Separao de

misturas misturas

heterogneas

Slido Slido

1. TAMISAO OU PENEIRAO2. LEVIGAO3. IMANTAO OU SEPARAO

MAGNTICAMAGNTICA4. DISSOLUO FRACIONADA5. FLOTAO6. CATAO7. SUBLIMAO

1. Tamisao ou Peneirao

Slidos de diferentes tamanhos.

Ex: Areia fina + areia grossa

2. LevigaoDensidade diferentes.EXEMPLO: usado para a

extrao de ouro nos garimpos.

O ouro encontrado juntamente com uma poro

de terra ou areia.

Para separ-los tritura-se as substncias em um recipiente

prprio e aplica-se uma corrente de gua a ela.

A parte menos densa carregada pela gua (terra,

areia), enquanto amais densa fica depositada no fundo do

recipiente.

3. Separao Magntica

Usado para separar metais

ferromagnticos;

Empregado em Empregado em usinas, indstrias ferros-velhos, etc.

Exemplo:pregos e sal

im

limalha

areia

4. Dissoluo FracionadaDois ou mais slidos.

EXEMPLO: como seria possvel separar a mistura de sal e areia do mar?

Adiciona-se gua na mistura, o sal ir se dissolver e a areia no.ir se dissolver e a areia no.

Com o auxilio de um filtro de papel, filtra-se o sistema, a areia fica na

retida, separando-se da gua salgada.

Se quisermos o sal puro, s aquecer a gua at que ela se

evapore, o sal ficar depositado no fundo do recipiente.

5. FlotaoAreia e sabo em p, como separar?

I submete-se os ingredientes a uma dissoluo, coloque-os numa vasilha e acrescenta-se gua.

A parte mais densa (o sabo em p) dissolve-se na gua e flutua, enquanto que a parte mais densa (areia) fica submersa no fundo da vasilha.

Empregada na minerao para separar os minrios de suas

impurezas. A rocha a ser explorada submetida a uma triturao e

adiciona-se leo. As partculas do minrio retiradas da rochas, fixam-se ao leo. Se acrescentar gua ao conjunto, as partculas fixadas no

leo vo para a superfcie e as impurezas ficam no fundo do

recipiente.

6. Cataoslido-slido;

substncias so separadas manualmente com uma pina, colher, ou outro objeto auxiliador;

utilizada na separao de gros bons e ruins de feijo, separao dos diferentes tipos de materiais dos diferentes tipos de materiais que compem o lixo: vidro,metais, borracha, papel, plsticos, etc, para serem destinados reciclagem.

7. Sublimao

Basta aquecer a mistura ou soluo

temperatura adequada e recolher os vapores

que, quando arrefecem, se vem arrefecem, se vem submetidos a uma

sublimao regressiva, ou seja, passam

diretamente de gs a slido.

Misturas Heterogneas Slido -

Lquido

1.Decantao 2.Centrifugao 2.Centrifugao

3.Filtrao 4.Sifonao

1. Decantao

dois lquidos ou de um lquido e de um slido,

aproveitando a sua diferena de densidade.

um lquido de um slido de maior densidade deixa-se repousar durante

certo tempo, para o slido se depositar no fundo do recipiente.

Utilizada para separar lquidos que no se misturam. Para isso, coloca-se a mistura a

ser separada num funil de separao. Quando a superfcie de separao das

camadas lquidas estiver bem ntida, abre-se a torneira e deixa-se escoar o lquido da

camada inferior, conforme o desenho:

no fundo do recipiente. Inclina-se o recipiente com cuidado at se verter o lquido sem que o slido seja

arrastado.

2. Centrifugao

Os slidos possuem uma dimenso muito pequena, no so teis nem a filtragem nem a decantao.

O pequeno tamanho das partculas slidas provoca uma obstruo dos poros do filtro, tornando a

filtragem muito lenta .

Por outro lado, a pequena dimenso das partculas Por outro lado, a pequena dimenso das partculas faz com que sejam retidas pelo lquido, de modo que podem demorar muito tempo a depositar-se

no fundo do recipiente, tornando ineficaz a decantao.

Neste caso, introduz-se a mistura em tubos de ensaio que, colocados numa centrifugadora, giram em posio quase horizontal a grande velocidade, aumentando assim a rapidez com que se deposita o slido compactado no fundo do tubo. Verte-se o lquido que sobrenada e fica completa a separao.

3. Filtrao

Permite separar slidos de lquidos.

Passando caf

4. Sifonao

Um processo usado para separar as fases da

mistura heterognea slido/lquido e lquido/lquido. lquido/lquido.

Separao de misturas

homogneas

Slido- liquido ou liquido-liquidoSlido- liquido ou liquido-liquido

1. Evaporao2. Destilao Simples3. Destilao Fracionada

1. Evaporao

Deixa-se evaporar o liquido.

Exemplo: secagem da roupa no varal, ciclo da chuva

2. Destilao simples - Cristalizao

usada para separar misturas homogneas em que a diferena entre o ponto de ebulio dos componentes

bastante acentuada.

-A soluo aquecida no balo de destilao.

-Aumentando-se a temperatura da soluo, esta chega a ebulio, e o vapor forado a passar pelo

condensador.

- Dentro do balo so adicionadas - Dentro do balo so adicionadas algumas pedrinhas de porcelana,

que, devido a alta porosidade fornecem uma grande superfcie de contado para as microbolhas

que se formam na soluo, controlando-as, evitando um

excesso de turbulncia na ebulio.

3.Destilao Fracionada

- empregada quando a diferena entre os pontos de ebulio dos lquidos da mistura menor do que 80C;

- um aparelho mais sofisticado e um pouco mais de tempo so necessrios.tempo so necessrios.

Exemplo: ar atmosfrico; petrleo; nos alambiques onde se retira o lcool mosto (garapa da cana), suco da cana que passa por um processo de decomposio por

microorganismos de fermentao.

EXEMPLO: Separao dos componentes do petrleo. O petrleo uma substncia oleosa, menos densa que a gua,

formado por uma mistura de substncias.

O petrleo bruto extrado do subsolo da crosta terrestre e pode estar misturado com gua salgada, areia e argila.

- Por decantao separa-se a gua salgada;- por filtrao a areia e a argila;- por filtrao a areia e a argila;

- Aps, submetido a um fracionamento para separao de seus componentes, por destilao fracionada.

As principais fraes obtidas na destilao do petrleo so:frao gasosa, na qual se encontra o gs de cozinha;

frao da gasolina e da benzina; frao do leo diesel e leos lubrificantes, e resduos como a

vaselina, asfalto e pixe.

Processo de Extrao

1) Descobrindo onde est o petrleo:Para isso, existe a ssmica. Um navio percorre milhares de quilmetros rebocando cilindros com ar comprimido e dispara rajadas de tempos

em tempos. como uma exploso, que gera ondas sonoras que batem no solo e

voltam;

2) Os hidrofones, rebocados pelo navio, recebem as ondas sonoras e 2) Os hidrofones, rebocados pelo navio, recebem as ondas sonoras e as decodificam, transformando-as em imagens, representaes das camadas do solo atravs delas os especialistas descobrem se h

petrleo incrustado entre as rochas e, se houver, onde est. A perfuram o poo para tentar chegar ali;

3) Perfurao comea com a instalao do BOP no poo. um conjunto de vlvulas para controlar a presso da perfurao e impedir que o leo vaze. Quando a perfurao termina, o BOP trocado por

uma estrutura parecida com uma rvore de natal, que controla a extrao;

4) No incio da perfurao so usadas brocas largas, com cerca de 20 polegadas (50 cm) de dimetro. Elas so feitas de ao e, na ponta, tm pedacinhos de diamante, o minrio mais duro que existe. Durante a perfurao elas so resfriadas por uma lama especial, que, alm de lubrificar, leva pedaos de rocha para a superfcie, onde so analisados;

5) As perfuraes so interrompidas para troca de brocas ou injeo de cimento, que reveste o duto, sustentando as paredes do poo. Isso feito assim: o cimento desce pelo tubo por onde passa a broca e sobe pelos vos laterais, formando a parede. Em seguida, uma broca menor pelos vos laterais, formando a parede. Em seguida, uma broca menor continua a perfurao;

6) O petrleo de Tupi est em uma camada geolgica acumulada antes do sal: o pr-sal. Para chegar l, o desafio atravessar a espessa camada de sal pastoso, que se movimenta e pode at tapar os poos. A sada fazer uma perfurao horizontal. Assim, evita-se furar vrios poos verticais para explorar todo o pr-sal, que tem s 120 m de espessura;

7) Quando se alcana o leo, um minicanho usado para provocar uma exploso entre as rochas. Em seguida, gases ou lquidos so injetados para abrir as fissuras formadas. por essas fissuras que o petrleo e o gs natural chegam ao poo. A partir da, eles sobem graas presso do reservatrio natural;

8 ) Para minimizar a diferena de temperatura entre o petrleo que sobe (63 C) e a gua do oceano (2 C), o tubo flexvel que liga o poo at a plataforma de produo tem revestimento trmico e temperatura controlada por fios eltricos e fibra ptica. trmico e temperatura controlada por fios eltricos e fibra ptica. Tudo isso para evitar que surjam cogulos, capazes de entupir a tubulao;

9) Antes de chegar ao continente, o petrleo de Tupi mais leve e valioso do que o explorado atualmente no Brasil ser processado e armazenado em navios plataforma. Se a construo de oleodutos ligando essas embarcaes ao continente ficar cara demais, provvel que o transporte seja feito com navios mesmo