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Seminário Metrópoles Saudáveis PUCCAMP e entidade PROAM 21 de setembro de 2005 Roteiro para apresentação na mesa “Capacidade de Suporte de Regiões Metropolitanas” “Duas fontes de riscos metropolitanos: indústria petrolífera – e - degradação dos rios na RM de Campinas, e em suas ligações com as RM de São Paulo e da Baixada Santista” Prof Oswaldo Sevá www.fem.unicamp.br/~seva Parte 1 slides 01 a 24

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Seminário Metrópoles SaudáveisPUCCAMP e entidade PROAM 21 de setembro de 2005

Roteiro para apresentação na mesa“Capacidade de Suporte de Regiões Metropolitanas”

“Duas fontes de riscos metropolitanos: indústria petrolífera – e - degradação dos rios na RM de Campinas, e em suas ligações com as RM de São Paulo e da Baixada Santista”

Prof Oswaldo Seváwww.fem.unicamp.br/~seva

Parte 1 slides 01 a 24

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SP

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Região de Campinas, no eixo Noroeste da macro metrópole RMSP A quantas andam: O relevo, a cobertura, os solos e subsolos?E os rios, águas e esgotos das Bacias Jundiaí, Capivari, Atibaia, Jaguari, Corumbataí e Piracicaba ?E a atmosfera sobre a Depressão periférica do Planalto Paulista ?

Oswaldo Sevá março 2005

MM

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Para se saber a quantas andam: O relevo, a cobertura, os solos e subsolos?E os rios, águas e esgotos das Bacias Jundiaí, Capivari, Atibaia, Jaguari, Corumbataí e Piracicaba ? E a atmosfera sobre a Depressão periférica do Planalto Paulista ?=================================================================

Precisa-se, pelo menos, de um PLANO DE VÔO NO CAMPO DO CONHECIMENTO

Responder a todas essas indagações é necessário e crucial – para que seja informado corretamente o cidadão, mas é tarefa impossível para um pesquisador isolado... O qual seria soterrado pelo volume de informação e pela exigência de muitos métodos distintos.Tarefa muito difícil mesmo para organismos de governo e empresas ... Os quais tenderiam a esconder parte do problema, ou poderiam direcionar interpretações para determinadas responsabilidades, ou induzir e até forçar certos tipos de medidas corretivas ou paliativas.

Só pode ser tarefa coletiva e deve ser uma tarefa aberta ( a situação estudada é variável e vai mudando ao longo do tempo, aparecem mecanismos novos, sempre haverá o quê saber a mais, o quê correlacionar e interligar, aumentam as séries históricas e as chances de comparação com outras épocas e outros locais ...

E ...uma tarefa mantida em várias frentes, feita de modo simultâneo entre grupos de distintas instâncias (escolas, faculdades, ongs, setores da administração publica, setores da midia e da industria cultural ) e que possam cobrir todos os trechos da geografia regional, com menor ou maior âmbito, sempre de modo intenso, buscando ser completo, e buscando as ligações entre as partes.

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Indústria do petróleo / gás no litoral e território de São Paulo, Brasil, 1998

A macro metrópole do ponto de vista das “oil sisters” : grupo Petrobrás (infraestrutura, refino, oleodutos,gasodutos); Pecten-Shell, El Paso,...(bacia de Santos); BritishGas, GasdeEspanha,

Agip (Comgás, distribuição GN); Exxon, Texaco, Repsol, Atlantic, Ipiranga,...(derivados)

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Gasoduto GasBol

Oleodutos egasodutointerligam comGuararema, SP

Gasoduto em obrasInterligará c RJ

Oleodutos Interligam com Barueri, Capuava, CubatãoDerivação do gasoduto GasBol para PR, SC e RS

Oleoduto Osbra_ para Ribeirão Preto, TriânguloMG, Goiânia e BSB

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Paulínia João Aranha

PaulíniaCentro

RodoviaSP 332

Shell

Refinaria

A Replan retira água do rio Jaguari, até 1 m3/ segundo, usa, perde por evaporação e vazamentos, e descarrega efluente tratado no rio Atibaia

A Replan retira água do rio Jaguari, até 1 m3/ segundo, usa, perde por evaporação e vazamentos, e descarrega efluente tratado no rio Atibaia

GAS NATURALFluxo de gás , até 16 M m3/ dia, vindo da Bolívia, descarrega uma parte nos city-gates pelo percurso: Corumbá, Campo Grande, Três Lagoas, Araçatuba, Araraquara, Rio Claro, Limeira.

De Paulínia, uma parte continua para o Sul via Sorocaba e Curitiba.

E há uma conexão com Guararema e o com a Reduc e a bacia de Campos, no RJ , que pode funcionar nos dois sentidos

GAS NATURALFluxo de gás , até 16 M m3/ dia, vindo da Bolívia, descarrega uma parte nos city-gates pelo percurso: Corumbá, Campo Grande, Três Lagoas, Araçatuba, Araraquara, Rio Claro, Limeira.

De Paulínia, uma parte continua para o Sul via Sorocaba e Curitiba.

E há uma conexão com Guararema e o com a Reduc e a bacia de Campos, no RJ , que pode funcionar nos dois sentidos

PETROLEO CRURecebido de São Sebastião, via Guararema

DERIVADOSóleo Diesel e gasolina despachados para Ribeirão, Triângulo Mineiro, Goiânia e Brasília

Todos os tipos de derivados trocados com a Revap, em S J Campos, com a RMSP e Cubatão, através de Barueri

PETROLEO CRURecebido de São Sebastião, via Guararema

DERIVADOSóleo Diesel e gasolina despachados para Ribeirão, Triângulo Mineiro, Goiânia e Brasília

Todos os tipos de derivados trocados com a Revap, em S J Campos, com a RMSP e Cubatão, através de Barueri

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Tancagem de petróleo cru

Unidades de fabricação de coque

Tochas queimando gases residuais

Área industrial

Esferas de g.l.p e engarrafadoras

A gleba da Refinaria Replan em Paulínia,SP, ocupa aproximadamente 2km de frente p a rodovia SP332 por 5 km de fundo. Nos“fundos” da gleba, setor Leste, dutos ligando c/ Rhodia ( esquerda) e c/Guararema e São Sebastião (direita)

Sobrevôo março 2004 . Foto cedida pela Sodemap, Piracicaba

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Vários acidentes operacionais e situações de risco na Replan em 1992 motivaram a abertura de um primeiro Procedimento para Inquérito Civil no Ministério Público do Trabalho. Um deles foi o fogo na canaletae no costado de um dos tanques de petróleo cru. Equipe mista sindicato-MPT e empresa vistoriando a área uns dias após

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Diques de contenção de vazamentos

Tanque de cru, com teto flutuante

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Foto obtida ao lado da Câmara Municipal de Paulínia, na Região Metropolitana de Campinas, SP.

No alto á direita, fabrica DuPont em obras de ampliação, à esquerda, parte da refinaria REPLAN. 1999

No detalhe, tocha de segurança da refinaria (“flare”) com chama alta e fumaceando muito, comprovando ocorrência de emergência operacional.

Foto obtida ao lado da Câmara Municipal de Paulínia, na Região Metropolitana de Campinas, SP.

No alto á direita, fabrica DuPont em obras de ampliação, à esquerda, parte da refinaria REPLAN. 1999

No detalhe, tocha de segurança da refinaria (“flare”) com chama alta e fumaceando muito, comprovando ocorrência de emergência operacional.

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Outros tipos de ocorrências anormais e panes: fumaça e poeira densas saindo das chaminés do forno das unidades de destilação e das chaminés das caldeiras (de recuperação de calor e CO) das unidades de craqueamento de gasóleo

Outros tipos de ocorrências anormais e panes: fumaça e poeira densas saindo das chaminés do forno das unidades de destilação e das chaminés das caldeiras (de recuperação de calor e CO) das unidades de craqueamento de gasóleo

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Replan, 1995, durante perícia da Ação Civil Pública, constatada situação de atolamento da ETDI Estação de Tratamento de Despejos Industriais; equipe terceirizada de manutenção, numerosa, intervindo para esgotar o excesso de óleo e “limpar” vários trechos do circuito de tratamento

Replan, 1995, durante perícia da Ação Civil Pública, constatada situação de atolamento da ETDI Estação de Tratamento de Despejos Industriais; equipe terceirizada de manutenção, numerosa, intervindo para esgotar o excesso de óleo e “limpar” vários trechos do circuito de tratamento

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1995, ETDI Replan tratando também borras residuaisrecebidas de outras empresas

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Replan

Bacia de contenção de despejos industriais, antes da passagem pela ETDI, dos fluxos misturados de efluentes de toda a refinaria mais águas oleosas de pátios e

Esgotada, para fins de reforma em 1993, após a constatação de rachaduras no piso concretado, com vazamento de borra oleosa para o subsolo

Replan

Bacia de contenção de despejos industriais, antes da passagem pela ETDI, dos fluxos misturados de efluentes de toda a refinaria mais águas oleosas de pátios e

Esgotada, para fins de reforma em 1993, após a constatação de rachaduras no piso concretado, com vazamento de borra oleosa para o subsolo

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Após a infiltração da borra oleosa da bacia de contenção da ETDI, o óleo minou em um manancial dentro do sítio Tambaú. Fotos de 1993, durante a operação de retirada do óleo e tentativa de descontaminação da gleba

Após a infiltração da borra oleosa da bacia de contenção da ETDI, o óleo minou em um manancial dentro do sítio Tambaú. Fotos de 1993, durante a operação de retirada do óleo e tentativa de descontaminação da gleba

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Poucos meses após a entrada em operação dos quatro vasos de coqueamento retardado de resíduos viscosos, um deles sofreu um golpe de vácuo e colapsou, deformando-se inteiramente. Sem vítimas e sem abalar a estrutura de concreto da unidade industrial.

1998, fotos cedidas pelo Sindipetro Campinas

Poucos meses após a entrada em operação dos quatro vasos de coqueamento retardado de resíduos viscosos, um deles sofreu um golpe de vácuo e colapsou, deformando-se inteiramente. Sem vítimas e sem abalar a estrutura de concreto da unidade industrial.

1998, fotos cedidas pelo Sindipetro Campinas

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Na época, 1993, os caminhões –tanque se enfileiravam no acostamento da rodovia SP 332 Campinas a Cosmópolis. Atualmente, o tráfego dobrou, mas os veículos param nos pátios internos das distribuidoras e em um estacionamento municipal

Na época, 1993, os caminhões –tanque se enfileiravam no acostamento da rodovia SP 332 Campinas a Cosmópolis. Atualmente, o tráfego dobrou, mas os veículos param nos pátios internos das distribuidoras e em um estacionamento municipal

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Do outro lado do rio Atibaia, o bairro Recanto dos Pássaros,contaminado pelos resíduos químicos da Shell

Bairro Betel Paulínia

Março de 2004. Em um sobrevôo das entidades ambientalistas de SP, vários problemas antigos da Replan mais uma vez comprovados. Água oleosa no interior dos diques dos tanques. A foto publicada em jornais da região e o questionamento sobre a presença da gerente regional da Cetesb no sobrevôo precipitaram as demissões da gerente e depois, de toda a diretoria de Controle da Cetesb; decisões emanadas diretamente do gabinete do governador Alckmin.

Março de 2004. Em um sobrevôo das entidades ambientalistas de SP, vários problemas antigos da Replan mais uma vez comprovados. Água oleosa no interior dos diques dos tanques. A foto publicada em jornais da região e o questionamento sobre a presença da gerente regional da Cetesb no sobrevôo precipitaram as demissões da gerente e depois, de toda a diretoria de Controle da Cetesb; decisões emanadas diretamente do gabinete do governador Alckmin.

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No mesmo sobrevôo de Março de 2004, outras duas pendências graves: os antigos “borreiros”. O da Rhodia (poças pretas na área de capoeira) foi objeto de um termo de Ajustamento de conduta ambiental e está sendo “esvaziado”

O da Replan parece continuar em uso, recebeu borras “não tratáveis” durante 30 anos e se tornou este lago químico escondido pelo eucaliptal, na divisa com o canavial.

No mesmo sobrevôo de Março de 2004, outras duas pendências graves: os antigos “borreiros”. O da Rhodia (poças pretas na área de capoeira) foi objeto de um termo de Ajustamento de conduta ambiental e está sendo “esvaziado”

O da Replan parece continuar em uso, recebeu borras “não tratáveis” durante 30 anos e se tornou este lago químico escondido pelo eucaliptal, na divisa com o canavial.

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Fontes de Risco nas regiões metropolitanas em São Paulo, associados ao funcionamento da indústria do petróleo e do gás e ao esquema geral de suprimento de combustíveis derivados. (parte 1)

São desmesurados (em comparação com outras atividades) –os fluxos de processamento (mais de 100 milhões de litros de petróleo por dia)e - os volumes de armazenamento (da ordem de um bilhão de litros).

O uso de água e produção de águas pluviais, servidas e de esgotos é proporcional: aproximadamente um litro de água para cada litro de petróleo processado. Mas...a vazão d’água perdida por evaporação, nos circuitos de vapor das refinarias, pode chegar a metade dessa vazão.

A logística geral da região é condicionada pelos combustíveis e pela configuração de armazenamentos no atacado e no varejo (postos de serviço e de frotas)Os transportes de cargas perigosas provocam problemas estatísticos,numa situação de volume crescente (em tonelada x km) ; aumentam riscos e freqüência de emanações de material volátil armazenado e em trânsito, e de vazamentos de todo tipo, inclusive subterrâneos (postos de serviço, oleodutos, tubulações industriais)

Além da queima “própria” nas refinarias, terminais e bases de armazenamento, soma-se aqui o maior volume (no país) de queima de combustíveis em conversores fixos ( caldeiras e fornos de indústrias e termelétricas) e em conversores móveis: frotas terrestres, marítimas e aéreas.