sergio gaiafi · web viewsergio gaiafi retalhos de organdi e-livro 2020 eu levei muitos anos para...
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Sergio Gaiafi
RETALHOS DE ORGANDI
e-Livro2020
“...O novelo de lã em linhas de cores, não perpassa pelo ponto aberto da agulha que escreve poemas que voam...”
Sérgio Gaiafi
IEu gostaria de ver o
tempo;Que passa por mim
em vento;Para nunca ter que
te dizer adeus;
Enquanto fores meu.
Sergio Gaiafi
IIEu olhava o infinito...
O mar bravio em pontes cinzas;
Desvirginando em ondas, o poema;
O pensar que assovia para mim;Em todos instantes
da minha vida.
Sergio Gaiafi
III
Sou o nascer do dia em festa;
Pela luz que enamora;
Nas gôndolas que passeiam;
Sobre as águas de Veneza;
Onde a sinfonia voa em bando;
Quando enamoro o soneto d’outrora.
Sergio Gaiafi
IVQuero te ver nu;
E pelo ar, bailares como os pombos;Que declamam em
silencio;Poemas d’amores
partidos;
Em versos ditos e reditos...
Lidos em mim, na hora de te amar.
Sergio Gaiafi
VEstou só. Olho-te em
reflexos;
Espelhos que dança versos;
Que se vestem de linho;
Para nunca ter que dizer organdi.
Sergio Gaiafi
VI Eis-me aqui...
Solitário como os jardins de inverno;
Esperando a primavera no
outono;
De um verão de flores;
Perfumando os namorados;
Que hão de passar por mim.
Sergio Gaiafi
VIITudo é-me
permanente;
Na minha mente transitória;
Que transita por ti;Sem que saibas que estou em sombras;
Velando por ti.
Sergio Gaiafi
VIIIQuero olhar as
vitrines fechadas;Das noites de
luares;Onde moram
estrelas fatigadas;A onde busco por ti;
Em cada rua ladrilhada;
Pelo céu que é para ti.
Sérgio Gaiafi
IXJanelas abertas...
Em noites de chuva;São pingos de amor;
A cair sobre as flores;
Que perfumam meu sorrir;
Desabrochando minh’alma por ti.
Segio Gaiafi
XDigo-tePalavrasD’amores
Em
LinhoAzul.
Sergio Gaiafi
XIIPonho flores na
varanda;Na espera de um
amar;
Que possa trazer flores;
Do jardim;Quando este abrir o
portão;E olhar para mim
Na janela debuxado, sorrindo...
Sergio Gaiafi
XIIIEm cada primavera;
Há um botão em pétalas;
Caída no chão;Formando-se em
drãos;Que escreve minha
vida em giz;Para tu leres em
soneto.
Sergio Gaiafi
XIVO vento traz-me o
soneto.Que deixei nas areias da praia.
Espero-te em reza;Para obter em
versos um graça.
Sergio Gaiafi
XVSou o vento revolto;
Dos dias ensolarados dos
mares do sul;
Em balanço com vento;
Brisa terna em calor;
De noites enluaradas;
Em lua platinando madrugadas;
Pelo nosso amor em flor.
Sergio Gaiafi
XVI
Quero sentir seu perfume de jasmim;No meu corpo em águas; nadando...Pelo perfume do meu amado mar em ti;A bailar pelas ondas do norte;
Mergulhando meus pensamentos soltos;De amores de vinho em cores;Bordados em arco-íris de algodão doce.
Sergio Gaiafi
XVIQuero meus lábios nos
teus;
Beijando-o como naufrágio;
Em abraços molhados de suor;
Sobre a luz do luar em nós;
Nadando pelo porto seguro;
Pelos caminhos de nossos corpos;
Para em sombra sermos visto;
Pela luz das estrela. Sergio Gaiafi
XVIIChegastes durante a noite dormida;Nos braços das estrelas em lua;Pelos raios luzentes da escuridão;Que em sombra torna-se amar;Pelo nossa imensa paixão;Nas estradas da vida em flor;
Que nos perfumam com ardor;Pelo nosso eterno desejo d’amor...
Sergio Gaiafi
XVIIIVejo-o pelos lagos em
espelhos;Tua imagem assim florida;
Em vastos campos;
De cortinas que abre-se;Quando o tapete das
folhas vivas;Cobrem-me d’amor em
chão;em um sol maior por ti;
Em espelhos em mi
Sergio Gaiafi
XIXPor amor doei-me em
versos;
Rimei prosas em poemas;Em auroras verdejantes;
Pelas alvoradas de chuvas;Pela promessa do soletrar;Palavras que chama-o de
amor;Na promessa do soneto.
Que te escrevi em valsa.
Sergio Gaiafi
XX
Teus beijos molham o meu corpo que busca-me;
Na paz de um afeto. tua língua...
Move-se como os girassóis;
Que vislumbram paisagens d’amor;
No serrado silvestre dos campos;
Abençoados pelo frio de inverno;
Com o som das andorinhas em flor;
Bailando para nós em cor. Sergio Gaiafi
XXIEm minha palidez;
Cubro-me no orvalho;
Para não sentir-me
alado;Quando de leve
oscilo;Pelo teu corpo
fatigado;Nas gota
d’amor, Sergio Gaiafi
.XXIINo oceano do
meu ser;Um imagem fria flutua n’água;
Alagando-me em vento;
Uma tempestade
silente;De lama torpor.
Sergio GaiafiXXIII
Sento-te em mim uma alvorada;Cobrindo-me pelo manto d1amor;Pela madrugadas das paixão em alvorada;Que mergulhas nos meus lábios;Como o brilhar do desabrochar de flor;Que sempre nasce no pântano tênue;
Com doçura e afeto desvirginado... Entre nossas pernas, o amor.
Sergio Gaiafi
XXIV
Entrastes no mar das lembranças
Perdendo-se no oceano das recordaçõesE desaparecestes na névoa friaA buscar um pensamento em solidão.
Sérgio Gaiafi
XXV
Graça dou-te; Oh! Bem-aventurada,,,
Entre mim sós vós. Que pelo manto cobre-nos de rendas;Em retalhos de organdi;E em sombras de luzes eternas;Que chorastes em glórias por nós;Quando estávamos fustigados;
Num canto de louvou depauperado;Triste, onde não havia amor algum;Até chegares até nós;Acalantando nosso desamor.E assim, tornastes em amor.
Sérgio Gaiafi
O CANTO DA ALFAZEMA
XXVI
A lua falou-me hojeDas estrelas que
nasceriamNo meu corpo de
jasmimPerfumando as
madrugadas sem fim.
Sergio Gaiafi
XXVIITenho dormindo na
minh’almaSeus guardados, pertences d’amor
Pelas ternas lembranças
Passadas em recordações
Que penso em tiNas horas que louvas em mim
No resplendoroso amor sem fim
Em celestes nuvens de jardins.
Sergio Gaiafi
XXVIII
Quero o teu mar de sal
Para banhar-me em mar
Toda minha angústia dolorida
em sol.Choro em lágrimas
por vós...Quero encontrar-me
n’alma
Um lugar que seja para nós
Em terras vistas!Sergio Gaiafi
XXIX
VentoVetandoVentania
SobrandoEm
Mim.XXXPerfumeSuadoMolhadoCheiradoJasmim. Sergio Gaiafi
XXXIEm algum lugar
do passado
Existe um pouco de
regaloPara quem
vivia ou viveuUm dia de namorado.
Sergio Gaiafi
XXXIIA agulha
sempre escolheOnde deseja
perfurar
Os lençóis de linho
Que demoro a bordar.
Sergio Gaiafi
XXXIIISempre busco
nos livros,Páginas...
Onde eu possa voar pelo a
onde, entre o céu a terra e o
mar...Infindo,
transparente como os
jardins de Allah,
Porque eu sei que lá posso
amar.
Sergio GaiafiSEMPRE VOAR
XXXIV
Existe lugares desertos;
Um ermo de sol;
Sem brisa para ventar;
Porque nunca estamos lá
para sabermos como é o
infindo pensar;
Posso até adentrar em
sonho, contando os
dias para regressar,
desde sonhar, desde,
imaginar...
Sergio GaiafiPENSANTE
XXXVI
O DIÁRIOPor Sérgio GaiafiEu levei muitos anos para entender meus medos, que saíram do meu controle e em caminhos difíceis, vários destinos de muitas cores, e muitas vezes com dor, pensamentos ruins, para que não pudessem ser revelados em emoções. fechei a última casa...
Parecia que eu estava tentando lembrar das coisas que eu achava que estavam esquecidas, tantos desejos e promessas, boas lembranças passando pelo cominho que eu estava cantando e chorando. Algumas coisas esquecidas e outras rejuvenescendo a mente com o aroma de doces momentos vividos. Mas a busca exige confiança para atingir os objetivos ...
1Em seguida, vem o medo dos desequilíbrios, emoções... incompreendidas, erros corrigidos, amor novamente, ausências, silêncio sem resposta, solidão.O medo de andar sozinho ao longo do caminho de nós dois, a conversa fofa do desejo que nunca termina, o medo de falar sobre as tristezas que deixei em sua alma para que você não entenda
como você queria está na minha alma, permanece!Quão difícil alcançar a alma! Entenda e enriqueça com novas motivações, uma luta constante, vivida nos reflexos da minha mente...sã,! insano delirante! alucinante!...O corpo se inclina para frente em dor e frustração. A alma não tem, tem toda a energia do universo, basta ... 2O tempo está se esgotando no último
limite e dizendo que nunca é tarde demais para pedir perdão.Perdoar a minha incapacidade de me fazer feliz e forçá-lo a dar vida a esse mal que agora é meu.Fique feliz que um dia ele saiba que posso ser demais....Eu tive que mergulhar mais fundo neles para encontra-me em mente, tirá-los e revelá-los como se eu estivesse tentando renunciar nossas almas difusas destas emoções,
às vezes invisíveis aos olhos dos outros e perceptíveis aos meus olhos.Mas falar da angustia é como desintoxicar a alma da dor, os desejos dos desejos não realizados, a baixa autoestima, o choro silencioso da noite, as memórias que me dizem sobre você em mim e o enorme desejo que eu tinha pelo seu amor, para 3voltar, Eu chorei lágrimas sem querer meu rosto
chover em mim desabrochar...O medo do sono consciente para esquecer o sono e não sonhar com a ilusão do desejo suave de palavras que às vezes tenta distorcer a realidade, mas eu abro meus olhos e vejo que tudo é diferente porque eles só sabem amar e anseiam um pelo outro. Eu estava ...O medo das estradas sinuosas onde você costuma andar sem horizonte ...Verticalmente eu caminho e ando
sozinho contigo em mim. O medo do desconhecido, quando se trata do outro lado da vida, incertezas, e há muito tempo que eu não conheço. Por tudo isso eu tenho que encontrar a solidão para saber se esse medo do amor é novamente só meu, porque se esse medo do amor ainda é só meu, porque se eu pudesse escolher hoje, eu não Eu amava tanto ... 4
Eu estava com medo do silêncio e da noite sombria e fria que me viu chorar mais uma vez até adormecer ...Não sei a emoção!Bom, outro dia está chegando ao amanhecer!Toda a beleza da criação de Deus, todo este grande milagre, vem do amor, o amor divino que vem para as pessoas na forma de emoções maiores, a vida.É por isso que temos que falar sobre o amor, dizer que é necessário, que tudo permanece, tudo
perdoa, que nunca terminará, que mais o tempo passa, mas que se torna mais forte à distância, torna cada pessoa uma pessoa melhor na existência.E ainda o amor que dá paz ao povo, o silêncio nos ventos, a calma no mar furioso, o sono na dor ... 5 É o amor que nos magoa nos olhos e o sorriso de esperança nos nossos lábios, traz a flor, no
mistério de uma vida renascida ...O amor toca o coração do coração, suaviza até mesmo o amor do infeliz, do desesperado, do esquecido ... Mas para falar de amor para quem? As estrelas, a lua, o vento, alguém anônimo andando pelas ruas? Eu nem sei com quem falar, mas você tem que falar sobre amor, amores, apenas conversando ... Na paz dos momentos de silêncio Lembro-me de um grau de amor verdadeiro, que só a
mente sente e sente a ausência da existência de alguém que me inspira e me faz falar de amor, amor eu sempre falarei!Dizer que o importante é amar, amar sempre, amar verdadeiramente. Mas onde está o amor em mim?Por fim, fale de onde quer que você esteja, não importa onde, o poder do meu pensamento vai te encontrar e te dizer que o amor da minha vida é você!Eu sempre amarei você.
Eu sempre amare o que não existe em mim.Por que eu sou assim?By the way
6
XXXVSou o infinito errante das
estradas;Bêbado dos caminhos sem
passos;
Pelos atalhos em labirintos;
Que minha sombra faz-me pensar.
XXXVI Aldravio
AldraviandoSempre
ComSou
Estou.
Sergio Gaiafi
XXXVII
Sou metades, concha de retalho, sou...Verbo presente, no pretérito, fui;
Hoje sou caras, espelhos quebrados;Pluralidade em luz, tempo, esperar...
Sergio Gaiafi
XXXVIII
Casas. Ruas. Desertos ternos...De gravatas nuas, linho negro;Tergal roçando um sarro em São Paulo;Muralhas de concreto sem luzes.
Sérgio Gaiafi
XXXIXCopacabana canta e
encanta;Samba ao olhar o
arpoador;Veste-se de garota
sem destino...Céu, mar, faz calor!
Ah! Terras mortas e belas...
Somos culpados pelo Cristo ser
redentor?Não. Sem compasso
de uma nota só.XL
AH, AMIGOS!
hoje, imagino rostos suados pelo calor...E quando a brisa cair no findar da tarde;
Um estrela há de se firmar no céu colosso;Ao som de Sleep Away a cidade dormirá...Para em sonho escrever poemas ao luar;Com lápis de todas as cores do firmamento;Saindo versos de praia, mar, jardins...Bares! Botequins! Esquinas!
Ah! Jardins com flores belas!
Tapete da noite que o vento cobre;Para o amanhã ser terno em piano;E novos encantos apareceram nas mesas;Com doçura, com açúcar e com afeto...E pela cidade as imagens em vitrines;Refletindo a noite até o amanhecer;Em vinho, uvas, morangos, cerejas...
Oh! perfume que a brisa trás;Veste-me e me reveste com o amor;
Que seduz, deixando-me embriagado...Pelas velas acessas do candelabro...Nomes primaverais em um verãoCada um em meus versos voando...Pelos sertões, agrestes, litorais...
Neve que cair com algodão;Aquece minha vida em tradição;Que trazem minha essência;Numa existência única de ser...Uma miragem que aplaude...
A imagem que faz nascer.
Sérgio Gaiafi
XLI
Tempo
ChuvosoLágrimas
DeSofreguidão
N’alma.Sergio GaiafiXLII
Mato
MinhaCarneEm espinhosSilenciosos.
Sergio GaiafiXLIII
Dou-lhe
TudoPorqueDesejo-oComoTodo.
Sergio GaiafiXLIV
É-me
VidaOs passo
DeLuz
Celeste.Sergio Gaiafi
XLV
Mato
MorroGiroViro
LençóisBordados.
Sergio GaiafiXLVIA TIMIDEZ DO AMOR
Eu poderia ter te falado tantas coisas;Soletrando em silabas poemas dormidos;Ressurgidos em voz passiva nos lábios;Para acalantar teu dia...Uma dia, quando eu deveria, não disse...Palavras das quais te fariam;Um poesia proferida;Transmitida pela tua voz;Meio que palavras...Suave e ditas;Num anoitecer sem voz.
Sergio Gaiafi
XLVIITORTURA DE AMORO sol em lágrimas se desvaneceu;E os raios iluminou o mar que recebeu;E transbordou n'alma a luz;Num entardecer que não e mais meu;
Porque o sol me disse adeus;No dia em que meu amor morreu.
Sergio GaiafiXLVIII
VinhoQuenteSerenata
DesfrutaresVulpinasAmores.
Sergio Gaiafi
XLIX
LimãoLimoeiroLimonada
GeladaComHortelã.
Sergio Gaiafi
L
AmoresPerdidos
Adeus
CruzadosHomens
Despidos.
Sérgio Gaiafi
LIÉS MINHA VIDA
(GLOSA)"Quando olho o nascer do
sol, um poente...
Um luzir que envolve-me em mar..."
Terra que falas em versos n'areia
Escreves letras em raios dourados
E as palavras ao luar de estrelas
Fulguras no meu céu de versos
Bailando como sintonia de aves
A voar pelo espaço livreE deixas cair em meu corpoUma leitura que me faz nu
Quando olho o nascer do sol, um poente...
Um luzir que envolve-me em mar...
LIJARDIM
No jardim há floresDia após diaPairando nas madrugadasIntercalando pelo manhãs
Tardes, noites, dias...Dias que se vãoDias que se achegam.
Sergio GaiafiLII
FOLHAS MORTAS
Olho para os teus olhos de folhas;
Vejo-o tênue e lancinante;Buscando em mim uma
miragem;Um quatro em branco e
preto;Pintado no vácuo;
Onde possas banhar-me de folhar;
Para depois em pincéis o vendo te levar;
Sem destino para o mar;Sinto-te na minh'alma;
Tua despedida vagante e lenta;
E no meu seio o surgimento da dor;
Por esqueceres de mim;Ao desapareceres nas
águas;Do límpido oceano;
Deixando cá no chão;Como folhas mortas;Cobrindo-me de céu;
Quando as folhas que ficaram caem...
Elas caem do tronco do Ipê;
Sem respostas em sono o adormecer.
Sergio Gaiafi
LIII
VidasRoubadasAmores Perdidos
Almas
Desencontradas.
Sergio Gaiafi
LIVO PODER DO AMOR
Toda a beleza da criação de Deus, todo este grande
milagre, brota do amor, o amor divino, que é dado aos homens na forma de sentimentos e vida maiores.Portanto, é necessário
falar de amor, dizer que é necessário, tudo suporta, perdoa tudo, nunca terminará, que quanto mais o tempo passa, mais à distância se
torna mais forte, melhor se torna cada um.E, no entanto, é o amor que dá as pessoas a paz, o silêncio os ventos, a
calma o mar irado, o sono a dor ... É o amor, as lágrimas de saudade em nossos olhos e o sorriso de esperança no nosso Conjuntos de
lábios. Traga a flor, no segredo de que a vida renascerá ...O amor toca o coração brutal, suaviza até mesmo o amor dos infelizes,
desesperados, excluídos ...Mas falar de amor para quem? As estrelas, a lua, o vento, alguém andando anonimamente
pela estrada? Eu nem sei com quem falar, mas você tem que falar sobre amor, amor, apenas conversar ...Na calma de meus
momentos de silêncio, lembro-me de uma certa quantidade de amor verdadeiro que só a mente sente e sente a ausência da existência de
um ser humano que me inspira e me deixa falar de amor, de amor que sempre falarei !Dizer que o mais importante é
amar, amar sempre, amar sempre.Finalmente, fale sobre onde você está, não importa onde, o poder do meu pensamento vai te
encontrar e te dizer que o amor da minha vida é você!Eu sempre amarei você.
Sergio Gaiafi
LV
Eusou
perfumeemflor
flutuando. Sérgio GaiafiLVI
Éramosfelizes
NãoSabíamos
dissopor quê?
Sergio GaiafiLVII
Mergulho no céu pintado e
busco teu retrato que estava num por=retrato,
Sergio GaiafiLVIII
Minha lembranças
não são
minhas, não são minha as recordações.
Sergio GaiafiLIX
CAMINHOS
"É melhor o vazio n'alma
para que a duvida não se
torne um fardo."
Sergio Gaiafi
LXAURORA
Ouço pássaros a cantar nos seus ninhos;
E assim eu desperto com carinho;
E sorrio cantando feliz;Um nova canção que
aprendi;Ao ver o céu se abrir com
harpas;Com pétalas de chuva de
prata;Eu me senti cantante
neste sonho;E a flor desabrochou nesta
manhã;
Despertando-me do sono profundo.
Sergio GaiafiAGRADECIMENTO
Agradeço ao que de forma singela leram esse
e-Livro.
RETALHOS DE ORGANDI2020-03-27