serviço de protesto / checklist / cliente / escrevente...

13
Sim Não 1. Etapa de Definição do Título apresentado. Sim Não 1.1 Qual o tipo de título ou documento de dívida que se quer protocolizar? 1. Título de Crédito próprio ou cambial? (Letra de Câmbio, Nota Promissória, Cheque* e Duplicata**) (*cheque que, para maioria, é título cambial; embora, para outros, como Pontes de Miranda, é cambiariforme por ser, na sua essência, uma ordem de pagamento à vista, logo, cheque pré ou pós-datado é tido como cláusula não escrita quando apresentado ao banco por força do art. 32, Lei 7.358/85, e o tabelião verificará apenas se foi apresentado ao banco sacado para ver se é protestável, ainda que o credor fique sujeito ao dano moral da Súmula 370 STJ, embora seja vedado pela CGJ/SP) (**duplicata é, para Fran Martins, meramente cambiariforme porque é um título causal e de aceite obrigatório, logo, única hipótese em que o tabelião deve analisar a causa do título, conferindo, no caso de duplicata protocolizada sem aceite, se foi anexado recibo de entrega da mercadoria ou declaração substitutiva. Lembrando que duplicata só pode ser emitida em relação mercantil e prestação de serviços. Salvo advogado que é vedado emitir duplicata e até mesmo protestar títulos quaisquer documentos de dívida por honorários, conforme Código de Ética da OAB, art. 42. O crédito por honorários advocatícios, seja do advogado autônomo, seja de sociedade de advogados, não autoriza o saque de duplicatas ou qualquer outro título de crédito de natureza mercantil, exceto a emissão de fatura, desde que constitua exigência do constituinte ou assistido, decorrente de contrato escrito, vedada a tiragem de protesto). 2. Título de Crédito* impróprio ou cambiariforme? (Warrant, Conhecimento de Depósito, Cédulas de Crédito e Notas de Crédito rurais, industriais, comerciais ou à exportação, pignoratícias ou hipotecárias) (*o protesto de títulos de crédito, cambiais ou cambiariformes, é indispensável para agregar o direito de regresso contra os coobrigados, bem como interromper a prescrição por força da nova disposição contida no art. 202, III, CC, que tornou prejudicada a Súmula 153 do STF; diferentemente dos outros documentos de dívida, que não precisam de protesto para executar o coobrigado (por exemplo, fiador), mas, por outro lado, não gozam da interrupção da prescrição restrita aos títulos de crédito) 3. Outros Documentos* de Dívida? (*desde que líquidos em dinheiro, certos e exigíveis ou vencidos) (Sentenças Judiciais transitadas em julgado, ainda que haja execução em andamento, basta a presença de cópia da sentença e peças que contenham a qualificação das partes autenticadas pelo juízo ou por tabelião de Notas; Escrituras Públicas, ainda que sem testemunhas; Contratos Particulares**, assinados pelo devedor e duas testemunhas; Instrumentos de Transação referendados pelo MP, ou Defensoria, ou por Advogados transatores; CDA – Certidão da Dívida Ativa dos três entes; Boleto de Condomínio, nas localidades em que haja lei estadual autorizando, que não é o caso de Sergipe e nem faz parte do rol do art. 585, CPC; e outros documentos do art. 585 CPC) (**contrato particular de locação enseja protesto contra o locatário, mas, quanto ao fiador, este goza do benefício de ordem, isto é, mero coobrigado ou devedor subsidiário, logo, não pode ser protestado, salvo se figurar expressamente no contrato como devedor solidário) Prosseguir para fase de qualificação preliminar* do título apresentado para protocolo? Assinatura do Escrevente que Recepcionou: (* Qualificação preliminar: na verdade, ao se enquadrar o título em uma das hipóteses acima já se terá dado início a esta qualificação tida como preliminar, ou seja, uma qualificação feita de plano antes mesmo do protocolo, que é feita pelo Serviço de Protesto ou mesmo pelo Distribuidor, evitando-se o ingresso em vão de títulos que sequer cumprem requisitos mínimos de protestabilidade. Contudo, essa recusa preliminar do título não exige uma análise profunda do título, pois pode ser apontada de plano ao apresentante do título). _________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________ Espaço para justificativa, caso o título seja devolvido na primeira fase. (*Atenção: cuidado necessário neste e nos demais espaços para justificativa, pois, mesmo no Tabelionato vigora o “Princípio da Economia Procedimental” do Direito Notarial e Registral, segundo o qual todas as exigências devem ser feitas de uma única vez; excetuadas apenas as exigências relacionadas com a documentação apresentada após anterior exigência. Mas, se o oficial perceber tardiamente que deve fazer novas exigências, elas ainda precisarão ser cumpridas; sendo que, nesse caso, a parte pode representar ao Juiz Corregedor Permanente sobre eventual desleixo do agente delegado. Assim, somente no caso do título não ter a mínima protestabilidade é que não se analisam também as fases seguintes para apontar de uma única vez todas as exigências que precisarão ser cumpridas). __________________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________ Serviço de Protesto / Checklist / Cliente / Escrevente: <nome do cartório; pedido, nome do apresentante; nome escrevente > Natureza do Título: Data do atendimento:

Upload: doanthuy

Post on 10-Dec-2018

213 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Sim Não 1. Etapa de Definição do Título apresentado. Sim Não 1.1 Qual o tipo de título ou documento de dívida que se quer protocolizar?

1. Título de Crédito próprio ou cambial? (Letra de Câmbio, Nota Promissória, Cheque* e Duplicata**) (*cheque que, para maioria, é título cambial; embora, para outros, como Pontes de Miranda, é cambiariforme por ser, na sua essência, uma ordem de pagamento à vista, logo, cheque pré ou pós-datado é tido como cláusula não escrita quando apresentado ao banco por força do art. 32, Lei 7.358/85, e o tabelião verificará apenas se foi apresentado ao banco sacado para ver se é protestável, ainda que o credor fique sujeito ao dano moral da Súmula 370 STJ, embora seja vedado pela CGJ/SP) (**duplicata é, para Fran Martins, meramente cambiariforme porque é um título causal e de aceite obrigatório, logo, única hipótese em que o tabelião deve analisar a causa do título, conferindo, no caso de duplicata protocolizada sem aceite, se foi anexado recibo de entrega da mercadoria ou declaração substitutiva. Lembrando que duplicata só pode ser emitida em relação mercantil e prestação de serviços. Salvo advogado que é vedado emitir duplicata e até mesmo protestar títulos quaisquer documentos de dívida por honorários, conforme Código de Ética da OAB, art. 42. O crédito por honorários advocatícios, seja do advogado autônomo, seja de sociedade de advogados, não autoriza o saque de duplicatas ou qualquer outro título de crédito de natureza mercantil, exceto a emissão de fatura, desde que constitua exigência do constituinte ou assistido, decorrente de contrato escrito, vedada a tiragem de protesto).

2. Título de Crédito* impróprio ou cambiariforme? (Warrant, Conhecimento de Depósito, Cédulas de Crédito e Notas de Crédito rurais, industriais, comerciais ou à exportação, pignoratícias ou hipotecárias) (*o protesto de títulos de crédito, cambiais ou cambiariformes, é indispensável para agregar o direito de regresso contra os coobrigados, bem como interromper a prescrição por força da nova disposição contida no art. 202, III, CC, que tornou prejudicada a Súmula 153 do STF; diferentemente dos outros documentos de dívida, que não precisam de protesto para executar o coobrigado (por exemplo, fiador), mas, por outro lado, não gozam da interrupção da prescrição restrita aos títulos de crédito)

3. Outros Documentos* de Dívida? (*desde que líquidos em dinheiro, certos e exigíveis ou vencidos) (Sentenças Judiciais transitadas em julgado, ainda que haja execução em andamento, basta a presença de cópia da sentença e peças que contenham a qualificação das partes autenticadas pelo juízo ou por tabelião de Notas; Escrituras Públicas, ainda que sem testemunhas; Contratos Particulares**, assinados pelo devedor e duas testemunhas; Instrumentos de Transação referendados pelo MP, ou Defensoria, ou por Advogados transatores; CDA – Certidão da Dívida Ativa dos três entes; Boleto de Condomínio, nas localidades em que haja lei estadual autorizando, que não é o caso de Sergipe e nem faz parte do rol do art. 585, CPC; e outros documentos do art. 585 CPC) (**contrato particular de locação enseja protesto contra o locatário, mas, quanto ao fiador, este goza do benefício de ordem, isto é, mero coobrigado ou devedor subsidiário, logo, não pode ser protestado, salvo se figurar expressamente no contrato como devedor solidário)

Prosseguir para fase de qualificação preliminar* do título apresentado para protocolo? Assinatura do Escrevente que Recepcionou: (* Qualificação preliminar: na verdade, ao se enquadrar o título em uma das hipóteses acima já se terá dado início a esta qualificação tida como preliminar, ou seja, uma qualificação feita de plano antes mesmo do protocolo, que é feita pelo Serviço de Protesto ou mesmo pelo Distribuidor, evitando-se o ingresso em vão de títulos que sequer cumprem requisitos mínimos de protestabilidade. Contudo, essa recusa preliminar do título não exige uma análise profunda do título, pois pode ser apontada de plano ao apresentante do título). _________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________ Espaço para justificativa, caso o título seja devolvido na primeira fase. (*Atenção: cuidado necessário neste e nos demais espaços para justificativa, pois, mesmo no Tabelionato vigora o “Princípio da Economia Procedimental” do Direito Notarial e Registral, segundo o qual todas as exigências devem ser feitas de uma única vez; excetuadas apenas as exigências relacionadas com a documentação apresentada após anterior exigência. Mas, se o oficial perceber tardiamente que deve fazer novas exigências, elas ainda precisarão ser cumpridas; sendo que, nesse caso, a parte pode representar ao Juiz Corregedor Permanente sobre eventual desleixo do agente delegado. Assim, somente no caso do título não ter a mínima protestabilidade é que não se analisam também as fases seguintes para apontar de uma única vez todas as exigências que precisarão ser cumpridas). __________________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________

Serviço de Protesto / Checklist / Cliente / Escrevente: <nome do cartório; pedido, nome do apresentante; nome escrevente > Natureza do Título: Data do atendimento:

Sim Não 2. Etapas de Qualificação Preliminar do Título, Protocolo e Qualificação Jurídica Sim Não 2.1 Primeira Fase: Qualificação Preliminar do Título e Protocolo. Conferência dos requisitos

mínimos de protestabilidade. 1. Em sendo um título cambial ou cambiariforme, foi apresentada sua cártula original*? (*o princípio da

cartularidade das cambiais, pelo qual o documento é o principal e o direito é acessório, exige que se apresente o título de crédito original, pois o credor do título de crédito deve provar que se encontra na posse do documento para exercer o direito nele mencionado. O objetivo desta regra principiológica é impedir que alguém se apresente como credor do título, depois de ter negociado o crédito com terceiro, cedendo-o)

2. Em sendo outros documentos de dívida, foi apresentada cópia autenticada*? (*aqui o direito é o principal e o documento é acessório, ou seja, o princípio da cartularidade não se aplica, mas exige-se a fé pública notarial ou judicial na autenticação das cópias)

3. Foi apresentado formulário de apresentação do título preenchido em duas vias pelo apresentante do título?

4. O formulário está assinado tanto pelo credor-apresentante quanto pelo entregador (contínuo) ou foi anexada cópia simples do RG do credor-apresentante (pessoa física) ou do representante legal (da jurídica)?

5. Apresentante-credor de espólio é o inventariante ou, se já foi feito a partilha, é o herdeiro do crédito? 6. O título incompleto foi preenchido antes de protocolizar? (Súmula 387 STF e art. 891, CC, autorizam o

preenchimento conforme o ajuste do título em branco ou com omissões. Logo, estando de boa fé, pode o apresentante preencher ou acabar de preencher o título antes de protestar, ressalvado que o abuso pode gerar crime de falsidade ideológica. Mas o terceiro de boa fé portador não é afetado pelo ilícito nem o tabelião tem como saber se foi ou não dentro do acordado)

7. Protocolado ou protocolizado o título e apontado* no Livro de Protocolo** imediatamente ou no prazo máximo de 24 horas***? (*é uma irregularidade comum fazer o apontamento desta primeira fase somente após a intimação, da terceira fase) (**deve ser escriturado diariamente, art. 32, LP)(***deve ser feito em ordem cronológica imediatamente ou, no caso de Distribuidor, no máximo em 24 horas) (o princípio da celeridade exige que todo o procedimento de protesto, do protocolo até a lavratura do termo, deva se dar no máximo em 3 dias úteis (por exemplo, intimou no dia 10 deverá ser registrado no dia 13, mas se foi intimado somente no último dia, prorroga-se por mais um dia (registra no dia 14). Esse prazo é decadencial, não se interrompe nem se suspende, não se conta o dia início do protocolo e sim o do final, mas não se conta sábado, domingo nem feriados. Dia útil é aquele que teve expediente bancário normal. Se a intimação se deu fora desse prazo, precisa fundamentar no Termo.)

8. Ao apresentante foi entregue recibo-protocolo com as características essenciais do título ou documento de dívida, com a ressalva contida na lei consistente em ser dele a responsabilidade pelos dados fornecidos?

Prosseguir para fase de qualificação jurídica? Assinatura do Escrevente que Protocolou e Apontou: Espaço para justificativa, caso o título seja devolvido sem sequer protocolizar.________________________________ __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Sim Não 2.2 Segunda Fase: Qualificação jurídica* propriamente dita, negativa ou positiva. 1. O título ou documento está apto a ser protestado no tipo de protesto pleiteado? (Qualquer irregularidade

formal obsta o registro do protesto. Assim, verificar a adequação do título apresentado ao tipo de protesto pleiteado. O título ou documento está apto a ser protestado por falta de aceite (pois há títulos que não admitem aceite, como a nota promissória, a letra à vista e o cheque, e, nos que admitem, como duplicata e letra, tem que haver espaço no título para tal obrigação, vide anexos adiante)? Ou está apto a ser protestado por falta de pagamento (vencido) como pretendido?)

2. A duplicata está apta a ser protestada no tipo de protesto pleiteado? (Ainda dentro da verificação do tipo pleiteado, especial atenção à duplicata. Se o credor protocolou duplicata sem assinatura do devedor (sem aceite do sacado) mais o recibo de entrega da mercadoria, foi pedido corretamente protesto por falta de aceite? Se o credor apresentou triplicata ou foi por indicações (duplicata não devolvida) mais o recibo de entrega da mercadoria antes do vencimento da obrigação de pagar, foi pedido corretamente protesto por falta de devolução? Se o credor apresentou duplicata ou triplicata, assinadas ou não (aceitas ou não), ou por indicações, mais o recibo de entrega, mas após o vencimento do título, foi pedido corretamente o protesto por falta de pagamento?)

3. O título ou documento está sendo protestado no tempo certo? (Verificação do tempo do protesto, verificar quando este poderia ter sido lavrado em tempo hábil, útil para suas finalidades, em especial capaz de gerar o direito de regresso. O protesto por falta de aceite está sendo feito até antes da data de vencimento* da obrigação de pagar e após o prazo legal para aceite ou devolução**? (*salvo no caso do devedor pedir prazo de respiro, quando o título lhe é apresentado no último dia do prazo para aceite e este pede que seja feita uma segunda apresentação)(**o prazo para protesto por falta de aceite do art. 21, §1º, LP, é aplicável a títulos que não possuem previsão especial, como a duplicada, pois a letra de câmbio tem o prazo especial do art. 44 da Lei Uniforme, Enunciado n. 70 do CJF).

4. O apresentante do título está ciente de que o protesto tardio não agrega direito? (Ainda na verificação tempo do protesto, protesto por falta de pagamento pode ser tirado a qualquer tempo após o vencimento, mas se exceder prazos especiais o portador pode ter perdido o direito de regresso. Assim, no caso de letra à vista, foi protestada em até um dia após apresentada para pagamento? No caso de cheque, o direito de regresso só subsiste se tiver sido apresentado ao banco e, depois, para protesto, nos prazos de 30 dias, a contar da data de emissão, para os cheques emitidos na mesma praça do banco sacado; e de 60 dias para os cheques emitidos em outra praça, sendo o protesto facultativo para tal finalidade regressiva. Ciente disso está o apresentante? Está ciente de que é facultativo o protesto de cédulas de crédito, para as quais o protesto também não agrega direito algum, visto que já dispõem de direito de regresso? Por fim, no caso de duplicata vencida, o protesto deve se operar em até 30 dias após o vencimento, sob pena de perder o direito de regresso. Ciente o apresentante disso e mesmo assim quer protestar em busca apenas das finalidades secundárias contra o principal?

5. O título ou documento está sendo protestado no Cartório competente? (Verificação do lugar do protesto, da competência, em sentido vulgar, deste Cartório para aquele título, pois o tabelião não pode lavrar todo e qualquer título protestável, mas, sim, apenas aqueles que são de sua atribuição legal, que se apura pela praça de pagamento, quer seja cambial, quer seja outro documento de dívida (salvo duas exceções: do cheque, sendo competente tanto o da praça quanto o do domicílio do emitente; e protesto especial para fins falimentares, que é do Cartório do lugar onde está o principal estabelecimento do falido). Se o título tem praça expressamente diversa da sua circunscrição, é dever* do tabelião devolver. Se não houver indicação da praça, competente será o Cartório do domicílio do devedor. Se não indicar nem isso, será do Cartório do domicílio do credor. Assim, está protestando na praça de pagamento do título?) (*para alguns, este requisito é objeto de aferição na qualificação preliminar, antes mesmo do protocolo, sequer poderia ser apontado no Livro de Protocolo)

6. O título ou documento está sendo protestado com a forma correta de pagamento? (Verificação da forma eleita pelo apresentante como sendo de pagamento. O protesto de títulos estrangeiros celebrados em moeda estrangeira é autorizado pela Lei, mas desde que acompanhados de tradução por tradutor juramentado e da conversão feita pelo apresentante pela cotação do dia da apresentação, sendo de sua inteira responsabilidade tais cálculos. Há vedações legais de contratos nacionais fixados em moeda estrangeiras (salvo os autorizados contratos de importação e exportação do DL 857/69), mas há julgados que permitiram e aplicam essa regra de conversão da Lei de Protesto (art. 10). Bem como, há ressalvas permissivas da Lei do Plano Real que autorizam títulos fixados em indexadores oficiais válidos como OTN, ORTN etc. Mas, em todos, cabe ao apresentante apresentar a planilha de conversão e correção monetária pelo índice vigorante no dia da protocolização do título. Apresentados os cálculos ou planilha de conversão e tradução por tradutor juramentado?)

Prosseguir para a terceira fase de intimação? Assinatura do Escrevente que qualificou positiva ou negativamente: Espaço para justificativa, caso o título seja devolvido e se expediu nota de devolução. (*Atenção: qualificação jurídica ou propriamente dita é, segundo a doutrina de Vicente Amadei, uma fase autônoma, intercalada entre a primeira fase do protocolo e a fase da intimação, rompendo com a doutrina que divide o procedimento de protesto em três fases, a do protocolo (ou apontamento), da intimação e do termo (ou registro). Contudo, deve-se lembrar de que também realizamos a qualificação preliminar ao protocolo, mais superficial. A qualificação jurídica, por sua vez, é mais profunda, regida pelos princípios da legalidade (CNNR, art. 235) e do exame formal. Somente após protocolizado o título que se exige, na elaboração da qualificação jurídica negativa, uma devolução fundamentada do título não protestável. Este exame formal, contudo, compreende tão somente requisitos extrínsecos, sendo vedado ao tabelião analisar o fato gerador ilícito do título como dívida de jogo, bem como não pode negar protesto de título eivado de prescrição ou decadência, posto que tabelião não tem função jurisdicional, nem mesmo seu JCP o fará, posto que este também exerce mera função técnico-administrativa, ainda que investido de jurisdição. Deste modo, mesmo que o título esteja prescrito e não sirva sequer para o direito de regresso, ao tabelião não cabe imiscuir-se na análise intrínseca do título para qualificá-lo negativamente. Mas há duas exceções que permitem o exame intrínseco pelo tabelião que são: (1) deve rejeitar protesto de cheque sacado depois de extraviado, furtado ou roubado (art. 218, §2º, CNNR), salvo se tiver circulado, mas aí ninguém será intimado nem figurará no índice de protesto; (2) e a já referida duplicata sem aceite, que deve ser rejeitada preliminarmente se for apresentada sem a prova da entrega da mercadoria ou sem a prova da prestação do serviço, ou declaração substitutiva)._________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________

Sim Não 3. Etapa da Intimação Sim Não 3.1 Terceira fase: Intimação.

1. O título ou documento é passível* de intimação? (intimar é dar ciência ao devedor da iminência do registro do protesto em seu nome e das consequências disso, bem como dar-lhe uma chance de sustar pelo pagamento. Ocorre que há hipóteses em que se protesta título sem que ninguém seja intimado, que são: (a) cheque furtado, extraviado ou roubado, mas que circulou, logo, protestável, mas devendo-se omitir o nome do emitente no termo e no índice (art. 218, § 3º, CNNR); (b) sacado aceitante falido, ninguém é intimado; (c) título com recusa, do aceite ou do pagamento, lançada pelo sacado, sendo o título registrado no Livro de Protesto sem precisar de intimação).

2. O destinatário* da intimação é o devedor principal? (*devedor principal é o emitente do cheque e nota promissória; o sacado da letra e da duplicata; o devedor dos outros documentos de dívida. Não se intimam coobrigados. Exceções em que se intimam pessoas diversas do principal: (a) no caso de coobrigado solidário assim expressamente constante do título ou documento de dívida e indicado pelo apresentante; (b) letra de câmbio sem aceite, logo não formou título executivo, mas que circulou por endosso, logo, cabe intimação não contra o sacado, mas, sim, contra os coobrigados como sacador, endossante e seu avalista, sendo que é o nome de um deles que aparecerá no índice, servindo apenas para garantir direito de regresso; (c) duplicata sem aceite e sem recibo de entrega, logo, também não formou título executivo, logo só é protestável se também circulou e também intima-se apenas um dos coobrigados sacador, que é o primeiro endossante, endossantes ou seus avalistas, apenas para fins de regresso. Em todas essas exceções quem indica para ser intimado é o apresentante, quando autorizado pelas hipóteses legais).

3. A intimação será pessoal ou por carta? (a intimação deve conter elementos necessários à completa identificação e localização do devedor, do título, do tipo de protesto, do valor a pagar e do número do protocolo. Quando o devedor não for localizado, ou houver recusa no recebimento da intimação pessoal ou por carta, ou residir em local diverso da praça de pagamento, pode o tabelionato partir diretamente para intimação por edital)

4. A intimação será por edital? (recorre-se ao princípio da comunicação presumida, não sendo necessário que seja o próprio devedor que receba a intimação no endereço indicado, mas, caso haja recusa até em receber a intimação pessoal ou pelos correios (com A.R.), ou se for o caso de residir fora da circunscrição do Tabelionato (fora da praça de pagamento), parte-se para a intimação por edital. Lembrando que quem fornece o endereço é o apresentante, sendo de inteira responsabilidade dele essa informação)

5. A intimação do cheque é possível? (o princípio da literalidade obriga que seja intimado somente o emitente do cheque, ainda que seja em conta conjunta de marido e mulher. Se pela assinatura não for possível identificar quem do casal foi o emitente do cheque, intima-se aquele que o apresentante indicar como sendo quem assinou, mas se o apresentante também não souber quem emitiu nem quiser indicar, o cheque não pode ser protestado)

Prosseguir para fase de Registro do Protesto? Assinatura do Escrevente que intimou: Espaço para justificativa, caso o título seja devolvido e se expediu nota de devolução ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________

Sim Não 4. Etapa do Termo, Registro, Instrumentação, Tirada ou, simplesmente, Protesto (vários nomes para o ato de registro do protesto ou ato final, a função registral do tabelião de protesto, sendo que, para piorar, o termo Protesto é polissêmico e equívoco, pois se refere tanto ao procedimento inteiro quanto ao ato final em si)

Sim Não 4.1 Da sustação até instrumentalização. 1. Feita a intimação, o protesto não será tirado porque surgiu irregularidade formal após a protocolização do

título? (Sustação de protesto são causas que obstam o registro ou instrumentalização. A sustação pode ser espontânea ou forçada. A forçada pode ser judicial ou administrativa. A sustação forçada administrativa pode ser feita pelo JCP ou pelo próprio tabelião de ofício, pois pelo princípio administrativo da autotutela o próprio tabelião detecta vício formal ou extrínseco, ainda que tardio, e interrompe o procedimento, emitindo decisão fundamentada, por exemplo, verifica e constata que não se protesta cheque por não ter intimado quem de fato emitiu) (antes do registro o tabelião possui ampla autotutela, diferentemente adiante no caso de cancelamento do item 5.1)

2. O apresentante apresentou desistência do protesto? (Sustação espontânea pode ser por iniciativa do apresentante ou do devedor. A sustação espontânea por parte do apresentante é denominada de desistência. É feita mediante requerimento escrito dele e mediante prévio recolhimento dos emolumentos e demais despesas de intimação. O requerimento é protocolado e o tabelião devolve-lhe o título mediante recibo, arquiva o requerimento em pasta própria e em ordem cronológica de sustações e, por fim, anota a devolução do título no Livro de Protocolo onde ingressou o título)

3. Ocorreu a sustação espontânea através do pagamento? (Sustação espontânea por iniciativa do devedor é o cumprimento da obrigação (pagamento ou aceite) após intimação no prazo de 1 (um) dia útil. O pagamento compreende emolumentos e demais despesas com edital ou intimação, além do valor do título. O valor do título não é apenas o valor de face, mas sim o valor derivado dos cálculos apresentados pelo credor que acresceu juros e correção. Contudo, pela permanência do título em Cartório não serão cobrados juros ou comissão de permanência. O tabelião não pode recusar receber o pagamento de quem quer que seja, sendo que, se não for o próprio devedor, deverá margear no título os emolumentos e as demais despesas. Também não se pode recusar receber pagamento feito no prazo legal, dentro do horário de funcionamento do Cartório e na forma legal. Pode recusar se não for o Tabelião do título; feito fora do prazo de 1 dia útil após intimação, pois será hipótese de cancelamento pelo pagamento posterior que não pode ser feito em Cartório; pagamento fora do horário de expediente; pagamento que viola a forma. Quanto à forma, até certa quantia pode ser pago em dinheiro no Cartório; a partir de certo valor só mediante cheque administrativo ou visado (salvo ME e EPP que pode ser qualquer tipo de cheque), nominal ao apresentante e, ainda, pagável na mesma praça. O Tabelionato dará recibo de quitação em duas vias uma para o pagante e outra para arquivo, mas, em caso de sustação com cheque, aguardará a compensação. Junto com o recibo de quitação o tabelião entrega o título ao devedor ou ao pagante. Se o título ainda possuir parcelas vincendas, será dada quitação da parcela paga em separado e o título é devolvido ao apresentante; e não ao pagante. No caso de pagamento em dinheiro, o numerário é posto à disposição do apresentante no primeiro dia útil após o pagamento, mediante recibo também deste, no qual constará eventualmente discriminação de devolução do depósito antecipado das custas e emolumentos pagos pelo apresentante no ato de protocolo)

4. Ocorreu sustação forçada por ordem judicial? (Sustação forçada judicial decorre, em regra, de ação cautelar inominada de sustação, mas também pode derivar de decisão liminar e de ação de nulidade ou inexigibilidade de título com deferimento de tutela antecipada (fungibilidade). Neste tipo de sustação o juiz dispõe da cognição ampla, podendo analisar desde aspectos formais do título e do procedimento de protesto até aspectos materiais como as causas do título. O que importa é que, expedido o mandado judicial de sustação, o título não pode mais ser registrado e nem sequer pago, salvo autorização do próprio juiz. Os mandados serão arquivados junto com os títulos e será elaborado índice dos títulos que contenham sustação pelo nome dos intimados. Enviado por fax, o mandado será provisoriamente cumprido até que seja apresentado o original em até 2 dias úteis a fim de manter o efeito do cumprimento, caso contrário o título irá para o Livro de Protesto no dia útil seguinte. Cumprida a ordem liminar, há duas hipóteses: (a) ordem liminar de sustação revogada, não há necessidade de nova intimação, o tabelião deve lavrar o Termo de protesto até o primeiro dia útil seguinte ao do recebimento da revogação, salvo se esta decisão condicionar isso a uma prévia consulta ao apresentante; (b) ordem liminar confirmada, sentença ou acórdão definitivo, cabendo ao tabelião encaminhar o título ao juízo, salvo se a decisão expressamente disser que deverá ser entregue a qualquer das partes, mas, se a parte designada não retirar em 30 dias, também será remetido ao juízo. Dúvidas envolvendo essa sustação serão sanadas não pelo JCP, mas, sim, pelo juízo da sustação).

5. Ao ser intimado foi concedido 1 (um) dia útil, contado da intimação, para pagamento e este não se operou? 6. A intimação, para fins falimentares, contém a identificação precisa da pessoa que recebeu? (Súmula 361 do STJ,

pois só pode ser intimada, para tal fim, a pessoa do empresário ou representante legal da sociedade empresária, sendo que, se no Termo do protesto não constar a perfeita identificação deste, o juiz não pode decretar a falência e o tabelião pode ser responsabilizado. Logo, uma exceção ao princípio da comunicação presumida da intimação visto acima). (por outro lado, a decretação de recuperação extrajudicial não impede o protesto, art. 24 da LP)

7. Superados os obstáculos, foram instrumentalizados os dois instrumentos (espelho): Termo e Instrumento de Protesto? (Termo é a folha solta que irá compor o Livro de Protesto; ao passo que o Instrumento é o documento que espelha o Termo e é entregue ao apresentante junto com o título protestado, colhendo dele o recibo. Pelo princípio da transcrição e da correlação, o Termo deve conter integralmente a descrição do título, ou gravação eletrônica de imagem com referência do arquivo no corpo do Termo. E, pelo princípio da congruência, o Termo deve ser lavrado nos exatos limites do requerimento formulado, ou seja, se foi requerido para fins falimentares não pode ser redigido Termo por falta de pagamento).

Título Registrado no Livro de Protesto? Assinatura do Escrevente que instrumentalizou: Assinatura do Tabelião Titular: Assinatura do Apresentante: Espaço para justificativa, caso o título seja devolvido sem instrumentalização ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Sim Não 5. Etapa do Cancelamento (Sustação são instrumentos que obstam o ato de registro do protesto, ou seja, sustação é

sempre anterior ao registro no Livro de Protesto. Obstáculos posteriores, mesmo o pagamento, são hipóteses de cancelamento) Sim Não 5.1 Desfazimentos do Registro do Protesto.

1. Hipótese de cancelamento administrativo perante o tabelião? (Cancelamento administrativo perante o Tabelião só é possível na hipótese de pagamento posterior. Qualquer outro motivo, só mediante ordem judicial do JCP ou de outro juízo. Para tanto, basta qualquer interessado comparecer portando o título protestado (prova direta). O pagamento posterior não pode mais ser feito no Cartório, pois, após o seu registro, o título já foi devolvido ao apresentante e, assim, não há como devolvê-lo ao pagante. O cancelamento administrativo pode ser feito pelo próprio apresentante ou pelo pagante portando o título protestado, a dita prova direta, ou apresentando declaração de anuência com firma reconhecida do apresentante, a dita prova indireta. Prova direta é só o título original protestado, salvo no caso de cheque cuja lei especial dita que basta cópia autenticada da quitação que contenha perfeita identificação do título)

2. Hipótese de cancelamento judicial? (Cancelamento diverso do pagamento posterior só é possível judicialmente. Mas esse cancelamento judicial do protesto não é necessariamente jurisdicional. Pode ser cancelamento judicial administrativo ou jurisdicional, ou seja, por decisão administrativa do JCP ou jurisdicional de qualquer juízo. O JCP só defere cancelamento judicial por vícios formais do título, pois, se houver necessidade de analisar o mérito do título ou da causa, ele encaminhará o interessado às vias ordinárias. A ação judicial pode discutir a causa do título, como nulidade, novação, compensação, mas para realizar o cancelamento é necessário o trânsito em julgado da sentença, levando-se ao tabelião certidão da sentença com menção ao trânsito. Ainda que o cancelamento seja por ordem judicial, os emolumentos do tabelionato ainda podem ser devidos. Assim, por exemplo, o devedor foi intimado para pagar o valor integral, sendo que, na verdade, já havia pagado algumas parcelas, só o JCP poderá determinar o cancelamento do Termo e, caso este erro substancial tenha sido do apresentante, não o dispensará dos emolumentos, salvo se o erro tiver sido do tabelião)

3. Após o cancelamento, foi feita averbação do mesmo no Termo de Protesto e anotação no Índice de cancelamentos efetuados? (Bem como comunicação às entidades de proteção do crédito como SERASA, CCF, SPC, TELECHEQUE etc. e ao serviço de informações de protesto da localidade. Por fim, vedado constar os cancelamentos das certidões expedidas, salvo requerimento expresso do próprio devedor ou ordem judicial)

Protesto efetivamente cancelado? Assinatura do Escrevente que cancelou: Assinatura Tabelião Titular: Assinatura do Apresentante: Espaço para justificativa, caso não foi possível o cancelamento do Registro no Livro de Protesto ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Cadastro Identificação do Apresentante

Denominação ou Razão Social: Nome ou contato do representante legal: Telefones: Endereço:

Emolumentos

Responsável pela emissão da Guia de Recolhimento Nome: Data:____/____/_______ O contato foi: ( ) Telefônico ( ) Presencial

Agendamento da data provável de conclusão do Registro (dentro do tríduo legal) Data:____/____/_______ Horário: Local:

ANEXO I – CHEQUE AO PORTADOR

Cheque ao portador significa que qualquer pessoa portando-o pode figurar como credor apresentante para protesto, pois não está nominal a ninguém. Mas não podem ser protestados cheques devolvidos pelas alíneas 20, 25, 28, 29, 30 e 35. Serviço de Protesto competente: cheque pode ser protestado tanto na praça de pagamento (local da agência bancária) quanto no domicílio do emitente.

ANEXO II – CHEQUE NOMINAL

Cheque nominal significa que somente a pessoa favorecida pode figurar como credor apresentante para protesto, diferentemente do tipo ao portador.

ANEXO III – CHEQUE COM ENDOSSO TRANSLATIVO

Translativo porque o favorecido transferiu a posse e o crédito dele à outra pessoa (física ou jurídica). Em regra, o endosso é a simples assinatura no verso. O endosso deve ser lançado no cheque ou na folha de alongamento e assinado pelo endossante (ou seu mandatário com poderes especiais, art. 19, LCh). Na opinião de Fran Martins, o endosso pode ser lançado no verso ou no anverso do cheque, sendo que no anverso do cheque só vale o endosso em preto, pois no anverso o endosso em branco (que consiste na simples assinatura do endossante) poderia ser confundido com o um aval. Ademais, a lei é clara ao determinar que o endosso em branco só é válido quando lançado no verso do cheque, ou na folha de alongamento (art. 19, § 1º, LCh 7.357/85). O problema é que a intimação será no endereço do emitente e o portador atual pode não dispor dessa informação.

ANEXO IV – DUPLICATA

Duplicata mercantil com aceite

Aceita com endosso mandato

Duplicata de prestação de serviços sem aceite

Duplicata de prestação de serviços aceita

Protesto por indicação

ANEXO V – NOTA PROMISSÓRIA

Mesmo que haja assinatura de avalista no verso, lembre-se de que avalista não pode ser protestado.

Protesto da Nota pelo saldo

Se o apresentante já recebeu parte do valor da Nota Promissória, só pode protestar pelo saldo. Que deve ser colocado através de uma declaração no verso da Nota.

Protesto com Valor Corrigido da Nota

Para que seja corrigido o valor da Nota Promissória é necessário a concordância do emitente (devedor principal), conforme ilustrado abaixo, ou poderá também ser declarado no verso.

ANEXO VI – LETRA DE CÂMBIO

Letra de cambio aceita

Letra de cambio sem aceite