a necessidade de oferecer aos seus membros a oportunidade de

ter acesso a livros e outros recursos informacionais proporcionados por uma biblioteca.

A partir da implantação deste projeto pedagógico e de acordo com cada situação, estes

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2

5

� pedidos serão atendidos por meio de programas, projetos e de sua própria aplicação.

4.5.1 Política de pesquisa

Além das atividades voltadas à pesquisa na organização curricular que

culminam com a elaboração e defesa do TCC, a FABIB, no interesse da educação

continuada do seu corpo docente e de seus egressos, bem como na busca da inovação

e do aprimoramento profissional, pretende viabilizar formas institucionais de

desenvolvimento da pesquisa. Dessa forma, em consonância com os eixos temáticos

que orientam a formação acadêmica, terão prioridade:

1) as propostas de projetos de pesquisa pelos professores com a

participação mais ampla possível dos alunos de graduação;

2) o aprimoramento das ações de pesquisa sobre letramento, com base

em aditivo de convênio em andamento com a Faculdade de Letras da Universidade do

Porto – Portugal, que hoje acolhe dois professores da FABIB como alunos de doutorado;

3) a aproximação com programas de pós-graduação da UFPA, como do

Núcleo de Meio Ambiente (NUMA), do Núcleo de Altos Estudos Amazônicos (NAEA) e do

Programa de Serviço Social (PGSS/ICSA) na perspectiva da participação em grupos de

pesquisa onde a informação ou bibliotecas figure como tema. Poderão, nesse sentido,

serem propostos os grupos de Informação Ambiental ao NUMA, de Políticas Públicas de

Acesso à informação ao PGSS;

4) no médio prazo e com um corpo de professores doutores ampliado, a

criação de um programa de pós-graduação em Ciência da Informação, onde seriam

acolhidos os grupos, anteriormente, propostos aos outros programas;

5) o fortalecimento de projetos voltados para o conhecimento e o uso da

linguagem para fins de indexação e recuperação da informação como o atualmente

coordenado pela professora Maria Odaisa Espinheiro de Oliveira, “A representação

simbólica das narrativas populares da Amazônia Paraense como linguagem de

informação – RESNAPAP”.

4.5.2 Política de extensão

As atividades de extensão do Curso de Biblioteconomia, estão em

consonância com o previsto nos artigos 64 e 66, parágrafo 2º do regulamento da

graduação na UFPA, quando prevêem, respectivamente, que “Os currículos dos cursos

de graduação poderão prever um período letivo para que os discentes desenvolvam,

exclusivamente, atividades de pesquisa e/ou de extensão, como estratégias de

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� formação”, e “Do total da carga horária exigida para a integralização do curso, deve

ser destinado o mínimo de 10% (dez por cento) às atividades de extensão, conforme

estabelece o Plano Nacional de Educação”.

Nesta proposta pedagógica, a atividade de extensão será exigida dos

alunos no último semestre letivo, num total de trezentas horas, quando os mesmos já

tenham cumprido todas as atividades curriculares de caráter teórico e prático.

Pretende-se, desse modo, oferecer à sociedade, a cada semestre, um grupo de

estudantes com formação suficiente para contribuir de forma qualificada na promoção

do uso da informação.

A FABIB deverá estabelecer convênios e parcerias com instituições onde

as atividades voltadas à mediação da informação e o fortalecimento das bibliotecas e

outras unidades de informação sejam necessários. Nessa perspectiva, são parceiros

privilegiados os sistemas estaduais e municipais de bibliotecas escolares, as bibliotecas

públicas e seus serviços de extensão, as bibliotecas comunitárias, os projetos de

extensão da própria Faculdade, bem como, os da UFPA e de outras instituições de

ensino, voltados a necessidade de contribuição na área da Biblioteconomia.

Além das ações em parceria, a obrigatoriedade da atividade de extensão

na fase final do Curso combinada com a ampliação do quadro docente, facilitará, na

FABIB, a elaboração de projetos próprios de extensão, sendo priorizados os que

estiverem voltados para a garantia de acesso à informação nas áreas da cultura,

educação e meio ambiente, devem estar orientados, dentre outros objetivos, para o

aprimoramento do exercício da cidadania, com base no uso da informação, e ao

desenvolvimento da habilidade e do gosto pela leitura, na perspectiva do

aprimoramento dos indivíduos e da melhoria da qualidade de vida da população.

5 PLANEJAMENTO DO TRABALHO DOCENTE E PROCEDIMENTOS

METODOLÓGICOS

Os professores do Curso de Biblioteconomia serão orientados à prática do

planejamento de suas atividades docentes. O planejamento pedagógico do trabalho do

professor supõe a elaboração de plano de ensino, que deverá ser entregue na FABIB

quando o professor iniciar suas atividades em uma determinada disciplina ou sempre

que seja modificado ou atualizado.

O plano de ensino deverá prever todos os aspectos inerentes ao processo

ensino-aprendizagem, sem prescindir: do nome da disciplina, com código e carga

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� horária; da ementa; do programa; dos objetivos; dos procedimentos e recursos

didáticos; do sistema de avaliação e da bibliografia básica. Será orientado pelo Projeto

Pedagógico de Curso, pelas técnicas da educação, ética e legislação universitária, na

qual é obrigatório que seja apresentado e discutido com os alunos no início de cada

período letivo de modo que as diretrizes que nortearão o processo ensino-

aprendizagem e a relação entre docentes e estudantes sejam, previamente, conhecidas

por todos.

Recomenda-se que as metodologias de ensino utilizadas favoreçam a

independência do estudante no processo de aprendizagem de modo que sua habilidade

de apreender transcenda sua vida universitária com desdobramentos positivos no

exercício profissional e na sua educação continuada.

6 RECURSOS

6.1 RECURSOS HUMANOS

A FABIB conta em seu quadro docente atual com catorze professores

efetivos e um substituto, com as seguintes características:

quanto à titulação: três doutores, nove mestres (dois em fase inicial

do doutorado) e três especialistas;

quanto ao regime de trabalho: nove são de dedicação exclusiva à

UFPA, dois de 40 horas e quatro de dedicação parcial;

quanto à situação funcional: um está licenciado a interesse

particular.

Está em andamento um processo de concurso que prevê a contratação de

três professores assistentes efetivos em regime de tempo parcial na vaga de uma

professora recém aposentada.

A efetivação das contratações e a conclusão dos doutorados em

andamento proporcionarão à FABIB, em curto/médio prazos, um quadro com dezessete

professores efetivos, cinco com doutorado, o que permitirá por em prática, de modo

satisfatório, o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) proposto. Ressalte-se que a

qualificação docente é uma meta permanente, tanto pela ampliação do número de

mestres e doutores quanto pelos treinamentos em aspectos específicos da atividade

docente com destaque para a metodologia da pesquisa e do ensino superior.

Quanto ao número de servidores técnico-administrativos contamos,

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� somente, com dois funcionários efetivos que satisfazem nossas necessidades no

tocante à administração acadêmica, mas não permitem um apoio satisfatório aos

docentes ou a manutenção de espaços voltados para a atividade fim como o

Laboratório de Práticas em Biblioteconomia que congrega três espaços distintos, a

saber: o laboratório de informática, a biblioteca e o laboratório de conservação e

restauro de documentos. Esses espaços estão sendo cuidados, com algum êxito, por

três bolsistas e pela alocação parcial da carga horária de um professor.

Além da ampliação do quadro de funcionários para suprir as necessidades

mencionadas, sem prescindir dos bolsistas que poderiam, também, apoiar as atividades

docentes, seria fundamental a presença de um vigilante nas instalações da Faculdade,

sobretudo no período noturno. O treinamento ao corpo técnico-administrativo no

tocante as suas atividades se constitui como essencial para o alcance da excelência dos

serviços prestados à comunidade acadêmica e à sociedade.

6.2 ESTRUTUTA E INFRAESTRUTURA

A área de Biblioteconomia passou nos últimos anos por mudanças

significativas devido às novas tecnologias de informação e comunicação, por isso, faz-se

necessária a manutenção dos espaços de onde docentes e discentes possam utilizar

recursos modernos e adequados referentes ao uso, disseminação e organização da

informação.

No momento, a FABIB conta com todos os recursos humanos e materiais

necessários à execução do projeto pedagógico sendo que, de um modo geral, carecem

de melhorias no sentido de que as ações assegurem a consecução dos objetivos

elencados com o padrão de qualidade pretendido.

Quanto a infraestrutura física, hoje inclui: quatro salas de aula com

capacidade para trinta e cinco alunos; um laboratório de informática com capacidade

para vinte alunos; um laboratório de conservação e restauro de documentos; uma

biblioteca de práticas e estudos; três gabinetes compartilhados por todos os

professores; uma sala de reuniões; área administrativa com sala de direção e

secretaria; banheiros masculinos, femininos e de deficientes; pequenos espaços

destinados ao Centro Acadêmico, à cantina, à reprodução de documentos e à guarda de

equipamentos. Possui, ainda, um hall de entrada com aproximadamente 150 metros

quadrados incluindo jardim de inverno.

A necessidade de ampliação do espaço físico da FABIB é uma aspiração

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� permanente. Uma possibilidade de implementação, relativamente simples dessa

conquista, seria a expansão para a parte superior da Faculdade, onde hoje funciona o

setor de periódicos da Biblioteca Central da UFPA. Esse redimensionamento físico

permitiria tanto a ampliação dos gabinetes dos professores, quanto a montagem de um

auditório de pequeno/médio porte para atividades não comportadas nas salas de aula.

Observe-se que mudanças tecnológicas recentes ocasionaram a proliferação dos

periódicos eletrônicos e a descontinuidade das assinaturas dos periódicos impressos

com conseqüências práticas quanto ao espaço antes destinado a esse setor da

Biblioteca Central. Soma-se a isso, a recente descentralização dos serviços bibliotecários

aprovada nas mudanças da estrutura administrativa da UFPA que, de certo modo,

também a desoneram.

É possível afirmar que em relação à infraestrutura física, algumas ações

são imprescindíveis, a saber:

reforma das salas de aula e do Laboratório de Informática de modo a

melhorá-los quanto à iluminação, climatização, isolamento acústico,

rede elétrica, rede lógica e equipamentos;

ampliação em cinco vezes do número de gabinetes de trabalho dos

professores de modo a permitir sua permanência na universidade,

favorecendo as atividades de planejamento, orientação acadêmica e a

participação em projetos de ensino, pesquisa e extensão;

reforma das paredes externas da frente da Faculdade;

melhoria, urgente, no quesito mobiliário, equipamentos e material

bibliográfico;

aquisição dos equipamentos específicos para o funcionamento do

Laboratório de Conservação e Restauro de Documentos, recentemente

reformado;

aquisição de cento e quarenta carteiras universitárias no formato de

mesa e cadeira para as salas de aula, uma vez que na atividade de

ensino de Biblioteconomia é frequente o uso de volumosos códigos

impressos, como a Classificação Decimal de Dewey, em quatro

volumes e a Classificação Decimal Universal, em dois volumes. A

compra de carteiras com essas características resolveria

adicionalmente o problema dos estudantes canhotos que geralmente

não são contemplados com carteiras adequadas;

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� aquisição de quarenta cadeiras estofadas para o laboratório de

informática;

aquisição de mesas e cadeiras para os professores e para a área

administrativa;

aquisição de mais dois projetores de multimídia;

aquisição de computadores para o trabalho dos professores;

aquisição de quinze exemplares das edições atualizadas do Código de

Classificação Decimal de Dewey, do Código de Classificação Decimal

Universal, Código de Catalogação Anglo-Americano – AACR2, da Lista

de Cabeçalhos de assunto da Library of Congress, das Normas da

ABNT de Documentação e do ULRICH‟S Periodicals Directory.

7 POLÍTICA DE INCLUSÃO SOCIAL

Tendo como base que a educação é direito de todos, independente de

sexo, etnia, religião, condição social ou física, a FABIB busca implementar políticas

sociais voltadas à diversidade e ao respeito nas relações pessoais e sociais, garantindo

a todos, discentes, docentes e técnico-administrativos, o princípio dos direitos humanos

e da cidadania, valorizando as diferenças, através do desenvolvimento da consciência

ética, pautada nos princípios da solidariedade, respeito, cooperação, dentre outros,

como elementos essenciais na formação do profissional em Biblioteconomia. Para isso,

desenvolverá programas de inclusão social e informacional, priorizando:

programas de implantações de bibliotecas comunitárias em bairros

periféricos;

Inclusão de LIBRAS como disciplina optativa na estrutura curricular

em conformidade com o Decreto 5.626, de 22 de dezembro de

2005 que regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que

dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei

no 10.098, de 19 de dezembro de 2000

cursos de leitura e formação de leitores para a comunidade

circunvizinha;

oferta de um terço das vagas em quaisquer especializações, como

bolsas parciais e integrais à demanda social;

programa de formação de voluntários leigos para bibliotecas

comunitárias;

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� outros programas que surgirem da demanda social.

Quanto à inclusão dos discentes, docentes e técnico-administrativos

portadores de necessidades especiais, há a necessidade de democratizar a

infraestrutura e, consequentemente, o acesso à educação. Algumas metas já foram

alcançadas, como a rampa de acesso à Faculdade e o banheiro para portadores de

necessidades especiais.

Todavia, no prazo de um ano após a implantação deste Projeto

Pedagógico, pretendemos:

que todas as placas de indicação de sala, banheiro, secretaria,

dentre outras, tragam as inscrições em Braile;

implantar o programa DOS VOX no laboratório de Informática e

computadores da sala dos professores para realizar a inclusão

informacional aos discentes e docentes portadores de baixa visão

ou cegos;

estabelecer convênios com instituições que possam traduzir

apostilas para o Braile;

incentivar os discentes e docentes para a gravação de livros, artigos

e apostilas faladas (gravadas) para atender os discentes da

Faculdade que sejam portadores de baixa visão ou cegueira;

estabelecer convênios com instituições que trabalhem com o

deficiente auditivo para fornecerem tradutores para Linguagem

Brasileira de Sinais (LIBRAS);

promover cursos de Inclusão Social, Inclusão Informacional, Noções

de Libras e Noções de Braile, Uso do DOS VOX e outros que se

fizerem necessários, conforme surgirem demandas;

treinamento de docentes e técnico-administrativos para o

acolhimento de discentes e docentes portadores de necessidades

especiais na FABIB;

discutir com alunos portadores de necessidades especiais, ações

que visem conforto e qualidade do ensino para os mesmos;

facilitar aos portadores de necessidades especiais o acesso aos

programas de pesquisa e extensão da FABIB;

adquirir carteiras apropriadas para canhotos.

Estas são algumas metas que deverão ser implantadas, mas acima de

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� tudo, a FABIB quer dar a todo o alunado, sem distinções, um serviço eficiente, eficaz

e de qualidade, combatendo quaisquer tipos de discriminações.

8 SISTEMA DE AVALIAÇÃO

Ao aprovar seu regimento, em fase de homologação nos colegiados

superiores da UFPA, o Conselho da FABIB acolheu a recomendação do Sistema de

Avaliação da Educação Superior no Brasil e incluiu em sua estrutura a Comissão

Permanente de Avaliação (CPA), composta por três docentes, um técnico administrativo

e um discente, com a competência de: coordenar as atividades de avaliação do Curso;

promover avaliações anuais de servidores (docentes e técnico-administrativos), visando

o aperfeiçoamento dos mesmos no exercício de suas funções; avaliar o

desenvolvimento e a eficácia das atividades administrativas da Faculdade; propor ao

Conselho da Faculdade normatizações complementares que aperfeiçoem o

funcionamento acadêmico-pedagógico e administrativo da Faculdade; e apresentar

relatório anual com base nas avaliações realizadas.

A FABIB, ao contemplar a existência de CPA em sua estrutura, demonstra

que orienta-se pelas recomendações do Sistema Nacional de Avaliação da Educação

Superior (SINAES) e que pretende, para o seu Curso de Graduação, a melhoria contínua

de seu desempenho em todos os critérios propostos pela Lei nº 10.861/2004 que o

institui, bem como da Portaria do Ministério da Educação nº 2.051/2004 que o

regulamenta.

Utilizando como referência o SINAES nos seus critérios e procedimentos, a

FABIB, especialmente por meio de sua CPA, não se exime de desenvolver critérios

específicos bem como de definir e implementar procedimentos próprios de avaliação,

pautados na possibilidade de participação de todos os seus agentes e orientados a

todos os fatores críticos para o seu melhor desempenho.

8.1 FORMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

Participaram da elaboração deste PPC ao longo dos anos de 2007, 2008 e

2009, e em diferentes momentos, agentes e entidades que compõem a comunidade

bibliotecária no Estado do Pará, a saber: a Associação Paraense de Bibliotecários

(ASPABI), hoje, Sindicato dos Bibliotecários do Pará, Amapá e Tocantins; o Conselho

Regional de Biblioteconomia (CRB – 2ª Região); o Centro Acadêmico de Biblioteconomia

(CABID); os servidores técnico-administrativos e o corpo docente, de forma mais

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� permanente e frequente, da FABIB. O fórum onde ocorreram as definições finais e

aprovação formal do projeto foi o Conselho da Faculdade de Biblioteconomia,

constituído pelos professores do Curso e pelos representantes do servidor técnico-

administrativo e estudantil.

Os agentes que participaram da elaboração deste projeto, definiram seus

objetivos e o aprovaram, devem no mínimo uma vez por ano participar de um ato

formal de avaliação do mesmo. Esse momento deverá ser proposto e coordenado pela

direção da Faculdade e ocorrer em Assembléia Geral da Faculdade ou em reunião do

Conselho da Faculdade, com pauta única. Em ambos os casos, deverão ser convidados

os agentes externos à UFPA que participaram da elaboração do projeto.

8.2 FORMA DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DISCENTE

A avaliação discente será pautada nos novos enfoques da avaliação

formativa, entendendo que ensinar e aprender com significado implica na percepção

das diferenças, necessidade de interação e aceitação, ocorrência de disputa e rejeição,

compreendendo os caminhos diversos de todos os envolvidos na ação de conhecer.

Neste tipo de avaliação, ocorre uma trama de relações cognitivas e afetivas,

estabelecidas pelos diferentes atores participantes. A nota não estará na centralidade

do processo, buscando fugir do velho modelo terminal, punitivo, classificatório, seletivo

e excludente.

O Curso de Biblioteconomia da UFPA privilegiará, por meio de seus

docentes, a avaliação como um processo/instrumento de acompanhamento, mediação,

diálogo e intervenção mútua entre o ensino e as aprendizagens. Este processo

avaliativo deverá corrigir o rumo das ações, retroalimentando e reorientando a prática,

por meio da reflexão contínua, bem como, buscar a conscientização dos educandos de

seu percurso acadêmico, possibilitando um olhar crítico dos próprios avanços e

necessidades, fazendo com que se sintam responsáveis por suas atitudes e

aprendizagem.

Ao contemplar atividades diversificadas, cada área específica do currículo

proposto neste projeto pedagógico deverá encontrar práticas avaliativas diferenciadas,

em conformidade com sua especificidade.

A avaliação discente se dará durante todo o processo de aprendizagem.

Inicialmente será necessário conhecê-lo, averiguando suas competências curriculares já

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� internalizadas, seu estilo de aprendizagem, seus interesses e suas técnicas de

trabalho.

Durante as aulas o professor deverá estabelecer um processo contínuo de

avaliação, a fim de averiguar o que está sendo aprendido pelos alunos, por meio de

diversos procedimentos metodológicos, julgando o grau de aprendizagem entre o

alunado, de forma coletiva e individual. É importante que os alunos possam ser olhados

de acordo com suas peculiaridades.

Buscando avaliar de forma global, tendo em vista as várias capacidades

do aluno: cognitiva, motora, de relações interpessoais, de atuação, bem como sua

situação nos variados componentes do PPC, ou seja, julgar globalmente ao final de

uma determinada unidade, visando uma análise e reflexão sobre os resultados

alcançados, em função dos objetivos previstos.

A legislação apresentada no Estatuto da Universidade permite aplicar uma

avaliação substitutiva, o que poderá ser usado como um meio de redirecionamento de

percurso. Deste modo, primar-se-á pela avaliação formativa oferecendo ao aluno um

meio pedagógico para auxiliá-lo em seu processo educativo.

Quanto ao aspecto formal da avaliação como a atribuição de nota e

conceito equivalente e o desempenho mínimo para progressão, este projeto segue o

definido pelo Regulamento de Graduação da UFPA.

8.3 FORMA DE AVALIAÇÂO DO DESEMPENHO DOCENTE

A avaliação docente deverá pautar-se no princípio da reflexão para a ação,

em momentos planejados para esse fim. Em conformidade com a legislação

universitária, devem ser planejados eventos semestrais que oportunizem aos

professores uma percepção mais profunda do trabalho realizado, buscando

transparência e abertura.

Os docentes também serão avaliados pelos estudantes do Curso de

Biblioteconomia por meio de instrumentos próprios para este fim, nos quais serão

contemplados os seguintes indicadores de desempenho: planejamento das atividades

de ensino; comprometimento com a área de ensino em que atua e com o curso;

domínio do conteúdo da disciplina que ministra; clareza, organização e sequência lógica

nos conteúdos ministrados; uso de metodologias adequadas aos conteúdos ministrados;

estímulo à participação dos alunos no processo ensino-aprendizagem; orientação clara

sobre o desenvolvimento dos trabalhos solicitados; favorecimento da percepção na

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� relação entre os estudos teóricos e as práticas profissionais, respeitando as

especificidades da disciplina; incentivo à autonomia intelectual dos alunos;

cumprimento das ementas das disciplinas conforme o estabelecido no PPC; urbanidade

e respeito na relação com os alunos; pontualidade e assiduidade, quanto ao horário das

aulas e ao calendário acadêmico; clareza quanto aos critérios de avaliação da disciplina;

uso de práticas avaliativas que valorizam a reflexão e a solução de problemas mais do

que a memorização de dados e fatos; uso de instrumentos de avaliação compatíveis

com os objetivos e os conteúdos ministrados; prática de análise dos resultados da

avaliação como oportunidade da aprendizagem e de retomada dos conteúdos.

Os procedimentos de auto-avaliação e de avaliação dos docentes pelos

estudantes devem ser sistemáticos e complementares às verificações pela instituição

dos outros fatores de desempenho acadêmico, em situações como: a cooperação

acadêmica e a urbanidade na relação com os pares; a participação em bancas de

monografias de final de curso em diferentes níveis; a produção e publicação de

trabalhos científicos; a proposição ou participação em projetos de ensino, pesquisa e

extensão; a participação em comissões de natureza acadêmica; a apresentação de

trabalhos ou participação em eventos científicos; o avanço na qualificação formal por

meio da conclusão de cursos de pós-graduação em diferentes níveis; a articulação com

profissionais ou entidades dá área da Biblioteconomia ou Ciência da Informação em

âmbito local, nacional ou mesmo internacional.

9 REFERÊNCIAS

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do Pará, Belém, v.16, n.2, p.153-165, jul./dez. 2005.

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6

� BRASIL. Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Disponível em:

<http://www.presidencia.gov.br/legislacao/>. Acesso em 22/07/2008.

BRASIL. Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002. Disponível em:

<http://www.presidencia.gov.br/legislacao/>. Acesso em 25/04/2008.

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CONSELHO FEDERAL DE BIBLIOTECONOMIA. Código de ética do Bibliotecário.

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FONSECA, Edson Nery da. Introdução à Biblioteconomia. São Paulo: Pioneira, 1992.

GOMES, Hagar E. Apresentação. In: Ciência da Informação ou Informática? Rio de

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MAUÉS, Eva. Xiloteca do Goeldi ganha exposição virtual. O Liberal, Belém, 13 abr. 2003.

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MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez,

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PINHEIRO, Lena Vania Ribeiro. A Ciência da Informação entre sombra e luz: domínio

epistemológico e campo interdisciplinar. 1997. 278 f. Tese (Doutorado em Comunicação e

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PINHEIRO, Lena Vania Ribeiro. Campo interdisciplinar da Ciência da Informação: fronteiras

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Information Scientist , v. 9, n. 4, Dec. 1975.

ANEXOS

Anexo G – Ata de aprovação do PPC pelo Conselho da Faculdade

Anexo B – Desenho / Estrutura / Organização Curricular

Anexo C – Contabilidade Acadêmica

Anexo D – Atividades curriculares por período letivo

Anexo E – Demonstrativo das atividades curriculares por habilidades e competências

Anexo F – Ementas das disciplinas com Bibliografia Básica

Anexo G – Documentos legais que subsidiaram a elaboração do PPC

Anexo E – Quadro de equivalência entre componentes curriculares antigos e novos.

Anexo I - Declaração de aprovação da oferta das atividades curriculares pela unidade

responsável.

Anexo J – Declaração das unidades responsáveis pelo atendimento das necessidades

relativas aos recursos humanos, estrutura e infra-estrutura esclarecendo a forma de

viabilizá-los.

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� Anexos K – Minuta de Resolução.

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Anexo A – Atividades Curriculares por Habilidades e Competência

Competências e Habilidades Atividades Curriculares

Planejar, implantar e administrar unidades, redes, sistemas e serviços de informação em

consonância com a missão e os objetivos da instituição a que estejam vinculados;

Elaborar, coordenar, executar e avaliar planos, programas e projetos na área da

Biblioteconomia e Ciência da Informação;

Assessorar projetos arquitetônicos e de engenharia destinados ao espaço físico da unidade de

informação;

Elaborar orçamentos financeiros de unidades, serviços e sistemas de informação;

Administrar sistemas de segurança patrimonial e de acervos de unidades, redes e sistema de

informação;

Aplicar técnicas de marketing às instituições bibliotecárias e a produtos e serviços de

informação;

Avaliar unidades, produtos, serviços e sistemas de informação;

Administrar o compartilhamento de recursos informacionais, por meio de associações,

consórcios e alianças;

Avaliar desempenho de pessoas em unidades, redes e sistema de informação;

Promover Política de Desenvolvimento de coleções em qualquer suporte;

Ser efetivo no uso comunicação na gestão de unidades de informação;

Trabalhar em equipe de modo cordial e cooperativo.

Desenvolvimento de Coleções

Disseminação da Informação

Estatística Aplicada à Biblioteconomia

Ética e Informação

Extensão em Biblioteconomia

Gestão de Unidades de Informação I e II

Mediação e Uso da Informação

Planejamento de Bases de Dados

Planejamento de Unidades de Informação

Prática em Gestão de Unidades de Informação

Prática em Mediação Informação

Tecnologias da Informação e Comunicação

Teoria da Comunicação e Informação

Teoria Geral da Administração

Identificar oportunidades de aplicação das teorias e técnicas biblioteconômicas na solução de

questões informacionais;

Conduzir projetos de pesquisa orientados à verificação do uso da informação para a solução

de problemas relacionados ao trabalho com a informação;

Orientar, dirigir, assessorar, prestar consultoria, realizar perícias e emitir laudos técnicos e

pareceres em Biblioteconomia e Ciência da Informação;

Planejar e executar estudos de usuários de informação em vista do aperfeiçoamento de

serviços e produtos de informação;

Acompanhar as mudanças no contexto socioeconômico de modo a prover serviços e produtos

bibliotecários adequados;

Empreender atividades bibliotecárias de modo autônomo;

Desenvolvimento de Coleções

Pesquisa em Biblioteconomia

Planejamento de Bases de Dados

Planejamento de Unidades de Informação

Teoria da Comunicação e Informação

Trabalho de Conclusão de Curso - TCC

Selecionar, avaliar, classificar, descrever, organizar e disseminar a informação para usuários

de unidades, serviços e sistemas de informação.

Atividades Complementares em Biblioteconomia

Disseminação da Informação

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Demarcar campos específicos e integrar conteúdos de áreas correlatas em uma perspectiva

multidisciplinar;

Conhecer e aplicar sistemas de representação temática da informação;

Processar documentos em diferentes suportes, linguagens e formatos, de acordo com as

teorias, métodos e técnicas da Biblioteconomia;

Desenvolver serviços de disseminação seletiva da informação.

Extensão em Biblioteconomia

Fontes de Informação I e II

Fundamentos da Filosofia e da Lógica

Inglês para Bibliotecários

Linguagens de Indexação

Mediação e Uso da Informação

Normalização de Documentos

Planejamento de Bases de Dados

Prática em Mediação Informação

Prática em Representação da Informação I e II

Representação Descritiva da Informação I, II e III

Representação Temática da Informação I e II

Trabalho de Conclusão de Curso - TCC

Realizar ações pedagógicas voltadas para a melhoria do desempenho profissional e para a

ampliação do conhecimento na área;

Orientar estágios de formação profissional em Biblioteconomia;

Assessorar nos processos de avaliação de cursos de graduação e pós-graduação no que diga

respeito à sua especialidade profissional;

Participar do planejamento, implantação e execução de ações educativas presenciais e a

distância no tocante a sua especialidade;

Atividades Complementares em Biblioteconomia

Disseminação da Informação

Ética e Informação

Extensão em Biblioteconomia

Fontes de Informação I e II

Leitura e Competência Informacional

Mediação e Uso da Informação

Normalização de Documentos

Prática de Recuperação da Informação

Prática em Gestão de Unidades de Informação

Prática em Mediação Informação

Analisar fluxos de informações para fins do desenvolvimento de produtos e serviços de

informação

Planejar, implementar e gerir processos de informatização de unidades de informação;

Conhecer e usar as técnicas apropriadas de proteção dos conteúdos informacionais em meio

eletrônico;

Normalizar trabalhos técnico-científicos;

Participar de comissões institucionais de normalização bibliográfica e documental;

Planejar e gerir o processo editorial de publicações acadêmico-científicas;

Atividades Complementares em Biblioteconomia

Disseminação da Informação

Editoração

Elaboração do Trabalho Acadêmico

Estatística Aplicada à Biblioteconomia

Extensão em Biblioteconomia

Gestão de Unidades de Informação II

Mediação e Uso da Informação

Normalização de Documentos

Pesquisa em Biblioteconomia

Planejamento de Bases de Dados

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Planejamento de Unidades de Informação

Prática em Gestão de Unidades de Informação

Prática em Mediação Informação

Representação Temática da Informação II

Tecnologias da Informação e Comunicação

Teoria da Comunicação e Informação

Teoria Geral da Administração

Trabalho de Conclusão de Curso - TCC

Colaborar na realização de inventários culturais

Desenvolver ações de extensão bibliotecária para grupos minoritários;

Planejar, coordenar atividades voltadas à avaliação, conservação, preservação e restauro de

documentos;

Planejar e implementar projetos voltados para a formação de usuários da informação;

Planejar e desenvolver projetos voltados à promoção da leitura e formação de leitores;

Atividades Complementares em Biblioteconomia

Disseminação da Informação

Editoração

Elaboração do Trabalho Acadêmico

Ética e Informação

Extensão em Biblioteconomia

Fontes de Informação I e II

História da Arte

História do Livro e da Biblioteca

Leitura e Competência Informacional

Panorama Histórico das Literaturas

Pesquisa em Biblioteconomia

Planejamento de Unidades de Informação

Prática em Gestão de Unidades de Informação

Prática em Mediação Informação

Tecnologias da Informação e Comunicação

Teoria da Comunicação e Informação

Teoria Geral da Administração

Trabalho de Conclusão de Curso - TCC

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Anexo B - REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PERFIL DE FORMAÇÃO EM BIBLIOTECONOMIA – UFPA - 2009

semestre

º

semestre

Fundamentos da

Filosofia e da

Lógica

64

semestre 4º

semestre

semestre

Tecnologias da

Informação e

Comunicação

64

Gestão de

Unidades de

Informação I

64

Linguagens de

Indexação

64

Representação

Descritiva da

Informação I

64

Atividade

Complementar em

Biblioteconomia I

40

História do

Livro e das

Bibliotecas

64

Teoria da

Comunicaç

ão e

Informação

64

Teoria Geral

da

Administraç

ão

64

Elaboração

do

Trabalho

Acadêmico

64

Inglês para

Bibliotecári

os

64

Prática em

Representação da

Informação I

64

Panorama

Histórico das

Literaturas

64

Gestão de

Unidades de

Informação II

64

Representação

Temática da

Informação I

64

Representação

Descritiva da

Informação II

64

semestre

semestre

semestre

Prática em

Representação da

Informação II

64

História da Arte

64

Prática de

Recuperação da

Informação

64

Fontes de

Informação I

64

Prática em

Mediação

Informação

64

Leitura e

Competência

Informacional

64

Prática em Gestão

de Unidades de

Informação

64

Pesquisa em

Biblioteconomia

64

Extensão em

Biblioteconomia

300

Atividade

Complementar em

Biblioteconomia IV

40

Estatística

Aplicada à

Biblioteconomia

Fontes de

Informação II

64

Desenvolvimento

de Coleções

64

Planejamento de

Unidades de

Informação

Representação

Temática da

Informação II

64

Normalização de

Documentos

64

Planejamento de

Bases de Dados

64

Representação

Descritiva da

Informação III

64

Atividade

Complementar em

Biblioteconomia II

40

Mediação e Uso

da Informação

64

Editoração

64

Disseminação da

Informação

64

Atividade

Complementar em

Biblioteconomia III

40

Ética e

Informação

64

Trabalho de

Conclusão de

Curso – TCC

64

Disciplina

Optativa

60

Disciplina

Optativa

60

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Anexo C – Contabilidade Acadêmica

Quanto ao tipo de atividade

Atividades Quantidade CH CH Total % CH

Disciplinas Teóricas Obrigatórias 30 64 1.920 67,6

Disciplinas Práticas Obrigatórias 05 64 320 11,3

Disciplinas Optativas 02 60 120 4,2

Atividades de Extensão 01 300 300 10,6

Trabalho de Conclusão de Curso 01 60 60 2,1

Atividades Complementares 04 40 120 4,2

Carga Horária Total 2.840 100,0

Quanto as Disciplinas Teóricas e práticas nos Eixos Temáticos

Eixo Temático Disciplinas

Teóricas

Disciplinas

Práticas

Total de

Disciplinas

CH

Total

CH

%

Fundamentos Teóricos da

Biblioteconomia

4 0 4 256 11

Organização da Informação 6 2 8 512 23

Recursos e Serviços de

Informação

6 2 8 512 23

Gestão de Unidades e

Serviços de Informação

7 1 8 512 23

Cultura e Formação Geral 7 0 7 448 20

Total 30 5 35 2.240 100

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Anexo D – Quadro de equivalência entre componentes curriculares antigos e novos.

COMPONENTES ANTIGOS COMPONENTES NOVOS – VERSÃO 2009

SEO8054 - Desenvolvimento de Coleções Desenvolvimento de Coleções

SEO8055 - Disseminação da Informação Disseminação da Informação

SEO8057 - Editoração Editoração

SE08037 – Normalização Bibliográfica Elaboração do Trabalho Acadêmico

ENO7001 - Estatística Estatística Aplicada à Biblioteconomia

SEO8041 - Fontes de Informação I Fontes de Informação I

SEO8042 - Fontes de Informação II Fontes de Informação II

FH01097 - Introdução à Filosofia

FH01105 - Lógica

Fundamentos da Filosofia e da Lógica

SEO8051 - Administração de Bibliotecas I Gestão de Unidades de Informação I

SEO8052 - Administração de Bibliotecas II Gestão de Unidades de Informação II

LAO4080 - História da Arte História da Arte

LAO1012 - História da Literatura Panorama Histórico das Literaturas

SE08035 - História do Livro e das Bibliotecas História do Livro e das Bibliotecas

LAO2030 - Inglês Instrumental I

LAO2031 - Inglês Instrumental II

Inglês para Bibliotecários

SE080075 – Leitura e Formação de Leitores Leitura e Competência Informacional

SEO8058 - Fundamentos de Indexação Linguagens de Indexação

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SEO8048 - Serviço de Referência Mediação e Uso da Informação

SE08037 – Normalização Bibliográfica Normalização de Documentos

SEO8064 - Pesquisa em Biblioteconomia Pesquisa em Biblioteconomia

SEO8060 - Automação de Bibliotecas Planejamento de Bases de Dados

SEO8053 - Administração de Bibliotecas III Planejamento de Unidades de Informação

SEO8070 - Estágio II Prática de Recuperação da Informação

SEO8071 - Estágio III Prática em Gestão de Unidades de Informação

SEO8070 - Estágio II Prática em Mediação Informação

SEO8069 - Estágio I Prática em Representação da Informação I

SEO8069 - Estágio I Prática em Representação da Informação II

SEO8065 - Representação Descritiva de Documentos I Representação Descritiva da Informação I

SEO8066 - Representação Descritiva de Documentos II Representação Descritiva da Informação II

SEO8063 - Multimeios Representação Descritiva da Informação III

SEO8067 - Representação Temática de Documentos I Representação Temática da Informação I

SEO8068 - Representação Temática de Documentos II Representação Temática da Informação II

ENO5001 - Introdução à Ciência dos Computadores Tecnologias da Informação e Comunicação

SE080034 – Introdução à Biblioteconomia e Ciência da Informação Teoria da Comunicação e Informação

SEO5020 - Introdução à Administração Teoria Geral da Administração

SEO8062 - Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Conclusão de Curso – TCC

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Anexo E – Atividades Curriculares por período letivo – Versão 2009

Sem. Atividade Tipo Código CH

Teoria da Comunicação e Informação Teórica SE 64

História do Livro e das Bibliotecas Teórica SE 64

Elaboração do Trabalho Acadêmico Teórica SE 64

Teoria Geral da Administração Teórica SE 64

Inglês para Bibliotecários Teórica LA 64

Linguagens de Indexação Teórica SE 64

Tecnologias da Informação e Comunicação Teórica SE 64

Gestão de Unidades de Informação I Teórica SE 64

Fundamentos da Filosofia e da Lógica Teórica FH 64

Representação Descritiva da Informação I Teórica SE 64

Atividade Complementar em Biblioteconomia I Extra SE 40

Representação Temática da Informação I Teórica SE 64

Representação Descritiva da Informação II Teórica SE 64

Gestão de Unidades de Informação II Teórica SE 64

Panorama Histórico das Literaturas Teórica LA 64

Prática em Representação da Informação I Prática SE 64

Representação Temática da Informação II Teórica SE 64

Representação Descritiva da Informação III Teórica SE 64

Fontes de Informação I Teórica SE 64

História da Arte Teórica LA 64

Prática em Representação da Informação II Prática SE 64

Atividade Complementar em Biblioteconomia II Extra SE 40

Mediação e Uso da Informação Teórica SE 64

Estatística Aplicada à Biblioteconomia Teórica EN 64

Fontes de Informação II Teórica SE 64

Normalização de Documentos Teórica SE 64

Prática de Recuperação da Informação Prática SE 64

Disseminação da Informação Teórica SE 64

Leitura e Competência Informacional Teórica SE 64

Editoração Teórica SE 64

Desenvolvimento de Coleções Teórica SE 64

Prática em Mediação Informação Prática SE 64

Atividade Complementar em Biblioteconomia III Extra SE 40

Ética e Informação Teórica SE 64

Planejamento de Unidades de Informação Teórica SE 64

Planejamento de Bases de Dados Teórica EN 64

Pesquisa em Biblioteconomia Teórica SE 64

Prática em Gestão de Unidades de Informação Prática SE 64

8º Extensão em Biblioteconomia Extensão SE 300

Atividade Complementar em Biblioteconomia IV Extra SE 40

Outras Informações Relevantes

1. As disciplinas optativas, no mínimo duas, poderão ser cursadas a partir do 3° semestre

2. O Trabalho de Conclusão de Curso poderá ser elaborado a partir do 7º semestre

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

FACULDADE DE BIBLIOTECONOMIA

Anexo F: Ementário das Disciplinas Obrigatórias

DISCIPLINA EMENTA BIBLIOGRAFIA

Desenvolvimento de

Coleções

Estudo de comunidades e clientes. Censura

e censo; A importância do desenvolvimento

de coleções para o bibliotecário; Estudo dos

clientes e comunidades; Mercado livreiros;

Elaboração de políticas de desenvolvimento

de coleções; Elaboração de políticas de

aquisição. Elaboração de políticas de

descarte; Avaliação de acervo; Qualidade

do acervo; Desenvolvimento de coleções

para unidades de informações virtuais.

Projeto de desenvolvimento de coleções

para unidades de informações.

FIGUEIREDO, Nice Menezes. Desenvolvimento & avaliação de coleções. 2.ed. rev. e

atual. Brasília: Tesauros, 1998

GUEDES, Aureliano da S. Censura: Seus diferentes aspectos e a função do bibliotecário.

In: Revista do Centro. Sócio. Econômico. V. 2, n. 1, p. 67-86, mar., 1995.

PENNAC, Daniel. Comme un roman. Paris : Gallimard, 1992.

PRADO, Heloísa de Almeida. Organização e administração de bibliotecas. 2 ed. São

Paulo: T. A . Queiroz, 1992.

VERGUEIRO, Waldomiro. Desenvolvimento de Coleções. São Paulo : Polis; APB-

Associação Paulista de Bibliotecários, 1989. ( Coleção Palavra-Chave, 1).

VERGUEIRO, Waldomiro. Desenvolvimento de Coleções: uma nova visão para o

planejamento de recursos informacionais. In : Ci. Inf. Brasília, v.22, n 1, p. 13-21,

jan./dez., 1993.

VERGUEIRO, Waldomiro. O futuro das bibliotecas e o desenvolvimento de coleções:

perspectivas de atuação para uma realidade em efervescência. Perspectivas em Ciência

da Informação, Belo Horizonte, v. 2, n. 1, p. 93 – 107, jan./jul. 1997.

Disseminação da

Informação

Conceito de disseminação da informação;

Princípios básicos; Fluxo da informação

especializada; Centros referenciais;

Serviços e produtos de disseminação da

informação; Marketing em serviço de

informação; Disseminação Seletiva da

informação; As novas tecnologias no

processo de disseminação da informação.

BAROS, M. H. Disseminação da Informação: teoria e prática. Marília, SP, 2006.

CARVALHO, Kátia de; SCHWARZELMÜLLER, Anna Friedericka (Orgs.). O ideal de

disseminar: novas perspectivas, outras percepções. Salvador: EDUFBA, 2006

LE CODIC, Yves-François. A ciência da informação. Tradução de Maria de Yêda F. S.

de Filgueiras. Brasília, DF: Briguet de Lemos/Livros, 1996.119p.

OLIVEIRA, Angela Maria de. A internet como ferramenta de marketing nas

bibliotecas. Inf. Inf., Londrina, v.7, n.2, p.105-112, jul./dez. 2002.

OLIVEIRA, Maria Odaisa Espinheiro de. A disseminação da informação em

bibliotecas virtuais de universidades amazônicas. Binaria: Revista de Comunicación,

v. 02, p.1-16, 2002.

OLIVEIRA, Maria Odaisa Espinheiro de. A disseminação da informação na

construção do conhecimento e na formação da cidadania. Revista do Centro Sócio-

Econômico, Universidade Federal do Pará, v.5, n.1/2, p.119-128, jan./dez. 2000.

OLIVEIRA, Maria Odaisa Espinheiro de. Disseminação da informação sobre Educação

Continuada de Bibliotecas Universitárias: o caso UFPA. In: SEMINÁRIO NACIONAL

DE BILBIOTECAS UNIVERSITÁRIAS, 14. 2006, Salvador. Anais... Salvador: UFBA,

Page 50: SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO DE CIÊNCIAS …ufpa.br/biblio/arquivos/PPC_Biblioteconomia_Completo.pdf · resumo, classificação, codificação e indexação; ... Biblioteconomia,

2006.

OLIVEIRA, Maria Odaisa Espinheiro de. A contribuição da disseminação da

informação como um serviço social. In. 8° SEMINÁRIO AVANÇADO DE SERVIÇO

SOCIAL, 2002, Recife. Anais... Belém: [s.n.], 2002. p.20-22.

Editoração

Conceitos de Editora e Editoração; como se

edita o livro: cenário e atores envolvidos,

ISBN, Depósito Legal, Leis de Incentivo

Cultural; Editoração Eletrônica; Direito

Autoral; como se edita a revista: Periódico

Científico impresso e eletrônico,

Associação Brasileira de Editores

Científicos – ABEC, ISSN, Normas ABNT;

Mercado Editoria: Estatísticas da Câmara

Brasileira do Livro, SNEL, Editoras

comerciais e universitárias, custos editorias,

Publicidade e venda de livros, Livrarias

convencionais e virtuais, administração de

empresa editora.

ARRUDA, Maria Izabel Moreira. Editoração: relatório de viagem. Belém: UFPA,

1996.

BURNS, Diane; VENIT, S.; HANESN, Rebecca. Desktop Publishing: técnicas de

editoração eletrônica. Rio de Janeiro: Campus, 1990. 334 p.

CABRAL, Plínio. A nova lei de direitos autorais: comentários. Porto Alegre: Sagra-

Luzzatto, 1998. 297 p.

COMO montar editoração eletrônica. 2. ed. Brasília: Ed. SEBRAE, 1996. 29 p. (Série

Oportunidades de Negócios).

CAMPOS, Arnaldo. Breve história do livro. Porto Alegre: Mercado Aberto, Instituto

Estadual do Livro, 1994. 234 p.

EPSTEIN, Jason. O negócio do livro: passado, presente e futuro do mercado editorial.

Tradução Zaida Maldonado. Rio de Janeiro: Record, 2002. 170 p.

HORIE, Ricardo Minoru; PEREIRA, Ricardo Pagemaker. 300 superdicas de

editoração, design e artes gráficas. 3. ed. São Paulo: Ed. SENAC São Paulo, 2002. 179

p.

KOTAIT, Ivani. Editoração científica. São Paulo: Ática, 1981. (Ensaios, 70).

MARTINS, Jorge M. Marketing do livro: materiais para uma sociologia do editor

português. Oeiras: Celta Editora, 1999. 251p.

MARTINS, Wilson. A palavra escrita: história do livro, da imprensa e da biblioteca. 2.

ed. São Paulo: Ática, 1996. 519 p.

MARTINS FILHO, Plínio; ROLLEMBERG, Marcello. Edusp: um projeto editorial. 2.

ed. São Paulo: Ateliê Editorial, 2001. 285 p. il.

Elaboração do

Trabalho Acadêmico

O uso de métodos para eficiência nos

estudos. História, divisão e classificação do

conhecimento científico. Introdução ao

estudo da pesquisa científica: planejamento,

conceitos, finalidades, fontes, tipos, fases,

entre outros aspectos. Elaboração do pré-

projeto de pesquisa. Aplicação das normas

da ABNT: trabalhos acadêmicos,

referências, citações, resumo, sumário,

numeração progressiva das seções de um

documento.

ARAÚJO, Oderle Milhomem. Elaboração de referências. Belém: Banco da Amazônia,

2004.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e

documentação – Referências – Elaboração. Rio de Janeiro, 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6024: Informação e

documentação – Numeração progressiva das seções de um documento escrito –

Apresentação. Rio de Janeiro, 2003.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027: Informação e

documentação – Sumário – Apresentação. Rio de Janeiro, 2003.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: Informação e

documentação – Resumo – Apresentação. Rio de Janeiro, 2003.

Page 51: SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO DE CIÊNCIAS …ufpa.br/biblio/arquivos/PPC_Biblioteconomia_Completo.pdf · resumo, classificação, codificação e indexação; ... Biblioteconomia,

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: Informação e

documentação – Citações em documentos – Apresentação. Rio de Janeiro, 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: Informação e

documentação – Trabalhos acadêmicos – Apresentação. Rio de Janeiro, 2006.

BASTOS, Cleverson ; KELER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à

metodologia científica. Petrópolis: Vozes, 2001.

CONDURÚ, Marise Teles; PEREIRA, José Almir Rodrigues. Elaboração de trabalhos

acadêmicos: normas, critérios e procedimentos. Belém: UFPA, NUMA, 2006.

FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. São Paulo: Saraiva 2003.

MATIAS-PEREIRA, José. Manual da pesquisa científica. São Paulo: Atlas, 2000.

MATTAR, João. Metodologia cientifica na era da informática. São Paulo: Saraiva,

2005.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez,

2007.

TEIXEIRA, Elizabeth. As três metodologias: acadêmica, da ciência e da pesquisa.

Belém: Grapel, 2001.

Estatística Aplicada à

Biblioteconomia

A estatística e o trabalho científico.

Introdução à amostragem. Organização e

apresentação de dados. Descrição de dados:

medidas de tendência central, de posição e

variabilidade. Recursos computacionais

para tratamento e apresentação de dados

estatísticos,

FERREIRA, G. IS etalii, Estatística em Biblioteca, 6ª jornada Sul Gradense de

Biblioteconomia e Documentação. Porto Alegre. 22 – 25 de Julho de 1980. Anais Porto

Alegre. ARB. 1980, p. 271-282.

HOEL, P.G. Estatística Elementar. São Paulo, Atlas, 1979.

NICK, E. & KELLNER, S. Fundamentos de Estatística para as Ciências do

Comportamento. Rio de Janeiro, Renes, 1971.

RAO, I. K. R. Métodos Quantitativos em Biblioteconomia e Ciências da Informação.

Brasília, Assoc. dos Bibliotecários do Distrito Federal. DEA, 1987.

RODRIGUES, Jr. Léo. Estatística Aplicada e Serviços de Documentação e Informação,

Porto Alegre, ASRB. 1984.

SOARES, J. F., FARIAS, A. A., CÉSAR, C.C. Introdução a Estatística.

WERKEMA, Maria Cristina C. Ferramentas Estatísticas Básicas para o gerenciamento

de Processos. Volume 2 da série Ferramentas da Qualidade. Belo Horizonte: Fundação

Christiano Ottoni, Escola de Engenharia, Universidade Federal de Minas Gerais. 1995.

WERKEMA, Maria Cristina C. Como Estabelecer Conclusões com Confiança:

Entendimento Inferência Estatística. Volume 4 da série Ferramentas da Qualidade. Belo

Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, Escola de Engenharia, Universidade Federal

de Minas Gerais. 1996.

Ética e Informação Conceitos de Ética e Moral. A ética como

doutrina da conduta humana. Perspectiva

ALVES, Rosental Calmon. Acesso à informação pública: tendência mundial para

aperfeiçoar a democracia. In: MARTINS, Luiz (Org.). Direito à comunicação. Brasília:

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histórica e sistemática da ética. A Crise de

valores na modernidade: a ética pós-

moderna.. O direto à informação na

sociedade informacional. Produção

normativa e informativa. Conteúdo e

objetividade. Ética aplicada à informação.

A Ética e o profissional da informação. A

responsabilidade dos meios, dos

profissionais e dos receptores da

informação. Aspectos éticos e jurídicos da

informação. Código de ética profissional.

Os limites da ética normativa.

Casa das Musas, 2005. 64 p. p. 7-14.

ALMINO, João. O segredo e a informação: ética e política no espaço público. São Paulo:

Brasiliense, 1986. 117 p.

ARAÚJO, Vânia Maria Rodrigues Hermes de. Informação: instrumento de dominação e

de submissão. Ciência da Informação, Brasília, v. 20, n. 1, p. 37-44, jan./jun. 1991.

BARROS FILHO, Clóvis de. Ética na comunicação: da informação ao receptor. São

Paulo: Moderna, 1995.

BAUMAN, Zygmunt. Ética pós-moderna. Tradução de João Rezende Costa. São Paulo:

Paulus, 1997. 285 p. (Critérios éticos).

CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. Tradução de Roneide Venancio Majer. 4. ed.

São Paulo: Paz e Terra, 1999a. 617 p. (A era da informação: economia, sociedade e

cultura, v. 1).

CORNU, Daniel. Ética da informação. Bauru: EDUSC, 1998.

DUPAS, Gilberto. Ética e poder na sociedade da informação: de como a autonomia das

novas tecnologias obriga a rever o mito do progresso. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Ed.

Unesp, 2001. 134 p.

EPSTEIN, Isaac. O dilema do prisioneiro e a ética. Estudos avançados, São Paulo, v. 9,

n. 23, p. 149-163, 1995.

MOLES, Abrahan. Teoria da informação e percepção estética. Brasília: Ed. UnB, 1978.

308 p.

SILVA, Terezinha Elizabeth da. Política de informação na pós-modernidade: reflexões

sobre o caso do Brasil. Informação & Sociedade, João Pessoa, v. 1. n. 1, p. 8-13, jan./dez.

1991.

SOUZA, Francisco das Chagas de. Ética bibliotecária no contexto atual. Perspectiva em

Ciência da Informação, Belo Horizonte, v. 12, n.1, p.136-147, jan./abr., 2007.

TARGINO, Maria das Graças. Ética profissional e o bibliotecário. Revista de

Biblioteconomia do Maranhão, São Luís, v.1, p.43-56, 1997.

ZEMAN, Jirí. Significado filosófico da noção de informação. In: O conceito de

informação na ciência contemporânea: colóquios filosóficos internacionais de

Royaumont. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1970. 221 p. p. 154-179.

Fontes de

Informação I

Fontes de informação. Guias de obras de

referência, periódicos e de instituições.

Bibliografias especializadas nacionais e

internacionais. Patentes. Revisões de

literatura. Comunicação científica.

Periódico científico. Periódicos de

AVALIAÇÃO de repertórios brasileiros em agricultura, ciência da informação e direito:

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BENEYTO, Juan. Informação e sociedade: os mecanismos sociais da atividade

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Biblioteconomia e Ciência da Informação.

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Livros, 1993.

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Fontes de

Informação II

Sistemas informatizados de informação.

Redes de informação e bases de dados.

Tipos de sistemas de informação e bases de

dados. Estrutura de bases de dados.

Metadados. Pesquisa on line e em CD-

ROM. Principais bases de dados

bibliográficos nacionais e internacionais.

Acesso a bases de dados.

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comunicação utilizados pelos pesquisadores da Universidade Federal do Maranhão. Cin.

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Fundamentos da

Filosofia e da Lógica

O fenômeno do conhecimento. Espécies e

problemas clássicos do conhecimento.

Critérios de cientificidade. Paradigmas

éticos: éticas da virtude e do dever.

Conceito de lógica. Estudo do argumento.

Verdade e validade. Critérios lógicos de

classificação. Falácias.

AZEREDO, Vânia D. (coord.). Introdução à lógica. 3ª ed. Ijuí: Ed. Unijuí, 2004.

COPI, Irving. Introdução à lógica. São Paulo: Ed. Mestre Jou, 1978.

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Vozes, 2007.

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TARGINO, Maria das Graças. Olhares e fragmentos: cotidiano da biblioteconomia e

ciência da informação. Teresina: EDUFPI, 2006.

Gestão de Unidades

de Informação I

Objetivos das bibliotecas no contexto

organizacional e social. Estrutura

administrativa de diferentes tipos de

bibliotecas. Formas de organização de

diferentes tipos de documentos e suportes

nas bibliotecas. Instrumentos normativos

nas bibliotecas. Principais instrumentos de

registro e controle do acervo de Bibliotecas.

Elementos relacionados a conservação e

preservação de acervos. Estatísticas de uso

e relatório de atividades em

bibliotecas/unidades de informação.

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PRADO, Heloisa de A. Organização e administração de bibliotecas. 2 ed. Rio de Janeiro:

Livros Técnicos e Científicos, 1981.

Gestão de Unidades

de Informação II

Gerenciamento de Unidades de informação:

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2007. 230p.

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digital, liderança, pró-atividade, motivação.

Cultura organizacional em Unidades de

informação. Qualidade de vida no Trabalho

– QVT. Marketing de unidades de

informação. Controle de qualidade em

unidades/serviços de informação.

Informatização de Bibliotecas. Organização

e métodos em unidades de informação.

Sistema de Informação Gerencial – SIG.

168p.

CASTELLS. Manuel. A era da informação: economia, sociedade e cultura. 10 ed. São

Paulo: Paz e Terra, 2007. 698p. (A sociedade em rede, v.1)

DIAS, Maria M. K. , BELLUZZO, Regina Célia B. Gestão da informação em ciência e

tecnologia sob a ótica do cliente. Bauru: EDUSC, 2003. 186p.

GRIFFIN, Ricky W, MOORHEAD, Gregory. Fundamentos do comportamento

organizacional. São Paulo: Ática, 2006. 488p.

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competitiva. São Paulo: Saraiva, 2006. 351p.

História da Arte A disciplina propõe a reflexão sobre o

estudo da imagem, com ênfase nas artes

visuais, fornecendo subsídios teóricos para

um pensamento abrangente e crítico sobre a

relação entre Arte e História. Daí a

necessária observação do desenvolvimento

da Forma Visual nas suas mais

diversificadas manifestações, da Arte

Primitiva às Vanguardas Artísticas e à

Cibercultura, do Oriente ao Ocidente,

dimensionada em seus aspectos mais

imediatos como temporalidade e

territorialidade até a complexidade

simbólica verificada através da religião,

economia e sexualidade, entre outros

aspectos.

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BECKETT, Wendy. História da Pintura. São Paulo: Ática, 1997.

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História do Livro e

das Bibliotecas

A importância do livro nas artes, ciências e

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livro e o leitor. Os registros primitivos do

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escrita. O desenvolvimento da escrita.

Etapas. O alfabeto. A evolução dos suportes

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Johann Gutenberg. A evolução do livro

impresso. As sucessivas tecnologias. Os

grandes impressores. Ilustração.

Encadernação. O livro e as profissões. As

bibliotecas na Antigüidade. As bibliotecas

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bibliotecas. As bibliotecas modernas. As

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Inglês para

Bibliotecários

Desenvolvimento de estratégias de leitura e

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Informação.

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Leitura e

Competência

Informacional

História da leitura no mundo ocidental.

Leitura e competência Informacional:

questões conceituais. O movimento da

competência informacional. Teorias,

práticas e estratégias de leitura como

aperfeiçoamento pessoal e profissional. A

leitura como um ato político e de cidadania.

Apreensão e produção de textos técnicos e

acadêmicos. Redação científica: o texto

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MACHADO, Anna Rachel (Coord.). Trabalho de pesquisa: diários de leitura para a

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SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez,

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SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. 2.ed. Belo Horizonte:

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Linguagens de

Indexação

Conceituação. Fundamentação teórica.

Objeto e função da análise da informação.

O contexto da informação no ciclo

documentário. Subsídios interdisciplinares

para a análise da informação: lingüística,

semântica, semiótica, terminologia e lógica.

Métodos e técnicas da analise da

informação. Processo de indexação. Síntese

e representação da informação: o resumo

documentário e a indexação. Instrumentos

de representação da informação: cabeçalhos

de assunto, tesauros, sistemas de

classificação bibliográfica.

BARANOW, Ulf Gregor. Perspectivas na contribuição da lingüística e de áreas afins a

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COYAUD, M. Linguistique et documentation. Paris/France : Librairie Larousse, 1972.

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ROBREDO, J. & CUNHA, M.B. da. Documentação de hoje e de amanha: uma

abordagem informatizada da biblioteconomia e dos sistemas de informação. 2.ed.

Brasília, 1986, 400 p.

SMIT. J.W. Analise Documentaria: a analise da síntese. Brasilia : IBICT, 1987. 133 p.

Mediação e Uso da

Informação

Serviço de referência e mediação da

informação em diferentes tipos de

Biblioteca. Os conceitos de usabilidade e

acessibilidade no contexto do uso de

informação. Aspectos psicológicos

relacionados ao uso de informação em meio

analógico e eletrônico. Promoção do uso de

serviços de informação. O impacto

tecnológico nos processos de recuperação

da informação. Critérios de avaliação de

fontes de informação na Internet.

Orientação à pesquisa em bibliotecas e

serviços de informação. Treinamento de

usuários de serviços de informação.

Serviços de extensão bibliotecária. As leis

BELLUZZO, Regina Célia Baptista. Competências na era digital: desafios tangíveis para bibliotecários e educadores. Educação Temática Digital, Campinas, v.6, n.2, p. 27-42, jun. 2005. CUENCA, Ângela Maria Belloni. O usuário final da busca informatizada: avaliação da capacitação no acesso a bases de dados em biblioteca acadêmica. Ciência da Informação, Brasília, v.28, n.3, p. 293-301, set./dez. 1999. FIGUEIREDO, Nice Menezes de. A atualidade das cinco leis de Ranganatham. Ci.

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TOMAÉL, Maria Inês et al. Critérios de qualidade para avaliar fontes de informação na Internet. In: TOMAÉL, Maria Inês, VALENTIM, Marta Lígia Pomim (Orgs.). Avaliação de fontes de informação na Internet. Londrina: Eduel, 2004. p. 19-40.

Normalização de

Documentos

Estudo sobre a normalização: histórico,

definição, objetivos, tipos e organismos

responsáveis. Apresentação e normalização

de livros e folhetos.

Uso das normas para publicações de

publicações científicas e de artigos de

periódicos. Aplicação de outras normas da

área de documentação como: revisão de

originais, abreviação de títulos de

periódicos, ordem alfabética e relatório

técnico-científico.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICA. NBR 6029. Informação e

documentação – Livros e folhetos – Apresentação. Rio de Janeiro, 2002.

____. NB 5892: Norma para datar – Procedimento. Rio de Janeiro, 1989.

____. NBR 6023: Informação e documentação – Referências – Elaboração. Rio de

Janeiro, 2002.

____. NBR 10520: Informação e documentação – Citações em documentos –

Apresentação. Rio de Janeiro, 2002.

____. NBR 10521: Informação e documentação - Número Padrão Internacional para

Livro – ISBN. Rio de Janeiro, 2006.

____. NBR 10525: Informação e documentação - Número Padrão Internacional para

Publicação Seriada – ISSN. Rio de Janeiro, 2005.

____. NBR 10719: Apresentação de relatórios técnico-científicos. Rio de Janeiro, 1989.

____. NBR 12225: Informação e documentação – Lombada – Apresentação. Rio de

Janeiro, 2004.

____. NBR 12256: Apresentação de originais. Rio de Janeiro, 1992.

____. NBR 6021: Informação e documentação – Publicação periódica cientifica

impressa – Apresentação. Rio de Janeiro, 2003.

____. NBR 6022: Informação e documentação – Artigo em publicação periódica

científica impressa – Apresentação. Rio de Janeiro, 2003.

____. NBR 6024: Informação e documentação – Numeração progressiva das seções de

um documento escrito – Apresentação. Rio de Janeiro, 2003.

____. NBR 6027: Informação e documentação – Sumário – Apresentação. Rio de

Janeiro, 2003.

____. NBR 6028: Informação e documentação - Resumos – Apresentação . Rio de

Janeiro, 2003.

____. NBR 6032: Abreviação de títulos de periódicos e publicações seriadas. Rio de

Janeiro, 1987.

____. NBR 6033: Ordem alfabética. Rio de Janeiro, 1989.

____. NBR 6034: Informação e documentação – Índice – Apresentação. Rio de Janeiro,

2004.

AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção cientifica. São Paulo: Prazer de Ler,

2000.

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CÓDIGO de Catalogação Anglo-Americano. 2. ed. São Paulo: FEBAB, 2004.

FRANÇA, Junia Lessa et al. Manual para normalização de publicações técnico-

científicas. Belo Horizonte: UFMG, 2003.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Normas de

apresentação tabular. 3. ed Rio de Janeiro, 1993.

MULLER, Mary Stela; CORNELSEN, Julce Mary. Normas e padrões para teses,

dissertações e monografias. Londrina: Eduel, 2003.

SECAF,Victoria. Artigo cientifico: do desafio à conquista. São Paulo: Reis Editorial,

2000.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Curriculum vitae e memorial. Curitiba,

2000. (Normas para apresentação de documentos científicos).

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Gráficos. Curitiba, 2000. (Normas para

apresentação de documentos científicos).

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Redação e editoração. Curitiba, 2000.

(Normas para apresentação de documentos científicos).

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Relatórios. Curitiba, 2000. (Normas para

apresentação de documentos científicos).

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Tabelas. Curitiba, 2000. (Normas para

apresentação de documentos científicos).

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Livros. Curitiba, 2000. (Normas para

apresentação de documentos científicos).

Panorama Histórico

das Literaturas

Apresentação e caracterização das grandes

fases da literatura mundial, com ênfase na

produção ocidental. Propõe-se um percurso

ao mesmo tempo histórico, geográfico e

que destaca os grandes gêneros literários.

Trata-se de uma abordagem

necessariamente sintética, porém, a critério

do professor ou de acordo com o perfil da

turma, poder-se–á dar uma atenção um

pouco mais aprofundada a alguns períodos,

países e/ou gêneros.

BIBLOGRAFIA

CARPEAUX, Otto Maria. História da Literatura Ocidental. Ed. O cruzeiro. Rio de

Janeiro. 1959.

CARDOSO Zélia de Almeida A Literatura latina Ed. Mercado aberto. Porto Alegre.

1989.

SCHÜLER D. Literatura grega. Mercado aberto. Porto Alegre. 1985.

Essas indicações se restringem ao mínimo. Tratando-se de uma disciplina destinada ao

Curso de Biblioteconomia, a busca de uma bibliografia específica para determinada,

área, época ou classe de textos faz plenamente parte das atividades a serem

desenvolvidas pelos alunos, de acordo com o acervo local.

Pesquisa em

Biblioteconomia

Os métodos científicos e a aplicação à

Biblioteconomia e Ciência da Informação.

Tipos de pesquisa e etapas da pesquisa

voltada para a área da Biblioteconomia.

BARROS, Aidil de Jesus de. Projeto de Pesquisa: propostas metodológicas. Petrópolis:

Vozes, 1991. 102p.

CASTRO, Cláudio de Moura. A prática de pesquisa. São Paulo: Macgraw-Hill, 1997.

156p.

GALLIANO, A. Guilherme. O método científico: teoria e prática. São Paulo: Harper &

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Panorama temático das pesquisas em

Biblioteconomia e na Ciência da

Informação. Elementos do projeto de

pesquisa. Elaboração do projeto de pesquisa

para o desenvolvimento do Trabalho de

Conclusão de Curso - TCC.

Row do Brasil, 1986. 200p.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1996.

159p.

GONÇALVES, Elisa Pereira. Conversas sobre iniciação científica. 3ª. ed. Campinas, SP:

Editora Alínea, 2003. 80p.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia do trabalho científico. 4. ed.

São Paulo: Atlas, 1992. 214p.

MUELLER, Suzana P. M. (Org.). Métodos para a pesquisa em Ciência da Informação.

Brasília: Thesaurus, 2007. 192p. (Série Ciência da Informação e Comunicação).

TEIXEIRA, Elizabeth. As três metodologias: acadêmica, da ciência e da pesquisa. 2.

ed. Belém: Grapel, 2000. 104p.

Planejamento de

Bases de Dados

Caracterizar Bases de Dados − Bases de

Dados Relacionas − Data Warehouse Bases

de Rerferências e Fontes − World Wide

Web. Metadados − Conceito de Metadados

− Padrões de Metadados para Catálogos

On-line e BD Digitais. Interoperabilidade

de Informação − Modelo Open Archives −

Arquivos Abertos. Construção de Catálogo

on-line − Sistema Win ISIS. Modelagem de

Bases de Dados Relacional − Modelo

Entidade Relacionamento.

CENDRÓN, B. Ferramentas de busca na Web. Ciência da Informação, Brasília, v. 30,

n. 1, p. 39-49, jan./abr. 2001. DATE. C. Banco de dados : fundamentos. Rio de Janeiro :

Campus, 1985 HEUSER, C.A. Projeto de Banco de Dados. Porto Alegre: Sagra

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Tecnologia da Informação. DataGramaZero - Revista de Ciência da Informação - v.2 n.6

dez/01 KORTH, H. Sistema de banco de dados. São Paulo : Makron Books, 1994.

MARCONDES, C.; SAYÃO, L. Documentos digitais e novas formas de cooperação

entre sistemas de informação em C&T. Ciência da Informação, v.31, n.3, set./dez. 2002.

MILSTEAD, J., FELDMAN, S. Metadata: Cataloging by Any Other Name. ONLINE,

1999. Disponível em: <http://www.onlineinc.com/onlinemag/OL1999/mistead1.html>.

Acesso em: Julho de 2000. NOWICKI, Z. Guidebook for users of CDS/ISIS for DOS.

International Trade Centre UNCTAD/WTO, Genebra, 2001 ROWLEY. J. A Biblioteca

Eletrônica. Brasília : Briquet Lemos, 2002 SCROEDER, A. Divide and Conquer: New

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bin/paper/Divide_and_Conquer#4 SENSO, J.; PIÑERO,A. El concepto de metadato.

Algo más que descripción de recursos eletrônicos. Ciência da Informação, v.32, n.2,

maio/ago. 2003-12-16 UNESCO. Manual de referencia mini/micro cds/isis : versao 2.3.

Brasilia : IBICT, 1991. WEIBEL, S. Metadata: The foundations of resource description.

D-Lib Magazine, July 1995. Disponível em www.dlib.org. Acesso em 15/12/2002

WEIBEL, S. Metadata: The foundations of resource description. D-Lib Magazine, July

1995. Disponível em www.dlib.org. GONÇALVESs, M.; FOX, E. Tecnology and

research Acesso em 15/12/2002. in a Global Netwaorked University Digital Library

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set./dez. 2001 The Open Archives initiative: building a low-barrier interoperability

SENA, N. Open archives: caminho alternativo para framework. JCDL, 2001 a

comunicação científica. Ciência da Informação, v.29, n.3, set./dez. TANSLEY, R. et ali.

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The Dspace Institutional Digital Repository 2000 System: Currrent Functionality.

Proceedings of the third ACM/IEEE-CS joint conference on Digital libraries, 2003

SAYÃO, Luis Fernando. Bases de dados: a metáfora da memória cientifica. Ci. In.

Brasília, v. 25, n. 3,314-318, set./dez. 1996.

Planejamento de

Unidades de

Informação

Empreendedorismo bibliotecário. Conceitos

de planejamento. História. Diagnóstico.

Prognóstico. Princípios gerais do

planejamento. Metodologias e Mecanismos

do planejamento. Elaboração de planos,

programas e projetos. Planejamento

normativo, estratégico, tático e operacional.

Planejamento participativo, MAPP, ZOPPP,

PES. Qualidade total em unidades de

informação. Re-planejamento.

Reengenharia X Re-administração.

Controle e gerenciamento de planos,

programas e projetos de unidades de

informação; Planejamento de Sistema de

Informação Estratégica – SIE.

ALMEIDA, Maria Christina Barbosa de. Planejamento de Bibliotecas e Serviços de

Informaçào. 2 ed. Brasília : Briquet de Lemos Livros, 2005.

ANDER-EGG, Ezequiel, AGUILAR IDÁÑEZ, Maria José. Cómo elaborar un proyecto:

Guía para deseñar proyectos sociales y culturales. 15 ed. Madrid : Instituto de Ciencias

Sociales Aplicadas, 1997.

BERTOT, John Carlo; DAVIS, Denise M. Planning and Evaluating Library Networked

Services and Resources. Libraries Unlimited, 2004.

BOLAY, F. W. Planejamento de projeto orientado por objetivos: Método ZOPP. Recife :

GTZ, 1993.

BROSE, Markus. Introdução a moderação e ao método Zopp. Recife : GTZ, 1993.

CARAVANTES, Geraldo R., BJUR, W. Reengenharia ou Readministração: do útil e do

fútil nos processos de mudanças. 2 ed. Porto Alegre : Age, 1995.(**)

FOINA, Paulo R. Tecnologia da Informação: planejamento e gestão. São Paulo: Atlas,

2001.

HUERTA, Franco. O método PES: Entrevista com Matus. São Paulo : FUNDAP, 1996.

OLIVEIRA, Djalma Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos,

metodologias e práticas. 24 ed. São Paulo : Atlas, 2007. (*)

PRADO, D. Santos do. Gerenciamento de Projetos em Tecnologia da Informação. Belo

Horizonte : Editora de Desenvolvimento Gerencial, 1999.)

VIEIRA, Fabio Marconi. ; Gerenciamento de projetos de tecnologia da informação. Rio

de Janeiro: Campus, 2003.

STAREC, Cláudio et al (orgs). Gestão estratégica da informação e inteligência

competitiva. São Paulo: Saraiva, 2006. 351p.

Prática de

Recuperação da

Informação

Prática de recuperação de informação para

o atendimento de demandas reais como: a

elaboração e atualização de programas de

disciplinas; elaboração e desenvolvimento

de projetos de ensino, pesquisa e extensão

universitária; elaboração de projetos de

teses e dissertações.

Será utilizada como documentação de apoio a Bibliografia Básica das disciplinas:

Fontes de Informação I e II, Elaboração do Trabalho Acadêmico e Normalização de Documentos.

Prática em Gestão de Participação em equipes de elaboração de Será utilizada como documentação de apoio a Bibliografia Básica das disciplinas:

Page 65: SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO DE CIÊNCIAS …ufpa.br/biblio/arquivos/PPC_Biblioteconomia_Completo.pdf · resumo, classificação, codificação e indexação; ... Biblioteconomia,

Unidades de

Informação

planos, programas e projetos em

Biblioteconomia em situações reais.

Prática nos processos de seleção de acervos

de unidades de informação. Participação

em reuniões de chefia de bibliotecas ou

sistemas de bibliotecas. Acompanhamento

de coordenadores de sistemas de

bibliotecas em visitas de supervisão das

unidades do sistema. Acompanhamento e

controle da implantação de projetos em

Biblioteconomia. Desenvolvimento e

acompanhamento da implantação de

projetos editoriais

Desenvolvimento de Coleções; Gestão da Informação I e II; Planejamento de Unidades

de Informação e Editoração.

Prática em Mediação

Informação

Elaboração e implantação de projetos de

serviços disseminação da informação;

Aplicação de técnicas de Marketing na

promoção de serviço de informação; Prática

de apoio e orientação ao usuário e à

pesquisa em Bibliotecas ou em serviços de

Informação inclusive os eletrônicos.

Elaboração e implantação de projetos ou

participação em equipes de treinamento de

usuários de bibliotecas e serviços de

informação.

Será utilizada como documentação de apoio a Bibliografia Básica das disciplinas:

Mediação e uso da informação e Disseminação da Informação.

Prática em

Representação da

Informação I

Processamento técnico de livros, folhetos,

separatas e periódicos, em ambiente

bibliotecário, com ou sem o uso de recursos

computacionais, sob a orientação e

supervisão de professores, com base nos

conhecimentos adquiridos nas disciplinas

linguagens de indexação, representação

temática e representação descritiva da

informação I.

Será utilizada como bibliografia de apoio os Códigos internacionais utilizados nas

disciplinas: Linguagens de Indexação, Representação Temática da Informação I e

Representação Descritiva da Informação I.

Prática em Processamento técnico de obras nos Será utilizada como bibliografia de apoio os Códigos internacionais utilizados nas

disciplinas: Representação Temática da Informação II e Representação Descritiva da

Page 66: SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO DE CIÊNCIAS …ufpa.br/biblio/arquivos/PPC_Biblioteconomia_Completo.pdf · resumo, classificação, codificação e indexação; ... Biblioteconomia,

Representação da

Informação II

diferentes suportes, em ambiente

bibliotecário, com ou sem o uso de recursos

computacionais, sob a orientação e

supervisão de professores, com base nos

conhecimentos adquiridos nas disciplinas

linguagens de indexação, representação

temática da informação I e II, representação

descritiva da informação I, II e III.

Informação II e III.

Representação

Descritiva da

Informação I

Objetivos da Representação Descritiva de

Documentos. Etapas da Catalogação e

Padrões Internacionais. Representação de

documentos: leitura técnica, normas e

organização da descrição bibliográfica.

Manuseio e aplicação do Código de

Catalogação Anglo-Americano: regras

gerais e especiais; identificação/

determinação dos pontos de acesso.

Catálogos de Bibliotecas e de Centros de

Documentação: conceitos, funções e tipos.

CÓDIGO de Catalogação Anglo-Americano / preparado sob a direção do Joint Steering

Committee for Revision of AACR. 2. ed. rev. 2002: tradução para a língua portuguesa

sob a responsabilidade da FEBAB. São Paulo: FEBAB/Imprensa Oficial do Estado de

São Paulo, 2004.

CRUZ, Anamaria da Costa. Catalogação descritiva: área da descrição física e área da

série. Rio de Janeiro: Interciência, 2000.

CRUZ, Anamaria da Costa. Representação descritiva de documentos: estudos de

iniciação. Rio de Janeiro: FEBAB, 1994.

CRUZ, Anamaria da Costa; CORREA, Rosa Maria Rodrigues; COSTA, Vera Maria

Guimarães. Catalogação descritiva: área das notas, área de número normalizado e das

modalidades de aquisição. [S.l.]: Intertexto, 1999.

DIAS, Maria do Rosário Imene. Catalogação e qualidade: breve estudo. Marília (SP):

UNESP\CGB, 2002. (Publicações técnicas; n. 1)

RIBEIRO, Antonia Motta de Castro Memória. Catalogação de recursos bibliográficos

pelo AACR2R 2002 pelo Anglo-American Cataloguing Rules, 2nd edition, 2002

revision. 2. ed. rev. e acrescida de índice. Brasília, DF: Edição do autor, 2004.

RIBEIRO, Antonia Motta de Castro Memória. AACR2R em MARC 21 Catalogação de

recursos bibliográficos. 3. ed. 1. reimp. corr. Brasília, DF: Edição do autor, 2008.

Representação

Descritiva da

Informação II

Cabeçalhos para pessoas e entidades;

Legislação; Controle bibliográfico

universal; Formatos de intercâmbio: IBICT,

CALCO, MARC, UNISIST etc.; Redes de

catalogação cooperativa; Sistemas

automatizados de catalogação. On-line

Public Access Catalogs – OPACs (Catálogo

on-line): histórico, principais recursos,

estrutura; Metadados; Dublin Core;

BARBOSA, Alice Príncipe. Novos rumos da catalogação. Rio de Janeiro:

BNG/Brasilart, 1978.

CAMPELLO, Bernadete Santos; MAGALHÂES, Maria Helena de Andrade. Introdução

ao controle bibliográfico. Brasília, DF: Briquet de Lemos/Livros, 1997.

CÓDIGO de Catalogação Anglo-Americano / preparado sob a direção do Joint Steering

Committee for Revision of AACR. 2. ed. rev. 2002: tradução para a língua portuguesa

sob a responsabilidade da FEBAB. São Paulo: FEBAB/Imprensa Oficial do Estado de

São Paulo, 2004.

FURRIE, Betty. O MARC bibliográfico: um guia introdutório; catalogação legível por

computador. Trad. Beatriz Valadares Cendón [et al.]. Brasília: Thesaurus, 2000.

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Arquivos abertos; Conversão retrospectiva.

Representação

Descritiva da

Informação III

Multimeios: definição, tipos e

características. Processamento e

organização de multimeios. Aplicação de

normas vigentes da catalogação descritiva e

de escolha e formas de entrada. O Código

de Catalogação Anglo-Americano, 2.ed.

Revista (CCAA/AACR2).

BARBOSA, Alice Príncipe. Novos rumos da catalogação. Rio de janeiro: BNG;

Brasilart, 1978.

CÓDIGO de Catalogação Anglo-Americano. 2 ed., ver. 2002. Preparado sob a direção

do Joint Steering Committee for Revision of AACR. Tradução para a língua portuguesa

sob a responsabilidade da FEBAB. São Paulo : FEBAB/Imprensa Oficial do Estado,

2004.

CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE PRINCÍPIOS DE CATALOGAÇÃO.

Paris, 1961. Relatório oficial preliminar. Trad. de Maria Luiza Monteiro da Cunha, S.

Paulo: USP, 1962. 17 folhas mimeografadas.

CRUZ, Anamaria da Costa. Representação descritiva de documentos: estudos de

iniciação. Rio de Janeiro: FEBAB, 1994. p. 15-97.

CUNHA, Maria Luiza da. ISBD: origem, evolução e aceitação. Revista Brasileira de

Biblioteconomia e Documentação, v.12, n. ½, p.7-14, 1979.

FALDINI, Giacomina, comp. Manual de catalogação: exemplos ilustrativos do AACR2.

São Paulo: Nobel/APB, 1987.

FERREIRA, M. M. MARC 21: formato condensado para dados bibliográficos. Marília:

UNESP, 2000. v. 1.

FURRIE, Betty. O MARC bibliográfico: um guia introdutório. Brasília: Thesaurus, 2000.

MAPS and related cartographic materials: cataloging, classification and bibliographic

control – part I. Cataloging & Classification Quarterly, v.27, n.1/2, 1999.

MAPS and related cartographic materials: cataloging, classification and bibliographic

control – part I. Cataloging & Classification Quarterly, v.27, n.3/4, 1999

MEY, Eliane Serrão Alves. Introdução à catalogação. Brasília: Briquet de Lemos/Livros,

1995. 1123p.

RIBEIRO, Antonia Motta de Castro Memória. Catalogação de recursos bibliográficos:

AACR2 em MARC 21. 3. ed. Brasília: Ed. do Autor, 2008.

Representação

Temática da

Informação I

Função e valor do pensamento

classificatório. Conceitos fundamentais.

Origem e evolução dos sistemas de

classificação. Sistemas de classificação e

linguagens bibliodocumentais. Macro e

microestruturas dos sistemas de

classificação bibliográfica e das linguagens

documentais. Representação documentaria

por meio de classificação bibliográfica.

BARBOSA, Alice Príncipe. Teoria e pratica dos sistemas de classificação bibliográfica.

Rio de Janeiro. IBBD, 1969. 441 p.

FOSKETT,A.C. A abordagem temática da informação. São Paulo, Polígono, 1973. 437p.

LANGRIDGE, Derek. Classificação: abordagem para estudantes de biblioteconomia.

Rio de Janeiro, Interciência, 1977. 120 p.

LENTINO, Noemia. Classificacao decimal Universal. Sao Paulo, Filco Massucci, 1967.

MENEZES, Ester & CAMPOS, Irene. Classificação Decimal Universal : instruções e

exercicios. Florianopolis, UFSC, 1987. 103 p.

PIEDADE, M. Requião. Introdução a teoria da classificação. Rio de Janeiro,

Page 68: SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO DE CIÊNCIAS …ufpa.br/biblio/arquivos/PPC_Biblioteconomia_Completo.pdf · resumo, classificação, codificação e indexação; ... Biblioteconomia,

Classificações bibliográficas de caráter

enciclopédico. Classificações bibliográficas

especializadas. Estudo comparativo dos

sistemas de classificação bibliográfica CDD

e CDU, e seu emprego na representação

temática de documentos

Interciência, 1983. 221 p.

Representação

Temática da

Informação II

Os tesauros. Conceitos e organização de

conceitos em linguagens documentárias.

Teoria do conceito. A organização de

conceitos nos tesauros. A terminologia

como referencial para a construção de

linguagens documentárias. Web-semântica.

AITCHISON, Jean, GILCHRIST, Alan. Manual para construção de tesauros. Rio de

Janeiro: BNG, 1979.

BITI - Biblioteconomia, Informação e Tecnologia da Informação. Elaboração de tesauros

documentários: tutorial. Disponível em <http://www.conexaorio.com/biti>. Acesso

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CAMPOS, Maria Luiza de Almeida. Linguagem documentária: teorias que fundamentam

sua elaboração. Niterói: Ed UFF, 2001.

CENTRO DE INFORMACIÓN Y DOCUMENTACIÓN CIENTÍFICA. Tesauro en

Biblioteconomía y Documentación. Disponível em <http://www.cindoc.csic.es/>,

Acesso em: 01 jun. 2005.

CINTRA, A. M. M., TÁLAMO, M. F. G. M., LARA, M. L. G., KOBASHI, N. Y. Para

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<http://www3.unileon.es/dp/abd/tesauro/pagina/tesdocumentacion/docutes.htm>,

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DODEBEI, Vera Lúcia Doyle. Tesauro: linguagem de representação da memória

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GOMES, Hagar Espanha (Org.). Manual de elaboração de tesauros monolíngues.

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terminológica: o termo como base para intercâmbio de informações. DataGramaZero -

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Jéssica L. ASIS thesaurus of information science and librarianship. 2ª ed. New Jersey:

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Tecnologias da

Informação e

Tecnologias da Informação r Comunicação

(TIC´s): referencial teórico, origem e

evolução, aplicabilidade no campo da

LIMEIRA, Tânia M. V. E-marketing: o marketing na internet com casos brasileiros. 2.

ed. São Paulo: Saraiva, 2007. 352p.

MARCONDES, Carlos H et al. (orgs). Bibliotecas digitais: saberes e práticas. 2. Ed.

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Comunicação

Biblioteconomia e Ciência da Informação.

A Biblioteconomia na era das TIC´s: em

Unidades de Informação, nos Conteúdos

informacionais via Web, Software livre para

Unidades de Informação. Paradigmas das

unidades de informação na era digital: a

sociedade da informação e do

conhecimento; os sistemas informatizados

na gestão da informação, as interfaces entre

o atendimento tradicional e o digital, a

atuação em rede. Direito Digital: sociedade

digital, documentos eletrônicos,

comunidades online, blogs e fotologs.

Salvador: UFBA/IBICT, 2006. 336p.

OLIVEIRA, Marlene de (coord.). Ciência da informação e biblioteconomia: novos

conteúdos e espaços de atuação. Belo Horizonte: UFMG, 2005. 143p.

PINHEIRO, Patrícia P. Direito digital. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 407p.

SIQUEIRA Ethevaldo (Org.) Tecnologias que mudam nossa vida. São Paulo: Saraiva,

319p.

Teoria da

Comunicação e

Informação

A comunicação enquanto sistema da cultura

geral. A comunicação enquanto fenômeno

humano, social, cultural e político. As

diferentes correntes de estudo da

comunicação: O modelo funcionalista

norte-americano e sua herança positivista; a

escola de Frankfurt e o conceito de

“industria Cultural”; os estudos centrados

na forma: o estruturalismo e a ênfase nos

signos; a relação comunicação e cultura nos

estudos da recepção. Da Teoria da

Informação (ênfase nos meios) à

Cibercultura. Fundamentos científicos e

filosóficos da Ciência da Informação e da

Biblioteconomia.

ANDRADE, Ana Maria Cardoso. Algumas considerações acerca da situação

epistemológica da biblioteconomia. R. Esc. Bibliotecon UFMG. Belo Horizonte, v. 10,

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GUIMARÃES, José Augusto Chaves, GUAREZI, Shirley. Divulgação profissional em

biblioteconomia: um compromisso político pedagógico com a informação e a categoria.

2° CONGRESSO LATINO- AMERICANO DE BIBLIOTECONOMIA E

DOCUMENTAÇÃO. 17°. CONGERSSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E

DOCUMENTAÇÃO. Belo Horizonte: ABMG. P. 380-94.

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brasileiro, 2002.

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2000.

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informação e formação e profissional: ver. Bibliotecon. Brasília. v. 17, n. 1, p. 63-70,

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discurso hollywoodiano sobre a latinidade. São Luis. UFMA, 1999.

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SCHNAIDERMAN, Boris. Semiótica russa. São Paulo: Perspectivas, 1979.

SFEZ, Lucien. Critica da comunicação. Lisboa: Instituto Piaget, 1990.

TOURAINE, Alain. Igualdade e diversidade. O sujeito democrático. São Paulo: EDUSC,

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TRIVINHO, Eugenio. A condição da crítica na sociedade tecnológica atual.

Petropolis:Vozaes, 1999.

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experiência do ciberespaço. Porto alegre: EDIPUCRS, 1999.

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VALENTIM, Mara L. P. Assumindo um novo paradigma na biblioteconomia. Inf. e

inf. Londrina: v. 0, p. 02-06, jul./ dez. 1995.

VILALBA, Rodrigo. Teoria da Comunicação: conceitos básicos. São Paulo: Ática, 2006.

WOLF, Mauro. Teorias da comunicação de massa. São Paulo; Martins fontes, 2003.

Teoria Geral da

Administração

Importância da Administração para a

Biblioteconomia. A evolução das teorias

administrativas; Escolas de Administração:

Clássica; das Relações Humanas;

Burocrática. As abordagens

comportamental, sistêmica e contingencial

da Administração. As funções

administrativas: noções de planejamento;

análise de decisão; organização; a função de

organização; estrutura legal da empresa;

modelos de estrutura organizacional;

Direção: autoridade e poder; satisfação;

motivação. Comunicação e cultura.

Princípios gerais de Administração

aplicados à Direção. Controle: Controle

como uma função administração; as fases

do controle; técnicas de controle. Novos

paradigmas em administração.

CHIAVENATO, Idalbeto. Administração: Teoria, Processo e Prática. 3 ed.São Paulo,

Makron Books, 2000.

CHIAVENATO, Idalbeto. Introdução a Teoria Geral da Administração.7 ed.

Rio de Janeiro : Campus Elsevier, 2007.

MAXIMIANO Antonio Cesar Amaru. Teoria Geral da Administração: da Revolução

Urbana à Revolução Digital. 6.ed São Paulo : Atlas,2006

SILVA, Reinaldo O. da. Teorias da Administração. São Paulo: Pioneira Thomson

Learning, 2002.

Page 72: SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO DE CIÊNCIAS …ufpa.br/biblio/arquivos/PPC_Biblioteconomia_Completo.pdf · resumo, classificação, codificação e indexação; ... Biblioteconomia,

Disciplinas Optativas a serem criadas

DISCIPLINA CÓDIGO UNIDADE

Fontes de

Informação

Tecnológica

SE08___

60 horas

Informação tecnológica: Bases conceituais,

Diversidades de fontes; Fontes de IT:

Fontes: Convencionais; Institucionais

especializadas; Base de Patentes do INPI;

Eventos em C&T; Análise de fontes de IT

na Web; Informação tecnológica e Inovação

tecnológica: IT para apoio à inovação

tecnológica; Informação para negócio na

indústria; Pesquisa em fontes de IT em

ambientes de C&T. IT no Brasil e na

amazônia: o cenário nacional e regional

sobre IT; estudo sobre oferta e demanda por

IT,; serviços e produtos de IT.

CAMPELO, B. S. et al. Fontes de informação para pesquisadores e profissionais. Belo

Horizonte: UFMG, 2000. 319p.

DIAS, Maria M. K. , BELLUZZO, Regina Célia B. Gestão da informação em ciência e

tecnologia sob a ótica do cliente. Bauru: EDUSC, 2003. 186p.

JANNUZZI, C. A. S. A informação tecnológica para negócios no Brasil: conceitos e

terminologias. Campinas: Alínea, 2002. 134p.

SENAI.DN. Núcleos de informação tecnológica com foco em negócio. Brasília: 2005.

80p.

TAMAEL, Maria Inês, VALENTIM, Marta Lígia P. (orgs). Avaliação de fontes de

informação na internet. Londrina: Eduel, 2004. 162p.

Informação

Ambiental

SE08___

60 horas

Políticas públicas e gestão ambiental.

Princípios e dimensões do

Desenvolvimento Sustentável para

compreensão sistêmica da informação

ambiental. Informação científica e

tecnológica para a sustentabilidade. Direito

à informação ambiental. Representação e

processamento da informação ambiental.

Sistematização da informação ambiental. O

acesso e o uso da informação ambiental. A

comunicação e compreensão da informação

ambiental. Os processos de divulgação da

informação ambiental. Fontes de

informação em meio ambiente. Sociedade

de risco, ética e informação ambiental.

AL GORE JR., Albert Arnold. Uma verdade inconveniente: um aviso global. Diretor Davis Guggenhein. EUA, 2006. 1 DVD (96 min.), son., color. BARROS, Lucivaldo Vasconcelos. A defesa do direito à informação socioambiental em

juízo ou fora dele. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DE DIREITO AMBIENTAL,

11., 2007, São Paulo. Anais..., São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo,

2007. v. 1. p. 463-480.

______. A nova lei do direito à informação ambiental. Revista Spei, Cuitiba, v. 5, n. 1, p.

7-13, jan./jun. 2004. ISSN 1676-4579.

______. A proteção legal do acesso a informações sobre atividades causadoras de impactos ambientais. Boletim Científico da Escola Superior do Ministério Público da União, Brasília, DF, v. 3, n. 10, p. 73-84, jan./mar. 2004. ISSN 1676-4781. ______. Direito à informação socioambiental e Desenvolvimento Sustentável. Revista de Direito Ambiental, São Paulo, v. 12, n. 45, p. 167-183, jan./mar. 2007. ISBN 1413-1439. ______. Fontes de informação jurídica. In: PASSOS, Edilenice (Org.). Informação

jurídica: teoria e prática. Brasília: Thesaurus, 2004. p. 201-225. ISBN 85-7062-452-2.

______. Fontes de informação jurídico-ambiental: sítios, dicionários, bibliografias e

outras referências para pesquisa. Belo Horizonte: Fórum, 2007. 125 p. 1 CD-ROM.

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ISBN 978-85-7700-057-9.

______.; MANIÇOBA, R. S; SILVA, A. M. Classificação de assuntos na área de Desenvolvimento Sustentável: relato de experiência da Biblioteca do CDS/UnB. In:ENCONTRO NACIONAL SOBRE GESTÃO EMPRESARIAL E MEIO AMBIENTE, 7., 2003, São Paulo. Anais ... São Paulo: FEA/USP; EAESP/FGV, 2003. p. 1716-1730. 1 CD-ROM. ISSN 1679-7841. BRUNDTLAND, Gro Harlen. Nosso futuro comum: [relatório da] Comissão Mundial

sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento. 1. ed. Rio de Janeiro: FGV, 1988. 430 p.

CANHOS, Vanderlei; CANHOS, Dora Ann; SOUZA, Sidnei de. Informação ambiental e

prática de cidadania. In: PINSKY, Jaime. Práticas de cidadania. São Paulo: Contexto,

2004. 288 p. p. 89-99.

CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. Tradução de Roneide Venancio Majer. 4. ed.

São Paulo: Paz e Terra, 1999. 617 p. (A era da informação: economia, sociedade e

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DECLARAÇÃO do Rio sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento. Rio de Janeiro,

1992. Disponível em:

<http://www.mma.gov.br/port/sdi/ea/documentos/convs/decl_rio92.pdf>. Acesso em: 11

mar. 2008.

FERRARA, Lucrecia D´Alessio. O mapa da mina. Informação: espaço e lugar. In:

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integridade. Campinas: Editora UNICAMP, 2002. p. 377-408.

FREY, Klaus. Desenvolvimento sustentável local na sociedade em rede: o potencial das

novas tecnologias de informação e comunicação. Revista de Sociologia e Política,

Curitiba, n. 21, p. 165-185, nov. 2003.

GORE JR., Albert Arnold. Uma verdade inconveniente: um aviso global. Diretor Davis

Guggenhein. EUA, 2006. 1 DVD (96 min.), son., color.

JAMBEIRO, Othon; STRAUBHAAR, Joseph (Org.). Informação e comunicação: o

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local e o global em Austin e Salvador. Salvador: UDUFBA, 2004. 357 p.

JARA, Carlos Julio. As dimensões intangíveis do desenvolvimento sustentável. Brasília:

IICA, 2001. 352 p.

LASTRES, Helena M. M; FERRAZ, João Carlos. Economia da informação, do

conhecimento e do aprendizado. In: LASTRES, Helena M. M.; ALBAGLI, Sarita (Org.).

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LEME, Cristiane Kraemer L. Dos Santos. O direito à informação e os Organismos

Geneticamente Modificados. Revista de Direitos Difusos, v. 7, p. 871-881, jun. 2001.

LIMA E SILVA, Pedro Paulo de et al. Dicionário brasileiro de ciências ambientais. Rio

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LOJKINE, Jean. A revolução informacional. 3. ed. Tradução de José Paulo Netto. São

Paulo: Cortez, 2002. 316 p.

MACHADO, Paulo Affonso Leme. Informação e participação: instrumentos necessários

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v. 34, n. 134, p. 213-218, abr./jun. 1997.

MARTELETO, Regina Maria. Informação: elemento regulador dos sistemas, fator de

mudança social ou fenômeno pós-moderno? Ciência da Informação, Brasília, v. 16, n. 2,

p. 169-180, p. 170-171, jul./dez. 1987.

MATTELART, Armand. História da sociedade da informação. Tradução: Nicolas Nyimi

Campanário. São Paulo: Edições Loyola, 2002. 197 p.

MCCORMICK, John. Rumo ao paraíso: a história do movimento ambientalista.

Tradução de Marco Antônio Esteves da Rocha e Renato Aguiar. Rio de Janeiro: Relume-

Dumará, 1992. 224 p.

MUELLER, Charles Curt. Situação atual da produção de informações sistemáticas sobre

o meio ambiente. Ciência da Informação, Brasília, v. 21, n. 1, p. 14-22, jan./abr. 1992.

NOBRE, Marcos; AMAZONAS, Maurício de Carvalho. Desenvolvimento sustentável: a

institucionalização de um conceito. Brasília: Ibama, 2002. 368 p.

SACHS, Ignacy. Caminhos para o Desenvolvimento Sustentável. Rio de Janeiro: Garamond, 2000. 95 p. ZEMAN, Jirí. Significado filosófico da noção de informação. In: O conceito de

informação na ciência contemporânea: colóquios filosóficos internacionais de

Royaumont. Tradução de Maria Helena Kühner. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1970. 221 p.

p. 154-179.

Sites: www.mma.gov.br / www.planalto.gov.br / www.imazon.org.br

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Informatização de

Bibliotecas

SE08___

60 horas

Generalidades sobre sistemas

automatizados de bibliotecas. Planejamento

para automação de unidades de informação.

Principais equipamentos para automação de

unidades de informação. Principais

programas para automação de unidades de

informação. Armazenamento da informação

em meio magnético. Telemática.

Automação dos serviços técnicos em

unidades de informação.

BARSOTTI, Roberto. A informática na biblioteconomia e na documentação. São Paulo:

Polis/APB, 1990. 125p. (Coleção palavra-chave)

CÔRTE, Adelaide Ramos e, ALMEIDA, Ieda Muniz de (Coord.) Avaliação de softwares

para bibliotecas. São Paulo: Polis/APB, 2000. 108 p.

ORTEGA, Cristina Dotta. Microisis: das origens à consolidação numa realidade de

informação em mudança. São Paulo: Polis, 1998. 130 p. (Coleção palavra-Chave, 9)

ROBREDO, Jaime, CUNHA, Murilo B. da. Documentação de hoje e de amanhã: uma

abordagem informatizada da Biblioteconomia e dos sistemas de informação. São Paulo:

Global, 1994. 400 p.

ROWLEY, Jennifer. Informática para bibliotecas. Brasília: Briquet de Lemos, 1994.

SILVEIRA, Jorge Luis da. Comunicação de dados e sistemas de teleprocessamento. São

Paulo: Makron Books, [1992?]. 199 p.

Segurança e Higiene

no Trabalho em

Bibliotecas

SE08___

60 horas

Caracterização e Identificação de riscos em

Unidades de Informação: físicos; químicos;

ergonômicos; biológicos; de acidentes;

mecânicos; psicológicos. Como evitar ou

amenizar os riscos da profissão: O Stress

nas Unidades de Informações;

equipamentos de proteção individual e

coletiva. Noções de PPRA e PCMSO.

Noções de CIPA. Importância das SIPAT’s

para Bibliotecários; Noções de doenças

relacionadas ao trabalho em Unidades de

Informação. Legislação de Segurança

Medicina e Higiene do Trabalho.

COSTA, Marco Antonio Ferreira. Qualidade em Biossegurança. Rio de Janeiro :

Qualitymark:, 2000.

IIDA, Itiro. Ergonomia: Ergonomia: Projeto e Produção. 2 ed. Rev. E Ampl. São Paulo:

Editora Edgard Blücher, 2005.

MANUAIS de legislação Atlas: Segurança e medicina do Trabalho: 61 ed. Paulo : Atlas,

2007.

PALETTA, F. A. C. ; YAMASHITA, M. M. ; PENILHA, D. F. . Equipamentos de

proteção individual (EPIs) para profissionais de biblioteca, centros de documentação e

arquivos. Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação, Campinas, v. 2,

n. 2, p. 67-79, 2005.

Page 76: SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO DE CIÊNCIAS …ufpa.br/biblio/arquivos/PPC_Biblioteconomia_Completo.pdf · resumo, classificação, codificação e indexação; ... Biblioteconomia,

Disciplinas Optativas já cadastradas no SIE

DISCIPLINA CÓDIGO CARGA

HORÁRIA

UNIDADE

Bibliotecas Públicas e Especiais SE080073 60 Faculdade de Biblioteconomia

Cultura Brasileira FH09005 60 Faculdade de História

Documentação Jurídica SE080074 60 Faculdade de Biblioteconomia

Estudos Amazônicos FH03070 60 Faculdade de História

Formação Histórica e Social do

Brasil

FH03081 60 Faculdade de História

História do Brasil

Contemporâneo

FH03073 60 Faculdade de História

Informática e Sociedade EN05049 60 Faculdade de Ciência da

Computação

Inglês Instrumental I LA02030 60 Faculdade de Língua Estrangeira

Inglês Instrumental II LA02031 60 Faculdade de Língua Estrangeira

Introdução à Administração SE05020 60 Faculdade de Administração

Introdução à Arquivologia SE08072 60 Faculdade de Biblioteconomia

Introdução à Ciência dos

Computadores

EN05001 60 Faculdade de Ciência da

Computação

Introdução à Economia SE03006 60 Faculdade de Ciências

Econômicas

Introdução à Educação ED01001 60 Faculdade de Educação

Introdução à Metodologia das

Ciências Sociais

FH08002 60 Faculdade de Ciências Sociais

Introdução à Sociologia FH02038 60 Faculdade de Ciências Sociais

Introdução ao Direito CJ01016 60 Faculdade de Ciências Jurídicas

Introdução aos Estudos

Históricos

FH03012 60 Faculdade de História

Literaturas de Língua

Portuguesa

LA01038 60 Faculdade de Letras

Português Instrumental LA01060 60 Faculdade de Letras

Preservação e Restauração de

Documentos

SE08028 60 Faculdade de Biblioteconomia

Psicologia da Educação ED01029 60 Faculdade de Educação

Questões Sociológicas na

Amazônia

FH02078 60 Faculdade de Ciências Sociais

Teoria da Comunicação I LA03156 60 Faculdade de Comunicação

Teoria da Comunicação II LA03157 60 Faculdade de Comunicação

Teoria do Conhecimento I FH01084 60 Faculdade de Filosofia

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Anexo G – Ata de aprovação do PPC pelo Conselho da Faculdade

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTIUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

FACULDADE DE BIBLIOTECONOMIA

Ata da 23ª reunião do Conselho da Faculdade de

Biblioteconomia do Instituto de Ciências Sociais

Aplicadas da Universidade Federal do Pará.

Pauta: Aprovação do Projeto Pedagógico do Curso

de Biblioteconomia.

Aos quatorze dias do mês de abril de dois mil e oito, às nove horas, na sala dos

professores, o Conselho da Faculdade de Biblioteconomia reuniu-se, sob a presidência do

diretor da Faculdade - professor Hamilton Vieira de Oliveira, para deliberar sobre a pauta

acima referida. Estiveram presentes os professores Oderle Milhomem Araújo, Jane Veiga

Cezar da Cruz, Maurila Bentes de Mello e Silva, Telma Socorro Silva Sobrinho, Williams

Jorge Corrêa Pinheiro, Maria Odaisa Espinheiro de Oliveira e a representante técnico-

administrativo Liana Magda Couceiro. Fizeram-se ausentes, com justificativa, os professores

Aureliano da Silva Guedes, Lucivaldo Vasconcelos Barros, Maria de Nazaré dos Santos

Corrêa, Luiz Otávio Maciel da Silva, e a representante discente Mary Caroline Santos

Ribeiro. Iniciando a reunião, o diretor fez a leitura do Projeto Pedagógico do Curso - PPC

com as alterações sugeridas e aprovadas nas reuniões anteriores. Após breves considerações

sobre o regime acadêmico por atividades curriculares, o caráter presencial do Curso e a

vinculação da disciplina Planejamento de Bases de Dados à Faculdade de Ciências da

Computação, que não constava da minuta encaminhada aos professores, o PPC foi aprovado

por unanimidade. Nada mais havendo a tratar, o diretor agradeceu a presença de todos e deu

por encerrada a reunião. E para constar eu, Liana Magda dos Santos Couceiro, secretária da

Faculdade, lavrei a presente Ata que depois de lida e aprovada será assinada por mim e pelos

membros presentes. Belém, quatorze de abril de dois mil e oito.

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Anexo H – Documentos legais que subsidiaram a elaboração do PPC

01 - PROPOSTA DE DIRETRIZES CURRICULARES

02 - RESOLUÇÃO N.º 3.186, DE 28 DE JUNHO DE 2004: Institui Diretrizes

Curriculares para os Cursos de Graduação da UFPA.

03 – LEI nº 9.394, de 20 de Dezembro de 1996. LDB. Estabelece as

diretrizes e bases da educação nacional

04 – Plano Nacional de Educação

05 – RESOLUÇÃO N. 3.633, DE 18/02/2008 - UFPA – CONSP. Aprova o

Regulamento do Ensino de Graduação no âmbito da UFPA.

06 – ESTATUTO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ.

07 – Regimento Geral da UFPA

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

RESOLUÇÃO N. DE DE DE 2009

Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Biblioteconomia do

Instituto de Ciências Sociais Aplicadas – ICSA, da Universidade Federal do Pará – UFPA.

O Reitor da Universidade Federal do Pará, no uso das atribuições que lhe

conferem o Estatuto e o Regimento Geral e considerando o que define o inciso II, do Art. 53 da Lei nº9394/96, cumprindo a decisão da Colenda

Câmara de Ensino de Graduação (Parecer nº.____) em conformidade com o

Projeto Pedagógico do curso de Graduação em Biblioteconomia, aprovado em ___/___/___ pelo CONSEP promulga a seguinte

RESOLUÇÃO

Art. 1º O objetivo do Curso de Biblioteconomia da UFPA é a formação profissional de Bacharéis

em Biblioteconomia para o exercício da profissão de Bibliotecário. Deseja-se que esse profissional, com

acesso à produção acadêmica na área da Biblioteconomia, treinado no método científico, agente de um

processo ensino aprendizagem dialógico e orientado para a autonomia do aluno na busca de seu

aprimoramento profissional, seja capaz de diagnosticar problemas de informação e de encontrar, propor e

implementar a melhor solução técnica em cada situação.

Art. 2º O Bibliotecário graduado na FABIB da UFPA deve compreender as necessidades,

possibilidades e potencialidades do uso da informação nos contextos administrativos, político e

sociocultural, para o que deve:

I. Possuir uma cultura geral a qual lhe facilitará a interação com diferentes áreas do

conhecimento humano e o trabalho cooperativo interdisciplinar;

II. Dominar os meios necessários, incluindo tecnologias de informação, que lhe permitirão

otimizar o trabalho de seleção, organização, processamento, recuperação e disseminação da

informação;

III. Estar informado sobre os recursos informacionais em seus diferentes suportes e formatos,

nas diversas áreas do conhecimento;

IV. Identificar as necessidades de informação dos indivíduos e da sociedade na qual está

inserido, o que lhe facilitará o planejamento e a implementação de solução de problemas de

informação;

V. Ser um educador no sentido de desenvolver o gosto pela leitura, a valorização da cultura, o

exercício da cidadania, o espírito investigativo, a capacidade de acesso e uso da informação;

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VI. Possuir conhecimento de língua estrangeira, preferencialmente língua inglesa, o que lhe

facilitará o uso das ferramentas profissionais específicas e o acesso a produção científica

mundial, promovendo a interconexão da informação em uma sociedade globalizada;

VII. Ter capacidade de aplicação dos fundamentos, princípios e técnicas de gestão, o que lhe

favorecerá o ótimo uso dos recursos humanos, materiais e financeiros disponíveis, bem

como os meios de ampliá-los.

Art. 3º O currículo do Curso de Graduação em Biblioteconomia prevê atividades curriculares

objetivando o desenvolvimento das habilidades e competências, conforme discriminado no Anexo A.

Art. 4º O curso de Graduação em Biblioteconomia será desenvolvido no Regime Acadêmico por

Atividades Curriculares de forma presencial, está organizado do ponto de vista de atividades em cinco

grupos: disciplinas teóricas; prática profissional; pesquisa; extensão e atividades complementares,

conforme anexo B desta Resolução.

§ 1º O ensino teórico está contemplado no conjunto de disciplinas voltadas para o

conhecimento do estado da arte na área da Biblioteconomia.

§ 2º A prática orientará um conjunto de atividades que serão desenvolvidas

concomitantemente às disciplinas em andamento entre o terceiro e o sétimo bloco curricular.

§ 3º A atividade de pesquisa receberá atenção de disciplinas específicas e será coroada com o

desenvolvimento e defesa do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) sob a orientação docente.

§ 4º A extensão universitária será concentrada no último semestre de formação do Bibliotecário

e beneficiará instituições sociais especialmente das áreas da ciência, da educação e da cultura, carentes

de serviços bibliotecários.

§ 5º As atividades complementares, em um mínimo de quarenta horas por ano, cento e

sessenta no decorrer do Curso, contemplarão a participação dos estudantes em outras atividades de

natureza acadêmica e profissional.

§ 6º Em relação aos conteúdos, a organização curricular acolhe e integra os eixos temáticos

propostos pela Resolução CNE/CES nº 19, de 13 de março de 2002; os consolidados em discussões no

âmbito da Associação Brasileira de Educação em Ciência da Informação (ABECIN), e os oriundos da

tradição da Biblioteconomia no Brasil e na UFPA, a saber: Fundamentos teóricos da Biblioteconomia;

Organização da Informação; Recursos e Serviços de Informação; Gestão de Unidades e Serviços de

Informação e; Cultura e Formação Geral.

§ 7º O emprego de tecnologias, o domínio da linguagem oral e escrita, a metodologia da

pesquisa científica e a metodologia de ensino deverão ser utilizadas de forma transversal em todas as

áreas e atividades de modo a contribuir para o desenvolvimento do espírito investigativo e inovador, bem

como, favorecer a autonomia no processo de aprendizagem e no mundo do trabalho.

Art. 5º O estágio em Biblioteconomia será desenvolvido por meio de atividade práticas que

ocorrerão em paralelo à aprendizagem teórica ao longo do percurso acadêmico em cinco etapas entre o

terceiro e o sétimo bloco curricular, conforme indicado no anexo B, deste Projeto, abrangendo quatro

aspectos do fazer profissional: a recuperação da informação; a representação da informação; a gestão de

unidades de informação e, por fim, a mediação, disseminação e uso da Informação.

Parágrafo Único: Para o exercício da prática profissional o espaço privilegiado é o Sistema de

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Bibliotecas da UFPA, mas, havendo necessidade, serão estabelecidos convênios com outras instituições,

previamente avaliadas e aprovadas pelo Conselho da Faculdade de Biblioteconomia, para segurança

quanto aos requisitos mínimos para a prática profissional, sempre na presença e sob a orientação de,

pelo menos, um professor da Faculdade de Biblioteconomia.

Art. 6º O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC constituir-se-á na elaboração de um trabalho

científico que demonstre habilidade no uso de metodologias próprias ao enfrentamento de questões

relacionadas à informação nos campos de atuação da Biblioteconomia. Será o corolário da trajetória

acadêmica do discente.

§ 1º O TCC deverá ser apresentado em forma de monografia, elaborada individualmente, em

língua portuguesa e conforme as normas brasileiras de documentação.

§ 2º Trata-se de atividade obrigatória a ser desenvolvida, a partir da disciplina Pesquisa em

Biblioteconomia, na qual o discente desenvolverá e apresentará projeto vinculado ao eixo temático em

que se enquadre o assunto por ele abordado.

§ 3º A defesa do TCC será pública, em sessões organizadas pela direção da Faculdade, perante

uma Banca Examinadora composta por três membros, sendo um deles o orientador, o qual presidirá os

trabalhos.

Art. 7º A duração do Curso será de 8 (oito) semestres letivos oferecidos preferencialmente nos

períodos extensivos.

Parágrafo Único: O tempo de permanência do aluno no curso não poderá ultrapassar 50% do

tempo previsto para a duração do mesmo pela UFPA.

Art. 8º Para integralização do currículo do curso o aluno deverá ter concluído o mínimo de

2.840 horas, assim distribuídas: 1.920 horas (67,6%) em disciplinas teóricas Obrigatórias; 320 horas

(11,3%) em disciplinas práticas obrigatórias; 120 horas (4,2%) em disciplinas Optativas; 300

horas (10,6%) em atividades de extensão; 60 horas (2,1%) para o Trabalho de Conclusão de

Curso e 120 horas (4,2%) para atividades complementares, conforme anexo C desta Resolução.

Art. 9º Caberá ao Conselho da Faculdade de Biblioteconomia instituir uma comissão

interna para avaliação e acompanhamento do Projeto Pedagógico do Curso.

Art. 10 A presente resolução entra em vigor a partir de _____, contemplando os alunos

ingressantes a partir do ano de 2010.

Parágrafo único: Poderão optar pela presente versão curricular todos os alunos de

Biblioteconomia que ingressaram a partir de 2007 ou que não tenham cursado mais que 85%

(oitenta e cinco por cento) da versão vigente, observado a equivalência curricular constante do

anexo “D” desta Resolução.

Art. 11 Revogam-se todas as disposições em contrário.

Anexos

A - Demonstrativo das Atividades Curriculares por Habilidades e Competências

B - Desenho Curricular do Curso C - Contabilidade Acadêmica

D - Equivalência entre componentes curriculares antigos e novos

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Anexo A – Atividades Curriculares por Habilidades e Competência

Competências e Habilidades Atividades Curriculares

Planejar, implantar e administrar unidades, redes, sistemas e serviços de informação em

consonância com a missão e os objetivos da instituição a que estejam vinculados;

Elaborar, coordenar, executar e avaliar planos, programas e projetos na área da

Biblioteconomia e Ciência da Informação;

Assessorar projetos arquitetônicos e de engenharia destinados ao espaço físico da unidade de

informação;

Elaborar orçamentos financeiros de unidades, serviços e sistemas de informação;

Administrar sistemas de segurança patrimonial e de acervos de unidades, redes e sistema de

informação;

Aplicar técnicas de marketing às instituições bibliotecárias e a produtos e serviços de

informação;

Avaliar unidades, produtos, serviços e sistemas de informação;

Administrar o compartilhamento de recursos informacionais, por meio de associações,

consórcios e alianças;

Avaliar desempenho de pessoas em unidades, redes e sistema de informação;

Promover Política de Desenvolvimento de coleções em qualquer suporte;

Ser efetivo no uso comunicação na gestão de unidades de informação;

Trabalhar em equipe de modo cordial e cooperativo.

Desenvolvimento de Coleções

Disseminação da Informação

Estatística Aplicada à Biblioteconomia

Ética e Informação

Extensão em Biblioteconomia

Gestão de Unidades de Informação I e II

Mediação e Uso da Informação

Planejamento de Bases de Dados

Planejamento de Unidades de Informação

Prática em Gestão de Unidades de Informação

Prática em Mediação Informação

Tecnologias da Informação e Comunicação

Teoria da Comunicação e Informação

Teoria Geral da Administração

Identificar oportunidades de aplicação das teorias e técnicas biblioteconômicas na solução de

questões informacionais;

Conduzir projetos de pesquisa orientados à verificação do uso da informação para a solução

de problemas relacionados ao trabalho com a informação;

Orientar, dirigir, assessorar, prestar consultoria, realizar perícias e emitir laudos técnicos e

pareceres em Biblioteconomia e Ciência da Informação;

Planejar e executar estudos de usuários de informação em vista do aperfeiçoamento de

serviços e produtos de informação;

Acompanhar as mudanças no contexto socioeconômico de modo a prover serviços e produtos

bibliotecários adequados;

Empreender atividades bibliotecárias de modo autônomo;

Desenvolvimento de Coleções

Pesquisa em Biblioteconomia

Planejamento de Bases de Dados

Planejamento de Unidades de Informação

Teoria da Comunicação e Informação

Trabalho de Conclusão de Curso - TCC

Selecionar, avaliar, classificar, descrever, organizar e disseminar a informação para usuários

de unidades, serviços e sistemas de informação.

Atividades Complementares em Biblioteconomia

Disseminação da Informação

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Demarcar campos específicos e integrar conteúdos de áreas correlatas em uma perspectiva

multidisciplinar;

Conhecer e aplicar sistemas de representação temática da informação;

Processar documentos em diferentes suportes, linguagens e formatos, de acordo com as

teorias, métodos e técnicas da Biblioteconomia;

Desenvolver serviços de disseminação seletiva da informação.

Extensão em Biblioteconomia

Fontes de Informação I e II

Fundamentos da Filosofia e da Lógica

Inglês para Bibliotecários

Linguagens de Indexação

Mediação e Uso da Informação

Normalização de Documentos

Planejamento de Bases de Dados

Prática em Mediação Informação

Prática em Representação da Informação I e II

Representação Descritiva da Informação I, II e III

Representação Temática da Informação I e II

Trabalho de Conclusão de Curso - TCC

Realizar ações pedagógicas voltadas para a melhoria do desempenho profissional e para a

ampliação do conhecimento na área;

Orientar estágios de formação profissional em Biblioteconomia;

Assessorar nos processos de avaliação de cursos de graduação e pós-graduação no que diga

respeito à sua especialidade profissional;

Participar do planejamento, implantação e execução de ações educativas presenciais e a

distância no tocante a sua especialidade;

Atividades Complementares em Biblioteconomia

Disseminação da Informação

Ética e Informação

Extensão em Biblioteconomia

Fontes de Informação I e II

Leitura e Competência Informacional

Mediação e Uso da Informação

Normalização de Documentos

Prática de Recuperação da Informação

Prática em Gestão de Unidades de Informação

Prática em Mediação Informação

Analisar fluxos de informações para fins do desenvolvimento de produtos e serviços de

informação

Planejar, implementar e gerir processos de informatização de unidades de informação;

Conhecer e usar as técnicas apropriadas de proteção dos conteúdos informacionais em meio

eletrônico;

Normalizar trabalhos técnico-científicos;

Participar de comissões institucionais de normalização bibliográfica e documental;

Planejar e gerir o processo editorial de publicações acadêmico-científicas;

Atividades Complementares em Biblioteconomia

Disseminação da Informação

Editoração

Elaboração do Trabalho Acadêmico

Estatística Aplicada à Biblioteconomia

Extensão em Biblioteconomia

Gestão de Unidades de Informação II

Mediação e Uso da Informação

Normalização de Documentos

Pesquisa em Biblioteconomia

Planejamento de Bases de Dados

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Planejamento de Unidades de Informação

Prática em Gestão de Unidades de Informação

Prática em Mediação Informação

Representação Temática da Informação II

Tecnologias da Informação e Comunicação

Teoria da Comunicação e Informação

Teoria Geral da Administração

Trabalho de Conclusão de Curso - TCC

Colaborar na realização de inventários culturais

Desenvolver ações de extensão bibliotecária para grupos minoritários;

Planejar, coordenar atividades voltadas à avaliação, conservação, preservação e restauro de

documentos;

Planejar e implementar projetos voltados para a formação de usuários da informação;

Planejar e desenvolver projetos voltados à promoção da leitura e formação de leitores;

Atividades Complementares em Biblioteconomia

Disseminação da Informação

Editoração

Elaboração do Trabalho Acadêmico

Ética e Informação

Extensão em Biblioteconomia

Fontes de Informação I e II

História da Arte

História do Livro e da Biblioteca

Leitura e Competência Informacional

Panorama Histórico das Literaturas

Pesquisa em Biblioteconomia

Planejamento de Unidades de Informação

Prática em Gestão de Unidades de Informação

Prática em Mediação Informação

Tecnologias da Informação e Comunicação

Teoria da Comunicação e Informação

Teoria Geral da Administração

Trabalho de Conclusão de Curso - TCC

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Anexo B - REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PERFIL DE FORMAÇÃO EM BIBLIOTECONOMIA – UFPA - 2009

semestre

º

semestre

Fundamentos da

Filosofia e da

Lógica

64

semestre 4º

semestre

semestre

Tecnologias da

Informação e

Comunicação

64

Gestão de

Unidades de

Informação I

64

Linguagens de

Indexação

64

Representação

Descritiva da

Informação I

64

Atividade

Complementar em

Biblioteconomia I

40

História do

Livro e das

Bibliotecas

64

Teoria da

Comunicaç

ão e

Informação

64

Teoria Geral

da

Administraç

ão

64

Elaboração

do

Trabalho

Acadêmico

64

Inglês para

Bibliotecári

os

64

Prática em

Representação da

Informação I

64

Panorama

Histórico das

Literaturas

64

Gestão de

Unidades de

Informação II

64

Representação

Temática da

Informação I

64

Representação

Descritiva da

Informação II

64

semestre

semestre

semestre

Prática em

Representação da

Informação II

64

História da Arte

64

Prática de

Recuperação da

Informação

64

Fontes de

Informação I

64

Prática em

Mediação

Informação

64

Leitura e

Competência

Informacional

64

Prática em Gestão

de Unidades de

Informação

64

Pesquisa em

Biblioteconomia

64

Extensão em

Biblioteconomia

300

Atividade

Complementar em

Biblioteconomia IV

40

Estatística

Aplicada à

Biblioteconomia

Fontes de

Informação II

64

Desenvolvimento

de Coleções

64

Planejamento de

Unidades de

Informação

Representação

Temática da

Informação II

64

Normalização de

Documentos

64

Planejamento de

Bases de Dados

64

Representação

Descritiva da

Informação III

64

Atividade

Complementar em

Biblioteconomia II

40

Mediação e Uso

da Informação

64

Editoração

64

Disseminação da

Informação

64

Atividade

Complementar em

Biblioteconomia III

40

Ética e

Informação

64

Trabalho de

Conclusão de

Curso – TCC

64

Disciplina

Optativa

60

Disciplina

Optativa

60

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Anexo C – Contabilidade Acadêmica Biblioteconomia – 2009

Quanto ao tipo de atividade

Atividades Quantidade CH CH Total % CH

Disciplinas Teóricas Obrigatórias 30 64 1.920 67,6

Disciplinas Práticas Obrigatórias 05 64 320 11,3

Disciplinas Optativas 02 60 120 4,2

Atividades de Extensão 01 300 300 10,6

Trabalho de Conclusão de Curso 01 60 60 2,1

Atividades Complementares 04 40 120 4,2

Carga Horária Total 2.840 100

Quanto as Disciplinas Teóricas e práticas nos Eixos Temáticos

Eixo Temático Disciplinas

Teóricas

Disciplinas

Práticas

Total de

Disciplinas

CH

Total

CH

%

Fundamentos Teóricos da

Biblioteconomia

4 0 4 256 11

Organização da Informação 6 2 8 512 23

Recursos e Serviços de

Informação

6 2 8 512 23

Gestão de Unidades e

Serviços de Informação

7 1 8 512 23

Cultura e Formação Geral 7 0 7 448 20

Total 30 5 35 2.240 100

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Anexo D – Quadro de equivalência entre componentes curriculares antigos e novos.

COMPONENTES ANTIGOS COMPONENTES NOVOS – VERSÃO 2009

SEO8054 - Desenvolvimento de Coleções Desenvolvimento de Coleções

SEO8055 - Disseminação da Informação Disseminação da Informação

SEO8057 - Editoração Editoração

SE08037 – Normalização Bibliográfica Elaboração do Trabalho Acadêmico

ENO7001 - Estatística Estatística Aplicada à Biblioteconomia

SEO8041 - Fontes de Informação I Fontes de Informação I

SEO8042 - Fontes de Informação II Fontes de Informação II

FH01097 - Introdução à Filosofia

FH01105 - Lógica

Fundamentos da Filosofia e da Lógica

SEO8051 - Administração de Bibliotecas I Gestão de Unidades de Informação I

SEO8052 - Administração de Bibliotecas II Gestão de Unidades de Informação II

LAO4080 - História da Arte História da Arte

LAO1012 - História da Literatura Panorama Histórico das Literaturas

SE08035 - História do Livro e das Bibliotecas História do Livro e das Bibliotecas

LAO2030 - Inglês Instrumental I

LAO2031 - Inglês Instrumental II

Inglês para Bibliotecários

SE080075 – Leitura e Formação de Leitores Leitura e Competência Informacional

SEO8058 - Fundamentos de Indexação Linguagens de Indexação

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SEO8048 - Serviço de Referência Mediação e Uso da Informação

SE08037 – Normalização Bibliográfica Normalização de Documentos

SEO8064 - Pesquisa em Biblioteconomia Pesquisa em Biblioteconomia

SEO8060 - Automação de Bibliotecas Planejamento de Bases de Dados

SEO8053 - Administração de Bibliotecas III Planejamento de Unidades de Informação

SEO8070 - Estágio II Prática de Recuperação da Informação

SEO8071 - Estágio III Prática em Gestão de Unidades de Informação

SEO8070 - Estágio II Prática em Mediação Informação

SEO8069 - Estágio I Prática em Representação da Informação I

SEO8069 - Estágio I Prática em Representação da Informação II

SEO8065 - Representação Descritiva de Documentos I Representação Descritiva da Informação I

SEO8066 - Representação Descritiva de Documentos II Representação Descritiva da Informação II

SEO8063 - Multimeios Representação Descritiva da Informação III

SEO8067 - Representação Temática de Documentos I Representação Temática da Informação I

SEO8068 - Representação Temática de Documentos II Representação Temática da Informação II

ENO5001 - Introdução à Ciência dos Computadores Tecnologias da Informação e Comunicação

SE080034 – Introdução à Biblioteconomia e Ciência da Informação Teoria da Comunicação e Informação

SEO5020 - Introdução à Administração Teoria Geral da Administração

SEO8062 - Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Conclusão de Curso – TCC

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Anexo E – Atividades Curriculares por período letivo – Versão 2009

Sem. Atividade Tipo Código CH

Teoria da Comunicação e Informação Teórica SE 64

História do Livro e das Bibliotecas Teórica SE 64

Elaboração do Trabalho Acadêmico Teórica SE 64

Teoria Geral da Administração Teórica SE 64

Inglês para Bibliotecários Teórica LA 64

Linguagens de Indexação Teórica SE 64

Tecnologias da Informação e Comunicação Teórica SE 64

Gestão de Unidades de Informação I Teórica SE 64

Fundamentos da Filosofia e da Lógica Teórica FH 64

Representação Descritiva da Informação I Teórica SE 64

Atividade Complementar em Biblioteconomia I Extra SE 40

Representação Temática da Informação I Teórica SE 64

Representação Descritiva da Informação II Teórica SE 64

Gestão de Unidades de Informação II Teórica SE 64

Panorama Histórico das Literaturas Teórica LA 64

Prática em Representação da Informação I Prática SE 64

Representação Temática da Informação II Teórica SE 64

Representação Descritiva da Informação III Teórica SE 64

Fontes de Informação I Teórica SE 64

História da Arte Teórica LA 64

Prática em Representação da Informação II Prática SE 64

Atividade Complementar em Biblioteconomia II Extra SE 40

Mediação e Uso da Informação Teórica SE 64

Estatística Aplicada à Biblioteconomia Teórica EN 64

Fontes de Informação II Teórica SE 64

Normalização de Documentos Teórica SE 64

Prática de Recuperação da Informação Prática SE 64

Disseminação da Informação Teórica SE 64

Leitura e Competência Informacional Teórica SE 64

Editoração Teórica SE 64

Desenvolvimento de Coleções Teórica SE 64

Prática em Mediação Informação Prática SE 64

Atividade Complementar em Biblioteconomia III Extra SE 40

Ética e Informação Teórica SE 64

Planejamento de Unidades de Informação Teórica SE 64

Planejamento de Bases de Dados Teórica EN 64

Pesquisa em Biblioteconomia Teórica SE 64

Prática em Gestão de Unidades de Informação Prática SE 64

8º Extensão em Biblioteconomia Extensão SE 300

Atividade Complementar em Biblioteconomia IV Extra SE 40

Outras Informações Relevantes

3. As disciplinas optativas, no mínimo duas, poderão ser cursadas a partir do 3° semestre

4. O Trabalho de Conclusão de Curso poderá ser elaborado a partir do 7º semestre