serestas
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Poema: Serestas
Autor: Luiz Gonzaga Pinheiro
Música: Modinha
Quando mais jovem já cantei seresta
Juntos aos amigos pela madrugada
A adorar a lua e a lembrar da amada
Íamos felizes, coração em festa
Já fiz versos de encantar a alma
E os dediquei a musas duvidosas
Pois procurava o amor por entre rosas
Cujo perfume não me davam calma
Eu e os amigos, os amigos e eu
Cantamos juntos tantas modas
Que mesmo o tempo já as esqueceu
Mas vez por outra no meu peito arteiro
Mesmo tendo feito eu diversas podas
Nasce o acúleo do amor primeiro
Serestas
Quando mais jovem já cantei seresta
Juntos aos amigos pela madrugada
A adorar a lua e a lembrar da amada
Íamos felizes, coração em festa
Já fiz versos de encantar a alma
E os dediquei a musas duvidosas
Pois procurava o amor por entre rosas
Cujo perfume não me davam calma
Eu e os amigos, os amigos e eu
Cantamos juntos tantas modas
Que mesmo o tempo já as esqueceu
Mas vez por outra no meu peito arteiro
Mesmo tendo feito eu diversas podas
Nasce o acúleo do amor primeiro
Em homenagem ao meu grande amigo e
seresteiro Fernando Lopes de Sousa da
Cunha
Formatação: o caçador de imagens