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Empresa Baiana de Águas e Saneamento S.A. Edição nº 251 — Maio de 2016

Confi ra os avanços do novo PCSC

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SELOPRÓ-EQUIDADEDE GÊNERO E RAÇA5ª EDIÇÃO

Criada em 1971 para executar as obras do Plano Nacional de Saneamento Básico (Planasa), a Em-presa Baiana de Águas e Saneamento chega aos 45 anos marcando presença em 366 dos 417 municí-pios baianos. No total, são mais de 11,6 milhões de pessoas atendidas com abastecimento de água e 4,5 milhões com esgotamento sanitário. Ao longo das décadas, grandes obras vêm marcando a tra-jetória da empresa, na capital e interior do estado, realizações alinhadas com a missão institucional

de prestar serviços “com excelência e sustentabi-lidade, contribuindo para a universaliza-

ção e melhorando a qualidade de vida”. PÁGINAS 4 E 5

LEIATAMBÉM:

Embasa completa45 anos

Embasiano é um dos condutores da Tocha Olímpica

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DIRETORIA EXECUTIVA

Presidência

Rogério Costa Cedraz

Diretoria de Gestão Corporativa

Maria do Socorro Mendonça Vasconcellos

Diretoria Financeira e Comercial

Dilemar Oliveira Matos

Diretoria Técnica e de Planejamento

César Silva Ramos

Diretoria de Engenharia

Rita de Cássia Sarmento Bonfi m

Diretoria de Operação da RMS

Carlos Ramirez Magalhães Brandão

Diretoria de Operação do Interior

José Ubiratan Cardoso Matos

ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO

Gerência

Débora Ximenes

Edição

Débora Ximenes/Fernanda Macedo

Redação

Fernanda Macedo, Mariana Paranhos,

Paula Janaína Araújo, Sílvia Dantas,

Cássia Dias

Editoração Gráfi ca

Mauro Lira

Publicação externaTiragem: 4.000 exemplares

Av. 4ª; 420 - Centro Administrativo da Bahia - CAB

41745-002 Salvador - Bahia

Tel.: (71)3372-4898 Fax.: (71)3372-4640/4600

www.embasa.ba.gov.br

comunicacao@embasa.ba.gov.br

Impresso na

Empresa Gráfi ca da Bahia – EGBA

EXPEDIENTE

André Macieiraconsultor da EloGroup,sobre o modelo de gestão por processo

Esse modelo de gestão aumenta a efetividade da conexão entre as etapas do processo e gera um ganho de produtividade muito signifi cativo.

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Gestores discutem temas estratégicos

CONVÊNIOS ASSINADOSNo último dia 17, mais dois convênios de cooperação entre entes federados

foram assinados pelo presidente Rogério Cedraz e os titulares dos municípios de Rio Real e Ibotirama, prefeitos Orlando Brito de Almeida e Claudir Terence Lessa Lopes de Oliveira, respectivamente. Já no dia 31, Rogério assinou o convênio junto com o prefeito de Planalto, Cloves Andrade. O superintendente de Assuntos Regulatórios, Alberto Oliveira, afi rma que “para a real efetivação do documento, é necessária ainda a aprovação dos convênios por parte das câmaras de vereadores dos municípios em questão”. As prefeituras municipais detêm a titularidade dos serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, cabendo-lhes decidir a quem será entregue a concessão para operá-los.

O andamento dos principais indi-cadores e o status dos projetos estratégicos de primeira onda,

previstos no Planejamento Estratégico 2016-2019; a apresentação do novo Pla-no de Cargos, Salários e Carreiras; e a proposta de reestruturação tarifária foram os destaques da última Reunião de Apresentação de Resultados (RAR), realizada no início de maio, em auditó-rio do Parque do Lucaia (Rio Vermelho), reunindo diretores e demais gestores.

A programação também contou com palestra sobre os benefícios da gestão por processos, ministrada por André Macieira, consultor da EloGroup, empresa contra-tada para atuar no âmbito do Transforma. “Esse modelo de gestão aumenta a efetividade da conexão entre as etapas do processo e gera um ganho de produtividade muito signifi cativo”, explicou, ao apresentar cases de su-cesso implementados em outras organizações.

A reunião marcou também o início do processo de dimensionamento de pessoal, mais uma etapa do tra-balho que está sendo realizado pelo Transforma. “Con-to com o envolvimento dos gestores de todas as áreas para que o dimensionamento refl ita a real necessidade da empresa”, ressaltou o presidente Rogério Cedraz.

Registro da segunda RARdo ano

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JORNAL DA EMBASAORNAL DA EMBASA - Quais os uais os objetivos do projeto?objetivos do projeto?

FLÁVIO LORDELLOFLÁVIO LORDELLO - Vamos pro-por novos modelos para contratos de prestação de diversos serviços, a exemplo da realização de obras. Nosso principal objetivo é aprimo-rar a gestão desses contratos, atua-lizando as estratégias adotadas e in-corporando novas práticas e ferra-mentas que estão acompanhando as evoluções das exigências legais e do próprio mercado.

JE: JE: O que motivou o projeto?O que motivou o projeto?

FLÁVIO:FLÁVIO: Atualmente, em boa parte dos contratos de serviços, a Emba-sa utiliza modelos que estão em vias de exaustão, do ponto de vis-ta da modelagem contratual, face às diversas exigências processuais e procedimentais, tanto no âmbito técnico quanto no jurídico. Dessa forma, nossos contratos nem sem-pre nos permitem trabalhar den-tro da máxima efi ciência possível. Além disso, a maior exigência da sociedade, dos órgãos de controle e dos próprios titulares e usuários do serviço nos motiva a buscar formas cada vez mais efi cientes de gerir nossos processos. O feedback

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PROJETO: Reformulação dos Modelos dos Contratos de ServiçoGerente: Flávio Lordello

Patrocinador: José Ubiratan

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Reformulação dos contratos de serviço

Dando continuidade à série de entrevistas so-bre os Projetos Estratégi-cos, nesta edição vamos conhecer o projeto P05, que será responsável pela reformulação dos modelos de contratos de serviço. O engenheiro civil Flávio Lordello é o gerente do projeto e nos explicou como funcio-nará a iniciativa e quais as principais vantagens dos novos modelos.

das áreas de operação com relação aos serviços contratados também é um indicador importante da neces-sidade de melhoria. O patrocinador do projeto, o diretor de Operação do Interior, José Ubiratan, inclusive, tem difundido e apoiado bastante esta iniciativa no âmbito das unida-des regionais da empresa.

JE:JE: Quais as principais etapas do tra-Quais as principais etapas do tra-balho?balho?

FLÁVIO:FLÁVIO: Subdividimos o projeto conforme as naturezas de contra-tação e seus respectivos objetos. Para o desenvolvimento dos mo-delos, implementamos uma eta-pa de estudo dos escopos a serem contratados junto às unidades res-ponsáveis, além de prospecção, no mercado e no meio acadêmico, de modelos que conciliem a execução do objeto associado à performan-ce, qualidade e custo justo. Temos, ainda, as fases de construção dos modelos propriamente ditos, em que precisamos levar em conta as

particularidades derivadas do tipo de serviço prestado pela Embasa. Elaboraremos também um manual e faremos seminários e treinamen-tos para difundir os novos modelos.

JE:JE: O que já foi concluído? Qual a O que já foi concluído? Qual a previsão de término?previsão de término?

FLÁVIO:FLÁVIO: Das etapas do projeto, já concluímos os estudos dos obje-tos. Estamos na fase de construção de propostas e modelos relaciona-dos a manutenções especializadas e empreendimentos, que deverão ser submetidos à aprovação da área técnica no segundo semestre deste ano. O projeto estratégico comple-to tem horizonte para ser trabalha-do ao longo de 2016 e 2017, respei-tando as necessidades das áreas e prioridades estabelecidas.

Confi ra a íntegra das entrevistas na intranet: Publicações > Projetos Estratégicos.

POR DENTRO DOS PROJETOS ESTRATÉGICOSPOR DENTRO DOS PROJETOS ESTRATÉGICOS

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Embasa comemoem aniversário de

Em maio, a Embasa completa seus 45 anos seguindo na missão de melhorar a qualidade de vida da

população. Presente em 366 municí-pios baianos, de um do total de 417, a empresa chega, em 2016, atendendo mais de 11,6 milhões de pessoas com abastecimento de água e 4,5 milhões com esgotamento sanitário, imbuída na missão institucional, revisada no ano passado, de prestar tais serviços “com excelência e sustentabilidade, contri-buindo para a universalização e melho-rando a qualidade de vida”.

A Embasa foi criada em 1971, pela lei estadual 2.929, para executar a in-tensa programação de obras do Plano Nacional de Saneamento Básico (Pla-nasa), que visava ampliar o acesso aos serviços de água e esgoto à população urbana. Ao longo dos anos, foi se des-tacando pela realização de importantes e grandiosas obras, como a construção do primeiro Sistema de Disposição Oce-ânica (SDO) de Salvador, integrado pela estação de condicionamento prévio do Lucaia e pelo emissário submarino do Rio Vermelho, isto ainda no início dos anos 70. Nesta época, havia três bacias

de esgotamento sanitário (Barra, Lucaia e Pituba) e o serviço de coleta de esgo-to atendia cerca de 20% da cidade, bem distante dos atuais 83,5% de cobertura de esgotamento na capital.

Ainda naquele período, houve a am-pliação do sistema de abastecimento de água da capital com a construção das barragens Joanes II e Ipitanga II, da estação de tratamento Teodoro Sam-paio, na Bolandeira, dos centros de re-servação do Cabula, da Duna Grande (Boca do Rio) e de Águas Claras. Já na década de 1980, um dos marcos foi a construção da captação na barragem de Pedra do Cavalo para fornecer mais água bruta ao sistema de abastecimen-to de água (SIAA) de Salvador. Também nesta década, deu-se o início da cons-trução da estação de tratamento de água (ETA) principal do SIAA de Salva-dor. O equipamento iniciou a operação em 1990.

A década de 1990, período que, na Bahia, fi cou conhecido como “década do saneamento”, envolveu grandes investimentos. Destaque para obras como a construção da Adutora do Fei-jão, na região de Irecê; e Adutora do

Sisal. O início da operação da estação de tratamento de esgoto (ETE) Jacuípe, em Feira de Santana, e o início da operação do atual sistema de abaste-cimento de Barreiras tam-bém marcaram o período. Ainda nos idos de 90, foi implantado o programa Bahia Azul na capital e em dez cidades no entorno da Baía de To-dos os Santos.

Já nos anos 2000, a Embasa desponta como principal executora das ações do Programa Água para Todos, do Gover-no do Estado, implantando e amplian-do sistemas de abastecimento e de esgotamento em sua área de atuação. Com as extensões de rede distribuido-ra nas cidades e na zona rural, além da construção de barragens e grandes sis-temas adutores, foi possível levar água de qualidade para quem não tinha, principalmente no semiárido. De janei-ro de 2007 até abril de 2016, a Embasa chegou a implantar 1,1 milhão de novas ligações de água e 611,1 mil novas liga-ções de esgoto.

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ra realizações e 45 anos

ORGULHO DE SER EMBASIANOTantas realizações suscitam nos colaboradores um orgulho especial em contribuir, cada um de sua forma, para a nobre missão da empresa. Confi ra nos depoimentos.

A Embasa opera 431 sistemas

de abastecimento de água,

atendendo 1.057 localidades,

sendo 575 do meio urbano

e 482 do meio rural com água tratada.

Com esgotamento sanitário, 94 sistemas

atendem 122 localidades na Bahia,

sendo 111 na zona urbana

e 11 na zona rural.

Patrícia BatalhaAnalista lotada na Superintendência de Empreendimentos (PE)

Até me emociono em falar da Embasa, pois sou apaixonada por esta empresa. Tenho 33 anos de casa, entrei aos 19, foi meu primeiro trabalho. Aqui, construí minha vida, fi z amigos e, inclusive, família, já que casei com um também embasiano. Na Embasa, aprendi que devemos fazer por merecer, sempre dando o máximo de nós, com comprometimento e amor.

Heber MeloEngenheiro do Departamento de Expansão do Interior (EIE-1)

A maior motivação em trabalhar na Embasa é ter na empresa o ambiente ideal para utilizar um potencial técnico e revertê-lo em benefícios palpáveis, tanto para a população quanto para o meio ambiente. Considero-me privilegiado em ter um trabalho onde eu possa ver a capacidade técnica de uma equipe convertida em grandes realizações.

Construção do primeiro SDO de Salvador, nos anos 70

ETA Principal atualmente e, no detalhe, durante sua construção

Foto: Acervo Embasa

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Água Fria, Amélia Rodrigues, Anguera, Antônio Cardoso,

Conceição da Feira, Conceição do Jacuípe, Coração de Maria,

Ipecaetá, Irará, Rafael Jambeiro, Santa Bárbara, Santanópolis,

Santo Estevão, São Gonçalo dos Campos, Serra Preta,

Tanquinho, Teodoro Sampaio e Terra Nova.

Cobertura de esgotamento avança em Feira de Santana

Recém-atendida com o serviço de esgota-mento sanitário, Sheila Santana, morado-ra do bairro George Américo, em Feira de

Santana, já se planeja para interligar sua casa à rede coletora da Embasa. “Não tem lógica ter fossa hoje em dia. A rede de esgoto é bem melhor, já que a fossa pode transbordar e atrai insetos”, argumenta. Além do George Américo, localidades como Rua Nova, Campo Limpo, Ga-briela, Fraternidade e Conjunto Sérgio Carneiro também foram contempladas recentemente com implantação de rede de esgotamento sanitário. Com as intervenções, a expectativa é implantar cerca duas mil novas ligações de es-goto em Feira nos próximos doze meses.

Além do adensamento das bacias de esgota-mento já existentes, também está em curso a obra de ampliação do sistema de esgotamen-to sanitário para novas áreas da cidade. Atual-mente, Feira de Santana tem cobertura de es-gotamento de 57%, à frente de capitais como Recife e Manaus. A meta inicial é ampliar este índice para 65% da zona urbana.

ALINHAMENTOEm maio, a equipe do projeto de adensamen-

to e técnicos da Superintendência de Expansão (EME II) realizaram uma reunião para alinha-mento das ações. “Como em alguns trechos as duas intervenções estão acontecendo em locais próximos, as equipes precisam estar ali-nhadas para o bom andamento dos trabalhos e para tirar dúvidas dos moradores”, avaliou Euvaldo Neto, gerente da Unidade Regional de Feira de Santana (UNF).

Para discutir o andamento da elabora-ção dos Planos Municipais de Saneamento Básico (PMSBs) no âmbito de atuação do Consórcio Público Portal do Sertão, colabo-radores da Embasa e técnicos do consórcio se reuniram, em maio, em Feira de Santana. “Nosso papel é muito importante no pro-cesso, pois fornecemos informações sobre os sistemas de abastecimento e de esgo-tamento, sugerindo melhorias baseadas em conhecimento técnico”, afi rmou Maria Valéria Ferreira, gerente do Departamen-to de Negociações e Contratos da Embasa. O Consórcio Público de Desenvolvimento Sustentável Portal do Sertão é uma associa-ção pública que desenvolve políticas para os municípios consorciados*.

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Foto: Cássia Dias/Acervo Embasa

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Intervenções atendem localidades como rua Nova

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Novo PCSC será implantado em julho

Detalhes do novo Plano de Car-gos, Salários e Carreiras (PCSC)

foram apresentados pela Diretoria de Gestão Corporativa (DG) em vi-deoconferência realizada no início de maio, no Instituto Anísio Teixeira (IAT). O novo PCSC foi homologado pela Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE) e será implantado pela Embasa no mês de julho, retroativo a junho de 2016. Além da videoconferência aberta a todos os empregados, a equipe do Departamento de Ges-tão de Carreiras e Desempenho (GPG) realizou apresentações sobre o novo plano em parques da capi-tal e em unidades regionais da Re-gião Metropolitana de Salvador e do interior do estado.

Segundo a superintendente de Gestão de Pessoas, Cássia Fortu-

na, o novo plano vem para equa-cionar as necessidades e expec-tativas dos empregados com o cenário atual e a sustentabilidade da Embasa. “O PCSC é uma ferra-menta fundamental para saber até onde eu posso chegar, qual será minha trajetória dentro da empresa”, explica.

PROMOÇÃONão houve alteração da periodici-dade das promoções, assegurando os direitos dos empregados à pro-moção por mérito e antiguidade, alternadamente. Todos os empre-gados, incluindo os que comple-taram dois anos de empresa em 2015 e 2016, receberão a promo-ção por antiguidade em setembro de 2016, desde que atendam os requisitos previstos no PCSC.

Ampliação do número de faixas na tabela salarial, sem alterar o percentual entre as mesmas, aumentando o valor do teto salarial para algumas funções.

Unifi cação de funções, possibilitando ao empregado atuar em diversas áreas da empresa, realizando atividades de acordo com a sua atuação e função, proporcionando-lhe novos desafi os, conhecimentos e experiências na sua trajetória profi ssional.

Aprovação de funções únicas para os empregados nas carreiras de Nível Médio, Técnico e Superior.

Confi ra os principais avanços do novo PCSC

SEGURANÇA EM FOCOEstá disponível na intranet o Manual de Segurança e

Saúde do Trabalho, que estabelece orientações e procedi-mentos nas áreas de segurança e higiene do trabalho. “O manual se aplica a todas as unidades, instalações e depar-

tamentos da Embasa. Conhecê-lo e cumprir seus procedi-mentos é um dever de todos os empregados e gestores”, destaca Paulo Fernando Souza, gerente do Departamen-to de Saúde, Segurança e Qualidade de Vida (GPS).

Videoconferência foi realizada para a apresentaçãodo plano

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Colega veterano é um dos escolhidos para conduzir a Tocha Olímpicana Bahia

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U m privilégio singular, capaz de produzir memórias para uma vida inteira. O título de condu-tor da Tocha Olímpica recairá sobre 12 mil pessoas, que par-

ticiparão do revezamento do fogo, sím-bolo do evento esportivo que, a cada quatro anos, atrai os olhares do planeta em torno da celebração do esporte. Um desses condutores é o embasiano Ni-valdo Magalhães, 73 anos de idade, 47 deles dedicados à Embasa. “A história de minha vida é em torno do meu traba-lho. Tenho orgulho em auxiliar no abas-tecimento da população baiana, paixão pelo meu ofício”, fraseou no texto envia-do à equipe responsável pela seleção dos condutores.

Para participar da seleção, Nivaldo foi indicado por Luan Pereira, seu colega na Coordenação de Macrodistribuição da Região Metropolitana (MAMD). “Ni-

valdo é o exemplo do povo brasileiro: trabalhador, dedicado, humilde, alegre, brincalhão, receptivo, humano. Tenho orgulho em chamá-lo de amigo e quero dizer: ele carregou a tocha. Após se apo-sentar no ano passado, o grande mestre foi contratado e ainda presta serviços para a mesma empresa pela qual é apai-xonado”, escreveu Luan.

Nivaldo fez o percurso da condução da tocha em Valença, um dos municí-pios baianos onde o fogo pernoitou. O fôlego, ele diz que conquistou ao lon-go da vida, com a prática de esportes, principalmente futebol e tênis, além de academia, que garante frequentar regu-larmente. “Foi uma sensação indescrití-vel. Ser o condutor da tocha, para mim, é representar o povo trabalhador e feliz, a marca do Brasil. Quis mostrar a minha alegria e o orgulho que tenho do meu país”, ressaltou.

Símbolo dos Jogos Olímpicos Rio 2016, a Tocha passará por 300 cidades brasi-leiras, sendo 27 na Bahia, onde o revezamento do fogo aconteceu entre 19 e 27 de maio. As chamadas “Cidades-Celebração”, onde a tocha pernoitou na Bahia, foram Salvador, Porto Seguro (extremo sul), Vitória da Conquista (sudoeste), Ilhéus (sul), Valença (baixo sul), Senhor do Bonfi m (centro norte) e Paulo Afonso (Vale do São Francisco). A estreia de Salvador nos Jogos Olímpicos será no dia 4 de agosto, com rodada do torneio de futebol masculino, quando a Arena Fonte Nova sediará partida entre México e Alemanha.

*Com informações da Secretaria de Comunicação do Estado

“Dentre muitos “Dentre muitos candidatos, esta candidatos, esta

história foi escolhida, história foi escolhida, pois concordamos pois concordamos

que você, Nivaldo, faz que você, Nivaldo, faz a diferença. Somente a diferença. Somente candidatos com este candidatos com este

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revezamento da tocha revezamento da tocha olímpica. Você faz olímpica. Você faz

parte desta festa, que parte desta festa, que vai levar o espírito vai levar o espírito

olímpico para todo olímpico para todo o país! Parabéns!”, o país! Parabéns!”,

trecho de e-mail trecho de e-mail enviado pela equipe enviado pela equipe do Revezamento da do Revezamento da

Tocha Olímpica Tocha Olímpica Rio 2016.Rio 2016.

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